O documento discute a importância da mediação de conflitos no ambiente de trabalho, onde conflitos são naturais devido à diversidade de pessoas e opiniões. Também aborda a necessidade de mudar a cultura do conflito para a cultura do diálogo, sendo a mediação uma forma de resolver conflitos por meio do diálogo. Além disso, destaca a importância do trabalho em equipe, onde os membros cooperam uns com os outros e compartilham responsabilidades para atingirem objetivos comuns.
2. Vamos refletir!
Como deve ser estar em um local, com pessoas diversas, situações diversas, passar
mais tempo dos seus dias neste ambiente do que com sua própria família?
E ainda ter atribuições diversas, responsabilidades, e 95% de suas atividades serem
compartilhadas e precisarem de outras pessoas?
3. Conflitos
O conflito é natural do ser humano
e por isso tão presente no
ambiente de trabalho, que é
composto por pessoas, das mais
diversas opiniões e
personalidades.
4. Conflitos
“O conflito nos tempos atuais é inevitável e sempre
evidente. Entretanto, compreendê-lo, e saber lidar
com ele, é fundamental para o seu sucesso pessoal
e profissional”. (Berg, 2012)
Conflitos são naturais e em muitos casos
necessários. São o motor que impulsiona as
mudanças. No entanto muitos conflitos são
desnecessários e destroem valores, causando
prejuízo para as empresas e pessoas que nela
trabalham.
5. Mediação
Necessidade de mudar a “cultura do
conflito” para a “cultura do diálogo”.
A mediação é uma maneira para
solucionar conflitos, no qual as partes
encontram-se e podem chegar a acordo.
Qual é o objetivo da mediação?
O objetivo da mediação é resolver ou
prevenir um conflito pelo diálogo entre
os envolvidos.
6. Trabalho em Equipe
O Trabalho em Saúde é, sempre, um trabalho de
equipe e exige, permanentemente, respeito entre os
membros do grupo.
Cada um dos membros de uma equipe que trabalha
com saúde, reconhece que o trabalho que cada
profissional realiza é importante e contribui para o
conjunto e por isso todos precisam se encontrar
para refletir sobre sua atuação.
7. Grupo x Equipe
• Nos grupos o trabalho é feito de forma em atividades são
feitas conforme o proposto, mas seus membros não sabem
o que os demais pensam ou sentem em relação às tarefas
exercidas, e o resultado não passa aquém do esperado.
• Já na equipe seus membros sentem e sabem exatamente o
que a outra está pensando, agem de maneira simultânea,
tudo é para o bem de todos. O trabalho não é individual,
tudo é feito para o bem geral de todos os membros.
https://www.youtube.com/watch?v=NkCy0ddYX_I
8. Trabalho em Equipe
O desempenho do trabalho em equipe constitui-se em
uma forma de garantir agilidade no desenvolvimento
de tarefas, criatividade e eficiência de maneira menos
árdua, evitando a sobrecarga de trabalho.
No entanto, para que haja o empenho coletivo é
imprescindível que o ambiente seja favorável ao
desenvolvimento do mesmo, de modo que os
indivíduos sintam-se estimulados a buscar o
aprimoramento das relações humanas e das relações
de trabalho.
9. Trabalho em Equipe
Todas as atividades profissionais que demandem do trabalho humano,
necessitam que sejam feitos com dedicação. A coletividade, o trabalho
em equipe é fundamental para que qualquer tarefa seja realizada com
determinação e dedicação.
Significa agrupar um conjunto de pessoas e desenvolver determinadas
ações que visam um só propósito, um só objetivo.
A equipe consegue trabalhar de forma em que seus integrantes sabem
exatamente o que a outra esta fazendo, suas ideias e seus esforços são
direcionados para um objetivo em comum.
10. Trabalho em Equipe
Todos dentro da equipe são
responsáveis pelas atividades
exercidas.
Portanto cada membro é
responsável pelo sucesso de uma
tarefa bem feita, ou pelo fracasso
de uma operação mal sucedida.
https://www.youtube.com/watch?v=yEJ5kdqeGPk&t=32s
11. Portando uma equipe poder ser um grupo, mas nem todo grupo pode ser uma equipe.
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13. Comunicação não-violenta
A Comunicação Não-Violenta é um processo de entendimento que facilita a
harmonização de suas necessidades com as necessidades de outras
pessoas, de uma maneira empática.
Começa por assumir que somos todos compassivo por natureza e que
estratégicas violentas verbais ou físicas, são aprendidas, ensinadas e
apoiadas pela cultura dominante.
https://www.youtube.com/watch?v=sSQL5BCaCzE
https://www.youtube.com/watch?v=cEHf_NcCw1Q
14. Comunicação
não-violenta
A CNV pode ser aproveitada por todas as pessoas, não somente
aquelas que lidam com situações de conflito ou que atravessam um
impasse com alguém significativo.
Ela exige bastante prática, esforço, paciência, dedicação e
envolvimento verdadeiro.
15.
16.
17. OBJETIVO DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
Resgatar o que há de mais verdadeiro nas
pessoas, suas emoções, e expressões
com honestidade, ajudando os outros
com real empatia, ou seja, mergulhando
nas verdadeiras necessidades do outro.
18. Bases da CNV
A CNV está baseada em:
Observação
Sentimento
Necessidade
Pedido
19. Bases da CNV
OBSERVAÇÃO:
• De maneira descritiva e não julgadora.
• Consideramos ótimos observadores da realidade, mas não
percebemos a sutil diferença em afirmar.
20. Bases da CNV
SENTIMENTO:
• Como nos sentimos em relação ao que estamos observando?
• Nossos sentimentos resultam de como escolhemos receber as
ações e falas dos outros.
• Podemos reagir de várias formas, culpar a nós mesmos, culpar
os outros, escutar os nossos próprios sentimentos e
necessidades, escutar os sentimentos e necessidades dos
outros.
21. Bases da CNV
NECESSIDADES :
• Quais valores e desejos geram nossos sentimentos?
• Quando nos comunicamos a partir de nossas
necessidades, sentimentos e desejos, temos mais chance
de ser atendidos do que quando usamos julgamentos e
avaliações.
22. Bases da CNV
PEDIDOS/CONVITES:
• Claros e específicos.
• Aparentemente conseguimos forçar as pessoas a
fazerem coisas que sejam de nossa vontade,
principalmente quando um pedido oculta uma
exigência ameaçadora.
26. Havia um trabalho importante a ser feito e TODO MUNDO
tinha certeza de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fêz.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou
que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que
QUALQUER UM poderia ter feito.
(autor desconhecido)