Este documento descreve o projeto de um inversor meia ponte para alimentar uma lâmpada fluorescente de 20W. O inversor utiliza um controlador PWM e um driver para converter a tensão CC em CA a uma frequência de 30kHz. Os componentes do inversor, como o indutor, capacitores e MOSFETs são dimensionados de acordo com especificações como tensão de entrada, corrente de pico e tempo de partida suave.
O documento descreve um circuito de fonte chaveada controlada por PWM que usa o controlador UC3842. A frequência de operação é aproximadamente 38 kHz. Um MOSFET é usado para chaveamento por ser adequado para a aplicação. A regulação da tensão de saída é feita indiretamente através da tensão do secundário auxiliar do transformador, não sendo a ideal.
Transistor é um dispositivo semicondutor que pode ser usado como chave ou amplificador. Deve ser polarizado corretamente com a junção base-emissor diretamente polarizada e a junção base-coletor polarizada inversamente. Um transistor opera em três regiões distintas dependendo da corrente de base: corte, ativa ou saturação.
1. O documento descreve os fundamentos básicos de amplificadores, incluindo ganhos de corrente, tensão e potência, defasagem, capacitores de acoplamento, amplificadores em cascata, impedância de entrada e saída e curva de resposta em frequência.
2. É explicado que ganhos de corrente mantêm a fase, enquanto ganhos de tensão defasam em 180 graus, e como esses parâmetros se relacionam ao ganho de potência.
3. Também são descritos parâmetros importantes como frequências de corte
(1) O transístor bipolar é constituído por duas junções PN de material semicondutor (silício ou germânio) e três terminais: emissor, base e coletor. (2) Para conduzir, uma pequena corrente aplicada na base origina uma grande corrente entre o emissor e o coletor, amplificando sinais. (3) O transístor bipolar pode ser usado como interruptor, amplificador ou oscilador mediante polarização correta das junções PN.
O documento discute o funcionamento e polarização de transistores bipolares. Ele explica que um transistor bipolar é composto por três camadas de semicondutor dopado, denominadas emissor, base e coletor. Descreve como os elétrons ou buracos são injetados do emissor para a base e coletor quando o transistor é polarizado corretamente, permitindo que ele seja usado para amplificação. Também define os parâmetros-chave do transistor como ganho de corrente e relação entre as correntes de emissor e coletor.
Projeto da Fonte de Alimentação ReguladaCiro Marcus
1. O documento descreve o projeto de uma fonte de alimentação regulada construída por um aluno de engenharia.
2. A fonte utiliza um transformador, ponte retificadora, filtro e regulador LM723 para fornecer uma tensão máxima de 12V.
3. O relatório detalha os cálculos teóricos, simulações, componentes escolhidos e resultados experimentais do projeto.
O documento descreve os principais tipos de classes de operação de amplificadores, incluindo Classe A, B, AB e C. A Classe A tem a melhor linearidade mas o menor rendimento de até 50%. A Classe B aumenta o rendimento para até 78,5% usando um circuito push-pull com dois transistores. A Classe AB é uma classe intermediária entre A e B com rendimento até 78,5%.
Este documento descreve o funcionamento do transistor de efeito de campo (FET), especificamente o transistor de efeito de campo de junção (JFET). Explica as partes constituintes do JFET, como a fonte, o dreno e a porta, e como o campo elétrico aplicado na porta controla o fluxo de elétrons no canal entre a fonte e o dreno. Também discute as curvas características do JFET e suas aplicações em amplificadores e fontes de corrente.
O documento descreve um circuito de fonte chaveada controlada por PWM que usa o controlador UC3842. A frequência de operação é aproximadamente 38 kHz. Um MOSFET é usado para chaveamento por ser adequado para a aplicação. A regulação da tensão de saída é feita indiretamente através da tensão do secundário auxiliar do transformador, não sendo a ideal.
Transistor é um dispositivo semicondutor que pode ser usado como chave ou amplificador. Deve ser polarizado corretamente com a junção base-emissor diretamente polarizada e a junção base-coletor polarizada inversamente. Um transistor opera em três regiões distintas dependendo da corrente de base: corte, ativa ou saturação.
1. O documento descreve os fundamentos básicos de amplificadores, incluindo ganhos de corrente, tensão e potência, defasagem, capacitores de acoplamento, amplificadores em cascata, impedância de entrada e saída e curva de resposta em frequência.
2. É explicado que ganhos de corrente mantêm a fase, enquanto ganhos de tensão defasam em 180 graus, e como esses parâmetros se relacionam ao ganho de potência.
3. Também são descritos parâmetros importantes como frequências de corte
(1) O transístor bipolar é constituído por duas junções PN de material semicondutor (silício ou germânio) e três terminais: emissor, base e coletor. (2) Para conduzir, uma pequena corrente aplicada na base origina uma grande corrente entre o emissor e o coletor, amplificando sinais. (3) O transístor bipolar pode ser usado como interruptor, amplificador ou oscilador mediante polarização correta das junções PN.
O documento discute o funcionamento e polarização de transistores bipolares. Ele explica que um transistor bipolar é composto por três camadas de semicondutor dopado, denominadas emissor, base e coletor. Descreve como os elétrons ou buracos são injetados do emissor para a base e coletor quando o transistor é polarizado corretamente, permitindo que ele seja usado para amplificação. Também define os parâmetros-chave do transistor como ganho de corrente e relação entre as correntes de emissor e coletor.
Projeto da Fonte de Alimentação ReguladaCiro Marcus
1. O documento descreve o projeto de uma fonte de alimentação regulada construída por um aluno de engenharia.
2. A fonte utiliza um transformador, ponte retificadora, filtro e regulador LM723 para fornecer uma tensão máxima de 12V.
3. O relatório detalha os cálculos teóricos, simulações, componentes escolhidos e resultados experimentais do projeto.
O documento descreve os principais tipos de classes de operação de amplificadores, incluindo Classe A, B, AB e C. A Classe A tem a melhor linearidade mas o menor rendimento de até 50%. A Classe B aumenta o rendimento para até 78,5% usando um circuito push-pull com dois transistores. A Classe AB é uma classe intermediária entre A e B com rendimento até 78,5%.
