SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Professor(a), faça a introdução da lição com a seguinte
pergunta: “Quais são as principais diferenças entre as
Cartas de l e 2 Coríntio s ?” Depois de ouvir os alunos,
distribua as cópias e diga que as duas Cartas são muito
diferentes. A seguir, leia o texto com os alunos e explique
as principais diferenças.
TEXTO BÍBLICO – 1ª Coríntios 3.1-3
1 E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a
carnais, como a meninos em Cristo.
2 Com leite vos criei e não com manjar, porque ainda não podíeis, nem
tampouco ainda agora podeis;
3 Porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas
e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os
homens?
TEXTO BÍBLICO – 1ª Coríntios 6.16-20
16 Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo
com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.
17 Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espirito.
18 Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do
corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu
próprio corpo.
19 Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espirito Santo, que
habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no
vosso corpo e no vosso espirito, os quais pertencem a Deus.
Interação
A igreja na cidade de Corinto tinha muitos dons espirituais, contudo os
crentes não estavam livres de enfrentar problemas. Atualmente muitos
servos de Deus, influenciados pela Teologia da Prosperidade, acreditam que
os crentes fiéis não podem experimentar aflições ou tribulações. Contudo no
primeiro tópico da lição desta semana temos a oportunidade de explicar aos
alunos que o crente fiel também sofre infortúnios; Paulo é um exemplo. Logo
no primeiro versículo da Primeira Carta aos Coríntios encontramos a
seguinte afirmação: “Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade
de Deus)” […]. Essa afirmação nos mostra que ele enfrentou oposição,
perseguição e experimentou grande sofrimento, pois muitos não
acreditavam no seu apostolado. Todavia, o Deus que o comissionou não o
deixou sozinho, mas esteve ao seu lado em todo o tempo.
Neste texto encontramos:
- Apresentação do autor: apóstolo de Cristo Jesus pela Vontade de Deus. v. 1a.
- Sóstenes: parceiro de ministério. v. 1b; Atos 18. 17.
- Corinto: igreja de Deus santificada em Cristo Jesus para viver em santidade de vida.
v. 2a.
- Universalidade da carta e senhorio de Jesus Cristo. v. 2b.
- A fonte da Graça e da Paz é Deus-Pai e Deus-Filho que as concede aos Seus filhos
pelo ministério do Espírito Santo. v. 3; João 14, 27; Rm 5. 1.
- Gratidão pelos agraciados por Deus em Cristo. v. 4.
- A igreja é enriquecida em Cristo: na palavra e no conhecimento. v. 5.
- O testemunho de Cristo: implantação do Evangelho na igreja. v. 6.
- O Evangelho disponibilizou todos os dons espirituais para a igreja de Cristo. v. 7a.
- A igreja se mantém em vigilância e confiança permanente na espera pela volta de
Jesus Cristo. v. 7b.
- Jesus Cristo se responsabiliza para que a igreja se mantenha irrepreensível até o dia
do encontro com Ele. v. 8.
- A fidelidade de Deus nos chamou à comunhão com Jesus Cristo e nela nos mantém.
v. 9.
Saudações de Paulo à Igreja
1.1-3 — As palavras iniciais de Paulo são mais do que simples termos
de saudação. Os primeiros versículos introduzem os temas de sua
carta. Portanto, em sua saudação, Paulo estabelece sua autoridade
apostólica (1 Co 9.1-27), a santificação de seus leitores (1 Co 5.1) e a
unidade de todos os cristãos (1 Co 1.10-17).
A saudação de Paulo segue o padrão da maioria das cartas do
século I, tendo três partes: o nome do autor (v. 1), os receptores
(v. 2) e a saudação (v. 3).
Saudações de Paulo à Igreja
1.1 — Pela vontade de Deus. A igreja de Corinto valorizava muito a
sabedoria humana. Essa ênfase equivocada levou alguns da igreja a
questionarem a autoridade de Paulo (v. 12; 9.1,2). Eles se
esqueceram de que Jesus Cristo o chamou para seu ministério como
apóstolo de Jesus Cristo (Paulo usa o mesmo título em 2ª Co 1.1).
1.2,3 — A igreja de Deus local é composta de pessoas que se
