SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Instituto Politécnico
Projeto da Fonte de Alimentação Regulada
Ciro Marcus Monteiro Campos
Belo Horizonte
2007
Ciro Marcus Monteiro Campos
Projeto da Fonte de Alimentação Regulada
Relatório do Projeto Prático: Fonte de Alimentação
Regulada apresentada à disciplina Sistemas Analógicos
V, do curso de Engenharia Eletrônica e de
Telecomunicação da Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais
Orientador: Prof. Mário Buratto
Belo Horizonte
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 04
2. DESCRIÇÃO DO PROJETO ........................................................................................... 04
3. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO ................................................................................. 04
3.1. Etapas para o desenvolvimento da fonte .................................................................... 05
3.2. Tensão de saída máxima ............................................................................................ 06
3.3. Tensão de saída mínima ............................................................................................. 06
4. MEMÓRIA DE CÁLCULO ............................................................................................. 07
4.1. Curva r% x ω.RC........................................................................................................ 07
4.2. Curva VDC / EM x ω.RC x RT/R%.............................................................................. 08
4.3. Curva Ipico/Idc x nω.RC.............................................................................................. 09
4.4. Curva 0 Ief/Idc x nω.RC .............................................................................................. 10
4.5. LM723 ........................................................................................................................ 10
4.5.1. Cálculo dos resistores e do potenciômetro reguladores de tensão de saída do
LM723..................................................................................................................10
5. TABELA DE COMPONENTES.......................................................................................11
6. SIMULAÇÃO ................................................................................................................... 12
6.1 Gráfico do secundário do transformador................................................................... 12
6.2 Curvas nos diodos...................................................................................................... 13
6.3 Gráfico da tensão na saída do filtro........................................................................... 13
6.4 Gráfico comparativo da tensão de saída do transformador (preto) e tensão da saída do
filtro capacitivo (vermelho) ............................................................................................. 14
7. DIAGRAMA ESQUEMÁTICO........................................................................................ 14
8. LAYOUT DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO ....................................................... 15
9. RESULTADOS EXPERIMENTAIS..................................................................................16
10. CONCLUSÕES ................................................................................................................ 17
11. BIBLIOGRAFIA ...............................................................................................................17
3
1 INTRODUÇÃO
O projeto de construção de uma fonte de tensão regulada visa o aprimoramento prático
dos alunos e aplicação direta dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Uma fonte
desse tipo apresenta várias aplicações sendo as mais comuns, a alimentação de equipamentos
eletrônicos de diversos tipos e finalidades incluindo: instrumentos musicais, receptores
AM/FM, discman, eliminadores de pilha etc.
2 DESCRIÇÃO DO PROJETO
O projeto trata-se de uma fonte de tensão de Corrente Contínua (CC) com circuito integrado
regulador LM723, que de seguir as seguintes características:
• Utilização do circuito integrado LM723 para regulação da tensão na carga;
• Corrente máxima de saída: 0.5 A < Imax< 1 A;
• Tensão máxima de saída: Vmax=12 V;
• Filtragem de sinal feita por capacitor eletrolítico;
• Retificador de onda completa com 4 diodos;
• Fator de ripple máximo: 5% após filtro, 1% na carga;
• Montagem em placa de circuito impresso com as iniciais dos componentes e data;
• Fixação da montagem em base de madeira ou acrílico;
• Bornes para conexão externa na saída do filtro e na carga;
• Conexão na rede por tomada comum;
• Chave liga/desliga;
• 1 LED indicando circuito energizado.
3 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Ligando-se à rede elétrica com uma tensão AC primária, esta passa pelo transformador,
que a transforma em tensão secundária, com menor valor, e esta diminuição é previamente
calculada. A tensão secundária passa pelo retificador onde é obtida uma onda estacionária.
Depois é realizada a filtragem para um nível DC, mais a onda produzida não é estabilizada.
Em seguida a etapa da regulação, onde o sinal é regulado para se obter o nível de tensão
desejado e a forma de onda estabilizada.
Figura 1 - Diagrama em Blocos
4
A tensão da rede elétrica chega ao transformador e este reduz o valor dessa tensão para
que o circuito possa trabalhar conforme o dimensionamento do projetista (essa transformação
se dá através de um circuito magnético relacionado ao número de espiras do transformador).
Figura 2 - Fonte de tensão regulada simplificada
A seguir temos uma ponte retificadora de diodos que funciona da seguinte maneira:
durante os semiciclos positivos da tensão de entrada, D1 e D2 conduzem enquanto que D3 e
D4 estão reversamente polarizados. No semiciclo posterior, D3 e D4 conduzem enquanto que
D1 e D2 encontram-se inversamente polarizados. Observa-se que, durante ambos os
semiciclos, a corrente circula para a carga (resistor R) no mesmo sentido e, portanto, a tensão
de saída será sempre positiva.
Após a retificação dessa tensão é necessário um filtro de sinais visando um baixo fator
de ripple, ou seja, o mínimo possível de componente alternada na saída para a carga (R).
No caso específico deste primeiro projeto, o circuito a ser empregado mostra-se mais
complexo já que, a regulação da tensão de saída é variável por um potenciômetro acoplado ao
circuito e é feita por um circuito integrado que exige várias ligações a outros componentes
eletrônicos.
3.1 Etapas para o desenvolvimento da fonte
A primeira etapa do projeto consistiu na consulta às Curvas de Shade. Essa consulta
permitiu que calculássemos os parâmetros que dariam início ao trabalho.
A primeira curva utilizada possibilitou o cálculo do capacitor a ser utilizado como filtro
