O documento discute a origem da vida e a evolução das espécies. Apresenta as teorias da abiogênese e biogênese e teorias evolutivas como o lamarckismo e darwinismo. Detalha conceitos como seleção natural, adaptação, especiação e coevolução.
Evolução Humana tudo sobre o assunto.
Os primeiros hominídeos
Sahelanthropus tchadensis
Orrorin tugenensis
Ardipithecus kadabba
Ardipithecus ramidus
Gênero Australopithecus
Australopithecus anamensis
Australopithecus afarensis
Australopithecus africanus
Australopithecus garhi
Gênero Paranthropus
Paranthropus aethiopicus
Paranthropus boisei
Paranthropus robustus
,Gênero Homo, Homo, Homo habilis, Homo erectus, Homo ergaster, Homo heidelbergensis, Homo floresiensis, Homo neanderthalensis, Homo sapiens, Charles Darwin, A Origem das Espécies, Neandertal, África
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Os primeiros hominídeos
Sahelanthropus tchadensis
Orrorin tugenensis
Ardipithecus kadabba
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Gênero Australopithecus
Australopithecus anamensis
Australopithecus afarensis
Australopithecus africanus
Australopithecus garhi
Gênero Paranthropus
Paranthropus aethiopicus
Paranthropus boisei
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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2. •Se você fosse procurar vida em outros
planetas, que critérios usaria para considerar a
possibilidade de haver seres vivos?
•Como seria para você o primeiro ser vivo que
apareceu em nosso planeta? Como você acha
que ele surgiu?
•As condições ambientais e os seres vivos em
nosso planeta foram sempre como vemos
hoje? Explique a sua resposta.
3. A origem dos seres vivos
•Teoria da Geração Espontânea ou da
abiogênese (perdurou desde a antiguidade até
o século 19)
•Aristóteles, um importante filósofo grego que
viveu de 384 a 322 a.C. e cujas ideias
influenciaram diversas áreas do conhecimento,
estudou detalhadamente a anatomia e o
processo de reprodução de vários animais.
14. Lamarck
•Naturalista francês;
•Plantas e invertebrados.
•Espécies eram imutáveis
•Trabalhos sobre
os moluscos da Bacia de
Paris;
• transmutação das espécies
ao longo do tempo-
>desenvolveu a sua teoria
da evolução.
16. Lamarck
•1º Lei – “Tendência para o aumento da
complexidade”.
• Todos os corpos aumentam de volume,
estendendo as dimensões de suas partes até
um limite que seria próprio de cada
organismo.
• Evidências empíricas - fez uma analogia
entre organismos mais simples e mais
complexos e as fases de desenvolvimento de
um organismo (do ovo ao adulto).
17. Lamarck
•2º Lei – “Surgimento de órgãos em
função de necessidades que se fazem
sentir e que se mantêm”.
Os hábitos e as circunstâncias da vida de um
animal eram capazes de moldar a forma de
seu corpo.
‘Ação gerada por uma necessidade’.
18. Lamarck
•3º Lei – “Desenvolvimento e atrofia de
órgãos em função de seu emprego - Uso e
desuso”.
•Mudanças no ambiente produziriam a
diversidade observada nos seres vivos.
19. Lamarck
•DESUSO - explicada pela falta de uso e
consequente atrofia e desaparecimento.
-Ausência de dentes nos tamanduás;
-Ausência de pernas nas cobras.
20. USO – o constante uso de uma estrutura
leva ao desenvolvimento e crescimento.
Girafas, que passam longos períodos se
alimentando de folhas das copas de árvores
altas, esticariam as pernas e o pescoço para
alcançar seu alimento;
21. •4º Lei – “Herança dos caracteres
adquiridos”.
•As características adquiridas ao longo da vida
de um animal era transmitida para os seus
descendentes.
•Não se preocupou em propor um mecanismo
alternativo para a herança, apenas aceitando o
que era o senso comum sobre hereditariedade
em seu tempo.
24. Darwin
• Tripulação do Beagle - mapear mares e
costas desconhecidas pela Marinha Britânica
(5 anos). Darwin foi incorporado como
naturalista.
