O documento discute os conceitos de risco, perigo e desastres ambientais. Define risco como uma função que conjuga diversos fatores como a natureza do perigo, a exposição, características populacionais e probabilidade e magnitude das consequências. Aborda também tipos de riscos como naturais, tecnológicos, sociais e ambientais.
Neste segundo Módulo você será apresentado ao trabalho da Defesa Civil e conhecerá de que forma essa Instituição trabalha na prevenção e combate aos desastres naturais. Além disso, listamos pra você uma relação de desastres possíveis de acontecer no Brasil.
Palestra ministrada no Museu Geológico Valdemar Lefèvre (www.mugeo.sp.gov.br). Conteúdo: 1) diferenças entre fenômeno, evento, acidente, desastre e catástrofe; distinção entre desastres naturais, tecnológicos e sociais; 2) Principais tipos de desastres naturais, classificados em Biológicos, Extra-terrestres, Geofísicos, Hidrológicos, Meteorológicos e Climatológicos; 3) Elementos utilizados para estimar os danos e prejuízos associados a um desastre, os quais podem ser enquadrados em humanos, materiais, ambientais, econômicos e sociais; 4) Dados estatísticos apresentados sobre os desastres, em escala mundial e para o Estado de São Paulo; 5) Causas não-naturais dos desastres naturais; 6) Metodologia do mapeamento de risco utilizada pela equipe da Área de Prevenção de Desastres Naturais, do Instituto Geológico, definida pela equação R=P.V.D, onde R= risco, P= perigo, V= vulnerabilidade e D= dano; 7) Principais medidas e ações de gestão de risco desenvolvidas no Estado de São Paulo, incluindo as fases de preparação, sistemas de alerta, resposta e recuperação.
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Maria José Brollo
1. O Instituto Geológico – missão e atividades
2. Desastres naturais
3. Perigos geológicos no Estado de SP
4. Análise de risco
5. Cenário de perigos e riscos no Estado de SP
6. Cartografia geoambiental e de risco
7. Políticas públicas e instrumentos de gestão de riscos
Artigo publicado na Revista Meio Ambiente Industrial em setembro/outubro de 2008 de autoria de André Luis Saraiva, Diretor e Idealizador do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada
3 Editorial
Christina Roncarati
6 Mudanças no clima e os desafios para o setor de seguros
Renata Barcellos
8 Seguros e eventos climáticos extremos - Alguns comentários de natureza jurídica
João Marcelo dos Santos e Felipe Reis
16 Mudanças Climáticas: Uma Nova Realidade para o Mercado de Seguro
Heitor Rigueira
18 Os seguros massificados e os sinistros decorrentes de catástrofes
Claudio M. Romagnolo
20 Eventos climáticos extremos e o mercado de seguros
Julio Tenreiro
24 Mudanças climáticas e eventos extremos no Brasil
Israel Klabin (FBDS) e Marco Antonio de Simas Castro (Lloyd’s Brazil)
26 Eventos climáticos extremos e a limitação de responsabilidade pela interpretação do termo “evento” em seguro e resseguro
Sergio Barroso de Mello
32 Está ficando sério
Antonio Penteado Mendonça
34 O tema que não quer calar
Antonio Penteado Mendonça
36 Os eventos naturais e o Resseguro de Catástrofe
Rodrigo crespo
38 O desafio de atender bem o segurado a qualquer momento
Edison Kinoshita
40 Recuperação de desastres: quem paga a conta? Um roteiro para o Brasil
Michel Liès
44 Contra eventos climáticos extremos: cuidar, para mudar comportamentos e provocar atitudes
Antonio Carlos Teixeira
50 Riscos catastróficos e sua conceituação jurídica*
Therezinha de Jesus Corrêa
Regina Augusta de Castro e Castro
60 A Calamidade e os Riscos
Ricardo Ferreira Gennari
62 Aquecimento Global: Armagedon ou um caso de Indulgência Ambiental?
Antonio Fernando Navarro
95 Clima para oportunidades
Anthony Harvey
Apresentação realizada por Ricardo S. Dagnino, em Campinas, 27 de outubro de 2007, para professores do ensino médio participantes dos Projetos FAPESP (Nº 2006/01558-1) e PETROBRAS AMBIENTAL (2006/834).
