O documento discute os cuidados necessários ao projetar e operar equipamentos de esterilização em áreas limpas, como autoclaves e fornos. Deve-se considerar o espaço ocupado pelos equipamentos, áreas para manutenção e suprimento de utilidades desde a fase de projeto. A operação também requer atenção à dissipação de calor, fluxo de ar e impacto na qualidade do ar.
Este documento descreve os procedimentos para garantir a potabilidade da água e a higiene do reservatório de água da empresa, incluindo a higienização periódica do reservatório e a realização de análises da qualidade da água. Além disso, estabelece os procedimentos de higiene para as instalações, equipamentos, utensílios e superfícies da empresa para prevenir a contaminação cruzada.
O documento discute as boas práticas de fabricação para alimentos, incluindo requisitos estruturais e de higiene, controle de matérias-primas e funcionários, e recomenda a adoção do sistema HACCP. Também fornece sugestões para a elaboração de manuais de boas práticas e procedimentos operacionais padronizados, com exemplos.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
O documento descreve o funcionamento de um esterilizador a vapor horizontal, incluindo suas principais partes e etapas do ciclo de esterilização. O processo envolve a remoção do ar através de pré-vácuo, aquecimento até a temperatura de esterilização, exposição ao vapor por tempo determinado, secagem a vácuo e restabelecimento da pressão atmosférica. Instrumentos precisos de medição de temperatura, tempo e pressão são essenciais para garantir a eficácia do processo.
O documento fornece informações sobre esterilização, autoclaves e biossegurança. Ele explica o que são autoclaves e como funcionam, os principais métodos de esterilização incluindo vapor saturado, e os passos do ciclo de uma autoclave - remoção do ar, admissão de vapor, exaustão do vapor e secagem dos artigos. Ele enfatiza a importância do monitoramento para garantir a efetividade da esterilização.
2ª Edição do 1º Seminário CME- Sobre Monitores de Esterilização e Limpeza- Us...Seminário CME
Palestra ministrada pelo Engenheiro Roberto Pereira- Diretor da Radar Hospitalar na 2ªEdição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico - Sobre Monitores de Esterilização e Limpeza- Uso e Dimensionamento Correto de Desafios na Validacão e Monitoração Rotineira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreiraKarla Georgia
O documento descreve os requisitos e boas práticas para o funcionamento de Centros de Material e Esterilização (CME), de acordo com a Resolução RDC no 15/2012 da ANVISA. Entre os tópicos abordados estão a estrutura física e organizacional do CME, fluxo do material, equipamentos, infraestrutura dos ambientes, treinamento de pessoal, processos de limpeza, desinfecção e esterilização. O objetivo é garantir que todas as etapas do reprocessamento de material médico-hospitalar sejam realizadas
Soluções integradas em esterilização e controle da contaminaçãaoFedegari Group
O documento descreve as soluções integradas em controle da contaminação oferecidas pela empresa Fedegari Autoclavi SpA, incluindo máquinas, processos e sistemas de automação para esterilização, descontaminação, limpeza e tecnologia de isolamento para as indústrias biofarmacêutica e alimentícia. A Fedegari é líder mundial nessas soluções graças à inovação constante e alta verticalização da produção.
Este documento descreve os procedimentos para garantir a potabilidade da água e a higiene do reservatório de água da empresa, incluindo a higienização periódica do reservatório e a realização de análises da qualidade da água. Além disso, estabelece os procedimentos de higiene para as instalações, equipamentos, utensílios e superfícies da empresa para prevenir a contaminação cruzada.
O documento discute as boas práticas de fabricação para alimentos, incluindo requisitos estruturais e de higiene, controle de matérias-primas e funcionários, e recomenda a adoção do sistema HACCP. Também fornece sugestões para a elaboração de manuais de boas práticas e procedimentos operacionais padronizados, com exemplos.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
O documento descreve o funcionamento de um esterilizador a vapor horizontal, incluindo suas principais partes e etapas do ciclo de esterilização. O processo envolve a remoção do ar através de pré-vácuo, aquecimento até a temperatura de esterilização, exposição ao vapor por tempo determinado, secagem a vácuo e restabelecimento da pressão atmosférica. Instrumentos precisos de medição de temperatura, tempo e pressão são essenciais para garantir a eficácia do processo.
O documento fornece informações sobre esterilização, autoclaves e biossegurança. Ele explica o que são autoclaves e como funcionam, os principais métodos de esterilização incluindo vapor saturado, e os passos do ciclo de uma autoclave - remoção do ar, admissão de vapor, exaustão do vapor e secagem dos artigos. Ele enfatiza a importância do monitoramento para garantir a efetividade da esterilização.
