O documento discute três exercícios sobre farmacologia geral. O primeiro exercício apresenta uma situação clínica e cinco opções de resposta sobre os mecanismos de ação de dois fármacos diuréticos. O segundo exercício pergunta sobre o tipo de antagonismo entre dois agonistas e os efeitos da adição de um antagonista. O terceiro exercício envolve o uso da equação de Child para calcular a concentração necessária de um agonista na presença de um antagonista competitivo.
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]farnanda
O documento apresenta um pré-teste de farmacologia com 9 questões sobre farmacocinética e farmacodinâmica. As questões abordam tópicos como vias de administração, absorção, distribuição e metabolização de fármacos; tipos de receptores, transdução de sinal, dessensibilização e antagonismo farmacológico.
Prova de seleção da liga acadêmica de fisiologia e farmacologia (1)laffuespi2012
Este documento fornece instruções para a realização de uma prova de seleção para a Liga Acadêmica de Fisiologia e Farmacologia. Ele informa que a prova terá duração máxima de 90 minutos e conterá questões de fisiologia e farmacologia. Os candidatos devem responder apenas à prova I ou às provas I e II, dependendo da vaga pretendida. O documento também lista regras como a proibição do uso de dispositivos eletrônicos e a necessidade de identificação do candidato.
Ques. farmacologia fármacos que atuam no sistema respiratórioCleo Lima
I - O documento contém 10 perguntas sobre o sistema respiratório, incluindo questões sobre asma brônquica. II - As perguntas abordam tópicos como controle nervoso da respiração, receptores muscarínicos, efeitos dos agonistas β-adrenérgicos e categorias de broncodilatadores. III - O questionário foi respondido por um grupo de alunos de enfermagem e avalia seu conhecimento sobre o sistema respiratório e asma.
1) Os receptores nos neurônios pré-ganglionares do sistema simpático são nicotínicos, enquanto no parassimpático são muscarínicos. 2) As drogas simpatomiméticas alfa1 seletivas são utilizadas para causar vasoconstrição periférica. 3) Os beta2-agonistas são utilizados para broncodilatação.
O documento apresenta os principais conceitos de farmacocinética, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Também discute fatores que influenciam esses processos e aplicações na dosagem de medicamentos.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacologia. Em três frases:
1) Farmacologia estuda como substâncias químicas afetam sistemas biológicos.
2) O documento define termos como remédio, medicamento, fármaco e droga e discute formas farmacêuticas, princípios ativos e vias de administração.
3) Também aborda conceitos como biodisponibilidade, janela terapêutica, reações adversas, efeitos colaterais, e classifica receptores em agonistas
O documento discute itens sobre farmacologia do sistema cardiovascular e sistema nervoso central. No sistema cardiovascular, dinitrato de isossorbida é o medicamento de referência para controle imediato da pressão arterial. No sistema nervoso central, o tratamento da epilepsia deve iniciar com monoterapia para reduzir riscos de toxicidade.
O documento discute analgésicos e antitérmicos usados em pediatria, fornecendo detalhes sobre diferentes medicamentos como acetaminofeno, ibuprofeno, dipirona, aspirina, entre outros. Ele também discute anti-inflamatórios não hormonais como indometacina e diclofenaco, além de analgésicos maiores como morfina, meperidina e fentanil. Por fim, aborda a febre e como é regulada pelo sistema nervoso central em resposta a agentes agressores.
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]farnanda
O documento apresenta um pré-teste de farmacologia com 9 questões sobre farmacocinética e farmacodinâmica. As questões abordam tópicos como vias de administração, absorção, distribuição e metabolização de fármacos; tipos de receptores, transdução de sinal, dessensibilização e antagonismo farmacológico.
Prova de seleção da liga acadêmica de fisiologia e farmacologia (1)laffuespi2012
Este documento fornece instruções para a realização de uma prova de seleção para a Liga Acadêmica de Fisiologia e Farmacologia. Ele informa que a prova terá duração máxima de 90 minutos e conterá questões de fisiologia e farmacologia. Os candidatos devem responder apenas à prova I ou às provas I e II, dependendo da vaga pretendida. O documento também lista regras como a proibição do uso de dispositivos eletrônicos e a necessidade de identificação do candidato.
Ques. farmacologia fármacos que atuam no sistema respiratórioCleo Lima
I - O documento contém 10 perguntas sobre o sistema respiratório, incluindo questões sobre asma brônquica. II - As perguntas abordam tópicos como controle nervoso da respiração, receptores muscarínicos, efeitos dos agonistas β-adrenérgicos e categorias de broncodilatadores. III - O questionário foi respondido por um grupo de alunos de enfermagem e avalia seu conhecimento sobre o sistema respiratório e asma.
1) Os receptores nos neurônios pré-ganglionares do sistema simpático são nicotínicos, enquanto no parassimpático são muscarínicos. 2) As drogas simpatomiméticas alfa1 seletivas são utilizadas para causar vasoconstrição periférica. 3) Os beta2-agonistas são utilizados para broncodilatação.
O documento apresenta os principais conceitos de farmacocinética, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Também discute fatores que influenciam esses processos e aplicações na dosagem de medicamentos.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacologia. Em três frases:
1) Farmacologia estuda como substâncias químicas afetam sistemas biológicos.
2) O documento define termos como remédio, medicamento, fármaco e droga e discute formas farmacêuticas, princípios ativos e vias de administração.
