Referência: CARPI JUNIOR, S.; DAGNINO, Ricardo de Sampaio. Mapeamento Ambiental Participativo (MAP): Relatos de experiências. Apresentação de Trabalho no Workshop Mapeamento Participativo e Cartografia Social 2021. Rio de Janeiro, Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.org. Apresentação disponível em: https://youtu.be/T4U4G3DKlXc
O uso de mapas como instrumento para o manejo colaborativo de Sistemas Socioe...Felipe Fonseca
Apresentação de Maira Begalli para a mesa Territórios e conhecimento do Painel Ciência Aberta, durante o Tropixel Ciência Aberta em 03/06/2015, em Ubatuba/SP.
Referência:
DAGNINO, R. Mapas colaborativos no Google My Maps. Material didático para o Minicurso - MC05 "Mapeamento Ambiental Participativo como subsídio à governança e gestão dos recursos hídricos" durante o XXIV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos - 2021. (Ministrantes do curso: Flavia Darre Barbosa, Salvador Carpi Junior, Ricardo de Sampaio Dagnino)
Disponível em: https://professor.ufrgs.br/dagnino/classes/minicurso-map/tutorial-my-maps
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5IwT_Ne25_M
Mobile Platforms Collaborative Mapping Tools' Potential on Terrestrial Ecolog...Talles Di Cunto
Ecotourism can be of great conservation potential, relying on trail visitors among its main agents. Their profile, interest on smartphone "geo-apps" use and voluntary mapping potential for natural tracks management were studied. Pointing out the lack or outdate of certain information or points from the maps offered, the need for collaborative mapping practices has been reinforced. Visitors could be collaborative mappers though, as motivational and technical capabilities have been confirmed.
O uso de mapas como instrumento para o manejo colaborativo de Sistemas Socioe...Felipe Fonseca
Apresentação de Maira Begalli para a mesa Territórios e conhecimento do Painel Ciência Aberta, durante o Tropixel Ciência Aberta em 03/06/2015, em Ubatuba/SP.
Referência:
DAGNINO, R. Mapas colaborativos no Google My Maps. Material didático para o Minicurso - MC05 "Mapeamento Ambiental Participativo como subsídio à governança e gestão dos recursos hídricos" durante o XXIV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos - 2021. (Ministrantes do curso: Flavia Darre Barbosa, Salvador Carpi Junior, Ricardo de Sampaio Dagnino)
Disponível em: https://professor.ufrgs.br/dagnino/classes/minicurso-map/tutorial-my-maps
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5IwT_Ne25_M
Mobile Platforms Collaborative Mapping Tools' Potential on Terrestrial Ecolog...Talles Di Cunto
Ecotourism can be of great conservation potential, relying on trail visitors among its main agents. Their profile, interest on smartphone "geo-apps" use and voluntary mapping potential for natural tracks management were studied. Pointing out the lack or outdate of certain information or points from the maps offered, the need for collaborative mapping practices has been reinforced. Visitors could be collaborative mappers though, as motivational and technical capabilities have been confirmed.
Atividades extensionistas e a prática experimental em ambiente acadêmico: a ...Helena Degreas
Trabalho apresentado para o Seminário Internacional "'A DIMENSÃO SOCIAL DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL" após 47 anos do do "TALLER TOTAL" na FAU - UNC, 1970-1975. Palestra apresentada com os Professores Doutores Antonio Busnardo Filho e Antonio Soukef Junior - Mestrado Profissional em Projeto, Produção e Gestão do Espaço Urbano FIAM-FAAM Centro Universitário.