identificam com Deus e se reúnem para adorar e servir a Ele.
Santificados em Cristo Jesus. A santidade dos coríntios era fruto de
seu posicionamento em Cristo, não de sua própria bondade. O tempo
do verbo santificados indica que Deus santificou os coríntios em um
momento específico no passado, criando uma condição que eles
ainda desfrutavam no presente.
1. Paulo era grato pela conversão dos coríntios (vv.
4-6).
Como era costume em suas Cartas, Paulo inclui na introdução as ações
de graças a Deus pela obra de Cristo na vida de seus ouvintes. O hábito
de orar pelas pessoas desenvolve em quem ora o sentimento de
empatia, de se colocar no lugar do outro sobre quem se ora. O
apóstolo agradece a conversão dos coríntios e sua fé em Cristo, fruto
das pregações e testemunho de vida na convivência de 18 meses
naquela igreja.
2. As palavras amáveis de Paulo (1.8)
A ação de graças pela vida e fé dos destinatários prepararam o caminho
para o que estava por vir. Paulo prepara o coração dos ouvintes para
escrever a respeito de suas preocupações, que vieram depois de ser
informado do mal comportamento dos crentes em Corinto.
Por isso deixa claro que a nossa conduta no presente pode
comprometer o nosso futuro. Assim, um dos objetivos de sua carta era
dissipar os conflitos e comportamentos que não condiziam com a vida
cristã.
3. A expectativa de Paulo estava alicerçada na
fidelidade de Deus (v. 9)
Na igreja em Corinto existiam muitas práticas que não agradavam a
Deus, mas Paulo nunca desistiu da igreja e de seus membros. Por mais
falhas que o ser humano tenha, Deus sempre está disposto a perdoá-lo,
à medida que se arrependa dos pecados e os abandone.
1. Os dons espirituais.
Uma igreja de muitos dons, mas carnal. Os dons do Espírito concedidos
por Deus à igreja de Corinto tinham por finalidade prepará-la e
santificá-la para o serviço do evangelho: a proclamação da Palavra de
Deus naquela cidade. Todavia, além de aquela igreja não usar
corretamente os dons que recebera do Pai, tinha em seu meio divisões,
inveja, imoralidade sexual, etc. Como pode uma igreja evidentemente
cristã ser ao mesmo tempo carnal e imoral? Por isso Paulo a chama de
carnal e imatura (1Co 3.1,3). Com este relato, aprendemos que as
manifestações espirituais na igreja local não são propriamente
indicadoras de seriedade, espiritualidade e santidade. Uma igreja onde
predominam a inveja, contenda e dissensões, nem de longe pode ser
chamada de espiritual, e sim de carnal.
2. Os dons espirituais não definem a nossa
espiritualidade.
Dom não é sinal de superioridade espiritual. Muitos creem erroneamente
que os irmãos agraciados com dons da parte de Deus são, por isso, mais
espirituais que os outros. Todavia, os dons do Espírito são concedidos pela
graça de Deus. Por ser resultado da graça divina, não recebemos tais dons
por méritos próprios, mas pela bondade e misericórdia de Deus. Que a
mensagem de Jesus possa ressoar em nossa consciência e convencer-nos de
uma vez por todas de que os dons não são garantia de espiritualidade
genuína: “Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos
nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu
nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente:
Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt
7.22,23).
3. Os dons são capacitações para o serviço.
Os dons espirituais são um “arsenal” à disposição do corpo de Cristo
para o cumprimento eficaz de sua missão na terra. Como já foi dito, o
propósito dos dons é edificar toda a igreja, todo Corpo de Cristo para
ser abençoado, exortado e consolado. Por isso, nunca devemos usar os
santos dons de Deus em benefício particular, como se fosse algo
exclusivo de certas pessoas. Somos chamados a servir a Igreja do
Senhor, e não a utilizar os dons de Deus para nós mesmos.
LIÇÃO 2 JOVENS AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO .pptx
LIÇÃO 2 JOVENS AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO .pptx
LIÇÃO 2 JOVENS AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO .pptx
LIÇÃO 2 JOVENS AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO .pptx

