SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
LINHA DE CUIDADO
DA DERMATOLOGIA
*HANSENÍASE*
 A hanseníase é uma doença infecciosa crônica , causada por
uma bactéria, Mycobacterium leprae, também denominada
Bacilo de Hansen.
 Se não diagnosticada e tratada precocemente pode ser
altamente incapacitante.
 No Brasil ainda é considerada um grave problema de Saúde
Pública.
HANSENÍASE
 Ocorre principalmente através
das vias aéreas superiores
 Pessoa a pessoa
 Contato próximo e prolongado
TRANSMISSÃO
 Apenas 10% da população que entra em contato com um
indivíduo multibacilar, sem tratamento, pode desenvolver
a hanseníase, por isso a doença é considerada de baixa
patogenicidade.
 Somente as formas multibacilares da doença são
contagiosas.
HANSENÍASE
Doente
bacilífero
sem
tratamento
Pessoas
saudáveis
90% não
adoecem
10%
adoecem
Cura
FORMA
TUBERCULÓIDE
FORMA
DIMORFA
FORMA
VIRCHOWIANA
Cura
espontânea
FORMA
INDETERMINADA
HANSENÍASE - PATOGENIA
Considera-se um caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos
seguintes sinais:
a) lesão(ões) e/ou área(s) da pele com alteração de sensibilidade;
b) acometimento de nervo(s) periférico(s), com ou sem espessamento, associado
a alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas; e
c) baciloscopia positiva de esfregaço intradérmico.
O DIAGNÓSTICO É ESSENCIALMENTE CLÍNICO
HANSENÍASE
OBS : A suspeição diagnóstica pode ser realizada por qualquer
profissional , mas cabe ao médico o diagnóstico da hanseníase
 CLASSIFICAÇÃO DE MADRI: Baseada em aspectos clínicos da doença.
Dividida em:
 CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL: Classificação simplificada, baseada no
número de lesões cutâneas :
paucibacilar (PB) - até 5 lesões ou
multibacilar (MB) - >5 lesões
Forma Indeterminada (HI) Forma Tuberculóide (HT) Forma Dimorfa (HD)
ou Borderline
Forma Virchowiana (HV)
ATENÇÃO !
Após o diagnóstico da hanseníase seguir
os seguintes passos:
1° passo: Realizar a notificação da doença;
2º passo: Solicitar baciloscopia do raspado dérmico;
3° passo: Solicitar exames complementares (HMG e hepatograma).
4° passo: Realizar avaliação neurológica simplificada e grau de
incapacidade ( 0, 1 ou 2 ), conforme Anexos E e F das Diretrizes para
vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde
pública do MS 2016.
HANSENÍASE
Continuando...
5° passo: Se a unidade possui prontuário eletrônico preencher a aba
referente à hanseníase;
6° passo: Iniciar tratamento conforme classificação
( PQT paucibacilar ou PQT multibacilar), após o resultado dos exames .
7° passo: Solicitar a presença dos contatos domiciliares ( que moram
ou moraram com o paciente, dos últimos 5 anos) e contatos sociais
com convívio prolongado. Para vigilância dos contatos domiciliares
preencher o Formulário de contatos domiciliares (verso da ficha
SINAN ) e indicar a BCG nos casos indicados , conforme orientação
das Diretrizes para Vigilância,Atenção e Eliminação da Hanseníase
como Problema de Saúde Pública do MS 2016.
8° passo: Preencher os boletins de acompanhamento e
entregar à CAP, para atualização dos dados , de 3/3 meses;
9° passo: Mensalmente relatar em planilha os saídos de
registro: alta, óbito, abandono, transferências.
Continuando...
1° Passo :
NOTIFICAÇÃO HANSENÍASE
 Todos os casos de
hanseníase devem ser
notificados.
 Caso o paciente venha
transferido de outra unidade é
necessário nova notificação
do SINAN.
 A ficha SINAN deverá ser
preenchida nos dois lados e
encaminhada para a CAP.
2° PASSO : SOLICITAR BACILOSCOPIA DO
RASPADO DÉRMICO
O que é a baciloscopia?
 Exame realizado com o objetivo de detectar bacilos no
raspado dérmico de quatro sítios (lóbulos da orelha D e E,
cotovelos D e E ( ou lesão). Resultado varia de 0 a 6+.
 Baciloscopia negativa não exclui o diagnóstico.
COMO SOLICITAR A
BACILOSCOPIA DO RASPADO DÉRMICO ?
AP UNIDADE DE SAÚDE
AP1.0 CMS Marcolino Candau, CMS Oswaldo Cruz e CMS Ernesto Zefferino Tibau
AP2.1 HM Rocha Maia
AP2.2 Policlínica Hélio Pellegrino, CMS Maria Augusta Estrella
AP3.1 Policlínica José Paranhos Fontenelle, CMS Maria Cristina Paumgarten, CMS José Breves, CMS
Necker Pinto
AP3.2 CMS MF Magarão, CMS Eduardo A. Vilhena
Policlínica Rodolfo Rocco
AP3.3 Pol. A. Amaral Peixoto, CMS Clementino Fraga, CMS Sylvio F. Brauner
AP4.0 CMS Jorge S. B. Mello
AP5.1 CMS Waldir Franco, Pol. Manoel Guilherme da Silveira; CMS Dr. Henrique Monat e CMS Dr. Eithel
P. O. Lima, CMS Prof. Masao Goto
AP5.2 CMS Belizário Penna, Pol Carlos A Nascimento, CF Antônio Gonçalves, CMS Manoel de Abreu,
CMS Alvimar de Carvalho, CMS Maia Bittencourt e CF Alkindar Soares; CMS Vila do Céu e CF Ana
Gonzaga
AP5.3 Policlínica Lincoln de Freitas Filho
OBS: Após coleta, enviar material ao laboratório de referência para leitura
LOCAIS ONDE REALIZAR A COLETA DO RASPADO
DÉRMICO
Laboratórios de referência AP
Pol. Hélio Pellegrino AP 1.0, 2.2 e 3.2
HM Rocha Maia AP 2.1