2ª Edição do 1º Seminário CME- Sobre Monitores de Esterilização e Limpeza- Us...Seminário CME
Palestra ministrada pelo Engenheiro Roberto Pereira- Diretor da Radar Hospitalar na 2ªEdição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico - Sobre Monitores de Esterilização e Limpeza- Uso e Dimensionamento Correto de Desafios na Validacão e Monitoração Rotineira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreiraKarla Georgia
O documento descreve os requisitos e boas práticas para o funcionamento de Centros de Material e Esterilização (CME), de acordo com a Resolução RDC no 15/2012 da ANVISA. Entre os tópicos abordados estão a estrutura física e organizacional do CME, fluxo do material, equipamentos, infraestrutura dos ambientes, treinamento de pessoal, processos de limpeza, desinfecção e esterilização. O objetivo é garantir que todas as etapas do reprocessamento de material médico-hospitalar sejam realizadas
Soluções integradas em esterilização e controle da contaminaçãaoFedegari Group
O documento descreve as soluções integradas em controle da contaminação oferecidas pela empresa Fedegari Autoclavi SpA, incluindo máquinas, processos e sistemas de automação para esterilização, descontaminação, limpeza e tecnologia de isolamento para as indústrias biofarmacêutica e alimentícia. A Fedegari é líder mundial nessas soluções graças à inovação constante e alta verticalização da produção.
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607 Seminário CME
O documento discute a validação do processo de selagem de embalagens para produtos esterilizados de acordo com a RDC 15 e a ISO 11607. É necessário realizar qualificação e calibração dos equipamentos de selagem para garantir um processo controlado e reproduzível que resulte em embalagens confiáveis.
Pop gq-014 rev00 - prevenção da contaminação cruzadaMeire Yumi Yamada
Este documento descreve procedimentos para prevenir a contaminação cruzada de alimentos durante a produção. Ele detalha medidas como zoneamento da fábrica, controle de materiais tóxicos, limpeza e manutenção de equipamentos, uso de filtros e grades magnéticas, e treinamento de funcionários sobre boas práticas de fabricação. O objetivo é minimizar riscos de contaminação de alimentos por microrganismos, substâncias químicas ou corpos estranhos na produção e armazenamento.
2ª Edição do 1º Seminário CME - RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?Seminário CME
Este documento discute a aplicação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 15 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2012, que estabelece requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde. A RDC se aplica a centros de material e esterilização em serviços públicos e privados de saúde, e descreve requisitos relacionados à gestão da organização, ambientes, pessoas, equipamentos e processos. O documento fornece checklists para avaliar a conformidade com os requis
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) exigidos pela legislação brasileira para serviços de alimentação, incluindo POPs para higienização de instalações e equipamentos, controle de pragas, higienização de reservatórios de água e higiene dos manipuladores. Detalha também os POPs aplicáveis a um buffet, com procedimentos específicos.
O documento descreve diferentes tipos de equipamentos de laboratório para manipulação segura de amostras, incluindo capelas de fluxo laminar e cabines de segurança biológica. Detalha as características e aplicações de cada tipo de equipamento, como fluxo de ar, níveis de proteção e dimensões disponíveis. O guia de escolha fornece uma visão geral para auxiliar na seleção do equipamento adequado para cada necessidade.
O documento descreve os diferentes tipos de indicadores e testes biológicos usados para monitorar a esterilização, incluindo indicadores químicos, biológicos e físicos. Indicadores químicos monitoram a esterilização quimicamente enquanto indicadores biológicos usam esporos bacterianos. Indicadores físicos observam parâmetros como temperatura e pressão dos equipamentos de esterilização.
Este documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos, definindo limpeza, os três pontos essenciais para a limpeza (água, detergente e ação mecânica), e a importância da qualidade da água e do uso de detergentes enzimáticos de acordo com as regulamentações.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
1) O documento discute o processo de esterilização por calor, definindo termos como esterilização, despirogenização e resumindo os requisitos da RDC210.
2) Inclui um exemplo básico de validação prospectiva de um esterilizador por calor, com os documentos necessários como URS, DQ, FAT, SAT, IQ e OQ.
3) Tem como objetivo fornecer uma discussão técnica sobre esterilização por calor para profissionais da indústria farmacêutica.
2ª Edição do 1º Seminário CME - Processo de Limpeza de Instrumentais - Deterg...Seminário CME
O documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos sob a ótica da Resolução da Diretoria Colegiada 55/2012. A limpeza depende de três pontos essenciais: 1) água de qualidade, 2) detergentes adequados e 3) ação mecânica. A RDC exige informações detalhadas sobre a composição dos detergentes enzimáticos, principalmente a concentração de tensoativos e a atividade enzimática mínima.
