1) O documento descreve a quinta dor de Nossa Senhora, que foi estar ao pé da cruz de Jesus durante sua crucificação.
2) Maria presenciou com grande sofrimento Jesus sendo despido, crucificado com cravos, e morrendo na cruz, sem poder aliviá-lo.
3) Apesar da dor imensa, Maria permaneceu firme ao pé da cruz por três horas, contemplando seu amado Filho até seu último suspiro.
Jornal A Família Católica, 14 edição, julho 2014Thiago Guerino
O documento discute a importância de assistir à missa aos domingos. Explica que a missa é o mesmo sacrifício de Jesus Cristo na cruz, oferecido de forma mística para aplicar os méritos da redenção. Também descreve como Cristo, sendo Deus e homem, pôde oferecer um sacrifício de valor infinito para salvar a humanidade do pecado original herdado de Adão.
Jornal A Família Católica, 10 edição março 2014Thiago Guerino
O documento descreve as últimas palavras e circunstâncias da morte de Jesus Cristo na cruz. Jesus declarou "Consummatum est" ("Está consumado") para indicar que todas as profecias sobre sua vida e sacrifício foram cumpridas. Depois, entregou seu espírito dizendo "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito".
Jornal A Família Católica, 19 edição. dezembro 2014Thiago Guerino
1) O documento lista os santos e festas do mês de dezembro, incluindo o Natal do Senhor no dia 25. 2) Narra o nascimento de Jesus em Belém, onde José e Maria o encontraram em um estábulo e o colocaram em um presépio. 3) Descreve como os anjos anunciaram o nascimento aos pastores, que foram adorar o menino Jesus.
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a origem e importância da devoção do Santo Rosário, que foi inspirada a São Domingos pela Virgem Maria para combater hereges. 2) Ao longo dos séculos, o Rosário caiu em desuso, mas foi renovado por São Alano de la Roche por ordem da Virgem. 3) O Rosário é dividido em três terços para honrar a Santíssima Trindade, a vida de Cristo e de Maria, e oferece muitas graças aos que o rezam.
O documento descreve a agonia de Jesus no Getsêmani, onde Ele ora três vezes para que o "cálice" da crucificação passe longe. Apesar de seu medo e tristeza, Jesus se submete à vontade do Pai. O texto também explica as causas do sofrimento de Jesus: o horror da justiça divina, carregar os pecados de toda a humanidade, e ver claramente o futuro sofrimento.
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 34ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
- Sermão da Sexta-feira Santa, de Dom Antônio de Castro Mayer;
- Breve biografia de nosso novo bispo, Dom Tomás de Aquino;
- Pequena homenagem à São José, com excertos de "Jesus, Rei de Amor" do Pe. Mateo Crawley-Boevey;
- Continuação do artigo sobre o ensinamento catequético de São Pio X;
Boa leitura a todos!
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Jornal A Família Católica, 7 edição. dezembro 2013Thiago Guerino
O texto descreve a necessidade da fé para contemplar com fruto o mistério da Encarnação de Jesus Cristo. Sem fé, veríamos apenas um menino pobre na manjedoura, mas com fé reconhecemos o grande amor de Deus que se fez homem. A fé nos permite amar e louvar a Deus-Menino que se reduziu a tal extrema pobreza por amor da humanidade.
Jornal A Família Católica, 12 edição, maio 2014Thiago Guerino
O documento descreve a devoção à Virgem Maria em três frases ou menos. Fala da crença católica na intercessão de Maria para com os pecadores e como ela é vista como cheia de misericórdia, defendendo os homens perante Deus. O texto também lista as festas marianas do mês de maio.
Jornal A Família Católica, 14 edição, julho 2014Thiago Guerino
O documento discute a importância de assistir à missa aos domingos. Explica que a missa é o mesmo sacrifício de Jesus Cristo na cruz, oferecido de forma mística para aplicar os méritos da redenção. Também descreve como Cristo, sendo Deus e homem, pôde oferecer um sacrifício de valor infinito para salvar a humanidade do pecado original herdado de Adão.
Jornal A Família Católica, 10 edição março 2014Thiago Guerino
O documento descreve as últimas palavras e circunstâncias da morte de Jesus Cristo na cruz. Jesus declarou "Consummatum est" ("Está consumado") para indicar que todas as profecias sobre sua vida e sacrifício foram cumpridas. Depois, entregou seu espírito dizendo "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito".
Jornal A Família Católica, 19 edição. dezembro 2014Thiago Guerino
1) O documento lista os santos e festas do mês de dezembro, incluindo o Natal do Senhor no dia 25. 2) Narra o nascimento de Jesus em Belém, onde José e Maria o encontraram em um estábulo e o colocaram em um presépio. 3) Descreve como os anjos anunciaram o nascimento aos pastores, que foram adorar o menino Jesus.
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a origem e importância da devoção do Santo Rosário, que foi inspirada a São Domingos pela Virgem Maria para combater hereges. 2) Ao longo dos séculos, o Rosário caiu em desuso, mas foi renovado por São Alano de la Roche por ordem da Virgem. 3) O Rosário é dividido em três terços para honrar a Santíssima Trindade, a vida de Cristo e de Maria, e oferece muitas graças aos que o rezam.
