O documento discute analgésicos e antitérmicos usados em pediatria, fornecendo detalhes sobre diferentes medicamentos como acetaminofeno, ibuprofeno, dipirona, aspirina, entre outros. Ele também discute anti-inflamatórios não hormonais como indometacina e diclofenaco, além de analgésicos maiores como morfina, meperidina e fentanil. Por fim, aborda a febre e como é regulada pelo sistema nervoso central em resposta a agentes agressores.
AV2 - Tratamento medicamentoso em odontopediatriaRayssa Mendonça
O documento lista vários medicamentos utilizados em odontopediatria, incluindo analgésicos como paracetamol e dipirona, anti-inflamatórios como nimesulida e ibuprofeno, e antibióticos como amoxicilina, cefalexina, azitromicina e clindamicina. Ele descreve as doses, frequências de administração e observações importantes sobre cada medicamento.
O documento discute recomendações para o tratamento agudo da enxaqueca. Sugere o uso de analgésicos leves como primeira linha de tratamento para crises fracas ou moderadas, e triptanos ou outros medicamentos mais potentes para crises fortes. Detalha também diferentes opções de tratamento como AINEs, ergóticos e triptanos, discutindo sua eficácia e efeitos colaterais.
O documento discute terapêutica medicamentosa em odontopediatria, destacando: 1) a importância de dosagens adequadas ao peso da criança devido a diferenças fisiológicas; 2) as vias de administração de medicamentos mais comuns em odontologia como oral, sublingual e tópica; 3) os principais grupos de medicamentos utilizados como analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos.
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgiaMario Peres
Aula dada pelo Dr Mario Peres na III Jornada do American College of Physicians - Hospital Albert Einstein sobre anticonvulsivantes no tratamento da dor neuropática, dor de cabeça, enxaqueca, fibromialgia
O tratamento da crise multi alvo- analgésicos combinadosHenrique Carneiro
O documento discute o tratamento da crise de enxaqueca com analgésicos combinados. Apresenta as principais classes de medicamentos usados no tratamento agudo da enxaqueca e seus níveis de evidência, com ênfase nas combinações que podem ter efeitos sinérgicos ao atacar múltiplos alvos fisiopatológicos. Conclui que embora a resposta seja individual, o tratamento precoce e estratificado com combinações pode ser benéfico para crises moderadas a severas.
Pacientes recém-infartados devem adiar tratamentos odontológicos por seis meses. Após isso, consultas curtas e preferencialmente de manhã são permitidas, usando anestésico com dose reduzida. Cirurgias simples como periodontia podem ser realizadas antes de cirurgias maiores, e antibióticos são recomendados para pacientes de alto risco.
Slide Protocolo Medicamentoso em OdontologiaThiago Miranda
Olá pessoal.
Fiz esse slide com intuito em ajudar ao próximo, seja estudante de odontologia ou cirurgião-dentista. Este slide tem como objetivo auxiliar ou fornecer dicas de prescrição medicamentosa na odontologia em diversas situações. É um breve resumo sobre os medicamentos com base na literatura e de eleição que utilizo no dia-a-dia.
Lembrem-se, é apenas um dica. Deve-se avaliar a condição e o histórico do paciente antes de prescrever qualquer medicamento. Qualquer dica também será bem vinda.
Mais informações - drthiagomiranda@hotmail.com.
Aula sobre o uso de Anticonvulsivantes na profilaxia de enxaqueca ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista. Aula ministrada para médicos e residêntes do INDC da UFRJ. www.estimulacaomagnetica.com.br
AV2 - Tratamento medicamentoso em odontopediatriaRayssa Mendonça
O documento lista vários medicamentos utilizados em odontopediatria, incluindo analgésicos como paracetamol e dipirona, anti-inflamatórios como nimesulida e ibuprofeno, e antibióticos como amoxicilina, cefalexina, azitromicina e clindamicina. Ele descreve as doses, frequências de administração e observações importantes sobre cada medicamento.
O documento discute recomendações para o tratamento agudo da enxaqueca. Sugere o uso de analgésicos leves como primeira linha de tratamento para crises fracas ou moderadas, e triptanos ou outros medicamentos mais potentes para crises fortes. Detalha também diferentes opções de tratamento como AINEs, ergóticos e triptanos, discutindo sua eficácia e efeitos colaterais.
O documento discute terapêutica medicamentosa em odontopediatria, destacando: 1) a importância de dosagens adequadas ao peso da criança devido a diferenças fisiológicas; 2) as vias de administração de medicamentos mais comuns em odontologia como oral, sublingual e tópica; 3) os principais grupos de medicamentos utilizados como analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos.
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgiaMario Peres
Aula dada pelo Dr Mario Peres na III Jornada do American College of Physicians - Hospital Albert Einstein sobre anticonvulsivantes no tratamento da dor neuropática, dor de cabeça, enxaqueca, fibromialgia
O tratamento da crise multi alvo- analgésicos combinadosHenrique Carneiro
O documento discute o tratamento da crise de enxaqueca com analgésicos combinados. Apresenta as principais classes de medicamentos usados no tratamento agudo da enxaqueca e seus níveis de evidência, com ênfase nas combinações que podem ter efeitos sinérgicos ao atacar múltiplos alvos fisiopatológicos. Conclui que embora a resposta seja individual, o tratamento precoce e estratificado com combinações pode ser benéfico para crises moderadas a severas.
Pacientes recém-infartados devem adiar tratamentos odontológicos por seis meses. Após isso, consultas curtas e preferencialmente de manhã são permitidas, usando anestésico com dose reduzida. Cirurgias simples como periodontia podem ser realizadas antes de cirurgias maiores, e antibióticos são recomendados para pacientes de alto risco.
Slide Protocolo Medicamentoso em OdontologiaThiago Miranda
Olá pessoal.
Fiz esse slide com intuito em ajudar ao próximo, seja estudante de odontologia ou cirurgião-dentista. Este slide tem como objetivo auxiliar ou fornecer dicas de prescrição medicamentosa na odontologia em diversas situações. É um breve resumo sobre os medicamentos com base na literatura e de eleição que utilizo no dia-a-dia.
Lembrem-se, é apenas um dica. Deve-se avaliar a condição e o histórico do paciente antes de prescrever qualquer medicamento. Qualquer dica também será bem vinda.
Mais informações - drthiagomiranda@hotmail.com.
Aula sobre o uso de Anticonvulsivantes na profilaxia de enxaqueca ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista. Aula ministrada para médicos e residêntes do INDC da UFRJ. www.estimulacaomagnetica.com.br
ANTI-INFLAMATÓRIOS E BENZODIAZEPÍNICOS - ODONTOLOGIAJooPauloAssem
João Paulo Assem Bernardo; Cristian Gabriel Lemos; Gabriela Moraes; Leticia de Souza; Michelly Alves Manoel; Myller Antunes.
TERAPÊUTICA - ANTI-IFLAMATÓRIOS E BENZODIAZEPÍNICOS USADOS EM ODONTOLOGIA.
Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...Auggoustt Eddson Jose
Este documento descreve os principais tipos de analgésicos e anti-inflamatórios, incluindo seus mecanismos de ação, indicações, doses e efeitos adversos. Aborda salicilatos como o ácido acetilsalicílico, paracetamol, anti-inflamatórios não esteroidais como diclofenac, indometacina e ibuprofeno. Fornece detalhes sobre como cada um funciona para aliviar dor e inflamação.
O documento discute as diretrizes para prescrição de medicamentos por cirurgiões-dentistas no Brasil. Apresenta os profissionais legalmente aptos a prescrever medicamentos no país e destaca que a lei permite que cirurgiões-dentistas prescrevam especialidades farmacêuticas para uso em odontologia. Também resume as etapas sugeridas pela OMS para prescrição racional de medicamentos.
Este documento resume 5 classes farmacológicas diferentes (Analgésicos, Antitérmicos, Antieméticos, Antiespasmódicos e Antibióticos) com 2 exemplos de medicamentos em cada classe. As informações incluem introdução, indicação, efeitos colaterais, preços e apresentações dos medicamentos.
O documento apresenta protocolos padrão para o uso de medicamentos em procedimentos odontológicos, incluindo antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios, colutórios, antifúngicos e protocolos para reações alérgicas, hipertensão, doenças isquêmicas, convulsões e hipoglicemia. Os protocolos incluem indicações, dosagens e duração do tratamento para cada condição.
O documento discute o uso de anticonvulsivantes como gabapentina e pregabalina no tratamento da dor por disfunção temporomandibular. Estes medicamentos inibem canais de cálcio e podem reduzir a intensidade da dor de forma eficaz em doses adequadas, embora causem efeitos colaterais como sonolência e tontura. Estudos demonstraram que gabapentina e pregabalina apresentam perfis de segurança e eficácia similares no alívio da dor crônica.
O documento discute os anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), que são um grupo de fármacos que inibem as enzimas da via cicloxigenase para tratar a inflamação. Os AINEs são classificados em grupos de acordo com sua substância ativa e incluem derivados do ácido salicílico como a aspirina, derivados da pirazolona como a dipirona, derivados do para-aminofenol como o paracetamol, e derivados do ácido acético como a indometacina. Os AINEs
Guia do plantonista 01 principais drogas utilizadas em paaptonia
O documento fornece um resumo das principais drogas injetáveis utilizadas em pronto-socorros, incluindo suas apresentações, doses, vias de administração e indicações terapêuticas. É descrito o uso de adrenalina para parada cardiorrespiratória e anafilaxia, aminofilina para asma e DPOC, amiodarona para arritmias cardíacas, e outros fármacos como antibióticos, antieméticos, analgésicos e corticoides. O guia visa auxiliar profissionais de saúde
O documento fornece informações sobre anticoncepcionais, amenorreia, dismenorreia, doença inflamatória pélvica, mastalgia, violência sexual contra mulheres e vulvovaginites/corrimento vaginal, incluindo causas, sintomas e tratamentos recomendados para cada condição.