Referência:
DAGNINO, R. Risco: o conceito e sua aplicação. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Material para curso "Minicurso: Mapeamento de Riscos Ambientais para professores do Ensino Médio")
https://pt.slideshare.net/ricardosdag/risco-o-conceito-e-sua-aplicao
A Revista, especializada nas questões de segurança do trabalho trás à tona a questão da participação do trabalhador nos acidentes ocorridos. Ou seja, não é o acidente que envolve o trabalhador, mas, sim, algumas vezes, o trabalhador é que provoca, intencionalmente ou não o acidente que o mutila.
Tratam-se das questões relacionadas à previsibilidade das ocorrências de accidentes, muitas vezes não percebidas pelos profissionais de segurança do trabalho
Neste segundo Módulo você será apresentado ao trabalho da Defesa Civil e conhecerá de que forma essa Instituição trabalha na prevenção e combate aos desastres naturais. Além disso, listamos pra você uma relação de desastres possíveis de acontecer no Brasil.
Palestra ministrada no Museu Geológico Valdemar Lefèvre (www.mugeo.sp.gov.br). Conteúdo: 1) diferenças entre fenômeno, evento, acidente, desastre e catástrofe; distinção entre desastres naturais, tecnológicos e sociais; 2) Principais tipos de desastres naturais, classificados em Biológicos, Extra-terrestres, Geofísicos, Hidrológicos, Meteorológicos e Climatológicos; 3) Elementos utilizados para estimar os danos e prejuízos associados a um desastre, os quais podem ser enquadrados em humanos, materiais, ambientais, econômicos e sociais; 4) Dados estatísticos apresentados sobre os desastres, em escala mundial e para o Estado de São Paulo; 5) Causas não-naturais dos desastres naturais; 6) Metodologia do mapeamento de risco utilizada pela equipe da Área de Prevenção de Desastres Naturais, do Instituto Geológico, definida pela equação R=P.V.D, onde R= risco, P= perigo, V= vulnerabilidade e D= dano; 7) Principais medidas e ações de gestão de risco desenvolvidas no Estado de São Paulo, incluindo as fases de preparação, sistemas de alerta, resposta e recuperação.
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Maria José Brollo
1. O Instituto Geológico – missão e atividades
2. Desastres naturais
3. Perigos geológicos no Estado de SP
4. Análise de risco
5. Cenário de perigos e riscos no Estado de SP
6. Cartografia geoambiental e de risco
7. Políticas públicas e instrumentos de gestão de riscos
Artigo publicado na Revista Meio Ambiente Industrial em setembro/outubro de 2008 de autoria de André Luis Saraiva, Diretor e Idealizador do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada
3 Editorial
Christina Roncarati
6 Mudanças no clima e os desafios para o setor de seguros
Renata Barcellos
8 Seguros e eventos climáticos extremos - Alguns comentários de natureza jurídica
João Marcelo dos Santos e Felipe Reis
16 Mudanças Climáticas: Uma Nova Realidade para o Mercado de Seguro
Heitor Rigueira
18 Os seguros massificados e os sinistros decorrentes de catástrofes
Claudio M. Romagnolo
20 Eventos climáticos extremos e o mercado de seguros
Julio Tenreiro
24 Mudanças climáticas e eventos extremos no Brasil
Israel Klabin (FBDS) e Marco Antonio de Simas Castro (Lloyd’s Brazil)
26 Eventos climáticos extremos e a limitação de responsabilidade pela interpretação do termo “evento” em seguro e resseguro