• Observação das formações geológicas;
coleta de rochas, fósseis, aves, insetos e
animais grandes que ele mesmo empalhava.
• Enviava seu material para a Inglaterra e
escreveu um diário.
32. •Postulado: derivam da mesma sp original.
•Observação: cada sp de tentilhão tem uma
forma altamente característica do bico.
•Fatores evolutivos: isolamento geográfico,
ambiente ecológico e competição.
34. •espécies animais sofrem mudanças, "Zoologia
da Viagem do Beagle".
•Influência de Thomas Malthus - o autor
observa aumento numérico de indivíduos de
uma população a cada geração e a manutenção
dos recursos alimentares.
•Fez uma alteração fundamental na teoria de
Lamarck utilizando os exemplos das girafas:
não iam esticando o pescoço e sim, apenas as
de pescoço comprido sobreviveriam.
35. Darwin
•“A Origem das Espécies” (1859).
•Seleção Natural.
•A seleção natural age para preservar e
acumular características que sejam úteis para
determinado ambiente.
•É a preservação de uma vantagem funcional
que permita que uma espécie compita melhor
em seu habitat.
Seleção do Meio Ambiente –
Características Herdadas – Adaptação.
37. •Princípios:
•Seleção natural: devido à luta pela
sobrevivência, muitos seres vivos são
eliminados, ou seja, apenas sobrevivem os
mais aptos;
•Princípio da transmissão das
características: apenas os indivíduos mais
aptos sobrevivem, logo, apenas estes
conseguem transmitir as suas
características.
Darwinismo
38.
39.
40. Wallace
•Alfred Russel Wallace;
•Ficou na Amazônia fazendo observações –
perdeu parte de suas anotações em um
incêndio e naufrágio do navio.
•Darwin e Wallace lançaram praticamente ao
mesmo tempo as bases da teoria da evolução,
que explica a origem e a diferenciação de
todos os seres vivos.
42. •Variabilidade Genética – Indivíduos
possuem material genético diferente.
•Origem: Mutações – Alterações no DNA que
geram mudanças no código genético.
43.
44. •Exemplo: Manchester, na Inglaterra, durante
a Revolução Industrial.
•Antes: predomínio de brancas com algumas
manchas negras.
•Após: mariposas escuras eram dominantes.
45. Em regiões não poluídas, os pássaros atacavam
principalmente as mariposas escuras, pois as
brancas ficavam camufladas sobre os troncos
cobertos de liquens brancos.
Com a industrialização, a fuligem expelida
pelas chaminés determinou a morte dos
líquens, deixando os troncos escuros e
expostos. Dessa maneira, as mariposas negras
passaram a ficar camufladas e protegidas dos
pássaros.
A forma escura de mariposas é
chamada melânica e o aumento da forma
escura, melanismo industrial.
47. Anemia Falciforme: Mutação genética, causa
deformidade dos glóbulos vermelhos – menor
capacidade de transporte de oxigênio.
•O protozoário Plasmodium usa a proteína
adesina para chegar à parte externa dos
glóbulos vermelhos, de onde chegam às
paredes dos vasos sanguíneos - problemas
neurológicos e circulatórios ligados à malária.
• Anemia falciforme: esse mecanismo é
bloqueado. O Plasmodium não acessa a parte
externa dos glóbulos vermelhos e, por isso,
não há infecção.
48.
49. Camuflagem e Mimetismo
Estabelecimento de características que
tornam os organismos semelhantes a outros
organismos ou a outros componentes do
ambiente de modo que passam despercebidos
de seus predadores e presas.
61. Valor Adaptativo
•“Fitness”
•Contribuição média de um genótipo para a
próxima geração, quando comparada com
outros genótipos.
•Relação:
-Capacidade de Acasalamento
-Fertilidade
-Fecundidade e Sobrevivência
62. Seleção Sexual
•É um caso especial de seleção natural.
•A vantagem que certos indivíduos possuem
sobre outros do mesmo sexo e espécie
somente com respeito à reprodução.
•Darwin propôs dois tipos de seleção sexual:
a) disputas entre machos por acesso às
fêmeas (seleção intra-sexual);
b) preferência das fêmeas por um dado
fenótipo (seleção intersexual).
