1. O documento descreve um experimento realizado para determinar o comportamento de um transformador monofásico conectado a cargas resistiva, indutiva e capacitiva.
2. Foram realizadas medições de corrente, tensão e potência para calcular fator de potência, rendimento e regulação de tensão do transformador para cada tipo de carga.
3. Os resultados obtidos no experimento foram simulados através de circuitos elétricos e diagramas fasoriais desenvolvidos no Matlab.
O objetivo do experimento é determinar os circuitos equivalentes, referidos aos lados de alta e baixa tensão, de um transformador monofásico através de ensaios de curto-circuito e circuito aberto.
O objetivo do experimento é determinar os circuitos equivalentes, referidos aos lados de alta e baixa tensão, de um transformador monofásico através de ensaios de curto-circuito e circuito aberto.
Diodos são componentes eletrônicos, confeccionados com materiais semicondutores, destinados à permitirem a passagem de corrente em um único sentido, sendo conhecidos como chaves eletrônicas, devido à essa peculiaridade. São elementos com polos, positivo e negativo, definidos. O fluxo de corrente ocorre quando estão diretamente polarizados, do polo positivo ao polo negativo.
Por possuírem essa característica singular, é possível utilizar os diodos como retificadores de sinal, transformando corrente alternada em corrente contínua pulsante. Esse tipo de circuito recebe o nome de circuito retificador de meia onda, quando possui apenas um diodo; circuito retificador de onda completa, quando possui dois diodos com um transformador com center tape, ou quatro diodos ligados em ponte com transformador simples.
A tensão conduzida nos diodos é contínua e pulsante. Por se tratar de um valor que oscila no tempo, não sendo constante, utiliza-se filtragem capacitiva a fim de propiciar um aumento na constância da forma de onda. A filtragem capacitiva dá-se por meio da alocação de um capacitor em paralelo à carga do circuito, fazendo com que o capacitor carregue-se com a tensão de pico e descarregue-se com a mesma tensão nos intervalos em que o pulso de tensão está descendendo.
Este trabalho tem por objetivo realizar a apresentação dos resultados de um conjunto de práticas experimentais a respeito dos circuitos retificadores de meia onda, com e sem filtro capacitivo, bem como os resultados obtidos com circuitos retificadores de onda completa, seja com dois diodos ou em ponte, seja com filtragem capacitiva ou não.
lab de maquinas, resumo de práticas de laboratórios de máquinas elétricas.
Dividido por aulas, as práticas contém um conteúdo informativo, e após isso, os esquemas de montagem dos equipamentos
Diodos são componentes eletrônicos, confeccionados com materiais semicondutores, destinados à permitirem a passagem de corrente em um único sentido, sendo conhecidos como chaves eletrônicas, devido à essa peculiaridade. São elementos com polos, positivo e negativo, definidos. O fluxo de corrente ocorre quando estão diretamente polarizados, do polo positivo ao polo negativo.
Por possuírem essa característica singular, é possível utilizar os diodos como retificadores de sinal, transformando corrente alternada em corrente contínua pulsante. Esse tipo de circuito recebe o nome de circuito retificador de meia onda, quando possui apenas um diodo; circuito retificador de onda completa, quando possui dois diodos com um transformador com center tape, ou quatro diodos ligados em ponte com transformador simples.
A tensão conduzida nos diodos é contínua e pulsante. Por se tratar de um valor que oscila no tempo, não sendo constante, utiliza-se filtragem capacitiva a fim de propiciar um aumento na constância da forma de onda. A filtragem capacitiva dá-se por meio da alocação de um capacitor em paralelo à carga do circuito, fazendo com que o capacitor carregue-se com a tensão de pico e descarregue-se com a mesma tensão nos intervalos em que o pulso de tensão está descendendo.
Este trabalho tem por objetivo realizar a apresentação dos resultados de um conjunto de práticas experimentais a respeito dos circuitos retificadores de meia onda, com e sem filtro capacitivo, bem como os resultados obtidos com circuitos retificadores de onda completa, seja com dois diodos ou em ponte, seja com filtragem capacitiva ou não.
lab de maquinas, resumo de práticas de laboratórios de máquinas elétricas.