CF Felipe Cardoso e HM Loreto AP 3.1 e 3.3
HM Raphael P. Souza AP 4.0
Pol. Manoel Guilherme da Silveira AP 5.1
CMS Vila do Céu AP 5.2
Pol. Lincoln de Freitas Filho AP 5.3
Laboratórios de referência para realização da
leitura da baciloscopia
Como realizar a
baciloscopia?
3º PASSO: SOLICITAR EXAMES
COMPLEMENTARES
4° PASSO : AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
SIMPLIFICADA E
GRAU DE INCAPACIDADE
 A avaliação neurológica e o grau de incapacidade deverão
ser avaliados a cada 3 meses até a alta por cura;
 ou ser realizada quando o paciente apresentar qualquer
queixa que indica acometimento de nervo periférico ( perda
de força, dormência, dor etc );
 Preencher Anexos E e F das Diretrizes para
vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como
problema de saúde pública do MS 2016.
5º PASSO: Se a unidade possui sistema
informatizado, preencher aba do prontuário
eletrônico / Hanseníase
6° PASSO : TRATAMENTO
 O tratamento da hanseníase é realizado com a poliquimioterapia
(PQT) padrão, preconizada pelo Ministério da Saúde /OMS.
 Os medicamentos devem ser solicitados mensalmente, pelo
farmacêutico da Unidade de Saúde (US), ao NAF da CAP, através
de planilha, após notificação do paciente.
 Esquemas: PQT paucibacilar ( Dapsona e Rifampicina) e PQT
multibacilar( Dapsona, rifampicina e clofazimina).
 A apresentação dos medicamentos é confeccionada em blisters ,
que se dividem em duas partes:
-parte superior – dose supervisionada que deve ser administrada por
profissional de saúde a cada 28 dias e
-parte inferior será autoadministrada diariamente pelo paciente
Rifampicina
300 mg (RFP)
Dapsona 100 mg (DDS)
Dose
supervisionada
Auto-
administrada
CARTELA
PAUCIBACILAR
Rifampicina
300 mg
(RFP)
Clofazimina 100
mg (CFZ)
Dapsona 100 mg
(DDS)
Dose
supervisionada
Auto-
administrada
Clofazimina
CARTELA MULTIBACILAR
CASO DE
HANSENÍASE
CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL
PB (≤5 lesões) MB (> 5 lesões)
-Iniciar PQT PB
-Notificação
-Avaliação do Grau de
incapacidade
- Iniciar PQT MB
- Notificação
- Avaliação do Grau de
Incapacidade
ALTA
6 doses ( 6 meses
até 9 meses)
12 doses (12 meses até
18 meses)
ALTA
Casos de baciloscopia positiva, considerar como
multibacilar independemente do número de lesões
FLUXOGRAMA HANSENÍASE
 Pode ocorrer urina avermelhada ou alaranjada, 24 a 48 h após ingestão
da Rifampicina
 Existe diminuição da ação do anticoncepcional pela Rifampicina.
Ofertar ao paciente outros métodos opcionais.
 Pode ocorrer cefaléia, intolerância gástrica,vômitos, anemia (Dapsona) .
Tratar com sintomáticos.
 Pode ocorrer xerose (ressecamento cutâneo), alteração da coloração
da pele constipação (clofazimina). Podemos utilizar o creme de ureia
10% em mãos e pés e/ou óleo mineral no corpo.
O QUE ORIENTAR AOS PACIENTES QUANTO AOS
EFEITOS COLATERAIS DA PQT?
Síndrome
Steven Jonhson
O QUE FAZER QUANDO OCORREM EFEITOS
COLATERAIS GRAVES DA PQT ?
 Compreende a realização do exame dermatoneurológico dos contatos e orientação
sobre a transmissão e sinais e sintomas da hanseníase e aplicação de BCG nos casos
indicados.
 Condutas:
Sem lesões de
hanseníase
Com
hanseníase
Lesão suspeita
de hanseníase
Avaliação da
cicatriz BCG
Iniciar
tratamento
Avaliação do
médico ESF ou
especialista
Crianças <1 ano de idade
com uma cicatriz de BCG
não necessitam da 2ª dose
Crianças >1 ano de idade 
esquema igual ao adulto.
7º PASSO VIGILÂNCIA DE
CONTATOS
Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde
pública do MS 2016.
CONSIDERAÇÕES:
 TODOS os contatos intradomiciliares deverão ser avaliados .
 Os contatos sociais deverão ser avaliados quando houver convívio
próximo e prolongado.
 Nesses casos, deverão ser montadas estratégias para não
vincular a doença ao indivíduo, evitando discriminação e possíveis
penalidades.
 Poderá ser feita, por exemplo, ação coletiva.
7º PASSO VIGILÂNCIA DE
CONTATOS
Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde
pública do MS 2016.
8° PASSO: PREENCHER OS
BOLETINS DE ACOMPANHAMENTO
Anexo V , PORTARIA 3.125, Ministério da Saúde 2010.
• O ANEXO DEVERÁ SER EMITIDO PELO BANCO DE DADOS SINAN
MENSALMENTE PELAS CAPs E ENVIADO ÀS UNIDADES PARA
ATUALIZAÇÃO.
• O ANEXO DEVERÁ SER DEVOLVIDO À CAP, APÓS PREENCHIMENTO.
9º PASSO : REGISTRO DAS
SAÍDAS
 MENSALMENTE RELATAR EM PLANILHA OS CASOS
SAÍDOS DE REGISTRO (SE HOUVER): ALTA, ÓBITO,
ABANDONO, TRANSFERÊNCIAS.
 ENVIAR PARA CAP.
SITUAÇÕES ESPECIAIS
 São reações inflamatórias que podem acometer o paciente antes,
durante ou após o tratamento com a poliquimioterapia (PQT)
padrão, representando uma urgência.
 Pode ser desencadeada por: infecções, stress físico ou emocional,
cirurgias, traumas, vacinação, gestação...
Pacientes com reação devem ser encaminhados para referência da área.
Podem ser de 2 tipos :
1) Tipo 1 ou reação reversa
ocorre inflamação súbita das lesões pré existentes e/ou
surgimento de novas lesões.