Medicamentos de urgência OQUEÉ
Antiasmático, vasopressor, broncodilatador, estimulante cardíaco [adrenalina (outro nome genérico); adrenérgico; estimulante adrenérgico; simpaticomimético; catecolamina].
PARA QUE SERVE
Asma brônquica, choque anafilático, parada cardíaca.
COMO AGE
Estimula de forma potente e diretamente receptores alfa e beta-adrenérgico
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo suas indicações, dosagens e efeitos colaterais. Entre os medicamentos descritos estão a adrenalina, usada no choque e ressuscitação; a aminofilina, broncodilatador oral e injetável; e a atropina, estimulante do sistema nervoso parassimpático.
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo adrenalina, água destilada e aminofilina. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens e efeitos colaterais de cada medicamento.
O documento fornece informações sobre vários medicamentos, incluindo:
1) Ácido acetilsalicílico, um analgésico, anti-inflamatório e antiagregante plaquetário;
2) Ampicilina, um antibiótico usado para tratar infecções bacterianas;
3) Buscopan, um antiespasmódico usado para cólicas e espasmos gastrointestinais.
O documento discute a dipirona, um medicamento analgésico e antipirético. Apresenta sua composição, indicações, contra-indicações, interações, efeitos colaterais, uso em grupos especiais e superdosagem. Enfatiza a importância de sempre seguir orientações médicas ao tomar qualquer remédio.
Este documento fornece informações sobre as características de um medicamento chamado ORENCIA, incluindo sua composição, forma farmacêutica, indicações terapêuticas, posologia, contra-indicações e advertências. ORENCIA é um pó para concentrado para solução para perfusão intravenosa contendo o princípio ativo abatacept, indicado para o tratamento de artrite reumatóide e artrite idiopática juvenil poliarticular.
O documento lista vários medicamentos com suas indicações, contraindicações e apresentações. Resume:
1) A lista inclui medicamentos como AAS, Atenolol, Atropina, Adrenalina e seus usos para problemas cardiovasculares, dor e inflamação.
2) Outros medicamentos listados tratam asma e problemas respiratórios como Berotec, Aminofilina e Atrovente.
3) Vários antibióticos e anti-helmínticos são mencionados para tratar infecções como Bactrim, Ceftazidima e Alb
Farmacologia aplicada em urgência e emergência e rcp resumoValdemir Junior
O documento discute vários tópicos relacionados a urgência e emergência médica, incluindo farmacologia, avaliação de sinais vitais, estresse, dor, lipotimia, síncopes, asma, convulsões, angina, infarto, hipoglicemia, choques, crise hipertensiva, AVE e RCP. Ele fornece detalhes sobre sintomas, causas e protocolos de tratamento para cada condição.
O documento descreve um protocolo para o tratamento da dor aguda pós-operatória. Ele discute a definição de dor, a importância do controle da dor, os profissionais envolvidos, as metodologias, a avaliação da dor, os tipos de analgésicos e suas dosagens de acordo com a intensidade da dor, e as modalidades de tratamento como PCA.
O documento discute itens sobre farmacologia do sistema cardiovascular e sistema nervoso central. No sistema cardiovascular, dinitrato de isossorbida é o medicamento de referência para controle imediato da pressão arterial. No sistema nervoso central, o tratamento da epilepsia deve iniciar com monoterapia para reduzir riscos de toxicidade.
The document contains the answer key for an objective question selection exam from LAFF in 2012. It lists the correct answers for questions A1 through G50 in multiple choice format, with V indicating the correct answer is the letter listed above and F indicating the incorrect answer is the letter listed above. It also lists challenge questions in physiology and pharmacology.
O documento discute três exercícios sobre farmacologia geral. O primeiro exercício apresenta uma situação clínica e cinco opções de resposta sobre os mecanismos de ação de dois fármacos diuréticos. O segundo exercício pergunta sobre o tipo de antagonismo entre dois agonistas e os efeitos da adição de um antagonista. O terceiro exercício envolve o uso da equação de Child para calcular a concentração necessária de um agonista na presença de um antagonista competitivo.
ANTI-INFLAMATÓRIOS E BENZODIAZEPÍNICOS - ODONTOLOGIAJooPauloAssem
João Paulo Assem Bernardo; Cristian Gabriel Lemos; Gabriela Moraes; Leticia de Souza; Michelly Alves Manoel; Myller Antunes.
TERAPÊUTICA - ANTI-IFLAMATÓRIOS E BENZODIAZEPÍNICOS USADOS EM ODONTOLOGIA.
Analgésicos antipiréticos; analgésicos opiáceios e fármacos usados no tratame...Auggoustt Eddson Jose
Este documento descreve os principais tipos de analgésicos e anti-inflamatórios, incluindo seus mecanismos de ação, indicações, doses e efeitos adversos. Aborda salicilatos como o ácido acetilsalicílico, paracetamol, anti-inflamatórios não esteroidais como diclofenac, indometacina e ibuprofeno. Fornece detalhes sobre como cada um funciona para aliviar dor e inflamação.
O documento discute as diretrizes para prescrição de medicamentos por cirurgiões-dentistas no Brasil. Apresenta os profissionais legalmente aptos a prescrever medicamentos no país e destaca que a lei permite que cirurgiões-dentistas prescrevam especialidades farmacêuticas para uso em odontologia. Também resume as etapas sugeridas pela OMS para prescrição racional de medicamentos.
Este documento resume 5 classes farmacológicas diferentes (Analgésicos, Antitérmicos, Antieméticos, Antiespasmódicos e Antibióticos) com 2 exemplos de medicamentos em cada classe. As informações incluem introdução, indicação, efeitos colaterais, preços e apresentações dos medicamentos.
O documento apresenta protocolos padrão para o uso de medicamentos em procedimentos odontológicos, incluindo antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios, colutórios, antifúngicos e protocolos para reações alérgicas, hipertensão, doenças isquêmicas, convulsões e hipoglicemia. Os protocolos incluem indicações, dosagens e duração do tratamento para cada condição.
O documento discute o uso de anticonvulsivantes como gabapentina e pregabalina no tratamento da dor por disfunção temporomandibular. Estes medicamentos inibem canais de cálcio e podem reduzir a intensidade da dor de forma eficaz em doses adequadas, embora causem efeitos colaterais como sonolência e tontura. Estudos demonstraram que gabapentina e pregabalina apresentam perfis de segurança e eficácia similares no alívio da dor crônica.
O documento discute os anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), que são um grupo de fármacos que inibem as enzimas da via cicloxigenase para tratar a inflamação. Os AINEs são classificados em grupos de acordo com sua substância ativa e incluem derivados do ácido salicílico como a aspirina, derivados da pirazolona como a dipirona, derivados do para-aminofenol como o paracetamol, e derivados do ácido acético como a indometacina. Os AINEs
Guia do plantonista 01 principais drogas utilizadas em paaptonia
O documento fornece um resumo das principais drogas injetáveis utilizadas em pronto-socorros, incluindo suas apresentações, doses, vias de administração e indicações terapêuticas. É descrito o uso de adrenalina para parada cardiorrespiratória e anafilaxia, aminofilina para asma e DPOC, amiodarona para arritmias cardíacas, e outros fármacos como antibióticos, antieméticos, analgésicos e corticoides. O guia visa auxiliar profissionais de saúde
O documento fornece informações sobre anticoncepcionais, amenorreia, dismenorreia, doença inflamatória pélvica, mastalgia, violência sexual contra mulheres e vulvovaginites/corrimento vaginal, incluindo causas, sintomas e tratamentos recomendados para cada condição.
Medicamentos de urgência OQUEÉ
Antiasmático, vasopressor, broncodilatador, estimulante cardíaco [adrenalina (outro nome genérico); adrenérgico; estimulante adrenérgico; simpaticomimético; catecolamina].
PARA QUE SERVE
Asma brônquica, choque anafilático, parada cardíaca.
COMO AGE
Estimula de forma potente e diretamente receptores alfa e beta-adrenérgico
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo suas indicações, dosagens e efeitos colaterais. Entre os medicamentos descritos estão a adrenalina, usada no choque e ressuscitação; a aminofilina, broncodilatador oral e injetável; e a atropina, estimulante do sistema nervoso parassimpático.
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo adrenalina, água destilada e aminofilina. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens e efeitos colaterais de cada medicamento.
O documento fornece informações sobre vários medicamentos, incluindo:
1) Ácido acetilsalicílico, um analgésico, anti-inflamatório e antiagregante plaquetário;
2) Ampicilina, um antibiótico usado para tratar infecções bacterianas;
3) Buscopan, um antiespasmódico usado para cólicas e espasmos gastrointestinais.
O documento discute a dipirona, um medicamento analgésico e antipirético. Apresenta sua composição, indicações, contra-indicações, interações, efeitos colaterais, uso em grupos especiais e superdosagem. Enfatiza a importância de sempre seguir orientações médicas ao tomar qualquer remédio.
Este documento fornece informações sobre as características de um medicamento chamado ORENCIA, incluindo sua composição, forma farmacêutica, indicações terapêuticas, posologia, contra-indicações e advertências. ORENCIA é um pó para concentrado para solução para perfusão intravenosa contendo o princípio ativo abatacept, indicado para o tratamento de artrite reumatóide e artrite idiopática juvenil poliarticular.
O documento lista vários medicamentos com suas indicações, contraindicações e apresentações. Resume:
1) A lista inclui medicamentos como AAS, Atenolol, Atropina, Adrenalina e seus usos para problemas cardiovasculares, dor e inflamação.
2) Outros medicamentos listados tratam asma e problemas respiratórios como Berotec, Aminofilina e Atrovente.