3) Também aborda conceitos como biodisponibilidade, janela terapêutica, reações adversas, efeitos colaterais, e classifica receptores em agonistas
O documento discute itens sobre farmacologia do sistema cardiovascular e sistema nervoso central. No sistema cardiovascular, dinitrato de isossorbida é o medicamento de referência para controle imediato da pressão arterial. No sistema nervoso central, o tratamento da epilepsia deve iniciar com monoterapia para reduzir riscos de toxicidade.
O documento discute analgésicos e antitérmicos usados em pediatria, fornecendo detalhes sobre diferentes medicamentos como acetaminofeno, ibuprofeno, dipirona, aspirina, entre outros. Ele também discute anti-inflamatórios não hormonais como indometacina e diclofenaco, além de analgésicos maiores como morfina, meperidina e fentanil. Por fim, aborda a febre e como é regulada pelo sistema nervoso central em resposta a agentes agressores.
The document contains the answer key for an objective question selection exam from LAFF in 2012. It lists the correct answers for questions A1 through G50 in multiple choice format, with V indicating the correct answer is the letter listed above and F indicating the incorrect answer is the letter listed above. It also lists challenge questions in physiology and pharmacology.
O documento discute agentes antiinflamatórios não-esteroidais (AINE), incluindo suas ações farmacológicas principais como efeitos antiinflamatórios, analgésicos e antipiréticos. Explica que os AINE inibem as enzimas COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e sensibilização de nociceptores. Também discute os efeitos indesejáveis comuns dos AINE e menciona a aspirina e o paracetamol como exemplos de AINE amplamente util
A filtração glomerular é o primeiro passo na formação da urina e depende da energia do trabalho cardíaco. Sua mensuração é fundamental para avaliar nefropatias. A filtração é regulada e influenciada por diversos fatores como o sistema renina-angiotensina, adrenérgicos e prostaglandinas, e pode ser alterada por diferentes doenças. Ela é mensurada por clearance e possui determinantes como pressão hidráulica, pressão oncótica e fluxo plasmático.
O documento discute duas doenças sexualmente transmissíveis: a gonorreia, causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e cujos sintomas mais comuns no homem são coceira e ardência ao urinar, e a hanseníase, causada pelo Mycobacterium leprae e transmitida por contato direto, tendo cura gratuita no SUS com tratamento de 6 a 12 meses.
O documento descreve as propriedades e classificação das radiações, incluindo radiação ionizante e não ionizante. Detalha os tipos de radiação como alfa, beta, gama, nêutrons e pósitrons, além de explicar os processos de decaimento nuclear como decaimento alfa e beta. Também aborda conceitos como meia-vida e séries radioativas.
O documento contém 5 perguntas sobre os efeitos e ações dos AINEs (anti-inflamatórios não esteroidais). As perguntas cobrem os principais efeitos dos AINEs (analgésico, antipirético e antiinflamatório), sua ação de inibição da enzima COX-2, e possíveis interações medicamentosas com a aspirina e o warfarin que podem aumentar o risco de sangramento.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de um fármaco, incluindo ensaios pré-clínicos e clínicos em quatro fases, assim como as principais vias de administração de medicamentos como oral, parental, retal e outras.
O documento discute conceitos de farmacocinética, incluindo volume de distribuição, distribuição de fármacos, ligação a proteínas plasmáticas, ligação a tecidos, redistribuição e distribuição no SNC. O volume de distribuição relaciona a quantidade da droga no organismo com sua concentração no sangue. A distribuição de fármacos depende de fatores fisiológicos e propriedades da droga. A ligação a proteínas e tecidos afeta a concentração livre da droga.
O documento discute o sistema imunológico, incluindo suas células, anticorpos e mecanismos de defesa. Ele descreve a imunidade inata e adaptativa, assim como os tipos de imunidade ativa e passiva. O sistema imunológico protege o corpo de agentes patogênicos por meio de uma variedade de células e processos complexos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute os conceitos fundamentais de imunidade e imunologia, incluindo: 1) a definição de imunidade como a proteção contra agentes estranhos mediada por células e moléculas; 2) a distinção entre a resposta imune inata e adquirida; 3) os componentes celulares e moleculares que compõem o sistema imunológico, incluindo antígenos, anticorpos, linfócitos T e B.
O documento discute os princípios da farmacocinética, incluindo a absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no organismo. Aborda fatores que influenciam a absorção de fármacos como a via de administração, solubilidade, circulação sanguínea e área de superfície de absorção. Também descreve diferentes vias de administração como oral, parenteral, sublingual, transdérmica, nasal, oftálmica e retal.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
O documento resume os principais conceitos de farmacocinética e farmacodinâmica. A farmacocinética descreve o que o corpo faz com o fármaco, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção. A farmacodinâmica descreve o que o fármaco faz no corpo, ou seja, seu mecanismo de ação, incluindo a interação com receptores celulares e como agonistas, antagonistas e dualistas podem afetar essas respostas. O choque anafilático é usado como exemplo para il
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
1) A membrana celular é composta por uma bicamada lipídica com proteínas inseridas que regulam a permeabilidade seletiva.
2) Foram propostos diversos modelos para a estrutura da membrana, mas o modelo de mosaico fluido de Singer e Nicolson, que prevê uma bicamada lipídica com proteínas móveis inseridas, é o mais aceito atualmente.
3) A membrana possui proteínas transmembranares que formam canais iônicos, e proteínas extrínsecas ligadas à super
Este documento lista diversos alimentos e suas respectivas quantidades e calorias. Alguns itens incluem: abacate (177 calorias por 100g), banana (117 calorias por 100g), arroz branco cozido (41 calorias por 25g), filé de frango (101 calorias por 100g), chocolate meio-amargo (1074 calorias por 200g). A lista fornece informações nutricionais detalhadas sobre uma variedade de alimentos.