2) Tipo 2 -
a manifestação mais comum é o eritema nodoso hansênico.
Pode haver:
 aparecimento súbito de nódulos (caroços) vermelhos e doloridos;
 piora do quadro geral com febre, mal estar, feridas e
adenomegalias; dor e vermelhidão nos olhos;
 diminuição súbita da acuidade visual; edema de mãos, pernas, pés
e face.
É uma inflamação aguda do nervo periférico que pode
evoluir com sequelas se não for detectada
precocemente.
Pode ocorrer na reação do tipo 1, tipo 2 ou se apresentar
isoladamente
QUANDO SUSPEITAR?
 Paciente apresentando dor aguda, principalmente em nervos
de face, mãos e/ou pés;
 Piora da sensibilidade de mãos e pés;
 Perda súbita da força muscular ou surgimento de paralisias
em face, mãos e pés
O QUE FAZER?
 Encaminhar o paciente para referência da área:
Dermatologista e Terapeuta Ocupacional.
Com Terapeutas Ocupacionais
CAP Unidades de Saúde
1.0 CMS Ernesto Zeferino Tibau Jr
2.1 CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues
2.2 Centro Municipal de Reabilitação Oscar Clark
3.1 Pol. José Paranhos Fontenelle; CMS Mª Cristina R. Paugartten;
Pol. Newton Alves Cardoso
3.2 Centro Municipal de Reabilitação do Engenho de Dentro
3.3 CMS Alberto Borgerth; CMS Augusto Amaral Peixoto;
CMS Clementino Fraga
4.0 CMS Newton Bethlen
5.1 CMS Waldyr Franco; Pol. Manoel G. Silveira Filho
5.2 CMS Belizário Penna; CMS Mário Rodrigues Cid ; CMS Mário Vitor de Assis
Pacheco
5.3 Pol. Lincoln de Freitas Filho
REFERÊNCIAS EM PREVENÇÃO DE
INCAPACIDADES
 O diagnóstico da hanseníase , na maioria dos casos é clínico,
mas em algumas situações é necessário a realização de biópsia
para fechar o diagnóstico, que deve preferencialmente, ser
indicada pela referência.
 O material deve ser encaminhado em formol a 10%, em frasco de
boca larga, acompanhado do formulário de solicitação de exame
histopatológico para a referência da CAP.
 Solicitar no pedido de exame histopatológico, coloração para
BAAR.
Quando indicar biópsia de pele na
Hanseníase?
REFERÊNCIAS PARA
HISTOPATOLÓGICO
CAP REFERÊNCIA LABORATÓRIO
CONTRATADO
1.0 ********** AFIP
2.1 H M JESUS DASA
2.2 H M JESUS DASA
3.1 H FEDERAL
BONSUCESSO
AFIP
3.2 ********** AFIP
3.3 ********** AFIP
4.0 H M LOURENÇO
JORGE
DASA
5.1 H M JESUS DASA
5.2 H M JESUS DASA
5.3 H M JESUS DASA
Casos notificados em <15 anos:
além da notificação SINAN,
deve ser preenchido o
Protocolo de Investigação
Diagnóstica de Casos em
Menores de 15 anos (Anexo
C) das Diretrizes para
vigilância,atenção e eliminação da
Hanseníase como problema de
saúde pública do MS 2016.
HANSENÍASE EM
MENORES DE 15 ANOS
Casos notificados como recidiva:
ATENÇÃO:
Além da notificação, deve ser preenchida a Ficha de
Investigação de Suspeita de recidiva (Anexo D) , das
Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da
Hanseníase como problema de saúde pública do MS 2016.
Casos de Recidiva
DOSE SUPERVISIONADA
28/28 dias
1a 2a 3a 4a 5a 6a ALTA
Blister PB X X X X X X X
Baciloscopia X
Avaliação neurológica simplificada e do grau de
Incapacidade
X X X
Notificação SINAN X Informar dados no Boletim
de Acompanhamento de
Casos
Informar
alta por
cura
Hemograma X
U CR TGO TGP FA X
EAS / EPF X
Regularidade: 6 cartelas em até 9 meses
Resumo para acompanhamento
dos casos paucibacilares
DOSE SUPERVISIONADA
28/28 dias
1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a 11a 12a A LTA
Blister MB X X X X X X X X X X X X X
Baciloscopia X
Avaliação neurológica
simplificada e do Grau de
Incapacidade
X X X X X
Notificação SINAN X
Informar dados no Boletim de
Acompanhamento de Casos
Informar
alta por
cura
Hemograma X
U CR TGO TGP FA ƍGT X
EAS, EPF X
CRITÉRIO DE REGULARIDADE: 12 DOSES EM ATÉ 18 MESES
Esquema simplificado para acompanhamento
dos casos multibacilares
 PORTARIA GM/MS 3.125 de 7 de outubro de 2010 -
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/talidomida/legis/portaria_n_3125_hanseniase_2010.pdf
 Cadernos de Atenção Básica N 21 – Vigilância em Saúde -
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_vigilancia_saude.pdf
 Guia de procedimentos técnicos: baciloscopia em hanseníase
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_procedimentos_tecnicos_corticosteroides_hanseniase.pdf
 Manual de Prevenção de Incapacidades
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_prevencao_incapacidades.pdf
 Orientações para uso: corticosteroides em hanseníase
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_para_corticosteroides_hanseniase.pdf
Bibliografia
Equipe
Coordenadora de Doenças Transmissíveis:
Patrícia Durovni – pdurovni@gmail.com
Gerente da Dermatologia Sanitária
Cristiane Saad – cristianesaad.sms@gmail.com
Técnicas do Programa de Dermatologia Sanitária
Maria Edilene Lopes
Maria Cristina Dias
Mariana França
Rachel Tardin
Contato: 3971-1796/1639/1665
dermatologiario.rj@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a L.Cuidado_HANSENIASE_2015.pptjdbdhdbdhdhdhdjdjjdjdjdj

