1. O documento apresenta diretrizes para a qualificação da esterilização em autoclaves, incluindo parâmetros de operação do equipamento e testes para garantir a eficácia do processo.
2. São descritos testes químicos e biológicos para monitorar o desempenho do equipamento, como fitas indicadoras e esporos de bactérias.
3. Também são fornecidas recomendações para a montagem correta da carga na autoclave para assegurar a penetração uniforme do vapor.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute a importância do tratamento da dor como o quinto sinal vital em hospitais, com foco na avaliação, documentação sistemática e tratamento da dor dos pacientes para garantir a qualidade da assistência. A adoção da dor como quinto sinal vital requer educação contínua da equipe, monitoramento dos indicadores e manutenção dos resultados para assegurar os direitos dos pacientes de ter sua dor reconhecida e aliviada.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
Esterilização dos materiais hospitalares Pedro Alves
Este documento discute os tipos de centrais de material esterilizado, incluindo as vantagens da centralizada, e descreve a organização e setores de uma central de material esterilizado como expurgo, preparo de materiais e instrumentais cirúrgicos, esterilização, montagem de carros cirúrgicos e distribuição de materiais. Também destaca os cuidados na recolha e transporte de materiais clínicos contaminados, como o uso de carros fechados e requisitos de segurança.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Terapias Complementares em Cuidados PaliativosLuciana Mateus
O documento discute as terapias complementares utilizadas em cuidados paliativos, destacando:
1) A musicoterapia e a massagem são as terapias complementares mais utilizadas para o controle da dor e depressão;
2) A acupuntura tem sido eficaz no alívio da dor espiritual e física em pacientes com câncer, além de reduzir a fadiga;
3) Programas baseados na logoterapia melhoram o bem-estar espiritual em pacientes terminais e profissionais da área.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute a importância do tratamento da dor como o quinto sinal vital em hospitais, com foco na avaliação, documentação sistemática e tratamento da dor dos pacientes para garantir a qualidade da assistência. A adoção da dor como quinto sinal vital requer educação contínua da equipe, monitoramento dos indicadores e manutenção dos resultados para assegurar os direitos dos pacientes de ter sua dor reconhecida e aliviada.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
Esterilização dos materiais hospitalares Pedro Alves
Este documento discute os tipos de centrais de material esterilizado, incluindo as vantagens da centralizada, e descreve a organização e setores de uma central de material esterilizado como expurgo, preparo de materiais e instrumentais cirúrgicos, esterilização, montagem de carros cirúrgicos e distribuição de materiais. Também destaca os cuidados na recolha e transporte de materiais clínicos contaminados, como o uso de carros fechados e requisitos de segurança.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Terapias Complementares em Cuidados PaliativosLuciana Mateus
O documento discute as terapias complementares utilizadas em cuidados paliativos, destacando:
1) A musicoterapia e a massagem são as terapias complementares mais utilizadas para o controle da dor e depressão;
2) A acupuntura tem sido eficaz no alívio da dor espiritual e física em pacientes com câncer, além de reduzir a fadiga;
3) Programas baseados na logoterapia melhoram o bem-estar espiritual em pacientes terminais e profissionais da área.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento descreve a história e conceitos da unidade de centro cirúrgico, desde o século XIX até os dias atuais. Detalha os componentes essenciais de uma unidade cirúrgica moderna, como salas de cirurgia, equipamentos, serviços auxiliares e requisitos de bioengenharia. Também classifica as diferentes áreas hospitalares quanto ao seu potencial de contaminação e risco de transmissão de infecções.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
Este documento descreve os procedimentos para arrumar diferentes tipos de leitos hospitalares:
1) Cama aberta com paciente - detalha como trocar os lençóis mantendo o paciente protegido e confortável.
2) Cama fechada - explica como preparar o leito sem o paciente, estendendo lençóis e fronhas limpos.
3) Cama de operado - especifica como deixar o leito preparado para receber o paciente após cirurgia.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização do paciente, priorizando o controle de hemorragias graves, manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação e prevenção de hipotermia. A abordagem foi desenvolvida em 1976 e desde então tem auxiliado a reduzir a mortalidade no atendimento inicial a vítimas de trauma.
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre cuidados paliativos realizada com estudantes de uma escola secundária. A pesquisa mostra que a maioria dos estudantes já ouviu falar de cuidados paliativos, porém poucos conhecem unidades dedicadas a estes cuidados ou pessoas que os receberam. Todos os estudantes acham importante o desenvolvimento desta área como uma alternativa à eutanásia.
Armazenamento Em Tanques - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento discute os tipos e características de tanques de armazenamento. Existem dois tipos principais de tanques cilíndricos: horizontais e verticais. Tanques horizontais são usados para armazenar pequenas quantidades de fluidos leves, enquanto tanques verticais suportam maiores volumes de fluidos mais densos. Além disso, os tanques podem ter diferentes formatos e acessórios de acordo com o tipo de produto armazenado e as necessidades da indústria.
Este documento é uma checklist para garantir a segurança do paciente durante uma cirurgia. Ele verifica se o paciente, local e procedimento foram confirmados corretamente, se há riscos médicos conhecidos, se os equipamentos necessários estão disponíveis e funcionando, e se a equipe cirúrgica e anestesista revisaram os passos críticos e problemas potenciais.
Check list higiene e manipulação de alimentosEdson Goncalves
O documento apresenta um checklist para avaliar a higiene e manipulação de alimentos em cinco áreas: higiene pessoal, higiene do ambiente e área física, higiene e manipulação dos alimentos, local e segurança no trabalho e relacionamento. O checklist verifica itens como limpeza das mãos, uniformes e equipamentos, organização, temperatura dos alimentos, postura ao trabalhar e relacionamento entre funcionários.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).Fernanda Marinho
É decorrente das convicções, valores e princípios morais de uma pessoa, é influenciada pelos valores morais da sociedade e do momento histórico em que se insere, resultando da reflexão acerca dos motivos que justificam uma ação ser considerada justa ou injusta, boa ou má, certa ou errada.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
O documento discute os requisitos do centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, iluminação, ventilação, vestuário e etiqueta. Descreve os detalhes da sala de operações, como janelas, portas, mobiliário e iluminação. Também explica a importância da ventilação para remover bactérias, e o vestuário usado para limitar a contaminação, incluindo gorro, máscara, roupas e propés.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
[1] O documento discute a prevenção de infecção de sítio cirúrgico, apresentando dados epidemiológicos, classificação, fatores de risco, medidas de prevenção e indicadores de monitoramento.
[2] As medidas de prevenção incluem adesão aos protocolos de antibióticoprofilaxia, preparo adequado da pele do paciente, normotermia, oxigenação suplementar, controle glicêmico e higienização das mãos da equipe cirúrgica.
[3] O monitoramento de indicadores como a taxa de antib
O documento discute o conceito, história, evolução, finalidades e componentes do prontuário médico do paciente, destacando sua importância como registro legal e médico das informações e tratamentos de cada paciente.
O documento descreve o funcionamento de um esterilizador a vapor horizontal, incluindo suas principais partes e etapas do ciclo de esterilização. O processo envolve a remoção do ar através de pré-vácuo, aquecimento até a temperatura de esterilização, exposição ao vapor por tempo determinado, secagem a vácuo e restabelecimento da pressão atmosférica. Instrumentos precisos de medição de temperatura, tempo e pressão são essenciais para garantir a eficácia do processo.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento descreve a história e conceitos da unidade de centro cirúrgico, desde o século XIX até os dias atuais. Detalha os componentes essenciais de uma unidade cirúrgica moderna, como salas de cirurgia, equipamentos, serviços auxiliares e requisitos de bioengenharia. Também classifica as diferentes áreas hospitalares quanto ao seu potencial de contaminação e risco de transmissão de infecções.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
Este documento descreve os procedimentos para arrumar diferentes tipos de leitos hospitalares:
1) Cama aberta com paciente - detalha como trocar os lençóis mantendo o paciente protegido e confortável.
2) Cama fechada - explica como preparar o leito sem o paciente, estendendo lençóis e fronhas limpos.
3) Cama de operado - especifica como deixar o leito preparado para receber o paciente após cirurgia.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização do paciente, priorizando o controle de hemorragias graves, manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação e prevenção de hipotermia. A abordagem foi desenvolvida em 1976 e desde então tem auxiliado a reduzir a mortalidade no atendimento inicial a vítimas de trauma.
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre cuidados paliativos realizada com estudantes de uma escola secundária. A pesquisa mostra que a maioria dos estudantes já ouviu falar de cuidados paliativos, porém poucos conhecem unidades dedicadas a estes cuidados ou pessoas que os receberam. Todos os estudantes acham importante o desenvolvimento desta área como uma alternativa à eutanásia.
Armazenamento Em Tanques - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento discute os tipos e características de tanques de armazenamento. Existem dois tipos principais de tanques cilíndricos: horizontais e verticais. Tanques horizontais são usados para armazenar pequenas quantidades de fluidos leves, enquanto tanques verticais suportam maiores volumes de fluidos mais densos. Além disso, os tanques podem ter diferentes formatos e acessórios de acordo com o tipo de produto armazenado e as necessidades da indústria.
Este documento é uma checklist para garantir a segurança do paciente durante uma cirurgia. Ele verifica se o paciente, local e procedimento foram confirmados corretamente, se há riscos médicos conhecidos, se os equipamentos necessários estão disponíveis e funcionando, e se a equipe cirúrgica e anestesista revisaram os passos críticos e problemas potenciais.
Check list higiene e manipulação de alimentosEdson Goncalves
O documento apresenta um checklist para avaliar a higiene e manipulação de alimentos em cinco áreas: higiene pessoal, higiene do ambiente e área física, higiene e manipulação dos alimentos, local e segurança no trabalho e relacionamento. O checklist verifica itens como limpeza das mãos, uniformes e equipamentos, organização, temperatura dos alimentos, postura ao trabalhar e relacionamento entre funcionários.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).Fernanda Marinho
É decorrente das convicções, valores e princípios morais de uma pessoa, é influenciada pelos valores morais da sociedade e do momento histórico em que se insere, resultando da reflexão acerca dos motivos que justificam uma ação ser considerada justa ou injusta, boa ou má, certa ou errada.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
O documento discute os requisitos do centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, iluminação, ventilação, vestuário e etiqueta. Descreve os detalhes da sala de operações, como janelas, portas, mobiliário e iluminação. Também explica a importância da ventilação para remover bactérias, e o vestuário usado para limitar a contaminação, incluindo gorro, máscara, roupas e propés.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
[1] O documento discute a prevenção de infecção de sítio cirúrgico, apresentando dados epidemiológicos, classificação, fatores de risco, medidas de prevenção e indicadores de monitoramento.
[2] As medidas de prevenção incluem adesão aos protocolos de antibióticoprofilaxia, preparo adequado da pele do paciente, normotermia, oxigenação suplementar, controle glicêmico e higienização das mãos da equipe cirúrgica.
[3] O monitoramento de indicadores como a taxa de antib
O documento discute o conceito, história, evolução, finalidades e componentes do prontuário médico do paciente, destacando sua importância como registro legal e médico das informações e tratamentos de cada paciente.
O documento descreve o funcionamento de um esterilizador a vapor horizontal, incluindo suas principais partes e etapas do ciclo de esterilização. O processo envolve a remoção do ar através de pré-vácuo, aquecimento até a temperatura de esterilização, exposição ao vapor por tempo determinado, secagem a vácuo e restabelecimento da pressão atmosférica. Instrumentos precisos de medição de temperatura, tempo e pressão são essenciais para garantir a eficácia do processo.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
The document discusses the autoclave, a pressurized device used to sterilize equipment and materials. It provides a definition, brief history from its development by Papin in the 17th century to refinement by Chamberland in the late 19th century. The document explains that an autoclave heats water above its normal boiling point under pressure, allowing sterilization. It concludes by listing fields like microbiology and medicine where autoclaves are commonly used.
Este documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma cooperativa agrícola, com o objetivo de preservar a saúde dos trabalhadores através da antecipação, avaliação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. O documento descreve os riscos ambientais identificados por meio de avaliações qualitativas e quantitativas, como ruído e agentes químicos, e propõe medidas de controle e monitoramento destes riscos de acordo com a legislação brasileira
El documento proporciona información sobre el autoclave, un método de esterilización que utiliza vapor de agua a alta presión. Explica que el autoclave consta de una cámara cilíndrica o rectangular herméticamente cerrada que usa vapor saturado para esterilizar a través de la coagulación del protoplasma celular. También describe los parámetros básicos de funcionamiento como la fase de purga, esterilización y descarga del vapor.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
The autoclave uses steam under pressure to sterilize laboratory equipment and supplies. It operates by generating saturated steam at high temperatures, typically 121°C, which is able to destroy all microbial life, including bacterial spores. There are two main types - horizontal autoclaves that use downward displacement of air, and vacuum-assisted autoclaves that remove air via vacuum before introducing steam. Proper loading and maintenance are required to ensure effective sterilization.
El documento describe el manejo y funcionamiento del autoclave. El autoclave es un recipiente cilíndrico herméticamente cerrado que utiliza vapor saturado a alta presión para esterilizar materiales quirúrgicos y médicos. Explica las partes del autoclave, el proceso de esterilización, los tiempos y temperaturas requeridos, y los procedimientos para cargar y descargar materiales.
O documento lista várias funções públicas e suas respectivas atribuições e descrições, incluindo:
1) Ajudante de Mecânico, Arquiteto e Auxiliar de Serviços cujas atribuições variam de apoio em laboratório e manutenção a elaboração de projetos e apoio administrativo;
2) Técnico Eletrotécnico, responsável por operação e manutenção de instalações elétricas;
3) Eletricista Predial que executa serviços elétricos em instalações e equipamentos prediais.
O documento discute a importância da biossegurança no consultório odontológico, enfatizando a necessidade de esterilizar corretamente os instrumentos a cada atendimento para evitar a transmissão de doenças. Ele também promove produtos da KaVo projetados para facilitar a limpeza e assegurar a biossegurança, como o Kit Bio KaVo 500.
Este guia fornece recomendações sobre protocolos de biossegurança para profissionais de odontologia, incluindo cuidados com equipamentos de proteção individual, limpeza e esterilização de instrumentos, e medidas a serem tomadas em caso de acidentes.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
Este manual fornece diretrizes de saúde, segurança e meio ambiente para prestadores de serviços da International Paper, incluindo requisitos legais, procedimentos de qualificação, responsabilidades e proibições. O objetivo é selecionar e orientar profissionais de acordo com os padrões da empresa e as leis aplicáveis.
Este documento é uma ordem de serviço sobre segurança e saúde no trabalho destinada a um apontador. Ela detalha as atividades, equipamentos de proteção individual necessários, medidas preventivas e orientações de segurança que devem ser seguidas, incluindo treinamento recebido e possíveis penalidades em caso de não cumprimento.
Este documento repete a palavra "BRASIL" 10 vezes e contém referências a números, termos como "NOVO" e "Imagemilustrativa", e a sigla "EPDG2 - 7.3.01 R00", possivelmente indicando um código ou número de versão.
O documento discute as normas e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo sua definição, objetivos, estrutura física, fluxo de processamento, tipos de embalagens, classificação e processamento de artigos, esterilização, e requisitos para embalagens.
O Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos (CPPI) é uma instituição fundada em 1987 que produz soros antivenenos e insumos para diagnóstico de doenças, sendo referência nacional no soro antiloxoscélico e antígeno de Montenegro. O CPPI atua na pesquisa e desenvolvimento de produtos de saúde pública, produção de venenos e educação em saúde sobre animais peçonhentos.
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso de equipamentos de proteção como luvas, máscaras e óculos. Também aborda tratamento de materiais como classificação, assepsia, anti-sepsia, descontaminação, limpeza, desinfecção e esterilização.
O documento apresenta as normas e rotinas técnicas da Central Distrital de Material Esterilizado da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Ele descreve os objetivos e responsabilidades da CDME e das unidades de saúde no processo de esterilização de materiais, assim como os procedimentos de limpeza, preparo, empacotamento e esterilização de diferentes itens e superfícies. O documento também inclui informações sobre a história da implantação das CDMEs e a importância da padronização dos processos de biossegurança.
I. Detergentes enzimáticos facilitam a limpeza de artigos médicos de forma segura e ambientalmente sustentável, removendo sujeira orgânica de forma efetiva.
II. O hipoclorito de sódio é instável e se inativa rapidamente na presença de sujeira, tornando-o menos eficiente como desinfetante.
III. A desinfecção de nível intermediário elimina a maioria dos microrganismos, mas não todos os esporos.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
O documento discute a gestão de equipamentos em laboratórios, incluindo a validação, qualificação e calibração de equipamentos, assim como rotulação e armazenamento de materiais. Apresenta os requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025 para garantir a qualidade interna do laboratório através de ensaios de calibração.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
O documento descreve os processos e procedimentos realizados na Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a classificação de produtos, métodos de desinfecção e esterilização, atribuições dos profissionais e referências normativas.
O documento discute os cuidados necessários ao projetar e operar equipamentos de esterilização em áreas limpas, como autoclaves e fornos. Deve-se considerar o espaço ocupado pelos equipamentos, áreas para manutenção e suprimento de utilidades desde a fase de projeto. A operação também requer atenção à dissipação de calor, fluxo de ar e impacto na qualidade do ar.
O documento discute Programas de Pré-requisitos (PPRs) para processamento de vegetais minimamente processados. Ele descreve PPRs como boas práticas de fabricação, controle de pragas e procedimentos de higienização. O documento também avalia uma unidade processadora de vegetais e conclui que a unidade não tem condições suficientes para implementar um sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle devido a problemas identificados nos PPRs, como layout inadequado e falta de treinamento.
1) O documento discute o processo de esterilização por calor, definindo termos como esterilização, despirogenização e resumindo os requisitos da RDC210.
2) Inclui um exemplo básico de validação prospectiva de um esterilizador por calor, com os documentos necessários como URS, DQ, FAT, SAT, IQ e OQ.
3) Tem como objetivo fornecer uma discussão técnica sobre esterilização por calor para profissionais da indústria farmacêutica.
2ª Edição do 1º Seminário CME- Sobre Monitores de Esterilização e Limpeza- Us...Seminário CME
Palestra ministrada pelo Engenheiro Roberto Pereira- Diretor da Radar Hospitalar na 2ªEdição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico - Sobre Monitores de Esterilização e Limpeza- Uso e Dimensionamento Correto de Desafios na Validacão e Monitoração Rotineira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreiraKarla Georgia
O documento descreve os requisitos e boas práticas para o funcionamento de Centros de Material e Esterilização (CME), de acordo com a Resolução RDC no 15/2012 da ANVISA. Entre os tópicos abordados estão a estrutura física e organizacional do CME, fluxo do material, equipamentos, infraestrutura dos ambientes, treinamento de pessoal, processos de limpeza, desinfecção e esterilização. O objetivo é garantir que todas as etapas do reprocessamento de material médico-hospitalar sejam realizadas
O documento descreve a história da criação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) desde a intoxicação por elixires de sulfas em 1938 até a unificação das diretrizes da Comunidade Econômica Europeia em 1988. As BPF foram criadas para prevenir problemas de contaminação cruzada e garantir a qualidade na fabricação de medicamentos.
Soluções integradas em esterilização e controle da contaminaçãaoFedegari Group
O documento descreve as soluções integradas em controle da contaminação oferecidas pela empresa Fedegari Autoclavi SpA, incluindo máquinas, processos e sistemas de automação para esterilização, descontaminação, limpeza e tecnologia de isolamento para as indústrias biofarmacêutica e alimentícia. A Fedegari é líder mundial nessas soluções graças à inovação constante e alta verticalização da produção.
Este documento fornece diretrizes sobre os procedimentos de verificação dos programas de autocontrole implantados nas indústrias de alimentos. Define 16 programas de autocontrole que serão verificados e fornece detalhes sobre como inspecionar a manutenção de instalações e equipamentos, um dos principais programas de autocontrole.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de regras para garantir a qualidade e segurança dos produtos durante o processo de fabricação. Essas práticas surgiram para proporcionar mais confiabilidade aos produtos farmacêuticos e alimentícios e requerem cuidados como treinamento de pessoal, controle de processos e armazenamento adequado.
Caminhos para certificação BRC "A" – Case Bello Alimentos no VII Seminário Ag...Agrosys Tecnologia
Luciana Chicarelli Bogoni é Gerente Garantia da Qualidade Corporativa na Bello Alimentos.