Este documento descreve o funcionamento do transistor de efeito de campo (FET), especificamente o transistor de efeito de campo de junção (JFET). Explica as partes constituintes do JFET, como a fonte, o dreno e a porta, e como o campo elétrico aplicado na porta controla o fluxo de elétrons no canal entre a fonte e o dreno. Também discute as curvas características do JFET e suas aplicações em amplificadores e fontes de corrente.
O documento descreve os conceitos básicos de fontes de alimentação, incluindo retificação, filtragem e regulagem. Também aborda os conceitos de transistores bipolares, incluindo estrutura, efeito transistor, polarização e curva característica. Por fim, apresenta experimentos para verificar parâmetros de fontes e transistores.
O documento descreve os principais tipos de transistores, seu funcionamento e aplicações. Existem dois tipos principais de transistores: bipolares, formados por três regiões semicondutoras de polaridades alternadas, e unipolares de efeito de campo. Os transistores bipolares podem ser do tipo NPN ou PNP e funcionam controlando a passagem de corrente entre emissor e coletor quando uma tensão é aplicada na base. Os transistores são amplamente utilizados para amplificar sinais ou funcionar como chaves eletrônicas.
Fnte simetrica uma otima fonte para quem tiver um tempinho para montarcarlos borges
Este documento descreve uma fonte de alimentação simétrica ajustável com duas saídas independentes que podem fornecer tensões entre 0,3V e 16,1V. A fonte possui proteção contra curto-circuito e excesso de corrente, e pode ser usada para testar controles remotos e circuitos de telefone.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um forno microondas, incluindo o magnetron que gera as microondas, o circuito de alta tensão que alimenta o magnetron, e testes para identificar defeitos nesses componentes.
Este documento fornece uma introdução sobre os principais componentes de um circuito de televisão, incluindo a localização da placa, o tubo de imagem, circuitos de varredura horizontal e vertical, e tipos comuns de fontes de alimentação em televisores, como a fonte comum, fonte chaveada em série e paralelo.
Este documento descreve os testes realizados em vários circuitos retificadores utilizando um transformador toroidal, sensor de efeito de Hall e conversor DC-DC. Foram analisadas as formas de onda da tensão e corrente em cargas R, RL e RC para circuitos de retificação de meia onda, onda completa e ponte retificadora. Os resultados obtidos demonstraram os efeitos da retificação e elementos reativos na forma de onda da corrente na carga.
O documento fornece instruções sobre reguladores de tensão de três terminais, descrevendo seus tipos, especificações e como usá-los para projetar fontes de alimentação estabilizadas. Explica como escolher o regulador correto com base na tensão e corrente necessárias e como conectá-lo corretamente com outros componentes como capacitores e dissipadores térmicos.
O documento discute os tipos básicos de retificadores de tensão alternada para fontes de alimentação, incluindo retificador de meia-onda, retificador de onda completa e retificador de ponte. Ele também explica como esses circuitos retificam a tensão de entrada em uma tensão contínua na saída e como um filtro capacitivo pode ser usado para suavizar ainda mais a tensão de saída.
Este documento descreve o projeto de um amplificador de áudio de alta fidelidade baseado em válvulas eletrônicas utilizando a topologia Circlotron. O amplificador fornece uma potência máxima de 60Wrms com resposta plana de 20Hz a 20kHz e foi projetado e construído pelo autor como trabalho de conclusão de curso.
O documento descreve conceitos básicos de eletrônica, incluindo os principais componentes como transistor, resistor, capacitor, indutor e diodo. Explica como os transistores funcionam e como podem ser usados para controlar motores elétricos. Fornece exemplos de como esses componentes são usados em circuitos eletrônicos.
Manual spark usina 150 a 200a-250a slimGustavo Leal
Este manual fornece instruções sobre o uso e instalação de três modelos de fontes de alimentação automotivas, descrevendo seus recursos principais como saída de tensão estabilizada ajustável e proteção contra sobrecarga. O manual também inclui recomendações de instalação e especificações técnicas de cada modelo.
Este documento discute diferentes tipos de amplificadores eletrônicos, incluindo:
1) Amplificadores de Classe A, B, AB e C, que amplificam sinais de áudio e RF de diferentes maneiras;
2) Amplificadores operacionais, usados para operações matemáticas analógicas;
3) Amplificadores de Classe D, que amplificam pulsos em vez de sinais contínuos.
Este documento apresenta informações sobre transistores, incluindo:
1) Como usar transistores como chaves, definindo corte e saturação.
2) Diferentes tipos de reguladores transistorizados, como série, paralelo e com amplificador de erro.
3) A conexão Darlington e transistores de efeito de campo como JFET e MOSFET.
1. O documento descreve os fundamentos básicos de amplificadores, incluindo ganhos de corrente, tensão e potência, defasagem, capacitores de acoplamento, amplificadores em cascata, impedância de entrada e saída e curva de resposta em frequência.
2. É explicado que ganhos de corrente mantêm a fase, enquanto ganhos de tensão defasam em 180 graus, e como esses parâmetros se relacionam ao ganho de potência.
3. Também são descritos parâmetros importantes como frequências de corte
O documento fornece instruções para construir um transformador toroidal para fornecer energia a um amplificador de áudio de 1200W. Explica como calcular o tamanho do núcleo, bitola e quantidade de fio necessários para os enrolamentos primário e secundário com base na potência do amplificador.
O documento descreve os principais conceitos sobre transformadores, incluindo: 1) Leis de Faraday e Lenz sobre indução eletromagnética; 2) Auto-indutância e indutância mútua; 3) Tipos, aplicações e circuitos equivalentes de transformadores ideais e reais; 4) Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinar parâmetros.
O documento descreve os conceitos básicos de amplificadores de pequenos sinais utilizando transistores bipolares, incluindo as três configurações básicas (emissor comum, coletor comum e base comum), cálculo de ganhos, análise CC e CA, reta de carga e compliance de saída.
[1] O documento descreve projetos e análises de conversores CC-CC isolados de alta frequência com comutação suave, incluindo circuitos básicos, conversor série ressonante e suas variações, e outros conversores. [2] É dedicado aos formandos em engenharia elétrica da UFSC e serve como referência para pesquisadores e projetistas. [3] Os autores esperam que o texto ajude a comunidade de eletrônica de potência.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores de áudio, incluindo suas classificações, componentes e características. Aborda pré-amplificadores, amplificadores de potência, transistores e suas configurações, impedância de entrada e saída, decibéis e ganho, consumo e dissipação de calor em amplificadores.
