1) O documento discute conceitos e medidas de diversidade biológica, incluindo diversidade de espécies, genética e ecossistemas.
2) É definida diversidade alfa, beta e gama em diferentes escalas, e discutidas considerações sobre o que deve ser medido e técnicas de amostragem.
3) São apresentadas medidas de riqueza de espécies como rarefação, índices de Margalef e Menhinick, e estimadores como Jackknife e Chao.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo relações intraespecíficas como colônias e sociedades de animais, e relações interespecíficas como herbivoria, predação, competição, comensalismo, mutualismo, parasitismo e amensalismo. Ele também discute o controle biológico de pragas usando o exemplo do parasitóide Trichogramma spp. contra lagartas que atacam plantações de algodão.
O documento discute as ameaças ambientais à biodiversidade, incluindo desmatamento, poluição, espécies invasoras e aquecimento global, e como a biologia da conservação trabalha para prevenir a extinção de espécies desenvolvendo métodos para preservar habitats naturais.
O documento define o que caracteriza uma população como um grupo de indivíduos da mesma espécie que vivem em uma área e período de tempo. Ele discute as propriedades principais de populações como tamanho, densidade, natalidade e mortalidade. O documento também explica como a densidade populacional é afetada por fatores como natalidade, mortalidade e migração.
O documento discute a biodiversidade, os hotspots de biodiversidade, os efeitos da fragmentação de habitat, ameaças como invasões biológicas e aquecimento global, e abordagens de conservação como preservação, corredores ecológicos e sistemas agroflorestais.
O documento discute os conceitos de fatores limitantes, amplitude de tolerância e gradientes ambientais na ecologia de populações. Fatores limitantes como temperatura, umidade e nutrientes controlam a distribuição e abundância de espécies. Cada espécie tem uma amplitude de tolerância a esses fatores, dentro da qual pode sobreviver. Os gradientes ambientais representam variações nesses fatores no espaço e tempo, e determinam onde as espécies podem ocorrer com base em suas tolerâncias.
A biologia da conservação estuda os efeitos das atividades humanas na biodiversidade e desenvolve abordagens para prevenir extinções e reintegrar espécies. As principais ameaças incluem perda de habitat, fragmentação, invasões biológicas e mudanças climáticas. Técnicas de conservação envolvem o manejo de espécies ameaçadas e a restauração de ecossistemas.
1) O documento discute os termos "biodiversidade" e "diversidade biológica", notando que biodiversidade foi popularizado por Edward Osborne Wilson em 1986.
2) A biodiversidade engloba todos os níveis de variação biológica, desde o nível genético até o nível de espécies.
3) Existem diferentes tipos de biodiversidade, incluindo diversidade genética, diversidade de espécies e diversidade de ecossistemas.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo relações intraespecíficas como colônias e sociedades de animais, e relações interespecíficas como herbivoria, predação, competição, comensalismo, mutualismo, parasitismo e amensalismo. Ele também discute o controle biológico de pragas usando o exemplo do parasitóide Trichogramma spp. contra lagartas que atacam plantações de algodão.
O documento discute as ameaças ambientais à biodiversidade, incluindo desmatamento, poluição, espécies invasoras e aquecimento global, e como a biologia da conservação trabalha para prevenir a extinção de espécies desenvolvendo métodos para preservar habitats naturais.
O documento define o que caracteriza uma população como um grupo de indivíduos da mesma espécie que vivem em uma área e período de tempo. Ele discute as propriedades principais de populações como tamanho, densidade, natalidade e mortalidade. O documento também explica como a densidade populacional é afetada por fatores como natalidade, mortalidade e migração.
O documento discute a biodiversidade, os hotspots de biodiversidade, os efeitos da fragmentação de habitat, ameaças como invasões biológicas e aquecimento global, e abordagens de conservação como preservação, corredores ecológicos e sistemas agroflorestais.
O documento discute os conceitos de fatores limitantes, amplitude de tolerância e gradientes ambientais na ecologia de populações. Fatores limitantes como temperatura, umidade e nutrientes controlam a distribuição e abundância de espécies. Cada espécie tem uma amplitude de tolerância a esses fatores, dentro da qual pode sobreviver. Os gradientes ambientais representam variações nesses fatores no espaço e tempo, e determinam onde as espécies podem ocorrer com base em suas tolerâncias.
A biologia da conservação estuda os efeitos das atividades humanas na biodiversidade e desenvolve abordagens para prevenir extinções e reintegrar espécies. As principais ameaças incluem perda de habitat, fragmentação, invasões biológicas e mudanças climáticas. Técnicas de conservação envolvem o manejo de espécies ameaçadas e a restauração de ecossistemas.
1) O documento discute os termos "biodiversidade" e "diversidade biológica", notando que biodiversidade foi popularizado por Edward Osborne Wilson em 1986.
2) A biodiversidade engloba todos os níveis de variação biológica, desde o nível genético até o nível de espécies.
3) Existem diferentes tipos de biodiversidade, incluindo diversidade genética, diversidade de espécies e diversidade de ecossistemas.
O documento discute as relações ecológicas entre organismos, classificando-as em intra-específicas, interespecíficas, harmônicas e desarmônicas. As relações intra-específicas ocorrem entre indivíduos da mesma espécie, enquanto as interespecíficas ocorrem entre espécies diferentes. As relações harmônicas beneficiam ambas as partes e as desarmônicas prejudicam pelo menos uma delas. Exemplos de cada tipo de relação são fornecidos.
Economia da natureza ricklefs - 6ªed - cap. 18Bruno Rodrigues
1) O documento discute as diferentes perspectivas sobre o que constitui uma comunidade biológica, incluindo visões holísticas de que as comunidades são unidades organizadas versus visões individualistas de que as comunidades são associações fortuitas de espécies. 2) Também aborda a noção de ecótonos como regiões de rápida mudança de espécies ao longo de gradientes ambientais, que podem definir fronteiras entre comunidades. 3) Por fim, examina exemplos de como gradientes físicos como variações no solo
A cadeia alimentar transfere energia de produtores para consumidores. A cada nível trófico, 90% da energia é perdida, deixando apenas 10% para o próximo nível. Isso faz com que os consumidores mais próximos dos produtores recebam mais energia. Pirâmides ecológicas ilustram a estrutura trófica de um ecossistema, podendo representar energia, números ou biomassa nos diferentes níveis tróficos.
Este documento fornece um resumo sobre ecologia de populações e sistemática. Ele discute tópicos como taxonomia, filogenia, sistemática, cladística e padrões de especiação. O documento também explica conceitos importantes como sinapomorfias, homologias, anagenese e cladogenese.