através de uma relação considerando a resistência interna do transformador e a resistência de
carga (onde seria medida a tensão de saída da fonte).
A segunda curva serviu para a definição do transformador adequado pelo cálculo da
tensão de pico fornecida pelo secundário do mesmo, correspondente também à tensão de pico
inversa (PIV) nos diodos da ponte retificadora.
A terceira curva forneceu o valor médio da corrente nos diodos, bem como a corrente de
pico repetitiva neles, utilizando um fator duas vezes menor entre as resistências do
transformador e de saída (n=2 porque é um circuito retificador de onda completa). De posse
dos resultados provenientes dessas duas últimas curvas, foi possível a escolha dos diodos.
Finalizando a primeira etapa, para identificarmos a corrente eficaz no secundário do
transformador, usamos a mesma relação das resistências e da corrente média da terceira curva
e assim, dimensionamos o tipo de transformador.
Deparamo-nos então com o circuito integrado encarregado de fazer a regulação da
tensão de saída (LM723). O CI utilizado apresenta uma tensão de referência interna de 7.15 V
(±0.20 V). Selecionando alguns resistores, a tensão de saída pode ser variável. Um transistor
externo é utilizado para o controle da corrente de saída e um resistor ligado à base emissora é
usado como um componente sensível à corrente com finalidade de limitar a mesma. Um
5
transistor interno ao CI é ligado se a tensão exceder 0.6 V e provê uma ação de limitação de
corrente via circuito interno. Um capacitor é conectado entre a saída e a entrada inversora do
amplificador de erro interno. É um capacitor compensador para filtrar e manter a estabilidade
do circuito.
Definimos os valores das resistências externas ao CI através de cálculos e simulações
abaixo figuradas (considerando o amplificador somador como simplificação do circuito
interno do LM723):
3.2 Tensão de saída máxima
Figura 3 - Esquematização do circuito com tensão de saída máxima
3.3 Tensão de saída mínima :
Figura 4 - Esquematização do circuito com tensão de saída mínima
Determinados os valores relacionados ao CI regulador, calculamos a resistência que
limita a corrente que vai para o diodo emissor de luz (LED) que serve para indicar se a fonte
está alimentada(LED aceso) ou não(LED apagado).
Finalizamos o projeto colocando uma proteção contra sobrecarga escolhendo o fusível a
ser utilizado antes do transformador, de acordo com a corrente máxima na entrada do circuito.
Utilizamos também um dissipador de calor para proteção contra a queima do regulador.
6
4 MEMÓRIA DE CÁLCULO
4.1 Curva r% x ω.RC
Figura 5 - Primeira curva utilizada
FQ = 13
ω = 2πf = 2π.60 Hz ω = 120 π
R = Vcarga / Icarga onde: Vcarga = VoMAX + 3v
e Icarga = IoMAX + 0,1.IoMAX então:
Vcarga = 15v e Icarga = 1,1 A. R = 15/1,1 → R = 13,64 Ω
RT = 0,1xR → RT = 1,36 Ω
FQ = ω.RC c = FQ/( ω.R) → c = 2,5 mF
7
4.2 Curva VDC / EM x ω.RC x RT/R%
Figura 6 - Segunda curva utilizada
FD = 74
Vdc = Vcarga → Vdc = 15v
- Tensão de pico repetitiva nos diodos:
EM = Vdc / (FD/100) = 15/0,74 → EM = 20,3 Vpp
EM(rms) = 20,27/√2 → EM(rms) = 14,1V → Transformador 127:14,1V
8
4.3 Curva Ipico/Idc x nω.RC
Figura 7 - Terceira curva utilizada
n = 2 (Retificador de onda completa)
(RT/ nR)% = 5% → nω.RC = 2 ω.RC = 26
FC = 7Cálculos:
Corrente média nos diodos: Idc = Ic/2 = 1,1/2 → Idc = 0,55 A
Corrente de pico nos diodos: Ipico = Idc . FC = 0,55 x 7 →Ipico = 3,85 A
9
4.4 Curva 0 Ief/Idc x nω.RC
Figura 8 - Quarta curva utilizada
(RT/ nR)% = 5% nω.RC = 26
FS = 2,25
Corrente eficaz no secundário do transformador:
Ief = Idc.FS = 0,55 . 2,25 → Ief = 1,24 A
4.5 LM723
4.5.1 Cálculo dos resistores e do potenciômetro reguladores de tensão de saída do
LM723
10
Figura 9 - LM equivalente (utilizada para cálculo das resistências Ra e Rb)
5 LISTA DE COMPONENTES
• Transformador 127:15 V – 2 A
• 4 diodos 1N4007
• 1 capacitor eletrolítico de 3.3 mF – 25 V
• 1 LED
• 1 resistor de 820 Ω - 1 W
• 1 potenciômetro de 1 kΩ
• 1 resistor de 1 kΩ - 1 W
• 1 resistor de 1.5 kΩ - 1 W
• 1 resistor de 420 Ω - 1 W
• 1 resistor de 680 Ω - 1 W
• 1 resistor de 0.47 Ω - 5 W
• 1 transistor TIP 31
• 1 capacitor de 471 pF
• 1 tomada
• 3 bornes
• 1 fusível de 2 A
• 1 dissipador de calor
• 1 CI LM723
• 1 placa de circuito impresso (15 cm x 15 cm)
• 1 base de madeira
11
6 SIMULAÇÃO
Figura 10 - Circuito utilizado na simulação
Obs.: Os diodos utilizados na simulação são modelos ideais e no circuito real foram
utilizados diodos 1N4007.
Valores de tensão e correntes medidos:
- No secundário do transformador: V = 14,40V e I = 1,2A
6.1 Gráfico do secundário do transformador
Figura 11 - Curva da tensão no secundário do transformador
12
6.2 Curvas nos diodos
D 1 : D 2 :
Figura 12 - Curva da tensão no diodo D1 Figura 13 - Curva da tensão no diodo D2
D 3 : D 4 :
Figura 14 - Curva da tensão no diodo D3 Figura 15 - Curva da tensão no diodo D4
Na saída do filtro capacitivo (em R) temos: V = 13,18V e I = 1,16A
6.3 Gráfico da tensão na saída do filtro
13
Figura 16 - Curva da tensão na saída do filtro capacitivo
6.4 Gráfico comparativo da tensão de saída do transformador (preto) e tensão da saída
do filtro capacitivo (vermelho)
Figura 17 - Curva comparativa entre as tensões no secundário
do transformador e na saída do filtro capacitivo
7 DIAGRAMA ESQUEMÁTICO
14
Figura 18 - Diagrama esquemático do projeto a partir do transformador
8 LAYOUT DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO
Figura 19 – Layout da placa de circuito impresso.
15
9 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
16
10 CONCLUSÃO
17
Com o desenvolvimento deste projeto, várias expectativas teóricas puderam ser
comprovadas na prática.
A oscilação de Ripple mostrou-se menor quanto maior for o valor da capacitância do
capacitor do filtro. Portanto, mais linear é o sinal da saída da etapa do filtro, quanto maior for
o capacitor, observando que este valor não pode ser aumentado indiscriminadamente visto que
ele influencia diretamente a corrente de pico nos diodos da etapa retificadora.
Observamos que um circuito regulado apresenta quedas de tensão muito pequenas
quando colocamos cargas altas, que drenam muita corrente. Fica evidenciado a importância
da etapa de regulação no circuito para que o mesmo tenha boas respostas às diversas
aplicações e situações às quais ele será submetido.
Pudemos também ter um primeiro contato com a confecção de uma placa e com o
regulador de tensão LM723, que mostrou-se bastante eficaz quanto ao seu limite de corrente e
rejeição de Ripple.
11 BIBLIOGRAFIA
CIPELLI, Teoria e Desenvolvimento de Circuitos.
SEDRA, Adel S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. Quarta edição, Makron Books.
NATIONAL SEMICONDUCTOR CORPORATION, Linear Databook. Datasheet LM
723. Disponível em < www.national.com/pf/lm/lm723.html>. Acessado em 10 de agosto
2004.
18