O documento fornece informações sobre técnicas de enfermagem e administração hospitalar. Detalha os objetivos das técnicas de enfermagem, as funções dos hospitais, classificação de hospitais, setores hospitalares, prontuários médicos, sinais vitais, e procedimentos como admissão, transferência e alta de pacientes.
Introdução de enfermagem ( apostila para vcs meus amigos de enfermagem)Wagner Lima Teixeira
O documento discute os objetivos e técnicas de enfermagem, classificação e funções de hospitais, assistência ao paciente internado e procedimentos administrativos como admissão, transferência e alta. Inclui definições de termos como unidade de internação, sinais vitais, tipos de leitos e passagens de plantão.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de cuidados com a higiene bucal, aplicação de compressas frias e bolsas de água quente. Detalha os materiais necessários, as etapas a serem seguidas e as precauções a serem tomadas em cada procedimento.
The document contains the answer key for an objective question selection exam from LAFF in 2012. It lists the correct answers for questions A1 through G50 in multiple choice format, with V indicating the correct answer is the letter listed above and F indicating the incorrect answer is the letter listed above. It also lists challenge questions in physiology and pharmacology.
O documento discute agentes antiinflamatórios não-esteroidais (AINE), incluindo suas ações farmacológicas principais como efeitos antiinflamatórios, analgésicos e antipiréticos. Explica que os AINE inibem as enzimas COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e sensibilização de nociceptores. Também discute os efeitos indesejáveis comuns dos AINE e menciona a aspirina e o paracetamol como exemplos de AINE amplamente util
A filtração glomerular é o primeiro passo na formação da urina e depende da energia do trabalho cardíaco. Sua mensuração é fundamental para avaliar nefropatias. A filtração é regulada e influenciada por diversos fatores como o sistema renina-angiotensina, adrenérgicos e prostaglandinas, e pode ser alterada por diferentes doenças. Ela é mensurada por clearance e possui determinantes como pressão hidráulica, pressão oncótica e fluxo plasmático.
O documento discute duas doenças sexualmente transmissíveis: a gonorreia, causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e cujos sintomas mais comuns no homem são coceira e ardência ao urinar, e a hanseníase, causada pelo Mycobacterium leprae e transmitida por contato direto, tendo cura gratuita no SUS com tratamento de 6 a 12 meses.
O documento descreve as propriedades e classificação das radiações, incluindo radiação ionizante e não ionizante. Detalha os tipos de radiação como alfa, beta, gama, nêutrons e pósitrons, além de explicar os processos de decaimento nuclear como decaimento alfa e beta. Também aborda conceitos como meia-vida e séries radioativas.
O documento contém 5 perguntas sobre os efeitos e ações dos AINEs (anti-inflamatórios não esteroidais). As perguntas cobrem os principais efeitos dos AINEs (analgésico, antipirético e antiinflamatório), sua ação de inibição da enzima COX-2, e possíveis interações medicamentosas com a aspirina e o warfarin que podem aumentar o risco de sangramento.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de um fármaco, incluindo ensaios pré-clínicos e clínicos em quatro fases, assim como as principais vias de administração de medicamentos como oral, parental, retal e outras.
O documento discute conceitos de farmacocinética, incluindo volume de distribuição, distribuição de fármacos, ligação a proteínas plasmáticas, ligação a tecidos, redistribuição e distribuição no SNC. O volume de distribuição relaciona a quantidade da droga no organismo com sua concentração no sangue. A distribuição de fármacos depende de fatores fisiológicos e propriedades da droga. A ligação a proteínas e tecidos afeta a concentração livre da droga.
O documento discute o sistema imunológico, incluindo suas células, anticorpos e mecanismos de defesa. Ele descreve a imunidade inata e adaptativa, assim como os tipos de imunidade ativa e passiva. O sistema imunológico protege o corpo de agentes patogênicos por meio de uma variedade de células e processos complexos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute os conceitos fundamentais de imunidade e imunologia, incluindo: 1) a definição de imunidade como a proteção contra agentes estranhos mediada por células e moléculas; 2) a distinção entre a resposta imune inata e adquirida; 3) os componentes celulares e moleculares que compõem o sistema imunológico, incluindo antígenos, anticorpos, linfócitos T e B.
O documento discute os princípios da farmacocinética, incluindo a absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no organismo. Aborda fatores que influenciam a absorção de fármacos como a via de administração, solubilidade, circulação sanguínea e área de superfície de absorção. Também descreve diferentes vias de administração como oral, parenteral, sublingual, transdérmica, nasal, oftálmica e retal.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
O documento resume os principais conceitos de farmacocinética e farmacodinâmica. A farmacocinética descreve o que o corpo faz com o fármaco, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção. A farmacodinâmica descreve o que o fármaco faz no corpo, ou seja, seu mecanismo de ação, incluindo a interação com receptores celulares e como agonistas, antagonistas e dualistas podem afetar essas respostas. O choque anafilático é usado como exemplo para il
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
1) A membrana celular é composta por uma bicamada lipídica com proteínas inseridas que regulam a permeabilidade seletiva.
2) Foram propostos diversos modelos para a estrutura da membrana, mas o modelo de mosaico fluido de Singer e Nicolson, que prevê uma bicamada lipídica com proteínas móveis inseridas, é o mais aceito atualmente.
