1) O documento apresenta o plano de mobilidades da revisão do plano diretor de Agudos, elaborado pela equipe da Unesp-Bauru em colaboração com a prefeitura;
2) O plano analisará a circulação atual, estacionamentos e proporá intervenções para adequar a nova estrutura viária do plano diretor, além de coordenar a articulação com paradas de ônibus, vias, espaços públicos e edifícios;
3) Também será elaborada a rede de percursos para pedestres, c
2. AGOSTO 2013
_SITU
GRUPO_
O Grupo de Pesquisas em Sistemas
Integrados Territoriais e Urbanos (SITU), é formado por
docentes e alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo
da Unesp – Bauru, e colaboradores do Brasil e do
Exterior.
O SITU está cadastrado no Diretório dos
Grupos de Pesquisa no Brasil desde 2003, e desenvolve
sua investigação na linha de pesquisa “Conhecimento
Histórico Ambiental Integrado na Planificação
Territorial e Urbana” alimentado por duas sub-linhas:
História da Cidade e do Território e Planejamento e
Projeto da Cidade, do Território e da Paisagem.
Na sub-linha de pesquisa de História da
Cidade e do Território: o SITU participou do Projeto
Temático Fapesp (2006-2011) “Saberes Eruditos e
Técnicos na configuração e reconfiguração do Espaço
Urbano: séculos XIX e XX”.
Na sub-linha de pesquisa de Planejamento
e Projeto da Cidade, do Território e da Paisagem:
elaborou o Plano Diretor Participativo do Município de
Agudos –SP (2004-2006), e a Revisão do Plano Diretor
do Município de Jahu (2010-2011).
Apesar dos trabalhos do SITU abordarem
escalas relativas à cidade, ao território e à paisagem,
propõe-se por em evidência uma extensa articulação
de referências disciplinares como forma de abandonar
a idéia de um método à várias escalas, típica do método
racionalista. Ao contrário, parte-se de métodos diversos
para o design, arquitetura, para o town design e para
urbanismo: por escala operacional, tipo de abordagem
(projetual, analítico, histórico-crítico, gestão), e por
categorizações e conceitualizações dos fenômenos
que se referem ao espaço urbano e territorial (da forma
da cidade, dos processos de articulação e difusão, da
paisagem, da história, do ambiente e/ou da ecologia,
etc).
Equipe da Revisão do PDP de Agudos
Coordenação e Revisão: Prof. Dr. Adalberto da Silva
Retto Jr – Unesp Bauru; Prof. Dra. Marta Enokibara
Arquiteta e Urbanista: Aline Akemi Taba Kanashiro
Estudantes colaboradores de Arquitetura e Urbanismo
da UNESP - Bauru: André de Paula Andreis, Caio
Schleich, Danilo Baptista Arruda, Danilo Vinhote,
Guilherme Uyekita, Júlia Lobo, Juliana Cestaro Garcia,
Lauro Eduardo Franzé Filho, Otávio Rodrigues de
Lara,Thaís Fuchs.
Editoração: Marília Hildebrand
PLANO DE MOBILIDADES
REVISÃO DO PLANO DIRETOR
definição e análise, avaliação e projetos de natureza
urbanística e viária
3. APRESENTAÇÃO DA CARTIL-
Everton Octaviani
Prefeito do Município de Agudos
AequipedeprofessoresdoGrupoSITU,vinculadosàUnesp-Bauru,vemdesenvolvendo
estudos em nossa cidade desde o ano de 2004. Estes estudos, somados aos eventos realizados,
contribuíram para a elaboração, pelo Grupo SITU, do Plano Diretor Participativo do Município
de Agudos, que foi entregue no ano de 2006, conforme exigência do Ministério das Cidades.
Todos os eventos realizados sempre tiveram o apoio da Prefeitura Municipal
de Agudos pois trouxeram importantes pesquisadores de grande relevância no cenário
nacional e internacional, colocando Agudos nas discussões urbanísticas contemporâneas.