Este documento discute os tipos de retificadores monofásicos, incluindo retificadores de meia onda e onda completa. Explica como os díodos permitem a passagem de corrente em apenas um sentido, retificando a tensão CA em CC. Também aborda o processo de filtragem usado para reduzir os resíduos de CA na saída.
Este relatório descreverá os procedimentos da construção de um conversor CC-CC do tipo forward proposto pelo professor Ricardo Brioschi à turma do 7º período de Engenharia Elétrica do IFES. Serão apresentadas características do projeto, como espessura do enrolamento, bem como cálculos relevantes, dentre eles ressaltasse as relações de espiras do transformador e outros.
4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalhoZeca Leite
Este relatório descreve o projeto de um transmissor de temperatura com saída de 0-10V e 4-20mA. O circuito usa um sensor PT100 para medir temperaturas de 0°C a 100°C e transforma os valores medidos em saídas de tensão e corrente. O relatório detalha o hardware do circuito, incluindo o circuito de corrente, ponte de Wheatstone, amplificador e circuitos de saída.
O documento descreve os conceitos básicos de fontes de alimentação, incluindo retificação, filtragem e regulagem. Também aborda os conceitos de transistores bipolares, incluindo estrutura, efeito transistor, polarização e curva característica. Por fim, apresenta experimentos para verificar parâmetros de fontes e transistores.
O documento descreve os principais tipos de transistores, seu funcionamento e aplicações. Existem dois tipos principais de transistores: bipolares, formados por três regiões semicondutoras de polaridades alternadas, e unipolares de efeito de campo. Os transistores bipolares podem ser do tipo NPN ou PNP e funcionam controlando a passagem de corrente entre emissor e coletor quando uma tensão é aplicada na base. Os transistores são amplamente utilizados para amplificar sinais ou funcionar como chaves eletrônicas.
Fnte simetrica uma otima fonte para quem tiver um tempinho para montarcarlos borges
Este documento descreve uma fonte de alimentação simétrica ajustável com duas saídas independentes que podem fornecer tensões entre 0,3V e 16,1V. A fonte possui proteção contra curto-circuito e excesso de corrente, e pode ser usada para testar controles remotos e circuitos de telefone.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um forno microondas, incluindo o magnetron que gera as microondas, o circuito de alta tensão que alimenta o magnetron, e testes para identificar defeitos nesses componentes.
Este documento fornece uma introdução sobre os principais componentes de um circuito de televisão, incluindo a localização da placa, o tubo de imagem, circuitos de varredura horizontal e vertical, e tipos comuns de fontes de alimentação em televisores, como a fonte comum, fonte chaveada em série e paralelo.
Este documento descreve os testes realizados em vários circuitos retificadores utilizando um transformador toroidal, sensor de efeito de Hall e conversor DC-DC. Foram analisadas as formas de onda da tensão e corrente em cargas R, RL e RC para circuitos de retificação de meia onda, onda completa e ponte retificadora. Os resultados obtidos demonstraram os efeitos da retificação e elementos reativos na forma de onda da corrente na carga.
O documento fornece instruções sobre reguladores de tensão de três terminais, descrevendo seus tipos, especificações e como usá-los para projetar fontes de alimentação estabilizadas. Explica como escolher o regulador correto com base na tensão e corrente necessárias e como conectá-lo corretamente com outros componentes como capacitores e dissipadores térmicos.
O documento discute os tipos básicos de retificadores de tensão alternada para fontes de alimentação, incluindo retificador de meia-onda, retificador de onda completa e retificador de ponte. Ele também explica como esses circuitos retificam a tensão de entrada em uma tensão contínua na saída e como um filtro capacitivo pode ser usado para suavizar ainda mais a tensão de saída.
Este documento descreve o projeto de um amplificador de áudio de alta fidelidade baseado em válvulas eletrônicas utilizando a topologia Circlotron. O amplificador fornece uma potência máxima de 60Wrms com resposta plana de 20Hz a 20kHz e foi projetado e construído pelo autor como trabalho de conclusão de curso.
O documento descreve conceitos básicos de eletrônica, incluindo os principais componentes como transistor, resistor, capacitor, indutor e diodo. Explica como os transistores funcionam e como podem ser usados para controlar motores elétricos. Fornece exemplos de como esses componentes são usados em circuitos eletrônicos.
Manual spark usina 150 a 200a-250a slimGustavo Leal
Este manual fornece instruções sobre o uso e instalação de três modelos de fontes de alimentação automotivas, descrevendo seus recursos principais como saída de tensão estabilizada ajustável e proteção contra sobrecarga. O manual também inclui recomendações de instalação e especificações técnicas de cada modelo.
Este documento discute diferentes tipos de amplificadores eletrônicos, incluindo:
1) Amplificadores de Classe A, B, AB e C, que amplificam sinais de áudio e RF de diferentes maneiras;
2) Amplificadores operacionais, usados para operações matemáticas analógicas;
3) Amplificadores de Classe D, que amplificam pulsos em vez de sinais contínuos.
Este documento apresenta informações sobre transistores, incluindo:
1) Como usar transistores como chaves, definindo corte e saturação.
2) Diferentes tipos de reguladores transistorizados, como série, paralelo e com amplificador de erro.
3) A conexão Darlington e transistores de efeito de campo como JFET e MOSFET.
1. O documento descreve os fundamentos básicos de amplificadores, incluindo ganhos de corrente, tensão e potência, defasagem, capacitores de acoplamento, amplificadores em cascata, impedância de entrada e saída e curva de resposta em frequência.
2. É explicado que ganhos de corrente mantêm a fase, enquanto ganhos de tensão defasam em 180 graus, e como esses parâmetros se relacionam ao ganho de potência.
3. Também são descritos parâmetros importantes como frequências de corte
O documento fornece instruções para construir um transformador toroidal para fornecer energia a um amplificador de áudio de 1200W. Explica como calcular o tamanho do núcleo, bitola e quantidade de fio necessários para os enrolamentos primário e secundário com base na potência do amplificador.
O documento descreve os principais conceitos sobre transformadores, incluindo: 1) Leis de Faraday e Lenz sobre indução eletromagnética; 2) Auto-indutância e indutância mútua; 3) Tipos, aplicações e circuitos equivalentes de transformadores ideais e reais; 4) Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinar parâmetros.