Geotecnologias como instrumentos pedagógicos o geocaching e o projeto geocaça...Judson Malta
RESUMO
As Geotecnologias são ferramentas provenientes do avanço da globalização e potentes recursos para o ensino interdisciplinar, para auxiliar numa abordagem integrada do espaço. A partir da união das geotecnologias com a internet e os dispositivos móveis pôde-se criar o geocaching. Essa atividade é um jogo esportivo de “caça ao tesouro”, jogado ao ar-livre ao redor do mundo com receptores de GPS dentro de uma rede social que é também uma WebGIS. A ideia base do jogo é dirigir-se até umas coordenadas geográficas e encontrar a geocache (recipiente do tesouro) escondida nesse local. O presente estudo busca refletir sobre a utilização das geotecnologias e suas características como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem, elaborando uma proposta de utilização do geocaching como ferramenta pedagógica aplicada ao ensino interdisciplinar. Esse artigo é fruto do Projeto Geocaçadores do Conhecimento que é uma proposta pedagógica para a utilização do geocaching no ensino interdisciplinar, nesse sentido foi utilizada a metodologia da pesquisa-ação na execução de práticas para trabalhar conteúdos e competências dentro e fora da sala de aula no Colégio de Aplicação da UFS. O projeto geocaçadores do conhecimento ainda em fase piloto possui sete etapas das quais o presente relato contempla os resultados das três primeiras.
Palavras-chave: Geotecnologias, Educação Interdisciplinar, Geocaching.
The main objective of this research is to investigate the possible learning changes among users of intelligent mobile devices, using concepts such as digital literacies, the interactive information use in social network, as well as if both can promote better life conditions and welfare of a community. Those possible changes refer, mainly, the search of citizenship that may have occurred among users of such devices.
Literacias via dispositivos & info basica cedep-paranoá-df30ago2014-v4Benedito Medeiros Neto
O objetivo principal do Projeto de Pesquisa é investigar as possíveis mudanças nos processos de aprendizagem de usuários, a partir de conceitos como literacias digitais, e do acesso e uso da informação interativa em redes sociais, e que ambas possam promover melhores condições de vida e bem estar de uma comunidade. Tais mudanças possíveis referem-se, sobretudo, à busca da conquista da cidadania, ocorrida nos indivíduos que portam dispositivos de comunicação móvel inteligentes.
O estudo foca uma questão recente da sociedade da informação, quando dispositivos móveis, como o celular, chegam à mão de pessoas com carência de recursos matérias e cognitivos, seja pela falta de acesso a informações de utilidade pública, habilidade de uso das tecnologias ou analfabetismo funcional. Assim, propõe-se realizar diagnósticos com base na observação do acesso, uso, busca e difusão da informação, com foco em conteúdos existentes na Internet e produzidos pelo cidadão, para si ou sua comunidade.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/N4ByQ6xT9IY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/fdZJ59B2Wac
Dados para as atividades disponíveis em:
https://app.box.com/s/r9yi7ula7sc47vr0e1g5u76ye7b1uhsk
Portal para o mapeamento participativo: https://draw.chat/
A agricultura urbana e periurbana aproximando a população da agroecologia e p...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentado durante a Reunião Técnica sobre Agroecologia - Agroecologia, resiliência e bem viver, organizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em 23 de novembro de 2021, no Eixo temático: Soberania e segurança alimentar e nutricional (SSAN) e saúde.
Autoras/es:
Ricardo Dagnino, Rejane Schaefer Kalsing, Rafael Silva
Instituição: Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Regionais e Desenvolvimento - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PGDREDES-UFRGS)
Sistemas de Informação Geográfica (SIG) na identificação de padrões e modelos...Ricardo de Sampaio Dagnino
Aula ministrada na disciplina "Disciplina Desenvolvimento urbano e plano diretor: padrões emergentes" Profa. Daniela Dietz Viana do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Regionais e Desenvolvimento - PGDREDES da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Tramandaí - RS, em 26/10/2021.