O documento descreve a agonia de Jesus no Getsêmani, onde Ele ora três vezes para que o "cálice" da crucificação passe longe. Apesar de seu medo e tristeza, Jesus se submete à vontade do Pai. O texto também explica as causas do sofrimento de Jesus: o horror da justiça divina, carregar os pecados de toda a humanidade, e ver claramente o futuro sofrimento.
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 34ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
- Sermão da Sexta-feira Santa, de Dom Antônio de Castro Mayer;
- Breve biografia de nosso novo bispo, Dom Tomás de Aquino;
- Pequena homenagem à São José, com excertos de "Jesus, Rei de Amor" do Pe. Mateo Crawley-Boevey;
- Continuação do artigo sobre o ensinamento catequético de São Pio X;
Boa leitura a todos!
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Jornal A Família Católica, 7 edição. dezembro 2013Thiago Guerino
O texto descreve a necessidade da fé para contemplar com fruto o mistério da Encarnação de Jesus Cristo. Sem fé, veríamos apenas um menino pobre na manjedoura, mas com fé reconhecemos o grande amor de Deus que se fez homem. A fé nos permite amar e louvar a Deus-Menino que se reduziu a tal extrema pobreza por amor da humanidade.
Jornal A Família Católica, 12 edição, maio 2014Thiago Guerino
O documento descreve a devoção à Virgem Maria em três frases ou menos. Fala da crença católica na intercessão de Maria para com os pecadores e como ela é vista como cheia de misericórdia, defendendo os homens perante Deus. O texto também lista as festas marianas do mês de maio.
Orações a Nossa Senhora_Sto. Afonso Maria LigórioJMVSobreiro
Santo Afonso Maria de Ligório foi um bispo e doutor da Igreja que escreveu vários textos sobre moral cristã e devoção a Nossa Senhora. Este documento contém várias orações dedicadas a Nossa Senhora escritas por Santo Afonso.
O documento discute a importância da crucificação de Cristo no Calvário. Em três frases:
1) A crucificação foi predestinada por Deus para salvar os pecadores e foi voluntariamente suportada por Cristo.
2) Olhar para o sofrimento de Cristo no Calvário nos mostra o quão grande é o amor de Deus, o quão depravado é o pecado, e a plenitude da salvação.
3) A crucificação deve ser mais valorizada pelos cristãos e nos ensina a ser santos, satisfe
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
Joana de Cusa procurou Jesus para pedir conselhos sobre como mudar seu marido, que não compartilhava suas crenças. Jesus aconselhou-a a amá-lo ainda mais através de sua dedicação e serviço, em vez de impor suas ideias. Anos depois, após dificuldades, Joana foi martirizada por sua fé, mas morreu amando a Deus e aos outros.
Este documento apresenta uma novena dedicada a São José, com orações preparatórias e orações para cada um dos nove dias. As orações pedem a intercessão de São José para alcançar graças de Deus, como amor às virtudes, ódio ao pecado e conhecimento de Jesus Cristo.
Este documento apresenta uma novena dedicada a São José, com orações preparatórias e orações para cada um dos nove dias. A novena descreve os principais eventos da vida de São José e pede sua intercessão para obter graças e virtudes, como amor a Deus, ódio ao pecado e obediência.
Este documento é uma novena aos Pastorinhos de Fátima Francisco e Jacinta Marto. Contém reflexões diárias sobre a vida e mensagens dos Pastorinhos, assim como orações pedindo graças por sua intercessão.
Saulo tem uma conversa espiritual com Abigail sobre como propagar o evangelho de Cristo. Abigail enfatiza a importância de amar, trabalhar, esperar, perdoar e confiar na misericórdia de Deus, mesmo quando enfrentar dificuldades na unificação das pessoas e na propagação da verdade.
O documento fala sobre a necessidade de mais homens e mulheres que aceitem o convite de Deus para se consagrarem a Ele e serem fermento do Evangelho no mundo. Há uma crise de fé que está na origem da diminuição das vocações sacerdotais. É preciso rezar pelas vocações para que mais jovens descubram o chamado de Deus e respondam com generosidade.
Maria de Ágreda; Mística Cidade de DeusYkaro Hariel
Este capítulo descreve como Jesus preparou espiritualmente Maria Santíssima em Nazaré, exercendo-a com sofrimentos interiores. O objetivo era elevar Maria a um estado mais alto de méritos e santidade, tornando-a a primeira discípula perfeita de Cristo e modelo para os demais. Jesus revelou a Maria todos os mistérios da fé e doutrina evangélica.
Por que Caem os Valentes? - José GonçalvesTsushya marco
O documento apresenta um relato sobre um ministro que confessou estar passando por um grande conflito que colocava seu ministério em risco. O autor reflete sobre como valentes caem com frequência e busca analisar as possíveis causas para a queda de ministros, sem julgamento ou crítica, visando uma reflexão sobre os perigos que cercam o ofício ministerial.
Maria de Ágreda; Mística Cidade de DeusYkaro Hariel
Este livro introduz a terceira parte da história divina e vida de Maria. A escritora expressa seus temores em prosseguir devido à grandeza do assunto e tentações do inimigo. No entanto, Deus e Maria sempre a tranquilizaram e ordenaram que continuasse. Apesar disso, ela hesitou por alguns dias, flutuando entre o desejo e a dificuldade. Finalmente, a obediência e ordens divinas a encorajaram a iniciar esta nova parte.