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
1. Este documento apresenta um método para coleta e análise de fibras em locais de trabalho, incluindo amostras de ar e análise por microscopia ótica.
2. O objetivo é estimar a concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar para avaliar a exposição dos trabalhadores e a eficácia de medidas de controle.
3. Detalha procedimentos para coleta de amostras, preparação dos filtros, análise microscópica, cálculo de resultados e expressão dos mesmos.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
O documento discute medidas para minimizar os riscos associados ao uso de produtos fitofarmacêuticos para o ambiente e aplicadores, incluindo usar equipamentos de proteção, evitar aplicações em condições climáticas extremas, não aplicar perto de cursos de água, e tratar efluentes de forma adequada.
Check list conformidade_nr_13 caldeiras e vasos de pressão -segurança nwnAlexsandro Lino Barbosa
1) O documento é um relatório de inspeção de caldeiras e vasos de pressão contendo 81 perguntas sobre equipamentos, documentação, instalações, treinamentos e inspeções.
2) As perguntas verificam itens de segurança como válvulas, manuais de operação, qualificação de operadores, projetos para reparos, inspeções periódicas e documentação.
3) O relatório permite identificar conformidades e não conformidades com a NR-13 que trata de segurança em caldeiras e vasos de pressão.
O documento discute os tempos cirúrgicos, esterilização e tipos de indicadores. Apresenta os quatro tempos básicos de uma cirurgia: diérese, hemostasia, cirurgia propriamente dita e síntese. Também descreve os métodos de esterilização como químicos, físico-químicos e físicos, com ênfase na esterilização por vapor saturado.
1. O documento apresenta diretrizes para a qualificação da esterilização em autoclaves, incluindo parâmetros de operação do equipamento e testes para garantir a eficácia do processo.
2. São descritos testes químicos e biológicos para monitorar o desempenho do equipamento, como fitas indicadoras e esporos de bactérias.
3. Também são fornecidas recomendações para a montagem correta da carga na autoclave para assegurar a penetração uniforme do vapor.
O documento descreve os processos e procedimentos realizados na Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a classificação de produtos, métodos de desinfecção e esterilização, atribuições dos profissionais e referências normativas.
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607 Seminário CME
O documento discute a validação do processo de selagem de embalagens para produtos esterilizados de acordo com a RDC 15 e a ISO 11607. É necessário realizar qualificação e calibração dos equipamentos de selagem para garantir um processo controlado e reproduzível que resulte em embalagens confiáveis.
Pop gq-014 rev00 - prevenção da contaminação cruzadaMeire Yumi Yamada
Este documento descreve procedimentos para prevenir a contaminação cruzada de alimentos durante a produção. Ele detalha medidas como zoneamento da fábrica, controle de materiais tóxicos, limpeza e manutenção de equipamentos, uso de filtros e grades magnéticas, e treinamento de funcionários sobre boas práticas de fabricação. O objetivo é minimizar riscos de contaminação de alimentos por microrganismos, substâncias químicas ou corpos estranhos na produção e armazenamento.
2ª Edição do 1º Seminário CME - RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?Seminário CME
Este documento discute a aplicação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 15 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2012, que estabelece requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde. A RDC se aplica a centros de material e esterilização em serviços públicos e privados de saúde, e descreve requisitos relacionados à gestão da organização, ambientes, pessoas, equipamentos e processos. O documento fornece checklists para avaliar a conformidade com os requis
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) exigidos pela legislação brasileira para serviços de alimentação, incluindo POPs para higienização de instalações e equipamentos, controle de pragas, higienização de reservatórios de água e higiene dos manipuladores. Detalha também os POPs aplicáveis a um buffet, com procedimentos específicos.
O documento descreve diferentes tipos de equipamentos de laboratório para manipulação segura de amostras, incluindo capelas de fluxo laminar e cabines de segurança biológica. Detalha as características e aplicações de cada tipo de equipamento, como fluxo de ar, níveis de proteção e dimensões disponíveis. O guia de escolha fornece uma visão geral para auxiliar na seleção do equipamento adequado para cada necessidade.
O documento descreve os diferentes tipos de indicadores e testes biológicos usados para monitorar a esterilização, incluindo indicadores químicos, biológicos e físicos. Indicadores químicos monitoram a esterilização quimicamente enquanto indicadores biológicos usam esporos bacterianos. Indicadores físicos observam parâmetros como temperatura e pressão dos equipamentos de esterilização.
Este documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos, definindo limpeza, os três pontos essenciais para a limpeza (água, detergente e ação mecânica), e a importância da qualidade da água e do uso de detergentes enzimáticos de acordo com as regulamentações.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
1) O documento discute o processo de esterilização por calor, definindo termos como esterilização, despirogenização e resumindo os requisitos da RDC210.