3) Vários antibióticos e anti-helmínticos são mencionados para tratar infecções como Bactrim, Ceftazidima e Alb
Farmacologia aplicada em urgência e emergência e rcp resumoValdemir Junior
O documento discute vários tópicos relacionados a urgência e emergência médica, incluindo farmacologia, avaliação de sinais vitais, estresse, dor, lipotimia, síncopes, asma, convulsões, angina, infarto, hipoglicemia, choques, crise hipertensiva, AVE e RCP. Ele fornece detalhes sobre sintomas, causas e protocolos de tratamento para cada condição.
O documento descreve um protocolo para o tratamento da dor aguda pós-operatória. Ele discute a definição de dor, a importância do controle da dor, os profissionais envolvidos, as metodologias, a avaliação da dor, os tipos de analgésicos e suas dosagens de acordo com a intensidade da dor, e as modalidades de tratamento como PCA.
O documento discute itens sobre farmacologia do sistema cardiovascular e sistema nervoso central. No sistema cardiovascular, dinitrato de isossorbida é o medicamento de referência para controle imediato da pressão arterial. No sistema nervoso central, o tratamento da epilepsia deve iniciar com monoterapia para reduzir riscos de toxicidade.
The document contains the answer key for an objective question selection exam from LAFF in 2012. It lists the correct answers for questions A1 through G50 in multiple choice format, with V indicating the correct answer is the letter listed above and F indicating the incorrect answer is the letter listed above. It also lists challenge questions in physiology and pharmacology.
O documento discute três exercícios sobre farmacologia geral. O primeiro exercício apresenta uma situação clínica e cinco opções de resposta sobre os mecanismos de ação de dois fármacos diuréticos. O segundo exercício pergunta sobre o tipo de antagonismo entre dois agonistas e os efeitos da adição de um antagonista. O terceiro exercício envolve o uso da equação de Child para calcular a concentração necessária de um agonista na presença de um antagonista competitivo.
Ques. farmacologia fármacos que atuam no sistema respiratórioCleo Lima
I - O documento contém 10 perguntas sobre o sistema respiratório, incluindo questões sobre asma brônquica. II - As perguntas abordam tópicos como controle nervoso da respiração, receptores muscarínicos, efeitos dos agonistas β-adrenérgicos e categorias de broncodilatadores. III - O questionário foi respondido por um grupo de alunos de enfermagem e avalia seu conhecimento sobre o sistema respiratório e asma.
O documento discute agentes antiinflamatórios não-esteroidais (AINE), incluindo suas ações farmacológicas principais como efeitos antiinflamatórios, analgésicos e antipiréticos. Explica que os AINE inibem as enzimas COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e sensibilização de nociceptores. Também discute os efeitos indesejáveis comuns dos AINE e menciona a aspirina e o paracetamol como exemplos de AINE amplamente util
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]farnanda
O documento apresenta um pré-teste de farmacologia com 9 questões sobre farmacocinética e farmacodinâmica. As questões abordam tópicos como vias de administração, absorção, distribuição e metabolização de fármacos; tipos de receptores, transdução de sinal, dessensibilização e antagonismo farmacológico.
Prova de seleção da liga acadêmica de fisiologia e farmacologia (1)laffuespi2012
Este documento fornece instruções para a realização de uma prova de seleção para a Liga Acadêmica de Fisiologia e Farmacologia. Ele informa que a prova terá duração máxima de 90 minutos e conterá questões de fisiologia e farmacologia. Os candidatos devem responder apenas à prova I ou às provas I e II, dependendo da vaga pretendida. O documento também lista regras como a proibição do uso de dispositivos eletrônicos e a necessidade de identificação do candidato.
1) Os receptores nos neurônios pré-ganglionares do sistema simpático são nicotínicos, enquanto no parassimpático são muscarínicos. 2) As drogas simpatomiméticas alfa1 seletivas são utilizadas para causar vasoconstrição periférica. 3) Os beta2-agonistas são utilizados para broncodilatação.
O documento discute duas doenças sexualmente transmissíveis: a gonorreia, causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e cujos sintomas mais comuns no homem são coceira e ardência ao urinar, e a hanseníase, causada pelo Mycobacterium leprae e transmitida por contato direto, tendo cura gratuita no SUS com tratamento de 6 a 12 meses.
Interações medicamentosas em pediatria e neonatologiaSandra Brassica
O documento discute as interações medicamentosas em pediatria e neonatologia, apresentando:
1) Fatos sobre a frequência de reações adversas a medicamentos e interações medicamentosas em pacientes críticos;
2) Desafios em evitar interações e garantir acesso a informações de qualidade sobre compatibilidade de medicamentos;
3) Mecanismos de interações medicamentosas, incluindo físico-químicas, farmacocinéticas e farmacodinâmicas.
Enfermeria ( enf pediatrica)administracion de medicamentos pediatricosjimenuska
La administración de medicamentos a pacientes pediátricos requiere seguir reglas estrictas para garantizar la seguridad y competencia, incluyendo administrar la dosis correcta por la vía adecuada y a la hora correcta, registrar todos los medicamentos, e informar a los padres. Se deben considerar factores como la dosificación en mg/kg, la influencia de los alimentos, y el sitio y plan de rotación para inyecciones intramusculares. La administración intravenosa requiere atención a la cantidad, dilución, velocidad y
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
GUIA DO PLANTONISTA 01 - Principais drogas utilizadas em PA.pdfRafaelMacedo358130
O documento lista as principais drogas utilizadas em pronto-socorro, incluindo suas apresentações, administração, usos e comentários. É descrito o uso da adrenalina no tratamento da anafilaxia e parada cardiorrespiratória, assim como da amiodarona, atropina, dipirona, dexametasona e outros fármacos comuns em emergências médicas. O guia fornece informações rápidas sobre a dosagem e aplicação dessas drogas.
1) O documento descreve medicamentos de urgência como adrenalina, bromo de ipratrópio, captopril e hidralazina, fornecendo suas apresentações, usos, mecanismos de ação e cuidados de enfermagem. 2) Também discute clorpromazina, dexametasona, diazepam, diclofenaco de sódio e dipirona, entre outros, com as mesmas informações. 3) Fornece detalhes sobre escopolamina, fenitoína, fenobarbital e outros medicamentos com foco nos cuidados de
[1] A paciente sofreu um trauma na cabeça e desenvolveu sinais e sintomas como dor de cabeça intensa, enjoo e perda de visão periférica. Ela foi internada e diagnosticada com um encurtamento da artéria cerebral anterior esquerda. [2] Atualmente faz uso contínuo de losartana para hipertensão e veritix para os sintomas do trauma craniano. [3] Os resumos fornecem informações sobre os medicamentos usados pela paciente e sobre traumatismo craniano.
O documento discute as diretrizes para prescrição de medicamentos por cirurgiões-dentistas no Brasil. Apresenta os profissionais legalmente aptos a prescrever medicamentos no país e destaca que a lei permite que cirurgiões-dentistas prescrevam especialidades farmacêuticas de uso interno e externo indicadas em odontologia. Também resume as etapas sugeridas pela OMS para prescrição racional de medicamentos.
O documento descreve as propriedades de vários medicamentos usados no tratamento de epilepsia, incluindo carbamazepina, fenitoína, fenobarbital e clonazepam. Detalha suas indicações, contraindicações, efeitos colaterais, absorção, metabolismo e eliminação. Também fornece orientações sobre o uso seguro desses medicamentos.
Bula humalog frasco_p_16_0_m_cds19_nov10_21ago14ANTONIO L. Silva
[1] O documento descreve as informações sobre o medicamento Humalog, uma insulina de ação rápida indicada para o tratamento de diabetes mellitus. [2] Ele fornece detalhes sobre a composição, indicações, mecanismo de ação, dosagem, armazenamento, interações e precauções do medicamento. [3] O documento destaca a importância do controle glicêmico e do rigoroso seguimento das instruções médicas para o uso adequado da insulina.
Adenocard (adenosina) é um nucleotídeo endógeno que causa vasodilatação coronariana e reduz a condução no nódulo AV, usado para converter taquicardia supraventricular paroxística. Seus efeitos colaterais mais comuns incluem rubor facial e cefaléia. A dose máxima é de 12 mg administrada por via intravenosa. A cafeína e teofilina antagonizam seus efeitos.
O documento padroniza as soluções medicamentosas de diversos fármacos usados em choque e arritmias, incluindo dopamina, dobutamina, noradrenalina, adrenalina, nitroprussiato de sódio e nitroglicerina. Fornece informações sobre dosagem, diluição, administração e observações para cada medicamento.
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaRAYANE DORNELAS
O documento apresenta três casos clínicos resolvidos por uma farmacêutica clínica sobre o sistema respiratório. O primeiro caso trata de um menino de 10 anos com tosse crônica diagnosticado com asma leve tratado com salbutamol. O segundo caso é de um paciente hipertenso com congestão nasal tratado incorretamente com medicamentos que elevaram sua pressão arterial. O terceiro caso descreve um homem com tosse e febre diagnosticado com pneumonia bacteriana tratado com antibióticos.
Indicação
Tratamento do câncer de mama inicial em mulheres na pós-menopausa. Os benefícios do tratamento com anastrozol foram observados em pacientes com tumores com receptor hormonal positivo. Redução da incidência de câncer de mama contralateral em pacientes recebendo anastrozol como tratamento adjuvante para câncer de mama inicial. Tratamento do câncer de mama avançado em mulheres na pós-menopausa.
Contra-indicação
Anastrozol é contraindicado para mulheres grávidas e lactantes e em todos os casos de alergia a quaisquer de seus componentes. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento. Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso autônomo parassimpático, especificamente a transmissão colinérgica. Aborda os efeitos dos agonistas muscarínicos e nicotínicos, drogas colinomiméticas, receptores colinérgicos, espectro de ação e modo de ação dessas drogas. Também descreve seus usos terapêuticos em distúrbios oculares, gastrointestinais, urinários e miastenia grave.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso autônomo parassimpático, especificamente a transmissão colinérgica mediada pela acetilcolina. Aborda os tipos de receptores colinérgicos, drogas que afetam esses receptores, efeitos sobre sistemas e órgãos, e usos clínicos de agonistas e antagonistas colinérgicos.
