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O estudo da lição desta semana concentrar-se-á nos
três dons classificados como os de elocução: profecia,
variedade de línguas e interpretação das línguas. Os
propósitos destes dons especiais são os de edificar,
exortar e consolar a Igreja de Cristo (1 Co 14.3).
Isso porque os dons de elocução são manifestações
sobrenaturais vindas de Deus, e não podem ser
utilizadas na igreja de forma incorreta. Assim,
devemos estudar estes dons com diligência, reverência
e temor de Deus, para não sermos enganados pelas
falsas manifestações.
 1. O que é o dom de profecia?
 De acordo com Stanley Horton, o dom de profecia relatado por
Paulo em 1 Coríntios 14 refere-se a mensagens espontâneas,
inspiradas pelo Espírito, em uma língua conhecida para quem fala
e também para quem ouve, objetivando edificar, exortar ou
consolar a pessoa destinatária da mensagem. Profetizar não é
desejar uma bênção a uma pessoa, pois essa não é a finalidade da
profecia.
 Infelizmente, por falta de ensino da Palavra de Deus nas igrejas,
aparecem várias aberrações concernentes ao uso incorreto deste
dom. Não poucos crentes e igrejas locais sofrem com as
consequências das falsas profecias. Apesar de exortar-nos a não
desprezar ou sufocar as profecias na igreja local (1 Ts 5.20), as
Escrituras orientam-nos a que examinemos "tudo", julgando e
discernindo, pelo Espírito, o que está por trás das mensagens. Toda
profecia espontânea deve ser julgada (1 Co 14.29-33).
 2. A relevância do dom de profecia.
 O dom de profecia é tão importante para a Igreja de Cristo que
o apóstolo Paulo exortou a sua busca (1 Co 14.1). Não obstante,
ele igualmente recomendou que o exercício desse dom fosse
observado pela ordem e cuidado nos cultos (1 Co 14.40).
 Os crentes de Corinto deveriam julgar as profecias quanto ao
seu conteúdo e a origem de onde elas procedem (1 Co 14.29),
pois elas possuem três fontes distintas: Deus, o homem ou o
Diabo.
 Devemos nos cuidar, pois a Bíblia, tanto no Antigo quanto no
Novo Testamento, mostra ações dos falsos profetas. O Senhor
Jesus nos alertou: "Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas,
que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são
lobos devoradores" (Mt 7.15). Vigiemos!
 3. Propósitos da profecia.
 A profecia contribui para a edificação do crente. Porém, ainda
existe muita confusão a respeito do uso dos dons de elocução, e
em especial ao de profecia e sua função. Há líderes permitindo
que as igrejas que lideram sejam guiadas por supostos profetas.
 A Igreja de Jesus Cristo deve ser conduzida segundo as
Escrituras, pois esta é a inerrante Palavra de Deus. A Bíblia
Sagrada, a Profecia por excelência, deve ser o manual do líder
cristão. Outros líderes, também erroneamente, não tomam
decisão alguma sem antes consultar um "profeta" ou uma
"profetisa".
 Estes profetizam aquilo que as pessoas querem ouvir e não o que
o Senhor realmente quer falar. Todavia, a Palavra de Deus
alerta-nos a que não ouçamos a tais falsários (Jr 23.9-22).
 1. O que é o dom de variedades de línguas?
 De acordo com o teólogo pentecostal Thomas Hoover, o
dom de línguas é "a habilidade de falar uma língua que o
próprio falante não entende, para fins de louvor, oração ou
transmissão de uma mensagem divina".
 Segundo Stanley Horton, "alguns ensinam que, por
estarem alistados em último lugar, estes dons são os de
menor importância". Ele acrescenta que tal "conclusão é
insustentável", pois as "cinco listas de dons encontradas no
Novo Testamento colocam os dons em ordens diferentes".
O dom de variedades de línguas é tão importante para a
igreja quanto os demais apresentados em 1 Coríntios 12.
 2. Qual é a finalidade do dom de variedade de línguas?
 O primeiro propósito é a edificação da vida espiritual do
crente (1 Co 14.4). As línguas, ao contrário da profecia, não
edificam ou exortam a igreja.
 Elas são para a devoção espiritual do crente que recebe este
dom.
 À medida que o servo de Deus fala em línguas estranhas vai
sendo também edificado, pois o Espírito Santo o toca e
renova diretamente (1 Co 14.2).