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a LIÇÃO 2 JOVENS AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO .pptx

Estudo 12 as cartas de paulo III - gl-ef-fp-cl
Estudo 12   as cartas de paulo III - gl-ef-fp-clEstudo 12   as cartas de paulo III - gl-ef-fp-cl
Estudo 12 as cartas de paulo III - gl-ef-fp-clJUERP
 
Lição 1 - A epístola aos romanos
Lição 1 - A epístola aos romanosLição 1 - A epístola aos romanos
Lição 1 - A epístola aos romanosAilton da Silva
 
Lição 1 E deu dons aos homens
Lição 1   E deu dons aos homensLição 1   E deu dons aos homens
Lição 1 E deu dons aos homensIsmael Isidio
 
EBD 1º Tri 2010 - Lição 13 - 28032010 - Subsídio
EBD 1º Tri 2010 - Lição 13 - 28032010 - SubsídioEBD 1º Tri 2010 - Lição 13 - 28032010 - Subsídio
EBD 1º Tri 2010 - Lição 13 - 28032010 - SubsídioValter Borges
 
Lição 2 o propósito dos dons espirituais
Lição 2   o  propósito dos dons espirituaisLição 2   o  propósito dos dons espirituais
Lição 2 o propósito dos dons espirituaisIsmael Isidio
 
Lição 11 – Cultivando a Convicção Cristã.pptx
Lição 11 – Cultivando a Convicção Cristã.pptxLição 11 – Cultivando a Convicção Cristã.pptx
Lição 11 – Cultivando a Convicção Cristã.pptxCelso Napoleon
 
Lição 13 - A multiforme Sabedoria de Deus
Lição 13 - A multiforme Sabedoria de DeusLição 13 - A multiforme Sabedoria de Deus
Lição 13 - A multiforme Sabedoria de DeusLourinaldo Serafim
 
Lição 05 – dons de elocução
Lição 05 – dons de elocuçãoLição 05 – dons de elocução
Lição 05 – dons de elocuçãoIsmael Isidio
 
EBD 1º Trim. 2010 - Lição 07 - 14022010 Subsídio
EBD 1º Trim. 2010 - Lição 07 - 14022010 SubsídioEBD 1º Trim. 2010 - Lição 07 - 14022010 Subsídio
EBD 1º Trim. 2010 - Lição 07 - 14022010 SubsídioValter Borges
 
Apostila os Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo
Apostila   os  Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo Apostila   os  Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo
Apostila os Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo Robson Rocha
 
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUSLIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUSIsmael Isidio
 
Livreto CEBs - Comunidade: Igreja de todos e para todos
Livreto CEBs  - Comunidade:  Igreja de todos e para todosLivreto CEBs  - Comunidade:  Igreja de todos e para todos
Livreto CEBs - Comunidade: Igreja de todos e para todosBernadetecebs .
 
O discipulado Cristão nas Cartas aos Coríntios
O discipulado Cristão nas Cartas aos CoríntiosO discipulado Cristão nas Cartas aos Coríntios
O discipulado Cristão nas Cartas aos CoríntiosJUERP
 
A Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosA Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosCelso Napoleon
 

Semelhante a LIÇÃO 2 JOVENS AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO .pptx (20)

Estudo 12 as cartas de paulo III - gl-ef-fp-cl
Estudo 12   as cartas de paulo III - gl-ef-fp-clEstudo 12   as cartas de paulo III - gl-ef-fp-cl
Estudo 12 as cartas de paulo III - gl-ef-fp-cl
 