Francisco de Assis (psicografia João Nunes maia espírito Miramez)Levi Antonio Amancio
1) O documento descreve a vida e obra de São Francisco de Assis, destacando seu profundo amor e compaixão por todos.
2) No momento em que o livro foi concluído, 40 hansenianos chegaram à casa do médium agradecendo pela cura que receberam através de um medicamento enviado.
3) Tanto o médium quanto os visitantes choraram comovidos ao ler trechos do livro que falavam sobre a esperança trazida pelo amor de Francisco de Assis.
O documento descreve a história de Joana de Cuza, uma nobre seguidora de Jesus em Cafarnaum cujo marido não aceitava suas crenças. Quando Joana expressa suas dificuldades a Jesus, Ele a encoraja a amar seu marido e espalhar a palavra de Deus através do exemplo, não da imposição. Anos depois, tanto Joana quanto seu filho são martirizados por sua fé.
Novena aos pastorinhos guiao dos misteriosJMVSobreiro
Os Pastorinhos Francisco e Jacinta Marto são apresentados como exemplos de humildade, fidelidade e devoção a Deus e à Igreja. Embora tenham vivido curtas vidas, ofereceram muitos sacrifícios e orações pela conversão dos pecadores. Seu exemplo de santidade continua inspirando os fiéis hoje.
1) O documento discute como Jesus Cristo veio ao mundo para salvar pecadores, como Paulo, que se considerava o principal dos pecadores.
2) Paulo alcançou misericórdia para que Cristo pudesse mostrar Sua longanimidade e paciência em salvá-lo.
3) Cristo deleita-se em salvar grandes pecadores para revelar toda Sua misericórdia.
notas sobre o pentateuco levítico - c. h. mackintoshdjalmabose
1) O documento discute a posição de Deus no Livro de Levítico e a ordem dos sacrifícios apresentados.
2) A posição de Deus no Livro de Levítico é a partir do tabernáculo, lugar onde Ele habitava em graça coberta pelo sangue dos sacrifícios.
3) A ordem dos sacrifícios apresentados no Livro de Levítico vai da expiação dos pecados ao holocausto, mostrando Cristo na cruz como expiação.
O documento descreve os discípulos de Jesus se reunindo após sua ascensão ao céu. Eles compartilham lembranças do Mestre e planejam como levar adiante seu ensinamento. Mais tarde, Jesus aparece novamente e instrui os discípulos a espalhar a mensagem do Evangelho pelo mundo, apesar das dificuldades. Ele profetiza que seu reino um dia prevalecerá na Terra.
Humberto de campos boa nova - psicografia de francisco cândido xavierLevi Antonio Amancio
O documento descreve o contexto histórico do nascimento de Jesus, durante o reinado do Imperador Augusto no Império Romano, uma época de paz e prosperidade. A chegada de Jesus à Terra trouxe uma "Boa Nova" de amor, verdade e luz para a Humanidade. Seu ensinamento no Evangelho se espalhou pelo mundo e permanece como um guia espiritual para os homens.
10 sermões por robert murray m cheyne volume-iiDeusdete Soares
Este documento contém o relato de Robert Murray M'Cheyne sobre sua reforma pessoal e oração secreta. Ele descreve 1) Sua convicção de que deve confessar mais seus pecados diretamente a Cristo e buscar perdão imediato, e 2) Sua certeza de que deve estudar mais sua própria fraqueza para depender completamente do Espírito Santo. O documento fornece detalhes sobre como M'Cheyne buscava manter uma consciência limpa por meio da confissão contínua e da fé em Cristo.
Jornal A Família Católica, 27 edição. agosto 2015Thiago Guerino
1) O documento discute a necessidade de fazer reinar Cristo nas inteligências, almas e famílias.
2) Defende que os católicos devem estudar doutrina para fortalecer sua fé e influenciar os outros.
3) Também enfatiza a importância de educar os filhos na fé e proteger as famílias dos ataques da revolução.
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a vida e obra missionária de Inácio de Azevedo, um jesuíta português que viveu no século XVI.
2) Ele reuniu um grupo de 73 padres e irmãos para realizar trabalho missionário no Brasil, preparando-os espiritualmente.
3) No caminho para o Brasil, o navio onde ele e outros jesuítas estavam foi atacado por piratas huguenotes, resultando no martírio de Inácio de Azevedo e outros jesuítas.
Orações a Nossa Senhora_Sto. Afonso Maria LigórioJMVSobreiro
Santo Afonso Maria de Ligório foi um bispo e doutor da Igreja que escreveu vários textos sobre moral cristã e devoção a Nossa Senhora. Este documento contém várias orações dedicadas a Nossa Senhora escritas por Santo Afonso.
O documento discute a importância da crucificação de Cristo no Calvário. Em três frases:
1) A crucificação foi predestinada por Deus para salvar os pecadores e foi voluntariamente suportada por Cristo.
2) Olhar para o sofrimento de Cristo no Calvário nos mostra o quão grande é o amor de Deus, o quão depravado é o pecado, e a plenitude da salvação.
3) A crucificação deve ser mais valorizada pelos cristãos e nos ensina a ser santos, satisfe
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
Joana de Cusa procurou Jesus para pedir conselhos sobre como mudar seu marido, que não compartilhava suas crenças. Jesus aconselhou-a a amá-lo ainda mais através de sua dedicação e serviço, em vez de impor suas ideias. Anos depois, após dificuldades, Joana foi martirizada por sua fé, mas morreu amando a Deus e aos outros.