3. Atualidade do dom.
 É preciso deixar claro que a variedade de línguas não é um
fenômeno exclusivo do período apostólico.
 O Senhor continua abençoando os crentes com este dom e
cremos que assim o fará até a sua vinda.
 No Dia de Pentecostes, todos os crentes reunidos no
cenáculo foram batizados com o Espírito Santo e falaram
noutras línguas pelo Espírito (At 1.4,5; 2.1-4).
 É um dom tão útil à vida pessoal do crente em nossos dias
quanto o foi nos dias da igreja primitiva.
1. Definição do dom.
 Thomas Hoover ensina que a interpretação das línguas é "a
habilidade de interpretar, no próprio vernáculo, aquilo que
foi pronunciado em línguas".
 Na igreja de Corinto havia certa desordem no culto com
relação aos dons espirituais, por isso, Paulo os advertiu
dizendo: "E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso
por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja
intérprete.
 Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja e fale
consigo mesmo e com Deus" (1 Co 14.27,28).
 2. Há diferença entre dom de interpretação e o de
profecia?
 Embora haja semelhança são dons distintos. O dom de
interpretação de línguas necessita de outra pessoa, também
capacitada pelo Espírito Santo, para que interprete a
mensagem e a igreja seja edificada.
 Do contrário, os crentes ficarão sem entender nada. Já no
caso da profecia não existe a necessidade de um intérprete.
 Estêvam Ângelo de Souza definiu bem essa questão quando
disse que "não haverá interpretação se não houver quem
fale em línguas estranhas, ao passo que a profecia não
depende de outro dom".
 Ainda que haja muitas pessoas em diversas igrejas que
não aceitem a atualidade do batismo com o Espírito
Santo e dos dons espirituais - os chamados
"cessacionistas" - Deus continua abençoando os crentes
com suas dádivas.
 Portanto, não podemos desprezar o dom de profecia, o de
falar em línguas estranhas e o de interpretá-las. Porém,
façamos tudo conforme a Bíblia: com sabedoria, decência
e ordem (1 Co 14.39,40).
 Agindo dessa forma, Deus usará os seus filhos para que
sejam portadores das manifestações gloriosas dos céus.
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Ev. Ismael Pereira de Oliveira
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Edição dos slides
Ismael Isidio

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Lição 05 – dons de elocução

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  • 6.
  • 7. O estudo da lição desta semana concentrar-se-á nos três dons classificados como os de elocução: profecia, variedade de línguas e interpretação das línguas. Os propósitos destes dons especiais são os de edificar, exortar e consolar a Igreja de Cristo (1 Co 14.3). Isso porque os dons de elocução são manifestações sobrenaturais vindas de Deus, e não podem ser utilizadas na igreja de forma incorreta. Assim, devemos estudar estes dons com diligência, reverência e temor de Deus, para não sermos enganados pelas falsas manifestações.
  • 8.
  • 9.  1. O que é o dom de profecia?  De acordo com Stanley Horton, o dom de profecia relatado por Paulo em 1 Coríntios 14 refere-se a mensagens espontâneas, inspiradas pelo Espírito, em uma língua conhecida para quem fala e também para quem ouve, objetivando edificar, exortar ou consolar a pessoa destinatária da mensagem. Profetizar não é desejar uma bênção a uma pessoa, pois essa não é a finalidade da profecia.  Infelizmente, por falta de ensino da Palavra de Deus nas igrejas, aparecem várias aberrações concernentes ao uso incorreto deste dom. Não poucos crentes e igrejas locais sofrem com as consequências das falsas profecias. Apesar de exortar-nos a não desprezar ou sufocar as profecias na igreja local (1 Ts 5.20), as Escrituras orientam-nos a que examinemos "tudo", julgando e discernindo, pelo Espírito, o que está por trás das mensagens. Toda profecia espontânea deve ser julgada (1 Co 14.29-33).
  • 10.
  • 11.  2. A relevância do dom de profecia.  O dom de profecia é tão importante para a Igreja de Cristo que o apóstolo Paulo exortou a sua busca (1 Co 14.1). Não obstante, ele igualmente recomendou que o exercício desse dom fosse observado pela ordem e cuidado nos cultos (1 Co 14.40).  Os crentes de Corinto deveriam julgar as profecias quanto ao seu conteúdo e a origem de onde elas procedem (1 Co 14.29), pois elas possuem três fontes distintas: Deus, o homem ou o Diabo.  Devemos nos cuidar, pois a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, mostra ações dos falsos profetas. O Senhor Jesus nos alertou: "Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores" (Mt 7.15). Vigiemos!