O documento descreve os conceitos básicos de amplificadores de pequenos sinais utilizando transistores bipolares, incluindo as três configurações básicas (emissor comum, coletor comum e base comum), cálculo de ganhos, análise CC e CA, reta de carga e compliance de saída.
[1] O documento descreve projetos e análises de conversores CC-CC isolados de alta frequência com comutação suave, incluindo circuitos básicos, conversor série ressonante e suas variações, e outros conversores. [2] É dedicado aos formandos em engenharia elétrica da UFSC e serve como referência para pesquisadores e projetistas. [3] Os autores esperam que o texto ajude a comunidade de eletrônica de potência.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores de áudio, incluindo suas classificações, componentes e características. Aborda pré-amplificadores, amplificadores de potência, transistores e suas configurações, impedância de entrada e saída, decibéis e ganho, consumo e dissipação de calor em amplificadores.
Este documento discute os tipos de retificadores monofásicos, incluindo retificadores de meia onda e onda completa. Explica como os díodos permitem a passagem de corrente em apenas um sentido, retificando a tensão CA em CC. Também aborda o processo de filtragem usado para reduzir os resíduos de CA na saída.
Este relatório descreverá os procedimentos da construção de um conversor CC-CC do tipo forward proposto pelo professor Ricardo Brioschi à turma do 7º período de Engenharia Elétrica do IFES. Serão apresentadas características do projeto, como espessura do enrolamento, bem como cálculos relevantes, dentre eles ressaltasse as relações de espiras do transformador e outros.
4 a 20 mili amperes 0 a 10 volts relatorio projeto circuito trabalhoZeca Leite
Este relatório descreve o projeto de um transmissor de temperatura com saída de 0-10V e 4-20mA. O circuito usa um sensor PT100 para medir temperaturas de 0°C a 100°C e transforma os valores medidos em saídas de tensão e corrente. O relatório detalha o hardware do circuito, incluindo o circuito de corrente, ponte de Wheatstone, amplificador e circuitos de saída.
2º relatório de laboratória de eletrônica industrialAudenor Júnior
1. O documento descreve um relatório de laboratório sobre o uso de MOSFETs como chaves para gerar uma tensão CC variável. 2. Foi implementado um circuito com um temporizador 555, um transistor BC549C e quatro MOSFETs IRF640 em uma ponte H para gerar e controlar a tensão variável. 3. Os resultados mostraram as formas de onda geradas nos diferentes estágios do circuito com uma frequência de 66Hz calculada.
FONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADOCiro Marcus
Este relatório descreve a construção de uma fonte de tensão de 5V utilizando um regulador de tensão LM78M05. O objetivo era fornecer uma fonte de alimentação para trabalhos posteriores. Os cálculos dos componentes foram realizados utilizando curvas de Shade e a simulação confirmou as tensões de saída esperadas. Medições experimentais foram realizadas para validar os resultados da simulação.
1. O documento apresenta os resultados de dois experimentos envolvendo fontes de tensão. O primeiro experimento constrói uma fonte DC estabilizada usando um retificador de ponte, filtro e diodo Zener. O segundo experimento usa um regulador de tensão variável LM317.
2. Os experimentos foram simulados no MULTISIM e construídos em um protoboard, com medições feitas por um osciloscópio. As tensões medidas experimentalmente apresentaram erro máximo de 8,33% em comparação com os valores simulados.
3. O documento
O documento descreve um projeto de circuito eletrônico para carregar baterias de scooter elétrico utilizando um conversor PWM para gerar tensão CC a partir da rede elétrica. O circuito usa um TL3842 para gerar pulsos PWM que controlam um MOSFET de potência ligado a um transformador de ferrite. A tensão gerada é usada para carregar as baterias e medir o estado de carga.
Este relatório apresenta os resultados de uma prática experimental com um transformador abaixador. Foram realizadas medições dos enrolamentos do transformador usando um multímetro, identificando o primário e o secundário. Também foram medidas as tensões de saída no secundário usando um osciloscópio e um multímetro, mostrando redução da tensão como esperado para um transformador abaixador. A frequência da rede elétrica foi calculada com base nos resultados do osciloscópio.
Fonte simples 5,6 volts regulada com zener e transistorZeca Leite
O documento descreve os componentes usados em um projeto para construir uma fonte de alimentação e um amplificador. Ele explica as características e simbologia do transformador, diodo, capacitor, resistor e transistor bipolar usados no circuito, além de detalhar o funcionamento do amplificador de tensão com transistor.
1) O documento apresenta conceitos básicos sobre circuitos de corrente alternada, incluindo a estrutura da rede elétrica, voltagem e corrente alternadas, impedância complexa e circuitos ressonantes.
2) É descrito o funcionamento da rede elétrica desde a geração até a distribuição para consumidores, explicando porque a alta voltagem é reduzida em etapas.
3) São apresentados conceitos importantes como voltagem eficaz, amplitude, fase e impedância complexa para análise de circuitos CA.
Os transformadores são dispositivos elétricos que transferem energia entre circuitos elétricos, elevando ou diminuindo tensões. Eles são constituídos por enrolamentos primário e secundário em torno de um núcleo magnético, e existem diversos tipos com finalidades e construções específicas.
PROJETO DE CONVERSOR CHAVEADO PARA ALIMENTAÇÃO DE.pptxaliveElectronics
O documento descreve o projeto e simulação de um conversor chaveado para fornecer tensão CC simétrica de 65V para um amplificador classe D de 585W. O projeto inclui cálculos e simulações para dimensionar os componentes do conversor, como o filtro de entrada, retificador, transformador, capacitores e MOSFETs de modo a atingir uma eficiência acima de 85%.