Este documento apresenta uma novena dedicada a São José, com orações preparatórias e orações para cada um dos nove dias. As orações pedem a intercessão de São José para alcançar graças de Deus, como amor às virtudes, ódio ao pecado e conhecimento de Jesus Cristo.
Este documento apresenta uma novena dedicada a São José, com orações preparatórias e orações para cada um dos nove dias. A novena descreve os principais eventos da vida de São José e pede sua intercessão para obter graças e virtudes, como amor a Deus, ódio ao pecado e obediência.
Este documento é uma novena aos Pastorinhos de Fátima Francisco e Jacinta Marto. Contém reflexões diárias sobre a vida e mensagens dos Pastorinhos, assim como orações pedindo graças por sua intercessão.
Saulo tem uma conversa espiritual com Abigail sobre como propagar o evangelho de Cristo. Abigail enfatiza a importância de amar, trabalhar, esperar, perdoar e confiar na misericórdia de Deus, mesmo quando enfrentar dificuldades na unificação das pessoas e na propagação da verdade.
O documento fala sobre a necessidade de mais homens e mulheres que aceitem o convite de Deus para se consagrarem a Ele e serem fermento do Evangelho no mundo. Há uma crise de fé que está na origem da diminuição das vocações sacerdotais. É preciso rezar pelas vocações para que mais jovens descubram o chamado de Deus e respondam com generosidade.
Maria de Ágreda; Mística Cidade de DeusYkaro Hariel
Este capítulo descreve como Jesus preparou espiritualmente Maria Santíssima em Nazaré, exercendo-a com sofrimentos interiores. O objetivo era elevar Maria a um estado mais alto de méritos e santidade, tornando-a a primeira discípula perfeita de Cristo e modelo para os demais. Jesus revelou a Maria todos os mistérios da fé e doutrina evangélica.
Por que Caem os Valentes? - José GonçalvesTsushya marco
O documento apresenta um relato sobre um ministro que confessou estar passando por um grande conflito que colocava seu ministério em risco. O autor reflete sobre como valentes caem com frequência e busca analisar as possíveis causas para a queda de ministros, sem julgamento ou crítica, visando uma reflexão sobre os perigos que cercam o ofício ministerial.
Maria de Ágreda; Mística Cidade de DeusYkaro Hariel
Este livro introduz a terceira parte da história divina e vida de Maria. A escritora expressa seus temores em prosseguir devido à grandeza do assunto e tentações do inimigo. No entanto, Deus e Maria sempre a tranquilizaram e ordenaram que continuasse. Apesar disso, ela hesitou por alguns dias, flutuando entre o desejo e a dificuldade. Finalmente, a obediência e ordens divinas a encorajaram a iniciar esta nova parte.
Francisco de Assis (psicografia João Nunes maia espírito Miramez)Levi Antonio Amancio
1) O documento descreve a vida e obra de São Francisco de Assis, destacando seu profundo amor e compaixão por todos.
2) No momento em que o livro foi concluído, 40 hansenianos chegaram à casa do médium agradecendo pela cura que receberam através de um medicamento enviado.
3) Tanto o médium quanto os visitantes choraram comovidos ao ler trechos do livro que falavam sobre a esperança trazida pelo amor de Francisco de Assis.
O documento descreve a história de Joana de Cuza, uma nobre seguidora de Jesus em Cafarnaum cujo marido não aceitava suas crenças. Quando Joana expressa suas dificuldades a Jesus, Ele a encoraja a amar seu marido e espalhar a palavra de Deus através do exemplo, não da imposição. Anos depois, tanto Joana quanto seu filho são martirizados por sua fé.
Novena aos pastorinhos guiao dos misteriosJMVSobreiro
Os Pastorinhos Francisco e Jacinta Marto são apresentados como exemplos de humildade, fidelidade e devoção a Deus e à Igreja. Embora tenham vivido curtas vidas, ofereceram muitos sacrifícios e orações pela conversão dos pecadores. Seu exemplo de santidade continua inspirando os fiéis hoje.
1) O documento discute como Jesus Cristo veio ao mundo para salvar pecadores, como Paulo, que se considerava o principal dos pecadores.
2) Paulo alcançou misericórdia para que Cristo pudesse mostrar Sua longanimidade e paciência em salvá-lo.
3) Cristo deleita-se em salvar grandes pecadores para revelar toda Sua misericórdia.
notas sobre o pentateuco levítico - c. h. mackintoshdjalmabose
1) O documento discute a posição de Deus no Livro de Levítico e a ordem dos sacrifícios apresentados.
2) A posição de Deus no Livro de Levítico é a partir do tabernáculo, lugar onde Ele habitava em graça coberta pelo sangue dos sacrifícios.
3) A ordem dos sacrifícios apresentados no Livro de Levítico vai da expiação dos pecados ao holocausto, mostrando Cristo na cruz como expiação.
O documento descreve os discípulos de Jesus se reunindo após sua ascensão ao céu. Eles compartilham lembranças do Mestre e planejam como levar adiante seu ensinamento. Mais tarde, Jesus aparece novamente e instrui os discípulos a espalhar a mensagem do Evangelho pelo mundo, apesar das dificuldades. Ele profetiza que seu reino um dia prevalecerá na Terra.