Sergio Barroso de Mello
32 Está ficando sério
Antonio Penteado Mendonça
34 O tema que não quer calar
Antonio Penteado Mendonça
36 Os eventos naturais e o Resseguro de Catástrofe
Rodrigo crespo
38 O desafio de atender bem o segurado a qualquer momento
Edison Kinoshita
40 Recuperação de desastres: quem paga a conta? Um roteiro para o Brasil
Michel Liès
44 Contra eventos climáticos extremos: cuidar, para mudar comportamentos e provocar atitudes
Antonio Carlos Teixeira
50 Riscos catastróficos e sua conceituação jurídica*
Therezinha de Jesus Corrêa
Regina Augusta de Castro e Castro
60 A Calamidade e os Riscos
Ricardo Ferreira Gennari
62 Aquecimento Global: Armagedon ou um caso de Indulgência Ambiental?
Antonio Fernando Navarro
95 Clima para oportunidades
Anthony Harvey
Apresentação realizada por Ricardo S. Dagnino, em Campinas, 27 de outubro de 2007, para professores do ensino médio participantes dos Projetos FAPESP (Nº 2006/01558-1) e PETROBRAS AMBIENTAL (2006/834).
Referência:
DAGNINO, R. Risco: o conceito e sua aplicação. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Material para curso "Minicurso: Mapeamento de Riscos Ambientais para professores do Ensino Médio")
https://pt.slideshare.net/ricardosdag/risco-o-conceito-e-sua-aplicao
A Revista, especializada nas questões de segurança do trabalho trás à tona a questão da participação do trabalhador nos acidentes ocorridos. Ou seja, não é o acidente que envolve o trabalhador, mas, sim, algumas vezes, o trabalhador é que provoca, intencionalmente ou não o acidente que o mutila.
Tratam-se das questões relacionadas à previsibilidade das ocorrências de accidentes, muitas vezes não percebidas pelos profissionais de segurança do trabalho
Referência:
DAGNINO, R. Mapas colaborativos no Google My Maps. Material didático para o Minicurso - MC05 "Mapeamento Ambiental Participativo como subsídio à governança e gestão dos recursos hídricos" durante o XXIV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos - 2021. (Ministrantes do curso: Flavia Darre Barbosa, Salvador Carpi Junior, Ricardo de Sampaio Dagnino)
Disponível em: https://professor.ufrgs.br/dagnino/classes/minicurso-map/tutorial-my-maps
Referência: CARPI JUNIOR, S.; DAGNINO, Ricardo de Sampaio. Mapeamento Ambiental Participativo (MAP): Relatos de experiências. Apresentação de Trabalho no Workshop Mapeamento Participativo e Cartografia Social 2021. Rio de Janeiro, Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.org. Apresentação disponível em: https://youtu.be/T4U4G3DKlXc
A agricultura urbana e periurbana aproximando a população da agroecologia e p...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentado durante a Reunião Técnica sobre Agroecologia - Agroecologia, resiliência e bem viver, organizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em 23 de novembro de 2021, no Eixo temático: Soberania e segurança alimentar e nutricional (SSAN) e saúde.
Autoras/es:
Ricardo Dagnino, Rejane Schaefer Kalsing, Rafael Silva
Instituição: Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Regionais e Desenvolvimento - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PGDREDES-UFRGS)
Sistemas de Informação Geográfica (SIG) na identificação de padrões e modelos...Ricardo de Sampaio Dagnino
Aula ministrada na disciplina "Disciplina Desenvolvimento urbano e plano diretor: padrões emergentes" Profa. Daniela Dietz Viana do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Regionais e Desenvolvimento - PGDREDES da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Tramandaí - RS, em 26/10/2021.