Lição 1 - A epístola aos romanos
Lição 1 - A epístola aos romanosLição 1 - A epístola aos romanos
Lição 1 - A epístola aos romanos
 
Lição 1 E deu dons aos homens
Lição 1   E deu dons aos homensLição 1   E deu dons aos homens
Lição 1 E deu dons aos homens
 
007 corintios 1º
007 corintios 1º007 corintios 1º
007 corintios 1º
 
EBD 1º Tri 2010 - Lição 13 - 28032010 - Subsídio
EBD 1º Tri 2010 - Lição 13 - 28032010 - SubsídioEBD 1º Tri 2010 - Lição 13 - 28032010 - Subsídio
EBD 1º Tri 2010 - Lição 13 - 28032010 - Subsídio
 
008 corintios 2º
008 corintios 2º008 corintios 2º
008 corintios 2º
 
Lição 2 o propósito dos dons espirituais
Lição 2   o  propósito dos dons espirituaisLição 2   o  propósito dos dons espirituais
Lição 2 o propósito dos dons espirituais
 
NT III EPISTOLA.pdf
NT III EPISTOLA.pdfNT III EPISTOLA.pdf
NT III EPISTOLA.pdf
 
Lição 11 – Cultivando a Convicção Cristã.pptx
Lição 11 – Cultivando a Convicção Cristã.pptxLição 11 – Cultivando a Convicção Cristã.pptx
Lição 11 – Cultivando a Convicção Cristã.pptx
 
A Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosA Epístola aos Romanos
A Epístola aos Romanos
 
Lição 13 - A multiforme Sabedoria de Deus
Lição 13 - A multiforme Sabedoria de DeusLição 13 - A multiforme Sabedoria de Deus
Lição 13 - A multiforme Sabedoria de Deus
 
Lição 05 – dons de elocução
Lição 05 – dons de elocuçãoLição 05 – dons de elocução
Lição 05 – dons de elocução
 
EBD 1º Trim. 2010 - Lição 07 - 14022010 Subsídio
EBD 1º Trim. 2010 - Lição 07 - 14022010 SubsídioEBD 1º Trim. 2010 - Lição 07 - 14022010 Subsídio
EBD 1º Trim. 2010 - Lição 07 - 14022010 Subsídio
 
Apostila os Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo
Apostila   os  Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo Apostila   os  Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo
Apostila os Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo
 
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUSLIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
 
Livreto CEBs - Comunidade: Igreja de todos e para todos
Livreto CEBs  - Comunidade:  Igreja de todos e para todosLivreto CEBs  - Comunidade:  Igreja de todos e para todos
Livreto CEBs - Comunidade: Igreja de todos e para todos
 
O discipulado Cristão nas Cartas aos Coríntios
O discipulado Cristão nas Cartas aos CoríntiosO discipulado Cristão nas Cartas aos Coríntios
O discipulado Cristão nas Cartas aos Coríntios
 
A Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosA Epístola aos Romanos
A Epístola aos Romanos
 