3) A membrana possui proteínas transmembranares que formam canais iônicos, e proteínas extrínsecas ligadas à super
Este documento lista diversos alimentos e suas respectivas quantidades e calorias. Alguns itens incluem: abacate (177 calorias por 100g), banana (117 calorias por 100g), arroz branco cozido (41 calorias por 25g), filé de frango (101 calorias por 100g), chocolate meio-amargo (1074 calorias por 200g). A lista fornece informações nutricionais detalhadas sobre uma variedade de alimentos.
O documento fornece informações sobre técnicas de enfermagem e administração hospitalar. Detalha os objetivos das técnicas de enfermagem, as funções dos hospitais, classificação de hospitais, setores hospitalares, prontuários médicos, sinais vitais, e procedimentos como admissão, transferência e alta de pacientes.
Introdução de enfermagem ( apostila para vcs meus amigos de enfermagem)Wagner Lima Teixeira
O documento discute os objetivos e técnicas de enfermagem, classificação e funções de hospitais, assistência ao paciente internado e procedimentos administrativos como admissão, transferência e alta. Inclui definições de termos como unidade de internação, sinais vitais, tipos de leitos e passagens de plantão.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de cuidados com a higiene bucal, aplicação de compressas frias e bolsas de água quente. Detalha os materiais necessários, as etapas a serem seguidas e as precauções a serem tomadas em cada procedimento.
Este documento fornece informações sobre a Caderneta de Saúde da Criança, incluindo (1) dados de identificação da criança e da família, (2) registros médicos sobre a gravidez, parto e saúde do recém-nascido, e (3) orientações sobre a importância e benefícios da amamentação.
1. Os alimentos energéticos fornecem principalmente carboidratos e gorduras, que aumentam o metabolismo e fornecem energia ao corpo. Exemplos incluem pães, cereais, arroz e frutas.
2. Os carboidratos são o principal combustível das células e incluem monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos.
3. Lipídios são insolúveis em água e armazenam mais calorias por grama do que carboidratos ou proteín
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Fórum de Farmacologia Farmacologia Geral
FARMACOLOGIA GERAL
A. Professor Luís Figueira
Alguns exercícios simples (em que mais do que uma hipótese poderá estar correcta).
1. Paciente de 73 anos, sexo feminino, com insuficiência cardíaca congestiva e
edemas, vai iniciar tratamento com um diurético (fármaco que promove a excreção
renal de sódio e água). Os fármacos X e Y têm o mesmo mecanismo de acção diurética.
O fármaco X na concentração de 1 nM produz a mesma magnitude de efeito diurético
que 10 nM do fármaco Y. Tal sugere que:
A. O fármaco X é mais eficaz que o fármaco Y.
B. O fármaco X tem uma afinidade 10 vezes superior à do fármaco Y.
C. O fármaco X possui maior toxicidade que o fármaco Y.
D. O fármaco X é mais potente que o fármaco Y.
E. O fármaco X tem um efeito agonístico máximo 10 vezes superior ao do fármaco
Y.
2. Esta questão surgiu numa das aulas da semana passada, e dou o seguinte exemplo
para a ilustrar - considerem-se 2 fármacos, ambos agonistas, em que o fármaco A eleva
a pressão arterial e o fármaco B baixa-a, como se designa este tipo de antagonismo? E
se for adicionado um antagonista de A, o que acontecerá à pressão arterial como
resultado final da interacção A + antagonista de A + B?
3. Num estudo funcional da contracção de músculo liso intestinal de rã em resposta
a diversos fármacos, obtem-se determinado efeito com 0,1 nM de acetilcolina. De
seguida, é adicionado um antagonista competitivo em equilíbrio dos receptores da
acetilcolina numa concentração idêntica ao seu Kd. Que concentração de acetilcolina
deverá agora ser utilizada para se obter o mesmo efeito?
1ª Proposta de soluções:
1. correctas: B, C, D
(A) Dizer que x é mais eficaz que y significa dizer que x tem maior capacidade de
produzir o seu efeito diurético, após a fixação sobre os respectivos receptores. Penso
que esta afirmação não esteja correcta, uma vez que y, após a ligação aos seus
receptores pode produzir efeitos em grau idêntico ao fármaco x e terem, assim, a mesma
eficácia/ actividade intrínseca. Deste modo, a diferença entre x e y pode residir no facto
de x e y terem simplesmente afinidades diferentes, isto é, x terá maior capacidade de se
ligar/fixar aos x tem maior afinidade que y, mas não significa◊seus receptores do que y
necessariamente que seja mais eficaz.
(B) A afinidade “mede” a ocupação dos receptores pelos respectivos ligandos. Se
1nM (x) equivale a 10nM (y), então y necessita de uma concentração 10 vezes superior
à de y para exercer um efeito idêntico a x. tal facto sugere que x tem uma afinidade 10
vezes superior à de y, o que significa que y tem uma dificuldade 10 vezes maior em
ocupar o mesmo número de receptores do que x.
1/10
2. Fórum de Farmacologia Farmacologia Geral
(C) tendo em conta que a sobredosagem de qualquer medicamento pode transformá-
lo num tóxico e, tendo x uma afinidade maior, significa que para uma concentração
excessiva e idêntica destes dois fármacos, os efeitos nocivos de x seriam mais
acentuados, devido à sua maior afinidade, que se traduziria numa maior toxicidade.
(D) potência e afinidade são sinónimos, na prática e por isso se x tem maior
afinidade que y, o mesmo é dizer que x é mais potente que y.
2.