Humberto de campos boa nova - psicografia de francisco cândido xavierLevi Antonio Amancio
O documento descreve o contexto histórico do nascimento de Jesus, durante o reinado do Imperador Augusto no Império Romano, uma época de paz e prosperidade. A chegada de Jesus à Terra trouxe uma "Boa Nova" de amor, verdade e luz para a Humanidade. Seu ensinamento no Evangelho se espalhou pelo mundo e permanece como um guia espiritual para os homens.
10 sermões por robert murray m cheyne volume-iiDeusdete Soares
Este documento contém o relato de Robert Murray M'Cheyne sobre sua reforma pessoal e oração secreta. Ele descreve 1) Sua convicção de que deve confessar mais seus pecados diretamente a Cristo e buscar perdão imediato, e 2) Sua certeza de que deve estudar mais sua própria fraqueza para depender completamente do Espírito Santo. O documento fornece detalhes sobre como M'Cheyne buscava manter uma consciência limpa por meio da confissão contínua e da fé em Cristo.
Jornal A Família Católica, 27 edição. agosto 2015Thiago Guerino
1) O documento discute a necessidade de fazer reinar Cristo nas inteligências, almas e famílias.
2) Defende que os católicos devem estudar doutrina para fortalecer sua fé e influenciar os outros.
3) Também enfatiza a importância de educar os filhos na fé e proteger as famílias dos ataques da revolução.
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a vida e obra missionária de Inácio de Azevedo, um jesuíta português que viveu no século XVI.
2) Ele reuniu um grupo de 73 padres e irmãos para realizar trabalho missionário no Brasil, preparando-os espiritualmente.
3) No caminho para o Brasil, o navio onde ele e outros jesuítas estavam foi atacado por piratas huguenotes, resultando no martírio de Inácio de Azevedo e outros jesuítas.
Jornal A Família Católica, 2 edição, julho 2013Thiago Guerino
O documento discute os benefícios do sacramento do matrimônio cristão, especialmente a indissolubilidade do vínculo conjugal. Jesus Cristo insistiu na indissolubilidade do casamento e ela protege contra tentações de infidelidade. Além disso, a estabilidade do matrimônio ajuda no cuidado e educação dos filhos, uma tarefa que requer esforço conjunto dos pais.
Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013Thiago Guerino
O documento discute a educação da jovem Inês em Roma no paganismo. Seus pais cuidadosamente escolheram uma ama que não fosse uma má influência e ensinaram Inês sobre Jesus desde cedo, contando histórias e recitando orações para incutir valores cristãos. Isso foi essencial para protegê-la dos perigos da sociedade pagã da época.
Jornal A Família Católica, 4 edição, setembro 2013Thiago Guerino
O documento discute a diferença entre casamento civil e religioso. Afirma que o casamento é um sacramento religioso instituído por Deus e que só o casamento religioso dá o direito de viver em união conjugal. Casais casados apenas civilmente vivem em estado de pecado mortal.
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 35ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
- Uma homenagem aos 25 anos de falecimento de nossos valentes bispos: Dom Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer, por meio de extratos do excelente artigo "Merci Monseigneur", publicado na Le Sel de la Terre, dos dominicanos de Avrillé, e inédito em português; e de algumas importantes proposições do excelente e atual "Catecismo de verdades oportunas que se opõem a erros contemporâneos", de Dom Mayer.
- Uma oração a São Bento, cedida por nosso diretor espiritual Dom Tomás de Aquino, para alcançar uma boa morte;
- As notícias de alguns dos eventos que ocorreram em nossa capela.
Boa leitura a todos!
Qualquer erro favor nos comunicar.
Divulguem para todos os seus amigos.
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Jornal A Família Católica, 17 edição. outubro 2014Thiago Guerino
1) O documento é uma memória escrita por Irmã Lúcia sobre a vida de sua prima Jacinta Marto antes e depois das aparições de Nossa Senhora em Fátima.
2) Descreve Jacinta como uma criança doce e devota que gostava de rezar o terço e fazer sacrifícios pela conversão dos pecadores.
3) Relata como Jacinta levava muito a sério os pedidos de Nossa Senhora e incentivava Lúcia e Francisco a oferecer seus sacrifícios a Jesus.
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015Thiago Guerino
1) A entrevista resume a história do Padre Faure, como conheceu Mons. Lefebvre e se envolveu com a Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX).
2) O Padre Faure explica que aceitou ser sagrado bispo para dar continuidade à resistência e garantir a sucessão apostólica dentro da FSSPX.
3) Ele acredita que um acordo com Roma seria impossível hoje em dia e traria riscos à fé católica.
Prezados, Salve Maria Santíssima!
Segue em anexo a 30ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
· Mais um texto inédito no Brasil escrito por nosso diretor, Dom Tomas de Aquino OSB, dessa vez sobre a queda de Campos. O texto é um resumo da conferência "Subversão em Campos: de Dom Antonio a Dom Rifan" dada por Dom Prior nas Jornadas Jean Vaquié 2015, no convento dominicano de Avrillé.
· Um texto excelente, antiliberal do padre salesiano Ciriaco Santinelli sobre a importância do catecismo.
· Uma singela homenagem ao V centenário de nascimento de Santa Teresa de Ávilla.
· Um texto de autoria do professor Carlos Nougué, que gentilmente o dispôs, de grande necessidade para nossos atuais dias.