Mais em:
https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/sistemas-de-informacao-geografica
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Geotecnologias como instrumentos pedagógicos o geocaching e o projeto geocaça...Judson Malta
RESUMO
As Geotecnologias são ferramentas provenientes do avanço da globalização e potentes recursos para o ensino interdisciplinar, para auxiliar numa abordagem integrada do espaço. A partir da união das geotecnologias com a internet e os dispositivos móveis pôde-se criar o geocaching. Essa atividade é um jogo esportivo de “caça ao tesouro”, jogado ao ar-livre ao redor do mundo com receptores de GPS dentro de uma rede social que é também uma WebGIS. A ideia base do jogo é dirigir-se até umas coordenadas geográficas e encontrar a geocache (recipiente do tesouro) escondida nesse local. O presente estudo busca refletir sobre a utilização das geotecnologias e suas características como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem, elaborando uma proposta de utilização do geocaching como ferramenta pedagógica aplicada ao ensino interdisciplinar. Esse artigo é fruto do Projeto Geocaçadores do Conhecimento que é uma proposta pedagógica para a utilização do geocaching no ensino interdisciplinar, nesse sentido foi utilizada a metodologia da pesquisa-ação na execução de práticas para trabalhar conteúdos e competências dentro e fora da sala de aula no Colégio de Aplicação da UFS. O projeto geocaçadores do conhecimento ainda em fase piloto possui sete etapas das quais o presente relato contempla os resultados das três primeiras.
Palavras-chave: Geotecnologias, Educação Interdisciplinar, Geocaching.
The main objective of this research is to investigate the possible learning changes among users of intelligent mobile devices, using concepts such as digital literacies, the interactive information use in social network, as well as if both can promote better life conditions and welfare of a community. Those possible changes refer, mainly, the search of citizenship that may have occurred among users of such devices.
Literacias via dispositivos & info basica cedep-paranoá-df30ago2014-v4Benedito Medeiros Neto
O objetivo principal do Projeto de Pesquisa é investigar as possíveis mudanças nos processos de aprendizagem de usuários, a partir de conceitos como literacias digitais, e do acesso e uso da informação interativa em redes sociais, e que ambas possam promover melhores condições de vida e bem estar de uma comunidade. Tais mudanças possíveis referem-se, sobretudo, à busca da conquista da cidadania, ocorrida nos indivíduos que portam dispositivos de comunicação móvel inteligentes.
O estudo foca uma questão recente da sociedade da informação, quando dispositivos móveis, como o celular, chegam à mão de pessoas com carência de recursos matérias e cognitivos, seja pela falta de acesso a informações de utilidade pública, habilidade de uso das tecnologias ou analfabetismo funcional. Assim, propõe-se realizar diagnósticos com base na observação do acesso, uso, busca e difusão da informação, com foco em conteúdos existentes na Internet e produzidos pelo cidadão, para si ou sua comunidade.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/N4ByQ6xT9IY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/fdZJ59B2Wac
Dados para as atividades disponíveis em:
https://app.box.com/s/r9yi7ula7sc47vr0e1g5u76ye7b1uhsk
Portal para o mapeamento participativo: https://draw.chat/
A agricultura urbana e periurbana aproximando a população da agroecologia e p...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentado durante a Reunião Técnica sobre Agroecologia - Agroecologia, resiliência e bem viver, organizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em 23 de novembro de 2021, no Eixo temático: Soberania e segurança alimentar e nutricional (SSAN) e saúde.
Autoras/es:
Ricardo Dagnino, Rejane Schaefer Kalsing, Rafael Silva
Instituição: Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Regionais e Desenvolvimento - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PGDREDES-UFRGS)
Sistemas de Informação Geográfica (SIG) na identificação de padrões e modelos...Ricardo de Sampaio Dagnino
Aula ministrada na disciplina "Disciplina Desenvolvimento urbano e plano diretor: padrões emergentes" Profa. Daniela Dietz Viana do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Regionais e Desenvolvimento - PGDREDES da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Tramandaí - RS, em 26/10/2021.