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
 
Respuesta baja frecuencia bjt
Respuesta baja frecuencia  bjtRespuesta baja frecuencia  bjt
Respuesta baja frecuencia bjtXimena Arriaga
 
Construção de Redes de Distribuição
Construção de Redes de DistribuiçãoConstrução de Redes de Distribuição
Construção de Redes de DistribuiçãoMoisés Gomes de Lima
 
Aula_05_transistor.pdf
Aula_05_transistor.pdfAula_05_transistor.pdf
Aula_05_transistor.pdfluciano455033
 
APOSTILA DE TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
APOSTILA DE  TRANSISTOR, POLARIZAÇÃOAPOSTILA DE  TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
APOSTILA DE TRANSISTOR, POLARIZAÇÃOIsvaldo Souza
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadorespjclima
 
Circuitos com Diodos: Grampeador ceifador zener
Circuitos com Diodos: Grampeador ceifador zenerCircuitos com Diodos: Grampeador ceifador zener
Circuitos com Diodos: Grampeador ceifador zenerLucelio de Oliveira Lemos
 
Montagem de transformador toroidal
Montagem de transformador toroidalMontagem de transformador toroidal
Montagem de transformador toroidalmarcelo santana
 
Transístor bipolar polarização
Transístor bipolar polarizaçãoTransístor bipolar polarização
Transístor bipolar polarizaçãoRoberto Jorge
 
Apostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralApostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralLucilene Pitanga
 
Coleccion de-circuitos II
Coleccion de-circuitos IIColeccion de-circuitos II
Coleccion de-circuitos IIelelectronico
 
Curso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaCurso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaantonio rodrigues
 
Aula3 retificadores
Aula3 retificadoresAula3 retificadores
Aula3 retificadoresbetrovinc
 

Mais procurados (20)

3 --retificadores
3 --retificadores3 --retificadores
3 --retificadores
 
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
 
Respuesta baja frecuencia bjt
Respuesta baja frecuencia  bjtRespuesta baja frecuencia  bjt
Respuesta baja frecuencia bjt
 
Construção de Redes de Distribuição
Construção de Redes de DistribuiçãoConstrução de Redes de Distribuição
Construção de Redes de Distribuição
 
Aula_05_transistor.pdf
Aula_05_transistor.pdfAula_05_transistor.pdf
Aula_05_transistor.pdf
 
APOSTILA DE TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
APOSTILA DE  TRANSISTOR, POLARIZAÇÃOAPOSTILA DE  TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
APOSTILA DE TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadores
 
Circuitos com Diodos: Grampeador ceifador zener
Circuitos com Diodos: Grampeador ceifador zenerCircuitos com Diodos: Grampeador ceifador zener
Circuitos com Diodos: Grampeador ceifador zener
 
Tiristores o Triacs
Tiristores o TriacsTiristores o Triacs
Tiristores o Triacs
 
Montagem de transformador toroidal
Montagem de transformador toroidalMontagem de transformador toroidal
Montagem de transformador toroidal
 
Presentación_Unidad2_potencia.pdf
Presentación_Unidad2_potencia.pdfPresentación_Unidad2_potencia.pdf
Presentación_Unidad2_potencia.pdf
 
Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 
Transístor bipolar polarização
Transístor bipolar polarizaçãoTransístor bipolar polarização
Transístor bipolar polarização
 
Apostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralApostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geral
 
Coleccion de-circuitos II
Coleccion de-circuitos IIColeccion de-circuitos II
Coleccion de-circuitos II
 
Aula 6 o indutor
Aula 6 o indutorAula 6 o indutor
Aula 6 o indutor
 
Curso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaCurso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basíca
 
Teste transformador
Teste transformadorTeste transformador
Teste transformador
 
Aula3 retificadores
Aula3 retificadoresAula3 retificadores
Aula3 retificadores
 
Eletronica 03
Eletronica 03Eletronica 03
Eletronica 03
 

Destaque

Fontes 12V 20A
Fontes 12V 20AFontes 12V 20A
Fontes 12V 20Afabioqwe
 
Fontes de alimentação 5
Fontes de alimentação 5Fontes de alimentação 5
Fontes de alimentação 5andreatec
 
Fnte simetrica uma otima fonte para quem tiver um tempinho para montar
Fnte simetrica  uma otima fonte para quem tiver  um tempinho para montarFnte simetrica  uma otima fonte para quem tiver  um tempinho para montar
Fnte simetrica uma otima fonte para quem tiver um tempinho para montarcarlos borges
 
Fonte Usina Spark 150A SLIM Geradora e Carregadora
Fonte Usina Spark 150A SLIM Geradora e CarregadoraFonte Usina Spark 150A SLIM Geradora e Carregadora
Fonte Usina Spark 150A SLIM Geradora e CarregadoraAggu.com
 
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Curso  caixas acusticas   faca voce mesmoCurso  caixas acusticas   faca voce mesmo
Curso caixas acusticas faca voce mesmoIlton Ornelas
 
Apostila de som_(pdf)
Apostila de som_(pdf)Apostila de som_(pdf)
Apostila de som_(pdf)EMSNEWS
 
Manual spark usina 150 a 200a-250a slim
Manual spark usina 150 a 200a-250a slimManual spark usina 150 a 200a-250a slim
Manual spark usina 150 a 200a-250a slimGustavo Leal
 
Apostila técnica de som automotivo
Apostila técnica de som automotivoApostila técnica de som automotivo
Apostila técnica de som automotivoLuis Carlos
 
Exercicios circuitos magnéticos
Exercicios circuitos magnéticosExercicios circuitos magnéticos
Exercicios circuitos magnéticosGzuz_notlad
 
Experiência 01 diodo retificador
Experiência 01  diodo retificadorExperiência 01  diodo retificador
Experiência 01 diodo retificadorMatheus Selis
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadoresLaiz Reis
 
Apostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrssApostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrssDenis Candeias
 

Destaque (20)

Fontes 12V 20A
Fontes 12V 20AFontes 12V 20A
Fontes 12V 20A
 
Fontes de alimentação 5
Fontes de alimentação 5Fontes de alimentação 5
Fontes de alimentação 5
 
Fnte simetrica uma otima fonte para quem tiver um tempinho para montar
Fnte simetrica  uma otima fonte para quem tiver  um tempinho para montarFnte simetrica  uma otima fonte para quem tiver  um tempinho para montar
Fnte simetrica uma otima fonte para quem tiver um tempinho para montar
 
Fontes
FontesFontes
Fontes
 
Fonte De Alimentação
Fonte De AlimentaçãoFonte De Alimentação
Fonte De Alimentação
 
Apostila de acústica
Apostila de acústicaApostila de acústica
Apostila de acústica
 
Fonte Usina Spark 150A SLIM Geradora e Carregadora
Fonte Usina Spark 150A SLIM Geradora e CarregadoraFonte Usina Spark 150A SLIM Geradora e Carregadora
Fonte Usina Spark 150A SLIM Geradora e Carregadora
 
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Curso  caixas acusticas   faca voce mesmoCurso  caixas acusticas   faca voce mesmo
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
 
Fonte de alimentação 25W 12V ou 24V
Fonte de alimentação 25W 12V ou 24VFonte de alimentação 25W 12V ou 24V
Fonte de alimentação 25W 12V ou 24V
 
Manta de lodo
Manta de lodoManta de lodo
Manta de lodo
 
Apostila de som_(pdf)
Apostila de som_(pdf)Apostila de som_(pdf)
Apostila de som_(pdf)
 
Fontes
FontesFontes
Fontes
 
Manual spark usina 150 a 200a-250a slim
Manual spark usina 150 a 200a-250a slimManual spark usina 150 a 200a-250a slim
Manual spark usina 150 a 200a-250a slim
 
Apostila técnica de som automotivo
Apostila técnica de som automotivoApostila técnica de som automotivo
Apostila técnica de som automotivo
 
Exercicios circuitos magnéticos
Exercicios circuitos magnéticosExercicios circuitos magnéticos
Exercicios circuitos magnéticos
 
Fonte pc
Fonte pcFonte pc
Fonte pc
 
Experiência 01 diodo retificador
Experiência 01  diodo retificadorExperiência 01  diodo retificador
Experiência 01 diodo retificador
 
Eind ret mono_n_controlados
Eind ret mono_n_controladosEind ret mono_n_controlados
Eind ret mono_n_controlados
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadores
 
Apostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrssApostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrss
 

Semelhante a Projeto da Fonte de Alimentação Regulada

2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
2º relatório de laboratória de eletrônica industrial2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
2º relatório de laboratória de eletrônica industrialAudenor Júnior
 
Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1andydurdem
 
4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalho
4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalho4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalho
4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalhoZeca Leite
 
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forwardRelatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forwardLuiz Guilherme Riva Tonini
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...AzulAssessoriaAcadmi7
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...AzulAssessoriaAcadmi7
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 

Semelhante a Projeto da Fonte de Alimentação Regulada (18)

2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
2º relatório de laboratória de eletrônica industrial2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
 
Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1
 
4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalho
4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalho4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalho
4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalho
 
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forwardRelatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 

Mais de Ciro Marcus

Séries fourier cap_6 Funções Contínuas por Partes
Séries fourier cap_6 Funções Contínuas por PartesSéries fourier cap_6 Funções Contínuas por Partes
Séries fourier cap_6 Funções Contínuas por PartesCiro Marcus
 
Séries fourier cap_5 Desenvolvimento em Meio Período
Séries fourier cap_5 Desenvolvimento em Meio PeríodoSéries fourier cap_5 Desenvolvimento em Meio Período
Séries fourier cap_5 Desenvolvimento em Meio PeríodoCiro Marcus
 
Séries fourier cap_4 Funções Pares
Séries fourier cap_4 Funções ParesSéries fourier cap_4 Funções Pares
Séries fourier cap_4 Funções ParesCiro Marcus
 
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de FourierSéries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de FourierCiro Marcus
 
Séries fourier cap_2 Relações Trigonométricas Elementares
Séries fourier cap_2 Relações Trigonométricas ElementaresSéries fourier cap_2 Relações Trigonométricas Elementares
Séries fourier cap_2 Relações Trigonométricas ElementaresCiro Marcus
 
Séries fourier cap_1 Funções Periódicas
Séries fourier cap_1 Funções PeriódicasSéries fourier cap_1 Funções Periódicas
Séries fourier cap_1 Funções PeriódicasCiro Marcus
 
SISTEMAS ANALÓGICOS V Filtros Ativos
SISTEMAS ANALÓGICOS V Filtros AtivosSISTEMAS ANALÓGICOS V Filtros Ativos
SISTEMAS ANALÓGICOS V Filtros AtivosCiro Marcus
 
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...Ciro Marcus
 
Automação - Sistema de controle
Automação - Sistema de controleAutomação - Sistema de controle
Automação - Sistema de controleCiro Marcus
 
Projeto de um PLL ( Phase Locked Loop )
Projeto de um PLL ( Phase Locked Loop )Projeto de um PLL ( Phase Locked Loop )
Projeto de um PLL ( Phase Locked Loop )Ciro Marcus
 
Projeto – Transmissão de voz digital
Projeto – Transmissão de voz digitalProjeto – Transmissão de voz digital
Projeto – Transmissão de voz digitalCiro Marcus
 
Lugar das Raizes, Lugar Geometrico
Lugar das Raizes, Lugar GeometricoLugar das Raizes, Lugar Geometrico
Lugar das Raizes, Lugar GeometricoCiro Marcus
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosCiro Marcus
 
Projeto Oscilador com LM555
Projeto Oscilador com LM555Projeto Oscilador com LM555
Projeto Oscilador com LM555Ciro Marcus
 
Analogico - MULTIVIBRADOR ASTÁVEL
Analogico - MULTIVIBRADOR  ASTÁVELAnalogico - MULTIVIBRADOR  ASTÁVEL
Analogico - MULTIVIBRADOR ASTÁVELCiro Marcus
 
Projeto de Controle de Posição entre veículos, Análise de Sistemas III
Projeto de Controle de Posição entre veículos, Análise de Sistemas IIIProjeto de Controle de Posição entre veículos, Análise de Sistemas III
Projeto de Controle de Posição entre veículos, Análise de Sistemas IIICiro Marcus
 
Chopper Tipo Wagner
Chopper Tipo WagnerChopper Tipo Wagner
Chopper Tipo WagnerCiro Marcus
 
Análise de Sistemas II - Modelamento e identificação de sistemas
Análise de Sistemas II - Modelamento e identificação de sistemasAnálise de Sistemas II - Modelamento e identificação de sistemas
Análise de Sistemas II - Modelamento e identificação de sistemasCiro Marcus
 
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band Modulção em Amplitude
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band Modulção em AmplitudeAM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band Modulção em Amplitude
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band Modulção em AmplitudeCiro Marcus
 
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)Ciro Marcus
 

Mais de Ciro Marcus (20)

Séries fourier cap_6 Funções Contínuas por Partes
Séries fourier cap_6 Funções Contínuas por PartesSéries fourier cap_6 Funções Contínuas por Partes
Séries fourier cap_6 Funções Contínuas por Partes
 
Séries fourier cap_5 Desenvolvimento em Meio Período
Séries fourier cap_5 Desenvolvimento em Meio PeríodoSéries fourier cap_5 Desenvolvimento em Meio Período
Séries fourier cap_5 Desenvolvimento em Meio Período
 
