O documento discute a importância do exemplo na educação, afirmando que:
1) A criança é muito observadora, impressionável e lógica, julgando a importância das palavras pelos atos;
2) O exemplo é uma força poderosa capaz de influenciar para o bem ou para o mal, especialmente quando vindo de figuras de autoridade como pais e professores;
3) A história mostra como bons ou maus exemplos na infância podem moldar profundamente o caráter de uma pessoa.
Jornal A Família Católica, 2 edição, julho 2013Thiago Guerino
O documento discute os benefícios do sacramento do matrimônio cristão, especialmente a indissolubilidade do vínculo conjugal. Jesus Cristo insistiu na indissolubilidade do casamento e ela protege contra tentações de infidelidade. Além disso, a estabilidade do matrimônio ajuda no cuidado e educação dos filhos, uma tarefa que requer esforço conjunto dos pais.
Jornal A Família Católica, 4 edição, setembro 2013Thiago Guerino
O documento discute a diferença entre casamento civil e religioso. Afirma que o casamento é um sacramento religioso instituído por Deus e que só o casamento religioso dá o direito de viver em união conjugal. Casais casados apenas civilmente vivem em estado de pecado mortal.
Jornal A Família Católica, 16 edição, setembro 2014Thiago Guerino
Este documento fornece orientações sobre como santificar as atividades diárias e os deveres do estado de vida de cada um através da imitação de Maria. Ele ensina que até as tarefas mais simples podem ser elevadas quando feitas com a intenção de agradar a Deus, e que a fidelidade nos pequenos deveres é mais valorizada do que grandes ações esporádicas.
Livro dos Espiritos 206 Evangelho Cap14 item 9Patricia Farias
Este documento discute três tópicos principais:
1) A pluralidade das existências e como ela afeta as relações familiares, especialmente entre pais e filhos.
2) A ingratidão dos filhos para com os pais e como o Espiritismo ajuda a entender suas causas.
3) Conselhos sobre como os pais devem lidar com filhos ingratos baseados nos ensinamentos do Espiritismo.
O documento discute a família de Zebedeu e os apóstolos Tiago e João. Jesus recebe a visita de Zebedeu, o pai de Tiago e João, e conversa sobre o sofrimento dos profetas. Zebedeu se emociona com as palavras de Jesus. Jesus promete que Tiago e João serão seus discípulos.
O documento discute os deveres e responsabilidades dentro de uma família cristã. Aponta que o sacramento do matrimônio confere graças divinas aos cônjuges para que possam cumprir sua vocação com amor e superar as fraquezas humanas. Também destaca a importância da preparação para o casamento e da fidelidade entre os cônjuges, não apenas exterior, mas de coração.
O documento discute a ingratidão dos filhos e os laços de família segundo a doutrina espírita. Apresenta que os espíritos carregam paixões e virtudes de suas vidas passadas e podem encarnar em famílias onde antes nutriam ódio para perdoar e se aperfeiçoar. Cabe aos pais identificar os instintos bons ou maus das crianças e educá-las para combater o egoísmo, garantindo seu progresso futuro.
Livro dos Espiritos questao 198 Evangelho 14-4Patricia Farias
O documento discute a sorte das crianças após a morte segundo o Espiritismo. Segundo o texto, a morte prematura de uma criança pode representar o complemento de uma existência anterior ou ser uma provação para os pais. Após a morte, o espírito da criança renasce em outra existência para continuar seu processo de evolução. O documento também aborda a pluralidade das existências e a importância da piedade filial.
Jornal A Família Católica, 2 edição, julho 2013Thiago Guerino
O documento discute os benefícios do sacramento do matrimônio cristão, especialmente a indissolubilidade do vínculo conjugal. Jesus Cristo insistiu na indissolubilidade do casamento e ela protege contra tentações de infidelidade. Além disso, a estabilidade do matrimônio ajuda no cuidado e educação dos filhos, uma tarefa que requer esforço conjunto dos pais.
Jornal A Família Católica, 4 edição, setembro 2013Thiago Guerino
O documento discute a diferença entre casamento civil e religioso. Afirma que o casamento é um sacramento religioso instituído por Deus e que só o casamento religioso dá o direito de viver em união conjugal. Casais casados apenas civilmente vivem em estado de pecado mortal.
Jornal A Família Católica, 16 edição, setembro 2014Thiago Guerino
Este documento fornece orientações sobre como santificar as atividades diárias e os deveres do estado de vida de cada um através da imitação de Maria. Ele ensina que até as tarefas mais simples podem ser elevadas quando feitas com a intenção de agradar a Deus, e que a fidelidade nos pequenos deveres é mais valorizada do que grandes ações esporádicas.
Livro dos Espiritos 206 Evangelho Cap14 item 9Patricia Farias
Este documento discute três tópicos principais:
1) A pluralidade das existências e como ela afeta as relações familiares, especialmente entre pais e filhos.
2) A ingratidão dos filhos para com os pais e como o Espiritismo ajuda a entender suas causas.
3) Conselhos sobre como os pais devem lidar com filhos ingratos baseados nos ensinamentos do Espiritismo.
O documento discute a família de Zebedeu e os apóstolos Tiago e João. Jesus recebe a visita de Zebedeu, o pai de Tiago e João, e conversa sobre o sofrimento dos profetas. Zebedeu se emociona com as palavras de Jesus. Jesus promete que Tiago e João serão seus discípulos.
O documento discute os deveres e responsabilidades dentro de uma família cristã. Aponta que o sacramento do matrimônio confere graças divinas aos cônjuges para que possam cumprir sua vocação com amor e superar as fraquezas humanas. Também destaca a importância da preparação para o casamento e da fidelidade entre os cônjuges, não apenas exterior, mas de coração.
O documento discute a ingratidão dos filhos e os laços de família segundo a doutrina espírita. Apresenta que os espíritos carregam paixões e virtudes de suas vidas passadas e podem encarnar em famílias onde antes nutriam ódio para perdoar e se aperfeiçoar. Cabe aos pais identificar os instintos bons ou maus das crianças e educá-las para combater o egoísmo, garantindo seu progresso futuro.
Livro dos Espiritos questao 198 Evangelho 14-4Patricia Farias
O documento discute a sorte das crianças após a morte segundo o Espiritismo. Segundo o texto, a morte prematura de uma criança pode representar o complemento de uma existência anterior ou ser uma provação para os pais. Após a morte, o espírito da criança renasce em outra existência para continuar seu processo de evolução. O documento também aborda a pluralidade das existências e a importância da piedade filial.
O documento discute os deveres de pais e filhos de acordo com a doutrina espírita. A piedade filial é uma obrigação moral que envolve respeito, atenção e submissão aos pais. A missão paterna é orientar os filhos pelo caminho do bem, por meio da educação e do exemplo. Embora os laços de sangue não determinem necessariamente a afinidade espiritual, os pais devem zelar pela formação dos filhos ainda que encontrem ingratidão.