Semelhante a Projeto fontes chaveadas_apostila_ inversor (11)
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Ministério da Educação
Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Disciplina de Projeto de Fontes Chaveadas
INVERSOR MEIA PONTE
AGOSTO DE 2008
2. 2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 3
2 OBJETIVO ............................................................................................................................................... 3
3 INTRODUÇÃO AO INVERSOR MEIA PONTE................................................................................. 3
4 O INVERSOR DO PROJETO................................................................................................................ 6
5 ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO ........................................................................................................ 6
6 DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES ................................................................................. 7
6.1 DADOS PARA A CONSTRUÇÃO DO INDUTOR................................................................... 7
6.1.1 Número de Espiras ................................................................................................................. 8
6.1.2 Cálculo do Entreferro ............................................................................................................ 8
6.1.3 Análise da Bitola pelo Critério da Densidade de Corrente ............................................. 8
6.1.4 Análise da Bitola pelo Critério do Efeito Pelicular .......................................................... 9
6.1.5 Viabilidade da Construção.................................................................................................... 9
6.2 CIRCUITO OSCILADOR........................................................................................................... 10
6.3 CAPACITOR DE ENTRADA..................................................................................................... 10
6.4 DIODOS DE ENTRADA............................................................................................................. 11
6.5 PARTIDA SUAVE........................................................................................................................ 11
6.6 RESISTORES DE ALIMENTAÇÃO DOS CI´S..................................................................... 12
6.7 POTENCIÔMETRO DE AJUSTE DA RAZÃO CÍCLICA................................................... 12
6.8 MOSFETS...................................................................................................................................... 13
6.9 IR 2112............................................................................................................................................ 13
6.10 CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO CONTROLE.......................................................... 14
6.11 CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO............................................................................................ 14
6.12 CIRCUITO DE CARGA.......................................................................................................... 14
7 LÂMPADA FLUORESCENTE............................................................................................................ 14
8 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 15
9 RELAÇÃO DE MATERIAIS................................................................................................................ 15
3. 3
1 INTRODUÇÃO
Os inversores são também conhecidos como conversores CC-CA. A função
de um inversor é a de converter a tensão de entrada CC em uma tensão de saída
CA simétrica de amplitude e freqüência desejadas. Esta tensão tem magnitude e
freqüência controlada por meio de dispositivos semicondutores. A tensão de
saída pode ser fixa ou variável e com freqüência fixa ou variável.
Considerando que a entrada de tensão é fixa, para se obter uma tensão
variável na saída, tem-se que variar o ganho do inversor, através de um
modulador PWM.
Embora a entrada de um inversor seja uma tensão contínua, esta mesma
tensão c.c. é, normalmente, obtida através da retificação da tensão alternada da
rede.
2 OBJETIVO
Este documento tem o objetivo de mostrar, passo a passo, como se
implementar um inversor meia ponte para fornecer níveis adequados de
alimentação para uma lâmpada fluorescente de 20W. O inversor funcionará como
reator eletrônico, alimentando a lâmpada em alta freqüência. Para isto, utiliza-se o
controlador (circuito integrado) PWM UC3525 junto com o circuito de comando
(“driver”) IR2112.
Maiores detalhes sobre este assunto podem ser obtidos na dissertação de
mestrado do professor Jair Urbanetz Junior.
3 INTRODUÇÃO AO INVERSOR MEIA PONTE
O inversor adotado neste circuito é o meia ponte simétrico. Trata-se de uma
estrutura simples e totalmente adaptada à aplicação em questão. O
funcionamento do inversor será descrito através das suas etapas de operação.
Primeira etapa: (t0 , t1)
O interruptor S1, que já estava habilitado a conduzir, entra em condução no
instante t0, sob tensão e corrente nulas. A corrente evolui até o instante t1, quando
o interruptor é comandado a bloquear.
Segunda etapa: (t1 , t2)
No instante t1 o diodo D2 entra em condução assumindo a corrente do
circuito. A corrente mantém o mesmo sentido da etapa anterior, porém decresce
até zero no instante t2. Durante esta etapa o interruptor S2 é habilitado a conduzir.
4. 4
PRIMEIRA ETAPA DE OPERAÇÃO
SEGUNDA ETAPA DE OPERAÇÃO
Terceira etapa: (t2 , t3)
Esta etapa inicia com a entrada em condução do interruptor S2, no instante
t2. A entrada em condução ocorre com tensão e corrente nulas. A corrente evolui
com sentido contrário ao das duas etapas anteriores. O término desta etapa
ocorre no instante t3, quando o interruptor é comandado a bloquear.
Quarta etapa: (t3 , t4)
No instante t3, o diodo D1 entra em condução assumindo a corrente do
circuito. A corrente mantém o mesmo sentido da etapa anterior, porém decresce
até zero no instante t4. Durante esta etapa o interruptor S1 é habilitado a conduzir.
Após o instante t4, retorna-se à primeira etapa, iniciando-se outro ciclo de
operação.
Os interruptores utilizados no circuito são Mosfets, sendo que estes
dispositivos possuem um diodo interno entre o dreno e a fonte, possibilitando o
funcionamento da estrutura conforme apresentado.
5. 5
TERCEIRA ETAPA DE OPERAÇÃO
QUARTA ETAPA DE OPERAÇÃO
Filtro ressonante LCC
O filtro ressonante propicia o aparecimento da tensão de ignição durante a
partida da lâmpada. É responsável, ainda, por aplicar sobre a mesma uma tensão
senoidal durante a operação normal.
O filtro, em conjunto com a lâmpada, impõe uma característica de carga
indutiva para o inversor, possibilitando a comutação suave durante a entrada em
condução dos interruptores. A figura a seguir ilustra a estrutura do filtro.
FILTRO RESSONANTE LCC CONECTADO Á CARGA
6. 6
4 O INVERSOR DO PROJETO
Este projeto apresenta uma das maneiras de converter corrente contínua em
alternada, através do inversor ressonante meia ponte. Na topologia desse
inversor, a tensão sobre as chaves não ultrapassa a tensão do barramento c.c., no
entanto, um dos interruptores requer comando isolado da base.
A carga do inversor é formada por um indutor, um capacitor paralelo e uma
lâmpada fluorescente. No entanto, a carga real do circuito é a lâmpada sendo o
indutor e o capacitor constituintes do filtro. O comando do circuito é por freqüência
imposta e é gerado a partir do CI PWM 3525 associado a um CI driver IR2112.