Foram realizados: o I Workshop Internacional “Conhecimento Histórico Ambiental Integrado
na Planificação Territorial e Urbana: um contributo de Bernardo Secchi”; a exposição New
Territories, coordenada pelo urbanista italiano Bernardo Secchi e exposta pela primeira vez no
Brasil e o I Congresso Internacional de História Urbana. O urbanista italiano Bernardo Secchi e
sua equipe esteve, inclusive, por duas vezes em nossa cidade, elaborando as estratégias para
conduzir os estudos acerca da elaboração do Plano Diretor Participativo de Agudos juntamente
com a equipe de professores da Unesp-Bauru.
Agora, nada mais natural que ter novamente o retorno da equipe de professores para
a elaboração da Revisão do Plano Diretor Participativo do Município de Agudos.Tarefa esta que
teve início em 2012 com previsão de término no ano de 2013, dando continuidade às diretrizes
já esboçadas no Plano Diretor Participativo de 2006.
Neste sentido, a Prefeitura Municipal de Agudos, manifestou todo seu apoio para a
publicação deste livro.
4. Em 09 de outubro de 2006, a Câmara Municipal de Agudos – SP, em seção pública,
aprovou o Plano Diretor Participativo do Município (Lei nº57/2006), referendado um dia antes
pela população. Além de ser o primeiro Plano Diretor na história da cidade, a promulgação
da lei o torna um dos primeiros municípios de pequeno porte do interior de São Paulo a ter
um Plano Diretor com financiamento do Ministério das Cidades e nos moldes do Estatuto da
Cidade.
A elaboração do Plano Diretor Participativo de Agudos (2004-2006), faz parte de uma
investigação pensada como um itinerário de pesquisa no campo da projetação urbanística-
arquitetônica e paisagística, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisas SITU (Pesquisas em Sistema
IntegraisTerritoriais e Urbanos), com consultoria da equipe italiana do Prof. Dr. Bernardo Secchi
(IUAV de Veneza), que objetiva indagar sobre as transformações que vem acontecendo nos
últimos decênios na área do denominado Oeste Paulista.
O processo de elaboração do Plano foi dividido em 4 etapas: a primeira tratou da
discussão metodológica, ou seja, das estratégias operativas visando trabalhar com indicadores
capazes de representar com clareza e simplicidade o andamento dos processos ambientais e
econômico-sociais, de maior relevo, para o modelo de desenvolvimento do município e do
território.
O quadro cognitivo, que é a segunda etapa de elaboração do plano, e intitulada “A
cidade que temos: Leitura da Realidade do Município”, foi dividido em 3 níveis de leituras em
paralelo e com diferentes formas de participações e abrangências:
1º: escutar (os cidadãos e grupos sociais e políticos);
2º: revelar (absorver a dinâmica cotidiana através de levantamentos específicos
feitos pela equipe de pesquisa: escalas 1:500; 1:2.000, 1:5.000)
3º: análise tecnicamente pertinente.
As reuniões participativas neste nível dividiram-se em:
reuniões de capacitação;
reuniões de discussão;
reuniões de pactuação.
A terceira Etapa, “A cidade que queremos”, tratou da elaboração e apresentação
do cenário zero, ou seja, a Estrutura Conceitual do Plano e o Plano Estrutural, baseado nos
cruzamentos dos diversos níveis de levantamentos e pesquisas realizadas.
Na quarta Etapa, “A cidade possível”, partiu-se da seleção e pactuação de temas
prioritários; elaboração de propostas e estratégias de ação; definição dos instrumentos de
política urbana e definição dos projetos prioritários para a viabilização do Plano Diretor
Participativo.
LABORATÓRIO DE AGUDOS
Equipe do PDP de Agudos: Adalberto da Silva Retto Jr – Unesp Bauru – Coordenador Técnico-
científico do PDPA, Carlos Roberto de Paula Lima – Coordenador Político do PDPA.
Equipe Técnica da Unesp Bauru: Norma Regina Constantino, Marta Enokibara, Kelly Magalhães;
Unesp Botucatu : Célia Zimback. Christian Traficante.
IUAV de Veneza: Doutorado de Urbanismo: Bernardo Secchi, Paola Viganò, Paola Pellegrini,
Emanuel Gianotti.