Este documento discute a ingratidão dos filhos para com os pais e os laços de família no Espiritismo. Afirma que a ingratidão é um fruto do egoísmo e que é particularmente odiosa quando vinda dos filhos. Argumenta que as almas encarnam nas famílias para progredir espiritualmente, e os pais têm a responsabilidade de ajudá-las nesse processo, embora o sucesso dependa da vontade da própria alma. Defende que os pais não devem se culpar se não alcançarem êx
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
- Jesus Cristo ensina uma importante lição através da passagem do Evangelho sobre quem é sua mãe e seus irmãos, ampliando o conceito de família para além dos laços de sangue.
- Ao questionar quem era sua mãe e irmãos, Jesus não quis menosprezar os seus, mas sim mostrar que somos todos irmãos independentemente da carne.
- A família espiritual é mais importante do que a corporal, unindo-nos por laços de pensamento e afeição.
Este documento discute o capítulo 14 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele aborda os temas da piedade filial, família espiritual versus corporal e os deveres dos pais em educar os filhos. Também alerta sobre os perigos da ingratidão dos filhos e como as relações familiares podem ser afetadas por vínculos espirituais de vidas passadas.
O documento descreve a experiência do autor como um maçom de alto grau que recentemente se converteu ao cristianismo. Ele relata ter sentido uma forte inquietação espiritual ao participar de um almoço maçônico, recebendo uma mensagem do Espírito Santo para sair daquele lugar. O autor ficou perplexo com a sensação, diferente de tudo o que já havia sentido antes em encontros maçônicos.
O documento discute os laços espirituais de família em contraste com os laços de sangue. Afirma que os verdadeiros laços de família são os da simpatia e comunhão espiritual, não da consanguinidade. Citando Jesus, diz que aqueles que fazem a vontade de Deus são nossa família espiritual.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
O documento discute como o lar é uma escola das almas onde as pessoas aprendem lições através de experiências com seus parentes. O lar fornece oportunidades para desenvolver a paciência, tolerância e perdão ao lidar com os outros. Todas as pessoas são irmãs espirituais e devem se apoiar mutuamente em sua evolução.
O documento discute a importância da humildade e simplicidade como criança para a entrada no reino de Deus. Jesus usou crianças como exemplo para mostrar que o reino de Deus é para aqueles que se assemelham a elas em espírito, não em idade. A infância também é um período em que as más tendências podem ser reprimidas e o caráter reformado.
1) Jesus estava rodeado por uma grande multidão de pessoas que não podiam nem comer. 2) Sua mãe e irmãos vieram chamá-lo, mas ele perguntou quem era sua mãe e irmãos. 3) Jesus disse que aqueles que fazem a vontade de Deus são sua verdadeira família.
8 razoes por que os homens nao creem no evangelhoWacksley Mayck
1. O documento resume oito razões apresentadas por Thomas Boston para explicar por que os homens não creem no evangelho, incluindo a falta de um senso da própria miséria espiritual, incapacidade de ver a própria iniquidade e indignidade, e estar satisfeito com as próprias realizações em vez de Cristo.
O documento discute três pontos principais sobre riqueza:
1) A riqueza pode ser um obstáculo à salvação se o homem se apegar demais aos bens materiais.
2) A desigualdade de riquezas entre os homens é providencial e permite que cada um seja testado de diferentes formas.
3) A propriedade verdadeira do homem é o que ele leva consigo para a vida após a morte, como seus conhecimentos e qualidades morais, e não os bens materiais.
1) O documento discute a importância do ensino do catecismo, devido à grande ignorância das coisas divinas entre os cristãos. Isso leva a uma depravação dos costumes.
2) A doutrina cristã ensina sobre Deus, a dignidade humana e como viver de acordo com os mandamentos de Cristo. No entanto, sem o conhecimento da fé, as pessoas não podem seguir esses ensinamentos.
3) Cabe aos pastores ensinar a doutrina sagrada e instruir os fiéis, como forma de apascentá
O documento discute os deveres de pais e filhos na família. Honrar os pais significa mais do que respeitá-los, mas também cuidar deles na velhice, assim como eles cuidaram dos filhos quando crianças. Existem laços espirituais e laços corporais na família, sendo os laços espirituais mais duradouros.
Este documento discute o mandamento bíblico de "honrar o pai e a mãe". Ele explica que este mandamento é uma extensão do dever geral de caridade para com o próximo, e envolve respeito, atenção, submissão e consideração para com os pais. Também discute a importância de cuidar dos pais idosos e necessitados, não apenas prover o necessário, mas também pequenos gestos de afeto e cuidado.
O documento discute a responsabilidade dos pais na educação dos filhos. Ele afirma que a paternidade é uma grande missão que envolve a formação do caráter da criança e seu futuro bem-estar. Os pais não são responsáveis pelo transviamento de um filho se tiverem feito o possível para educá-lo corretamente, mas sofrerão as consequências se negligenciarem essa tarefa.
Jornal A Família Católica, 25 edição. junho 2015Thiago Guerino
1) O documento defende a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, descrevendo sua história desde as revelações de Jesus e a conversão de Maria Madalena.
2) A devoção cresceu ao longo dos séculos, culminando na consagração do gênero humano feita por Leão XIII em 1899.
3) A devoção promete o triunfo do amor de Jesus mesmo quando o mundo se opuser, através da presença de Jesus em almas dóceis ou do caos causado pela desobediência.
Jornal A Família Católica, 7 edição. dezembro 2013Thiago Guerino
O texto descreve a necessidade da fé para contemplar com fruto o mistério da Encarnação de Jesus Cristo. Sem fé, veríamos apenas um menino pobre na manjedoura, mas com fé reconhecemos o grande amor de Deus que se fez homem. A fé nos permite amar e louvar a Deus-Menino que se reduziu a tal extrema pobreza por amor da humanidade.
Jornal A Família Católica, 13 edição, junho 2014Thiago Guerino
O documento descreve um jornal católico que está comemorando seu primeiro aniversário. O diretor do jornal expressa gratidão pelas mensagens de apoio recebidas e enfatiza que o objetivo do jornal é ajudar os leitores a conhecer e amar Jesus Cristo e Sua lei, a fim de que Suas famílias e o mundo inteiro se voltem para Ele.
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a vida e obra missionária de Inácio de Azevedo, um jesuíta português que viveu no século XVI.
2) Ele reuniu um grupo de 73 padres e irmãos para realizar trabalho missionário no Brasil, preparando-os espiritualmente.
3) No caminho para o Brasil, o navio onde ele e outros jesuítas estavam foi atacado por piratas huguenotes, resultando no martírio de Inácio de Azevedo e outros jesuítas.
Jornal A Família Católica, 14 edição, julho 2014Thiago Guerino
O documento discute a importância de assistir à missa aos domingos. Explica que a missa é o mesmo sacrifício de Jesus Cristo na cruz, oferecido de forma mística para aplicar os méritos da redenção. Também descreve como Cristo, sendo Deus e homem, pôde oferecer um sacrifício de valor infinito para salvar a humanidade do pecado original herdado de Adão.
O documento discute os deveres de pais e filhos de acordo com a doutrina espírita. A piedade filial é uma obrigação moral que envolve respeito, atenção e submissão aos pais. A missão paterna é orientar os filhos pelo caminho do bem, por meio da educação e do exemplo. Embora os laços de sangue não determinem necessariamente a afinidade espiritual, os pais devem zelar pela formação dos filhos ainda que encontrem ingratidão.
Este documento discute a ingratidão dos filhos para com os pais e os laços de família no Espiritismo. Afirma que a ingratidão é um fruto do egoísmo e que é particularmente odiosa quando vinda dos filhos. Argumenta que as almas encarnam nas famílias para progredir espiritualmente, e os pais têm a responsabilidade de ajudá-las nesse processo, embora o sucesso dependa da vontade da própria alma. Defende que os pais não devem se culpar se não alcançarem êx
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
- Jesus Cristo ensina uma importante lição através da passagem do Evangelho sobre quem é sua mãe e seus irmãos, ampliando o conceito de família para além dos laços de sangue.
- Ao questionar quem era sua mãe e irmãos, Jesus não quis menosprezar os seus, mas sim mostrar que somos todos irmãos independentemente da carne.
- A família espiritual é mais importante do que a corporal, unindo-nos por laços de pensamento e afeição.
Este documento discute o capítulo 14 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele aborda os temas da piedade filial, família espiritual versus corporal e os deveres dos pais em educar os filhos. Também alerta sobre os perigos da ingratidão dos filhos e como as relações familiares podem ser afetadas por vínculos espirituais de vidas passadas.
O documento descreve a experiência do autor como um maçom de alto grau que recentemente se converteu ao cristianismo. Ele relata ter sentido uma forte inquietação espiritual ao participar de um almoço maçônico, recebendo uma mensagem do Espírito Santo para sair daquele lugar. O autor ficou perplexo com a sensação, diferente de tudo o que já havia sentido antes em encontros maçônicos.
O documento discute os laços espirituais de família em contraste com os laços de sangue. Afirma que os verdadeiros laços de família são os da simpatia e comunhão espiritual, não da consanguinidade. Citando Jesus, diz que aqueles que fazem a vontade de Deus são nossa família espiritual.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
O documento discute como o lar é uma escola das almas onde as pessoas aprendem lições através de experiências com seus parentes. O lar fornece oportunidades para desenvolver a paciência, tolerância e perdão ao lidar com os outros. Todas as pessoas são irmãs espirituais e devem se apoiar mutuamente em sua evolução.
O documento discute a importância da humildade e simplicidade como criança para a entrada no reino de Deus. Jesus usou crianças como exemplo para mostrar que o reino de Deus é para aqueles que se assemelham a elas em espírito, não em idade. A infância também é um período em que as más tendências podem ser reprimidas e o caráter reformado.
1) Jesus estava rodeado por uma grande multidão de pessoas que não podiam nem comer. 2) Sua mãe e irmãos vieram chamá-lo, mas ele perguntou quem era sua mãe e irmãos. 3) Jesus disse que aqueles que fazem a vontade de Deus são sua verdadeira família.
8 razoes por que os homens nao creem no evangelhoWacksley Mayck
1. O documento resume oito razões apresentadas por Thomas Boston para explicar por que os homens não creem no evangelho, incluindo a falta de um senso da própria miséria espiritual, incapacidade de ver a própria iniquidade e indignidade, e estar satisfeito com as próprias realizações em vez de Cristo.
O documento discute três pontos principais sobre riqueza:
1) A riqueza pode ser um obstáculo à salvação se o homem se apegar demais aos bens materiais.
2) A desigualdade de riquezas entre os homens é providencial e permite que cada um seja testado de diferentes formas.
3) A propriedade verdadeira do homem é o que ele leva consigo para a vida após a morte, como seus conhecimentos e qualidades morais, e não os bens materiais.
1) O documento discute a importância do ensino do catecismo, devido à grande ignorância das coisas divinas entre os cristãos. Isso leva a uma depravação dos costumes.
2) A doutrina cristã ensina sobre Deus, a dignidade humana e como viver de acordo com os mandamentos de Cristo. No entanto, sem o conhecimento da fé, as pessoas não podem seguir esses ensinamentos.
3) Cabe aos pastores ensinar a doutrina sagrada e instruir os fiéis, como forma de apascentá
O documento discute os deveres de pais e filhos na família. Honrar os pais significa mais do que respeitá-los, mas também cuidar deles na velhice, assim como eles cuidaram dos filhos quando crianças. Existem laços espirituais e laços corporais na família, sendo os laços espirituais mais duradouros.
Este documento discute o mandamento bíblico de "honrar o pai e a mãe". Ele explica que este mandamento é uma extensão do dever geral de caridade para com o próximo, e envolve respeito, atenção, submissão e consideração para com os pais. Também discute a importância de cuidar dos pais idosos e necessitados, não apenas prover o necessário, mas também pequenos gestos de afeto e cuidado.
O documento discute a responsabilidade dos pais na educação dos filhos. Ele afirma que a paternidade é uma grande missão que envolve a formação do caráter da criança e seu futuro bem-estar. Os pais não são responsáveis pelo transviamento de um filho se tiverem feito o possível para educá-lo corretamente, mas sofrerão as consequências se negligenciarem essa tarefa.
Jornal A Família Católica, 25 edição. junho 2015Thiago Guerino
1) O documento defende a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, descrevendo sua história desde as revelações de Jesus e a conversão de Maria Madalena.
2) A devoção cresceu ao longo dos séculos, culminando na consagração do gênero humano feita por Leão XIII em 1899.
3) A devoção promete o triunfo do amor de Jesus mesmo quando o mundo se opuser, através da presença de Jesus em almas dóceis ou do caos causado pela desobediência.
Jornal A Família Católica, 7 edição. dezembro 2013Thiago Guerino
O texto descreve a necessidade da fé para contemplar com fruto o mistério da Encarnação de Jesus Cristo. Sem fé, veríamos apenas um menino pobre na manjedoura, mas com fé reconhecemos o grande amor de Deus que se fez homem. A fé nos permite amar e louvar a Deus-Menino que se reduziu a tal extrema pobreza por amor da humanidade.
Jornal A Família Católica, 13 edição, junho 2014Thiago Guerino
O documento descreve um jornal católico que está comemorando seu primeiro aniversário. O diretor do jornal expressa gratidão pelas mensagens de apoio recebidas e enfatiza que o objetivo do jornal é ajudar os leitores a conhecer e amar Jesus Cristo e Sua lei, a fim de que Suas famílias e o mundo inteiro se voltem para Ele.
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a vida e obra missionária de Inácio de Azevedo, um jesuíta português que viveu no século XVI.
2) Ele reuniu um grupo de 73 padres e irmãos para realizar trabalho missionário no Brasil, preparando-os espiritualmente.
3) No caminho para o Brasil, o navio onde ele e outros jesuítas estavam foi atacado por piratas huguenotes, resultando no martírio de Inácio de Azevedo e outros jesuítas.