  • 12.
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  • 14.  3. Propósitos da profecia.  A profecia contribui para a edificação do crente. Porém, ainda existe muita confusão a respeito do uso dos dons de elocução, e em especial ao de profecia e sua função. Há líderes permitindo que as igrejas que lideram sejam guiadas por supostos profetas.  A Igreja de Jesus Cristo deve ser conduzida segundo as Escrituras, pois esta é a inerrante Palavra de Deus. A Bíblia Sagrada, a Profecia por excelência, deve ser o manual do líder cristão. Outros líderes, também erroneamente, não tomam decisão alguma sem antes consultar um "profeta" ou uma "profetisa".  Estes profetizam aquilo que as pessoas querem ouvir e não o que o Senhor realmente quer falar. Todavia, a Palavra de Deus alerta-nos a que não ouçamos a tais falsários (Jr 23.9-22).
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  • 18.  1. O que é o dom de variedades de línguas?  De acordo com o teólogo pentecostal Thomas Hoover, o dom de línguas é "a habilidade de falar uma língua que o próprio falante não entende, para fins de louvor, oração ou transmissão de uma mensagem divina".  Segundo Stanley Horton, "alguns ensinam que, por estarem alistados em último lugar, estes dons são os de menor importância". Ele acrescenta que tal "conclusão é insustentável", pois as "cinco listas de dons encontradas no Novo Testamento colocam os dons em ordens diferentes". O dom de variedades de línguas é tão importante para a igreja quanto os demais apresentados em 1 Coríntios 12.
  • 19.
  • 20.  2. Qual é a finalidade do dom de variedade de línguas?  O primeiro propósito é a edificação da vida espiritual do crente (1 Co 14.4). As línguas, ao contrário da profecia, não edificam ou exortam a igreja.  Elas são para a devoção espiritual do crente que recebe este dom.  À medida que o servo de Deus fala em línguas estranhas vai sendo também edificado, pois o Espírito Santo o toca e renova diretamente (1 Co 14.2).
  • 21.
  • 22. 3. Atualidade do dom.  É preciso deixar claro que a variedade de línguas não é um fenômeno exclusivo do período apostólico.  O Senhor continua abençoando os crentes com este dom e cremos que assim o fará até a sua vinda.  No Dia de Pentecostes, todos os crentes reunidos no cenáculo foram batizados com o Espírito Santo e falaram noutras línguas pelo Espírito (At 1.4,5; 2.1-4).  É um dom tão útil à vida pessoal do crente em nossos dias quanto o foi nos dias da igreja primitiva.
  • 23.
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  • 26. 1. Definição do dom.  Thomas Hoover ensina que a interpretação das línguas é "a habilidade de interpretar, no próprio vernáculo, aquilo que foi pronunciado em línguas".  Na igreja de Corinto havia certa desordem no culto com relação aos dons espirituais, por isso, Paulo os advertiu dizendo: "E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja intérprete.  Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus" (1 Co 14.27,28).
  • 27.
  • 28.  2. Há diferença entre dom de interpretação e o de profecia?  Embora haja semelhança são dons distintos. O dom de interpretação de línguas necessita de outra pessoa, também capacitada pelo Espírito Santo, para que interprete a mensagem e a igreja seja edificada.  Do contrário, os crentes ficarão sem entender nada. Já no caso da profecia não existe a necessidade de um intérprete.  Estêvam Ângelo de Souza definiu bem essa questão quando disse que "não haverá interpretação se não houver quem fale em línguas estranhas, ao passo que a profecia não depende de outro dom".
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  • 32.  Ainda que haja muitas pessoas em diversas igrejas que não aceitem a atualidade do batismo com o Espírito Santo e dos dons espirituais - os chamados "cessacionistas" - Deus continua abençoando os crentes com suas dádivas.  Portanto, não podemos desprezar o dom de profecia, o de falar em línguas estranhas e o de interpretá-las. Porém, façamos tudo conforme a Bíblia: com sabedoria, decência e ordem (1 Co 14.39,40).  Agindo dessa forma, Deus usará os seus filhos para que sejam portadores das manifestações gloriosas dos céus.
  • 33.
  • 34. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Ev. Ismael Pereira de Oliveira
  • 35. ACESSE O NOSSO Blog www.proaviva.blogspot.com.br/ Edição dos slides Ismael Isidio