CARGA DO INVERSOR
CIRCUITO DE POTÊNCIA DO INVERSOR
5 ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO
Os dados para o desenvolvimento do projeto estão apresentados abaixo:
• Ondulação de saída do retificador 20%
• Tempo de partida suave t = 10 ms
• Tempo no qual nenhum mosfet conduz 500ns
• Freqüência de comutação 30 kHz
7. 7
• Tensão de entrada 127V ±5%
• ηI rendimento do inversor = 90%
• ηR rendimento do retificador = 90%
6 DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES
6.1 DADOS PARA A CONSTRUÇÃO DO INDUTOR
• L Valor da indutância = 5,5 mH
• Ipk corrente de pico no indutor = 250 mA
• Ief corente eficaz no indutor = 200 mA
• Bmáx densidade máxima de fluxo = 0,2 T
• J densidade de corrente = 350 A /cm2
• Kp e kw fatores construtivos kp = 1, kw = 0,7
• μo permeabilidade magnética do ar = 4.π.10-7 H/m
Sendo:
P K Fator de utilização do primário
W K Fator de utilização da área do enrolamento
Para escolha do núcleo de ferrite, utiliza-se a seguinte equação:
4 10
× × ×
pk ef
e W × × ×
K K J B
max
L I I
A A
p w
× =
Sendo:
e A Área da perna central [cm²]
w A Área da janela do núcleo [cm²]
5,5 10 250 10 200 10 103 3 3 4
× × × × × ×
× × ×
1 0,7 350 0,2
× =
− − −
e W A A
4 A A 0,0561 cm e W × =
Consultando a tabela de Núcleos de Ferrite tipo “E”, escolhe-se um núcleo
de ferrite com valor de e w A .A imediatamente acima do encontrado no resultado da
equação.
Foi utilizado o núcleo E30/15/7 da THORNTON cujos valores para e A e w A
atendem com folga o resultado da equação:
8. 8
4 2 2 A .A 0,48 cm , A 0,6 cm , A 0,8 cm e w e w = = =
A seguir é apresentado um desenho do tipo de ferrite EE que será usado:
NÚCLEO DE FERRITE TIPO EE
6.1.1 Número de Espiras
Para o cálculo do número de espiras, utiliza-se a equação a seguir:
115
10 5,5 10 3 250 10 3 104
× × × ×
0,6 0,2
× ×
max
4
=
×
=
×
=
− −
L I
A B
N
e
pk
N = 115 espiras
6.1.2 Cálculo do Entreferro
Para o cálculo do entreferro, utiliza-se a equação a seguir:
cm
− − − μ p
N Ae
2 2 7 2
× × × × ×
10 115 4 10 0,6 10
G 0,018
L
5,5 10
3
0
2
=
×
=
× × ×
= −
l
O valor encontrado para o “gap” do circuito magnético é a soma dos
entreferros que o fluxo total tem que percorrer no caminho magnético.
6.1.3 Análise da Bitola pelo Critério da Densidade de Corrente
Para o cálculo da seção do condutor do enrolamento do indutor é necessário
conhecer a corrente eficaz que é de 200 mA. A área mínima da seção transversal
do condutor de cobre do enrolamento, de acordo com a capacidade de corrente
(densidade de corrente), será:
9. 9
200 10 2
cobre 0,00057 0,0027
cm cm
I
A ef
J
350
3
= =
×
= =
−
f
O fio 29 AWG, ou outro de maior bitola, contempla essa área.
6.1.4 Análise da Bitola pelo Critério do Efeito Pelicular
Antes de definir qual condutor será utilizado, deve ser observado ainda o
critério da profundidade de penetração, devido ao efeito pelicular (skin). O efeito
pelicular está relacionado com a freqüência de oscilação da corrente que circula
pelo condutor. O projeto do inversor meia ponte especifica uma freqüência de
comutação de 30 kHz que exige o uso de condutores de pequeno diâmetro.
15 15
= = =
d 0,0087
cm
f
30.10
3
Sendo:
d profundidade de penetração, ou seja, o diâmetro máximo do condutor
em que se considera que há circulação adequada de corrente.
Em função do resultado do valor de d , o condutor máximo recomendável
que deve ser utilizado é de 19 AWG.
Então, o critério da profundidade de penetração não impede o uso do fio de
29 AWG encontrado pelo critério da densidade de corrente. Portanto, seria
utilizado um fio de bitola 29 AWG mas, como este valor não está disponível no
laboratório, será utilizado o fio de bitola 28 AWG cuja área é 0,00081 cm2.
6.1.5 Viabilidade da Construção
A inequação que representa a viabilidade de montagem do indutor é a
indicada a seguir:
£ 0,35
Σ
SESPIRAS
Aw
0,35
0,093
0,8
115 0,00081
0,8
0,8
= £
×
=
NUMERO ESPIRAS × AREA FIO
O resultado da inequação foi 0,12 £ 0,35 , então a condição para montagem
do indutor foi satisfeita. Se a inequação não fosse satisfeita, o indutor teria de ser
reprojetado.
10. 10
6.2 CIRCUITO OSCILADOR
A parte do circuito oscilador que é externo ao circuito integrado 3525 é
constituído das resistências R6, R7 e R8 e da capacitância C3.
A freqüência de trabalho do PWM especificada no projeto do inversor é de
30kHz. A freqüência nas duas saídas do CI 3525 é a metade da freqüência de
oscilação, logo, C3 e (R6, R7 + R8) deverão ser dimensionados para a freqüência
de 60kHz para que a freqüência nas duas saídas seja de 30 kHz.
Será adotada uma capacitância de 10hF (C3 ou CT na fórmula) e uma
resistência de 1W (R6 ou RD na fórmula). A resistência R6 é a responsável pelo
tempo morto entre as chaves.
A equação seguinte permite o cálculo da resistência (R7 + R8) em função dos
outros valores arbitrados:
1
= −
1
f T
[ ] [ ]
® = W
× +
® =
× + ×
R k
C R R R
T T D T
2,37
10.10 0,7 3
60000
0,7 3
9
Para se poder fazer ajustes na freqüência é associado um potenciômetro em
série com uma resistência fixa. Assim, coloca-se em série com uma resistência de
1 kW (R8), um trimpot de 4,7 kW (R7) para ajuste da freqüência desejada.
6.3 CAPACITOR DE ENTRADA
Para o cálculo do capacitor do retificador de entrada (C1), deve-se conhecer
a potência de entrada. A potência de entrada é calculada conhecendo-se a
potência de saída e os rendimentos do retificador e do inversor.