Dividido por aulas, as práticas contém um conteúdo informativo, e após isso, os esquemas de montagem dos equipamentos
Este arquivo faz parte do banco de materiais do Blog Física no Enem: http://fisicanoenem.blogspot.com/ . A ideia é aumentar este banco, aos poucos e na medida do possível. Para isto, querendo ajudar, se houver erros, avise-nos: serão corrigidos. Lembre-se que em Word costumam ocorrer problemas de formatação. Se quiser contribuir ainda mais para o banco, envie a sua contribuição, em Word, o mais detalhada possível para ser capaz de Ensinar a quem precisa Aprender. Ela será disponibilizada também, com a devida referência ao autor. Pode ser uma questão resolvida, uma apostila, uma aula em PowerPoint, o link de onde você a colocou, se já estiver na rede. Comente à vontade no blog. Afinal, é justamente assim que ensinamos a nossos alunos.
O objetivo deste trabalho é medir potencia ativa e reativa de uma carga, bem como o seu fator de potência, e, com a adição de um banco de capacitores, verificar o aumento do fator de potência e a redução de corrente no circuito.
O objetivo deste trabalho é analisar os erros introduzidos pelo TC (transformador de corrente) na medição e calcular o fator de potência da carga, de modo a indicar a confiabilidade do TC na medição de energia elétrica.
Aferição e calibração de instrumentos para medição de energia elétrica.
O objetivo deste trabalho é analisar os testes de aferição em instrumentos de medição de energia elétrica, tais como voltímetro, amperímetro e wattímetro, de modo a indicar por meio de suas classes de exatidão se há necessidade de calibração dos mesmos.
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Labdisp2
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETROMAGNÉTICOS
PROF: FERNANDO DINIZ
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO:
FATOR DE POTÊNCIA,
RENDIMENTO E REGULAÇÃO
Raony Serrão da Silva
SÃO LUÍS
2011
2. Objetivo
O objetivo do experimento é determinar o comportamento de um transformador mo-
nofásico quando conectado as cargas resistiva, indutiva e capacitiva, e a simulação dos
eventos através de aquisicão de dados feitas por medição de corrente, tensão e potência,
para a determinação de fator de potência, rendimento e regulação de tensão para o mesmo.
1
6. 1 Material utilizado
1. Transformador monofásico
2. Varivolt monofásico
3. Dois amperímetros
4. Dois voltímetros
5. Carga resistiva R = 330Ω
6. Carga indutiva R = 330Ω e L = 140mH
7. Carga capacitiva R = 330Ω e C = 1µF
2 Circuito utilizado
Figura 1: Circuito equivalente referido ao primário
3 Dados de placa do transformador monofásico
Consultando a placa do transformador, temos os seguintes dados relevantes ao expe-
rimento:
Pot. aparente tensão(V) 110 220 440
1KVA corrente(A) 9.1 4.5 2.3
Tabela 1: Dados de placa do transformador monofásico
4 Parâmetros do transformador
De acordo com os parâmetros encontrados nos testes CC e CA, temos os parâmetros
referidos aos lados de alta e baixa tensão.