Agonistas inversos : A - eleva a PA B – reduz a PA
São dois fármacos agonistas, mas da acção de A resulta aumento da PA e da acção
de B resulta a diminuição da PA. Ou seja, da acção simultânea destes dois fármacos vai
resultar um antagonismo: antagonismo não competitivo. É portanto um antagonismo
que resulta de agonismos no sentido contrário, um antagonismo funcional. O
antagonista de A vai impedir que o agonista A se ligue e exerça a sua acção
hipertensora. Assim, vai prevalecer a acção de B e a PA vai diminuir.
3. Se o agonista [acetilcolina] na concentração de= 0,1 nM produz, na ausência de
qualquer antagonista, uma determinada contracção y no musculo liso intestinal da rã e
um efeito de contracção z na presença de um antagonista; e que esse mesmo agonista na
concentração de 10x produz na presença de uma concentração 10y de antagonista o
mesmo efeito z….. então:
Para além dos 0,1 nM que já lá estavam seria necessário utilizar uma concentração
de acetilcolina calculável pela equação de Child:
A’/A = 1 + (B/KdB)
e se é adicionado um antagonista competitivo em equilíbrio dos receptores da
acetilcolina numa concentração idêntica ao seu Kd
então B=Kd ,logo
B/KdB = 1 assim:
A’ = 2*A e se A = 0,1◊A’/ A = 2 nM
Então a concentração de acetilcolina que deve ser utilizada para se obter o mesmo
efeito é:
0,2 nM (A’= 2*0,1= 0,2)
Rita Guedes
2ª Proposta de soluções:
1. Citando o livro "Um fármaco tem maior potência que outro do que outro se
produzir o mesmo efeito em doses mais pequenas" (pág. 44 última edição). Portanto, a
opção D está correcta.
A opção A penso que não está correcta, porque a eficácia avalia-se pela amplitude
da resposta máxima e, portanto, com os dados não sabemos.
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3. Fórum de Farmacologia Farmacologia Geral
A opção B parece-me correcta, porque afinidade e potência são sinónimos e [B] =
10 x [A].
Na opção C tenho dúvidas, porque não sei se a concentração é o único parâmetro
para avaliar a toxicidade entre dois agonistas.
Na opção D também tenho as minhas dúvidas pela mesma razão.
2. A e B são antagonistas (não competitivos) funcionais, porque há oposição da
função.
Se considerarmos que o antagonista de A é competitivo, a pressão arterial baixa,
uma vez que o seu antagonista vai impedir que A se ligue aos seus receptores e,
portanto, não possa exercer a sua função (considerando que a concentração do
antagonista que se adiciona é suficiente para interferir com a ligação de A aos
receptores). Da interacção de A+ antagonista de A + B, manifesta-se a acção de B,
porque o antagonista de A não interfere com B (penso eu) e,portanto, este pode ligar-se
aos seus receptores, provocando descida da pressão arterial.
3. Segundo a equação de Schild:
A' / A = 1 + B / KB então,
A' = ( 1 + KB/KB ) x 0,1 = 0,2 nM
Ana Afonso
Comentários do Professor às duas primeiras propostas:
Na questão 1, pergunto à Rita se poderemos, na C, tirar conclusões seguras
relativamente à toxicidade. Neste ponto a Ana joga pelo seguro... O que se pretenderá
transmitir na alínea E? Veremos na aula...
Na questão 2, pergunto: para que se verifique uma situação de antagonismo
funcional é necessário que um dos fármacos seja agonista inverso?
Na questão 3, o resultado encontrado por ambas está correcto. Apenas por
curiosidade, a pergunta está colocada de forma a corresponder à definição de uma
grandeza farmacodinâmica para antagonistas, hoje substituída por K. Sabem de que
grandeza se trata?
1ª Nova Proposta:
2. Segundo o livro, antagonismo funcional resulta de agonismos de sentido
contrário. Portanto, penso que seja necessário que um dos fármacos seja agonista
inverso.
3. K é a constante de dissociação em equilíbrio que mede a potência dos agonistas
ou antagonistas e exprime-se pela concentração de fármaco necessária para ocupar
metade dos receptores.
Ana Afonso
Novo comentário do professor:
Quando falamos de antagonismo funcional como agonismos de sentidos opostos,
estamos geralmente a falar de dois agonistas de sistemas de receptores distintos (por
exemplo, SN simpático e parassimpático sobre a frequência cardíaca).
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4. Fórum de Farmacologia Farmacologia Geral
A grandeza de que falo na questão 3 é aquela que para os antagonistas ocupava o
lugar do K na antiga classificação.
2ª Nova Proposta:
1. B, D
2. Antagonismo Funcional. Se adicionarmos um antagonista de A, este deixa de
exercer efeito logo apenas actuará o fármaco B o que leva a uma diminuição da Pressão
Arterial.
3. Aplicando a equação de Schild, já que falamos de estudo funcional e nos
referimos a curva concentração-resposta,
A'/A=1+B/Kb -> A'/0,1=1+1 -> A'=2x0,1 -> A'=0,2 nM
Ana Oliveira
1. Resolva a questão 7 do Teste Modelo (poderá encontrá-lo em "More Tools",
clicando depois em "Assessments").
2. Atente no ficheiro anexado a esta mensagem ("Doc1.doc"). Dos fármacos A, B, C
e D indique:
a) o que tem maior afinidade;
b) o menos eficaz;
c) o com menor margem terapêutica;
d) de entre os com maior actividade intrínseca, o mais potente;
2.1. Se A e C representarem curvas para um mesmo agonista na ausência (A) e
presença (C) de um antagonista, de que tipo de antagonismo se trata?