Estagiários: Adriana V.C. Junqueira, Adriana Trivellato, Ana Paula Morais, André Luiz Acosta,
Ana Paula Alarcon Mattos, Aline Silva Santos, Camila Nicolielo, Camila Rosa, Catarina Klein,
Douglas Bezerra da Silva, Fernanda Turini, Fernando Rafael Dainese, Eve Cristina Valário, Élder
Capello, Gleice da Conceição Sales Ferreira, Hugo do Nascimento Serra, Juliana Le Grazie, Lígia
Arriaga Perassolli, Leila Anselmo, Luciana Luri Higashi, Luciana Maria Teixeira, Maria Fernanda,
Mariana GrecoTávora, Mariela Prudente Correa BerardoToscano, Marília Carolina Faria Caetano,
Maurício Sakamoto Yanata, Mônica Harumi, Rogério S. Machado, Rulian Nociti de Mendonça,
Rachel Trevisan Savieto, Simara Regina Roma, Sheila Cristina Kajiwara, Tatiana Gerbelli, Thiago
Fuschini Bicas.
Colaboradores: Jandira Biscalchini, Eduardo Luiz de Oliveira, Bruno Furquim de Campos,
Carolina Zequim, Giovanna Carraro Maia, Lais Araújo Manaresi, Rafaela de Almeida, Silvia Mori.
Equipe da Prefeitura Municipal de Agudos: Gervásio Cavini, Luiz Aleixo Cezarotti, Evandro José
de Oliveira, Elisabete Lucas de Paula Souza, Flaviano José Garcia, Aurora Alexandre, Leliane
Vidotti.
06-04
5. No Plano Diretor Participativo de Agudos (2006) foi previsto o desenvolvimento de
um Plano Estrutural e uma Carta de Intervenções Urbanísticas, com a intenção de diminuir
a distância abismal construída entre Planejamento e Projeto Urbano nas últimas décadas no
Brasil.
Uma nova atenção às questões da forma urbana coloca-se em pauta, como
complemento necessário à parte normativa do Plano, inserindo o desenho do conjunto (Plano
Estrutural) como estrutura funcional e estratégica na consolidação de uma cidade compacta e
na condução da gestão urbana.
Ao introduzir a dimensão do projeto e, portanto, de hipóteses de transformação,
emergem locais estratégicos definidos muitas vezes por leituras técnicas ou da população,
para o desenvolvimento de hipóteses de paisagens, voltados para afirmar a identidade e as
características morfológicas do tecido urbano e da paisagem.
Nesse sentido, a Revisão do Plano prevista para 2012, optou por desenvolver duas
linhas de ação em momentos diferentes:
1- No primeiro momento, o detalhamento do Plano Estrutural e elaboração
da Carta de Intervenções Urbanísticas por cada Unidade de Paisagem;
2- No Segundo momento, um balanço de ordem maior das questões mais
amplas, que emergiram e /ou ganharam relevo durante esses anos
após a elaboração do Plano Diretor principalmente no que tange aos eixos
territoriais de desenvolvimentos do Município.
A REVISÃO DO PLANO DIRETOR
O Plano Estrutural de Agudos e a Construção de uma rede de paisagens
As Unidades Ambientais, Unidades de Paisagem e Estruturas Urbanísticas
Mínimas
A nova divisão espacial proposta
para o Município baseou-se em três
formulações com escalas diversas e
complementares:
1- As Unidades de Paisagens (UdP) e as
Estruturas Urbanísticas Mínimas (EUM)
visando a compactação da cidade e
qualificação do tecido, que ao longo dos
anos estruturou-se de forma fragmentária;
e as Unidades Ambientais, pensando a área
mais ampla, a cidade dispersa, e diretrizes
de desenvolvimento e crescimento
de eixos territoriais. Para a primeira e
segunda formulação trabalhou-se a idéia
de reconexão urbana e, para a terceira, a
reconexão ambiental. Tais formulações
têm por objetivo encontrar uma estratégia
permanente de guiar o processo de
transformação, fixando condições para
permitir à cidade a manutenção e criação de
áreas de identidade na estrutura urbana.