O documento descreve as propriedades do clonazepam, um benzodiazepínico usado principalmente como anticonvulsivante, mas que também possui ações ansiolíticas. Ele atua potencializando o efeito do neurotransmissor GABA no cérebro, resultando em uma maior ação inibitória. Suas indicações incluem transtorno do pânico, fobia social e crises epilépticas. Seus efeitos adversos mais comuns são sedação, tontura e sonolência.
1) O documento apresenta um protocolo de sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular para pacientes em UTI.
2) Ele descreve as indicações, princípios e drogas utilizadas para sedação, como midazolam, propofol e fentanil.
3) O protocolo também fornece instruções sobre dosagem, ajuste de doses e interrupção diária da sedação dos pacientes.
O documento discute fármacos antiinflamatórios, incluindo analgésicos não esteróides (AINEs) e corticosteróides. Os AINEs atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, enquanto os corticosteróides suprimem o processo inflamatório de várias formas. Exemplos de fármacos discutidos incluem ibuprofeno, naproxeno, prednisona, dexametasona e paracetamol. Os possíveis efeitos adversos
Abordagem inicial na dheg e hellp síndromeVicente Santos
O documento aborda a doença hipertensiva na gravidez e a síndrome HELLP, fornecendo diretrizes para o diagnóstico, tratamento e manejo clínico. É descrito o tratamento da hipertensão grave na gravidez com medicamentos como hidralazina e sulfato de magnésio. A síndrome HELLP requer cuidados intensivos e seu tratamento envolve o controle da pressão, prevenção de convulsões, hemoterapia e parto.
O documento descreve os principais tipos de anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), incluindo seus usos, mecanismos de ação, efeitos adversos e interações. Os AINEs são classificados de acordo com sua estrutura química e incluem derivados do ácido salicílico, da pirazolona, do para-aminofenol, do ácido acético e do ácido enólico. O documento destaca as propriedades e aplicações clínicas dos principais representantes de cada classe de AINE
Este documento fornece informações sobre vários medicamentos psiquiátricos e neurológicos, incluindo suas indicações, efeitos colaterais e observações importantes. Os fármacos discutidos incluem alprazolam, flurazepam, clozapina, ácido valpróico, ciamemazina, biperideno, pantoprazol e bisacodilo.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
Este documento lista diversos alimentos e suas respectivas quantidades e calorias. Alguns itens incluem: abacate (177 calorias por 100g), banana (117 calorias por 100g), arroz branco cozido (41 calorias por 25g), filé de frango (101 calorias por 100g), chocolate meio-amargo (1074 calorias por 200g). A lista fornece informações nutricionais detalhadas sobre uma variedade de alimentos.
O documento fornece informações sobre técnicas de enfermagem e administração hospitalar. Detalha os objetivos das técnicas de enfermagem, as funções dos hospitais, classificação de hospitais, setores hospitalares, prontuários médicos, sinais vitais, e procedimentos como admissão, transferência e alta de pacientes.
Introdução de enfermagem ( apostila para vcs meus amigos de enfermagem)Wagner Lima Teixeira
O documento discute os objetivos e técnicas de enfermagem, classificação e funções de hospitais, assistência ao paciente internado e procedimentos administrativos como admissão, transferência e alta. Inclui definições de termos como unidade de internação, sinais vitais, tipos de leitos e passagens de plantão.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de cuidados com a higiene bucal, aplicação de compressas frias e bolsas de água quente. Detalha os materiais necessários, as etapas a serem seguidas e as precauções a serem tomadas em cada procedimento.
Este documento fornece informações sobre a Caderneta de Saúde da Criança, incluindo (1) dados de identificação da criança e da família, (2) registros médicos sobre a gravidez, parto e saúde do recém-nascido, e (3) orientações sobre a importância e benefícios da amamentação.
1. Os alimentos energéticos fornecem principalmente carboidratos e gorduras, que aumentam o metabolismo e fornecem energia ao corpo. Exemplos incluem pães, cereais, arroz e frutas.
2. Os carboidratos são o principal combustível das células e incluem monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos.
3. Lipídios são insolúveis em água e armazenam mais calorias por grama do que carboidratos ou proteín
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Analgésicos menores eantitérmicos
MEDICAÇÃO USUAL EM PEDIATRIA
1 – Analgésicos
Para o uso da medicação analgésica devem ser considerados os requisitos:
a) Estabelecimento das características da dor e do quadro clínico associado de modo a
possibilitar o diagnóstico preciso da causa e a definição de uma terapêutica específica
adequada.
b) Estabelecimento de uma hipótese bem fundamentada e planejamento conveniente dos
procedimentos diagnósticos, de tal maneira que a ausência da dor não dificulte suas
conclusões.
O alívio da dor é uma atividade nobre na medicina. É indesculpável deixar uma
criança sofrer por causa do desconhecimento ou do temor em usar uma medicação
conveniente. Permitir um sofrimento prolongado, considerando que o alívio da dor pode
mascarar o quadro e, portando dificultar o diagnóstico, pode ser uma conduta talvez
confortável para o médico, mas não para o seu pequeno paciente.
A seqüência terapêutica mais lógica consiste no uso inicial de analgésico menos
potente por via oral, seguidos pelos que podem ser administrados por via parenteral
(acetominofeno – paracetamol, ácido acetilsalicílico – aspirina, dipirona e alguns
antiinflamatórios não esteróides (AINE). Todos eles, utilizados também como
antitérmicos. Depois, vem seguidos dos analgésicos de grande potência (Codeína, Morfina,
Meperidina, Fentanil).
Nome Apresentação Indicação Dosagem Observação
Ácido
Acetilsalicílico
(AAS, Aspirina,
Melhoral)
comprimido =
100mg e 500mg
gotas = 10 mg
ampola: 2ml =
400mg
analgésico
antitérmico
antiinflamatório
analgésico = 30-
60mg/kg/dia, VO, a
cada 4 ou 6 horas
antipirético = 10-
15mg/kg/dose, VO, a
cada 4 horas
antiinflamatório =
100mg/kg/dia, VO, a
cada 4 ou 6 horas
usar com cautela nas coagulopatias
pode causar desconforto GI, reações
alérgicas,, hepatotoxidade, redução da
agregação plaquetária
seu uso vem sendo relacionado com
a incidência da síndrome de Reye
Acetaminofen
Paracetamol
(Acetofen,
Calpol, Dórico,
Tylenol)
comprimido =
500mg e 750mg
gotas =
200mg/ml
analgésico
antitérmico
10-15mg/kg/dose,
4 a 6 vezes/dia
(máximo =
65mg/kg/dia)
1 gota/kg/dose
doses maciças levam a
hepatotoxidade, geralmente tardia,
tontura, sedação, náusea, vômito; raro:
euforia, distonia
contra-indicado em pacientes com
deficiência de G6PD
meia vida = 1-3 horas
Dipirona
(Conmel,
Magnopyrol,
Novalgina)
amp: 1ml=0,5g
comp: 500 e
100mg
gotas: 500mg/ml
solução oral:
50mg/ml
analgésico
antitérmico
5-16mg/kg/dose,
VO (0,4 a 0,6
gotas/kg/dose), IM
ou IV, 6/6 horas
evitar emprego na agranulocitose
Ibuprofeno
(Dalsy,
Doretrim,
Alivium)
• solução oral =
100mg/5ml
• gotas =
200mg/ml
• analgésico
• antitérmico
• antiinflamatório
• 4 a 10 mg/kg/dose,
de 6/6h ou de
12/12h
• efeitos colaterais: desconforto
gastrintestinal, rash, inibição da
agregação plaquetária, problemas
plaquetários, anemia,
granulocitopenia, distúrbios visuais,
insuficiência renal aguda.
2. Antiinflamatórios não hormonais (AINE)
2
2.- Antiinflamatórios não hormonais (AINE)
Atividades terapêuticas
Os medicamentos antiinflamatórios não hormonais são antipiréticos, analgésicos e
antiinflamatórios; porém existem diferenças importantes em suas atividades.
Quando utilizados como analgésicos, esses medicamentos geralmente são eficazes
apenas para as dores de intensidade leve a moderada. Não têm os efeitos indesejáveis dos
opióides no SNC, inclusive depressão respiratória e desenvolvimento de dependência
física; e não alteram a percepção das modalidades sensoriais diferentes da dor. A dor pós-
operatória crônica, ou a dor devida à inflamação, é controlada particularmente bem,
enquanto as dores provenientes das vísceras ocas em geral não são atenuadas.
Como antipiréticos, os EINE reduzem a temperatura corpórea nos estados febris,
porém, alguns não são convenientes para uso prolongado ou rotineiro por causa de seus
efeitos tóxicos.
Como agentes antiinflamatórios, os AINE têm sua principal aplicação clínica no
tratamento dos distúrbios músculo-esqueléticos como a artrite reumatóide, osteoartrite e
espondilite anquilosante. Em geral, os AINE proporcionam apenas alívio sintomático da
dor e da inflamação associadas à doença e não interrompem a progressão da lesão
patológica dos tecidos durante os episódios graves.
Pela capacidade de bloquear a síntese das prostaglandinas são usadas para fechar o
canal arterial em recém-nascidos (indometacina e agentes semelhantes) e no tratamento das
cólicas fortes (ac. mefenâmico = Ponstan) e outros sintomas da dismenorréia primária.
A maioria dos medicamentos AINE disponíveis inibe tanto a atividade da
ciclooxigenase-1 (COX-1, constitucional), quanto da ciclooxigenase-2 (COX-2, induzida
pela presença da inflamação) e desta forma as sínteses das prostaglandinas e do
tromboxano. A inibição da COX-2 parece mediar, pelo menos em parte, as ações
antipirética, analgésica e antiinflamatória dos AINE, porém a inibição simultânea da COX-
1 provoca efeitos colaterais indesejáveis, principalmente os que levam às úlceras gástricas
resultantes da produção reduzida de prostaglandinas e tromboxano.