Capacitação Covid Médicos.pptx
Capacitação Covid Médicos.pptxCapacitação Covid Médicos.pptx
Capacitação Covid Médicos.pptx
SilviaMello18
 
Capacitação aos agentes comnunitários de saúde do município
Capacitação aos agentes comnunitários de saúde do municípioCapacitação aos agentes comnunitários de saúde do município
Capacitação aos agentes comnunitários de saúde do município
Alinebrauna Brauna
 
Doença Falciforme - Diagnostico
Doença Falciforme - DiagnosticoDoença Falciforme - Diagnostico
Doença Falciforme - Diagnostico
cipasap
 
Protocolos rotinas.pdfpediatria
Protocolos rotinas.pdfpediatriaProtocolos rotinas.pdfpediatria
Protocolos rotinas.pdfpediatria
Marisa Caixeta
 
FlueducaçãO080709 Final Revisado 06 07 2009 Completo
FlueducaçãO080709 Final Revisado 06 07 2009 CompletoFlueducaçãO080709 Final Revisado 06 07 2009 Completo
FlueducaçãO080709 Final Revisado 06 07 2009 Completo
escola
 

Semelhante a L.Cuidado_HANSENIASE_2015.pptjdbdhdbdhdhdhdjdjjdjdjdj (20)

Hanseníase (fco santana)
Hanseníase (fco santana)Hanseníase (fco santana)
Hanseníase (fco santana)
 
Manual de boas maneiras COVID19
Manual de boas maneiras COVID19Manual de boas maneiras COVID19
Manual de boas maneiras COVID19
 
Capacitação Covid Médicos.pptx
Capacitação Covid Médicos.pptxCapacitação Covid Médicos.pptx
Capacitação Covid Médicos.pptx
 
Calend vac-pacientes-especiais-2015-2016-150915-bx
Calend vac-pacientes-especiais-2015-2016-150915-bxCalend vac-pacientes-especiais-2015-2016-150915-bx
Calend vac-pacientes-especiais-2015-2016-150915-bx
 
Tuberculo..
Tuberculo..Tuberculo..
Tuberculo..
 
Capacitação aos agentes comnunitários de saúde do município
Capacitação aos agentes comnunitários de saúde do municípioCapacitação aos agentes comnunitários de saúde do município
Capacitação aos agentes comnunitários de saúde do município
 
Saúde Coletiva - Aula 6 epidemiologia das doenças transmitidas por via aérea
Saúde Coletiva - Aula 6   epidemiologia das doenças transmitidas por via aéreaSaúde Coletiva - Aula 6   epidemiologia das doenças transmitidas por via aérea
Saúde Coletiva - Aula 6 epidemiologia das doenças transmitidas por via aérea
 
NAPP-Saúde e SNS-PT_sobre o fim da pandemia.pdf
NAPP-Saúde e SNS-PT_sobre o fim da pandemia.pdfNAPP-Saúde e SNS-PT_sobre o fim da pandemia.pdf
NAPP-Saúde e SNS-PT_sobre o fim da pandemia.pdf
 
Doença Falciforme - Diagnostico
Doença Falciforme - DiagnosticoDoença Falciforme - Diagnostico
Doença Falciforme - Diagnostico
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Manifesto em defesa da vida final
Manifesto em defesa da vida finalManifesto em defesa da vida final
Manifesto em defesa da vida final
 
Protocolos rotinas.pdfpediatria
Protocolos rotinas.pdfpediatriaProtocolos rotinas.pdfpediatria
Protocolos rotinas.pdfpediatria
 
FlueducaçãO080709 Final Revisado 06 07 2009 Completo
FlueducaçãO080709 Final Revisado 06 07 2009 CompletoFlueducaçãO080709 Final Revisado 06 07 2009 Completo
FlueducaçãO080709 Final Revisado 06 07 2009 Completo
 
Endemias e epidemias brasileiras: hanseníase.
Endemias e epidemias brasileiras: hanseníase.Endemias e epidemias brasileiras: hanseníase.
Endemias e epidemias brasileiras: hanseníase.
 
Covid-19 Nota Técnica 12: riscos às GESTANTES e PUÉRPERAS / Ministério da Saúde
Covid-19 Nota Técnica 12: riscos às GESTANTES e PUÉRPERAS / Ministério da Saúde Covid-19 Nota Técnica 12: riscos às GESTANTES e PUÉRPERAS / Ministério da Saúde
Covid-19 Nota Técnica 12: riscos às GESTANTES e PUÉRPERAS / Ministério da Saúde
 
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docx
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docxplano-contingencia-coronavirus-COVID19.docx
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docx
 
Gripe A Influenza H1 N1
Gripe A Influenza H1 N1Gripe A Influenza H1 N1
Gripe A Influenza H1 N1
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Hanseniase (lepra) 8 b nicolly
Hanseniase (lepra) 8 b nicollyHanseniase (lepra) 8 b nicolly
Hanseniase (lepra) 8 b nicolly
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
 

Mais de AngelicaCostaMeirele2

farmacologia-segura-em-mapas-mentais-reduzindo-os-riscos-da-terapeutica.pdf
farmacologia-segura-em-mapas-mentais-reduzindo-os-riscos-da-terapeutica.pdffarmacologia-segura-em-mapas-mentais-reduzindo-os-riscos-da-terapeutica.pdf
farmacologia-segura-em-mapas-mentais-reduzindo-os-riscos-da-terapeutica.pdf
AngelicaCostaMeirele2
 
Revisão-SNS-anti-adrenérgico- SCosta BMF-300-Odonto-2020-compacta.pdf
Revisão-SNS-anti-adrenérgico- SCosta BMF-300-Odonto-2020-compacta.pdfRevisão-SNS-anti-adrenérgico- SCosta BMF-300-Odonto-2020-compacta.pdf
Revisão-SNS-anti-adrenérgico- SCosta BMF-300-Odonto-2020-compacta.pdf
AngelicaCostaMeirele2
 
AULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA.pptx
AULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA.pptxAULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA.pptx
AULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA.pptx
AngelicaCostaMeirele2
 

Mais de AngelicaCostaMeirele2 (20)

Aula_-_Antitromboticos.pdfkhhhhhhjhhgffftff
Aula_-_Antitromboticos.pdfkhhhhhhjhhgffftffAula_-_Antitromboticos.pdfkhhhhhhjhhgffftff
Aula_-_Antitromboticos.pdfkhhhhhhjhhgffftff
 
farmacologia-segura-em-mapas-mentais-reduzindo-os-riscos-da-terapeutica.pdf
farmacologia-segura-em-mapas-mentais-reduzindo-os-riscos-da-terapeutica.pdffarmacologia-segura-em-mapas-mentais-reduzindo-os-riscos-da-terapeutica.pdf
farmacologia-segura-em-mapas-mentais-reduzindo-os-riscos-da-terapeutica.pdf
 
slides moodle.pdfjdjdhdhfhfhfhfhhfhfudujsnsh
slides moodle.pdfjdjdhdhfhfhfhfhhfhfudujsnshslides moodle.pdfjdjdhdhfhfhfhfhhfhfudujsnsh
slides moodle.pdfjdjdhdhfhfhfhfhhfhfudujsnsh
 
Mapa-mental-Sistema-urinário-ou-excretor.pdf
Mapa-mental-Sistema-urinário-ou-excretor.pdfMapa-mental-Sistema-urinário-ou-excretor.pdf
Mapa-mental-Sistema-urinário-ou-excretor.pdf
 
AULA 6 - Inflamação.pptxjdhxhxnxjxjdjdjfjjf
AULA 6 - Inflamação.pptxjdhxhxnxjxjdjdjfjjfAULA 6 - Inflamação.pptxjdhxhxnxjxjdjdjfjjf
AULA 6 - Inflamação.pptxjdhxhxnxjxjdjdjfjjf
 
Mapa_Ilustrado_de_Patologia.pdfndjfhsjdkfdsgfdshgfhs
Mapa_Ilustrado_de_Patologia.pdfndjfhsjdkfdsgfdshgfhsMapa_Ilustrado_de_Patologia.pdfndjfhsjdkfdsgfdshgfhs
Mapa_Ilustrado_de_Patologia.pdfndjfhsjdkfdsgfdshgfhs
 
Anti-hipertensivos-1_66d9bbf89a2746d59ba54be8330f54e3.pdf
Anti-hipertensivos-1_66d9bbf89a2746d59ba54be8330f54e3.pdfAnti-hipertensivos-1_66d9bbf89a2746d59ba54be8330f54e3.pdf
Anti-hipertensivos-1_66d9bbf89a2746d59ba54be8330f54e3.pdf
 
aula_03_antihipertensivos_parte_2 (3).pdf
aula_03_antihipertensivos_parte_2 (3).pdfaula_03_antihipertensivos_parte_2 (3).pdf
aula_03_antihipertensivos_parte_2 (3).pdf
 
Revisão-SNS-anti-adrenérgico- SCosta BMF-300-Odonto-2020-compacta.pdf
Revisão-SNS-anti-adrenérgico- SCosta BMF-300-Odonto-2020-compacta.pdfRevisão-SNS-anti-adrenérgico- SCosta BMF-300-Odonto-2020-compacta.pdf
Revisão-SNS-anti-adrenérgico- SCosta BMF-300-Odonto-2020-compacta.pdf
 
Mapas Mentais - SUS.pdfjjjgfhffhfhfbfhfhfgjgm
Mapas Mentais - SUS.pdfjjjgfhffhfhfbfhfhfgjgmMapas Mentais - SUS.pdfjjjgfhffhfhfbfhfhfgjgm
Mapas Mentais - SUS.pdfjjjgfhffhfhfbfhfhfgjgm
 
AULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA.pptx
AULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA.pptxAULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA.pptx
AULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA.pptx
 
Aula_6_FARMACOLOGIA_CARDIOVASCULAR (1).ppt
Aula_6_FARMACOLOGIA_CARDIOVASCULAR (1).pptAula_6_FARMACOLOGIA_CARDIOVASCULAR (1).ppt
Aula_6_FARMACOLOGIA_CARDIOVASCULAR (1).ppt
 
Múculo endócrino - Maurício - PAE - 2017.pptx
Múculo endócrino - Maurício - PAE - 2017.pptxMúculo endócrino - Maurício - PAE - 2017.pptx
Múculo endócrino - Maurício - PAE - 2017.pptx
 
CNS_estruturacao_da_APS.pptjhvhhgggyuhgffdd
CNS_estruturacao_da_APS.pptjhvhhgggyuhgffddCNS_estruturacao_da_APS.pptjhvhhgggyuhgffdd
CNS_estruturacao_da_APS.pptjhvhhgggyuhgffdd
 
pint of science FINAL exercicio e inflamacao 2016.ppt
pint of science FINAL  exercicio e inflamacao 2016.pptpint of science FINAL  exercicio e inflamacao 2016.ppt
pint of science FINAL exercicio e inflamacao 2016.ppt
 
8_-_ccs.pptjhdfhhfgh7gdrttfdddhjutddtytrdrt
8_-_ccs.pptjhdfhhfgh7gdrttfdddhjutddtytrdrt8_-_ccs.pptjhdfhhfgh7gdrttfdddhjutddtytrdrt
8_-_ccs.pptjhdfhhfgh7gdrttfdddhjutddtytrdrt
 
AULA_PATOLOGIA.pptxjhggjjhgghuuuyrderrdddg
AULA_PATOLOGIA.pptxjhggjjhgghuuuyrderrdddgAULA_PATOLOGIA.pptxjhggjjhgghuuuyrderrdddg
AULA_PATOLOGIA.pptxjhggjjhgghuuuyrderrdddg
 
tese.pdf
tese.pdftese.pdf
tese.pdf
 
introduoaepidemiologia-240209083659-b5fd6312.pdf
introduoaepidemiologia-240209083659-b5fd6312.pdfintroduoaepidemiologia-240209083659-b5fd6312.pdf
introduoaepidemiologia-240209083659-b5fd6312.pdf
 