Tivemos a oportunidade de conhecer no VII Seminário Agrosys 4.0 (http://www.agrosys.com.br/noticias/read/142) quais os principais desafios e dificuldades que devem ser superados pela agroindústria para que possa buscar por uma certificação. Luciana enfatizou que um controle eficiente e seguro da documentação, o treinamento contínuo dos colaboradores e a gestão dos processos devidamente rastreados são condições primordiais para obtenção do certificado de qualidade BRC.
O documento fornece informações sobre vistorias e inspeções em estabelecimentos termais no Norte de Portugal. Discute os objetivos e procedimentos de vistorias, incluindo a preparação, abordagem inicial, verificações durante a vistoria e elaboração do relatório final. Também fornece detalhes sobre uma ficha de diagnóstico usada para avaliar a organização, condições higiênico-sanitárias e aspectos tecnológicos dos estabelecimentos termais.
Pop gq-014 rev00 - prevenção da contaminação cruzadaMeire Yumi Yamada
Este documento descreve procedimentos para prevenir a contaminação cruzada de alimentos durante a produção. Ele detalha medidas como zoneamento da fábrica, controle de materiais tóxicos, limpeza e manutenção de equipamentos, uso de filtros e grades magnéticas, e treinamento de funcionários sobre boas práticas de fabricação. O objetivo é minimizar riscos de contaminação de alimentos por microrganismos, substâncias químicas ou corpos estranhos na produção e armazenamento.
O documento discute métodos e validação do processo de esterilização em centrais de material e esterilização hospitalares. Aborda a validação do processo de esterilização, métodos como esterilização a vapor e radiação, e elementos essenciais de sistemas de garantia de qualidade, incluindo equipamento de proteção, registros, rastreabilidade e auditorias.
1. 1
Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto-SP
Secretaria Municipal da Saúde
Comissão de Controle de Infecção
Manual de Qualificação
de Esterilização em
Autoclaves
2009
2. 2
Manual de Qualificação de
Esterilização em Autoclaves
Subcomissão de Qualificação de
Esterilização em Autoclaves da CCI-SMS
Ana Lúcia de Azevedo Barilli
Gilza Marques do Nascimento
Marta Cristiane Alves Pereira
Mônica Maria Pereira Martins Liporaci
Mônica Penteado Trentin Lazzarini
APRESENTAÇÃO
O manual que apresentamos tem a função de estabelecer
normas, rotinas e produtos fundamentais para confirmar a
eficiência e segurança do processo de esterilização de artigos
utilizados nas diversas áreas profissionais das Unidades de
Saúde (US).
Atualmente a SMS-RP tem como equipamentos para
esterilização física autoclaves e estufas, e para esterilização
química soluções padronizadas pela CCI-SMS.
Focaremos neste manual a qualificação da esterilização em
autoclaves.
3. 3
INTRODUÇÃO
A preocupação com a saúde das pessoas envolve cuidados
diretos e indiretos.
O processamento adequado de artigos caracteriza-se como
um cuidado indireto ao favorecer práticas seguras aos
pacientes e aos profissionais que lhes prestam assistência.
Um dos objetivos da Central de Material e Esterilização (CME)
é cuidar da saúde das pessoas, e mesmo que todo o trabalho
envolvido não receba o nome de Assistencial, o sucesso do
atendimento depende deste cuidar indireto.
Dentre as atribuições da CME destacamos a esterilização.
Esterilização é o processo que promove a eliminação de
microorganismos viáveis de artigos odonto-médico-
hospitalares, de tal modo que não seja possível detectá-los
no meio de cultura padrão. Promove a redução de
microorganismos e, consequentemente, a possibilidade de
causarem infecção através do uso de artigos contaminados. O
artigo é considerado estéril quando a probabilidade de
sobrevivência dos microorganismos é menor do que
1:1.000.000 (10-6
).
Os métodos de esterilização utilizados em serviços de saúde
podem ser físicos (calor seco e úmido), químicos ou físico-
químicos. O calor úmido na forma de vapor saturado sob
pressão é o mais antigo, seguro, eficiente, rápido e
econômico.
Autoclaves são equipamentos que utilizam vapor saturado
sob pressão, com 100% de umidade relativa, estando a água
entre as formas líquida e gasosa. Este vapor é o ideal para o
processo de esterilização. Neste método, a estrutura celular
dos microorganismos é desorganizada pela combinação da
temperatura, pressão e umidade, levando a destruição dos
mesmos.
Não são condições ideais o excesso de água (vapor úmido),
demonstrado por pacotes molhados, e o excesso de calor
(vapor super aquecido) com perda da umidade, pois ambas
comprometem a esterilização.
A esterilização a vapor envolve várias etapas e parâmetros
que devem ser monitorados constantemente. Para isso, o
processo deve ser validado através da verificação prática e
documentada do desempenho do equipamento e do processo.
Validação é o procedimento documentado que torna legítimo
o processo de esterilização. Visa garantir que este último seja
realizado sempre da mesma forma e com a mesma qualidade.