Mais em:
https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/sistemas-de-informacao-geografica
Palestra de abertura durante o VI Simpósio da Ciência do Agronegócio, em 2019, organizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Agronegócios (CEPAN), sediado nas dependências da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
DAGNINO, R. População: Elementos demográficos para compreender o Brasil e suas transições. Apresentação realizada durante o XII Seminário Brasil em números - 15 de outubro de 2019 - Faculdade de Ciências Econômicas - Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Porto Alegre: UFRGS, 2019. Disponível em: https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/populacao-brasil-em-numeros
Apresentação baseada no texto: DAGNINO, R. População: Elementos demográficos para compreender o Brasil e suas transições. Brasil em números, v. 27, 2019, p. 71-89. http://bit.ly/Dagnino_Populacao2019
DAGNINO, R. S. Migração e mobilidade como fatores de risco em tempos de pandemia. 2020. Apresentação de Trabalho ao Programa de pós-graduação em Demografia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas, 2020. Disponível em https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/migracao-mobilidade-pandemia-covid19
Palestra proferida no eixo temático "Participação Popular e o Direito à Cidade" durante o Simpósio Brasileiro Online de Gestão Urbana - SiBOGU 2017 - http://www.sibogu2017.org
Vídeo disponível em: http://bit.ly/Video_DireitoCidade
Dr. Ricardo Dagnino - Geógrafo e Doutor em Demografia, Pesquisador de Pós-Doutorado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - ricardosdag@gmail.com
http://www.profissaogeografo.blogspot.com
Mapeamento participativo de riscos ambientais como subsídio para políticas pú...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada em 14 de setembro de 2009 para alunos e professores do curso de Engenharia Ambiental da PUC-Campinas. Palestra realizada dentro da programação da Semana do Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias.
Panoramas do Ribeirão das Pedras: Área da Fazenda Santa Genebra, Distrito de ...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação elaborada por Ricardo S. Dagnino (ricardosdag@gmail.com) em Maio/2007 dentro dentro do Projeto Anhumas (Petrobras/Fapesp) para professores e pesquisadores do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas e professores de escolas localizadas na Bacia do Ribeirão Anhumas. Mais informações: www.ribeiraodaspedras.blogspot.com
(In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Rib...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada no I Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global, que ocorreu em 22 de outubro de 2008, no Instituto de Química - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O 1º Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global foi organizado por alunos e alunas e diversos cursos da Unicamp e promovido pelo Trote da Cidadania Pelo consumo consciente e pelo Serviço de Apoio ao Estudante, da Universidade Estadial de Campinas.
Autor: Ricardo S. Dagnino
Título da apresentação: (In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, em Campinas, São Paulo.
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação sobre da dissertação de mestrado defendida no Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, em 2007. Mais informações em http://ribeiraodaspedras.blogspot.com/
Colaboração com o Curso "Programa Agentes Promotores de Desenvolvimento Local" (80 Horas), Promovido pela Secretaria da Educação e Secretaria de Planejamento Urbano e Desenvolvimento, da Prefeitura Municipal de Hortolândia (SP).
Apresentado em 31 de agosto de 2007, para os visitantes do Instituto de Geociências, durante o evento Universidade de Portas Abertas (UPA) realizado anualmente pela Universidade Estadual de Campinas. Demonstração breve sobre algumas pesquisas na área de Geografia, enfocando principalmente a vivência do autor.
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
Apresentação em formato PowerPoint baseada no artigo de Ricardo e Renato Dagnino: "Eco-solidariedade: uma abordagem conjuntiva entre Ecologia e Economia Solidária" (disponível em www.cori.unicamp.br/CT2006/trabalhos/Ecosolidariedadee.pdf).
Esta apresentação foi levemente reformatada para ser melhor visualizada em SlideShare.net.
* Todas Imagens extraídas da WEB com auxílio do Google – Imagens. *
Mapeamento participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeir...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentado durante o I Forum de Integração e (Com) Ciência: Moradia, Unicamp e Comunidade de Integração e (Com) Ciência: Moradia, Unicamp e Comunidade
Renato Dagnino é professor titular da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em São Paulo, Brasil.