2) Inclui um exemplo básico de validação prospectiva de um esterilizador por calor, com os documentos necessários como URS, DQ, FAT, SAT, IQ e OQ.
3) Tem como objetivo fornecer uma discussão técnica sobre esterilização por calor para profissionais da indústria farmacêutica.
2ª Edição do 1º Seminário CME - Processo de Limpeza de Instrumentais - Deterg...Seminário CME
O documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos sob a ótica da Resolução da Diretoria Colegiada 55/2012. A limpeza depende de três pontos essenciais: 1) água de qualidade, 2) detergentes adequados e 3) ação mecânica. A RDC exige informações detalhadas sobre a composição dos detergentes enzimáticos, principalmente a concentração de tensoativos e a atividade enzimática mínima.
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
1. Este documento apresenta um método para coleta e análise de fibras em locais de trabalho, incluindo amostras de ar e análise por microscopia ótica.
2. O objetivo é estimar a concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar para avaliar a exposição dos trabalhadores e a eficácia de medidas de controle.
3. Detalha procedimentos para coleta de amostras, preparação dos filtros, análise microscópica, cálculo de resultados e expressão dos mesmos.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
O documento discute medidas para minimizar os riscos associados ao uso de produtos fitofarmacêuticos para o ambiente e aplicadores, incluindo usar equipamentos de proteção, evitar aplicações em condições climáticas extremas, não aplicar perto de cursos de água, e tratar efluentes de forma adequada.
Check list conformidade_nr_13 caldeiras e vasos de pressão -segurança nwnAlexsandro Lino Barbosa
1) O documento é um relatório de inspeção de caldeiras e vasos de pressão contendo 81 perguntas sobre equipamentos, documentação, instalações, treinamentos e inspeções.
2) As perguntas verificam itens de segurança como válvulas, manuais de operação, qualificação de operadores, projetos para reparos, inspeções periódicas e documentação.
3) O relatório permite identificar conformidades e não conformidades com a NR-13 que trata de segurança em caldeiras e vasos de pressão.
O documento discute os tempos cirúrgicos, esterilização e tipos de indicadores. Apresenta os quatro tempos básicos de uma cirurgia: diérese, hemostasia, cirurgia propriamente dita e síntese. Também descreve os métodos de esterilização como químicos, físico-químicos e físicos, com ênfase na esterilização por vapor saturado.
1. O documento apresenta diretrizes para a qualificação da esterilização em autoclaves, incluindo parâmetros de operação do equipamento e testes para garantir a eficácia do processo.
2. São descritos testes químicos e biológicos para monitorar o desempenho do equipamento, como fitas indicadoras e esporos de bactérias.
3. Também são fornecidas recomendações para a montagem correta da carga na autoclave para assegurar a penetração uniforme do vapor.
O documento descreve os processos e procedimentos realizados na Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a classificação de produtos, métodos de desinfecção e esterilização, atribuições dos profissionais e referências normativas.
Este relatório analisa a viabilidade da instalação de um frigorífico para processamento de miúdos de suínos. Descreve o ambiente social onde será instalado, identifica as normas regulamentadoras aplicáveis e os riscos à saúde dos trabalhadores. Também descreve o processo produtivo, equipamentos, etapas de produção e medidas para sustentabilidade, como redução do consumo de água e energia.
Gb2013 gilberto marronato_associação brasileira da indústria de álcalis, clor...Galvabrasil
O documento discute os cuidados necessários no processo de galvanização por imersão a quente, incluindo o manejo seguro da soda cáustica e do ácido clorídrico. Ele enfatiza a importância do gerenciamento de riscos no processo para proteger a saúde, segurança e meio ambiente, considerando informações sobre produtos, processos, legislação e boas práticas.
O documento discute os cuidados necessários no processo de galvanização por imersão a quente, incluindo o manejo seguro da soda cáustica e do ácido clorídrico. Também aborda a importância do gerenciamento de riscos nas plantas utilizando métodos que identifiquem os riscos e apliquem boas práticas de controle e monitoramento.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
1. A secagem industrial remove líquidos de sólidos através da vaporização térmica e é importante para produtos agrícolas, farmacêuticos e químicos. 2. Os principais tipos de secadores incluem secadores de leito fluidizado, liofilizadores e secadores atomizadores. 3. Cada tipo tem aplicações específicas e varia em custo, com secadores de leito fluidizado custando em média R$950.000,00.
Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...wagnergoess
Este trabalho propõe a implementação de um sistema para o controle de temperatura em uma bancada didática utilizando um controlador programável com módulos analógicos e digitais de entrada e saída. Para a medição de temperatura foi usado um transmissor de temperatura e para a manipulação da mesma uma resistência que dissipa 1000W em 230V, que recebem o sinal de controle do controlador programável 0 e 10Vcc. Será implementado um controlador ON-OFF para o controle da variável temperatura.
NR 33 - Adequação dos espaços confinados das usinas sucroalcooleiras à nova N...RobertoFailache1
O documento descreve as orientações e determinações da Norma Regulamentadora no 33 sobre espaços confinados e sua aplicação nas usinas sucroalcooleiras. A norma define espaços confinados e estabelece responsabilidades, medidas de segurança e requisitos para trabalhos nesses locais. O texto explica como as usinas devem identificar e sinalizar seus espaços confinados, realizar análises de riscos, treinar trabalhadores, e implementar procedimentos e equipamentos para adequar-se à norma e tornar os trabalhos mais seguros.
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfssuser22319e
O documento descreve as especificações técnicas necessárias para a construção de um almoxarifado seguro para armazenamento de produtos químicos em uma universidade, incluindo requisitos estruturais, de ventilação, sinalização e procedimentos de armazenamento.
Esteriliza objetos por meio da pressão. Confira mais no link!
http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/maquinas-e-equipamentos/abh-equipamentos/produtos/maquinas-ferramenta/autoclave-industrial-
O documento discute os processos de limpeza e desinfecção térmica de artigos médicos. A limpeza é o primeiro e mais importante passo no processamento para remover toda a matéria orgânica visível antes da desinfecção ou esterilização. A desinfecção térmica foi adicionada ao processo de limpeza para fornecer segurança ao manipular os artigos, com parâmetros críticos de 93°C por 10 minutos para a maioria dos artigos. O documento fornece diretrizes detalhadas para a limpeza correta dos
O documento descreve o processo de fabricação de refrigerantes na Manaus Refrigerantes em 3 etapas. Primeiro, produz-se o xarope concentrado a partir de ingredientes como água tratada e adição de gás carbônico. Segundo, as embalagens passam por lavagem e esterilização. Por fim, o xarope é envasado nas embalagens já tratadas e passa por controles rígidos de qualidade.
Este documento descreve o Programa de Autocontrole de uma empresa para prevenção e controle de pragas. Ele estabelece estratégias de prevenção como vedações, manutenção de áreas e armazenamento adequado. Também inclui procedimentos de controle de roedores com armadilhas e iscas venenosas e de insetos com pulverizações químicas. O documento define ainda responsabilidades dos setores da empresa e exige monitoramento e registro das ações.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos corretos para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a preparação da calda, equipamento de proteção, condições meteorológicas adequadas e cuidados durante a aplicação para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
Este documento fornece instruções sobre a preparação e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos. Detalha os procedimentos corretos para preparar a calda, incluindo verificar as condições climáticas, calcular doses, usar equipamento de proteção e lavar embalagens. Também descreve como aplicar o produto de forma segura e eficaz, considerando fatores como o clima e equipamento adequado.
O documento discute as diretrizes para o armazenamento seguro de produtos fitofarmacêuticos em explorações agrícolas. Ele descreve os requisitos para a construção do armazém, como isolamento, distância de água e declives, e materiais impermeáveis. Também discute regras para armazenar produtos apenas em embalagens originais, rotular corretamente, e armazenar apenas quantidades necessárias para o ano. O documento enfatiza a importância de verificar regularmente a validade dos produtos e tratar corretamente embalagens vaz
O documento descreve um acidente em um complexo químico em Taboão da Serra, São Paulo, onde um incêndio atingiu o local. Cerca de 30 caminhões de bombeiros foram enviados para combater as chamas. Apesar da grande fumaça preta vista de longe, não houve feridos. O acidente foi controlado por volta das 15h30.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificação
Esterilizacao
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SBCC - Mai/Jun - 2013
Equipamentos de esterilização
Cuidados especiais em
áreas limpas
Por suas características, notadamente a de
dissipar calor para o ambiente, os equipamentos
de esterilização que serão incluídos em áreas
classificadas devem ser previstos e levados em
consideração desde a fase de projeto
or suas várias vantagens, como
eficácia, velocidade, baixo im-
pacto ambiental, disponibilidade
de metodologias de validação ampla-
mente difundidas, menor risco opera-
cional e boa relação custo/benefício, a
esterilização por calor é uma das for-
mas mais utilizadas como método para
“inertizar ou destruir todas as formas
de vida animal ou vegetal, macroscó-
picas ou microscópicas, saprófitas ou
não, presentes no produto considera-
do, sem garantir a inativação completa
de toxinas ou enzimas celulares”, que
é a definição de esterilização adotada
pela Farmacopeia Brasileira.