64. Seleção Intersexual
•Fêmeas de muitas espécies cruzam
preferencialmente com machos que possuem
caracteres exagerados, como padrões de cor,
ornamentos, vocalização.
65. Seleção Artificial
•O ser humano vem criando animais e
cultivando plantas desde o final da Idade da
Pedra (Neolítico).
•Darwin observou que havia uma analogia
entre a domesticação e a seleção natural.
66.
67.
68.
69. •Evolução em menor escala - ocorre dentro de
uma única população.
•Significa estreitar o foco a um único ramo da
árvore da vida.
Microevolução
70.
71.
72.
73. O que é uma população?
•É um grupo de organismos da mesma espécie,
que vivem em um mesmo local (habitat) e
compartilham o mesmo nicho ecológico (relação
com o meio biótico e abiótico). Eles todos
compartilham o mesmo reservatório gênico
(pool gênico).
75. Mecanismos de Microevolução
Mudanças microevolutivas acontecem de
algumas maneiras básicas: mutação,
migração, deriva genética e seleção
natural.
1. Mutação: genes sofrem mutação
aleatoriamente em determinado organismo.
76. 2. Migração (fluxo
gênico): imigração ou
emigração.
3. Deriva genética:
ocorrem mudanças ao
acaso das frequências
alélicas. Pode eliminar
alelos (frequência = 0)
ou fixá-los (1) nas
populações.
Os efeitos da deriva
genética são maiores
em populações
pequenas.
77. 4. Seleção natural: aqueles que apresentam
condições mais favoráveis a viver em
determinado ambiente conseguem sobreviver
por mais tempo, se reproduzindo e passando
seus genes para seus descendentes.
78. O que são espécies e como novas
espécies evoluem?
Indivíduos muito semelhantes, e que
principalmente, acasalam entre si
produzindo descendentes férteis.
Semelhantes, mas são espécies
diferentes.
Diferentes, mas são da mesma
Espécie.
79. Especiação
•Evento de separação de uma linhagem, que
produz duas ou mais espécies distintas.
•Pontos de ramificação desta filogenia parcial
de Drosophila (mosca da fruta) representam
eventos de especiação.
80. Causas da Especiação
•1. Isolamento Geográfico: a especiação se inicia
porque a população é impedida de cruzar por
isolamento geográfico: rios mudam seus cursos,
montanhas surgem, continentes derivam,
organismos migram e o que foi uma vez uma
população permanente é dividida em duas ou mais
populações menores.
81. •2. Redução de Fluxo Gênico: pode ocorrer em uma população sem
barreiras extrínsecas específicas para fluxo gênico. Exemplo: uma
população se estende em uma ampla faixa geográfica (indivíduos no
extremo oeste não teriam nenhuma chance de acasalar com indivíduos do
extremo norte). Com isso temos fluxo gênico reduzido, mas não um
isolamento total. Isto pode ou não ser suficiente para causar uma
especiação. Mesmo na ausência de uma barreira geográfica, a redução do
fluxo gênico entre grupos de espécies pode incentivar a especiação.
84. Coevolução
•O termo coevolução é usado para
descrever casos onde duas (ou mais)
espécies afetam a evolução umas das
outras reciprocamente.
•Coevolução é passível de acontecer
quando espécies diferentes têm interações
ecológicas próximas umas das outras.
Essas relações ecológicas incluem:
•Predador/presa e parasita/hospedeiro
•Espécies competitivas
•Espécies mutualísticas
85. Coevolução
•Exemplo: uma mudança evolutiva na
morfologia de uma planta, pode afetar a
morfologia de um herbívoro que come essa
planta, que por sua vez pode afetar a
evolução da planta, que pode afetar a do
herbívoro e assim sucessivamente.
86. Darwin, a Orquídea e a Mariposa
•Angraecum sesquipedale - receptáculo para
néctar que media 28 centímetros.
•Previu que em algum ponto de Madagascar,
ilha que nunca visitou, deveria haver uma
mariposa com uma probóscide de 28
centímetros, adequada para extrair o néctar da
orquídea: Xanthopan morgani praedicta.