As UdP’s constituem-se em áreas
relativamente homogêneas (ou passíveis
de), que denotam estreita relação entre as
características ecológicas de um território
e as atividades ali realizadas. A UdP é, por
um lado, uma unidade de representação
básica para estudos das potencialidades do
desenvolvimento do ecoturismo.
Os elementos que compõem cada
unidade são:
I – reserva de ambiente natural associada a
um programa de atividades sugerido pela
população;
II – conjunto de equipamentos e serviços
essenciais, articulados por uma estrutura
urbana mínima, formada por ruas projetadas
ou redesenhadas, com acessibilidade universal
e conectada ao sistema de espaços livres;
III – os equipamentos públicos destinados ao
atendimento da saúde, educação, cultura e
lazer, segurança e integração social (centro
comunitário).
Ao mesmo tempo em que a EUM
aciona a noção de “reenervamento” do espaço
público, ou ainda da construção da geometria
social na cidade, também incentiva a geração
da“mixitè”(mistura de usos) das funções.
Logo, a periferia que sempre foi
negligenciada como alvo de projeto e,
principalmente, nunca entendida como lugar
de produção da cidade, com o plano estrutural
transforma-se no centro por excelência da
emergência da “qualidade de vida” e assim da
“qualidade urbana”.
05-09
6. O Plano será elaborado pelos arquitetos e urbanistas (grupo SITU), em colaboração
com os funcionários responsáveis do setor de Obras e da Polícia Rodoviária valendo-se da
contribuição dos membros do Núcleo Gestor.
Em particular pretende-se:
1- analisar os sentidos da circulação e os estacionamentos atuais e avaliar as
intervenções necessárias para a adequação da nova estrutura viária elaborada no Plano Diretor.
2 - individualizar e coordenar a articulação da viabilidade com o sistema
de paradas de ônibus, com as vias e os espaços públicos, e com edifícios públicos e/ou de
relevância histórica e escolares.
3- individualizar e explicitar a rede dos percursos de pedestres, ciclovias, e pistas
mistas para bicicleta-pedestre.
4- sintetizar em um novo documento a classificação funcional das vias e
o regulamento viário contido em um “Guia para intervenções nas Vias” do Plano Diretor
Participativo do Município de Agudos.
Em síntese o trabalho procura dar uma resposta aos seguintes âmbitos de pesquisa:
1- analisar o estado atual, com um reconhecimento no local, da viabilidade, da
circulação e das paradas (os primeiros dados foram levantados em 2004).
2- organizar o sistema da mobilidade territorial e municipal em estreita relação
com às previsões do Plano Territorial desenvolvido no II Workshop Internacional.
3- confrontar o estado atual com as previsões do Plano Estrutural e localizar
todas as intervenções viárias, estacionamentos e espaços públicos necessários para sua atuação
e descrever as intervenções.
4- prever variações do assentamento da circulação, para reduzir e eliminar
pontos de conflito, em algumas situações específicas.