O documento descreve a evolução da vida na Terra desde os primeiros organismos unicelulares procariontes até os cinco reinos biológicos atuais. Apresenta as principais etapas de surgimento dos eucariontes, pluricelulares e dos grupos de plantas e animais existentes. Também resume as características gerais dos reinos Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
Palestra apresentada aos alunos de graduação do curso de Agronomia na disciplina Micologia Agrícola no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. O tema principal da apresentação foi o Filo Glomeromycota, definição, características principais e importância das micorrizas. As principais ordens de fungos do Filo Glomeromycota, suas características, especificidade hospedeira e exigências ambientes. E por fim, os métodos de extração, chave de identificação de ordens e métodos de apresentação de dados.
O documento apresenta um capítulo sobre níveis em Ecologia e seus conceitos. Ele define Ecologia e seus principais níveis de organização, com ênfase na diferença entre Ecologia de Populações e Ecologia de Comunidades. Também define população como unidade de estudo em Ecologia de Populações, focando em aspectos como abundância, distribuição, sobrevivência e reprodução.
O documento discute os conceitos fundamentais da ecologia, incluindo a definição de ecologia como a ciência que estuda as relações entre os seres vivos e seu ambiente. Ele também descreve a classificação biológica dos seres vivos de acordo com a taxonomia, desde o reino até a espécie, e explica os diferentes níveis de organização dos sistemas ecológicos, do organismo à biosfera.
O documento discute a origem e domesticação das principais espécies animais de produção. Ele explica que a maioria das espécies foram domesticadas inicialmente na Ásia há milhares de anos, incluindo ovelhas, cabras, bovinos e suínos. O documento também fornece detalhes sobre quando e onde espécies específicas como cavalos, camelos e galinhas foram domesticadas pela primeira vez.
O documento discute a classificação biológica de organismos, abordando tópicos como taxonomia, sistemática, tipos de classificações e suas evoluções ao longo do tempo. Explica as principais categorias taxonômicas usadas atualmente e o sistema binominal desenvolvido por Lineu, que ainda serve de base para a nomenclatura científica. Por fim, apresenta a classificação de Whittaker com os cinco reinos biológicos.
Biologia Evolutiva - a origem dos seres vivosJézili Dias
O documento discute a origem da vida e a evolução das espécies. Apresenta as teorias da abiogênese e biogênese e teorias evolutivas como o lamarckismo e darwinismo. Detalha conceitos como seleção natural, adaptação, especiação e coevolução.
O documento discute os principais conceitos de ecologia, incluindo os objetivos do estudo da ecologia, os níveis de organização ecológica, as características dos ecossistemas, os hotspots ambientais, as espécies invasoras e a sustentabilidade. O documento também fornece exemplos de como a ecologia pode ser usada a favor da humanidade de forma sustentável.
O documento discute a perda acelerada de biodiversidade, definindo biodiversidade e destacando sua importância para serviços de ecossistema e bem-estar humano. Também aborda ameaças à biodiversidade como perda de habitat, espécies invasoras, poluição e mudanças climáticas.
As briófitas são um grupo de plantas terrestres primitivas formado por mais de 20.000 espécies divididas em três filos. Foram as primeiras plantas a deixar o meio aquático e a colonizar a terra há cerca de 430 milhões de anos. Apresentam morfologia simples sem raízes, caule e folhas verdadeiras, reproduzindo-se através da alternância de gerações entre o esporófito e o gametófito.
1. O documento discute as características gerais dos seres vivos e sua classificação.
2. Os seres vivos são classificados em cinco reinos - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia - dependendo de fatores como o tipo de célula e nutrição.
3. A taxonomia biológica tem evoluído ao longo do tempo com contribuições de cientistas como Lineu, Whittaker e Woese.
O documento fornece informações sobre o reino dos fungos. Discute que fungos são eucariotas, podem ser unicelulares ou pluricelulares, e são heterótrofos. Também descreve como os fungos se reproduzem, formam micélios e esporos, e podem ter relações mutualistas com plantas através de micorrizas ou com algas em líquens.
O documento discute protozoários, incluindo sua classificação, estrutura, locomoção e alguns exemplos de doenças causadas por protozoários parasitas como a Doença de Chagas causada pelo Trypanossoma cruzi, transmitida pelo barbeiro, e a malária causada por Plasmodium spp., transmitida por mosquitos Anopheles.
O documento discute a biodiversidade no Brasil, explicando que o país possui a maior biodiversidade do mundo, com ecossistemas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. A biodiversidade é essencial para a manutenção dos processos ecológicos e tem importância econômica, social e cultural, fornecendo recursos e meios de subsistência para as populações. No entanto, a biodiversidade brasileira está ameaçada pelo desmatamento e degradação ambiental.
O documento descreve camuflagem e mimetismo, incluindo dois tipos de camuflagem (homocromia e homotipia) e três tipos de mimetismo (defensivo, agressivo e reprodutivo). Fornece exemplos como ursos polares com camuflagem homocromia e o bicho-pau com homotipia, além de aranhas, borboletas e orquídeas com diferentes tipos de mimetismo.
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
1) O documento discute a origem, evolução e domesticação das plantas, identificando suas motivações de estudo e os principais conceitos envolvidos.
2) É abordada a teoria dos centros de origem de Vavilov, que mapeou as regiões onde surgiu a maior diversidade genética de culturas.
3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
O documento discute a classificação dos seres vivos de acordo com o sistema proposto por Carl Woese em 1990, que divide a vida em três domínios: Eukarya, Archaea e Bacteria. Explica também os principais grupos taxonômicos e regras da nomenclatura científica, como a utilização do nome binomial para designar as espécies.
Fontes alternativas e energia no BrasilJoemille Leal
O documento discute diversas fontes alternativas de energia no Brasil, incluindo energia solar, biocombustíveis, eólica, geotérmica, hidrelétrica e nuclear.
O documento discute as relações ecológicas entre organismos, classificando-as em intra-específicas, interespecíficas, harmônicas e desarmônicas. As relações intra-específicas ocorrem entre indivíduos da mesma espécie, enquanto as interespecíficas ocorrem entre espécies diferentes. As relações harmônicas beneficiam ambas as partes e as desarmônicas prejudicam pelo menos uma delas. Exemplos de cada tipo de relação são fornecidos.
Economia da natureza ricklefs - 6ªed - cap. 18Bruno Rodrigues
1) O documento discute as diferentes perspectivas sobre o que constitui uma comunidade biológica, incluindo visões holísticas de que as comunidades são unidades organizadas versus visões individualistas de que as comunidades são associações fortuitas de espécies. 2) Também aborda a noção de ecótonos como regiões de rápida mudança de espécies ao longo de gradientes ambientais, que podem definir fronteiras entre comunidades. 3) Por fim, examina exemplos de como gradientes físicos como variações no solo
A cadeia alimentar transfere energia de produtores para consumidores. A cada nível trófico, 90% da energia é perdida, deixando apenas 10% para o próximo nível. Isso faz com que os consumidores mais próximos dos produtores recebam mais energia. Pirâmides ecológicas ilustram a estrutura trófica de um ecossistema, podendo representar energia, números ou biomassa nos diferentes níveis tróficos.
Este documento fornece um resumo sobre ecologia de populações e sistemática. Ele discute tópicos como taxonomia, filogenia, sistemática, cladística e padrões de especiação. O documento também explica conceitos importantes como sinapomorfias, homologias, anagenese e cladogenese.
O documento descreve a evolução da vida na Terra desde os primeiros organismos unicelulares procariontes até os cinco reinos biológicos atuais. Apresenta as principais etapas de surgimento dos eucariontes, pluricelulares e dos grupos de plantas e animais existentes. Também resume as características gerais dos reinos Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
Palestra apresentada aos alunos de graduação do curso de Agronomia na disciplina Micologia Agrícola no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. O tema principal da apresentação foi o Filo Glomeromycota, definição, características principais e importância das micorrizas. As principais ordens de fungos do Filo Glomeromycota, suas características, especificidade hospedeira e exigências ambientes. E por fim, os métodos de extração, chave de identificação de ordens e métodos de apresentação de dados.
O documento apresenta um capítulo sobre níveis em Ecologia e seus conceitos. Ele define Ecologia e seus principais níveis de organização, com ênfase na diferença entre Ecologia de Populações e Ecologia de Comunidades. Também define população como unidade de estudo em Ecologia de Populações, focando em aspectos como abundância, distribuição, sobrevivência e reprodução.
O documento discute os conceitos fundamentais da ecologia, incluindo a definição de ecologia como a ciência que estuda as relações entre os seres vivos e seu ambiente. Ele também descreve a classificação biológica dos seres vivos de acordo com a taxonomia, desde o reino até a espécie, e explica os diferentes níveis de organização dos sistemas ecológicos, do organismo à biosfera.
O documento discute a origem e domesticação das principais espécies animais de produção. Ele explica que a maioria das espécies foram domesticadas inicialmente na Ásia há milhares de anos, incluindo ovelhas, cabras, bovinos e suínos. O documento também fornece detalhes sobre quando e onde espécies específicas como cavalos, camelos e galinhas foram domesticadas pela primeira vez.
O documento discute a classificação biológica de organismos, abordando tópicos como taxonomia, sistemática, tipos de classificações e suas evoluções ao longo do tempo. Explica as principais categorias taxonômicas usadas atualmente e o sistema binominal desenvolvido por Lineu, que ainda serve de base para a nomenclatura científica. Por fim, apresenta a classificação de Whittaker com os cinco reinos biológicos.
Biologia Evolutiva - a origem dos seres vivosJézili Dias
O documento discute a origem da vida e a evolução das espécies. Apresenta as teorias da abiogênese e biogênese e teorias evolutivas como o lamarckismo e darwinismo. Detalha conceitos como seleção natural, adaptação, especiação e coevolução.
O documento discute os principais conceitos de ecologia, incluindo os objetivos do estudo da ecologia, os níveis de organização ecológica, as características dos ecossistemas, os hotspots ambientais, as espécies invasoras e a sustentabilidade. O documento também fornece exemplos de como a ecologia pode ser usada a favor da humanidade de forma sustentável.
O documento discute a perda acelerada de biodiversidade, definindo biodiversidade e destacando sua importância para serviços de ecossistema e bem-estar humano. Também aborda ameaças à biodiversidade como perda de habitat, espécies invasoras, poluição e mudanças climáticas.
As briófitas são um grupo de plantas terrestres primitivas formado por mais de 20.000 espécies divididas em três filos. Foram as primeiras plantas a deixar o meio aquático e a colonizar a terra há cerca de 430 milhões de anos. Apresentam morfologia simples sem raízes, caule e folhas verdadeiras, reproduzindo-se através da alternância de gerações entre o esporófito e o gametófito.
1. O documento discute as características gerais dos seres vivos e sua classificação.
2. Os seres vivos são classificados em cinco reinos - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia - dependendo de fatores como o tipo de célula e nutrição.
3. A taxonomia biológica tem evoluído ao longo do tempo com contribuições de cientistas como Lineu, Whittaker e Woese.
O documento fornece informações sobre o reino dos fungos. Discute que fungos são eucariotas, podem ser unicelulares ou pluricelulares, e são heterótrofos. Também descreve como os fungos se reproduzem, formam micélios e esporos, e podem ter relações mutualistas com plantas através de micorrizas ou com algas em líquens.
O documento discute protozoários, incluindo sua classificação, estrutura, locomoção e alguns exemplos de doenças causadas por protozoários parasitas como a Doença de Chagas causada pelo Trypanossoma cruzi, transmitida pelo barbeiro, e a malária causada por Plasmodium spp., transmitida por mosquitos Anopheles.
O documento discute a biodiversidade no Brasil, explicando que o país possui a maior biodiversidade do mundo, com ecossistemas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. A biodiversidade é essencial para a manutenção dos processos ecológicos e tem importância econômica, social e cultural, fornecendo recursos e meios de subsistência para as populações. No entanto, a biodiversidade brasileira está ameaçada pelo desmatamento e degradação ambiental.
O documento descreve camuflagem e mimetismo, incluindo dois tipos de camuflagem (homocromia e homotipia) e três tipos de mimetismo (defensivo, agressivo e reprodutivo). Fornece exemplos como ursos polares com camuflagem homocromia e o bicho-pau com homotipia, além de aranhas, borboletas e orquídeas com diferentes tipos de mimetismo.
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
1) O documento discute a origem, evolução e domesticação das plantas, identificando suas motivações de estudo e os principais conceitos envolvidos.
2) É abordada a teoria dos centros de origem de Vavilov, que mapeou as regiões onde surgiu a maior diversidade genética de culturas.
3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
O documento discute a classificação dos seres vivos de acordo com o sistema proposto por Carl Woese em 1990, que divide a vida em três domínios: Eukarya, Archaea e Bacteria. Explica também os principais grupos taxonômicos e regras da nomenclatura científica, como a utilização do nome binomial para designar as espécies.
Fontes alternativas e energia no BrasilJoemille Leal
O documento discute diversas fontes alternativas de energia no Brasil, incluindo energia solar, biocombustíveis, eólica, geotérmica, hidrelétrica e nuclear.
O documento descreve diferentes fontes de energia, incluindo energia hídrica, térmica, nuclear, geotérmica, eólica e solar. Ele se concentra na energia hídrica, térmica e nuclear, explicando como cada uma gera energia elétrica e alguns detalhes técnicos associados.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente e ao longo da história, como petróleo, carvão mineral e gás natural. Também aborda outras fontes como energia nuclear, hidrelétrica e as relações entre energia e meio ambiente. O documento analisa a evolução do uso dessas fontes, seus impactos e desafios relacionados a cada uma delas.
Este documento discute várias fontes de energia alternativas, incluindo energia nuclear, geotérmica, solar, eólica, biomassa, hidráulica e biodiesel. Ele lista os prós e contras de cada fonte e conclui que as energias alternativas são cruciais para o futuro sustentável do planeta e que Portugal deve apostar nelas.