Efeitos colaterais:
- Ulceração e intolerância gastrintestinais.
- Bloqueio da agregação plaquetária (inibição da síntese dos tromboxanos).
- Inibição da motilidade uterina (prolongamento da gestação).
- Inibição da função renal mediada pelas prostaglandinas (retenção de N
+
, K
+
e água –
edema).
- Reações de hipersensibilidade.
2
Nome Apresentação Indicação Dosagem Observação
Indometacina
Indocid
cápsula = 25mg
supositório =
100mg
sol. injetável=
2ml = 50 mg
comp.= 25mg
antiinflamatório,
analgésico e
antipirético
(PCA) A
administração
intravenosa é de
escolha para o
tratamento do PCA
antiinflamatório:
> 14 anos: 1-3
mg/kg/dia, VO, 8/8
ou 6/6h.
fechamento do duto
arterioso:
Idade Dose(mg/kg,IV)
1°d 2°d 3°d
<48h 0,20 0,10 0,10
2-7dias 0,20 0,20 0,20
>7 dias 0,20 0,25 0,25
efeitos colaterais: distúrbios
gastrintestinais, discrasia sangüínea,
inibição da agregação plaquetária. Em
RN controlar função hepática e renal,
antes e durante o uso. Interromper
medicação para débito urinário menor
que 0,6ml/kg/hora.
contra-indicado em insuficiência
renal, enterocolite, trombocitopenia e
hiperbilirrubinemia.
3. 3.- Analgésicos maiores:
3
3
Nome Apresentação Indicação Dosagem Observação
Morfina
(Dimorf)
• comprimidos de
10, 30 mg.
• caps 30, 60 e
100mg de
liberação
cronogramada.
• amp: 2mg/2ml;
10mg/ml e
10mg/10ml
opióide,
analgésico,
sedativo; usado
quando a agitação
é devida a dor ou
tosse; no alívio de
crise de cianose, no
edema agudo
pulmonar
RN: 0.05-0,2
mg/kg/dose, SC, IM
ou IV de 4/4h (SN)
crianças: 0,1-0,2
mg/kg/dose, SC, IM
ou IV, cada 2-4 h
(SN)
(máximo:15mg/kg/d
ose)
dependência, depressão respiratória
e do SNC, náusea, vômito,
constipação, hipotensão, bradicardia,
aumenta pressão intra-craniana, miose,
espasmo do trato biliar e urinário.
antagonistas:
Nalorfina (parcial): 0,1mg/kg/dose
Naloxone (puro): 0,01-0,1mg/kg/dose
(repetir a cada 3-5 min SN)
Meperidina
(Dolantina,
Dolosal)
amp:100mg/2ml analgésico
opióide sintético
1–1,5mg/kg/dose,
IM, IV, ou VO, cada
3-4h (SN) máximo =
100mg/dose
atravessa a barreira placentária
causando depressão respiratória no
RN; antídoto: Naloxone 0,1mg/kg (até
4h)
efeitos colaterais semelhantes ao da
morfina
contra-indicada em disritmias
cardíacas, asma, aumento da PIC.
Potencializados pelo IMAO,
fenotiazina, isoniazida e outros
agentes de ação no SNC
Fentanil
(Fentanil)
amp: 10ml
1ml = 50g =
0,05mg
opióide sintético,
atravessa
facilmente as
barreiras biológicas
e tem rápido início
de ação; utilizado
como sedativo
2-8g/kg/dose, IV
até de 1/1 hora, S/N
(max=10g/kg/hora)
infusão contínua =
0,5 a 1,0g/kg/hora
• anestesia = 50 a
100 µg/kg/dose
200-300 vezes mais potente que a
morfina; Pode ocorrer depressão
respiratória como os demais opióides,
vasodilatação periférica, queda RVS.
Tem afinidade com tecido gorduroso.
Desenvolve tolerância. Reduzir a dose
lentamente quando em uso
prolongado.
Tramadol
(Tramal)
gotas: 50 e
100 mg/ml
caps. 50mg
amp. 50 e
100mg
AINE 5mg/kg/dia, VO,
parenteral e retal
Sudorese, tonturas, náuseas, vômitos
e sonolência.
Crianças acima de 14 anos.
Diclofenaco
sódico
(Voltaren)
comp:50mg
amp. 75mg/3ml
suposit. 50mg
caps. 100mg
AINE 2mg/kg/dia, VO ou
IM, 8/8horas
efeitos comuns aos demais AINE
Diclofenaco
potássico
(Cataflan)
amp. 75m/3ml
gotas: 15mg/ml
drág.: 50mg
supositorio =.
12,5mg, 25mg,
75mg
AINE crianças:
>1 ano-12 anos =
0,5-2mg/kg/dia,
12/12 ou 8/8h
>12 anos
=50mg/dia 2 a 3 x/d.
efeitos comuns aos demais AINE
Naproxeno
sódico
(Flanax)
susp. 25mg/ml
comp. 250mg e
500mg
AINE ARJ = 10mg/kg/dia
12/12 horas
utilizados em crianças > de 1 ano
efeitos colaterais: náusea, vômitos,
desc. abdominal, cefaléia, rush
Piroxican
(Feldene)
comp. 10 e 20mg
sup. 20mg
susp. 25mg/ml
inj. = 20mg/ml
AINE 0,45mg/kg/dia,
VO, 12/12 horas
(máximo = 18mg)
irritação gástrica, hematúria,
leucocitúria, rush, úlcera péptica.
Cetoprofeno
(Profenid)
gotas 20mg/ml
caps. 50 mg
suposit. 100mg
AINE 1 gota/kg de 6/6h
ou de 8/8h.
Dispepsia (ingerir com alimentos).
Nimesulida
(Scaflam)
comp. 100mg
supos. 100mg
susp. 50mg/5ml
gotas: 2,5mg/gota
AINE 5mg/kg/dia
dividido em 2
tomadas
efeitos colaterais; febre, náuseas,
epigastralgias, sonolência, vertigens,
rush cutâneo.
• recomendado para maiores de 12
anos
4. 4
4 - Febre
Febre é uma elevação da temperatura do corpo, controlada pelo sistema nervoso
central, em resposta a uma pressão ou agressão. Infecções causadas por agentes
microbianos como bactérias, vírus e muitos outros agentes agressores, estimulam
macrófagos, células endoteliais, linfócitos e outras células as quais liberam pirogênios
endógenos que incluem a Interleucina (IL) 1β. IL-6, o Fator de Necrose Tumoral-α (FNT-
α) e o Interferon γ (INF-γ). Os pirogênios endógenos estimulam o hipotálamo que passa a
produzir a prostaglandina E2 (PG E2) e outros metabólicos do ácido araquidônico que
atuarão no centro termo-regulador, conhecido como “termostato”, o qual é constituído por
um grupo de neurônios localizados no hipotálamo. Daí partem as transmissões neuronais
que determinam contração muscular (que significa produção de calor) ou vaso constrição
periférica, cujo significado é conservação do calor. Estas duas situações geram febre
devido a reajuste do termostato hipotalâmico.
A maioria dos processos febris em criança é autolimitado, resultante de doenças
infecciosas sem gravidade; entretanto, a febre pode indicar infecções graves e, menos
freqüentemente, se manifestação de doenças não-infecciosas, como alergia, doenças
metabólicas, neoplasias, colagenoses, etc. A febre é a causa mais freqüente de consulta
pediátrica.
Temperatura retal: 36,1 a 37,8ºC
Temperatura axilar: 36,7 a 37,2ºC
“A febre é apenas um sintoma e não temos certeza de que seja um inimigo. Talvez seja
um amigo”. (Dubois)
4.1 – Controle da temperatura corporal
A febre é uma resposta a uma agressão externa e representa um importante
mecanismo de defesa contra infecção. Não é indicado o tratamento indiscriminado da
febre. Na criança sadia, eutrófica, admitem-se temperaturas de até 39ºC sem medicação.
Estes níveis são inaceitáveis para as mães, motivo pelo qual se sugere 38ºC e, se possível
38,5ºC, acima dos quais se indicam tratamento.
O tratamento da febre é recomendado sempre que esteja ela causando incômodo e
desconforto para o paciente.
Crianças com doença grave, com septicemia e choque, ou com doenças metabólicas
ou cardiopulmonares crônicas, devem sempre ser tratadas.
As crianças com idade entre 6 meses e 5 anos, com antecedente familiar ou pessoal
de convulsão ou epilepsia, devem ser tratadas, embora seja discutível se o antipirético seja
capaz de prevenir a convulsão.
A escolha do antitérmico deve se basear na eficácia e segurança do medicamento e
na avaliação dos riscos e benefícios, tendo-se em mente que todos eles podem provocar
reações adversas.
4
5. 5
4.2 - Exame clínico da criança febril
a) Anamnese: apetite, sede, sono, mobilidade espontânea, vontade de brincar.
b) Observação: Características do choro, reação aos estímulos (sorrisos, ansiedade, choro,
etc.), estado de consciência, cor dos tegumentos, hidratação.
c) Pesquisa de um foco infeccioso: sinais meníngeos, oculares; busca de adenopatias;
mobilidade das extremidades; palpação abdominal; inspeção genital; ausculta
cardíaca e pulmonar; otoscopia; inspeção da cavidade bucal e faringe.