Mais em:
https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/sistemas-de-informacao-geografica
Palestra de abertura durante o VI Simpósio da Ciência do Agronegócio, em 2019, organizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Agronegócios (CEPAN), sediado nas dependências da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
DAGNINO, R. População: Elementos demográficos para compreender o Brasil e suas transições. Apresentação realizada durante o XII Seminário Brasil em números - 15 de outubro de 2019 - Faculdade de Ciências Econômicas - Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Porto Alegre: UFRGS, 2019. Disponível em: https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/populacao-brasil-em-numeros
Apresentação baseada no texto: DAGNINO, R. População: Elementos demográficos para compreender o Brasil e suas transições. Brasil em números, v. 27, 2019, p. 71-89. http://bit.ly/Dagnino_Populacao2019
DAGNINO, R. S. Migração e mobilidade como fatores de risco em tempos de pandemia. 2020. Apresentação de Trabalho ao Programa de pós-graduação em Demografia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas, 2020. Disponível em https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/migracao-mobilidade-pandemia-covid19
Apresentação: Entendo os Riscos para pensar Cidades Inteligentes e SustentáveisRicardo de Sampaio Dagnino
Palestra proferida no eixo temático "Cidades Inteligentes e Sustentáveis" durante o II Simpósio Brasileiro Online de Gestão Urbana - SiBOGU 2018.
Ricardo Dagnino é geógrafo, mestre em Geografia e doutor em Demografia e professor do Departamento Interdisciplinar da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - ricardo.dagnino@ufrgs.br
Apresentação baseada em:
DAGNINO, Ricardo; CARPI JUNIOR, Salvador. Risco ambiental: conceitos e aplicações. Climatologia e Estudos da Paisagem. Rio Claro, Vol.2, n.2, julho/dezembro/2007, p. 50-87. Disponível em: https://professor.ufrgs.br/dagnino/publications/risco-ambiental
Palestra proferida no eixo temático "Participação Popular e o Direito à Cidade" durante o Simpósio Brasileiro Online de Gestão Urbana - SiBOGU 2017 - http://www.sibogu2017.org
Vídeo disponível em: http://bit.ly/Video_DireitoCidade
Dr. Ricardo Dagnino - Geógrafo e Doutor em Demografia, Pesquisador de Pós-Doutorado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - ricardosdag@gmail.com
http://www.profissaogeografo.blogspot.com
Mapeamento participativo de riscos ambientais como subsídio para políticas pú...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada em 14 de setembro de 2009 para alunos e professores do curso de Engenharia Ambiental da PUC-Campinas. Palestra realizada dentro da programação da Semana do Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias.
Panoramas do Ribeirão das Pedras: Área da Fazenda Santa Genebra, Distrito de ...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação elaborada por Ricardo S. Dagnino (ricardosdag@gmail.com) em Maio/2007 dentro dentro do Projeto Anhumas (Petrobras/Fapesp) para professores e pesquisadores do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas e professores de escolas localizadas na Bacia do Ribeirão Anhumas. Mais informações: www.ribeiraodaspedras.blogspot.com
(In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Rib...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada no I Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global, que ocorreu em 22 de outubro de 2008, no Instituto de Química - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O 1º Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global foi organizado por alunos e alunas e diversos cursos da Unicamp e promovido pelo Trote da Cidadania Pelo consumo consciente e pelo Serviço de Apoio ao Estudante, da Universidade Estadial de Campinas.
Autor: Ricardo S. Dagnino
Título da apresentação: (In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, em Campinas, São Paulo.
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação sobre da dissertação de mestrado defendida no Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, em 2007. Mais informações em http://ribeiraodaspedras.blogspot.com/
Apresentação realizada por Ricardo S. Dagnino, em Campinas, 27 de outubro de 2007, para professores do ensino médio participantes dos Projetos FAPESP (Nº 2006/01558-1) e PETROBRAS AMBIENTAL (2006/834).
Referência:
DAGNINO, R. Risco: o conceito e sua aplicação. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Material para curso "Minicurso: Mapeamento de Riscos Ambientais para professores do Ensino Médio")
https://pt.slideshare.net/ricardosdag/risco-o-conceito-e-sua-aplicao
Colaboração com o Curso "Programa Agentes Promotores de Desenvolvimento Local" (80 Horas), Promovido pela Secretaria da Educação e Secretaria de Planejamento Urbano e Desenvolvimento, da Prefeitura Municipal de Hortolândia (SP).
Apresentado em 31 de agosto de 2007, para os visitantes do Instituto de Geociências, durante o evento Universidade de Portas Abertas (UPA) realizado anualmente pela Universidade Estadual de Campinas. Demonstração breve sobre algumas pesquisas na área de Geografia, enfocando principalmente a vivência do autor.