A validação consiste em várias etapas denominadas
qualificação, sendo:
- qualificação do projeto: verifica ventilação, energia elétrica,
dimensões e peso do equipamento;
- qualificação da instalação do equipamento: refere-se a
montagem do equipamento no local projetado e o
desempenho previsto; deverá ser feita por empresa
especializada dentro das normas ISO. A qualificação da
instalação deve ser feita pelo fornecedor do equipamento em
conformidade com o tipo de aparelho instalado, sendo refeita
sempre que houver alterações técnicas, durante manutenção
ou substituição do aparelho. Na SMS-RP, a validação de
equipamento novo é feita pelo fornecedor; nas manutenções
e substituições o serviço contratado deve apresentar relatório
de desempenho e qualificação das autoclaves nas UBS no
decorrer do ano.
4. 4
- qualificação da operação do equipamento: verifica o
funcionamento do manômetro, manovacuômetro, alarmes,
integridade da câmara, presença de vazamentos, tempo de
estágios do processo, tempo do ciclo completo, em
conformidade com as especificações do fabricante do
equipamento; e
- qualificação do desempenho do equipamento: atesta a
eficácia e eficiência do processo de esterilização.
Nos dois últimos itens focamos as recomendações.
Como podem ocorrer variações de acordo com os tipos de
autoclaves presentes na rede Municipal de Saúde, é
importante a documentação dos indicadores do
funcionamento para conferir se os parâmetros estão de
acordo com o pretendido, além de obter evidências de que o
funcionário está treinado e o aparelho funcionando de forma
confiável, ou com variáveis conhecidas e controladas.
1 Qualificação da operação do equipamento
Atesta a confiabilidade do equipamento, segundo as
recomendações do fabricante.
Os parâmetros de desempenho físico são verificados nos
indicadores mecânicos, alguns presentes no painel frontal do
equipamento. São eles:
- Termômetro: indica a temperatura alcançada pelo
equipamento, sendo que os valores são estabelecidos pelo
fabricante segundo as características de cada equipamento.
Para o tipo de autoclave que a rede municipal dispõem
(convencional ou gravitacional), o tempo encontra-se descrito
no Quadro 1.
Quadro 1 – Temperatura e Tempo de Esterilização
Temperatura (ºC) Tempo de Exposição1,2
AUTOCLAVE 121 30 minutos
AUTOCLAVE 132 a 134 15 minutos
1. O tempo de exposição não inclui o tempo requerido para atingir a
temperatura e não inclui o tempo de exaustão e secagem.
2. A literatura científica recomenda os tempos acima citados, a serem seguidos
como regra geral. Porém prevalece o tempo recomendado pelo
fabricante e constante no manual do equipamento.
- Manômetro: indica a pressão alcançada na câmara externa
do equipamento.
- Manovacuômetro: indica a pressão alcançada na câmara
interna do equipamento.
As orientações em relação à utilização de água em autoclaves
deverão seguir as orientações do Manual do Fabricante do
Equipamento (MFE).
Anterior a montagem de cada carga para autoclavação,
observar a integridade da câmara e o correto fechamento da
porta da autoclave. Se houver inadequação nesses itens, o
equipamento não poderá ser utilizado pelo risco de acidentes.
5. 5
Para todas as cargas a serem esterilizadas, o responsável
pelo processo de esterilização, deve seguir os seguintes
passos:
1. observar se todos os dispositivos de segurança e alarmes
presentes no equipamento operam de acordo com o
especificado pelo fornecedor do equipamento. Se ocorrerem
falhas nos parâmetros pode ou não soar alarmes ou ocorrer
indicação no display;
2. após ligar o equipamento, seu funcionamento deve ser
observado atentamente (do início ao fim do processo de
esterilização, sem se ausentar do recinto) quanto às
especificações operacionais, pré-definidas pelo fabricante.
Observar vibrações excessivas, vazamento de vapor,
presença de fumaça, cheiro de queimado, excesso de calor e
barulho, falhas ou condições anormais no painel de controle
do equipamento. Registrar anormalidades no Anexo 1;
3. verificar e registrar tempo de exposição ao vapor na
temperatura recomendada para cada equipamento;
4. observar, ao término de cada ciclo de esterilização, a
secagem deficiente dos pacotes e/ou a presença de poças de
água na câmara. Se ocorrerem, os artigos deverão ser
reprocessados.
Há necessidade de relatório de cada carga, podendo ser
manual ou emitido pela máquina. Todos os parâmetros de
desempenho do equipamento devem ser registrados em
todos os ciclos (Anexo 1).
As observações registradas em impresso próprio
servem como documentação legal.
Todo o procedimento deve ser realizado sempre
utilizando EPI padronizado e com as mãos limpas.
2 Qualificação do desempenho do equipamento
Atesta a eficácia, eficiência e a confiabilidade do processo de
esterilização. Utiliza indicadores de desempenho químico e
biológico.
Sem considerar as peculiaridades, será estabelecida
recomendação padrão, a ser praticada por todas as US
enquanto não se conseguir a ideal avaliação caso a caso. Esta
recomendação padrão visa uniformizar as práticas, e diz
respeito ao volume da carga, tipo de artigos por carga, tipo
de embalagem, temperatura, tempo e vapor, indicadores
biológicos e químicos recomendados, periodicidade de
realização dos testes e sistema de registro para elaboração
de documentação legal.