87. Enquanto bebe o néctar, a mariposa enterra
sua face na flor, e, roçava os grãos de pólen.
Quando termina, a mariposa enrola sua língua
e voava com a testa carregada de pólen para
outra orquídea fertilizando outra flor.
88.
89. Parentesco entre os grandes grupos de seres vivos: 5
reinos: Monera, Protista, Plantae, Fungi e Animalia.
Carl Woese et al (1977), ao descobrirem a existência de
um novo ser vivo que eles chamaram de Archaebacteria.
Carl Woese e outros dois cientistas (1990), propuseram
uma nova classificação mais abrangente para os seres
vivos: os domínios, sendo eles Bacteria, Archaea e
Eukaryota.
•http://scienceblogs.com.br/dragoesdegaragem/2014/02/arvore-da-vida-aonde-colocamos-os-
eucariotos/
Bacteria, Archae e Eukarya
4,5 bilhões de anos
3,5 bilhões de anos
90.
91. Classificação e parentesco evolutivo
Todas as espécies compartilham ancestrais comuns, sendo as
semelhanças entre elas reflexo desse processo evolutivo.
Na parte superior esquerda da
árvore, asno, cavalo e zebra têm em
comum o ancestral do gênero
Equus, que originou todas as
espécies de equinos. Se “descermos”
pela árvore filogenética a partir do
ancestral dos equinos,
encontraremos relação de
parentesco com os
animais da ordem Perissodactyla,
que reúne
também a família Tapiridae (antas)
e a família Rhinocerotidae
(rinocerontes).
92. Cladística: estabelece relações filogenéticas
entre os seres vivos que têm um ancestral
comum. Apresenta as relações de parentesco
em cladogramas.
Monofiléticos: grupos de espécies que
apresentam um ancestral comum exclusivo.
Polifiléticos: grupos de espécies que
descendem de ancestrais distintos.
Classificação e parentesco evolutivo
93. Reino Protoctista:
protozoários (eucarióticos, unicelulares e
heterotróficos);
algas (eucarióticas, unicelulares ou
multicelulares e
autotróficas fotossintetizantes).
ANDREWSYRED/SCIENCEPHOTOLIBRARY/LATINSTOCK
Protozoário Amoeba
proteus, representante do reino
Protoctista (aumento 200 vezes)−~
94. Reino Monera (eubactérias e arqueas):
seres procarióticos;
unicelulares;
autotróficos ou heterotróficos.
DAVIDMCCARTHY/SCIENCEPHOTOLIBRARY/LATINSTOCK
Bactéria Escherichia coli, representante do reino
Monera (aumento 15.000 vezes)−~
95. Reino Fungi (fungos):
seres eucarióticos;
unicelulares ou
multicelulares;
heterotróficos.
Cogumelos do tipo champignon (Agaricus sp.),
representante do reino Fungi, utilizado
na culinária de diversos países
PAULRAPSON/SCIENCEPHOTOLIBRARY/LATINSTOCK
96. Reino Animalia
(animais):
seres eucarióticos;
multicelulares;
heterotróficos.
Polvo (Octopus cyanea),
animal marinho representante do
reino Animalia (filo Mollusca)
GEORGETTEDOUWMA/SCIENCEPHOTOLIBRARY/LATINSTOCK
97.
98. Reino Plantae
(plantas):
seres eucarióticos;
multicelulares;
autotróficos
fotossintetizantes.
Lírio-d´água (Nymphae alba), representante
aquático do reino Plantae
DUNCANSHAW/SCIENCEPHOTOLIBRARY/LATINSTOCK
99. III. Classificação e parentesco evolutivo
Pela cladística, novas espécies surgem pela divisão a partir de uma espécie
ancestral, a qual desaparece. Cada “nó” do cladograma representa o processo que
originou os dois novos ramos. A partir do “nó”, os dois novos grupos passam a
apresentar as características derivadas.
100. Vírus: Acelulares e parasitas intracelulares.
IV. Reinos de seres vivos
Vírus Influenza, causador da gripe
(aumento 100.000 vezes)
CAMR/A.B.DOWSETT/SCIENCEPHOTOLIBRARY/LATINSTOCK