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
Apresentação em formato PowerPoint baseada no artigo de Ricardo e Renato Dagnino: "Eco-solidariedade: uma abordagem conjuntiva entre Ecologia e Economia Solidária" (disponível em www.cori.unicamp.br/CT2006/trabalhos/Ecosolidariedadee.pdf).
Esta apresentação foi levemente reformatada para ser melhor visualizada em SlideShare.net.
* Todas Imagens extraídas da WEB com auxílio do Google – Imagens. *
Mapeamento participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeir...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentado durante o I Forum de Integração e (Com) Ciência: Moradia, Unicamp e Comunidade de Integração e (Com) Ciência: Moradia, Unicamp e Comunidade
Renato Dagnino é professor titular da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em São Paulo, Brasil.
Este mateiral foi apresentado em palestra realizada no dia 30 de Julho de 2004, durante o 1º Seminário Internacional "Ciência e Tecnologia na América Latina. A Universidade como Promotora do Desenvolvimento Sustentável". Mais sobre o evento em http://www.cori.rei.unicamp.br/news5.htm
Mais sobre Renato Dagnino em http://lattes.cnpq.br/0864711435393000
Construindo uma universidade sustentável, social e economicamente includente
Mapeamento Ambiental Participativo (MAP): Relatos de experiências
1. MAPEAMENTO AMBIENTAL
PARTICIPATIVO (MAP):
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS
DIA 08/12
14H - 15H30 - ATIVIDADE 3 - PALESTRA
PROF. DR. RICARDO DE SAMPAIO DAGNINO (UFRGS) E PROF. DR. SALVADOR CARPI JUNIOR (UNICAMP)
1
Dia 8/12/2021
2. O que é Mapeamento Participativo?
Metodologia de planejamento participativo que foi desenvolvida nos anos 1980 e teve
uso intenso em pesquisas no meio rural (CHAMBERS, 1992) e, mais tarde, também em
áreas urbanas.
Percepção:
Os mapas traduzem a percepção de aspectos ambientais que variam
desde riscos e problemas ambientais até atrativos ambientais como
florestas, parques, museus.
Democracia:
A forma como são definidos riscos, vulnerabilidades e atrativos ambientais
deverá ser a mais aberta e democrática possível para que todos possam ter
suas noções contempladas no processo de mapeamento.
Respeito:
É importante respeitar e estimular a maneira como cada um dos
participantes compreende esses aspectos.
2
Destacam-se pontos como:
3. Fonte: Vázquez; Massera (2012)
Quem faz Mapeamento
Participativo?
3
Os mapeadores são pessoas comuns convidadas de maneira aberta e
pública não privilegiando os “cientistas”, que usualmente são os
fazedores de mapas. Podem ser:
Moradores de uma
área onde existem
problemas
ambientais.
Pessoas que
habitam as
proximidades de
uma área de
preservação.
A comunidade
escolar interessada
em mapear as
potencialidades e
problemas no
entorno da escola.
5. ...é legal!!
A participação da população na
elaboração de políticas e gestão
territorial está garantida dentro do
Estatuto das Cidades (Brasil, 2001):
5
O artigo 2 defende a gestão
democrática por meio da
participação da população em
diversas etapas:
Formulação, execução e
acompanhamento de planos,
programas e projetos de
desenvolvimento urbano.
O artigo 40 diz que no processo de
elaboração do plano diretor deve
ser garantida:
A promoção de audiências públicas e
debates com a participação da
população.
6. ...é científico!!
Mapeamentos participativos
possuem pressupostos
epistemológicos métodos,
técnicas de trabalho.
Muitos trabalhos acadêmicos
(teses, dissertações, artigos) tem
sido escritos utilizando
mapeamento participativo,
mostrando sua validade.
6
(DAGNINO; CARPI JUNIOR, 2016)
(SYDENSTRICKER-NETO, 2008; ACSELRAD; COLI, 2008)
7. ...é inclusivo!!
A pesquisa participativa não se
restringe à presença de uma
população envolvida em determinado
problema.
A participação contribui ativamente
para o empoderamento da
população e promove uma troca de
saberes entre os pesquisadores e a
comunidade.
“Para além dos limites da
comunidade, o plano ganha
em legitimidade, tendo
maiores probabilidades de
ser adotado por órgãos
governamentais e apoiados
por organizações não-
(COSTA et al., 2006, p.134)
7
10. Mapeamento de
riscos ambientais
1994-2007
5 trabalhos
300 pessoas
(aprox.)
Mapeamento Ambiental Participativo
2010-atual
17 trabalhos
870 pessoas
Mapeamento Ambiental
Participativo + Análise FOFA
2011-atual
3 trabalhos
500 pessoas
Experiências
11.
12.
13.
14. Quantificação das experiências realizadas
Somando-se todas as experiências citadas acima, é atingido o número
de 97 atividades relacionadas diretamente ao MAP e metodologias
integradas a ele, com a participação total de no mínimo 3.000 pessoas.
Demais atividades que colaboraram na divulgação do MAP e demais
métodos participativos associados: palestras, participação em mesas
redondas e apresentação de trabalhos em eventos nacionais e
internacionais, e repositório de notícia.
15. Trabalho pioneiro: 1994-1997
Prof. Oswaldo SEVÁ FILHO (Org.)
1. Riscos técnicos coletivos ambientais na Região de
Campinas. Campinas: Núcleo de Estudos e Pesquisas
Ambientais (Nepam) – Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), 1997a. 70p. Disponível em:
<http://www.fem.unicamp.br/~seva/riscos_ambientais_Campinas
_1997.pdf>. Acesso em 27. fev. 2021.
1. Riscos Ambientais, mapeando a região de Campinas.
Série cartográfica confeccionada por Salvador Carpi
Junior, Josefa Jesus Vieira e Oscarlina Furquim
Scaleante, sob supervisão do professor Oswaldo Sevá
Filho. Campinas: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais
(Nepam) – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 1997b.
Oswaldo Sevá Filho no Rio Xingu
Foto: Verena Glass - Mov. Xingu Vivo
18. Boas práticas em mapeamento
participativo
18
Corbett, J. Good Practices in Participatory Mapping. A
Review Prepared for the International Fund for
Agricultural Development (IFAD). International Fund for
Agricultural Development (IFAD). Rome, Italy, 2009.
http://www.ifad.org/pub/map/pm_web.pdf
Algumas dicas de boas práticas foram agrupadas na
Matriz apresentada no artigo “O mapeamento
participativo como metodologia de análise do
território”, por Silva; Verbicaro (2016).
19. Matriz de ferramentas de mapeamento participativo
19
Baseado em Corbett (2009) citado por Silva; Verbicaro (2016).
Técnicas Pontos Fortes Pontos Fracos
Mapa mental
(croqui)
- Custo baixo.
- Independe de tecnologia e útil para ser usado por
não expert.
- Rende vários detalhes sobre a realidade.
- Gera rapidamente resultados, aplicação fácil.
- Boa replicação em nível comunitário.
- Os resultados não são georreferenciados.
- Dificuldade na transposição de um mapa de
escala.
- A falta de precisão dá pouca credibilidade nas
esferas governamentais.
- Não é viável quando precisa mensurar dados
quantitativos.
Mapa com base
cartográfica
- Custo baixo.
- Ferramenta rápida (se comparada com outros
métodos participativos).
- Independente de tecnologia.
4. Boa representação do conhecimento local.
5. Pode ser utilizado para mapear dados
quantitativos, como área, distância e
direções.
1. Precisão razoável.
2. Para o entendimento dos protocolos
cartográficos é necessário um treinamento.
3. É mais complexo que o mapa mental.
20. Matriz de ferramentas de mapeamento participativo
20
Baseado em Corbett (2009) citado por Silva; Verbicaro (2016).
Técnicas Pontos Fortes Pontos Fracos
Mapa com carta -
imagem
- Útil para mapear áreas grandes e de difícil
acesso.