A esterilização por calor é algo
experimentado pela humanidade des-
Luciana Fleury
Foto:RicardoHara/ArquivoSBCC
P
Autoclave instalada na fábrica da Fresenius Kabi em Itapecerica da Serra (SP)
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Mai/Jun - 2013 - SBCC
substituição de filtros, motores,
ventiladores, trocadores de calor,
componentes eletroeletrônicos,
entre outros;
• Áreas técnicas necessárias
para o suprimento das utilida-
des requeridas pelo processo
(exemplos: energia elétrica, vapor
condensado, ar comprimido, dutos
de exaustão e/ou reposição de ar,
água de resfriamento, drenagem,
efluentes). Além disso, vários
equipamentos térmicos são
alimentados por vapor e podem
requerer pós-resfriamento. O
projetista deve levar em conside-
ração o suprimento de utilidades e
seus respectivos espaços técnicos
(shafts, entreforros, etc.), facilmen-
te acessíveis para manutenção;
• Antecâmaras para acesso/egresso
de pessoal e material;
• Localização dos painéis de
alimentação elétrica, comando e
controle.
de longa data. Há, inclusive, achados
datados de 1450 a.C que registram o
que seria uma forma de “esterilização”
pelo fogo. Os avanços no conhecimen-
to da microbiologia, a partir do século
XIX, proporcionaram o surgimento de
métodos mais eficazes de combate à
presença e desenvolvimento de micro-
-organismos, promovendo uma grande
evolução para os processos de esteri-
lização a calor. Hoje, o mercado ofe-
rece equipamentos com tecnologias
já consagradas e de funcionamento
validado, como estufas, autoclaves e
fornos de despirogenação.
No entanto, por suas característi-
cas, a inclusão destes equipamentos
em ambientes controlados demandam
cuidados específicos que precisam,
forçosamente, ser previstos e aten-
didos desde a etapa de projeto. “Não
é um caso simples de introdução de
um novo equipamento num ambiente
controlado já existente. Ele é uma
das razões de ser do espaço e todo o
projeto deve ser pensado (ou repensa-
do) a partir dele”, comenta Yves L.M.
Gayard, Analista de Validação da ABL
Brasil.
Só na definição do layout são vá-
rios os pontos que precisam ser leva-
dos em consideração. Fernando Britto,
Engenheiro Mecânico da Adriferco
Engenharia e Consultoria, lista os prin-
cipais itens a serem observados:
• Espaço ocupado pelos equipa-
mentos usados para esterilização
(principalmente autoclaves,
estufas e fornos);
• Áreas necessárias para entrada e
saída dos produtos e/ou materiais
de embalagem (como exemplo:
frascos, rolhas, lacres);
• Áreas necessárias em torno do
equipamento para manutenção:
abertura de painéis laterais,
Britto chama atenção para um pon-
to importante. “É comum que os equi-
pamentos de processo sejam entre-
gues durante a etapa final da obra ou
até mesmo após sua conclusão. Como
estes costumam ser muito grandes,
o projetista deve sempre prever uma
rota de acesso, com portas ou painéis
removíveis, para não ter de efetuar
‘reformas’ apenas para levar os equi-
pamentos a seu local de instalação”.
Além disso, Britto reforça que há
uma série de observações com rela-
ção ao sistema de tratamento de ar,
quando da operação desse tipo de
equipamento. “São muitas variáveis
importantes como a dissipação efetiva
do calor dos equipamentos e dos pro-
dutos e/ou materiais de embalagem
em cada ambiente, as condições ter-
moigrométricas de cada ambiente, a
classificação das áreas à montante e a
jusante do equipamento de esteriliza-
ção e as necessidades de suprimento
de ar e de exaustão dos equipamen-
Foto:DivulgaçãoNUPLAM
Sala de secagem (estufa) do Laboratório NUPLAM em Natal (RN)
3. Equipamentos de esterilização
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SBCC - Mai/Jun - 2013
tos de esterilização. Todos esses são
aspectos que podem impactar na
operação, até mesmo fazendo com
que a área não atinja a classificação
desejada”.
Ainda quanto aos cuidados com a
operação desses equipamentos, ele
comenta que se deve levar em consi-
deração o calor residual gerado, que
estará agregado ao material esterili-
zado. Segundo Britto, muitas vezes
os materiais esterilizados (produtos,
frascos, componentes, etc.) saem ain-
da quentes dos equipamentos e são
armazenados nas salas de processo.
Sua dissipação deve ser considerada
durante o cálculo de carga térmica,
porque afetará o processo, principal-
mente quando armazenadas sob fluxo
unidirecional vertical, pois a convec-
ção afetará a própria unidirecionalida-
de do fluxo.