4Aula_I_Mod_Ed_Continuada_280515_Enfermagem.pptx
4Aula_I_Mod_Ed_Continuada_280515_Enfermagem.pptx4Aula_I_Mod_Ed_Continuada_280515_Enfermagem.pptx
4Aula_I_Mod_Ed_Continuada_280515_Enfermagem.pptx
 

Último

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 

L.Cuidado_HANSENIASE_2015.pptjdbdhdbdhdhdhdjdjjdjdjdj

  • 1. LINHA DE CUIDADO DA DERMATOLOGIA *HANSENÍASE*
  • 2.  A hanseníase é uma doença infecciosa crônica , causada por uma bactéria, Mycobacterium leprae, também denominada Bacilo de Hansen.  Se não diagnosticada e tratada precocemente pode ser altamente incapacitante.  No Brasil ainda é considerada um grave problema de Saúde Pública. HANSENÍASE
  • 3.  Ocorre principalmente através das vias aéreas superiores  Pessoa a pessoa  Contato próximo e prolongado TRANSMISSÃO
  • 4.  Apenas 10% da população que entra em contato com um indivíduo multibacilar, sem tratamento, pode desenvolver a hanseníase, por isso a doença é considerada de baixa patogenicidade.  Somente as formas multibacilares da doença são contagiosas. HANSENÍASE
  • 6. Considera-se um caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintes sinais: a) lesão(ões) e/ou área(s) da pele com alteração de sensibilidade; b) acometimento de nervo(s) periférico(s), com ou sem espessamento, associado a alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas; e c) baciloscopia positiva de esfregaço intradérmico. O DIAGNÓSTICO É ESSENCIALMENTE CLÍNICO HANSENÍASE OBS : A suspeição diagnóstica pode ser realizada por qualquer profissional , mas cabe ao médico o diagnóstico da hanseníase
  • 7.  CLASSIFICAÇÃO DE MADRI: Baseada em aspectos clínicos da doença. Dividida em:  CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL: Classificação simplificada, baseada no número de lesões cutâneas : paucibacilar (PB) - até 5 lesões ou multibacilar (MB) - >5 lesões Forma Indeterminada (HI) Forma Tuberculóide (HT) Forma Dimorfa (HD) ou Borderline Forma Virchowiana (HV)
  • 9. Após o diagnóstico da hanseníase seguir os seguintes passos: 1° passo: Realizar a notificação da doença; 2º passo: Solicitar baciloscopia do raspado dérmico; 3° passo: Solicitar exames complementares (HMG e hepatograma). 4° passo: Realizar avaliação neurológica simplificada e grau de incapacidade ( 0, 1 ou 2 ), conforme Anexos E e F das Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública do MS 2016. HANSENÍASE
  • 10. Continuando... 5° passo: Se a unidade possui prontuário eletrônico preencher a aba referente à hanseníase; 6° passo: Iniciar tratamento conforme classificação ( PQT paucibacilar ou PQT multibacilar), após o resultado dos exames . 7° passo: Solicitar a presença dos contatos domiciliares ( que moram ou moraram com o paciente, dos últimos 5 anos) e contatos sociais com convívio prolongado. Para vigilância dos contatos domiciliares preencher o Formulário de contatos domiciliares (verso da ficha SINAN ) e indicar a BCG nos casos indicados , conforme orientação das Diretrizes para Vigilância,Atenção e Eliminação da Hanseníase como Problema de Saúde Pública do MS 2016.
  • 11. 8° passo: Preencher os boletins de acompanhamento e entregar à CAP, para atualização dos dados , de 3/3 meses; 9° passo: Mensalmente relatar em planilha os saídos de registro: alta, óbito, abandono, transferências. Continuando...
  • 12. 1° Passo : NOTIFICAÇÃO HANSENÍASE  Todos os casos de hanseníase devem ser notificados.  Caso o paciente venha transferido de outra unidade é necessário nova notificação do SINAN.  A ficha SINAN deverá ser preenchida nos dois lados e encaminhada para a CAP.
  • 13. 2° PASSO : SOLICITAR BACILOSCOPIA DO RASPADO DÉRMICO O que é a baciloscopia?  Exame realizado com o objetivo de detectar bacilos no raspado dérmico de quatro sítios (lóbulos da orelha D e E, cotovelos D e E ( ou lesão). Resultado varia de 0 a 6+.  Baciloscopia negativa não exclui o diagnóstico.
  • 14. COMO SOLICITAR A BACILOSCOPIA DO RASPADO DÉRMICO ?
  • 15. AP UNIDADE DE SAÚDE AP1.0 CMS Marcolino Candau, CMS Oswaldo Cruz e CMS Ernesto Zefferino Tibau AP2.1 HM Rocha Maia AP2.2 Policlínica Hélio Pellegrino, CMS Maria Augusta Estrella AP3.1 Policlínica José Paranhos Fontenelle, CMS Maria Cristina Paumgarten, CMS José Breves, CMS Necker Pinto AP3.2 CMS MF Magarão, CMS Eduardo A. Vilhena Policlínica Rodolfo Rocco AP3.3 Pol. A. Amaral Peixoto, CMS Clementino Fraga, CMS Sylvio F. Brauner AP4.0 CMS Jorge S. B. Mello AP5.1 CMS Waldir Franco, Pol. Manoel Guilherme da Silveira; CMS Dr. Henrique Monat e CMS Dr. Eithel P. O. Lima, CMS Prof. Masao Goto AP5.2 CMS Belizário Penna, Pol Carlos A Nascimento, CF Antônio Gonçalves, CMS Manoel de Abreu, CMS Alvimar de Carvalho, CMS Maia Bittencourt e CF Alkindar Soares; CMS Vila do Céu e CF Ana Gonzaga AP5.3 Policlínica Lincoln de Freitas Filho OBS: Após coleta, enviar material ao laboratório de referência para leitura LOCAIS ONDE REALIZAR A COLETA DO RASPADO DÉRMICO
