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1.REVISÃO DE SEP 
1.1.FASORES 
Levando-se em conta a identidade de Euller, dada por: 
onde: . 
Pode-se expressar uma senóide da seguinte maneira: 
onde Imag representa a parte imaginária. 
Considere agora um sinal senoidal da forma: 
Ele pode ser expresso por: 
onde representa o FASOR do sinal r(t) e é dado por: 
R representa o módulo e o ângulo do fasor . 
1.2.IMPEDÂNCIA COMPLEXA 
 Parte Real de  Resistência (R); 
 Parte Imaginária de  Reatância (X). 
Resistor ZR=R Indutor ZL=jωL Capacitor ZC=-j/ωL 
Figura 1 – Impedância dos elementos passivos. 
Na Figura 1: 
 ω = 2πf;
 L é a indutância (H); 
 C é capacitância (F); 
1.3.ADMITÂNCIA COMPLEXA 
Onde: 
 Parte real de é a condutância  Re[ ] = G; 
 Parte imaginária de é a susceptância  Imag[ ] = B. 
1.4.POTÊNCIA COMPLEXA 
Tendo os fasores de tensão e de corrente , define-se como 
potência complexa: 
Assim: 
O módulo de é denominado POTÊNCIA APARENTE: 
em VA. 
Na forma retangular, a potência complexa é dada por: 
Onde: 
  POTÊNCIA ATIVA em W; 
  POTÊNIA REATIVA em VAr. 
1.5.FATOR DE POTÊNCIA 
Onde ϕ é o ângulo entre a tensão e a corrente. 
P 
S Q 
ϕ 
Figura 2 – Triângulo de Potências.
1.6.TENSÕES E CORRENTES EM SISTEMAS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS 
REDE 
A 
(ativa) 
REDE 
B 
(passiva) 
Fase A 
Fase B 
Fase C 
Neutro 
VAN 
VBN 
VCN 
IA 
IN 
IC 
IB 
Figura 3 – Redes trifásicas interligadas por quatro condutores. 
 Tensão de fase (ou tensão fase-neutro)  tensão existente entre qualquer 
condutor fase e o neutro (exemplo: ); 
 Tensão de linha (ou tensão fase-fase)  tensão existente entre duas fases 
(exemplo: ); 
 Corrente de linha  corrente que circula entre as duas redes (exemplo: 
); 
 Corrente de fase  corrente que circula em cada impedância que compõem a 
carga (depende do tipo de ligação); 
 Corrente de neutro  corrente que circula pelo neutro. 
Observações: 
 Seqüência direta ou positiva de fases: a,b,c; 
 Seqüência inversa ou negativa de fases: a,c,b. 
1.6.1.Ligação em Estrela (Y) 
ZY ZY 
ZY 
N 
A 
B 
C 
IA 
IB 
IC 
IN 
Figura 4 – Ligação em estrela.
 Tensões de fase (fase A como referência): 
 Tensões de linha: 
 Corrente de neutro: 
 Diagrama fasorial: 
1.6.2.Ligação em Delta (Δ) 
ZΔ ZΔ 
ZΔ 
IA 
IB 
IC 
IAB 
IBC 
ICA 
A 
B 
C 
Figura 5 – Ligação em Delta.
 Tensões: 
 Correntes de fase: 
 Correntes de linha: 
 Diagrama fasorial das correntes (considerar IAB como referência): 
1.7.VALORES EM POR UNIDADE (p.u) 
 Para circuitos monofásicos:
Logo: 
Tem-se ainda que: 
 Para circuitos trifásicos: 
Logo: 
E: 
 Mudança de Bases (Impedância):
1.8.EQUIVALENTE Y-Δ 
Z3 Z2 
Z1 
Zc Za 
Zb 
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Figura 6- Equivalente Y-Δ. 
 Delta 
 Estrela:

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1 revisao sep

  • 1. 1.REVISÃO DE SEP 1.1.FASORES Levando-se em conta a identidade de Euller, dada por: onde: . Pode-se expressar uma senóide da seguinte maneira: onde Imag representa a parte imaginária. Considere agora um sinal senoidal da forma: Ele pode ser expresso por: onde representa o FASOR do sinal r(t) e é dado por: R representa o módulo e o ângulo do fasor . 1.2.IMPEDÂNCIA COMPLEXA  Parte Real de  Resistência (R);  Parte Imaginária de  Reatância (X). Resistor ZR=R Indutor ZL=jωL Capacitor ZC=-j/ωL Figura 1 – Impedância dos elementos passivos. Na Figura 1:  ω = 2πf;
  • 2.  L é a indutância (H);  C é capacitância (F); 1.3.ADMITÂNCIA COMPLEXA Onde:  Parte real de é a condutância  Re[ ] = G;  Parte imaginária de é a susceptância  Imag[ ] = B. 1.4.POTÊNCIA COMPLEXA Tendo os fasores de tensão e de corrente , define-se como potência complexa: Assim: O módulo de é denominado POTÊNCIA APARENTE: em VA. Na forma retangular, a potência complexa é dada por: Onde:   POTÊNCIA ATIVA em W;   POTÊNIA REATIVA em VAr. 1.5.FATOR DE POTÊNCIA Onde ϕ é o ângulo entre a tensão e a corrente. P S Q ϕ Figura 2 – Triângulo de Potências.
  • 3. 1.6.TENSÕES E CORRENTES EM SISTEMAS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS REDE A (ativa) REDE B (passiva) Fase A Fase B Fase C Neutro VAN VBN VCN IA IN IC IB Figura 3 – Redes trifásicas interligadas por quatro condutores.  Tensão de fase (ou tensão fase-neutro)  tensão existente entre qualquer condutor fase e o neutro (exemplo: );  Tensão de linha (ou tensão fase-fase)  tensão existente entre duas fases (exemplo: );  Corrente de linha  corrente que circula entre as duas redes (exemplo: );  Corrente de fase  corrente que circula em cada impedância que compõem a carga (depende do tipo de ligação);  Corrente de neutro  corrente que circula pelo neutro. Observações:  Seqüência direta ou positiva de fases: a,b,c;  Seqüência inversa ou negativa de fases: a,c,b. 1.6.1.Ligação em Estrela (Y) ZY ZY ZY N A B C IA IB IC IN Figura 4 – Ligação em estrela.
  • 4.  Tensões de fase (fase A como referência):  Tensões de linha:  Corrente de neutro:  Diagrama fasorial: 1.6.2.Ligação em Delta (Δ) ZΔ ZΔ ZΔ IA IB IC IAB IBC ICA A B C Figura 5 – Ligação em Delta.
  • 5.  Tensões:  Correntes de fase:  Correntes de linha:  Diagrama fasorial das correntes (considerar IAB como referência): 1.7.VALORES EM POR UNIDADE (p.u)  Para circuitos monofásicos:
  • 6. Logo: Tem-se ainda que:  Para circuitos trifásicos: Logo: E:  Mudança de Bases (Impedância):
  • 7. 1.8.EQUIVALENTE Y-Δ Z3 Z2 Z1 Zc Za Zb a c b Figura 6- Equivalente Y-Δ.  Delta  Estrela: