2. Índice
Introdução ……………………………………………….Pág.3
Vida e Obra …………………………………………….. Pág.4
Obras publicadas …………………………………….. Pág.5
-Poesia …………………………………………………… Pág.6
-Ficção …………………………………………………… Pág.7
-Ensaio, Crítica, História da Literatura ……... Pág.8
-Teatro …………………………………………………… Pág.9
-Memorias e Diários ……………………………….. Pág.10
-Correspondência …………………………………… Pág.11
Exemplo de um poema …………………………….. Pág.12
Conclusão ………………………………………………...Pág.13
3. Introdução
Neste trabalho, vamos apresentar o autor José Régio,
no que respeita à sua vida, às suas obras, dando
assim a conhecer o autor na sua plenitude.
4. Vida e Obra
José Régio, pseudónimo de “José Maria dos Reis
Pereira”, nascido a 17 Setembro de 1901 em Vila do
Conde, e falecido em Vila do conde 22 de Dezembro
de 1969, passou grande parte da sua vida em
Portalegre (1928-1967). Foi possivelmente o único
escritor português a dominar tal mestria de todos os
géneros literários: poeta, dramaturgo, romancista,
novelista, contista, ensaísta, cronista, jornalista,
crítico, autor de diário, memorialista, epistológrafo e
historiador da literatura.
6. Poesia
1925 - Poemas de Deus e do Diabo.
1929 - Biografia.
1935 - As Encruzilhadas de Deus.
1945 - Fado (1941), Mas Deus é Grande.
1954 - A Chaga do Lado.
1961 - Filho do Homem.
1968 - Cântico Suspenso.
1970 - Música Ligeira.
1971 - Colheita da Tarde.
.... - Poema para a minha mãe
7. Ficção
1934 - Jogo da Cabra-Cega.
1941 - Davam Grandes Passeios aos Domingos.
1942 - O Príncipe com Orelhas de Burro.
1945 a 1966 - A Velha Casa.
1946 - Histórias de Mulheres.
1962 - Há Mais Mundos.
1973 - "Cabra Cega".
8. Ensaio, Crítica, História da Literatura
1936 - Críticos e Criticados.
1938 - António Botto e o Amor.
1940 - Em Torno da Expressão Artística.
1952 - As Correntes e as Individualidades na
Moderna Poesia Portuguesa.
1964 - Ensaios de Interpretação Crítica.
1967 - Três Ensaios sobre Arte.
9. Teatro
1948 - El-Rei Sebastião.
1949 - Jacob e o Anjo.
1950 - Três Peças em Um Acto.
1957 - A Salvação do Mundo.
1958 - Benilde ou a Virgem-Mãe
12. Exemplo de um poema
Sabedoria
Desde que tudo me cansa,
Comecei eu a viver.
Comecei a viver sem esperança...
E venha a morte quando
Deus quiser.
Dantes, ou muito ou pouco,
Sempre esperara:
Às vezes, tanto, que o meu sonho louco
Voava das estrelas à mais rara;
Outras, tão pouco,
Que ninguém mais com tal se conformara.
Hoje, é que nada espero.
Para quê, esperar?
Sei que já nada é meu senão se o não tiver;
Se quero, é só enquanto apenas quero;
Só de longe, e secreto, é que inda posso amar. . .
E venha a morte quando Deus quiser.
Mas, com isto, que têm as estrelas?
Continuam brilhando, altas e belas.
13. Conclusão
Neste trabalho, demos a conhecer o autor e a sua
obra para que todos ficassem a saber um pouco mais
sobre José Régio.