Séries fourier cap_4 Funções Pares
Séries fourier cap_4 Funções ParesSéries fourier cap_4 Funções Pares
Séries fourier cap_4 Funções Pares
 
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de FourierSéries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
 
Séries fourier cap_2 Relações Trigonométricas Elementares
Séries fourier cap_2 Relações Trigonométricas ElementaresSéries fourier cap_2 Relações Trigonométricas Elementares
Séries fourier cap_2 Relações Trigonométricas Elementares
 
Séries fourier cap_1 Funções Periódicas
Séries fourier cap_1 Funções PeriódicasSéries fourier cap_1 Funções Periódicas
Séries fourier cap_1 Funções Periódicas
 
SISTEMAS ANALÓGICOS V Filtros Ativos
SISTEMAS ANALÓGICOS V Filtros AtivosSISTEMAS ANALÓGICOS V Filtros Ativos
SISTEMAS ANALÓGICOS V Filtros Ativos
 
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...
 
Automação - Sistema de controle
Automação - Sistema de controleAutomação - Sistema de controle
Automação - Sistema de controle
 
Projeto de um PLL ( Phase Locked Loop )
Projeto de um PLL ( Phase Locked Loop )Projeto de um PLL ( Phase Locked Loop )
Projeto de um PLL ( Phase Locked Loop )
 
Projeto – Transmissão de voz digital
Projeto – Transmissão de voz digitalProjeto – Transmissão de voz digital
Projeto – Transmissão de voz digital
 
Lugar das Raizes, Lugar Geometrico
Lugar das Raizes, Lugar GeometricoLugar das Raizes, Lugar Geometrico
Lugar das Raizes, Lugar Geometrico
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processos
 
Projeto Oscilador com LM555
Projeto Oscilador com LM555Projeto Oscilador com LM555
Projeto Oscilador com LM555
 
Analogico - MULTIVIBRADOR ASTÁVEL
Analogico - MULTIVIBRADOR  ASTÁVELAnalogico - MULTIVIBRADOR  ASTÁVEL
Analogico - MULTIVIBRADOR ASTÁVEL
 
Projeto de Controle de Posição entre veículos, Análise de Sistemas III
Projeto de Controle de Posição entre veículos, Análise de Sistemas IIIProjeto de Controle de Posição entre veículos, Análise de Sistemas III
Projeto de Controle de Posição entre veículos, Análise de Sistemas III
 
Chopper Tipo Wagner
Chopper Tipo WagnerChopper Tipo Wagner
Chopper Tipo Wagner
 
Análise de Sistemas II - Modelamento e identificação de sistemas
Análise de Sistemas II - Modelamento e identificação de sistemasAnálise de Sistemas II - Modelamento e identificação de sistemas
Análise de Sistemas II - Modelamento e identificação de sistemas
 
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band Modulção em Amplitude
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band Modulção em AmplitudeAM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band Modulção em Amplitude
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band Modulção em Amplitude
 
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
 

Último

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 

Último (20)

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 

Projeto da Fonte de Alimentação Regulada

  • 1. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto Politécnico Projeto da Fonte de Alimentação Regulada Ciro Marcus Monteiro Campos Belo Horizonte 2007
  • 2. Ciro Marcus Monteiro Campos Projeto da Fonte de Alimentação Regulada Relatório do Projeto Prático: Fonte de Alimentação Regulada apresentada à disciplina Sistemas Analógicos V, do curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Orientador: Prof. Mário Buratto Belo Horizonte 2
  • 3. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 04 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO ........................................................................................... 04 3. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO ................................................................................. 04 3.1. Etapas para o desenvolvimento da fonte .................................................................... 05 3.2. Tensão de saída máxima ............................................................................................ 06 3.3. Tensão de saída mínima ............................................................................................. 06 4. MEMÓRIA DE CÁLCULO ............................................................................................. 07 4.1. Curva r% x ω.RC........................................................................................................ 07 4.2. Curva VDC / EM x ω.RC x RT/R%.............................................................................. 08 4.3. Curva Ipico/Idc x nω.RC.............................................................................................. 09 4.4. Curva 0 Ief/Idc x nω.RC .............................................................................................. 10 4.5. LM723 ........................................................................................................................ 10 4.5.1. Cálculo dos resistores e do potenciômetro reguladores de tensão de saída do LM723..................................................................................................................10 5. TABELA DE COMPONENTES.......................................................................................11 6. SIMULAÇÃO ................................................................................................................... 12 6.1 Gráfico do secundário do transformador................................................................... 12 6.2 Curvas nos diodos...................................................................................................... 13 6.3 Gráfico da tensão na saída do filtro........................................................................... 13 6.4 Gráfico comparativo da tensão de saída do transformador (preto) e tensão da saída do filtro capacitivo (vermelho) ............................................................................................. 14 7. DIAGRAMA ESQUEMÁTICO........................................................................................ 14 8. LAYOUT DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO ....................................................... 15 9. RESULTADOS EXPERIMENTAIS..................................................................................16 10. CONCLUSÕES ................................................................................................................ 17 11. BIBLIOGRAFIA ...............................................................................................................17 3
  • 4. 1 INTRODUÇÃO O projeto de construção de uma fonte de tensão regulada visa o aprimoramento prático dos alunos e aplicação direta dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Uma fonte desse tipo apresenta várias aplicações sendo as mais comuns, a alimentação de equipamentos eletrônicos de diversos tipos e finalidades incluindo: instrumentos musicais, receptores AM/FM, discman, eliminadores de pilha etc. 2 DESCRIÇÃO DO PROJETO O projeto trata-se de uma fonte de tensão de Corrente Contínua (CC) com circuito integrado regulador LM723, que de seguir as seguintes características: • Utilização do circuito integrado LM723 para regulação da tensão na carga; • Corrente máxima de saída: 0.5 A < Imax< 1 A; • Tensão máxima de saída: Vmax=12 V; • Filtragem de sinal feita por capacitor eletrolítico; • Retificador de onda completa com 4 diodos; • Fator de ripple máximo: 5% após filtro, 1% na carga; • Montagem em placa de circuito impresso com as iniciais dos componentes e data; • Fixação da montagem em base de madeira ou acrílico; • Bornes para conexão externa na saída do filtro e na carga; • Conexão na rede por tomada comum; • Chave liga/desliga; • 1 LED indicando circuito energizado. 3 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO Ligando-se à rede elétrica com uma tensão AC primária, esta passa pelo transformador, que a transforma em tensão secundária, com menor valor, e esta diminuição é previamente calculada. A tensão secundária passa pelo retificador onde é obtida uma onda estacionária. Depois é realizada a filtragem para um nível DC, mais a onda produzida não é estabilizada. Em seguida a etapa da regulação, onde o sinal é regulado para se obter o nível de tensão desejado e a forma de onda estabilizada. Figura 1 - Diagrama em Blocos 4
  • 5. A tensão da rede elétrica chega ao transformador e este reduz o valor dessa tensão para que o circuito possa trabalhar conforme o dimensionamento do projetista (essa transformação se dá através de um circuito magnético relacionado ao número de espiras do transformador). Figura 2 - Fonte de tensão regulada simplificada A seguir temos uma ponte retificadora de diodos que funciona da seguinte maneira: durante os semiciclos positivos da tensão de entrada, D1 e D2 conduzem enquanto que D3 e D4 estão reversamente polarizados. No semiciclo posterior, D3 e D4 conduzem enquanto que D1 e D2 encontram-se inversamente polarizados. Observa-se que, durante ambos os semiciclos, a corrente circula para a carga (resistor R) no mesmo sentido e, portanto, a tensão de saída será sempre positiva. Após a retificação dessa tensão é necessário um filtro de sinais visando um baixo fator de ripple, ou seja, o mínimo possível de componente alternada na saída para a carga (R). No caso específico deste primeiro projeto, o circuito a ser empregado mostra-se mais complexo já que, a regulação da tensão de saída é variável por um potenciômetro acoplado ao circuito e é feita por um circuito integrado que exige várias ligações a outros componentes eletrônicos. 