- Fácil interpretação das feições e Proporciona
ampla visão do uso e cobertura do solo.
- Custo baixo e fácil acesso de imagens na
internet.
- Oferece à comunidade uma perspectiva da
sua área que talvez eles não tenham
experimentado antes.
1. Não possuem legendas, os comunitários terão que
interpretar os objetos.
2. Algumas imagens são difíceis de interpretar; imagens
que possuem uma melhor resolução são mais
complicadas de conseguir na internet gratuitamente,
geralmente as imagens disponíveis são de resolução
espacial de 30 metros, inadequadas para serem
trabalhadas em
escala local.
Mapa com Software de
SIG
- Bom para representar informações
georreferenciadas.
- Usa ferramentas de análise espacial para criar
um sofisticado banco de dados com
informações quantitativas da área.
- A comunicação das informações
representadas é de boa transmissão.
- Dificuldade de aprendizado de conhecimentos
computacionais.
- Requer uma atualização contínua de treinamento para
acompanhar as atualizações de softwares periódicas.
- Muito caro para a maioria dos participantes.
- O treinamento requer o entendimento dos
equipamentos e dos protocolos cartográficos.
21. Etapas da aplicação do Mapeamento Ambiental
Participativo
21
Baseado em Dagnino (2017) e Silva (2015)
ETAPA 1. PREPARAÇÃO PARA A
REUNIÃO PÚBLICA
ETAPA 2. REALIZAÇÃO DA REUNIÃO
PÚBLICA
ETAPA 3. ATIVIDADES POSTERIORES À REUNIÃO
PÚBLICA
Definição da área e público
alvo
Explicação do que é o MAP e
dos objetivos da pesquisa
Compilação e análise dos dados
Estabelecimento de parcerias
para o apoio material, pessoal,
divulgação e viabilidade de
execução da pesquisa.
Alfabetização geocartográfica
de todos os participantes
Apresentação pública dos resultados (de
preferência no mesmo local da reunião
pública de mapeamento)
Elaboração do mapa base Mapeamento com estímulo
e/ou mediação dos
pesquisadores
Elaboração de relatórios, mapas e
publicações, além de distribuir cópias da
pesquisa para órgãos e instituições
interessados.
22. Mapeamento Ambiental Participativo (MAP)
Aspectos Gerais
Resultados
Captar e respeitar as diferentes visões
de mundo,
colaborar com a elaboração e
implementação de políticas públicas.
Público Alvo
populações em risco,
Pesquisadores,
gestores de políticas.
Objetivos
Mapear aspectos
ambientais percebidos pela
população que participa do
projeto.
Métodos e Técnicas
Participação popular,
percepção,
liberdade criativa,
alfabetização geo-cartográfica.
22
23. Mapeamento Ambiental Participativo (MAP)
Modelo básico
Antes
1. Definir a área e o público alvo
2. Escolher um local e reunir a população
3. Elaborar os mapas base
Durante
4. Adotar símbolos e legenda (alfabetização)
5. Estimular o mapeamento
Depois
6. Compilar e tratar os dados
7. Apresentar os dados (mapas finais)
23
26. Etapas da Reunião de Mapeamento
Alfabetização geocartográfica
Estimula a capacidade de
leitura e abstração dos
fatos geográficos
presentes no mapa base.
Os participantes
desenham pontos de
referência e áreas
mais conhecidas com
o intuito de contribuir
neste processo de
alfabetização.
Promove a familiarização
dos participantes com o
ambiente no qual estão
inseridos.
26
27. Etapas da Reunião de Mapeamento
Mapeamento de riscos propriamente
dito
Valoriza
experiências
vivenciadas, a
percepção
ambiental e a
memória coletiva.
Com canetas ou
lápis os
participantes vão
indicando no mapa
base todos alvos
que interessam.
27
(CARPI
JUNIOR,
2001)
(CARPI
JUNIOR
et
al.,
2006)
28. Etapas da Reunião de Mapeamento
Mapeamento de riscos propriamente
dito
Cada tipo de tema tem um ícone
com uma cor própria.