4.1 Circuito equivalente referido ao lado de Baixa Tensão
Usando os parâmetros referidos ao primário: Rc = 1.21kΩ, Lm = 951.2mH, R =
5.187Ω e L = 76.29mH
5
7. Figura 2: Circuito equivalente referido ao primário
4.2 Circuito equivalente referido ao lado de Alta Tensão
Usando os parâmetros referidos ao secundário: Rc = 4.41kΩ, Lm = 3.467H, R =
18.9Ω e L = 278.1mH
Figura 3: Circuito equivalente referido ao secundário
5 Medições do teste à vazio
Temos a tabela 2, de acordo com os valores lidos nos instrumentos
Medição à vazio
Parâmetros Valor
Vp(V ) 220
Ip(A) 3.5
Vs(V ) 440
Is(A) 0
Tabela 2: Medição do teste à vazio
6
8. 6 Ensaio para carga Resistiva
6.1 Modo de cálculo
Utilizando as leituras do Amperímetro e Voltímetro
1. Medição da tensão no primário Vp = 220V
2. Medição da corrente no primário Ip = 2.52A
3. Medição da tensão no secundário Vs = 408V
4. Medição da corrente no secundário Is = 1.2A
5. Fator de potencia da carga
fp = cos(0o
) = 1.0
6. Impedância da carga
Resistência
R = 340Ω
Zc = 330 + j0 = 330 0o
Ω
7. Potência da carga
Pc = 408V ∗ 1.2A ∗ 1 = 489.6W
8. Regulação de tensão
Reg =
|408V − 440V |
440V
∗ 100 = 7.272%
9. Rendimento
η =
Psaida
Psaida + Pnucleo + Pcobre
Carregamento
Carga =
408V ∗ 1.2A
1000V A
∗ 100 = 48.96%
Perda no núcleo
Pnucleo = 40W
Perda no cobre a carga nominal
Pcobre = 100W
Perda no cobre a 48.96% de carga
Pcobre = 100W ∗
48.96
100
2
= 23.97W
então,
η =
489.6W
489.6W + 40W + 23.97W
∗ 100 =
489.6W
553.57W
∗ 100 = 88.44%
7
9. 10. Potência de entrada
Pp = 553.57W
Seguimos na tabela 3 um resumo do teste realizado
Medição com carga Resistiva
Parâmetros Valor
Vp(V ) 220
Ip(A) 2.52
Vs(V ) 408
Is(A) 1.2
Zc(Ω) 330
Cos(θ) 1.0
Pp(W) 553.57
Ps(W) 489.6
Reg(%) 7.272
η(%) 88.44
Tabela 3: Tabela resumo do teste para carga Resistiva
6.2 Diagrama fasorial
Es = Vs + IsZeq
Seguindo a expressão vetorial, temos o código no , ambiente matemático, Matlab para
geração do diagrama fasorial
%Lab Dispositivos
%Raony Serrão
clc
clf
clear all
%Fasores do circuito R
%Vs = 430.7 + j125.8
%Is = 1.2 - j0
%Zeq = 18.19 + j104.8
%IsReq = 22.68 + j125.8
%Vc = 408 + j0
zreal=[430.7 408 22.68];
zimag=[125.8 0 125.8];
z=zreal+i*zimag;
compass(z)
cont=char('Es','Vs ','IsZeq');
for i=1:3
gtext(cont(i,:));
end
title('Diagrana fasorial carga R');grid
8
10. Segue o diagrama fasorial na gura 4
Figura 4: Diagrama fasorial para carga R
6.3 Simulação
Seguimos a montagem conforme a gura 5 para o teste com carga R
Figura 5: Circuito elétrico para teste com carga carga R
De acordo com a medição do amperímetro, watímetro e voltímetro para teste com
carga R, temos os seguintes valores como mostra a gura 6
Figura 6: Medição para teste com carga R
Seguindo na tabela 4 os valores adiquiridos na simulação
9
11. Simulação com carga Resistiva
Parâmetros Valor
Vs(V ) 399.3
Is(A) 1.21
Ps(W) 483.16
Cos(θ) 1.0
Tabela 4: Tabela resumo da simulação do teste para carga Resistiva
7 Ensaio para carga Indutiva
7.1 Modo de cálculo
Utilizando as leituras do Amperímetro e Voltímetro
1. Medição da tensão no primário Vp = 220V
2. Medição da corrente no primário Ip = 2.2A