“Ainda na fase de projeto, devem
ser consideradas as dissipações das
faces expostas às salas limpas, sendo
calculada a dissipação devida ao dife-
rencial entre a temperatura de superfí-
cie exposta do equipamento (que deve
ser inferior a 50ºC, por questões de
segurança ocupacional) e o ambiente,
multiplicada pelo coeficiente de con-
vecção da superfície (geralmente um
plano vertical)”, relata Britto.
Autoclaves
Um exemplo bastante emblemático
da complexidade de se trabalhar com
esses equipamentos em salas limpas
é o da autoclave. Geralmente, as auto-
claves costumam ser “enclausuradas”
em uma sala técnica, tendo apenas
suas portas de entrada e de saída
de materiais/produtos expostas aos
ambientes de produção. “Neste caso,
apenas as faces expostas do equipa-
mento ocuparão efetivamente as salas
limpas, devendo ser prevista uma área
técnica com espaço para conter o pró-
prio equipamento, suas utilidades e o
espaço requerido para manutenção do
equipamento”, afirma Britto.
No caso da ABL Brasil, indústria
farmacêutica que possui quatro auto-
claves (duas para cada uma das linhas
de produtos parenterais, uma para a
linha de farmoquímicos e outra para
o laboratório microbiológico), esses
equipamentos são utilizados para
ajudar a garantir o processo estéril
exigido na produção de parenterais e
antibióticos, sendo direcionadas para
esterilizar todas as peças de maquiná-
rio de envase que entram em contato
com os produtos, como funis, dosado-
res, mangueiras, etc.
“Aqui na ABL, no caso da produ-
ção dos parenterais, realizamos a
esterilização a cada novo lote. Temos
dois conjuntos de peças e, com isso,
enquanto um conjunto está sendo utili-
zado na produção, o outro está sendo
esterilizado, o que otimiza o processo”,
relata Gayard.
Ele explica que a cada lote, as
peças dos equipamentos de envase
asséptico são desmontadas e dire-
cionadas para a sala de limpeza e
preparação ISO classe 8, onde está a
porta de carregamento da autoclave.
Foto:Divulgação/Cristália
Foto:DivulgaçãoOuroFino
Autoclaves instaladas na Cristália e na Ouro Fino Saúde Animal
4. conta no dimensionamento do sistema
de ar condicionado, na fase de projeto,
já que tanto a abertura das portas da
autoclave como o conjunto do túnel e
da lavadora de frascos a ele acoplada
causam a liberação de uma grande
quantidade de umidade e calor na
área. “No nosso caso, o funcionamento
do sistema já foi dimensionado de ma-
neira a suportar este aumento e o calor
Desenho esquemático de funcionamento de um forno de despirogenação
As peças limpas recebem uma emba-
lagem dupla, com um tecido especial
que deixa passar o calor úmido. Ao
fim do ciclo de autoclavação, as peças
são retiradas da autoclave pela outra
porta, que dá para o bloco asséptico
e são armazenadas sob fluxo unidire-
cional até o momento do uso, quando
são desembaladas pelo operador e
montadas na máquina de envase, tudo
isso também sob o fluxo unidirecional
ISO classe 5.
Os frascos que receberão o pro-
duto estéril são encaminhados para a
sala de envase asséptico pela esteira
de um túnel de despirogenação, que
providencia um fluxo unidirecional de
ar a 350°C, seguido de outro a 10°C,
sobre os frascos.
Gayard ressalta que a carga tér-
mica dos equipamentos foi levada em
5. Equipamentos de esterilização
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SBCC - Mai/Jun - 2013
e umidade são reabsorvidos em curto
espaço de tempo. Mas existem situa-
ções no segmento farmacêutico que
podem exigir um sistema de exaustão
adicional, que entra em funcionamento
concomitante à abertura das portas da
autoclave”, comenta.
Estes cuidados atendem a uma
consideração importante levantada
por Fernando Britto, da Adriferco.
“Deve-se avaliar como se dará a ex-
posição do produto esterilizado ao
ambiente na saída do equipamento de
esterilização, para evitar sua contami-
nação neste momento. Recomenda-se
que o ambiente na saída do dispositivo
de esterilização possua classificação
igual ou superior à da área na qual o
produto será utilizado ou processado”.
Na ABL, o projeto levou em conta
as necessidades específicas, como,
para o layout, as já mencionadas áreas
técnicas para as autoclaves, e os cami-
nhos de materiais no bloco asséptico,
e para as utilidades, as necessidades
de vapor de planta, de vapor puro e do
ar comprimido e água gelada, estes
necessários nas fases de resfriamen-
to. Adicionalmente, para o túnel de
despirogenação, o piso das utilidades
precisou acomodar vários ventilado-
res e caixas de insuflação.