28
(DAGNINO; CARPI JUNIOR, 2006)
29. Trabalho de tratamento de dados
Fotos: Vivian Scaleante, no LAGEO -
IG/Unicamp (16/02/2006)
Após a reunião de mapeamento a equipe se reúne e inicia
o processo de digitalização e tabulação dos resultados
com utilização de Sistema de Informação Geográfica
(SIG).
29
34. Mapa sintetizando
todas situações de
riscos na Bacia do
Ribeirão das
Pedras apresentado na
dissertação de Ricardo S.
Dagnino (2007)
34
35. Reunião de Apresentação de resultados
Apresentação pública
dos dados,
preferencialmente, no
mesmo local da
reunião de
mapeamento.
Fotos e Cartazes: Vivian Scaleante
Para a reunião devem
ser convocados
gestores públicos com
atuação na região de
estudo ou sobre os
assuntos tratados.
35
37. Projeto “Água: Conhecimento para
Gestão”
37
13 unidades da federação, cerca de
500 participantes
Agência Nacional de Águas (ANA), Fundação
Parque Tecnológico Itaipu e Itaipu Binacional
38. TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM
38
Participação de 483 pessoas.
Municípios de Iturama, Carneirinho,
Limeira do Oeste e União de Minas
12 oficinas nas quais foram
aplicados o MAP e a matriz
SWOT, integrados a outras 6
oficinas com aplicação da
Avaliação Ecológica Rápida e
de análise da qualidade da
água.
58. 58
Sob o lema “Think Global, Map
Local!” o Green Map
System já envolveu mais
de 950 comunidades em
mais de 60 países,
produzindo mais 300
mapas.
Desde o primeiro mapa
elaborado em 1995 na
cidade de Nova York,
apresenta a função de
representar, compartilhar
e até preservar os recursos
ambientais e culturais do
local mapeado.
http://www.greenmap.org/greenhouse/files/GreenM
ap_IconsV3_show_sm.pdf
Green Map System
59. 59
Os mapas utilizam o mesmo sistema de ícones
para representar três tipos de
ocorrências (vida sustentável, natureza,
cultura e sociedade) cada uma dividida
em quatro grupos.
Por isso se diz que um é diferente do outro,
mas todos falam a mesma língua.
66. 66
Vídeos Sugeridos
• Vídeo da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas
(Fapeam) – Duração: 8’ 20’’
https://www.youtube.com/watch?v=auryikk-8lu
• Vídeo extraído do programa Conexão Futura. Apresenta o projeto
“Mapa Participativo da Cidade do Rio de Janeiro”, entrevista com
Pedro Veiga Coordenador do Rio+Social do Instituto Pereira Passos. 23
de janeiro de 2015. – Duração: 8’
https://www.youtube.com/watch?v=2faALabx62A
• Vídeo “Uma cartografia da memória: mapeamento participativo
socioambiental”, produzido pela ONG Saúde e Alegria de Santarém
(PA). Duração: 9’. https://www.youtube.com/watch?v=Vi7p-RXFdq0
67. Referências
ACSELRAD, H.; COLI, L. Disputas cartográficas e disputas territoriais. In: ACSELRAD, H. (Org.). Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2008.
ACSELRAD, H. (Org.) Cartografia Social e Dinâmicas Territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2010. Disponível em: <http://bit.ly/Acselrad2010>. Acesso em 25 set. 2016.
ACSELRAD, H. (Org.) Cartografia social, terra e território. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2013.
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urbana e dá outras providências. Brasília, 2001. (Estatuto das Cidades)
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aperfeiçoamento profissional. In: SOUTO, R.; MENEZES, P.; FERNANDES, M. (org.) Mapeamento participativo e cartografia social: aspectos
conceituais e trajetórias de pesquisa. Rio de Janeiro: Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável, Programa de Pós-Graduação em
Geografia - PPGG/ UFRJ, Laboratório de Cartografia - GeoCart/UFRJ, no prelo, previsão 2021.
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(Nepam) – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 1997b.
SYDENSTRICKER-NETO, J. Mapeamentos participativos: pressupostos, valores, instrumentos e
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