Jornal A Família Católica, 14 edição, julho 2014Thiago Guerino
O documento discute a importância de assistir à missa aos domingos. Explica que a missa é o mesmo sacrifício de Jesus Cristo na cruz, oferecido de forma mística para aplicar os méritos da redenção. Também descreve como Cristo, sendo Deus e homem, pôde oferecer um sacrifício de valor infinito para salvar a humanidade do pecado original herdado de Adão.
Jornal A Família Católica, 10 edição março 2014Thiago Guerino
O documento descreve as últimas palavras e circunstâncias da morte de Jesus Cristo na cruz. Jesus declarou "Consummatum est" ("Está consumado") para indicar que todas as profecias sobre sua vida e sacrifício foram cumpridas. Depois, entregou seu espírito dizendo "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito".
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015Thiago Guerino
Este documento discute a controvérsia em torno da sagração episcopal de Mgr Jean-Michel Faure por Mgr Richard Williamson no mosteiro da Santa Cruz em Nova Friburgo, Brasil. O autor argumenta que a sagração não foi um ato de rebelião, mas sim uma defesa da tradição católica contra os erros introduzidos pelo Concílio Vaticano II. A questão central é se Mgr Faure agiu com "orgulho" ou se a matéria da revista VEJA foi motivada por "preconceito".
Jornal A Família Católica, 24 edição, maio 2015Thiago Guerino
Este documento descreve a vida da Senhora Gabrielle Lefebvre, mãe de Monsenhor Lefebvre. Ela nasceu em uma família muito católica na França e foi um modelo de fé e virtude desde a infância. Casou-se com René Lefebvre e teve seis filhos. Durante a Primeira Guerra Mundial, cuidou sozinha das crianças enquanto o marido lutava e a família vivia sob ocupação alemã. Sua dedicação aos deveres de mãe e fé inabalável fizeram
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 35ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
- Uma homenagem aos 25 anos de falecimento de nossos valentes bispos: Dom Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer, por meio de extratos do excelente artigo "Merci Monseigneur", publicado na Le Sel de la Terre, dos dominicanos de Avrillé, e inédito em português; e de algumas importantes proposições do excelente e atual "Catecismo de verdades oportunas que se opõem a erros contemporâneos", de Dom Mayer.
- Uma oração a São Bento, cedida por nosso diretor espiritual Dom Tomás de Aquino, para alcançar uma boa morte;
- As notícias de alguns dos eventos que ocorreram em nossa capela.
Boa leitura a todos!
Qualquer erro favor nos comunicar.
Divulguem para todos os seus amigos.
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015Thiago Guerino
1) A entrevista resume a história do Padre Faure, como conheceu Mons. Lefebvre e se envolveu com a Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX).
2) O Padre Faure explica que aceitou ser sagrado bispo para dar continuidade à resistência e garantir a sucessão apostólica dentro da FSSPX.
3) Ele acredita que um acordo com Roma seria impossível hoje em dia e traria riscos à fé católica.
Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013Thiago Guerino
O documento discute a educação da jovem Inês em Roma no paganismo. Seus pais cuidadosamente escolheram uma ama que não fosse uma má influência e ensinaram Inês sobre Jesus desde cedo, contando histórias e recitando orações para incutir valores cristãos. Isso foi essencial para protegê-la dos perigos da sociedade pagã da época.
Jornal A Família Católica, 27 edição. agosto 2015Thiago Guerino
1) O documento discute a necessidade de fazer reinar Cristo nas inteligências, almas e famílias.
2) Defende que os católicos devem estudar doutrina para fortalecer sua fé e influenciar os outros.
3) Também enfatiza a importância de educar os filhos na fé e proteger as famílias dos ataques da revolução.
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 34ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
- Sermão da Sexta-feira Santa, de Dom Antônio de Castro Mayer;
- Breve biografia de nosso novo bispo, Dom Tomás de Aquino;
- Pequena homenagem à São José, com excertos de "Jesus, Rei de Amor" do Pe. Mateo Crawley-Boevey;
- Continuação do artigo sobre o ensinamento catequético de São Pio X;
Boa leitura a todos!
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Jornal A Família Católica, 19 edição. dezembro 2014Thiago Guerino
1) O documento lista os santos e festas do mês de dezembro, incluindo o Natal do Senhor no dia 25. 2) Narra o nascimento de Jesus em Belém, onde José e Maria o encontraram em um estábulo e o colocaram em um presépio. 3) Descreve como os anjos anunciaram o nascimento aos pastores, que foram adorar o menino Jesus.
Jornal A Família Católica, 1 edição, junho 2013Thiago Guerino
O documento discute a importância da família católica tradicional para a sociedade, onde a mulher tem o papel de educadora. A sociedade atual ataca a família e corrompe a mulher para desestabilizar a Igreja. É necessário defender os valores católicos da família e do papel feminino.
Prezados, Salve Maria Santíssima!
Segue em anexo a 30ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
· Mais um texto inédito no Brasil escrito por nosso diretor, Dom Tomas de Aquino OSB, dessa vez sobre a queda de Campos. O texto é um resumo da conferência "Subversão em Campos: de Dom Antonio a Dom Rifan" dada por Dom Prior nas Jornadas Jean Vaquié 2015, no convento dominicano de Avrillé.
· Um texto excelente, antiliberal do padre salesiano Ciriaco Santinelli sobre a importância do catecismo.
· Uma singela homenagem ao V centenário de nascimento de Santa Teresa de Ávilla.
· Um texto de autoria do professor Carlos Nougué, que gentilmente o dispôs, de grande necessidade para nossos atuais dias.
Na próxima sexta enviaremos a 31ª edição, referente a dezembro, finalizando assim mais um ano de nosso jornal. Aproveitamos para pedir desculpas pelo atraso das últimas edições.
Qualquer erro ou sugestões favor nos contactar por e-mail.
Por gentileza, encaminhem o jornal para todos aqueles que desejarem.
Boa leitura a todos!
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a origem e importância da devoção do Santo Rosário, que foi inspirada a São Domingos pela Virgem Maria para combater hereges. 2) Ao longo dos séculos, o Rosário caiu em desuso, mas foi renovado por São Alano de la Roche por ordem da Virgem. 3) O Rosário é dividido em três terços para honrar a Santíssima Trindade, a vida de Cristo e de Maria, e oferece muitas graças aos que o rezam.
Jornal A Família Católica, 11 edição, abril 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a quinta dor de Nossa Senhora, que foi estar ao pé da cruz de Jesus durante sua crucificação.
2) Maria presenciou com grande sofrimento Jesus sendo despido, crucificado com cravos, e morrendo na cruz, sem poder aliviá-lo.
3) Apesar da dor imensa, Maria permaneceu firme ao pé da cruz por três horas, contemplando seu amado Filho até seu último suspiro.
Jornal A Família Católica, 12 edição, maio 2014Thiago Guerino
O documento descreve a devoção à Virgem Maria em três frases ou menos. Fala da crença católica na intercessão de Maria para com os pecadores e como ela é vista como cheia de misericórdia, defendendo os homens perante Deus. O texto também lista as festas marianas do mês de maio.