4.3 - Exames complementares para investigação da febre deorigem indeterminada
Primeira fase:
1. Hemograma completo
2. Reação de fase aguda
3. Urina tipo I e urocultura
4. Hemocultura (2 pares)
5. Raio X de tórax
6. Reação de Mantoux
7. Provas de função hepática
Segunda fase:
1. Pesquisa de fator reumatóide, células LE, fator anti-núcleo, ASLO
2. Eletroforese de proteínas
3. Sorologia para toxoplasmose, CMV, EBV, sífilis, HIV, HBV e HCV
4. Lavado gástrico para pesquisa de BAAR
5. Mielograma com mielocultura
6. Raios X de seios da face e de mastóides
7. RX de ossos longos
8. Ultra-som de abdome
9. Ecocardiografia
10. LCR quimiocitológico e análise microbiológica
11. Avaliação da imunidade celular e humoral
Terceira fase:
1. Biópsia de medula
2. Biópsia hepática
3. Biópsia de gânglio
4. Biópsia de lesões de pele
5. Endoscopia endobrônquica e pesquisa na lavado broncoalveolar
6. Outras biópsias, dependentes do quadro clínico (rins, pleura, pulmão etc.).
5
6. 4.4 - Doenças associadas à febre deorigem indeterminada em crianças:
A. Doenças Infecciosas
1.Vírus
Citomegalovirose
Mononucleose infecciosa
AIDS
Hepatites virais A, B e C
Hantavirose
2.Bactérias
Abscesso hepático
Abscesso pélvico
Abscesso perinefrético
Abscesso subdiafragmático
Abscesso dentário
Brucelose
Endocardite infecciosa
Mastoidite crônica
Sinusite
Osteomielite
Infecção do trato urinário
Salmonelose
Tuberculose
D. da arranhadura de gato
Infecção por micoplasma
3. Clamídias
Linfogranuloma venéreo
Psitacose
Infecção por Chlamydia
pneumoniae
4. Fungos
Paracoccidiodomicose
Histoplamose
Candidiase disseminada
em imunocomprometidos
5. Protozoários
Malária
Toxoplamose
Leishamiose
6. Helmintíases
Larva migrans visceral
Esquistossomose (fase aguda)
7. Espiroquetas
Leptospirose
Doença de Lyme
Doença de mordedura de rato
B. Colagenoses
Artrite reumatóide juvenil
Lúpus eritematoso sistêmico
Periarterite nodosa
C. Neoplasias
Linfomas
Histiocitoses
Leucemias
Neuroblastomas
D. Miscelânea
Diabetes insípido central
Disautonomia familiar
Displasia ectodérmica
Doença de Crohn
Febre por drogas
Doença do soro
Febre factícia
Hepatite crônica ativa
Pancreatite
Tireotoxicose
Sarcoidose
Doença de Kawasaki
7. 7
5 – Vômitos
5.1 - Avaliação do paciente com vômito
Pesquisar: Duração, intensidade e eliminação em jato (obstrução, neurológico) ou não
dos vômitos; características do material eliminado: alimentos, bile, sangue
(Sind. de Mallory-Weiss); perda de peso; alterações abdominais; cirurgias
anteriores; sinais de doenças sistêmicas ou do sistema nervoso central;
técnica de preparo, administração e ingestão de alimentos; problemas
emocionais e intranqüilidade às refeições, etc.
Idade: - período neonatal imediato: deglutição intraparto, anomalias congênitas do
tubo digestivo, lesões intracranianas.
- segunda semana devida: estenose hipertrófica de piloro.
- primeiro ano de vida: sepse, alterações metabólicas, erros alimentares,
alergia alimentar, refluxo gatroesofágico (RGE), infeções enterais,
parenterais.
- acima de 1 ano: diminui a freqüência, torna-se mais comuns as causas por
infecções enterais e parenterais, intoxicações alimentares, problemas
abdominais, hipoglicemia, cetose, desidratação, enxaqueca, psicogênico.
5.2 - Tratamento
a) da causa desencadeante (clínica, cirúrgica ou psicogênica)
b) dos distúrbios metabólicos (hidroeletrolíticos, acidobásicos e cetose)
c) tratamento dietético:
1.- pausa alimentar
2.- hidratação oral
3.- introdução alimentar escalonada em pequenas quantidades, mantendo as
refeições com menor volume e em pequenos intervalos.
4.- espessamento dos alimentos (papa deEpstein),
d) tratamento medicamentoso:
7
Nome Apresentação Indicação Dosagem Observação
Metoclopramida
(Plasil, Eucil)
comp.=10mg
sol. Oral
=5m/5ml
amp.=
10mg/2ml
gotas=4mg/ml
RGE ou
dismotilidade
gastrointestinal
RGE=
0,2-0,4mg/kg/dia.
Antiemético=
0,5mg/kg/dia, de
8/8 horas.
pode causar sintomas
extrapiramidais, especialmente em
altas doses.
Dimenidrato
(Dramin)
amp.=50mg/ml
1 gota=1mg
Anti-histamínico
bloqueador de
receptor H1,
empregado como
antimético.
5mg/kg/dia, 6/6
horas, VO, IM ou
VR.
efeito comum aos demais anti-
histamínicos. Não recomendado em
crianças menores de 2 anos.
Domperidona
(Motilium)
comp.=10mg
• susp = 1mg/ml
RGE e estase
gástrica
0,2-0,3mg/kg/dose,
3 a 4 vezes/dia
•2,5ml p/ 10kg de
peso, 3x/dia
antagonista da dopamina,
antiemético, não atravessa a barreira
hematoliquórica e raramente causa
efeitos extrapiramidais.
Bromoprida
(Plamet,
Pridecil,
Digesan)
gotas=4mg/ml
sol. oral=
1mg/ml
comp=10mg
antiemético 0,5 a 1 mg/kg/dia
8. 8
6 - Tosse
6.1 - Função: proteção da árvore brônquica, impedindo a entrada de substâncias
nocivas e de corpos estranhos e auxiliando a expelir e remover as secreções e os detritos
nela acumulado.
O sedativo da tosse não deve ser utilizado nos estados patológicos como asma,
mucoviscidose, doença pulmonar obstrutiva crônica e outros em que seus
mecanismos são úteis para manter a permeabilidade das vias aéreas através da
eliminação das secreções em excesso. Os antitussígenos de ação central são contra-
indicados na tosse hipersecretória da coqueluche e na asma brônquica aguda. Em
crianças com menos de um ano de idade, o uso de sedativo de tosse deve ser
severamente restringido. Em lactente com menos de seis meses de idade, não deve
ser usado.
6.2 – Tipos de tosse: tosse seca, tosse úmida, tosse rouca, tosse afônica, tosse
emetizante, tosse quintosa, etc.
6.3 - Mecanismos desencadeantes:
a) Ato reflexo do ramo sensitivo do nervo vago. Os receptores da tosse estão
localizados principalmente na entrada das vias aéreas, concentrados nas de maior
calibre, laringe, carina e bifurcação dos brônquios de médio calibre. Há, também,
receptores localizados no nariz, nos seios paranasais, na faringe, no conduto auditivo
externo, na membrana timpânica, no pericárdio, na pleura, no diafragma, no estômago e
no esôfago.
b) Voluntariamente. A tosse pode ser iniciada, alterada ou suprimida
voluntariamente, sugerindo a existência de um centro superior no sistema nervoso
central.
Causas de tosse em relação aos grupos etários.
Causas de tosse Lactente Pré-escolar Escolar e adolescente
Infecção ++++ ++++ ++++
Alergia +++ ++++ ++++
Asma +++ ++++ ++++
Refluxo gastroesofágico +++ ++ ++
Incoordenação da deglutição ++ + +
Fumo +++ +++ +++
Tuberculose ++ ++ ++
Psicogênica + ++ +++
Corpo estranho ++ +++ +
Malformações ++ + +
6.4 - Tratamento
a) Medidas umidificadoras: hidratação oral, vaporizadores; nebulizadores e mucolíticos
b) Fisioterapia respiratória
c) Antibioticoterapia em caso de infecção bacteriana
d) Broncodilatadores quando houver evidências de broncoespasmo
c) Sedativos da tosse
8
9. Droga Pó (Haler)
Aerossol
Nebulização
Via Oral Via Subcutânea
Fenoterol -
100 e
Formoterol
12mcg/cápsu
9
Broncodilatadores
Principais Agentes β-agonistas eDoses Recomendadas
Dosificador
Solução
Adrenalina - - - - sol 1/1.000
0,01 ml/kg máx 0,3ml
15min 3 vezes
Salbutamol - 100mcg/jato solução 0,5% comp 2 e 4mg solução 0,05%
2 jatos 4x/dia 1-3 gotas/5kg 5ml = 2mg 0,02ml/kg
máx 20 gotas 0,1-0,15 mg/kg/dose máx 0,2ml
4x/dia 4x/dia 4-6x/dia
200mcg/jato
sol 0,5% 5ml = 1 comp = 2,5mg
2 jatos 4x/dia 1 gota/3kg 0,1-0,2mg/kg/dose
máx 10 gotas 4x/dia
4x/dia
Terbutalina - - solução 1 % 5ml = 1,5mg solução 0,05%
1 gota/3kg 1 comp = 2,5mg 0,01 ml/kg
máx 20 gotas 0,075mg/kg/dose máx 0,25ml
4x/dia 4x/dia 15min 3x
Salmeterol 50mcg/bolha 250mcg/jato - - -
2x/dia 2 jatos/2x/dia
la
12mcg/jato - - -
2x/dia 1-2 jatos/2x/dia
Broncodilatadores
Metilxantinas: Principais Produtos e Doses Recomendadas
Produto Apresentação Dose Intervalo
Aminofilina Gotas VO 12mg/gota 1 a 9 anos 7mg/kg/dose
Comp VO 0,1 e O,2g 9 a 12 anos 6mg/kg/dose
Ampolas IV 24mg/ml 12 a 16 anos 5mg/kg/dose
> 16 anos 4mg/kg/dose 4x/dia
Dose máxima diária 900mg
Teofilina de liberação
lenta
Cápsulas VO Cápsula fechada 2 ou 3x/dia
100mg 16 a 18mg/kg/dia
200mg Cápsula aberta 2x/dia
300mg 18 a 20mg/kg/dia
Mucolíticos
Acetilcisteína
(Fluimucil)
Xarope 20mg/ml Até 3 meses:1 ml de 8/8h 3x/dia
Granulado 100mg 3 a 6 meses: 2,5ml de 12/12h 2x/dia
Sol. nasal 6 a 12 meses: 2,5ml de 8/8h 3x/dia
Ampolas para inalação Acima de 1 ano: 5ml de 8/8h 3x/dia
Carbocisteína
(Mucolitic, Mucofan)
Xarope pediátrico
100mg/5ml
15mg/kg/dia 3x/dia
Anti-tussígenos
Codeína (Setux e 2mg de codeína/ml 0,25 a 0,5mg/kg/dose 2x/dia
Setux Expectorante) + febiltoloxamina e
guaiacolato de
glicerina
(expectorante)
9
10. 10
7 – Profiláticos da Asma Brônquica
8 – Profiláticos da Rinite Alérgica
8 - Antiespasmódicos
10
Nome Apresentação Dosagem
Beclometasona
(Clenil)
spray = 250g/puff
pó p/ inalação = 100, 200 e 400 g.
susp. p/ aerossolterapia: fraconete de
2 ml, com 400g/ml
caps. p/ inalação = 200 e 400 g
Acima de 6 anos = 50 a 100 g, 2, 3 ou 4 vezes ao dia;
Caps. p/ inalação = 200 g de 12/12 h.