El documento describe los diferentes tipos de energías alternativas como la eólica, solar, geotérmica y de la biomasa. Explica cómo se aprovechan cada una de estas energías renovables y menciona algunas de sus ventajas como ser limpias y renovables, e inconvenientes como su alto coste e irregularidad en algunas zonas.
El documento resume diferentes fuentes de energía alternativas o renovables como la energía solar, eólica, mareomotriz, hidráulica, biomasa y geotérmica. Explica brevemente cómo funcionan cada una de estas fuentes y sus ventajas sobre los combustibles fósiles como no ser contaminantes, agotables o producir cambios climáticos. También clasifica las fuentes renovables como no contaminantes o limpias en contraste con las fuentes contaminantes como el carbón, petróleo y gas natural.
Energia alternativa é obtida de fontes renováveis como solar, eólica e geotérmica. Sua importância está em substituir combustíveis fósseis poluentes. Portugal tem grande potencial para energia alternativa devido a condições climáticas.
1. O documento descreve uma atividade pedagógica para ensinar sobre a construção e interpretação de cladogramas, utilizando exemplos de animais cordados.
2. Os alunos irão preencher uma tabela com características derivadas de diferentes animais e, com base nisso, construir um cladograma que mostre as relações evolutivas entre esses animais.
3. O professor fornece instruções detalhadas sobre como conduzir a atividade na sala de aula, incluindo a discussão dos conceitos,
Um dos recursos minerais mais importantes do mundo e que está com o fim mais próximo é o petróleo, embora não seja a única fonte de energia, os países têm uma preocupação muito grande, porque é essa que mantém o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de oferecer qualidade de vida às pessoas.
Todos sabem da limitação dos recursos, diante disso foram criadas fontes alternativas
El documento describe las energías alternativas como una forma de diversificar las fuentes de energía y reducir la dependencia de los combustibles fósiles. Explica que Venezuela tiene un alto potencial para la energía eólica y solar pero que su uso ha sido limitado. Recomienda incrementar el uso de energías alternas para satisfacer el 10% de la demanda energética dentro de 10 años.
1) O documento discute o uso da curva de acumulação de espécies para determinar o tamanho adequado de amostragem em estudos de florestas tropicais.
2) A curva de acumulação de espécies assume que a comunidade vegetal tem composição fixa de espécies, o que não acontece nas complexas florestas tropicais.
3) Nas florestas tropicais, devido à alta riqueza de espécies, a curva não se estabiliza mesmo com grandes amostras, tornando a técnica inadequada
O documento discute métodos de amostragem para estudos de vertebrados, incluindo os principais tipos de amostragem, como amostragem aleatória simples e estratificada. Também aborda técnicas específicas para diferentes grupos, como rede de espera para répteis aquáticos, mist nets para aves e armadilhas para pequenos mamíferos. Finalmente, destaca cuidados importantes durante atividades de coleta de dados no campo.
1. O documento apresenta uma apostila sobre análise de dados ecológicos desenvolvida por professores e acadêmicos da Universidade Federal Fluminense.
2. A apostila aborda tópicos como amostragem, índices de dispersão, diversidade, representação gráfica de comunidades e análise de agrupamento para estudos ecológicos.
3. O objetivo é fornecer uma publicação em português sobre essas técnicas numéricas e estatísticas usadas em ecologia, visto que as ob
O documento apresenta um resumo sobre análise de dados ecológicos, abordando tópicos como amostragem, descritores analíticos, determinação do número de amostras, dispersão, índices de dominância e diversidade, representação gráfica de comunidades e análise de agrupamento.
O documento apresenta um resumo sobre análise de dados ecológicos, abordando tópicos como amostragem, descritores analíticos, determinação do número de amostras, dispersão, índices de dominância e diversidade, representação gráfica de comunidades e análise de agrupamento.
5.1 - Biodiversidade e riqueza especifica.docTniaNeves16
1) O documento discute a biodiversidade e como avaliá-la, mencionando a riqueza específica e equitabilidade como parâmetros importantes.
2) A riqueza específica é o número de espécies encontradas em uma área, que pode ser estimada pelo Índice de Margalef.
3) As curvas de acumulação de espécies representam graficamente o número de espécies encontradas em relação ao esforço de amostragem e podem ajudar na análise da biodiversidade.
1) Uma nova espécie de porco-espinho foi descoberta na Mata Atlântica de Pernambuco e recebeu o nome científico de Coendou speratus.
2) A espécie foi vista primeiramente na Usina Trapiche em Sirinhaém e batizada de "speratus", que significa esperança, para representar a esperança de preservar os remanescentes da Mata Atlântica.
3) A descoberta foi feita por pesquisadores da UFPE e UFES estudando a biodiversidade da regi
Arquivo referente a primeira da disciplina métodos estatísticos multivariados. Nele contém uma breve descrição de exemplos multivariados segundo o livro do Bryan j. F. Manly.
Este relatório descreve um estudo fitossociológico realizado em uma mata no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Foram demarcadas cinco sub-parcelas de 2m x 5m para mapear 14 espécies vegetais diferentes. A espécie 3 foi a mais comum, presente em todas as sub-parcelas. As espécies foram analisadas para densidade, dominância e frequência, mostrando alta diversidade biológica local.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A. Elissandro Voigt
O documento discute a importância da Zoologia Sistemática para entender a evolução das espécies e a origem da biodiversidade tropical. A especiação geográfica, mediada por barreiras ecológicas que separam populações, é o mecanismo chave para a multiplicação de espécies. O trabalho do sistemata envolve identificar espécies e interpretar padrões de distribuição para entender processos evolutivos no passado. Estudos de nível "alfa" e "beta" fornecem informações complementares sobre a evolução de grupos.
1) O capítulo descreve a análise de variância (ANOVA), que compara mais de dois grupos em termos de localização média. ANOVA testa se as médias dos grupos são significativamente diferentes.
2) Exemplos ilustram o uso de ANOVA com um fator (one-way ANOVA) e dois fatores (two-way ANOVA). Fatores fixos significam que os grupos são determinados à partida, enquanto fatores aleatórios significam que os grupos são retirados aleatoriamente de um conjunto maior.
3) O documento fornece detal
As notas de aula abordam os tópicos de especiação e isolamento reprodutivo. A professora solicita que os alunos leiam textos sobre o conceito de espécie e especiação antes da próxima aula, e que realizem tarefas de avaliação. Os principais mecanismos e tipos de especiação são explicados, incluindo isolamento geográfico, simpátrico e deriva genética.
EEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.pptLucas Lopes
Este documento resume conceitos e processos ecológicos básicos e evolução. Aborda tópicos como população, comunidade, ecossistema, nicho ecológico, hábitat, sucessão ecológica, cadeia alimentar, fluxo de energia, espécie, adaptação e evolução. Explica os conceitos de seleção natural e variabilidade genética como mecanismos que levam à evolução das espécies ao longo do tempo.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de sistemática filogenética, incluindo os objetivos da sistemática, o método de recuperação da informação filogenética e os processos evolutivos de anagênese e cladogênese.