  • 16. Laboratórios de referência AP Pol. Hélio Pellegrino AP 1.0, 2.2 e 3.2 HM Rocha Maia AP 2.1 CF Felipe Cardoso e HM Loreto AP 3.1 e 3.3 HM Raphael P. Souza AP 4.0 Pol. Manoel Guilherme da Silveira AP 5.1 CMS Vila do Céu AP 5.2 Pol. Lincoln de Freitas Filho AP 5.3 Laboratórios de referência para realização da leitura da baciloscopia
  • 17.
  • 19. 3º PASSO: SOLICITAR EXAMES COMPLEMENTARES
  • 20. 4° PASSO : AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA SIMPLIFICADA E GRAU DE INCAPACIDADE  A avaliação neurológica e o grau de incapacidade deverão ser avaliados a cada 3 meses até a alta por cura;  ou ser realizada quando o paciente apresentar qualquer queixa que indica acometimento de nervo periférico ( perda de força, dormência, dor etc );  Preencher Anexos E e F das Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública do MS 2016.
  • 21. 5º PASSO: Se a unidade possui sistema informatizado, preencher aba do prontuário eletrônico / Hanseníase
  • 22. 6° PASSO : TRATAMENTO  O tratamento da hanseníase é realizado com a poliquimioterapia (PQT) padrão, preconizada pelo Ministério da Saúde /OMS.  Os medicamentos devem ser solicitados mensalmente, pelo farmacêutico da Unidade de Saúde (US), ao NAF da CAP, através de planilha, após notificação do paciente.  Esquemas: PQT paucibacilar ( Dapsona e Rifampicina) e PQT multibacilar( Dapsona, rifampicina e clofazimina).  A apresentação dos medicamentos é confeccionada em blisters , que se dividem em duas partes: -parte superior – dose supervisionada que deve ser administrada por profissional de saúde a cada 28 dias e -parte inferior será autoadministrada diariamente pelo paciente
  • 23. Rifampicina 300 mg (RFP) Dapsona 100 mg (DDS) Dose supervisionada Auto- administrada CARTELA PAUCIBACILAR
  • 24. Rifampicina 300 mg (RFP) Clofazimina 100 mg (CFZ) Dapsona 100 mg (DDS) Dose supervisionada Auto- administrada Clofazimina CARTELA MULTIBACILAR
  • 25. CASO DE HANSENÍASE CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL PB (≤5 lesões) MB (> 5 lesões) -Iniciar PQT PB -Notificação -Avaliação do Grau de incapacidade - Iniciar PQT MB - Notificação - Avaliação do Grau de Incapacidade ALTA 6 doses ( 6 meses até 9 meses) 12 doses (12 meses até 18 meses) ALTA Casos de baciloscopia positiva, considerar como multibacilar independemente do número de lesões FLUXOGRAMA HANSENÍASE
  • 26.
  • 27.  Pode ocorrer urina avermelhada ou alaranjada, 24 a 48 h após ingestão da Rifampicina  Existe diminuição da ação do anticoncepcional pela Rifampicina. Ofertar ao paciente outros métodos opcionais.  Pode ocorrer cefaléia, intolerância gástrica,vômitos, anemia (Dapsona) . Tratar com sintomáticos.  Pode ocorrer xerose (ressecamento cutâneo), alteração da coloração da pele constipação (clofazimina). Podemos utilizar o creme de ureia 10% em mãos e pés e/ou óleo mineral no corpo. O QUE ORIENTAR AOS PACIENTES QUANTO AOS EFEITOS COLATERAIS DA PQT?
  • 28. Síndrome Steven Jonhson O QUE FAZER QUANDO OCORREM EFEITOS COLATERAIS GRAVES DA PQT ?
  • 29.  Compreende a realização do exame dermatoneurológico dos contatos e orientação sobre a transmissão e sinais e sintomas da hanseníase e aplicação de BCG nos casos indicados.  Condutas: Sem lesões de hanseníase Com hanseníase Lesão suspeita de hanseníase Avaliação da cicatriz BCG Iniciar tratamento Avaliação do médico ESF ou especialista Crianças <1 ano de idade com uma cicatriz de BCG não necessitam da 2ª dose Crianças >1 ano de idade  esquema igual ao adulto. 7º PASSO VIGILÂNCIA DE CONTATOS Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública do MS 2016.
  • 30. CONSIDERAÇÕES:  TODOS os contatos intradomiciliares deverão ser avaliados .  Os contatos sociais deverão ser avaliados quando houver convívio próximo e prolongado.  Nesses casos, deverão ser montadas estratégias para não vincular a doença ao indivíduo, evitando discriminação e possíveis penalidades.  Poderá ser feita, por exemplo, ação coletiva. 7º PASSO VIGILÂNCIA DE CONTATOS Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública do MS 2016.
  • 31. 8° PASSO: PREENCHER OS BOLETINS DE ACOMPANHAMENTO Anexo V , PORTARIA 3.125, Ministério da Saúde 2010. • O ANEXO DEVERÁ SER EMITIDO PELO BANCO DE DADOS SINAN MENSALMENTE PELAS CAPs E ENVIADO ÀS UNIDADES PARA ATUALIZAÇÃO. • O ANEXO DEVERÁ SER DEVOLVIDO À CAP, APÓS PREENCHIMENTO.
  • 32. 9º PASSO : REGISTRO DAS SAÍDAS  MENSALMENTE RELATAR EM PLANILHA OS CASOS SAÍDOS DE REGISTRO (SE HOUVER): ALTA, ÓBITO, ABANDONO, TRANSFERÊNCIAS.  ENVIAR PARA CAP.
  • 34.  São reações inflamatórias que podem acometer o paciente antes, durante ou após o tratamento com a poliquimioterapia (PQT) padrão, representando uma urgência.  Pode ser desencadeada por: infecções, stress físico ou emocional, cirurgias, traumas, vacinação, gestação... Pacientes com reação devem ser encaminhados para referência da área.