3. Medição da tensão no secundário Vs = 400V
4. Medição da corrente no secundário Is = 1.0A
5. Impedância da carga
Resistência da carga
Rc = 330Ω
Indutância da carga
L = 35mH ∗ 4 = 140mH
Reatância indutiva da carga
Xc = j377 ∗ 140mH = j52.78Ω
Impedância da carga
Zc = 330 + j52.78 = 334.2 9.08o
Ω
6. Fator de potência da carga
fp = Cos(9.08o
) = 0.987
7. Potência da carga
Pc = 400V ∗ 1.0A ∗ 0.987 = 395W
8. Regulação de tensão
Reg =
|400 − 440V |
440V
∗ 100 = 9.09%
10
12. 9. Rendimento
η =
Psaida
Psaida + Pnucleo + Pcobre
Carregamento
Carga =
400V ∗ 1.0A
1000V A
∗ 100 = 40%
Perda no núcleo
Pnucleo = 40W
Perda no cobre a carga nominal
Pcobre = 100W
Perda no cobre a 40% de carga
Pcobre = 100W ∗
40
100
2
= 16W
então,
η =
400W
400W + 40W + 16W
∗ 100 =
400W
456W
∗ 100 = 87.71%
10. Potência de entrada
Pp = 456W
Seguimos na tabela 5 um resumo do teste realizado
11
13. Medição com carga Indutiva
Parâmetros Valor
Vp(V ) 220
Ip(A) 2.2
Vs(V ) 400
Is(A) 1.0
Zc(Ω) 334.2
Cos(θ) 0.987
Pp(W) 456
Ps(W) 395
Reg(%) 9.09
η(%) 87.71
Tabela 5: Tabela resumo do teste para carga Indutiva
7.2 Diagrama fasorial
Es = Vs − IsZeq
Seguindo a expressão vetorial, temos o código no , ambiente matemático, Matlab para
geração do diagrama fasorial
%Lab Dispositivos
%Raony Serrão
clc
clf
clear all
%Fasores do circuito R
%Vs = 475.2 + j100.5
%Is = 0.987 - j1.578
%Zeq = 18.19 + j104.8
%IsReq = 35.2 + j100.5
%Vc = 400 + j0
zreal=[475.2 400 35.2];
zimag=[100.5 0 100.5];
z=zreal+i*zimag;
compass(z)
cont=char('Es','Vs ','IsZeq');
for i=1:3
gtext(cont(i,:));
end
title('Diagrana fasorial carga RL');grid
Segue o diagrama fasorial na gura 7
12
14. Figura 7: Diagrama fasorial para carga RL
7.3 Simulação
Seguimos a montagem conforme a gura 8 para o teste com carga RL
Figura 8: Circuito elétrico para teste com carga carga RL
De acordo com a medição do amperimetro, watimetro e voltimetro para teste com
carga R, temos os seguintes valores como mostra a gura 9
Figura 9: Medição para teste com carga RL
Seguindo na tabela 6 os valores adiquiridos na simulação
13
15. Simulação com carga Indutiva
Parâmetros Valor
Vs(V ) 384.91
Is(A) 1.15
Ps(W) 437.66
Cos(θ) 0.987
Tabela 6: Tabela resumo da simulação do teste para carga Indutiva
8 Ensaio para carga Capacitiva
8.1 Modo de cálculo
Utilizando as leituras do Amperímetro e Voltímetro
1. Medição da tensão no primário Vp = 220V
2. Medição da corrente no primário Ip = 0.45A
3. Medição da tensão no secundário Vs = 444V
4. Medição da corrente no secundário Is = 0.17A
5. Impedância da carga
Resistência da carga
Rc = 330Ω
Capacitância da carga
C = 1µF
Reatância indutiva da carga
Xc = −j
1
377 ∗ 1µF
= −j2652.52Ω
Impedância da carga
Zc = 330 − j2652.52 = 2672.96 82.91o
Ω
6. Fator de potência da carga
fp = Cos(82.91o
) = 0.123
7. Potência da carga
Pc = 444V ∗ 0.17A ∗ 0.123 = 9.28W
8. Regulação de tensão
Reg =
|444 − 440V |
440V
∗ 100 = 0.909%
14
16. 9. Rendimento
η =
Psaida
Psaida + Pnucleo + Pcobre
Carregamento
Carga =
444V ∗ 0.17A
1000V A
∗ 100 = 7.548%
Perda no núcleo
Pnucleo = 40W
Perda no cobre a carga nominal