O documento descreve a agonia de Jesus no Getsêmani, onde Ele ora três vezes para que o "cálice" da crucificação passe longe. Apesar de seu medo e tristeza, Jesus se submete à vontade do Pai. O texto também explica as causas do sofrimento de Jesus: o horror da justiça divina, carregar os pecados de toda a humanidade, e ver claramente o futuro sofrimento.
O documento discute as obras e ensinamentos de Pietro Ubaldi. Ele descreve a longa busca de Pietro pela verdade através da experiência e pesquisa, enfrentando desafios. Suas descobertas o levaram a uma visão abrangente do universo e a respostas para perguntas fundamentais sobre a existência humana e a presença da lei divina.
O documento discute as obras e ensinamentos de Pietro Ubaldi. Ele descreve a longa busca de Pietro pela verdade através da experiência e pesquisa sozinhas, levando-o a desenvolver um sistema que fornece respostas fundamentais sobre a existência humana e a presença da lei divina.
1. O documento discute como as crianças aprendem lições para a vida através da psicologia da infância.
2. Estudiosos como Freud, Jung e Grof contribuíram para o entendimento do inconsciente, memória coletiva e psicologia transpessoal na infância.
3. A educação espírita ensina que as crianças trazem tendências do passado e devem ser guiadas a combater o egoísmo e o orgulho desde cedo.
Este documento discute a importância de educar a imaginação e fornece diretrizes para fazê-lo. A imaginação guarda nossas experiências e influencia como pensamos e agimos, então deve ser educada lendo os clássicos da literatura, que condensam experiências humanas de forma simbólica. Um clássico nunca termina de falar sobre a condição humana e influencia o inconsciente coletivo através das gerações.
O documento discute a utilidade da infância para o Espírito, segundo o Espiritismo. A infância permite que o Espírito seja mais receptivo às impressões que podem ajudar em seu aperfeiçoamento. Os responsáveis pela educação da criança desempenham um papel fundamental nesse processo. A aparente inocência da criança esconde uma bagagem adquirida em vidas passadas.
1. O documento discute o retorno à vida corporal na infância, explicando que o Espírito passa por um período de sono onde suas faculdades estão latentes para esquecer o passado.
2. Durante a infância, o Espírito é como uma criança de fato, com ideias em desenvolvimento à medida que o corpo cresce.
3. Esse período de infância é útil para o Espírito se aperfeiçoar, sendo mais maleável às impressões que podem modificar sua natureza.
O cerebro com foco e disciplina renato alvespradodf
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O documento discute as vantagens do desapego familiar, afirmando que apego excessivo aos familiares gera desajustes e doenças psicológicas. Também defende que cada pessoa deve seguir sua própria trajetória evolutiva, respeitando a individualidade de cada membro da família. Jesus ensinou o amor sem fronteiras e a meta de alcançarmos a fraternidade universal.
O documento discute as vantagens do desapego familiar, afirmando que apego excessivo aos familiares gera desajustes e doenças psicológicas. Também diz que é importante compreender que cada pessoa veio à Terra para cumprir sua própria trajetória evolutiva, sem dependências ou cobranças entre os membros da família. Por fim, defende que o verdadeiro amor é universal e transcende os laços familiares.
1) O documento discute a importância da educação para a sociedade e o papel dos professores.
2) É argumentado que uma boa educação é essencial para o desenvolvimento humano e que ensinar é mais valioso do que qualquer conhecimento transmitido.
3) A educação deve estimular a curiosidade e o prazer de aprender, não importando o conteúdo, mas sim a forma como se aprende.
O documento discute três pontos principais sobre a educação de crianças: 1) Crianças são espíritos encarnados que já possuem uma história e características próprias, não herdadas geneticamente de seus pais; 2) É dever dos pais ajudar no progresso espiritual e educação das crianças por meio de amor, limites ponderados e respeito; 3) Uma educação espírita baseada nos ensinamentos de Kardec e Pestalozzi pode ajudar as crianças a se desenvolverem como seres espirituais.
Guia para estimulação do cérebro infantil de 0 (2)Simônica Salgado
Este documento discute estratégias para estimular o desenvolvimento cerebral de crianças de 0 a 3 anos. Ele fornece exemplos de atividades para estimular diferentes áreas como cognição, sensorial, motora, pessoalidade e socialização. Também discute a importância de consistência, duração apropriada e respeito pelo nível de desenvolvimento da criança.
1) Os filhos são espíritos encarnados que já existiam antes e trazem suas próprias características psicológicas, e não herdam as dos pais geneticamente.
2) A educação deve ajudar os filhos a progredir em seu desenvolvimento espiritual, corrigindo inclinações negativas com amor, compreensão e limites ponderados.
3) É dever dos pais como educadores ajudar os filhos a se elevarem à dignidade de seres espirituais por meio de uma educação baseada nos princípios do amor
O documento descreve três aspectos da pedagogia de Dom Bosco:
1) O sonho que teve aos 9 anos de idade, no qual recebeu uma missão de educar os jovens.
2) O Sistema Preventivo de educação, que privilegia a bondade, orientação e prevenção ao invés de punições.
3) Diretrizes para a aplicação prática do Sistema Preventivo, como permanecer sempre com os alunos e zelar pela moralidade dos educadores.
O documento discute a aprendizagem informal, definindo-a como aquela que resulta das atividades da vida diária fora de estruturas institucionais. Aprendizagem informal não é intencional e não leva a certificação. O documento também destaca a importância de equilibrar a certificação profissional com uma abordagem centrada na pessoa e nos processos imprevisíveis de autoformação.
O documento discute a aprendizagem informal, definindo-a como aquela que resulta das atividades da vida diária fora de instituições formais e que não leva a certificação. Apresenta seus princípios como contextualizada e imediata, exploratória e experimental. Defende equilíbrio entre certificação profissional e foco nas pessoas e nos processos imprevisíveis de autoformação.
O documento descreve as atividades semanais realizadas no Centro Espírita Vicente de Paulo, localizado em Bauru, São Paulo, incluindo estudos da doutrina espírita, cursos, palestras e reuniões públicas.
O documento resume o livro "Quem Me Roubou de Mim" do Padre Fábio de Melo. Trata sobre como as relações humanas podem sequestrar nossa identidade e nos afastar de nós mesmos, se não formos capazes de refletir criticamente sobre elas. Também discute os riscos de tratar os outros como propriedade ou idealizações, em vez de respeitar sua dignidade e liberdade.
Mensagem de incentivo a libertação dos prazeres e desejos deste mundo.
Cristo nos ensina que mais do que feliz seremos se confiarmos nas coisas celestiais.
Confira...
O documento discute a origem dos sobrenomes, explicando que inicialmente as pessoas tinham apenas um nome, mas que com o crescimento das sociedades surgiu a necessidade de distinguir pessoas com o mesmo nome, levando ao surgimento dos sobrenomes, que poderiam indicar características geográficas, profissões ou paternidade.