Na próxima sexta enviaremos a 31ª edição, referente a dezembro, finalizando assim mais um ano de nosso jornal. Aproveitamos para pedir desculpas pelo atraso das últimas edições.
Qualquer erro ou sugestões favor nos contactar por e-mail.
Por gentileza, encaminhem o jornal para todos aqueles que desejarem.
Boa leitura a todos!
Jornal A Família Católica, 16 edição, setembro 2014Thiago Guerino
Este documento fornece orientações sobre como santificar as atividades diárias e os deveres do estado de vida de cada um através da imitação de Maria. Ele ensina que até as tarefas mais simples podem ser elevadas quando feitas com a intenção de agradar a Deus, e que a fidelidade nos pequenos deveres é mais valorizada do que grandes ações esporádicas.
Jornal A Família Católica, 25 edição. junho 2015Thiago Guerino
1) O documento defende a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, descrevendo sua história desde as revelações de Jesus e a conversão de Maria Madalena.
2) A devoção cresceu ao longo dos séculos, culminando na consagração do gênero humano feita por Leão XIII em 1899.
3) A devoção promete o triunfo do amor de Jesus mesmo quando o mundo se opuser, através da presença de Jesus em almas dóceis ou do caos causado pela desobediência.
Jornal A Família Católica, 1 edição, junho 2013Thiago Guerino
O documento discute a importância da família católica tradicional para a sociedade, onde a mulher tem o papel de educadora. A sociedade atual ataca a família e corrompe a mulher para desestabilizar a Igreja. É necessário defender os valores católicos da família e do papel feminino.
Jornal A Família Católica, 13 edição, junho 2014Thiago Guerino
O documento descreve um jornal católico que está comemorando seu primeiro aniversário. O diretor do jornal expressa gratidão pelas mensagens de apoio recebidas e enfatiza que o objetivo do jornal é ajudar os leitores a conhecer e amar Jesus Cristo e Sua lei, a fim de que Suas famílias e o mundo inteiro se voltem para Ele.
Jornal A Família Católica, 24 edição, maio 2015Thiago Guerino
Este documento descreve a vida da Senhora Gabrielle Lefebvre, mãe de Monsenhor Lefebvre. Ela nasceu em uma família muito católica na França e foi um modelo de fé e virtude desde a infância. Casou-se com René Lefebvre e teve seis filhos. Durante a Primeira Guerra Mundial, cuidou sozinha das crianças enquanto o marido lutava e a família vivia sob ocupação alemã. Sua dedicação aos deveres de mãe e fé inabalável fizeram
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015Thiago Guerino
Este documento discute a controvérsia em torno da sagração episcopal de Mgr Jean-Michel Faure por Mgr Richard Williamson no mosteiro da Santa Cruz em Nova Friburgo, Brasil. O autor argumenta que a sagração não foi um ato de rebelião, mas sim uma defesa da tradição católica contra os erros introduzidos pelo Concílio Vaticano II. A questão central é se Mgr Faure agiu com "orgulho" ou se a matéria da revista VEJA foi motivada por "preconceito".
Jornal A Família Católica, 6 edição. novembro 2013Thiago Guerino
O documento discute a importância do exemplo na educação, afirmando que:
1) A criança é muito observadora, impressionável e lógica, julgando a importância das palavras pelos atos;
2) O exemplo é uma força poderosa capaz de influenciar para o bem ou para o mal, especialmente quando vindo de figuras de autoridade como pais e professores;
3) A história mostra como bons ou maus exemplos na infância podem moldar profundamente o caráter de uma pessoa.
Jornal A Família Católica, 26 edição. julho 2015Thiago Guerino
1. O documento discute a luta entre a cidade de Satã (a contra Igreja) e a Igreja Católica, com foco na realeza de Cristo. 2. A revolução francesa conseguiu derrubar o reino social de Cristo na França e no mundo, suscitada pelo demônio que quer destruir o reinado de Cristo na terra. 3. A revolução também penetrou na Igreja no Concílio Vaticano II, especialmente na questão da liberdade religiosa, abrindo caminho para a nova civilização sem Cristo pretendida
Jornal A Família Católica, 20 edição. janeiro 2015Thiago Guerino
1. Deus quer que lhe falemos com confiança e familiaridade, como a um amigo íntimo, sem temor de faltar com o respeito.
2. É fácil e agradável conversar com Deus a qualquer hora do dia ou da noite, como se Ele estivesse sempre presente.
3. Devemos falar a Deus sobre nossas necessidades, dúvidas, sofrimentos e tudo o mais, principalmente quando estamos em provação, porque Ele está pronto a consolar e ajudar.
Este documento contém 29 liturgias para celebrar a Páscoa cristã, incluindo meditações, orações e hinos. As liturgias abordam tanto a morte de Jesus na cruz quanto sua ressurreição, mostrando que a cruz é o caminho para a paz, unidade e cura.