2.2. Se para produzir a resposta máxima representada em D um agonista não
necessitar de ocupar todos os receptores, de que fenómeno se trata?
3. Reveja alguns conceitos: o que entende por dessensibilização, downregulation e
upregulation? E o que são reacções idiossincráticas?
Proposta de soluções:
1.a) O EC50 do carbanol duplicou na presença do antagonista. O pA2 é a
concentração de antagonista que obriga a duplicar a concentração de agonista para se
verificar o mesmo efeito, logo, pA2 = 1 nM. pA2 = pK = 1.
Logo o intervalo em que o pK da atropina está contido é 0,9 - 2,4.
1.b) k lidocaína = 10, logo, pK = 1. O intervalo é o mesmo que o anterior.
1.c) K isoprenalina = 100 nM , logo, pK isoprenalina = 2. O intervalo é o mesmo
que nas alíneas anteriores.
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2.a) O que tem maior afinidade é o B, porque a sua curva é a que está mais à
esquerda.
2.b) O que tem menor eficácia também é o B, porque a amplitude/ altura da curva é
menor.
2.c) O que tem menor margem terapêutica é o D, porque a sua curva é a que tem
maior inclinação.
2.d) A, C e D têm maior actividade intrínseca, porque têm maior amplitude das suas
curvas (a mesma amplitude). A é mais potente, porque a sua curva está mais à esquerda.
2.1. Antagonismo competitivo em equilíbrio, porque na presença do antagonista
a curva é apenas deslocada para a direita, logo, perde potência.
2.2. Receptores poupados.
3. Dessensibilização – fenómeno que ocorre quando os receptores são submetidos a
uma estimulação excessiva que pode ser nociva para a homeostase, sendo estes
susceptíveis a alterações adaptativas que os torna menos sensíveis às superestimulações,
de modo a que se restabeleça o equilíbrio entre a estimulação e resposta.
Downregulation e upregulation são tipos de dessensibilização.
Downregulation caracteriza-se pela redução do número de receptores.
Upregulation caracteriza-se pelo aumento do número de receptores.
As reacções idiossincráticas são reacções de susceptibilidade particular, em geral
inata, que um indivíduo apresenta relativamente a certos factores físicos e químicos e se
manifesta por alergia ou anafilaxia.
Ana Afonso
Comentário do professor:
Para a questão 1, é importante notar que a unidade em que se expressa K é
concentração molar (M). Assim sendo, 1 nM significa 10 elevado a -9 M. Os resultados
precisam de ser revistos... Outro ponto: na 1.b) pede-se o pKa (constante de ionização,
aquela da equação de Henderson-Hasselbalch) e não o pK.
Quantos aos conceitos da questão 3, não concordo com upregulation como forma de
dessensibilização. Podemos ainda distinguir melhor downregulation de
dessensibilização, visto que, sendo semelhantes, tendem contudo a resultar
diferentemente de estimulação aguda ou crónica. Como esclarecer melhor a situação?
2ª Proposta de soluções:
1. Em relação ao K respondi em nM, porque no texto de apoio refere nos exemplos
KA = 1 nM, KB = 10 nM e KC = 100 nM. Embora na definição refira moles por litro
(M), por isso, passo a corrigir:
1.1. O EC50 do carbanol duplicou na presença do antagonista. O pA2 é a
concentração de antagonista que obriga a duplicar a concentração de agonista para se
verificar o mesmo efeito, logo, pA2 = 9. pA2 = pK = 9 (uma vez que 1nM = 10 elevado
a -9 M).
Logo, o intervalo em que o pK da atropina está contido é 8,5 - 9,7.
1.2. Ka = 10 nM = 10 elevado -8. Portanto, pKa = 8. O intervalo é 7,3 – 8,4.
1.3. K = 100 nM = 10 elevado -7. Portanto pK = 7. O intervalo é 6,9 – 7,2.
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3. Nesta questão, considerei upregulation como um tipo de dessensibilização por
resultar de uma hiperestimulação. Mas percebi que a dessensibilização pode ter duas
formas : uma rápida (resulta de estimulação aguda) e a downregulation que resulta de
uma estimulação crónica.
Ana Afonso
3ª Proposta de soluções:
exercício 1: na alinea a) usei a equação de Schild A’/A = 1+ (B/Kb), para isso passei
de nM para M. assim A´= 60*10^-9 ; A=30*10^-9 e B=1*10^-9 sendo que
K(atropina)=1* 10^-9, logo pk da atropina é 9. intervalo 8,5-9,7; b)k
lidocaína=10nM=1*10^-8 logo pka=8 intervalo 7,3-8,4; c)k isoprelina=100nM=1*10^-
7 logo pk=7 intervalo 6,9-7,2;
Jacinta Fonseca
Comentário do professor:
A Ana procedeu a alguns ajustes... e bem conseguidos!
Discordo num ponto na questão 3: a upregulation resulta de hiperestimulação?
A questão 1.1 tem 2 formas de resolução, conforme já notado.
B. Professor Rui Veiga
1. Um agonista A é capaz de produzir uma resposta total num determinado sistema,
com uma cocentração 0.1nM. Quando adicionamos a esse mesmo sistema 0.1nM de
uma antagomista competitivo, em equilibrio torna-se necessário elevar a concentração
do agonista A para 0.2nM. Calcule, com estes dados a Kb (constante de dissociação do
antagonista B).