O processo de esterilização em autoclaves é composto pelas
fases:
(1) remoção do ar da câmara;
(2) entrada do vapor;
(3) exposição dos produtos ao vapor;
(4) exaustão do vapor;
(5) secagem da carga.
6. 6
A esterilização só ocorrerá quando:
(1) todo ar for exaurido da câmara e do interior dos
pacotes,
(2) o agente esterilizante atingir o microorganismo,
(3) a temperatura atingir o ponto ideal
(4) permanecer pelo tempo mínimo determinado.
2.1 Monitorização Química: o desempenho químico
verifica se todos os parâmetros (vapor, calor e temperatura)
indispensáveis para a esterilização a vapor saturado foram
atingidos.
Na rede municipal de saúde temos a fita adesiva
indicadora (fita zebrada), indicador químico da classe I, que
mostra apenas se o material foi exposto à temperatura de
esterilização, distinguindo o artigo processado do não
processado. Não atesta a esterilização.
As fitas adesivas indicadoras devem ser estocadas em
condições adequadas, e devem ser afixadas em superfícies
lisas para não destacarem durante o processo de
esterilização.
2.2 Monitorização Biológica (INDICADOR
BIOLÓGICO): os indicadores biológicos são os únicos que
asseguram a qualidade efetiva da esterilização.
O desempenho biológico permite verificar se o produto foi
submetido às condições ideais de esterilização em toda
extensão da autoclave. Na rede municipal de saúde temos um
indicador biológico de segunda geração com resultado final
em 48 horas. Consiste em ampolas contendo esporos de
Bacillus stearothermophillus.
Cabe às Unidades Básicas e Distritais de Saúde realizar o
teste biológico semanalmente e após cada manutenção da
autoclave. O dia da semana é fixo e padronizado para cada
US.
Recomendamos o seguinte método:
- realizar o teste na primeira carga do dia;
- estabelecer 3 pontos da autoclave considerados críticos
para realização dos testes (próximo à porta da autoclave ou
frente, no meio e no fundo da câmara);
- selecionar como pacotes-teste aqueles que melhor
representam o tipo de carga mais comum na US. Dê
preferência aos de maiores dimensões.
- utilizar três ampolas de INDICADORES BIOLÓGICOS,
embaladas em pacotes-teste, com identificação de data e
posição das mesmas na autoclave (frente, meio e fundo);
- utilizar em autoclaves menores (até 50 litros) apenas um
pacote-teste (uma ampola), 10 a 20 cm acima do dreno;
proceder ciclo padronizado;
- retirar o indicador biológico e proceder conforme
recomendação vigente da CCI-SMS;
- monitorizar os resultados do indicador biológico conforme
protocolos específicos.
- interditar a autoclave para manutenção em caso de
resultado positivo.
- arquivar obrigatoriamente o resultado do indicador biológico
por dois anos, para respaldo legal.
7. 7
3 Montagem da carga da autoclave
Para todas as cargas, o responsável pelo processo de
esterilização, deve observar:
a - lavar as mãos antes de iniciar os procedimentos;
b - ter em mente ao preparar uma carga a necessidade de
remoção do ar da câmara da autoclave, da penetração do
vapor e a saída do vapor e re-evaporação da umidade do
material;
c – utilizar embalagem padronizada pela CCI-SMS;
d - esterilizar têxteis e materiais rígidos em cargas diferentes.
Não sendo prático, coloque têxteis acima e materiais rígidos
abaixo, não o contrário;
e - usar cobertura absorvente nas prateleiras ou cestos de
carga, para impedir que gotículas de vapor caiam sobre os
pacotes da prateleira abaixo;
f - a disposição dos artigos no interior dos pacotes é fator
primordial para a obtenção de um processo de esterilização
eficaz;
g - materiais articulados e com dobradiças devem ser
colocados de forma a permanecerem abertos;
h - materiais encaixados um no outro devem ser separados
por material absorvente de forma que o vapor possa passar
entre eles. Material cirúrgico não deve ser acondicionado
encaixado ou empilhado;
i - o uso de proteção (compressas de gaze) nas regiões
perfurocortantes dos instrumentais diminui os riscos de
contaminação dos pacotes devido à perda da integridade da
embalagem, além de ser um fator de biossegurança para o
funcionário;
j - materiais côncavos, como cubas e bandejas, devem ser
posicionadas de forma que qualquer condensado que se
forme flua em direção ao dreno, por gravidade;
k - os pacotes maiores devem ser colocados na parte inferior
da câmara e os menores, na parte superior. Isto facilita o
fluxo do vapor através dos espaços entre os pacotes;
l - caixas de instrumentais devem ser colocados
longitudinalmente na cesta da autoclave, sem empilhar;
m - os materiais e embalagens não devem tocar as paredes e
teto da câmara;
n - não ultrapassar 80% da capacidade da câmara interna do
equipamento;
o - após o término do ciclo de esterilização, desligar (quando
for manual) e abrir a porta da autoclave, deixando-a
entreaberta para o término da secagem;
p - os pacotes não devem ser tocados ou movidos de 30 a 60
minutos após a esterilização, devendo ser deixados na
máquina ou local sem correntes de ar; se um material morno
for colocado em um lugar mais frio pode umedecer o pacote,
comprometendo a esterilização;
Obs: Não há benefício em fechar novamente a autoclave
após a abertura para "secar" melhor. Isto apenas aumentará
o tempo necessário para o resfriamento natural;
q - abrir totalmente a porta após a secagem;
r - retirar todo o material do equipamento;
8. 8
s - verificar se a fita zebrada apresenta alteração na
coloração que indica se o artigo foi processado. Caso haja
dúvida (fita não enegreceu) todo este lote deve ser
invalidado.