Semelhante a Jornal A Família Católica, 6 edição. novembro 2013 (20)
Jornal A Família Católica, 26 edição. julho 2015Thiago Guerino
1. O documento discute a luta entre a cidade de Satã (a contra Igreja) e a Igreja Católica, com foco na realeza de Cristo. 2. A revolução francesa conseguiu derrubar o reino social de Cristo na França e no mundo, suscitada pelo demônio que quer destruir o reinado de Cristo na terra. 3. A revolução também penetrou na Igreja no Concílio Vaticano II, especialmente na questão da liberdade religiosa, abrindo caminho para a nova civilização sem Cristo pretendida
Jornal A Família Católica, 20 edição. janeiro 2015Thiago Guerino
1. Deus quer que lhe falemos com confiança e familiaridade, como a um amigo íntimo, sem temor de faltar com o respeito.
2. É fácil e agradável conversar com Deus a qualquer hora do dia ou da noite, como se Ele estivesse sempre presente.
3. Devemos falar a Deus sobre nossas necessidades, dúvidas, sofrimentos e tudo o mais, principalmente quando estamos em provação, porque Ele está pronto a consolar e ajudar.
Jornal A Família Católica, 17 edição. outubro 2014Thiago Guerino
1) O documento é uma memória escrita por Irmã Lúcia sobre a vida de sua prima Jacinta Marto antes e depois das aparições de Nossa Senhora em Fátima.
2) Descreve Jacinta como uma criança doce e devota que gostava de rezar o terço e fazer sacrifícios pela conversão dos pecadores.
3) Relata como Jacinta levava muito a sério os pedidos de Nossa Senhora e incentivava Lúcia e Francisco a oferecer seus sacrifícios a Jesus.
O documento resume:
1) As 12 promessas feitas por Jesus a Santa Margarida Maria sobre a devoção ao Sagrado Coração de Jesus.
2) Breve história da devoção ao Sagrado Coração, desde os tempos apostólicos até as aparições a Santa Margarida Maria.
3) Como a Revolução Francesa foi um castigo divino pela não consagração da França ao Sagrado Coração como havia sido pedido.
1) A mística medieval empregava imagens como a "troca de corações" para descrever a relação entre a alma devota e o Coração de Jesus, onde Jesus trocaria seu coração com o devoto.
2) A imagem da troca de corações continuou presente na mística do Sagrado Coração, mostrando o desejo de Jesus de que adquiramos um espírito semelhante ao Dele.
3) O Coração de Jesus era representado como um retiro para as almas em tribulação, onde encontrariam repouso e refúgio
O documento descreve um jornal católico que está comemorando seu primeiro aniversário. O diretor do jornal expressa gratidão pelas mensagens de apoio recebidas e enfatiza que o objetivo do jornal é ajudar os leitores a conhecer e amar Jesus Cristo e Sua lei, a fim de que Ele reine sobre suas famílias e o mundo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
Jornal A Família Católica, 6 edição. novembro 2013
1. Para triunfar na delicada obra
da educação, é preciso que se
preencham ao menos quatro
condições:
1ª, ter uma idéia nítida do fim a
que se deve conduzir;
2ª, conhecer o caráter e as pos-
sibilidades da pessoa a formar;
3ª, descobrir e empregar os
melhores meios para obter o
resultado desejado;
4ª, dar o exemplo daquilo que
se ordena ou que se aconselha.
Noutros termos, é preciso
conhecer o fim, a criança, o
melhor caminho e, para esse
fim, com essa criança, nesse
caminho, ir à frente.
Destas quatro condições, a
mais essencial é a última; sem
a autoridade do exemplo as
melhores palavras e os mais
experimentados métodos geral-
mente seriam inúteis; com o
prestígio do exemplo, até mes-
mo conhecimentos e aptidões
pedagógicas medíocres podem
triunfar. (...)
Creiamos na força do exemploCreiamos na força do exemploCreiamos na força do exemploCreiamos na força do exemplo
Parece não ser necessário
considerar longamente a influ-
encia que o exemplo exerce,
porque todos o admitem.
Todavia, como esta verdade
trará para o educador árduas
consequências, parece não ser
inútil firmar bem solidamente
essa evidencia, a fim de tornar
irrealizável, impossível e odioso
o desejo de se esquivar às con-
clusões que dela decorrem.
Se fossem precisos testemu-
nhos, poderíamos escolhê-los
entre autores pagãos ou entre
cristãos. Sêneca afirma que “o
melhor orador é aquele que
deixa os fatos falarem”.
“De todos os animais, diz Aris-
tóteles, o mais imitador é o
homem”. Ainda de Aristóteles é
A educação pelo exemplo
Henri Pradel
SANTOS E
FESTAS DO MÊS:
1– Festa de Todos os Santos
2– Dia de Finados
4– São Carlos Borromeu
15– Santo Alberto Magno
16– Santa Gertrudes
19– Santa Isabel da Hungria
21– Apresentação de Nossa
Senhora
22– Santa Cecília
24– São João da Cruz
25– Santa Catarina de
Alexandria
26– São Silvestre
27– Nossa Senhora das
Graças (Medalha Milagrosa)
28– Santa Catarina Labouré
30– Santo André, apóstolo
N E S T A
E D I Ç Ã O :
A educação pelo exemplo 1
continuação 2
Poesia 3
Comentário Eleison 4
Novembro/ 2013Edição 6
A Família Católica
C A P E L A N O S S A S E N H O R A D A S A L E G R I A S
este belo pensamento: “ Não há
virtude completa sem a escolha
de um ideal vivo, personificado
num homem superior”.
“É belo, afirma Sto. Ambrósio,
ter apenas que mostrar-se para
fazer o bem”.
“A palavra não basta, diz San-
to Agostinho; o exemplo, eis o
grande meio”. (...)
“Sempre se supõe, nota Massi-
lon, que aqueles que merecem
nossas homenagens ou nossa
obediência não são indignos de
nossa imitação”.
“O exemplo dos santos, diz
Bourdaloue, leva-nos a uma feliz
necessidade de sermos santos
por imitação, como os santos o
foram por dever”.
Não tememos multiplicar es-
ses testemunhos: é preciso con-
firmar essa verdade difícil de
aceitar, de tal modo que ela não
possa ser negada, mesmo quan-
do cause incômodo.
“Nada é mais contagiante que o
exemplo, diz La Rochefoucauld, e
jamais fazemos grandes bens ou
grandes males que não originem
outros semelhantes”.
E Gay: “Mesmo sem agir, sem
nada fazer, desde que ele seja o
que deve ser, o cristão edifica”.
A criança é muito imitadoraA criança é muito imitadoraA criança é muito imitadoraA criança é muito imitadora
Mas, o que é verdadeiro a res-
peito de qualquer idade, particu-
larmente o será quanto à juven-
tude. A criança e o adolescente
raramente escapam à atração do
exemplo; como a cera mole, eles
ainda recebem docilmente e
guardam profundamente a im-
pressão recebida. (...)
2. A F a m í l i a C a t ó l i c aE d i ç ã o 6
te, invisível, discreto; a lição é aprendida,
e não imposta.
A criança é muito observadora.