2. Defina Afinidade e Potência. Estes conceitos são sinónimos? Sim ou não?
Justifique.
De facto, tal como falámos na aula... o pensamento logico será considerar que
afinidade e potencia são coisas diferentes: uma relacionada com a capacidade de ligação
aos receptores (afinidade) e outra com a capacidade de induzir resposta (potencia). No
entanto devemos considera-los sinonimos.
O Kd define a afinidade e o EC50 a potencia. O Kd obtem-se de estudos "in vitro",
com radioligandos e o EC50 em estudos " in vivo".
O EC50 (concentração livre de um agonista capaz de induzir 50% da resposta) é
uma medida de potencia relativa a varios farmacos agonistas para um determiado
receptor.
Imagina dois farmacos capazes de induzir resposta total (agonistas totais): A e B. Se
o farmaco A tiver uma potencia (EC50) de 1nM e o farmaco B uma potencia de 2nM
qual será o mais potente? Será o farmaco A. No entanto são capazes de induzir a mesma
resposta maxima, logo, mesmo mais potente, o farmaco A não é mais eficaz.
Para o A conseguir a resposta maxima com concentrações menores... tem de ter
mais afinidade, não? Isso serve também para dizer que é mais potente...
Proposta de soluções:
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1.
A´/A = 1+B/Kb
0,2/0,1= 1+0,1/Kb
Kb = 0,1nM
2. Afinidade traduz-se como a capacidade de ligação e expressa-se pelo coeficiente
de dissociação KD ( KD - concentração de fármaco com o qual se obtem 50% da
ligação máxima ao receptor). Potência define-se como capacidade de induzir uma
resposta, sendo, por sua vez, expresso pelo EC50 (concentração de fármaco que produz
50% da resposta). De acordo com as normas do IUPHAR afinidade e potência são, na
prática, sinónimos pois, nos casos em que o agonista total necessite de ocupar todos os
receptores para provocar a resposta máxima teremos KD=EC50.
Filipe Martins
Comentário do professor:
Mesmo nos casos em que Kd difrente de EC50 (que são quase todos...) a afinidade
também é sinonimo de potencia...
Um farmaco A, mais potente que B (com EC50 menor), pode produzir uma resposta
menor que o B. Logo será menos eficaz...
C. Professora Inês Sá
1. Explique o conceito de Volume de Distribuição (Vd).
2. Quando é que o valor do Volume de distribuição é muito elevado?
Proposta de soluções:
1. Volume de distribuição é a quantidade de líquido necessária para dissolver x de
um fármaco, de maneira a atingir determinada concentração previamente destinada. Este
facto prende-se com a ligação desse fármaco aos tecidos, o que o desvia a sua
quantidade objectiva em relação ao alvo que será a corrente sanguínea (plasma). É
expresso em litros e em termos muito práticos pode ser a razão entre a quantidade de
fármaco no organismo e a quantidade de fármaco no plasma. Calcula-se também como a
razão entre a Dose e a Concentração plasmática.
2. O Volume de distribuição é elevado quando é necessária grande quantidade de
líquido para diluir o fármaco e chegar à concentração pretendida. Poderemos partir do
princípio que o fármaco não se liga muito aos tecidos, não se desviando do objectivo
plasma, logo irá quase na sua totalidade directamente para a corrente sanguínea. Ou
então partimos do princípio que a concentração prentendida é muito reduzida.
Mariana Moreira
Sabendo que o fármaco x obedece a uma cinética de eliminação de ordem 1 e que
tem uma semi-vida de 6horas, diga ao fim de quantas horas é que se observa uma
eliminação de 90% do fármaco?
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Proposta de soluções:
Partindo do princípio que ao fim de 3,33 semi-vidas (falado na aula) ocorre a
eliminação de 90% do fármaco e, sendo a cinética de eliminação é linear (proporcional
à quantidade de fármaco no organismo), eu diria que bastava multiplicar a semi-vida
deste fármaco por 3,33 = 20h.
Mariana Moreira
Diga o que entende por agonista total, agonista parcial e antagonista.
Diga o que entende por agonista inverso. Explique porque é que este pode, até certo
ponto, ser considerado um “super antagonista”?
Proposta para soluções:
Diga o que entende por agonista total, agonista parcial e antagonista.
Um agonista total é um fármaco que é capaz de produzir num órgão a resposta
máxima que esse órgão pode dar como consequência da activação de um determinado
sistema de receptores. Ou seja, esse fármaco tem uma eficácia de 100%.
Quando um fármaco produz apenas um efeito submáximo no órgão (ou seja, a sua
eficácia é superior a zero mas inferior a 100%) esse fármaco é um agonista parcial.
Um antagonista é um fármaco que apenas ocupa os receptores (apenas possui
afinidade), não produzindo qualquer efeito no órgão, isto é, não o activando. A sua
eficácia, é, portanto, zero. Estes fármacos, ao ocuparem os receptores, impedem que os
agonistas actuem no órgão.
Diga o que entende por agonista inverso. Explique porque é que este pode, até certo
ponto, ser considerado um “super antagonista”?
Um agonista inverso é um fármaco que, tal como os restantes agonistas, possui
afinidade e eficácia. No entanto, estes fármacos, como o Prof Daniel Moura referiu,
"gostam mais que os receptores estejam na forma inactiva", ou seja, têm uma maior
predisposição para tornarem os receptores inactivos.