011 colossenses
011 colossenses011 colossenses
011 colossenses
 
023 joao
023 joao023 joao
023 joao
 

Mais de KARINEVONEYVIEIRABAR

ebd-3o-trimestre-2020-licao-6 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-6 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxebd-3o-trimestre-2020-licao-6 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-6 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-3-trimestre-2020-licao-10O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3-trimestre-2020-licao-10O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxebd-3-trimestre-2020-licao-10O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3-trimestre-2020-licao-10O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-3o-trimestre-2020-licao-11 ESPERANÇA E GLORIA PARA OS SALVOS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-11 ESPERANÇA E GLORIA PARA OS SALVOS.pptxebd-3o-trimestre-2020-licao-11 ESPERANÇA E GLORIA PARA OS SALVOS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-11 ESPERANÇA E GLORIA PARA OS SALVOS.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-3o-trimestre-2020-licao-12 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-12 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxebd-3o-trimestre-2020-licao-12 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-12 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-7-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-7-jovens.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-7-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-7-jovens.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-10-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-10-jovens.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-10-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-10-jovens.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-3o-trimestre-2020-licao-1 O FIM DE TODAS AS COISAS .pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-1 O FIM DE TODAS AS COISAS .pptxebd-3o-trimestre-2020-licao-1 O FIM DE TODAS AS COISAS .pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-1 O FIM DE TODAS AS COISAS .pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-4-para-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-4-para-jovens.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-4-para-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-4-para-jovens.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-2o-trimestre-licao-9-2018-adulto.pptx
ebd-2o-trimestre-licao-9-2018-adulto.pptxebd-2o-trimestre-licao-9-2018-adulto.pptx
ebd-2o-trimestre-licao-9-2018-adulto.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-13-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-13-jovens.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-13-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-13-jovens.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
Apresentação Cancao de Exilio FACULDADE PERIODO 4 .pptx
Apresentação Cancao de Exilio FACULDADE PERIODO 4 .pptxApresentação Cancao de Exilio FACULDADE PERIODO 4 .pptx
Apresentação Cancao de Exilio FACULDADE PERIODO 4 .pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
O APOCALIPSE. A VITORIA FINAL DE JESUS
O APOCALIPSE.   A VITORIA FINAL DE JESUSO APOCALIPSE.   A VITORIA FINAL DE JESUS
O APOCALIPSE. A VITORIA FINAL DE JESUSKARINEVONEYVIEIRABAR
 
O POVO DE DEUS É SELADO. OS 144 MIL SELADOS DE DEUS
O POVO DE DEUS É SELADO. OS 144 MIL SELADOS DE DEUSO POVO DE DEUS É SELADO. OS 144 MIL SELADOS DE DEUS
O POVO DE DEUS É SELADO. OS 144 MIL SELADOS DE DEUSKARINEVONEYVIEIRABAR
 
DIGNO É O CORDEIRO APOCALIPSE CAPITULO 4 E 5
DIGNO É O CORDEIRO APOCALIPSE CAPITULO 4 E 5DIGNO É O CORDEIRO APOCALIPSE CAPITULO 4 E 5
DIGNO É O CORDEIRO APOCALIPSE CAPITULO 4 E 5KARINEVONEYVIEIRABAR
 
projetoartenaescolaslidesnovo-090413123554-phpapp02.ppt
projetoartenaescolaslidesnovo-090413123554-phpapp02.pptprojetoartenaescolaslidesnovo-090413123554-phpapp02.ppt
projetoartenaescolaslidesnovo-090413123554-phpapp02.pptKARINEVONEYVIEIRABAR
 
O Arrebatamento dos Salvos - Lição 2 .pptx
O Arrebatamento dos Salvos - Lição 2 .pptxO Arrebatamento dos Salvos - Lição 2 .pptx
O Arrebatamento dos Salvos - Lição 2 .pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE NATURAL.pptx
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE  NATURAL.pptxDESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE  NATURAL.pptx
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE NATURAL.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
A LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO E SUAS CONTRIBUIÇÕES - apresentação .pptx
A LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO E SUAS CONTRIBUIÇÕES - apresentação .pptxA LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO E SUAS CONTRIBUIÇÕES - apresentação .pptx
A LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO E SUAS CONTRIBUIÇÕES - apresentação .pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE NATURAL.pptx
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE  NATURAL.pptxDESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE  NATURAL.pptx
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE NATURAL.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 