O documento descreve como rezar o Terço das Sete Dores de Nossa Senhora, que contempla as sete principais dores sentidas por Maria durante a vida de Jesus: 1) a profecia de Simeão no Templo; 2) a fuga para o Egito; 3) a perda de Jesus no Templo aos 12 anos; 4) o encontro com Jesus a caminho do Calvário; 5) a crucificação de Jesus; 6) a retirada de Jesus da cruz; 7) a sepultura de Jesus. O terço inclui orações, meditações e jaculatórias para
O documento descreve como rezar o Terço das Sete Dores de Nossa Senhora, que contempla as sete principais dores que Maria experimentou ao longo da vida de Jesus. O terço inclui orações introdutórias e meditações sobre cada uma das sete dores de Maria: a profecia de Simeão no Templo, a fuga para o Egito, a perda de Jesus no Templo, o encontro com Jesus a caminho do Calvário, Jesus na cruz, a descida da cruz, e a sepultura de Jesus.
O documento descreve como rezar o Terço das Sete Dores de Nossa Senhora, que contempla as sete dores que Maria experimentou ao longo da vida de Jesus: 1) a profecia de Simeão no Templo; 2) a fuga para o Egito; 3) a perda de Jesus no Templo; 4) o encontro com Jesus a caminho do Calvário; 5) aos pés da cruz; 6) a descida da cruz; 7) o sepultamento de Jesus. O terço inclui orações, meditações e reflexões sobre cada um dos mistérios dolorosos
O documento descreve como rezar o Terço das Sete Dores de Nossa Senhora, que contempla as sete dores que Maria experimentou ao longo da vida de Jesus: 1) a profecia de Simeão no Templo; 2) a fuga para o Egito; 3) a perda de Jesus no Templo; 4) o encontro com Jesus a caminho do Calvário; 5) aos pés da cruz; 6) a descida da cruz; 7) o sepultamento de Jesus. O terço inclui orações, meditações e reflexões sobre cada dor, visando honrar Maria e
Este documento descreve os instrumentos da humilhação de Jesus - a coroa de espinhos e a cana. Ele detalha como Jesus teve uma coroa de espinhos colocada em sua cabeça com força e como os soldados o espancavam com a cana e cuspiam nele, zombando dele como "rei dos judeus". O documento também inclui uma citação de Santo Afonso sobre contemplar Jesus coroado com espinhos e se arrepender de pecados.
1) O documento discute a importância da oração para os cristãos, especialmente durante tempestades e tentações, quando Jesus está presente para confortar.
2) Também aborda a necessidade de matar a carne para viver em Cristo, buscando as coisas celestiais em vez das terrenas.
3) Onde a luz prometida por Jesus pode ser encontrada através da fé e da oração, não da frustração.
Un aporte para la oración "con acento mozambicano": es el Camino de la Cruz rezado con texto en portugués e imágenes muy bellas para facilitarnos la contemplación del camino de Amor que hizo y hace Jesús.
A primeira palavra de cristo na cruz c.h. spurgeonDeusdete Soares
Este documento descreve a primeira palavra de Cristo na cruz, "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem". O texto analisa como Cristo continuou orando por outros mesmo sob intensa dor, mostrando compaixão e perdão por Seus inimigos que o crucificavam. A oração de Cristo é apresentada como um modelo de abnegação e misericórdia que devemos seguir.
O documento conta a história de Tiago, discípulo de Jesus que se isolou em oração e contemplação. Jesus aparece para Tiago e diz que ele precisa voltar a Jerusalém para ajudar os necessitados, ao invés de se isolar. Tiago entende o recado e retorna para ajudar os que sofrem.
Este documento é um resumo das meditações sobre a Paixão de Cristo extraídas do livro "A Paixão". Ele descreve as 14 estações da Via Sacra, incluindo os momentos em que Jesus cai sob o peso da cruz, encontra Sua mãe e é consolado por mulheres de Jerusalém. O texto também reflete sobre como os cristãos devem carregar suas próprias cruzes.
Reflexões do arcebispo Fulton J.Sheen sobre as Sete Feridas de MariaTarcisio Silva
(1) A primeira ferida de Maria foi a profecia de Simeão no Templo, anunciando que uma espada trespassaria a alma de Maria. (2) A segunda ferida foi a fuga para o Egito para escapar de Herodes, fazendo Maria experimentar o sofrimento dos exilados. (3) A terceira ferida foi a perda de Jesus por três dias quando Ele ficou no Templo, causando dor em Maria.
Este documento descreve a primeira estação da Via Sacra, na qual Jesus é condenado à morte por Pilatos. A multidão grita "Seja crucificado!" mesmo quando Pilatos pergunta o que mal Jesus fez. Pilatos então condena Jesus à morte e ordena que seja açoitado e crucificado.
Estudo adicional o aperfeiçoamento da fé 242014Gerson G. Ramos
Este documento descreve o Sermão da Montanha proferido por Jesus. Nele, Cristo ensinou os discípulos e a multidão reunida sobre o reino de Deus, desfazendo falsas expectativas e apresentando princípios fundamentais como a humildade, o arrependimento e a busca pela justiça. O sermão continha bênçãos para os pobres de espírito, os que choram e têm fome de justiça, ensinando que apenas os humildes e puros de coração poderão ver a Deus.
Este documento narra as 14 estações da Via Sacra, retratando os últimos momentos de Jesus antes de sua crucificação e morte. Em cada estação, há uma breve leitura bíblica seguida de uma reflexão. A narrativa descreve os principais eventos como Jesus sendo condenado à morte, carregando a cruz, caindo três vezes, encontrando sua mãe Maria e outras pessoas. Culmina com a crucificação e morte de Jesus na décima segunda e décima quarta estações.