Os agonistas inversos podem ser considerados superantagonistas visto que
conseguem fazer com que a actividade do órgão diminua. Explicando melhor: um
antagonista simplesmente não aumenta a actividade e impede que os agonistas
aumentem a actividade do órgão. Ora, o agonista inverso consegue diminuir o limiar
basal da actividade do órgão. Desenhando um gráfico, veríamos que a linha
correspondente à actividade do órgão quando submetido à acção de um agonista inverso
estaria numa localização inferior (no eixo dos Y) à actividade do órgão na presença de
um antagonista. E isto porquê? Os órgãos, mesmo na ausência de fármacos, têm a sua
própria actividade, têm receptores activos mesmo sem nenhum fármaco ligado a eles. O
agonista inverso vai inactivar esses receptores, o que vai diminuir a actividade do órgão.
Paula Sousa
Comentário da professora:
Os agonistas inversos ligam-se directamente aos receptores activos, tornando-os
depois inactivos.
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Responda à seguinte questão (podem haver várias alíneas correctas):
Paciente de 73 anos, sexo feminino, com insuficiência cardíaca congestiva e
edemas, vai iniciar tratamento com um diurético (fármaco que promove a excreção
renal de sódio e água). Os fármacos X e Y têm o mesmo mecanismo de acção diurética.
O fármaco X na concentração de 1 nM produz a mesma magnitude de efeito diurético
que 10 nM do fármaco Y. Tal sugere que:
A. O fármaco X é mais eficaz que o fármaco Y.
B. O fármaco X tem uma afinidade 10 vezes superior à do fármaco Y.
C. O fármaco X possui maior toxicidade que o fármaco Y.
D. O fármaco X é mais potente que o fármaco Y.
E. O fármaco X tem um efeito agonístico máximo 10 vezes superior ao do fármaco
Y.
Solução:
eu acho q é a B (porque de facto deve ter 10 vezes mais afinidade, já q é necessária
menor quantidade química),... e em sequencia disso tb deve ser a D ( porque o fármaco
é por isso mais potente)
Pedro Teixeira
D. Professora Ana Caló
O que é necessário para que determinado agonista atinja a resposta máxima?
Proposta de soluções:
Para que haja uma reposta máxima temos que saber que tipo de agonista é e qual a
quantidade de receptores do tecido. Para um agonista total, muitas vezes a resposta
máxima é atingida com uma % apenas de receptores ocupados. Para um agonista
parcial, a resposta depende da reserva de receptores que o tecido tem. Explicou-se isto
com uma figura na qual se vêem as curvas conc-resposta de 2 agonistas beta, um que é
agonista total e outro que é agonista parcial, em tecidos diferentes. O que nos
apercebemos é que há medida que aumenta o número de receptores dos tecidos, mais o
agonista parcial aproxima a sua curva da do total. O que significa isto? Num tecido com
grande reserva de receptores o agonista parcial pode dar uma resposta máxima tal como
o agonista total. Em todos os gráficos a resposta do total é semelhante porque aqui já
não interessa os receptores livres.
Em primeiro lugar é necessário que o tecido no qual queremos que o agonista actue
possua receptores para esse fármaco. Também é preciso que esses receptores estejam
livres para que o agonista se ligue a eles e que o agonista seja administrado em
concentrações suficientes. É também fundamental que nenhuma reacção da cascata de
sinalização desencadeada pelo acoplamento do fármaco ao receptor esteja
comprometida. Por fim, se o agonista for parcial, a célula necessita de ter receptores de
reserva. Somente assim um agonista pode levar a uma resposta máxima.
Alexandre Pereira
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Fazendo uso dos conhecimentos que adquiriu nas primeiras aulas e da bibliografia
aconselhada, explique como se calcula o intervalo das doses a administrar de um
determinado fármaco.
1ª Proposta de soluções:
Geralmente o tempo necessário para retirar o fármaco do organismo é de 3,5 semi-
vidas, ou seja 3,5 vezes o tempo que o fármaco demora a ser reduzido para metade.
Supondo que a semi-vida do fármaco seria de 2h, o intervalo entre as doses seria de 3,5
x 2, ou seja, 7 horas. O que eu não tenho a certeza é se só se administra nova dose
depois de todo o fármaco ter sido excretado do organismo.
Ana Ferreira
2ª Proposta de soluções:
Contudo, penso que é necessário ter em conta principalmente o tempo de semi-vida
do fármaco e a sua janela terapêutica. Isto porque o tempo de semi-vida dá informação
sobre a velocidade à qual se processa a diminuição da concentração do fármaco no
organismo e a janela terapêutica relaciona essa concentração com a existência ou não do
efeito terapêutico pretendido. Ou seja, se quisermos que um fármaco tenha uma
actuação contínua poderá ser necessário administrar nova dose antes que a sua
concentração plasmática seja nula.
Para além destes factores, que penso serem os de maior importância, temos de
considerar se queremos um efeito contínuo, pulsátil ou cíclico. Por exemplo, enquanto
que para um fármaco que combate a doença de Alzheimer pode ser interessante ter um
efeito contínuo, na administração da pílula contraceptiva é necessário prever um
esquema cíclico em que existe uma fase na qual se anula a administração do fármaco.
Por fim, temos de ter em conta as diferenças específicas entre os indivíduos,
sobretudo nos aspectos da metabolização e excreção dos fármacos pois estes podem
alterar o tempo de semi-vida e o volume aparente de distribuição. Por exemplo, não é o
mesmo administrar um barbitúrico (metabolizado no fígado) a um doente com cirrose
ou a um doente sem problemas hepáticos. Tanto o volume administrado como a
frequência das administrações devem ser ponderadas caso a caso.
Alexandre Pereira
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