Sua perspicácia é espantosa: parece
não olhar nem ouvir, mas vê e entende
tudo; e um belo dia ela nos “sai” com
reflexões que nos estarrecem: são con-
sequências de exemplos registrados sem
que desconfiássemos.
A criança é muito impressionável.
É cera mole que facilmente recebe a
impressão, todas as impressões: a alma
jovem é uma chapa fotográfica hipersen-
sível, onde se registra o que feriu seus
olhos. As coisas ferem-na mais que as
palavras; o cinema interessa-lhe mais
que os livros; e o cinema é ainda ultra-
passado, como influência, pela vida real
que se desenrola à sua volta.
A criança é muito lógica.
Brutalmente e sempre lógica.
Depressa percebe a contradição entre
as palavras ou as ordens e a conduta de
quem as profere. Se ela diz o que cons-
tata, é tida em conta de impertinente e
de criança insuportável; logo, pois, habi-
tua-se a guardar para si suas observa-
ções. Mas elas passam para o seu com-
portamento: em lugar de fazer o que se
lhe ordena, faz o que vê fazer. Se as
crianças são o que disse La Bruyère, se
elas são “já homens”, é porque imitam
as pessoas grandes. Não nascem inteira-
mente boas, embora o diga Jean-
Jacques Rousseau, mas certamente “a
sociedade as deprava” um pouco e qua-
se sempre muito, e logo de início a socie-
dade familiar, infelizmente! (...)
A criança julga a importância do que
dizemos pelo que fazemos.
D. Gibier escreveu em seu livro A
desorganização da família: “Vossos
filhos farão o que fizerdes, serão o
que fordes”. (...)
Um autor sintetiza na brevidade
latina o pensamento de todos: “Ei
sunt quod vident, eles são o que vê-
em”. (...)
A juventude ouve-nos muito menos
do que nos olha. Parece, aliás, que a
natureza dispôs o corpo do homem
para mostrar que ele deve ser assim:
há uma corrente de ar entre os dois
ouvidos: o que entra por um sai pelo
outro; ao passo que os olhos são
como objetos fotográficos que distin-
guem todos os exemplos e vão inscre-
vê-los sobre a maravilhosa chapa
fotográfica que se chama cérebro. E
mais cedo ou mais tarde a cena que
foi vista será reproduzida pela crian-
ça.
O exemplo é, pois, uma força pode-
rosa.
E mais os exemplos vem de cima,
dos pais ou dos mestres, constituídos
em dignidade para educar a criança,
mais eles são poderosos para o bem
ou para o mal. (...)
A história forneceria episódios em
profusão para corroborar esse poder
da influência.
Quero citar apenas o caso de dois
irmãos célebres: Venceslau e Boles-
lau, que perderam muito cedo seu
pai, duque da Boêmia. Separaram-se
esse irmãos: Boleslau ficou com sua
mãe, uma mulher ruim; como não
recebesse, junto a ela, senão maus
exemplos, tornou-se mau como sua
mãe. Venceslau foi confiado à sua
avó (Nota: Santa Ludmila), mulher
muito virtuosa e, graças aos bons
exemplos de que se via rodeado,
tornou-se um santo. Seu irmão, inve-
joso, matou-o com suas próprias
mãos. Eles tinham o mesmo sangue;
a influencia de meios diferentes fê-los
inteiramente opostos. (...)
Maurice Simart, em Un coeur de
quarante ans, ressalta a importância
dos exemplos recebidos na infância.
“Vida familiar! Pequenos prazeres
domésticos que toda criança experi-
menta, como não sois necessários na
vida futura? Quando chega a idade
das tentações, quando o caminho
vacila sob os pés, quantos não foram
salvos da queda não pela inteligên-
cia, não pelo seu saber, mas pela
reação de honestidade que provocou
neles, no momento propício, e quase
sem o saber, a lembrança daqueles
momentos felizes de paz! Essa at-
mosfera de pureza, só ela pode,
quando a consciência se forma, por
de uma vez por todas um homem a
salvo da desonra”.
Analisemos as razões dessa influênciaAnalisemos as razões dessa influênciaAnalisemos as razões dessa influênciaAnalisemos as razões dessa influência
(...) Há causas mais nobres que expli-
cam a influência daquele que dá o
exemplo.
Ele prova, assim, que é sincero: quan-
do alguém faz primeiro o que ordena, a
ordem não mais parece caprichosa, ele
ganha em autoridade colocando-se sob
uma garantia superior. (...)
O fato de cumprir aquilo que se pres-
creve dá àquele que ordena um acento
de convicção conquistadora. Sempre se
é um pouco molestado por aconselhar
ou ordenar alguma coisa da qual não se
dá o exemplo. Se nosso subalterno en-
trevê a contradição entre nossas pala-
vras e nossos atos, nossa autoridade
bem depressa estará diminuída e com-
prometida. (...)
As virtudes que praticamos nós as
recomendamos e pregamos de modo
diferente que aquelas que não pratica-
mos. (...)
Insistamos um pouco sobre as causas
que, da parte daquele que o recebe,
tornam o exemplo tão poderoso, princi-
palmente quanto aos jovens.
A criança é muito imitadora.
Imita, não importa o que, não importa
quem; (...).
A criança é fraca.
Precisa ser empurrada; (...). Para obter
dela um esforço, é preciso que se lhe
mostre que é possível, realizável, que se
lhe dê confiança. Facilmente ela tomaria
a virtude, o bem, a ciência por utopias
se não as visse realizadas. Para compre-
ender, ela tem necessidade de ver, e as
lições de coisas em moral chamam-se
exemplos.
A moral em ações, a vida dos grandes
homens impressiona-a; mas o exemplo
vivo, concreto e contínuo das pessoas
que vivem a seu lado, impressionam-na
muito mais.
A criança é muito desejosa de asseme-
lhar-se às pessoas grandes.
E sobretudo a seus pais, que são a
seus olhos, até prova em contrário, se-
res superiores. (...)
A criança é muito sociável.
Ama a sociedade; os jogos coletivos
são os de sua preferência; (...). Não é,
pois, surpreendente que o exemplo leve-
a a fazer grandes tolices, mas também
dispender heróicos esforços. Sem se
aperceber, as qualidades e os defeitos
dos vizinhos passam para as jovens
almas. (...)
A criança é muito susceptível.
Sente-se humilhada por ser sempre
mandada, aconselhada, vigiada, condu-
zida. Ora, justamente, por exemplo, a
lição nela insinua-se em vez de se lhe
impôr. A criança tem a impressão de
que por si mesma é capaz de aprender a
lição em lugar de obedecer a uma or-
dem. O exemplo é um ensino permanen-
3. MEU CANTO DE HOJE
Minha vida é um instante, um rápido segundo,
Um dia só que passa e amanhã estará ausente;
Só tenho para amar-te, ó meu Deus, neste mundo,
O momento presente!...
Como te amo Jesus! Por Ti minha alma anseia;
Sejas meu doce apoio por um dia somente.
Reina em meu coração: Teu sorriso incendeia
Agora, no presente!
Que me importa, Senhor, se no futuro há sombra?
Rezar pelo amanhã? Minha alma não consente!