O documento discute a ecologia de populações em paisagens fragmentadas, cobrindo tópicos como processos demográficos, distribuição heterogênea de populações, migração entre habitats e o conceito de metapopulações. É introduzido o modelo de Levins para descrever a dinâmica de metapopulações e fatores que influenciam a taxa de colonização e extinção.
Revisao Ecologia e Evolucao 2014 - aula1.pptElienaiGomes4
O documento apresenta conceitos-chave de ecologia e evolução, incluindo: (1) definições de população, comunidade, ecossistema e outros termos; (2) processos ecológicos como cadeia alimentar, fluxo de energia e sucessão ecológica; (3) conceitos de evolução como variação, seleção natural e adaptação.
Biologia da conservação seminário sobre história natural e auto-ecologia es...Manoel Santhos
História natural e auto-ecologia estudam as espécies em relação ao seu ambiente e população atual para entender fatores de risco de extinção e apoiar conservação. Monitoramento de populações fornece informações sobre impactos ambientais. Análise de viabilidade de população examina recursos versus necessidades da espécie para identificar estágios vulneráveis.
[1] O documento discute os conceitos de escala e escalamento na ecologia de populações.
[2] A escala é importante porque os padrões e processos ecológicos dependem da escala observada, e observações em diferentes escalas podem não ser consistentes.
[3] A escolha apropriada da escala espacial e temporal é fundamental para o estudo de sistemas ecológicos, que se organizam hierarquicamente em vários níveis.
O documento fornece um resumo sobre análise estatística de dados ecológicos. Ele discute conceitos como amostragem, variáveis, populações, amostras, parâmetros e estatísticas. Além disso, explica medidas de tendência central, dispersão e variabilidade de dados, e testes estatísticos como t-teste, ANOVA e regressão que podem ser usados para analisar dados ecológicos.
1) O documento descreve os conceitos básicos da Análise de Variância (ANOVA), incluindo tratamentos, unidades experimentais, repetições e variável resposta.
2) Existem diferentes tipos de variação em um experimento, incluindo a variação entre tratamentos e dentro dos tratamentos.
3) A ANOVA é usada para decompor a variação total em suas fontes e testar se há diferenças significativas entre os tratamentos.
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JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
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JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso.
1. MEDIDAS DE DIVERSIDADE BIOLÓGICA*
Ronald S. M. Barros
Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada ao Manejo e Conservação de Recursos Naturais –
PGECOL. Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF. Juiz de Fora, MG.
CONCEITOS
O termo biodiversidade tem sido amplamente empregado, tanto na literatura científica quanto na mídia popular, mas nem sempre sua definição é clara, podendo ser usado com dife- rentes significados. De uma maneira mais simples o termo biodiversidade é usado como sinô- nimo de riqueza de espécies. Este, entretanto, refere-se apenas ao número de espécies presen- te numa determinada área definida. Algumas definições quantitativas de diversidade incluem não apenas o aspecto variedade como também uma medida de abundância relativa, e têm sido empregadas de maneira mais restrita ao considerarem apenas um determinado nível. No nível das espécies pode-se falar, então, da diversidade de espécies, que inclui a variedade e a abun- dância relativa das espécies.
Como exemplo da diversidade de espécies considere uma amostra de 100 indivíduos re- tirados de uma comunidade, distribuídos em 10 espécies com 10 indivíduos cada, e outra a- mostra de uma segunda comunidade, também com 10 espécies, mas com uma das espécies apresentando 55 indivíduos e todas as outras apenas cinco. Numa amostra ao acaso, as chan- ces de retirar dois indivíduos que sejam de diferentes espécies é maior na primeira comunida- de do que na segunda. Assim, embora as duas comunidades apresentem a mesma riqueza de espécies (10), a primeira possui uma distribuição das abundâncias mais uniforme, sendo, por- tanto, mais diversa do que a segunda.
Uma definição precisa de biodiversidade, entretanto, deve considerar três níveis: a di- versidade de espécies, a diversidade genética e a diversidade de ecossistemas. Assim, biodi- versidade refere-se a todas as formas de vida, incluindo suas variações ao nível de genes, e todos os ecossistemas num espaço definido como, por exemplo, a própria Terra. Uma vez que grande parte dos estudos de biodiversidade está focada no nível da diversidade de espécies, esta será enfatizada ao longo do texto.
* Este texto foi elaborado como parte dos requisitos da disciplina Estágio Docência do Programa de Pós- Graduação em Ecologia/UFJF. 2007. Uso livre para propostas educativas.
2. DEFINIÇÃO DE DIVERSIDADE EM ESCALAS DISTINTAS
A diversidade dentro de um habitat não deve ser confundida com a diversidade de uma região que contém vários habitats. Portanto, de acordo com a escala utilizada, pode-se distinguir três tipos de diversidade: alfa (α), beta (β) e gama (γ). A diversidade α, ou local, corresponde à diversidade dentro de um habitat ou comunidade, e é bastante sensível à defini- ção de habitat, e à área e intensidade da amostragem. A diversidade γ, ou regional, corres- ponde à diversidade de uma grande área, bioma, continente, ilha, etc. A diversidade β corres- ponde à diversidade entre habitats ou outra variação ambiental qualquer, isto é, mede o quanto a composição de espécies varia de um lugar para outro.
O QUE DEVEMOS MEDIR
É bastante inviável, ou mesmo impossível, amostrar todas as espécies de um deter- minado habitat. Assim, as medidas de diversidade se restringem a determinados grupos como, por exemplo, a diversidade de aves ou de espécies arbóreas de um determinado habitat. Entre- tanto, alguns problemas de ordem prática podem surgir quando medindo a diversidade de es- pécies. Para alguns grupos taxonômicos não é possível identificar os indivíduos ao nível de espécie. Neste caso, é possível medir a diversidade considerando outros níveis de classifica- ção como gênero, família, ordem ou mesmo tipos morfológicos. Outro problema surge quan- do o pesquisador está interessado em espécies que possuem fases de vida com características distintas. Por exemplo, fases de larva e adulto, que vivem em diferentes ambientes, exercendo papéis distintos no ecossistema, devem ser consideradas como um mesmo grupo? Uma solu- ção proposta, neste caso, é medir a diversidade considerando-se tipos ecológicos (guildas) mais do que espécies. Ainda, o uso do número de indivíduos pode não ser uma medida ade- quada. Por exemplo, ao medir a diversidade de carnívoros num determinado ambiente pode ser mais útil considerar uma medida de biomassa de cada espécie ao invés do número de indi- víduos. De fato, o que a medida de diversidade requer é uma estimativa da importância da espécie na comunidade, e esta pode ser números, biomassa ou até medidas de produtividade. Os objetivos do estudo irão determinar a melhor medida.