3.1 Etapas para o desenvolvimento da fonte A primeira etapa do projeto consistiu na consulta às Curvas de Shade. Essa consulta permitiu que calculássemos os parâmetros que dariam início ao trabalho. A primeira curva utilizada possibilitou o cálculo do capacitor a ser utilizado como filtro através de uma relação considerando a resistência interna do transformador e a resistência de carga (onde seria medida a tensão de saída da fonte). A segunda curva serviu para a definição do transformador adequado pelo cálculo da tensão de pico fornecida pelo secundário do mesmo, correspondente também à tensão de pico inversa (PIV) nos diodos da ponte retificadora. A terceira curva forneceu o valor médio da corrente nos diodos, bem como a corrente de pico repetitiva neles, utilizando um fator duas vezes menor entre as resistências do transformador e de saída (n=2 porque é um circuito retificador de onda completa). De posse dos resultados provenientes dessas duas últimas curvas, foi possível a escolha dos diodos. Finalizando a primeira etapa, para identificarmos a corrente eficaz no secundário do transformador, usamos a mesma relação das resistências e da corrente média da terceira curva e assim, dimensionamos o tipo de transformador. Deparamo-nos então com o circuito integrado encarregado de fazer a regulação da tensão de saída (LM723). O CI utilizado apresenta uma tensão de referência interna de 7.15 V (±0.20 V). Selecionando alguns resistores, a tensão de saída pode ser variável. Um transistor externo é utilizado para o controle da corrente de saída e um resistor ligado à base emissora é usado como um componente sensível à corrente com finalidade de limitar a mesma. Um 5
  • 6. transistor interno ao CI é ligado se a tensão exceder 0.6 V e provê uma ação de limitação de corrente via circuito interno. Um capacitor é conectado entre a saída e a entrada inversora do amplificador de erro interno. É um capacitor compensador para filtrar e manter a estabilidade do circuito. Definimos os valores das resistências externas ao CI através de cálculos e simulações abaixo figuradas (considerando o amplificador somador como simplificação do circuito interno do LM723): 3.2 Tensão de saída máxima Figura 3 - Esquematização do circuito com tensão de saída máxima 3.3 Tensão de saída mínima : Figura 4 - Esquematização do circuito com tensão de saída mínima Determinados os valores relacionados ao CI regulador, calculamos a resistência que limita a corrente que vai para o diodo emissor de luz (LED) que serve para indicar se a fonte está alimentada(LED aceso) ou não(LED apagado). Finalizamos o projeto colocando uma proteção contra sobrecarga escolhendo o fusível a ser utilizado antes do transformador, de acordo com a corrente máxima na entrada do circuito. Utilizamos também um dissipador de calor para proteção contra a queima do regulador. 6
  • 7. 4 MEMÓRIA DE CÁLCULO 4.1 Curva r% x ω.RC Figura 5 - Primeira curva utilizada FQ = 13 ω = 2πf = 2π.60 Hz ω = 120 π R = Vcarga / Icarga onde: Vcarga = VoMAX + 3v e Icarga = IoMAX + 0,1.IoMAX então: Vcarga = 15v e Icarga = 1,1 A. R = 15/1,1 → R = 13,64 Ω RT = 0,1xR → RT = 1,36 Ω FQ = ω.RC c = FQ/( ω.R) → c = 2,5 mF 7
  • 8. 4.2 Curva VDC / EM x ω.RC x RT/R% Figura 6 - Segunda curva utilizada FD = 74 Vdc = Vcarga → Vdc = 15v - Tensão de pico repetitiva nos diodos: EM = Vdc / (FD/100) = 15/0,74 → EM = 20,3 Vpp EM(rms) = 20,27/√2 → EM(rms) = 14,1V → Transformador 127:14,1V 8
  • 9. 4.3 Curva Ipico/Idc x nω.RC Figura 7 - Terceira curva utilizada n = 2 (Retificador de onda completa) (RT/ nR)% = 5% → nω.RC = 2 ω.RC = 26 FC = 7Cálculos: Corrente média nos diodos: Idc = Ic/2 = 1,1/2 → Idc = 0,55 A Corrente de pico nos diodos: Ipico = Idc . FC = 0,55 x 7 →Ipico = 3,85 A 9
  • 10. 4.4 Curva 0 Ief/Idc x nω.RC Figura 8 - Quarta curva utilizada (RT/ nR)% = 5% nω.RC = 26 FS = 2,25 Corrente eficaz no secundário do transformador: Ief = Idc.FS = 0,55 . 2,25 → Ief = 1,24 A 4.5 LM723 4.5.1 Cálculo dos resistores e do potenciômetro reguladores de tensão de saída do LM723 10
  • 11. Figura 9 - LM equivalente (utilizada para cálculo das resistências Ra e Rb) 5 LISTA DE COMPONENTES • Transformador 127:15 V – 2 A • 4 diodos 1N4007 • 1 capacitor eletrolítico de 3.3 mF – 25 V • 1 LED • 1 resistor de 820 Ω - 1 W • 1 potenciômetro de 1 kΩ • 1 resistor de 1 kΩ - 1 W • 1 resistor de 1.5 kΩ - 1 W • 1 resistor de 420 Ω - 1 W • 1 resistor de 680 Ω - 1 W • 1 resistor de 0.47 Ω - 5 W • 1 transistor TIP 31 • 1 capacitor de 471 pF • 1 tomada • 3 bornes • 1 fusível de 2 A • 1 dissipador de calor • 1 CI LM723 • 1 placa de circuito impresso (15 cm x 15 cm) • 1 base de madeira 11
  • 12. 6 SIMULAÇÃO Figura 10 - Circuito utilizado na simulação Obs.: Os diodos utilizados na simulação são modelos ideais e no circuito real foram utilizados diodos 1N4007. Valores de tensão e correntes medidos: - No secundário do transformador: V = 14,40V e I = 1,2A 6.1 Gráfico do secundário do transformador Figura 11 - Curva da tensão no secundário do transformador 12
  • 13. 6.2 Curvas nos diodos D 1 : D 2 : Figura 12 - Curva da tensão no diodo D1 Figura 13 - Curva da tensão no diodo D2 D 3 : D 4 : Figura 14 - Curva da tensão no diodo D3 Figura 15 - Curva da tensão no diodo D4 Na saída do filtro capacitivo (em R) temos: V = 13,18V e I = 1,16A 6.3 Gráfico da tensão na saída do filtro 13
  • 14. Figura 16 - Curva da tensão na saída do filtro capacitivo 6.4 Gráfico comparativo da tensão de saída do transformador (preto) e tensão da saída do filtro capacitivo (vermelho) Figura 17 - Curva comparativa entre as tensões no secundário do transformador e na saída do filtro capacitivo 7 DIAGRAMA ESQUEMÁTICO 14
  • 15. Figura 18 - Diagrama esquemático do projeto a partir do transformador 8 LAYOUT DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO Figura 19 – Layout da placa de circuito impresso. 15
  • 18. Com o desenvolvimento deste projeto, várias expectativas teóricas puderam ser comprovadas na prática. A oscilação de Ripple mostrou-se menor quanto maior for o valor da capacitância do capacitor do filtro. Portanto, mais linear é o sinal da saída da etapa do filtro, quanto maior for o capacitor, observando que este valor não pode ser aumentado indiscriminadamente visto que ele influencia diretamente a corrente de pico nos diodos da etapa retificadora. Observamos que um circuito regulado apresenta quedas de tensão muito pequenas quando colocamos cargas altas, que drenam muita corrente. Fica evidenciado a importância da etapa de regulação no circuito para que o mesmo tenha boas respostas às diversas aplicações e situações às quais ele será submetido. Pudemos também ter um primeiro contato com a confecção de uma placa e com o regulador de tensão LM723, que mostrou-se bastante eficaz quanto ao seu limite de corrente e rejeição de Ripple. 11 BIBLIOGRAFIA CIPELLI, Teoria e Desenvolvimento de Circuitos. SEDRA, Adel S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. Quarta edição, Makron Books. NATIONAL SEMICONDUCTOR CORPORATION, Linear Databook. Datasheet LM 723. Disponível em < www.national.com/pf/lm/lm723.html>. Acessado em 10 de agosto 2004. 18