Esterilização terminal
O caso da ABL Brasil exemplifica
um dos dois tipos de processos que
envolvem a esterilização por calor de
forma geral, que é o processo assép-
tico, no qual todo o envase deve ocor-
rer em ambiente asséptico (conforme
RDC-17: 2010 e outros guias BPF). Já
a rotina de produção de bolsas para
coleta de sangue da Fresenius Kabi
segue o segundo tipo, a chamada es-
terilização terminal, na qual o produto
é esterilizado depois de pronto. Esta
é uma opção menos complexa do
que a do processo asséptico, mas só
pode ser utilizada em alguns proces-
sos produtivos, aqueles nos quais o
procedimento não degrada o produto.
Na Fresenius Kabi, depois de
montadas, as bolsas para coleta de
sangue são esterilizadas por calor
úmido durante uma hora e meia, no
interior de uma autoclave cuja porta de
entrada de produtos dá para uma sala
ISO Classe 7. Após isso, já fechadas
e com risco de contaminação de seu
interior eliminado, são retiradas pela
outra porta em um ambiente ISO clas-
se 8 e encaminhadas para uma estufa
de desumidificação.
“Aproveitamos o próprio sistema
de HVAC utilizado para manter as
condições do ambiente e enviamos o
ar filtrado para um ramal de aqueci-
mento que será direcionado à estufa”,
explica Nelson Izar, Supervisor de
Manutenção da Fresenius Kabi. As
bolsas permanecem na estufa o tempo
necessário para garantir a desmumidi-
ficação e seguem para o processo de
embalagem, tudo em ambientes ISO
classe 8.
Entre os cuidados com a instalação
da autoclave, Izar cita a preocupação
em evitar perda de pressão da sala
pelas mínimas frestas do “encaixe” das
portas de abertura da autoclave no
ambiente.
Não há, no entanto, demandas ex-
tras trazidas pela estufa de desumidifi-
cação, mesmo considerando o aumen-
to de temperatura que ela provoca no
ambiente quando de sua abertura. “No
final do ciclo, as bolsas já estão com
temperatura baixa e a carga dissipada
é facilmente absorvida pelo sistema
instalado”, afirma Izar.
Limpeza e revalidação
Ambientes classificados exigem,
para garantir os limites microbiológicos
requeridos, o uso intensivo de sanean-
tes e, em geral, entre os mais utilizados
estão o ácido peracético e o peróxido
de hidrogênio, aspergidos ou aplica-
Foto:EduGarcia/ArquivoSBCC
Autoclave da fábrica de vacinas contra a aftosa da Biovet
6. dos com tecidos sobre todas as super-
fícies expostas. No entanto, eles não
são recomendáveis para a assepsia de
equipamentos com autoclaves, estufas
e fornos de despirogenização. “Devido
às características da reação química
do ácido peracético e do peróxido de
hidrogênio, que causam grande oxida-
ção e liberam oxigênio residual, pode
não ser recomendável sua aplicação
sobre as superfícies dos componentes
internos e externos dos painéis, devido
ao aumento do risco de explosividade,
além de promoverem uma deteriora-
ção acelerada destes componentes”,
diz Fernando Britto, da Adriferco. Em
ambientes onde existem equipamen-
tos que operam com temperaturas
elevadas, recomenda-se a avaliação
de agentes saneantes alternativos e,
onde se fizer necessária a aplicação
de agentes altamente oxidantes, es-
tes só devem ser aplicados durante
os ciclos frios e serem devida e com-
provadamente neutralizados antes da
operação à quente. Na Frenesius, por
exemplo, a limpeza é realizada pelos
próprios operadores, com a utilização
de bactericidas não reagentes ao ca-
lor, segundo afirma Izar.
Os entrevistados ressaltam
também que a esterilização é um
processo que tem de ser validado e
constantemente monitorado, além de
revalidado periodicamente. A ABL
Antibióticos Brasil, como as demais
empresas de produtos estéreis, faz
anualmente a revalidação de seus
processos de esterilização. “É preciso
que todas as cargas sejam submeti-
das a um ciclo de autoclavação com,
em meio às peças, mais de 10 termo-
pares – sensores de temperatura – e
indicadores biológicos, para demons-
trar que a autoclave continua sendo
operacionalmente válida, porque a es-
terilização é um processo extremante
crítico na produção de injetáveis. O
túnel também passa anualmente pelo
processo de revalidação”, explica
Yves Gayard.
A esterilização é
um processo que
deve ser validado
e constantemente
monitorado, além
de revalidado
periodicamente