AMOSTRAGEM
A riqueza e a diversidade de espécies dependem, além da própria natureza da comu- nidade, do esforço amostral despendido, uma vez que o número de espécies aumenta com o
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3. aumento do número de indivíduos amostrados. As curvas de acumulação de espécies (curvas do coletor) permitem avaliar o quanto um estudo se aproxima de capturar todas as espécies do local. Quando a curva estabiliza, ou seja, nenhuma espécie nova é adicionada, significa que a riqueza total foi obtida. A partir disso, novas amostragens não são necessárias. Um exemplo de curva do coletor é apresentado na figura 1. 0102030405060051015202530Número de indivíduos Número acumulado de espécies
Figura 1. Curva de acumulação de espécies hipotética. O número de espécies aumenta com o aumento do esforço amostral. Após 30 indivíduos amostrados a curva não atingiu a assíntota.
Obtendo-se várias curvas a partir da adição aleatória das amostras pode-se calcular uma curva do coletor média. Em todo caso, a estabilização da curva é bastante difícil, pois muitas espécies raras costumam ser adicionadas após muitas amostragens, sobretudo em regi- ões tropicais. Assim, medidas de riqueza de espécies que permitam estimar a riqueza a partir dos dados obtidos, ou comparar inventários entre diferentes áreas com diferentes unidades amostrais são bastante úteis nestes casos.
MEDIDAS DE RIQUEZA DE ESPÉCIES
Em comparações de comunidades, o número de espécies por número de indivíduos a- mostrados é uma medida bastante útil. Entretanto, freqüentemente a comparação de comuni- dades é baseada em diferentes tamanhos amostrais, que, por sua vez, irão dificultar conclu- sões. Como comparar, por exemplo, uma comunidade em que foram observadas nove espé- cies numa amostra de 23 indivíduos com uma segunda onde foram observadas seis espécies numa amostra de 13 indivíduos? Para lidar com este problema uma solução proposta é a téc- nica de Rarefação, que consiste em calcular o número esperado de espécies em cada amostra para um tamanho de amostra padrão. O número esperado de espécies é obtido pela equação:
3
4. Σ= ⎥⎥⎥⎥ ⎦ ⎤ ⎢⎢⎢⎢ ⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛− −= SiinNnNNSE11)(
onde E(S) é o número esperado de espécies em uma amostragem aleatória, S é o número total de espécies registradas, N é o número total de indivíduos registrados, Ni é o número de indiví- duos da espécie i, e n é o tamanho padronizado da amostra escolhido.
O termo é calculado como ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ nN)!(! ! nNnN−
Um exemplo de rarefação é apresentado abaixo para amostras de duas comunidades hi- potéticas com 23 e 13 indivíduos cada, e nove e seis espécies, respectivamente (Tab. 1; Fig. 2). É possível determinar qual a comunidade mais rica, comparando o número de espécies esperado para 13 indivíduos em cada amostra. Neste caso E(S) é igual a 6,56 para a amostra A e 6 para a amostra B.
A rarefação deve ser usada apenas para amostras obtidas com métodos padronizados, e em habitats iguais ou similares. Outra restrição é que as curvas não podem ser extrapoladas para além do número de indivíduos (N) na maior amostra. O método de rarefação permite ainda o cálculo da variância do número esperado de espécies. A fórmula para calcular a vari- ância é descrita em Krebs (1999).
Tabela1. Amostras de espécies de duas comunidades hipotéticas A e B.
Comunidade
Espécies
A
B
Espécie 1
9
1
Espécie 2
3
0
Espécie 3
0
1
Espécie 4
4
0
Espécie 5
2
0
Espécie 6
1
0
Espécie 7
1
1
Espécie 8
0
2
Espécie 9
1
0
Espécie 10
0
5
Espécie 11
1
3
Espécie 12
1
0
Total
23
13
4
5. 012345678 91005101520Número de indivíduos na amostra Número esperado de espécies
Figura 2. Curva de rarefação para duas comunidades. A amostra da comunidade A (■) tem 23 indivíduos representando nove espécies, enquanto a amostra da comu- nidade B (▲) tem apenas 13 indivíduos representando seis espécies. O número de espécies esperado na comunidade A para uma amostra de 13 indivíduos é 6,56.
Além da rarefação, alguns índices simples são utilizados como medidas de riqueza de espécies, incluindo o índice de Margalef (DMg) e o de Menhinick (DMn). Estes índices combi- nam o número de espécies registrado (S) com o número total de indivíduos (N) e são calcula- dos pelas seguintes equações:
NSDMgln/)1(−= NSDMn/=
Para o exemplo da tabela 1 os resultados são DMg = 2,55 e DMn = 1,88 para a amostra A, e DMg = 1,95 e DMn = 1,66 para a amostra B.
Outras medidas de riqueza de espécies, que permitem comparar dados obtidos com mé- todos e esforço de coleta diferentes, são as estimativas de riqueza. Tais medidas possibilitam estimar o número total de espécies numa determinada comunidade a partir dos dados amos- trais. Entre estas estão os estimadores Jackknife (1 e 2), Chao (1 e 2) e Bootstrap. A vantagem desses estimadores é a disponibilidade de equações para o cálculo de limites de confiança da estimativa.
O método Jackknife 1 estima a riqueza total utilizando o número de espécies que ocor- rem em apenas uma amostra (uniques). A estimativa de riqueza é calculada pela equação: nnQsSj11− +=
onde Sj é a riqueza estimada, s é a riqueza observada, Qj é o número de espécies que ocorrem em exatamente j amostras, e n é o número de amostras. Já o Jackknife 2 utiliza os uniques e o
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6. número de indivíduos que ocorrem em duas amostras (duplicates), e é calculado pela equa- ção:
()() ()1232221− − − − += nnnQnnQsSj
O método Chao 1 estima a riqueza total utilizando o número de espécies representadas por apenas um indivíduo nas amostras (singletons), e o número de espécies com apenas dois indivíduos nas amostras (doubletons). A estimativa de riqueza é calculada pela equação: 2212FFsSc+=
onde Sc é a riqueza estimada, s é a riqueza observada, Fi é o número de espécies que têm exa- tamente i indivíduos em todas as amostras. O Chao 2 é uma adaptação que utiliza os uniques e os duplicates, e pode ser calculada substituindo Fi por Qj, o qual corresponde ao número de espécies que ocorrem em exatamente j amostras.
O método Bootstrap estima a riqueza total utilizando dados de todas as espécies, não se restringindo às espécies raras. Este método, entretanto, requer o uso de simulação em com- putador, onde uma amostra aleatória de tamanho n é retirada dos dados obtidos, usando amos- tragem com reposição. A estimativa de riqueza é então calculada pela equação:
()Σ−+=nibpsS1
onde Sb é a riqueza estimada, s é a riqueza observada, e pi é a proporção das amostras n que contêm a espécie i. Estes passos devem ser realizados de 100 a 500 vezes no computador.
MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ABUNDÂNCIA
Nenhuma comunidade real apresenta de fato uma diversidade máxima onde todas os grupos definidos (espécies, guildas) têm importâncias iguais. Em geral, na natureza, para o número total de grupos, a maior parte dos seus constituintes é rara (poucos indivíduos, peque- na biomassa, baixa produtividade, ou outra medida de importância) enquanto poucos são do- minantes ou comuns (altos valores de importância). Tal observação levou ao desenvolvimento de modelos de abundância de espécies, também chamados diagramas de ranks de abundân- cia. Estes modelos utilizam o conjunto total dos valores de importância de cada espécie, plo- tando tais valores contra um rank de abundância das espécies, ou seja, as espécies são plota- das das mais comuns para as mais raras. A linha que se ajusta aos pontos é o modelo que ex- plica a diversidade. Quatro modelos principais são propostos: a série geométrica, a série loga-
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7. rítmica, a distribuição logaritmo-normal, e o modelo broken stick (“pau quebrado”) de Ma- cArthur (Fig. 3).
Figura 3. Curvas hipotéticas para quatro modelos de ranks de abundância: série geométrica, série logarítmica, distribuição logaritmo-normal, e broken stick. Adaptado de Magurran (1988).
Se a espécie mais abundante for duas vezes mais numerosa que a espécie seguinte, a qual tem duas vezes a abundância da terceira, e assim por diante, o modelo ajustado será o da série geométrica. Este modelo prediz a distribuição menos uniforme de todos e aparece como uma reta. A série geométrica ocorreria numa situação em que as espécies chegariam num ha- bitat não saturado em intervalos de tempo regulares, e ocupariam frações do nicho remanes- cente. Pode-se supor que a primeira espécie ocupa uma fração k do nicho disponível, a segun- da espécie ocupa a mesma fração k do nicho remanescente, e assim por diante. Dessa forma, cada espécie ocupa uma parte do espaço de nicho, sem sobreposição. Assim a série geométri- ca é chamada de hipótese de apropriação de nicho (niche pre-emption hypothesis). A série geométrica é encontrada em algumas comunidades vegetais, sobretudo em ambientes extre- mos, pobres em espécies, ou em estágios iniciais de sucessão.
No extremo oposto, o espaço de nicho é aleatoriamente dividido em segmentos, e as distribuições das abundâncias são mais uniformes que nos outros modelos. Neste caso, o mo- delo do “pau quebrado” apresenta o melhor ajuste. De acordo com o modelo, o nicho se divi- de como um pau que se fragmenta simultaneamente, e de maneira aleatória, em pedaços de vários tamanhos. Este modelo não é freqüentemente encontrado na natureza, mas pode ser encontrado, por exemplo, em comunidades de aves que apresentam comportamentos territori- ais.
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8. Os modelos intermediários (série logarítmica e distribuição logaritmo-normal) indi- cam padrões mais complexos de sobreposição de nicho e uniformidades intermediárias. No caso da série logarítmica, a distribuição seria resultante de espécies chegando num habitat a intervalos de tempo irregulares, ou seja, aleatórios, antes que a espécie anterior ocupe total- mente a fração de nicho potencial. Neste caso, a maioria das espécies é rara. Já a distribuição logaritmo-normal deriva de espécies coexistindo em condições de competição parcial, em vez de direta, com adaptações promovendo uma diferenciação de nicho sem uma exclusão compe- titiva de um habitat. Neste caso, a maioria das espécies possui abundâncias intermediárias (nem raras, nem comuns). Muitos conjuntos de dados serão descritos igualmente bem por ambos os modelos, podendo ser bastante difícil decidir qual é o mais apropriado.
Embora o método de plotar os dados num gráfico possa dar uma idéia do modelo a- propriado, é necessário testar os ajustes matematicamente. Os cálculos para cada um dos mo- delos, bem como críticas sobre a utilização de cada um deles, podem ser encontrados em Ma- gurran (1988) e em Martí & García-Álvarez (2002). Krebs (1999) também apresenta os cálcu- los para a série logarítmica e a distribuição logaritmo-normal.
MEDIDAS DE DIVERSIDADE α
Embora os modelos de abundância de espécies descrevam a diversidade de maneira mais completa, os índices baseados nas abundâncias proporcionais das espécies são as medi- das de diversidade mais utilizadas em ecologia. Estes índices levam em conta, tanto a unifor- midade (eqüitabilidade) quanto a riqueza de espécies, sendo chamados também de índices de heterogeneidade. O aumento do número de espécies ou o aumento da uniformidade das abun- dâncias aumenta a diversidade.
O índice mais utilizado é o índice de Shannon-Wiener (H’), procedente da teoria da informação. Este índice dá maior peso para as espécies raras, e é obtido pela equação:
Σ= −= SiiippH1ln'
onde S é o número de espécies, pi é a proporção da espécie i, estimada como ni/N, onde ni é a medida de importância da espécie i (número de indivíduos, biomassa), e N é o número total de indivíduos. Na prática o valor máximo de H’ é ln S, e o mínimo é ln [N/(N – S)].
Para o exemplo da tabela 1, H’ é 1,831 para a amostra A e 1,586 para a amostra B. Embora o índice de Shannon-Wiener leve em conta a uniformidade das abundâncias de espé- cies, é possível calcular esta medida separadamente. A uniformidade (E; eqüitabilidade de Pielou) pode ser calculada como a razão entre a diversidade obtida e a diversidade máxima
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9. (H’max), a qual seria possível em uma situação onde todas as espécies fossem igualmente a- bundantes. Neste caso H’max = ln S. O valor de E varia entre 0 e 1 com 1 representando uma situação em que todas as espécies são igualmente abundantes. Para o exemplo anterior, os valores de E são 0,833 e 0,885 para as amostras A e B, respectivamente.
Um índice semelhante ao índice de Shannon-Wiener é o índice de Brillouin:
HB = (ln N! – Σln ni!)/N
Embora diversos autores sugiram que este índice é mais satisfatório do que o de Shannon-Wiener, a maioria dos pesquisadores continua utilizando o primeiro pela sua simpli- cidade de cálculo.
Outros índices utilizados pertencem ao grupo das medidas de dominância, uma vez que dão mais peso para as espécies comuns. O mais utilizado é o índice de Simpson (D). De acordo com este índice, a probabilidade de dois indivíduos retirados aleatoriamente de uma comunidade pertencerem à mesma espécie é dada por:
Σ= = SiipD12
onde pi é a proporção da espécie i na comunidade, e S é o número de espécies. Para uma po- pulação finita, a forma apropriada de calcular essa probabilidade é dada por: Σ= ⎥⎦ ⎤ ⎢⎣ ⎡ − − = SiiiNNnnD1)1( )1(
onde ni é o número de indivíduos na espécie i, e N é o número total de indivíduos.
Uma vez que quando D aumenta a diversidade diminui, para converter essa probabi- lidade a uma medida de diversidade, o índice é expresso como 1/D. No exemplo anterior (Tab. 1) as estimativas D e 1/D são, respectivamente, 0,182 e 5,5 para a amostra A, e 0,179 e 5,571 para a amostra B.