Este mateiral foi apresentado em palestra realizada no dia 30 de Julho de 2004, durante o 1º Seminário Internacional "Ciência e Tecnologia na América Latina. A Universidade como Promotora do Desenvolvimento Sustentável". Mais sobre o evento em http://www.cori.rei.unicamp.br/news5.htm
Mais sobre Renato Dagnino em http://lattes.cnpq.br/0864711435393000
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
Apresentação: Entendo os Riscos para pensar Cidades Inteligentes e Sustentáveis
1. Entendo os riscos para pensar
cidades inteligentes e sustentáveis
Ricardo de Sampaio Dagnino
Professor do Departamento Interdisciplinar
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Baseado em:
DAGNINO, Ricardo; CARPI JUNIOR, Salvador. Risco ambiental: conceitos e aplicações.
Climatologia e Estudos da Paisagem. Rio Claro, Vol.2, n.2, julho/dezembro/2007, p. 50-
87.
2. Risco: o conceito
A palavra Risco está ligada aos termos latinos risicu e
riscu, ligados por sua vez a resecare, que significa
‘corte’. Como uma ruptura na continuidade, como um
risco que se faz numa tela em branco. (Monteiro, 1991,
p.10)
Não existe um conceito unificador para trabalhar com os
problemas e alterações ambientais. Na temática ambiental
são usados termos como riscos, acidentes, perigos, aleas
(do inglês, hazard), desastres, etc. Sendo que muitas
vezes são utilizados nomes diferentes para tratar ou
designar as mesmas coisas.
3. O risco é uma função que conjuga diversos fatores:
+ natureza ou tipo de perigo,
+ acessibilidade ou via de contacto (potencial de exposição),
+ características da população exposta (receptores)
+ probabilidade de ocorrência
+ magnitude das conseqüências.
Risco está presente em situações ou áreas em que existe
a probabilidade, susceptibilidade, vulnerabilidade, acaso
ou azar de ocorrer algum tipo de crise, ameaça, perigo,
problema ou desastre.
4. Risco / perigo / caos
Oportunidade /
Momento de mudança
CRISE
(Wei – Ji)
O ideograma Chinês para CRISE é a
conjugação entre o risco ou perigo
de que algo ocorra em um
determinado momento específico - a
crise traz uma mudança que tem um
momento certo para ocorrer.
Embora as definições e interpretações sejam numerosas e variadas, todos
reconhecem no risco a incerteza ligada a um momento futuro, num tempo em
que o risco se revelará.
5. Riscos Ambientais e Eixos
Temáticos
+ Interdisciplinaridade
Relação percepção X conhecimento técnico-científico
Conhecimentos necessários p/ mapeamento de riscos
+ CTSA
Ciência: liberdade de pensamento/ação x cientificismo
Tecnologia: de um lado, fonte de risco; de outro,
possibilidade de remediação
Sociedade: riscos são objetos sociais
Ambiente: tudo que envolve é ambiente
6. + Local/Regional
Escala dos fenômenos Feição e modos de
Implementação (ponto, linha, área)
Vinculação da bacia Conhecimentos necessários
p/ mapeamento de riscos
+ Educação Ambiental
Mapeamento de riscos = atividade de educação
não formal
Saberes transversais
Riscos Ambientais e Eixos
Temáticos
7. Risco e a Ciência Moderna
Algumas teorias das ciências modernas
podem ser úteis numa definição do
conceito de Risco. Dentre elas temos:
1. Relatividade (Einstein),
2. Probabilidade e Incerteza (Heisenberg),
3. Lógica nebulosa ou difusa, em inglês,
Fuzzy (Kosko)
8. 1. Relatividade
Existe a relatividade associada ao fato de que as certezas
de uns podem ser as dúvidas de outros.
+ Assim deve-se levar em conta e respeitar as experiências
e percepções dos outros, sejam de uma cultura comum,
sejam completos estranhos.
+ As pessoas consideram como risco uma situação de
perigo potencial ou evento que originou uma catástrofe.
+ O conceito de risco pode ser baseado na sua experiência
e honestidade individual e/ou na memória coletiva da
sociedade a que pertencem aqueles que já vivenciaram
algo semelhante.
9. 2. Probabilidade e Incerteza
Semelhante a afirmação:
- quando conhecemos a velocidade ou o
movimento de um evento não temos condições
de determinar sua localização exata, e vice
versa.
Temos que:
- quanto mais perto chegamos de uma conclusão
objetiva e realista sobre o grau dos problemas e
a qualidade dos riscos, mais nossa conclusão
será relativa e incerta.
10. Escala Individual:
Psicanálise do Risco
No nível individual, em contraste com a memória e experiência coletivas,
tem-se o que chamamos de uma noção psicanalítica sobre Riscos.
Amaro (2003, p. 117) chama atenção para um fenômeno da psicanálise
chamado de RECALCAMENTO, e que, em se tratando de riscos, pode
significar uma postura individual de negar ou subestimar um risco, bem
como recusar-se inconscientemente em admitir imagens,
acontecimentos, lembranças e representações de perigo.
Dessa forma, parece plausível que a melhor forma de encarar o risco é
não tratá-lo como uma ameaça rara, uma atividade incomum ou
exógena.
A saída é admitir que ele representa uma ameaça possível, muitas vezes
habitual ou familiar às nossas atividades.
11. Escala Coletiva:
Cultura do Risco
Segundo Di Giulio (2006, p. 48), a maior parte dos estudos
de risco está preocupada com a escala coletiva.
Este é o reflexo de uma abordagem sobre os riscos que
dedica grande atenção para a sociedade, a política, a
tecnologia, a comunicação e a cultura.
Sobre isso temos em Veyret e Meschinet de Richemond
(2007, p. 49), que: “Nesse sentido, “a cultura” do risco
pode ser definida como um conhecimento e uma
percepção da ameaça comuns a um grupo social.”
12. Fórmulas para Calcular Risco
Onde:
A quer dizer Aléa ou Acaso, um evento natural que nada tem a ver com
a vontade ou ação humana.
V quer dizer Vulnerabilidade, algo que resulta da presença direta ou
indireta do homem.
F é uma relação que depende do problema analisado, da relação entre
a Aléa e a Vulnerabilidade
Representa-se com 1, a existência de um fator, e 0 (ZERO) a
inexistência do fator.
Risco = A + V
Lógica Cartesiana
Risco = A x V
Lógica Cartesiana
Risco = F (A, V)
Lógica Nebuloza (depende...)
13. Por exemplo, numa ilha, um vulcão entra em
erupção (A) mas lá não existem casas (V)
Em Risco = F (A,V)
Temos:
RISCO = F (1,0)
Se for levado em conta que apesar de não afetar diretamente o homem,
a erupção pode acarretar em mudanças climáticas, em função dos
particulados lançados na atmosfera, por exemplo,
assim, RISCO = 1, existe RISCO.
Em Risco = A + V
Temos:
RISCO = 1 + 0 = 1
Quer dizer Risco = 1, existe RISCO.
Em Risco = A x V
Temos:
RISCO = 1 x 0 = 0
Quer dizer, não existe Risco.
15. Tipologia de Riscos
De toda a vasta tipologia de riscos devemos enfatizar
quatro que aparecem em destaque:
1. Risco natural;
2. Risco tecnológico;
3. Risco social;
4. Risco ambiental.
16. 1. Risco Natural
Relaciona-se aos processos que não podem ser facilmente atribuídos
ou relacionáveis à ação humana.
Embora, nos dias de hoje, essa seja uma tarefa cada vez mais difícil
em função da ação humana sobre todo o globo e a atmosfera.