Budesonida
(Novopulmon,
Pulmicort,
Pulmicort
Turbuhaler)
pó p/ inalação = 200 g/dose;
susp. p/ nebulização: 0,25 e 0,5 mg/ml;
pó seco para inalação (turbuhaler)
tubos com 100 doses de 200 g/dose ou
200 doses de 100 g/dose para crianças
maiores de 6 anos.
Acima de 6 anos = 1 a 2 inalações por dia;
susp. p/ inalação (crianças acima de 6 meses de idade) =
dose total diária de 0,25 a 0,5 mg (dose inicial) até 2mg para
dose de manutenção.
Fluticasona
associada à
Salmeterol
(Seretide)
spray aerossol 25/50, 25/125 e 25/250 g Acima de 4 anos = 1 inalação, VO, 2x/dia.
Motelucaste
Sódico
(Singulair)
sache de grânulos orais de 4 mg
comprimidos mastigáveis 4 e 5 mg;
comprimidos de 10 mg
6 meses a 2 anos = 1 sachê de grânulos orais de 4 mg, 1x/
ao deitar;
2 a 5 anos = 1 sachê ou 1 comp de 4mg, 1x/ ao deitar;
6 a 14 anos = 1 comp mastigável 5mg, 1x/ao deitar;
acima de 15 anos = 1 comp 10 mg, 1x/ao deitar.
Nome Apresentação Dosagem
Beclometasona
(Clenil nasal
aquoso)
frascos com 20 ml (120 doses) Acima de 6 anos = 1 aplicação em cada narina 2 vezes ao
dia.
Budesonida
(Budecort aqua)
spray nasal de 32 g/dose ou 64 g/dose
(frascos com 120 doses)
Acima de 6 anos e adultos = 2 aplicações de 64 g ou 4
aplicações de 32 g em cada narina, 1 a 2x/dia, reduzir a
menor dose necessária ao controle dos sintomas durante a
manutenção.
Mometasona,
Furoato.
(Nasonex)
Spray 50g / atomização Acima de 2 anos = 1 aplicação em cada narina 1 vez/dia.
Acima de 12 anos = 2 aplicações em cada narina 1 vez/dia
Motelucaste
Sódico
(Singulair)
sache de grânulos orais de 4 mg
comprimidos mastigáveis 4 e 5 mg;
comprimidos de 10 mg
6 meses a 2 anos = 1 sachê de grânulos orais de 4 mg, 1x/
ao deitar;
2 a 5 anos = 1 sachê ou 1 comp de 4mg, 1x/ ao deitar;
6 a 14 anos = 1 comp mastigável 5mg, 1x/ao deitar;
acima de 15 anos = 1 comp 10 mg, 1x/ao deitar.
Nome Apresentação Indicação Dosagem Observação
Escopolamina
Hioscina
(Buscopan)
drágeas: 10mg
sol.oral:
10mg/ml
amp.: 20mg/ml
cólicas biliares,
cólicas renais,
dismenorréia,
tenesmo,
antiemético. ação
anticolinérgica
0,3 a 0,6 mg/kg VO,
SC, IM ou IV;
gotas:
Lactentes: 10gts 8/8h
1 a 6 anos: 10-20 gts
acima de 6 anos: 20
40 gts de 8/8h.
causa tontura, euforia, amnésia,
fadiga
contra-indicações: glaucoma,
distúrbios gastrointestinais e
obstrução urinária
Dicicloverina,
cloridrato
(Bentyl)
comp.: 10mg
gotas:
1ml/20mg
antiespasmódico 0,5-1mg (1-2
gotas)/kg, VO, 6/6h
semelhantes à atropina
Dimeticona
(Flagass, Flano,
Myliconl,
Finigas)
gotas: 75mg/ml
comp: 40mg/ml
antiespasmódico
antitussígeno
0,1ml/kg/dia, VO,
dividida em 3 a 4
doses. Não ultrapassar
3,5ml/dia.
11. 11
9 - Sedativos
A sedação da criança não é prática comum. No entanto, existem situações em
que o emprego sintomático do sedativo poderá ser útil e justificado: procedimentos
clínicos e laboratoriais desconfortáveis e que exigem pouca movimentação e
tranqüilidade; crianças submetida a intensa pressão emocional ou que se mostra
angustiada e aterrorizada em decorrência de situações que enfrentou ou assistiu; efeito
de abuso de drogas; etc.
11
Nome Apresentação Indicação Dosagem Observação
Diazepan
(Valium)
comp: 5 e 10mg
amp.: 2ml/10mg
benzodiazepínico
de efeito sedativo,
anticonvulsivante,
relaxante muscular
sedativo e
miorrelaxante:
VO:0,1-0,8 mg/kg/dia,
6/6 ou 8/8h
IM ou IV=0,04-
0,2mg/kg/dose
anticonvulsivante:
0,2-0,5mg/kg/dose
pode levar a hipotensão e depressão
respiratória. Usar com cuidado em
glaucoma, choque e depressão.
Administrar não diluído,
máximo=2mg/min. Não misturar a
outras soluções de uso parenteral
Midazolan
(Dormonid)
comp. = 15mg
amp. 3ml=15mg
e 5ml =15mg
sedativo, pré-
anestésico
pré-operatório:
0,08mg/kg/dose,IM
ou 0,3mg/kg/dose VR
sedação:0,035mg/kg,
IV em 2min; repetir
S/N (máximo =
0,2mg/kg/dose ou 2,5mg)
infusão: 0,4-0,6g/kg/
min
causa depressão respiratória,
hipotensão, bradicardia, com outros
benzodiazepínicos.
contra-indicado em pacientes com
glaucoma de ângulo fechado. Usar
com cuidado em pacientes recebendo
cimetidina, teofilina, ou outros agentes
anestésicos.
Hidrato de
Cloral (sol. a
5%, 10% e
20%)
medicação
hipnótica e
sedativa de pouca
atividade
analgésica e de
pouca ação na
respiração e
pressão arterial
ansiolítico: 5-15
mg/kg/dose, 8/8h,
VO ou VR
sedativo: 20-40
mg/kg por dose
hipnótico: 50-100
mg/kg/dose (máximo
1g/dose e 2g/dia)
contra-indicado em insuficiência
hepática ou renal. Cuidado quando
usar com furosemida e/ou
anticoagulantes.
pico de ação: 30-60 min, após
administração. Sua aspiração pode
produzir laringoespasmo fatal.
Opiáceos Vide
Meperidina,
Morfina e
Fentanil
em virtude de
seus efeitos
analgésicos, são
mais úteis em
crianças com dor
intensa
Meperidina: 0,6-
1,0mg/kg
Morfina: 0,1-
0,2mg/kg
Vide Morfina e Meperidina em
Analgésicos
Prometazina
(Fenergan)
comp. 25mg
amp. 2ml/50mg
sedativo, anti-
histamínico e
hipnótico
0,1 a 0,5mg/kg
1x/dia, VO ou IM
efeitos colaterais: são os descritos
com os fenotiazínicos, distúrbios
anticolinérgicos e extrapiramidais;
ataxia, torpor, coma intercalado por
crises de agitação psicomotora,
confusão mental, alucinações auditivas
e visuais
Clorpromazina
(Amplictil)
comp.25 e 100mg
amp. 5ml/25mg
1 gota/1mg
sedativo neuro-
léptico da classe
dos fenotiazínicos;
antídoto p/ anfeta-
minas; antiemético;
hipertermias; com-
ponente do coque-
tel lítico empre-
gado em procedi-
mentos diagnósti-
cos dolorosos; tra-
tamento de RN de
mãe dependente de
morfina e heroína
> 6 meses:
IM ou IV= 2,5-6
mg/kg/dia, 6/6h
VO= 2,5-6mg/kg/dia,
cada 4-6 horas
VR= 1,0mg/kg/dose
cada 6-8 horas
efeitos colaterais: sonolência,
icterícia, sintomas extrapiramidais,
hipotensão, arritmia, agranulocitose.
Pode potencializar o efeito de
narcóticos e sedativos. Reduz o limiar
convulsivo.
pressão arterial deve ser controlada,
pois acarreta hipotensão postural com
taquicardia reflexa
12. 12
10. Tratamento das principais parasitoses intestinais
12
Amebíase luminal
E. histolytica
Teclosan (Falmonox)
Comp. de 100 e 500mg; Susp: 50mg/ml.
Modo de usar: 1 a 3 anos: 1 colher de café 3x/dia; 4 a 7 anos: 1 colher de chá 3x/dia; 8 a 12
anos: 1 colher de sobremesa 3x/dia, administrados de 4/4 horas, durante 5 dias.
Etofamida (Kitnos)
Comp. de 500mg; Susp. a 2% (vd c/ 100ml).