Outras medidas de dominância, incluindo a medida de diversidade de McIntosh e o índice de Berger-Parker, são descritas em Magurran (1988). Krebs (1999) descreve outras medidas de uniformidade, incluindo as medidas de Simpson, de Camargo, de Nee e de Smith e Wilson.
Um método para calcular a estatística t é descrito por Magurran (1988) para testar di- ferenças significativas entre índices de Shannon-Wiener obtidos para diferentes amostras. De fato, em todos os casos os índices deveriam ser testados estatisticamente para prover uma in- formação mais refinada sobre suas diferenças. Obtendo-se medidas de diversidade para diver-
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10. sas amostras em cada comunidade, pode-se utilizar métodos paramétricos ou não- paramétricos para testar as diferenças.
MEDIDAS DE DIVERSIDADE β
As medidas descritas anteriormente permitem comparar diferentes comunidades em termos de diversidade ou riqueza, mas não descrevem o quanto as comunidades são distintas (ou similares) em termos de composição de espécies. Para lidar com essa questão, deve-se utilizar medidas de diversidade β. A diversidade β, ou diversidade diferencial, é uma medida de como a variedade (e em alguns casos as abundâncias) de espécies difere entre comunidades ou amostras ao longo de gradientes. Quanto menos espécies as diferentes comunidades com- partilham, mais alta é a diversidade β.
A maneira mais simples de medir a diversidade β entre pares de locais é pelo uso dos coeficientes de similaridade. Estes coeficientes comparam comunidades de forma qualitativa ou quantitativa. Os índices qualitativos, ou coeficientes binários, mais utilizados são o índice de Jaccard (Sj) e o índice de Sorensen (Ss):
Sj = a/(a + b + c)
Ss = 2a/(2a + b + c)
onde a é o número de espécies encontrados em ambos os locais, A e B, b é o número de espé- cies no local B, mas não em A, c é o número de espécies no local A, mas não em B. A desvantagem destes índices é que eles não levam em conta as abundâncias das espécies. Um dos índices propostos que considera as abundâncias das espécies é o índice de Morisita-Horn (CH):
()()[]kjkikjijikijHNNNXNXXXCΣΣΣ+ =2222// 2
onde Xij e Xik são, respectivamente, o número de indivíduos da espécie i nas amostras j e k, e Nj e Nk são, respectivamente, o número total de indivíduos nas amostras j e k.
O valor dos coeficientes de similaridade varia de 0 (nenhuma similaridade) a 1 (total similaridade). Para o exemplo da tabela 1 os resultados de cada índice são: Sj = 0,25; Ss = 0,4; CH = 0,189. Comparando o índice de Morisita-Horn (CH) com os dois primeiros, percebe-se que a similaridade diminuiu bastante quando as abundâncias das espécies foram consideradas.
Os coeficientes de similaridade são medidas bastante úteis quando comparando três comunidades ou mais, permitindo verificar quais são as mais similares (ou dissimilares). Os índices são calculados para cada par de comunidades e os resultados comparados.
10
11. Além dos coeficientes de similaridade, várias medidas de diversidade β são propostas para avaliar o quanto a composição de espécies muda ao longo de um gradiente ou transecto, entre as quais a medida de Whittaker (βW), obtida pela equação:
()1/−=αβSW
onde S é o número total de espécies registrado no sistema, e α é a riqueza de espécies média das amostras. Outras cinco medidas de diversidade β, incluindo as medidas de Cody, de Rou- tledge e de Wilson e Shmida, além da medida de Whittaker, são descritas em Magurran (1988), assim como uma avaliação destas.
Quando há várias comunidades ou gradientes sendo comparados simultaneamente uma boa representação da diversidade β pode ser obtida através das análises de agrupamento (cluster analysis). A análise de agrupamento é obtida através de uma matriz contendo a simi- laridade (ou dissimilaridade) para cada par de amostras. As duas amostras mais similares são combinadas para formar um grupo único. As análises procedem até o último grupo ser combi- nado, originando um dendograma. Um exemplo é dado abaixo para cinco amostras, compara- das pelo coeficiente de similaridade de Jaccard. Os dados são apresentados na tabela 2; uma matriz de similaridade é apresentada na tabela 3; a figura 4 apresenta o dendograma resultan- te. A similaridade foi maior entre as amostras 3 e 5, que formaram um primeiro grupo no den- dograma.
Tabela 2. Abundâncias de 12 espécies em cinco amostras hipotéticas.
Amostras
Espécies
1
2
3
4
5
Espécie 1
9
1
0
2
0
Espécie 2
3
0
4
0
6
Espécie 3
0
1
2
1
0
Espécie 4
4
0
1
9
6
Espécie 5
2
0
0
5
0
Espécie 6
1
0
0
1
0
Espécie 7
1
1
1
0
2
Espécie 8
0
2
0
1
2
Espécie 9
1
0
3
0
2
Espécie 10
0
5
0
3
0
Espécie 11
1
3
5
0
3
Espécie 12
1
0
0
0
2
Tabela 3. Matriz obtida pelo índice de Jaccard (%).
Amostra 1
Amostra 2
Amostra 3
Amostra 4
Amostra 5
Amostra 1
*
25
50
33,3333
60
Amostra 2
*
*
33,3333
44,4444
30
Amostra 3
*
*
*
18,1818
62,5
Amostra 4
*
*
*
*
16,6667
Amostra 5
*
*
*
*
*
11
12. Figura 4. Dendograma de similaridade para cinco amostras hipotéticas. A análise de agrupamento foi obtida pelo coeficiente de similaridade de Jaccard, método de ligação simples.
O VALOR DAS MEDIDAS DE DIVERSIDADE
Ecólogos estão interessados em medir a diversidade por diversas razões, sobretudo por sua utilidade em biologia da conservação e avaliação ambiental. Medidas de diversidade de espécies são geralmente úteis para comparar padrões em diferentes locais ou em diferentes gradientes, ou, ainda, numa mesma área ao longo do tempo, como, por exemplo, ao longo de uma sucessão, ou após um distúrbio. Além disso, a avaliação de espécies raras é útil para di- recionar esforços de conservação.
Ainda, o interesse de ecólogos em explicar porque algumas áreas são mais ricas em es- pécies do que outras, ou porque uma espécie é abundante em um local, mas rara em outro, tem estimulado pesquisas sobre diversidade de habitats e largura de nicho. Nestes casos as mesmas medidas para avaliação da diversidade de espécies podem ser utilizadas.
12
13. 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MAGURRAN, A.E. 1988. Ecological diversity and its measurement. New Jersey: Prince- ton University Press, 179 p.
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RICKLEFS, R.E. 1996. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 470 p.
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EstimateS - http://viceroy.eeb.uconn.edu/EstimateS
Biodiversity Pro - http://www.sams.ac.uk/research/software
Past - http://folk.uio.no/ohammer/past/