W
P
20 = 0 = =
e 22,22
P
INV
0,9
h
Para o cálculo da capacitância, é necessário definir o valor admitido da
ondulação (ripple) na tensão retificada. O valor de ondulação foi definido na
especificação do projeto e é de 20%. Logo, a tensão mínima admitida, sobre o
capacitor, é de 80% do valor de pico nominal.
A tensão mínima da rede, já definida na especificação do projeto, é de 95%
da tensão nominal.
Então o capacitor será:
11. 11
P
22,22
C e 43,74 μ
1 =
( ) ( ) ( )
F
2 2 2
2
f V V
60 0,95 127 2 0,80 127 2
2
1
× − ×
=
−
=
V1 Tensão mínima de pico da rede.
V2 Tensão mínima no capacitor.
O valor comercial adotado será de 47 μF.
A tensão máxima esperada sobre o capacitor será 5% superior a tensão de
pico da rede, ou seja, 189 V. Então, adota-se um capacitor de 250 V.
6.4 DIODOS DE ENTRADA
A freqüência de operação da retificação de entrada é definida pela rede, ou
seja, 60 Hz. Nessa freqüência são utilizados diodos normais e não diodos rápidos.
A corrente desses diodos é definida pela potência transferida, em torno de
25W, e pela tensão retificada, em torno de 180 VCC. Portanto, o valor de corrente
de 1 A é mais do que suficiente.
Serão utilizados 4 diodos 1N 4007.
6.5 PARTIDA SUAVE
A partida suave promove um aumento gradual da razão cíclica do PWM.
Isso é importante para evitar que na energização do inversor, altas correntes
circulem devido às características dinâmicas do circuito.
A partida suave é implementada através de um capacitor introduzido
externamente ao circuito integrado 3525 que determinará o tempo que a razão
cíclica levará para atingir o valor ajustado.
De acordo com a folha de dados (datasheet) do integrado 3525 (controlador
PWM), tem-se que:
ΔVC = 5V e iC = 50 μA
A interpretação desses dados é de que uma fonte de corrente, interna ao
circuito integrado, fornece uma corrente de 50 μA para a carga do capacitor C4.
Quando esse capacitor atingir o valor de tensão de 5 V, a razão cíclica terá
atingido o valor ajustado. Como na especificação do projeto o tempo de partida
suave é de 10ms, pode-se calcular o valor da capacitância C4 através da equação
a seguir:
12. 12
F
i t
V
C
C
C
50 10 10 10 6 3
S 100h
5
=
× × ×
=
D
× D
=
− −
6.6 RESISTORES DE ALIMENTAÇÃO DOS CI´S
A alimentação dos dois circuitos integrados do inversor se dará através de
um divisor resistivo e um grampeamento em 18 V proporcionado por um zener.
A corrente necessária para a alimentação dos dois CI’s é em torno de 20 mA.
A equação a seguir permite o cálculo da resistência equivalente ao
paralelismo das resistências R1, R2 e R3.
= W
188,6 18
×
−
= − R 8,53 k
20 10
3
Serão utilizadas 3 resistências em paralelo de 22 kW gerando uma
resistência equivalente de 7,3 kW.
A potência de cada resistência será:
[ 188,6 18
]
P 1,3 W
22 10
3
2
=
×
−
=
O valor comercial adotado será de 22 kW / 2W.
6.7 POTENCIÔMETRO DE AJUSTE DA RAZÃO CÍCLICA
Uma tensão de referência de 5V é disponibilizada pelo CI 3525 no pino 16.
A capacidade de corrente dessa fonte estabilizada é de 500 μA. Essa tensão é
usada para alimentar o trimpot de ajuste da razão cíclica e o cálculo desse trimpot
é apresentado a seguir:
= W
5,0
= −
R 10 k
×
500 10
6
Será utilizado um trimpot de 10 kW.
13. 13
6.8 MOSFETS
O Mosfet é um transistor de efeito de campo do tipo óxido metálico. O nome
“efeito de campo” deriva-se do fato de que a corrente no dispositivo é controlada
pela tensão aplicada ao “gate”.
Os Mosfets a serem escolhidos devem suportar tensões de até 200 V. No
entanto, sempre se deve deixar uma folga por questões de segurança. A corrente
no Mosfet é igual a corrente no enrolamento do indutor que foi definido em função
da corrente na lâmpada. Essa corrente não é superior a 250 mA.
Deverão ser utilizados dois MOSFET iguais ou superiores a 400V e cujas
correntes sejam superiores a 1A. Um possível modelo é o IRF 830 (500 V, 5 A)
que atende aos requisitos. Ou ainda o IRF 740 (400 V, 10 A).
Caso sejam utilizados dissipadores nos Mosfet’s, não pode haver contato
entre eles, pois funcionarão em potenciais diferentes. Na placa que será utilizada,
eles estarão justapostos e devem ser isolados entre si.
6.9 IR 2112
O circuito integrado IR 2112, é um “circuit driver” (acionador de comando), ou
seja, é um integrado preparado para acionar o “gate” de Mosfet’s ou IGBT’s. Neste
circuito, ele recebe as modulações PWM das duas saídas do 3525 e reenvia aos
Mosfets, porém, com dois canais cujas referências são independentes.
As referências destes canais do IR 2112 são independentes pois a saída
“high” é alimentada através de um circuito “boot strap”. Circuitos “bootstrap” são
usados em circuitos eletrônicos para criar uma fonte de energia com outra
referência. Essa fonte de energia tem a sua origem na alimentação principal do
circuito, mas é desacoplada da sua referência. O capacitor de “bootstrap” (C8 no
esquemático) armazena energia e a entrega para outra parte do circuito, criando
uma malha independente.
A necessidade de implementar este circuito é evitar que o Mosfet Q2 fique
em curto através da referência do circuito. Assim, o canal de saída chamado
“high” do CI 2112 tem uma referência independente do canal de saída chamado
“low”.
No esquemático, encontram-se os capacitores C5 e C7 que têm a função de
desacoplamento de indutâncias. O valor dessas capacitâncias é de 1 μF e 40 V.
O capacitor C6 tem a finalidade de filtrar ruído (interferências) e seu valor é
de 10 hF.
O capacitor C8 tem a finalidade de suprir tensão (bootstrap) para o
funcionamento do canal de saída “high” do 2112.
O diodo D6 é do tipo rápido e serve para desacoplar (bootstrap) a fonte
principal de tensão da alimentação usada pelo canal “high”. Seu código é
UF4007.
Para melhorar o desempenho do circuito de comando de “gate”, utilizam-se
alguns resistores recomendados pelo fabricante:
R9 e R10 = 22 W
R11 e R12 = 10 k W
14. 14
6.10 CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO CONTROLE
A alimentação dos dois circuitos integrados do inversor se dará através de
um divisor resistivo e um grampeamento na tensão de 18 V.
O grampeamento da tensão em 18 V é feito através de um zener (D5) de 18V
e 2W. O capacitor C2 é o armazenador de energia nesse nível de tensão. A
capacitância de C2 é de 47 μF e 25 V.
6.11 CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO
Com a finalidade de sinalizar a energização da placa, existe um circuito que
acende um LED quando a placa é ligada na fonte de tensão alternada. Esse
circuito é constituído de uma resistência de 100 k e de ½ W em série com um
LED.
6.12 CIRCUITO DE CARGA
O circuito de carga utiliza uma lâmpada fluorescente de 20 W em paralelo
com um capacitor (C9) de polipropileno de 15 hF e 630 V. Os capacitores C10 e
C11 são de 33 hF e 630 V.
7 LÂMPADA FLUORESCENTE
Desenvolvida na década de 1940 e conhecida comercialmente como
lâmpada tubular fluorescente, em função da geometria do seu tubo de descarga,
esta lâmpada é muito utilizada no campo da iluminação. O tubo de descarga, de
vidro transparente, é revestido internamente com uma camada de pó branco,
genericamente conhecido como fósforo. O fósforo atua como um conversor de
radiação, ou seja, absorve um comprimento de onda específico de radiação
ultravioleta, produzida por uma descarga de vapor de mercúrio a baixa pressão,
para emitir luz visível.
Os filamentos das lâmpadas fluorescentes são construtivamente
semelhantes aos das lâmpadas incandescentes, porém operam em temperaturas
mais baixas. Esses filamentos emitem elétrons por efeito termo-iônico. Durante a
partida, os filamentos são alimentados por uma fonte de tensão, sendo aquecidos
pela circulação da corrente, até atingir a temperatura de emissão que é mantida
pelo calor gerado na descarga com a lâmpada já em funcionamento.
Para haver a ignição da lâmpada é necessário um alto valor de tensão sobre
o tubo de descarga. No reator eletrônico a ser implementado, este alto valor de
tensão é conseguido através de uma ressonância LC.
Toda lâmpada de descarga apresenta uma impedância dinâmica (derivada
da tensão em relação à corrente) negativa, ou seja, à medida que a corrente na
lâmpada aumenta, a tensão nos seus terminais diminui. Por isso, é necessária a
associação em série de um elemento com impedância positiva para a
estabilização da corrente.
15. 15
8 REFERÊNCIAS
SEDRA, Adel S.; Smith, Kenneth, C. Microeletrônica. 6aed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2000.
BARBI, Ivo. Projetos de Fontes Chaveadas. 1ª Edição. UFSC, 2001.
INTERNATIONAL RECTIFIER. IR2112 High and Low Side Driver, Shutdown Input in a 14-
pin DIP package. In: Datasheetcatalog.com: product catalog. [s.d.].
Disponível em: http://www.datasheetcatalog.com/datasheets_pdf/I/R/2/1/IR2112.shtml .
RASHID, Muhammad H. Power electronics: circuits, devices, and applications. 2.ed.
New York: Prentice Hall, 1993. 702p.
TEXAS INSTRUMENTS. UC3525: Regulating Pulse Width Modulators. In:
Alldatasheet.com: product catalog. 8 pages. [s.d.].
Disponível em: http://pdf.alldatasheet.com/datasheet-pdf/view/29334/TI/UC3525.html.
THORNTON INPEC ELETRÔNICA LTDA. Linha de Produtos – Ferrites. São Paulo,
[s.d]. Disponível em: http://www.thornton.com.br/Port/p_linha_de_produtos.htm.
9 RELAÇÃO DE MATERIAIS
A relação de materiais está na tabela a seguir:
Relação de Material do Inversor
Ítem Descrição Quantidade Valor Potência Tensão
1 Resistores (R1, R2, R3) 3 22 kW 2 W -
2 Resistores R4 1 100 kW 1/2 W -
3 Potenciômetro R5 1 10 kW 1/8 W -
4 Resistores (R6 e R13) 2 1W 1/4 W -
5 Potenciômetro R7 1 4,7 kW 1/8 W -
6 Resistor R8 1 1 kW 1/8 W -
7 Resistores (R9 e R10) 2 22 W 1/4 W -
8 Resistores (R11 e R12) 2 10 kW 1/8 W -
9 Capacitor Eletrolítico C1 1 47 μF - 250 V
10 Capacitor Eletrolítico C2 1 47 μF - 25 V
11 Capacitor Cerâmico C3 1 10 hF - 50 V
12 Capacitores Cerâmicos C4
e C6
2 100 hF - 50 V
16. 16
13 Capacitores Eletrolíticos
C5 e C7
2 1 μF - 50 V
14 Capacitor Eletrolítico C8 1 10 μF - 50 V
15 Capacitor Polipropileno C9 1 15 hF - 630 V
16 Capacitores Polipropileno
C10 e C11
2 33 hF - 630 V
17 Fixadores de fios com 2
bornes
3 - - -
18 Mosfet IRF 740 ou 830 2 - - -
19 Núcleo de Ferrite
E30/15/7
1 - - -
20 Carretel para o Núcleo de
Ferrite
1 - - -
21 Fusível de 2 A 5 - - -
22 Porta Fusível 1 - - -
23 CI 3525 1 - - -
24 Soquete para o CI 3525 1 - - -
25 Diodo 1N4007 4 - - -
26 Diodo UF4007 1 - - -
27 Diodo Zener 1 - 2 W 18 V
28 Led Vermelho 1 - - -
29 Pente de Pinos 1 - - -
30 Ferro de solda 1 - - -
31 CI 2112 ou CI 2110 1 - - -
32 Soquete para o CI 2112 1 - - -
33 Soquete “cebolinha”* 2 - - -
Soquete “cebolinha” é o soquete usado nos pinos da lâmpada fluorescente.