Os riscos naturais podem ser subdivididos em:
+ riscos tectônicos e magmáticos (p.ex., vulcões);
+ riscos climáticos (tempestades, furacões);
+ riscos geomorfológicos (deslizamentos);
+ riscos hidrológicos (alagamentos).
Nas palavras de Rebelo (2003, p. 256-257):
“O homem existe à face da Terra e o que se passa num local é sempre
susceptível de desencadear num outro qualquer local ou num outro tempo
para o mesmo local.”
17. 2. Risco Tecnológico
Onde pelo menos um desses fatores for encontrado haverá risco
tecnológico ou a probabilidade de um problema causado por tal risco.
(SEVÁ Fº, 1988, p. 81).
condição humana
existência individual e coletiva, ambiente
processo de trabalho
relações entre direções empresariais e
assalariados
processo de produção
recursos, técnicas, equipamentos,
maquinário
A abordagem desse risco deve levar em conta três fatores:
18. 3. Risco Social
Essa é a maior parte dos riscos. Podem ser riscos causados pela
sociedade ou riscos com consequências para as sociedades
humanas.
+ riscos exógenos,
relacionados aos
elementos naturais e
as ameaças externas
(por exemplo, terremotos,
epidemias, secas e
inundações)
+ riscos endógenos,
relacionados aos produtos das
sociedades e às formas de
política e administração
(crescimento urbano e industrialização,
formação de povoamentos e densidade
excessiva de alguns bairros)
Podem ser subdivididos em dois tipos:
19. O risco é um objeto social,
como afirma Veyret (2007, p. 11):
“Não há risco sem uma população ou indivíduo que o perceba e que
poderia sofrer seus efeitos. Correm-se riscos, que são assumidos,
recusados, estimulados, avaliados, calculados. O risco é a tradução
de uma ameaça, de um perigo para aquele que está sujeito a ele e o
percebe como tal.”
Os riscos sociais carecem sempre de uma abordagem inter-multidisciplinar
pois implicam uma pluralidade de atores e resultam da combinação de um grande
número de variáveis, particularmente difíceis de serem consideradas ao mesmo
tempo.
Para entender esses riscos e contribuir para a formação de políticas de
prevenção, é necessária a integração de diversos campos do saber. Desde as
geociências, a história, as ciências políticas, o direito, a psicossociologia, a
ciências exatas, etc.
20. 4. Risco Ambiental
A noção de risco ambiental engloba as outras noções que foram
abordadas antes e trata das situações de risco que estão ligadas ao
que ocorre à nossa volta, seja o ambiente natural (risco natural), seja
o ambiente construído pelo homem (riscos social e tecnológico).
RISCOS AMBIENTAIS
“Resultam da associação entre os riscos naturais e os riscos decorrentes
de processos naturais agravados pela atividade humana e pela
ocupação do território.”
A utilização do termo Ambiental deriva do francês Environnement e do
inglês Environment, e resulta da escolha consciente da não utilização
do termo Meio Ambiente.
Ambiente é tudo aquilo que está à nossa volta, no nosso entorno, tudo
aquilo que nos envolve – assim o homem é uma parte importante do
ambiente.
21. Bacia e Sistema de Riscos
Bacia de Riscos é o nome dado para um espaço
territorial, local ou região onde existe a convergência de
diversos tipos diferentes de riscos. Eles podem estar
interligados e podem ocorrer ao mesmo tempo,
originando crises complexas ou podem ficar só em
estado latente (REBELO, 2003, p. 262).
Sistema de Riscos é quando um risco está interligado a
outros, no espaço e/ou no tempo. Ele pode ser utilizado
para explicar as ligações entre causa e efeito, tanto em
macroescala, como no caso da bacia hidrográfica ou de
região metropolitana, como em microescala, quando
tratamos de uma planta industrial, instituição acadêmica ou
estabelecimento comercial. (SEVÁ Fº., 1988, p. 111).