4 Armazenagem e distribuição de artigos
esterilizados
Para a estocagem dos artigos processados, seguir
recomendações constantes no Protocolo de Processamento de
Artigos e Superfícies nas Unidades de Saúde, de 2007.
Importante lembrar:
a - armazenar adequadamente os materiais: estocar os
pacotes com artigos estéreis de modo a não comprimi-los,
não torcê-los, não perfurá-los para não comprometer sua
esterilidade, mantendo-os longe da umidade, a uma distância
de 25 cm do piso, 45 cm do teto e 5 cm das paredes;
b - idealmente a estocagem deve ser em armário ou
prateleira fechados para maior segurança. A Central de
Materiais Esterilizado (CME) deve ser utilizada para
estocagem, porém os diferentes setores (GO, sala de
curativo, sala de urgência, sala de medicação etc.) devem ser
abastecidos diariamente com número de pacotes que permita
novo reabastecimento no próximo turno;
c - a CME normalmente é responsável pelo transporte e
distribuição dos pacotes estéreis aos diversos setores da US,
porém cada uma tem sua peculiaridade, devendo-se adequar
a realidade. O mais importante é o método de transporte;
d - durante o transporte, proteger os artigos da
contaminação, de danos físicos e perda, utilizando-se de
recipiente rígido destinado exclusivamente a este fim;
e - artigos estéreis não devem ser transportados junto com
artigos contaminados ou sujos;
f - o número de vezes que o pacote foi manuseado,
prateleiras abertas ou fechadas, condições da área de
estocagem, podem interferir na continuidade da esterilidade
dos artigos;
g - efetuar a inspeção periódica dos itens estocados para
verificação de qualquer degradação. Não utilizar artigos que
apresentam as seguintes condições:
papel grau cirúrgico amassado ou rompidos;
umidade ou manchas;
desprendimento de partículas;
presença de sujidade;
suspeita de abertura do pacote.
Deve ser considerados contaminados e reprocessados
para posterior utilização;
- o prazo de validade é variável dependendo da eficiência da
embalagem e das condições de armazenamento. Em locais
fechados será de 15 dias para tecido de algodão e 2 meses
para papel grau cirúrgico;
- semanalmente, o estoque deve ser revisado, colocando o
pacote que estiver próximo ao vencimento na frente dos
recém esterilizados, seguindo uma ordem pela data de
validade;
9. 9
- acompanhar todo o ciclo, observando e registrando os
dados conforme padronizado pela CCI-SMS;
- registrar qualquer alteração nos valores observados, e
invalidar o ciclo. Solicitar auxílio da manutenção.
5 Limpeza da Autoclave
Realizada diariamente antes da primeira carga do dia.
Objetiva manter a autoclave limpa para receber o material
que será esterilizado. Utiliza água, balde, sabão líquido,
esponja e pano limpo. O uso de compressas é
desaconselhável pelo alto custo e grande geração de
resíduos.
Utilizar o Anexo 2 para registrar o processo de limpeza da
autoclave.
Etapas:
- desligar o aparelho da tomada;
- esperar o resfriamento completo do aparelho se este estiver
aquecido;
- retirar toda água do seu interior;
- umedecer a esponja com água e sabão líquido e limpar
todas as superfícies internas e externas;
- remover o sabão líquido com pano umedecido em água
limpa, tantas vezes quanto necessário para sua completa
remoção;
- secar com pano seco e limpo.
Iniciar o processo de limpeza pela parte interna da autoclave.
Após, realizar a limpeza externa.
Registrar o procedimento no Anexo 2.(livro Ata)
Anexo 2 – Limpeza da autoclave.
DATA EXECUTADO POR
10. 10
Bibliografia Consultada
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11. 11
Unidade de Saúde: ____________________
Anexo 1 – Registro do Processo de Esterilização em Autoclaves na SMS-RP.
IncubaçãoData N°
ciclo
Tempo do ciclo
(registrar o horário)
Quanti-
dade de d
pacotes
Conteúdo
dos pacotes
Manô-
metro1
Manovacuô-
metro2
Uso d
Indicador
Biológico3
Ocorrência de problema4
(Descrever)
Responsá-
vel5
Início Fim Duração
Temperatura
durante
esterilização
Sim Não
Hora da
incubação
Hora
leitura f
Observações:
1 e 2. Manômetro e Manovacuômetro: registrar o valor alcançado durante a esterilização, quando houver este dispositivo no
painel frontal do equipamento.
3. As unidades de saúde deverão fazer semanalmente o teste biológico.
4. Ocorrência de problema: preencher com NÃO se não foi observado qualquer anormalidade de funcionamento dos
dispositivos operacionais. Se ocorrer qualquer problema registrar SIM e descrevê-lo.
5. Responsável: importante que o funcionário responsável pelo processamento registre de forma legível seu nome e data.