Mais de KARINEVONEYVIEIRABAR (20)

ebd-3o-trimestre-2020-licao-6 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-6 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxebd-3o-trimestre-2020-licao-6 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-6 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
 
ebd-3-trimestre-2020-licao-10O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3-trimestre-2020-licao-10O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxebd-3-trimestre-2020-licao-10O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3-trimestre-2020-licao-10O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
 
ebd-3o-trimestre-2020-licao-11 ESPERANÇA E GLORIA PARA OS SALVOS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-11 ESPERANÇA E GLORIA PARA OS SALVOS.pptxebd-3o-trimestre-2020-licao-11 ESPERANÇA E GLORIA PARA OS SALVOS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-11 ESPERANÇA E GLORIA PARA OS SALVOS.pptx
 
ebd-3o-trimestre-2020-licao-12 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-12 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptxebd-3o-trimestre-2020-licao-12 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-12 O FIM DE TODAS AS COISAS.pptx
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-7-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-7-jovens.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-7-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-7-jovens.pptx
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-10-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-10-jovens.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-10-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-10-jovens.pptx
 
ebd-3o-trimestre-2020-licao-1 O FIM DE TODAS AS COISAS .pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-1 O FIM DE TODAS AS COISAS .pptxebd-3o-trimestre-2020-licao-1 O FIM DE TODAS AS COISAS .pptx
ebd-3o-trimestre-2020-licao-1 O FIM DE TODAS AS COISAS .pptx
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-4-para-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-4-para-jovens.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-4-para-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-4-para-jovens.pptx
 
ebd-2o-trimestre-licao-9-2018-adulto.pptx
ebd-2o-trimestre-licao-9-2018-adulto.pptxebd-2o-trimestre-licao-9-2018-adulto.pptx
ebd-2o-trimestre-licao-9-2018-adulto.pptx
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-13-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-13-jovens.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-13-jovens.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-13-jovens.pptx
 
Apresentação Cancao de Exilio FACULDADE PERIODO 4 .pptx
Apresentação Cancao de Exilio FACULDADE PERIODO 4 .pptxApresentação Cancao de Exilio FACULDADE PERIODO 4 .pptx
Apresentação Cancao de Exilio FACULDADE PERIODO 4 .pptx
 
O APOCALIPSE. A VITORIA FINAL DE JESUS
O APOCALIPSE.   A VITORIA FINAL DE JESUSO APOCALIPSE.   A VITORIA FINAL DE JESUS
O APOCALIPSE. A VITORIA FINAL DE JESUS
 
O POVO DE DEUS É SELADO. OS 144 MIL SELADOS DE DEUS
O POVO DE DEUS É SELADO. OS 144 MIL SELADOS DE DEUSO POVO DE DEUS É SELADO. OS 144 MIL SELADOS DE DEUS
O POVO DE DEUS É SELADO. OS 144 MIL SELADOS DE DEUS
 
DIGNO É O CORDEIRO APOCALIPSE CAPITULO 4 E 5
DIGNO É O CORDEIRO APOCALIPSE CAPITULO 4 E 5DIGNO É O CORDEIRO APOCALIPSE CAPITULO 4 E 5
DIGNO É O CORDEIRO APOCALIPSE CAPITULO 4 E 5
 
projetoartenaescolaslidesnovo-090413123554-phpapp02.ppt
projetoartenaescolaslidesnovo-090413123554-phpapp02.pptprojetoartenaescolaslidesnovo-090413123554-phpapp02.ppt
projetoartenaescolaslidesnovo-090413123554-phpapp02.ppt
 
O Arrebatamento dos Salvos - Lição 2 .pptx
O Arrebatamento dos Salvos - Lição 2 .pptxO Arrebatamento dos Salvos - Lição 2 .pptx
O Arrebatamento dos Salvos - Lição 2 .pptx
 
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE NATURAL.pptx
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE  NATURAL.pptxDESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE  NATURAL.pptx
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE NATURAL.pptx
 
A LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO E SUAS CONTRIBUIÇÕES - apresentação .pptx
A LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO E SUAS CONTRIBUIÇÕES - apresentação .pptxA LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO E SUAS CONTRIBUIÇÕES - apresentação .pptx
A LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO E SUAS CONTRIBUIÇÕES - apresentação .pptx
 
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE NATURAL.pptx
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE  NATURAL.pptxDESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE  NATURAL.pptx
DESCOBRINDO E EXPLORANDO O AMBIENTE NATURAL.pptx
 

Último

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 

Último (20)