PREMISSAS
O Sistema das Mobilidades
(Atual)
010-08
7. 08-09
1853 - São Paulo de Agudos Vila Profº Simões
Vila Andreoti - Vila Hornorina Jd. Cruzeiro - Jd. Márcia - Pq. Esmeralda
Alterações do Tecido com a Afirmação de uma Estrutura Regional
Vila Santa Cecília Vila Vienense - Jd. Santa Teresinha
Jd. Sta. Angelina - Jd. São Vicenti I e II - Pq. Pampulha -
Jd. Sta. Cândida - Pq. São Miguel - Vila Avato - Jr. Europa
Jd. Mácia - Res. Centenário Park
9. 14-15
Estacionamentos Existentes e Capacidade de
Vagas ao Longo do Eixo Histório
PRAÇA CORONEL MACHADO
(3) Av. Fernando Machado: 18 Vagas Auto
(2) R. Treze de Maio: Ponto de Ônibus + 13 Vagas Auto
(1) Av. Benedito Otoni: 17 Vagas Auto
(4) R. Quinze de Novembro: 17 Vagas Auto
PRAÇA TIRADENTES
(3) Av. Sebastiana Leite: 17 Vagas Auto
(2) R. Sete de Seetembro: 17 Vagas Auto
(1) Av. Rui Barbosa: 2 Vagas Taxi + 11 Vagas Auto
(4) R. Treze de Maio: 13 Vagas Auto
PRAÇA ALFREDO MAIA (ESTAÇÃO SOROCABANA)
(1) Av. Sargento Andirás : 12 Vagas Auto
PRAÇA SANTO ANTÔNIO
(3) Av. Faustino Ribeiro: 17 Vagas Auto
(2) R. Prefeito Dr. Antonio Condi: 17 Vagas Auto
(1) Av. Rangel Pestana: 2 Vagas Taxi + 9 Vagas Auto
(4) R. Sete de Setembro: Ponto de Onibus + 9 Vagas Auto
10. 16-17
Os Estacionamentos da Área Central
Rua Quinze de Novembro: 211 Vagas
Rua Treze de Maio: 155 Vagas
Rua Sete de Setembro: 150 Vagas
(Atual)
Os Estacionamentos da Área Central
(Atual)
Rua Sete de Setembro: 405 Vagas
11. 18-19
A Macro Região - Agudos, Bauru,
Lençois Paulista, São Paulo
Rede Ferroviária
12. 20-21
A Macro Região - Agudos, Bauru,
Lençois Paulista, São Paulo
Rede Rodoviária
14. Características do fluxo atual:
1- Uma hierarquia pouco clara entre as vias do ponto de vista do desenho
2- Necessidade de um projeto de sinalização integrado
3- Necessidade de um incentivo na construção de Calçadas, entendidas como
área de fluxo universal, e não como simples separação entre o edifício privado e o
leito carroçável
4- Necessidade de um tratamento diferenciado em toda a cidade na área das
escolas
5- Necessidade de separação entre o transporte-passeio e o de carga
6- Necessidade de um“plano de mobilidade integrado”pensando os outros
fluxos na cidade como ciclovias, etc. que facilitem o deslocamento dos bairros ao
centro com a utilização de outro transporte que não seja somente o ônibus
Integração dos diversos componentes do tráfego através do re-desenho físico das
ruas, a fim de melhorar as condições do ambiente urbano
Objetivos
1- Qualidade da vida urbana
2- Segurança
3- Qualidade da circulação
Sínteses das Problemáticas
Proposta 1: completar / melhorar o existente através de uma hierarquia de vias/ a
afirmação de uma rua dominante em cada Unidade de Paisagem
UdP 01: oprojeto particularizado para o Eixo Histórico
Proposta 2: Realizar percursos com múltiplas funções estabelecendo um sistema de
mobilidade centro / bairros e estãção rodoviária / serviços públicos e pontos de atração: o
anel-quadrilátero
Proposta 3: a ciclovia como percurso alternativo para toda a cidade
Proposta 5: Guias de Apoio à Gestão:
GIV 1- Secções viárias e esquemas de arborizações, calçadas e pavimentações, com
níveis de sombreamento e permeabilidade.
GIV 2- Elementos de conexões urbanas dos fluxos urbanos e territoriais
GIV 3- Caracterização e Hierarquização das vias
24-25
Projeto das Mobilidades:
A Nova Hierarquia de Vias
15. 26-27
Os Fluxos Intra - Urbanos
O Quadrilátero - Estratificação para o fluxo pesado, o transporte público e a
proteção da malha do“patrimônio histórico”
A abrangência do quadrilátero e os equipamentos da cidade
16.
17.
18. 32-33
O Sistema Integrado de Transporte
O Transporte Publíco, o Espaço Publíco como
Infra-Estrutura Urbana e a Ciclovia
23. 44-42
O Percurso Casa - Escola
Para a mobilidade “urbana” de Agudos a bicicleta é um meio de transporte ideal.
O diâmetro fração – centro – fração recomendável é de no máximo 5 Km.
O meio ideal para estas distâncias é sem dúvida a bicicleta.
Ciclovias: Transporte Alternativo
30. GIV 1 - Guia para as Intervenções Viárias
Secções viárias e esquemas de arbo-
rizações, calçadas e pavimentações, com
níveis de sombreamento e permeabilidade.