Modo de usar: 200mg, 3x/dia, durante 5 dias.
Tinidazol (Pletil)
Comp. de 500mg; Drag. de 200mg; Supos. de 250mg; Susp. 100mg/ml (vd. com 15ml).
Modo de usar: 50mg/kg/dia durante 2 dias.
Metronidazol (Flagyl)
Comp. de 250mg; Susp: 200mg/5ml; Inj. 500mg/ml.
Modo de usar: 20 a 40 mg/kg/dia, durante 10 dias.
Amebíase tissular Tinidazol durante 3 a 5 dias.
Metronidazol durante 10 dias.
Giardia lamblia Tinidazol em dose única
Metronidazol 15-20mg/kg/dia durante 5 a 10 dias.
Ascaris lumbricoides Levamisol (Ascaridil)
Comp. de 150 e 80 mg.
Modo de usar: Dose única (ao deitar). Até 1 ano 40mg; 1 a 7 anos 80mg; acima de 7 anos e
adulto 150mg.
Mebendazol (Necamin, Pantelmin, Sirben, etc.)
Comp. de 100mg; Susp: 100mg/5ml.
Modo de usar: 100mg, 2x/dia durante 3 dias, de preferência após às refeições.
Albendazol (Zentel, Zolben)
Comp. de 200mg e Susp. de 10ml = 400mg.
Modo de usar: 2 comp ou 10 ml em dose única.
Piperazina
Sua indicação tem-se restringido ao tratamento da sub-oclusão intestinal, na dosagem de
75mg/kg de peso, por tubo nasogástrico, com o paciente em jejum. A seguir, administra-se
Nujol, 40 a 60 ml, por sonda. Se necessário 15 a 30 ml a cada 2 horas.
Ancilostomídeo
Ent. vermicularis
Trichuris trichiura
Mebendazol ou Albendazol
Pamoato de Pirantel
Comp. 250mg e Susp: 250mg/5ml
Modo de usar: 10mg/kg - Dose única.
Hymenolepis nana Praziquantel (Cestox)
Comp. de 150mg. Modo de usar: 25mg/kg. Dose única. Repetir após 10 dias.
Schistosoma mansoni Oxaminiquine (Mansil)
Caps. 250mg (Cx. c/ 12) e Xpe c/ 12 ml (50mg/ml).
Modo de usar: até 12 anos: 20mg/kg divididos em 2 vezes em um único dia. Após 12 anos:
15mg/kg em dose única.
Strongiloides Tiabendazol (Thiaben, Tiabendazol)
Comp. de 50mg. Susp: 250mg/5ml
Modo de usar: 50mg/kg 1 vez após o jantar. Repetir após 10 dias.
Ivermectina (Revectina)
200µg/kg em dose única.
Comp. de 6mg. (Usar diluído em água – indicado também p/ filariose, escabiose, pediculose e
oncocercose).
Cambendazol ( Cambem)
Comp. de 180mg e Susp. de 6mg/ml.
Modo de usar: 5mg/kg, dose única após o jantar; ou de 2 a 6 anos: 10ml; 7 a 12 anos; 20 ml;
acima de 12 anos: 2 comp.
Albendazol por três dias consecutivos.
Taenia saginata
Taenia solium
Praziquantel (Cestox)
Comp. de 150mg. Modo de usar: 10mg/kg, dose única.
Na dose de 50mg/kg/dia, por 15 dias, é uma alternativa na neurocisticercose.
Mebendazol 2 vezes ao dia, durante 4 dias.
Albendazol por três dias consecutivos
Toxocara canis Tiabendazol 25 mg/kg/dia por 5 a 7 dias, assim como outros anti-helmínticos: cambendazol,
mebendazol, albendazol, ivermectina.
13. 13
11. Escabicidas/ Pediculicida
11.1 Benzoato de Benzila.
- líquido: aplicar à noite após o banho sobre a pele ainda úmida, nas lesões. Deixar
secar, fazendo logo nova aplicação e, sem enxugar, vestir-se ou deitar-se. Na manhã
seguinte, tomar novo banho e mudar as roupas do corpo e da cama.
- sabonete: lavar cuidadosamente a parte afetada pela escabiose ou pediculose.
11.2 Deltametrina
- pediculose: aplicar por 4 dias, repetindo após 7 dias, por mais 4 dias.
- escabiose: aplicar por 4 dias.
11.3 Ivermectima
- para estrongiloidíase, filariose, escabiose e pediculose: criança de 15 a 24 kg -1/2
comprimido; de 25 a 35 kg – 1 comprimido; de 36 a 50 kg – 1 e ½ comprimido; de
51 a 65 kg – 2 comprimidos; de 66 a 79 kg – 2 e ½ comprimidos; acima de 80 kg –
200mcg/kg, dose única.
12. Vitaminas e Ferro
13. Anti- histamínicos
13. 1 Cetirizina
Apresentação: gotas (10mg/ml); solução oral (1 mg/ml); comprimidos (10 mg)
Posologia: de 2 a 6 anos: 5 mg -2,5 mg/dose, pela manhã e à noite; de 6 a 12 anos:
10 mg – 5mg/dose, pela manhã e à noite; acima de 12 anos: 10 mg – 1 vez ao dia.
13.2 Cimetidine
Apresentação: Comprimidos 200 mg; solução injetável 300 mg; solução oral 200
mg/5ml.
Via de administração: oral, intramuscular e intravenosa.
Posologia: 20 a 40 mg/kg/dia, de 6/6 ou de 12/12 horas.
13
Vitamina A
(Arovit)
Dragea 50.000 UI
Frascos 150.000 UI/ml
Ampolas 300.000 UI
Menores de 1 ano: 5 a 1º mil UI/dia
De 1 a 8 anos: 5 a 15 mil UI/dia
Acima de 8 anos: 50 a 100 mil UI/dia
Complexo vitamínico
para lactentes
(Protovit Plus)
Fraco com 20 ml Lactentes:12 gotas/dia
Crianças maiores: 24 gotas/dia
Complexo B Gotas, comprimidos e
ampolas
10 a 20 gotas ao dia ou 2 a 3 drágeas ao
dia; 1 a 2 amp/dia (adulto)
Vitamina K
Kanakion MM
Amp de 1 ml/10mg
Pediátrico: ampolas de
vidro âmbar com 0,2ml = 2
mg
Profilaxia da doença hemorrágica do
RN = 1mg IM ou IV.
Tratamento da doença hemorrágica do
RN = 1 mg IV.
Sulfato Ferroso Gotas = 25 mg/ml
1 ml = 20 gotas
Profilaxia: 1 a 2 mg/kg/dia
Tratamento: 4 a 5 mg/kg/dia
Ferro Quelato
Glicinato
(Neutrofer)
Comp: 60mg
Gotas: 50mg/ml (1ml = 20
gotas)
Profilaxia: 1 a 2 mg/kg/dia
Tratamento: 4 a 5 mg/kg/dia
14. 14
13.3 Dextroclorofeniramina, maleato
Apresentação: suspensão oral (2 mg/5 ml); comprimidos (2 mg); drágea (6 mg).
Posologia: 0,15mg/kg/dia ÷ 3 a 4x/dia; ou de 2 a 6 anos: ¼ de comprimido ou ¼ de
colher de chá, de 8/8 horas; de 6 a 12 anos: ½ comprimido ou ½ colher de chá, de
8/8 horas; acima de 12 anos: 1 comprimido ou 1 colhe de chá, de 6/6 ou de 8/8
horas.
13.4 Hidroxizina
Apresentação: xarope e solução oral (2 mg/ml); comprimidos (10 mg); cápsulas e
comprimidos sulcados (25 mg).
Posologia: até 2 anos: 0,5 mg/kg ou 0,25 ml xarope/kg de 6/6h; de 2 a 6 anos: 25-
50 mg/dia ou 12,5-25 ml xarope/dia ÷ e a 4 tomadas; de 6 a 12 anos: 50-100mg/dia
ou 25-50 ml xarope/dia ÷ em 2 a 4 tomadas; acima de 12 anos: 25-100 mg, 3 a 4
vezes ao dia.
14. Dermatite de fralda
14.1Lesões irritativas ou dermatites de contato alérgicas envolvem as superfícies
convexas, poupando as dobras na área da fralda: limpeza delicada e meticulosa da
área e aplicações de lubrificantes (p. ex. vaselina, cremes hidratantes) e pastas
servindo como barreiras (p. ex., óxido de zinco); Na dermatite grave usar cremes de
corticóide de baixa potência (p.ex., hidrocortisona).
14.2Lesões por candidíase aparece como uma erupção eritematosa brilhante com
bordas nítidas, pápulas-satélites eritematosas e pustulas, envolvendo as dobras
cutâneas: antifúngicos tópicos como a nistatina, cetoconazol e imidazólicos.
Bibliografia:
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9.ed. México: The McGraw-Hill
Companies, 1996. 1436p.
MATSUMOTO, T., CARVALHO, W.B., HIRSCHEIMER, M.R. Terapia Intensiva Pediátrica. São
Paulo: Editora Ateneu, 1999. 2v.
NESTLÉ NUTRIÇÃO. Medicamentos Habitualmente Usados em Pediatria. 12ª edição. 2003.
ROZOF, TATIANA. Doenças Pulmonares em Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo:
Editora Ateneu, 1999. 694p.
SCHVATSMAN, C., SAEZ, A.V., WAKSMAN. R.D. et al. Medicação Sintomática em Pediatria. São
Paulo: Centro de Estudos Prof. Pedro de Alcântara, Projeto Áries.
SUCUPIRA, A.C.S.L., BRESOLIN, A.M.B., MARCONDES, E. et al. Pediatria em Consultório. 3.ed.
São Paulo: Sarvier, 1996. 632p.
TONELLI, E. Doenças Infecciosas na Infância eAdolescência. 2.ed. Belo Horizonte: Editora Medsi,
2000. 2v.
14