  • 35. Podem ser de 2 tipos : 1) Tipo 1 ou reação reversa ocorre inflamação súbita das lesões pré existentes e/ou surgimento de novas lesões. 2) Tipo 2 - a manifestação mais comum é o eritema nodoso hansênico. Pode haver:  aparecimento súbito de nódulos (caroços) vermelhos e doloridos;  piora do quadro geral com febre, mal estar, feridas e adenomegalias; dor e vermelhidão nos olhos;  diminuição súbita da acuidade visual; edema de mãos, pernas, pés e face.
  • 36. É uma inflamação aguda do nervo periférico que pode evoluir com sequelas se não for detectada precocemente. Pode ocorrer na reação do tipo 1, tipo 2 ou se apresentar isoladamente
  • 37. QUANDO SUSPEITAR?  Paciente apresentando dor aguda, principalmente em nervos de face, mãos e/ou pés;  Piora da sensibilidade de mãos e pés;  Perda súbita da força muscular ou surgimento de paralisias em face, mãos e pés O QUE FAZER?  Encaminhar o paciente para referência da área: Dermatologista e Terapeuta Ocupacional.
  • 38. Com Terapeutas Ocupacionais CAP Unidades de Saúde 1.0 CMS Ernesto Zeferino Tibau Jr 2.1 CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues 2.2 Centro Municipal de Reabilitação Oscar Clark 3.1 Pol. José Paranhos Fontenelle; CMS Mª Cristina R. Paugartten; Pol. Newton Alves Cardoso 3.2 Centro Municipal de Reabilitação do Engenho de Dentro 3.3 CMS Alberto Borgerth; CMS Augusto Amaral Peixoto; CMS Clementino Fraga 4.0 CMS Newton Bethlen 5.1 CMS Waldyr Franco; Pol. Manoel G. Silveira Filho 5.2 CMS Belizário Penna; CMS Mário Rodrigues Cid ; CMS Mário Vitor de Assis Pacheco 5.3 Pol. Lincoln de Freitas Filho REFERÊNCIAS EM PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES
  • 39.  O diagnóstico da hanseníase , na maioria dos casos é clínico, mas em algumas situações é necessário a realização de biópsia para fechar o diagnóstico, que deve preferencialmente, ser indicada pela referência.  O material deve ser encaminhado em formol a 10%, em frasco de boca larga, acompanhado do formulário de solicitação de exame histopatológico para a referência da CAP.  Solicitar no pedido de exame histopatológico, coloração para BAAR. Quando indicar biópsia de pele na Hanseníase?
  • 40. REFERÊNCIAS PARA HISTOPATOLÓGICO CAP REFERÊNCIA LABORATÓRIO CONTRATADO 1.0 ********** AFIP 2.1 H M JESUS DASA 2.2 H M JESUS DASA 3.1 H FEDERAL BONSUCESSO AFIP 3.2 ********** AFIP 3.3 ********** AFIP 4.0 H M LOURENÇO JORGE DASA 5.1 H M JESUS DASA 5.2 H M JESUS DASA 5.3 H M JESUS DASA
  • 41. Casos notificados em <15 anos: além da notificação SINAN, deve ser preenchido o Protocolo de Investigação Diagnóstica de Casos em Menores de 15 anos (Anexo C) das Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública do MS 2016. HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS
  • 42. Casos notificados como recidiva: ATENÇÃO: Além da notificação, deve ser preenchida a Ficha de Investigação de Suspeita de recidiva (Anexo D) , das Diretrizes para vigilância,atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública do MS 2016. Casos de Recidiva
  • 43. DOSE SUPERVISIONADA 28/28 dias 1a 2a 3a 4a 5a 6a ALTA Blister PB X X X X X X X Baciloscopia X Avaliação neurológica simplificada e do grau de Incapacidade X X X Notificação SINAN X Informar dados no Boletim de Acompanhamento de Casos Informar alta por cura Hemograma X U CR TGO TGP FA X EAS / EPF X Regularidade: 6 cartelas em até 9 meses Resumo para acompanhamento dos casos paucibacilares
  • 44. DOSE SUPERVISIONADA 28/28 dias 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a 11a 12a A LTA Blister MB X X X X X X X X X X X X X Baciloscopia X Avaliação neurológica simplificada e do Grau de Incapacidade X X X X X Notificação SINAN X Informar dados no Boletim de Acompanhamento de Casos Informar alta por cura Hemograma X U CR TGO TGP FA ƍGT X EAS, EPF X CRITÉRIO DE REGULARIDADE: 12 DOSES EM ATÉ 18 MESES Esquema simplificado para acompanhamento dos casos multibacilares
  • 45.  PORTARIA GM/MS 3.125 de 7 de outubro de 2010 - http://www.anvisa.gov.br/hotsite/talidomida/legis/portaria_n_3125_hanseniase_2010.pdf  Cadernos de Atenção Básica N 21 – Vigilância em Saúde - http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_vigilancia_saude.pdf  Guia de procedimentos técnicos: baciloscopia em hanseníase http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_procedimentos_tecnicos_corticosteroides_hanseniase.pdf  Manual de Prevenção de Incapacidades http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_prevencao_incapacidades.pdf  Orientações para uso: corticosteroides em hanseníase http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_para_corticosteroides_hanseniase.pdf Bibliografia
  • 46. Equipe Coordenadora de Doenças Transmissíveis: Patrícia Durovni – pdurovni@gmail.com Gerente da Dermatologia Sanitária Cristiane Saad – cristianesaad.sms@gmail.com Técnicas do Programa de Dermatologia Sanitária Maria Edilene Lopes Maria Cristina Dias Mariana França Rachel Tardin Contato: 3971-1796/1639/1665 dermatologiario.rj@gmail.com

Notas do Editor

  1. Incluir uma foto mais bonita e viva, alegre!
  2. Corrigi de colocada para inserida