Guarda meu coração puro! Cobre-me com tua sombra
Agora, no presente!
Se penso no amanhã, temo ser inconstante,
Vejo nascer em meu coração a tristeza e o enfado.
Eu quero, Deus meu, o sofrimento, a prova torturante
Agora, no presente!
Devo ver-te em breve na praia eterna,
Ó piloto divino, cuja mão me conduz.
Sobre as vagas em fúria, guia minha navezinha
Agora, no presente!
Ah! Deixa-me, Senhor, em Tua Face esconder-me.
Para não ouvir o mundo a clamar futilmente.
Dá-me Teu amor, conserva-me tua graça
Agora, no presente!
Junto ao Teu Coração divino, esqueço o que se passa,
Não temo mais a noite em ameaça.
Dá-me em Teu Coração, Jesus, um lugar,
Agora, no presente!
Pão vivo, Pão do Céu, divina Eucaristia,
Ó mistério sagrado! Que o Amor produziu...
Vem morar no meu coração, minha branca Hóstia,
Agora, no presente!
Digna-Te unir-me a Ti, Vinhedo Consagrado,
Para que meu ramo assim, com frutos, se apresente
E eu vou Te oferecer algum cacho dourado, Senhor,
Agora, no presente!
Esse cacho de amor, cujos grãos são as almas...
Só tenho para formá-lo esse dia que foge.
Ah! Dá-me, Jesus, de um Apóstolo o ardor,
Agora, no presente!
Virgem Imaculada, tu és minha Doce Estrela.
Que me dás Jesus e a Ele me unes;
Deixa-me, terna Mãe, repousar sob teu véu
Agora, no presente!
Anjo da minha guarda, cobre-me com tuas asas,
Clareia com teus fogos a estrada que sigo;
Vem dirigir meu passo e auxiliar-me, te peço,
Agora, no presente!
Quero ver--Te sem véu, Senhor! Sem nuvem,
Sua, ainda exilada, longe de Ti, languesço.
Não me escondas, meu Deus, Tua amável Face
Agora, no presente!
Já voarei ao céu para que aí profira
Meus louvores a Ti, no dia sem poente,
Quando, então, cantarei em angélica lira
O Eterno presente! Santa Teresinha do Menino Jesus
P á g i n a 3 A F a m í l i a C a t ó l i c a
4. CRISE DA IGREJA
FRANCISCOFRANCISCOFRANCISCOFRANCISCO SEMSEMSEMSEM DEUSDEUSDEUSDEUS
Os católicos que guardam algum
senso real de sua fé estão sendo escan-
dalizados pelas palavras e ações do
homem que está atualmente sentado na
cadeira de Pedro. Quase se pode per-
guntar se ele foi posto lá para destruir o
que ainda resta da Igreja Católica. Como
um verdadeiro filho do Vaticano II, ele
está se desviando de Deus e se voltando
para o homem. Aqui, por exemplo, estão
as primeiras nove de onze citações cha-
ve extraídas (não por mim) de uma en-
trevista dada por Francisco em 24 de
setembro para um editor ateu de um
jornal italiano.
As citações de 2 a 5 referem-se à
Igreja (eu resumo): 2 A administração da
Igreja deve ser mais horizontal e menos
vertical. 3 A Cúria Romana está mui-
to preocupada em servir a si mesma. É
preciso se voltar para o povo. 4 O Papa
não deve mais ser um rei cercado por
cortesãos lisonjeiros. 5 Muitos padres
estão mais voltados para si, sendo as-
sim obstáculos ao cristianismo. Ora,
citações como essas irão obviamente
satisfazer um público moderno e demo-
crático que nunca gostou de que a Igreja
oficial lhe dissesse o que fazer. Mas
estariam essas citações sendo honestas
ou justas com os inúmeros Papas, Cú-
rias, Administrações e padres que antes
de Francisco mantiveram por 1900 anos
a estrutura da Igreja pela salvação das
almas? Irá Francisco, pelo contrário,
deixar alguma estrutura de pé e alguma
alma salva atrás dele?
As citações 1 e 6 referem-se ao
mundo: 1 Sob a minha guarda, a Igreja
ficará fora da política. Para deixar o ho-
mem democrático se atirar no inferno? 6
Os dois piores problemas do mundo hoje
são os jovens desempregados e a soli-
dão dos idosos.
Ora, esses são dois problemas humanos
reais de hoje, mas por quê? Não é por-
que precisamente clérigos como Francis-
co deixam a política para políticos que
priorizam o dinheiro em detrimento dos
jovens? E porque clérigos como ele se
recusam a cumprir aquelas leis da Igreja
que ao manter a família unida ajudam a
cuidar dos idosos?
As citações 7 a 9 referem-se à reli-
gião: 9 Jesus nos deu apenas um cami-
nho de salvação: o amor ao próximo.
Mas o amor ao próximo sem antes o
amor de Deus, se torna ódio ao vizinho,
como ocorre, por exemplo, no comunis-
mo. 7a Converter pessoas não tem senti-
do. Faz o maior sentido se, como é o
caso, ninguém pode atingir o Paraíso
sem acreditar em Deus e em seu Divino
Filho: Jesus Cristo! 7b Nós devemos to-
dos nos misturar e mover uns aos outros
para o Bem. Mas nós devemos todos
nos mover uns aos outros em direção
a Deus. O que mais é o Bem? Se Francis-
co não menciona Deus, quem irá acredi-
tar em Deus?
A citação 8 é a mais grave de to-
das: 8a “Eu acredito em Deus, não um
Deus católico, não há Deus católico”.
Isto é gravemente enganoso. Verdade,
Deus é o Deus de todos os homens, mas
ele instituiu para todos os homens uma
religião, e somente uma religião, e essa
religião é a católica. Assim o Deus do
Catolicismo é o único Deus verdadei-
ro. 8b “Jesus é sua encarnação, meu
guia e meu pastor, mas Deus, o Pai,
Abba, é a luz e o Criador”. Também é
gravemente enganoso. Esse “mas” não
sugere que Jesus não é o Criador? Será
que Francisco crê que Jesus seja algo
mais do que apenas um homem? 8c
“Cada um tem sua própria ideia de bem
e mal e deve escolher seguir o bem e
lutar contra o que considera o mal”.
Isso não só é absolutamente enganoso,
mas é a negação de toda moralidade
objetiva, a negação dos princípios da
moralidade católica. É um convite a
todos os homens para que ajam do jeito
que quiserem. Vindo do homem que por
todas as aparências é um Papa Católi-
co, é pura insanidade.
O Papa Francisco pode alegar que
ele está tentando chegar até o homem
moderno, mas chegar até ele sem Deus
é como pular num rio perigoso para
ajudar um homem que se afoga sem
uma corda presa à margem. Irá se afo-
gar junto com ele. Sua Santidade, o
senhor não está ajudando, mas se afo-
gando!
Kyrie Eleison
Edição:
Capela Nossa Senhora das Alegrias - Vitória, ES
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Comentários Eleison – por Dom Williamson
CCCXXVII – (327) – (19 de outubro de 2013):