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 

LIÇÃO 2 JOVENS AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO .pptx

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA • Professor(a), faça a introdução da lição com a seguinte pergunta: “Quais são as principais diferenças entre as Cartas de l e 2 Coríntio s ?” Depois de ouvir os alunos, distribua as cópias e diga que as duas Cartas são muito diferentes. A seguir, leia o texto com os alunos e explique as principais diferenças.
  • 6.
  • 7.
  • 8. TEXTO BÍBLICO – 1ª Coríntios 3.1-3 1 E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo. 2 Com leite vos criei e não com manjar, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda agora podeis; 3 Porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?
  • 9. TEXTO BÍBLICO – 1ª Coríntios 6.16-20 16 Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. 17 Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espirito. 18 Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. 19 Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espirito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? 20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espirito, os quais pertencem a Deus.
  • 10.
  • 11. Interação A igreja na cidade de Corinto tinha muitos dons espirituais, contudo os crentes não estavam livres de enfrentar problemas. Atualmente muitos servos de Deus, influenciados pela Teologia da Prosperidade, acreditam que os crentes fiéis não podem experimentar aflições ou tribulações. Contudo no primeiro tópico da lição desta semana temos a oportunidade de explicar aos alunos que o crente fiel também sofre infortúnios; Paulo é um exemplo. Logo no primeiro versículo da Primeira Carta aos Coríntios encontramos a seguinte afirmação: “Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus)” […]. Essa afirmação nos mostra que ele enfrentou oposição, perseguição e experimentou grande sofrimento, pois muitos não acreditavam no seu apostolado. Todavia, o Deus que o comissionou não o deixou sozinho, mas esteve ao seu lado em todo o tempo.
  • 12.
  • 13. Neste texto encontramos: - Apresentação do autor: apóstolo de Cristo Jesus pela Vontade de Deus. v. 1a. - Sóstenes: parceiro de ministério. v. 1b; Atos 18. 17. - Corinto: igreja de Deus santificada em Cristo Jesus para viver em santidade de vida. v. 2a. - Universalidade da carta e senhorio de Jesus Cristo. v. 2b. - A fonte da Graça e da Paz é Deus-Pai e Deus-Filho que as concede aos Seus filhos pelo ministério do Espírito Santo. v. 3; João 14, 27; Rm 5. 1. - Gratidão pelos agraciados por Deus em Cristo. v. 4. - A igreja é enriquecida em Cristo: na palavra e no conhecimento. v. 5. - O testemunho de Cristo: implantação do Evangelho na igreja. v. 6. - O Evangelho disponibilizou todos os dons espirituais para a igreja de Cristo. v. 7a. - A igreja se mantém em vigilância e confiança permanente na espera pela volta de Jesus Cristo. v. 7b. - Jesus Cristo se responsabiliza para que a igreja se mantenha irrepreensível até o dia do encontro com Ele. v. 8. - A fidelidade de Deus nos chamou à comunhão com Jesus Cristo e nela nos mantém. v. 9.
  • 14. Saudações de Paulo à Igreja 1.1-3 — As palavras iniciais de Paulo são mais do que simples termos de saudação. Os primeiros versículos introduzem os temas de sua carta. Portanto, em sua saudação, Paulo estabelece sua autoridade apostólica (1 Co 9.1-27), a santificação de seus leitores (1 Co 5.1) e a unidade de todos os cristãos (1 Co 1.10-17). A saudação de Paulo segue o padrão da maioria das cartas do século I, tendo três partes: o nome do autor (v. 1), os receptores (v. 2) e a saudação (v. 3).
  • 15. Saudações de Paulo à Igreja 1.1 — Pela vontade de Deus. A igreja de Corinto valorizava muito a sabedoria humana. Essa ênfase equivocada levou alguns da igreja a questionarem a autoridade de Paulo (v. 12; 9.1,2). Eles se esqueceram de que Jesus Cristo o chamou para seu ministério como apóstolo de Jesus Cristo (Paulo usa o mesmo título em 2ª Co 1.1). 1.2,3 — A igreja de Deus local é composta de pessoas que se identificam com Deus e se reúnem para adorar e servir a Ele. Santificados em Cristo Jesus. A santidade dos coríntios era fruto de seu posicionamento em Cristo, não de sua própria bondade. O tempo do verbo santificados indica que Deus santificou os coríntios em um momento específico no passado, criando uma condição que eles ainda desfrutavam no presente.
  • 16.
  • 17. 1. Paulo era grato pela conversão dos coríntios (vv. 4-6). Como era costume em suas Cartas, Paulo inclui na introdução as ações de graças a Deus pela obra de Cristo na vida de seus ouvintes. O hábito de orar pelas pessoas desenvolve em quem ora o sentimento de empatia, de se colocar no lugar do outro sobre quem se ora. O apóstolo agradece a conversão dos coríntios e sua fé em Cristo, fruto das pregações e testemunho de vida na convivência de 18 meses naquela igreja.
  • 18. 2. As palavras amáveis de Paulo (1.8) A ação de graças pela vida e fé dos destinatários prepararam o caminho para o que estava por vir. Paulo prepara o coração dos ouvintes para escrever a respeito de suas preocupações, que vieram depois de ser informado do mal comportamento dos crentes em Corinto. Por isso deixa claro que a nossa conduta no presente pode comprometer o nosso futuro. Assim, um dos objetivos de sua carta era dissipar os conflitos e comportamentos que não condiziam com a vida cristã.
  • 19. 3. A expectativa de Paulo estava alicerçada na fidelidade de Deus (v. 9) Na igreja em Corinto existiam muitas práticas que não agradavam a Deus, mas Paulo nunca desistiu da igreja e de seus membros. Por mais falhas que o ser humano tenha, Deus sempre está disposto a perdoá-lo, à medida que se arrependa dos pecados e os abandone.
  • 20.
  • 21. 1. Os dons espirituais. Uma igreja de muitos dons, mas carnal. Os dons do Espírito concedidos por Deus à igreja de Corinto tinham por finalidade prepará-la e santificá-la para o serviço do evangelho: a proclamação da Palavra de Deus naquela cidade. Todavia, além de aquela igreja não usar corretamente os dons que recebera do Pai, tinha em seu meio divisões, inveja, imoralidade sexual, etc. Como pode uma igreja evidentemente cristã ser ao mesmo tempo carnal e imoral? Por isso Paulo a chama de carnal e imatura (1Co 3.1,3). Com este relato, aprendemos que as manifestações espirituais na igreja local não são propriamente indicadoras de seriedade, espiritualidade e santidade. Uma igreja onde predominam a inveja, contenda e dissensões, nem de longe pode ser chamada de espiritual, e sim de carnal.
  • 22. 2. Os dons espirituais não definem a nossa espiritualidade. Dom não é sinal de superioridade espiritual. Muitos creem erroneamente que os irmãos agraciados com dons da parte de Deus são, por isso, mais espirituais que os outros. Todavia, os dons do Espírito são concedidos pela graça de Deus. Por ser resultado da graça divina, não recebemos tais dons por méritos próprios, mas pela bondade e misericórdia de Deus. Que a mensagem de Jesus possa ressoar em nossa consciência e convencer-nos de uma vez por todas de que os dons não são garantia de espiritualidade genuína: “Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7.22,23).
  • 23. 3. Os dons são capacitações para o serviço. Os dons espirituais são um “arsenal” à disposição do corpo de Cristo para o cumprimento eficaz de sua missão na terra. Como já foi dito, o propósito dos dons é edificar toda a igreja, todo Corpo de Cristo para ser abençoado, exortado e consolado. Por isso, nunca devemos usar os santos dons de Deus em benefício particular, como se fosse algo exclusivo de certas pessoas. Somos chamados a servir a Igreja do Senhor, e não a utilizar os dons de Deus para nós mesmos.