Pcobre = 100W
Perda no cobre a 7.548% de carga
Pcobre = 100W ∗
7.548
100
2
= 0.569W
então,
η =
9.28W
9.28W + 40W + 0.569W
∗ 100 =
9.28W
49.85W
∗ 100 = 18.615%
10. Potência de entrada
Pp = 49.85W
Seguimos na tabela 7 um resumo do teste realizado
15
17. Medição com carga Capacitiva
Parâmetros Valor
Vp(V ) 220
Ip(A) 0.45
Vs(V ) 444
Is(A) 0.17
Zc(Ω) 2672.96
Cos(θ) 0.123
Pp(W) 49.85
Ps(W) 9.28
Reg(%) 0.909
η(%) 18.615
Tabela 7: Tabela resumo do teste para carga Capacitiva
8.2 Diagrama fasorial
Es = Vs + IsZeq
Seguindo a expressão vetorial, temos o código no , ambiente matemático, Matlab para
geração do diagrama fasorial
%Lab Dispositivos
%Raony Serrão
clc
clf
clear all
%Fasores do circuito RC
%Vs = 422.7 + j5.387
%Is = 0.02 - j0.168
%Zeq = 18.19 + j104.8
%IsReq = -17.29 + j5.387
%Vc = 408 + j0
zreal=[422.7 408 -17.29];
zimag=[5.38 0 5.38];
z=zreal+i*zimag;
compass(z)
cont=char('Es','Vs ','IsZeq');
for i=1:3
gtext(cont(i,:));
end
title('Diagrana fasorial carga RC');grid
Segue o diagrama fasorial na gura 10
16
18. Figura 10: Diagrama fasorial para carga RC
8.3 Simulação
Seguimos a montagem conforme a gura 11 para o teste com carga RC
Figura 11: Circuito elétrico para teste com carga carga RC
De acordo com a medição do amperimetro, watimetro e voltimetro para teste com
carga R, temos os seguintes valores como mostra a gura 12
Figura 12: Medição para teste com carga RC
Seguindo na tabela 8 os valores adiquiridos na simulação
17
19. Simulação com carga Capacitiva
Parâmetros Valor
Vs(V ) 457.35
Is(A) 0.17
Ps(W) 9.93
Cos(θ) 0.127
Tabela 8: Tabela resumo da simulação do teste para carga Capacitiva
18
20. 9 Conclusão
Um transformador carregado a corrente nominal por uma carga de fator de potência
unitário tem uma pequena regulação de tensão Es, ainda sendo maior que Vs, e adianta-se
em relação a ela um pequeno ângulo positivo. Um transformador carregado a corrente
nominal por uma carga de fator de potência em atraso tem uma regulação mais alta do
que uma carga com fator de potência unitário, ainda sendo pouco maior que Vs e do que a
regulação à carga resistiva, e adianta-se em relação a ela um pequeno ângulo positivo, pois
a corrente atrasada tende a aumentar as quedas internas indutivas devido as reatancias
indutivas primária e secundária do próprio transformador. Um transformador carregado
à corrente nominal por uma carga de fator de potência adiantado tem uma pequena
regulação de tensão Es, podendo chegar a um valor próximo a zero ou até mesmo ser
negativa, sendo assim é menor que Vs, pois a corrente adiantada tende a contrabalancear as
quedas internas indutivas devido as reatâncias indutivas primária e secundária do próprio
transformador. Com base nos valores práticos e simulados, temos uma equivalência de
resultados a um pequeno erro que prova o uso correto dos procedimentos abordados,
unindo a prática à teoria.
19
21. Referências
[1] A. E. Fitzgerald, Charles Kingsley, Jr., Stephen D. Umans, Máquinas Elétricas, 6
edição, editora: Bookman
[2] Stephen J. Chapman, Máquinas Eléctricas, 3 edición, editora: McGraw-Hill
20