Este documento descreve uma meditação sobre a Via Sacra de Jesus, com ênfase no seu sofrimento e sacrifício por amor à humanidade. O texto é dividido em estações que refletem os momentos da Paixão de Cristo, como Jesus caindo sob o peso da cruz e encontrando sua mãe. A meditação busca inspirar compaixão pelos sofrimentos de Jesus e gratidão por seu amor que nos salvou.
Nesse tempo de guerras e revoluções, quando procuramos cada vez mais o nosso crescimento como pessoa, social também precisamos crescermos em espirito, o senhor disse: pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Vivemos tempos de grandes revoluções, e mudanças bruscas e rápidas, com isso vêm o stress, e coremos o risco de esquecermos de onde viemos e para que estamos aqui, este livro tem o objetivo de entrarmos em uma relação mais íntimo com Deus, nos tempos atuais.
Folder Santa Face de Jesus Cristo (Fundo Branco)Escrava de Jesus
1) O documento descreve a devoção à Sagrada Face de Jesus, originada quando Santa Verônica secou o rosto de Jesus no caminho para o Calvário.
2) Jesus pediu à Irmã Pierina que honrasse Sua Face para consolar e derramar Seu amor sobre os corações.
3) O texto fornece uma oração e ladainha para adoração à Sagrada Face de Jesus.
1) O documento descreve a devoção à Santa Face de Jesus, originada quando Santa Verônica secou o rosto de Jesus carregando a cruz.
2) Jesus pediu a Irmã Pierina que honrasse sua Face para consolar e derramar seu amor sobre os corações.
3) O documento fornece orações como o Terço e a Ladainha para adorar a Santa Face de Jesus.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. Parece que seria mais conve-
niente afastar os olhos do Cal-
vário, não recordar esse sangui-
nolento Sacrifício de Jesus que
teve lugar na presença de sua
Bendita Mãe; mas como have-
mos de afastar os olhos, se
desde o princípio do mundo já
nos foi apontado por Deus, logo
que Adão estendeu a mão ao
fruto proibido, como canta a
mesma Igreja: Quando pomi
noxialis... ipse lignum tunc nota-
vit, que quando comeu o pomo
fatal, logo marcou o madeiro
que devia servir para a reden-
ção do gênero humano; e pelo
espaço de quatro mil anos fez
vaticinar e figurar este tão gran-
de acontecimento? Como have-
mos de afastar os olhos se a
crucifixão do Filho de Deus é a
solução de todos os mistérios, é
a consolação do aflito, e a espe-
rança do pecador arrependido,
a âncora portanto de nossa
salvação? Como não olhar se o
mesmo Jesus nos diz: attendite
et videte parai e considerai?
Mas pelo menos Maria não
devia estar presente, não convi-
nha a uma Mãe assistir a morte
de seu filho, e ser obrigada a
um tão grande sacrifício, pois
Deus não queria na antiga lei
que a ovelha e o cordeirinho
fossem sacrificados no mesmo
dia.
Além disso, parece que Maria
devia ter horror a se declarar
por Mãe de um condenado ao
patíbulo, e isto prevendo Isaias,
já tinha dito: Quem terá ânimo
de apontar a sua genealogia
“Generationem ejus quis enar-
rabit”; Maria portanto quererá
se declarar sua Mãe nesta tão
crítica circunstância? Acresce
que já estava determinado que
Jesus havia de ser abandonado
de todos, e que havia de se
achar só no sacrifício que ia
fazer de si mesmo, como predis
Dores da Senhora em particular: 5ª dor. Maria ao pé da cruz
Leituras populares da sagrada paixão de nosso senhor jesus
cristo e dores de maria santíssima
SANTOS E
FESTAS DO MÊS:
03– Santa Maria do Egito;
04– Santo Isidoro;
05– São Vicente Ferrer;
11– Festa das Sete Dores de
Nossa Senhora;
14– São Justino;
15– Santas Basilissa e
Anastácia;
21– Santo Anselmo;
23– São Jorge;
25– São Marcos Evangelista;
26– Nossa Senhora do Bom
Conselho;
28– São Paulo da Cruz;
30– Santa Catarina de Sena.
N E S T A
E D I Ç Ã O :
5ª dor . Maria ao pé da
Cruz
1
continuação 2
Normas de vida comum
matrimonial
3
A má educação dos filhos 4
Abril/ 2014Edição 11
A Família Católica
C A P E L A N O S S A S E N H O R A D A S A L E G R I A S
se o mesmo Isaías: Torcular cal-
cavi solus et non est vir mecum;
mas como faz reparar um Santo
Padre, havia de se achar só, não
teria um homem com quem repar-
tisse seus sofrimentos, seu sacri-
fício; mas havia de se achar uma
Mulher que não o abandonaria,
que assistiria a seu último respiro
estando ao pé da Cruz. Eis o obje-
to da 5º dor de Maria, por isso vai
se achar nas maiores angústias,
vai se achar no meio do grande
mar da amargura, porque a Cruci-
fixão de Jesus foi a fonte, o cen-
tro, e a consequência de todas as
dores de Maria.
Segundo tradição constante o
Calvário já era um lugar célebre,
porque ali tinha sido enterrado o
nosso primeiro Pai Adão, e porque
ali eram condenados os crimino-
sos; mas muito mais célebre se
tornou pela morte do Unigênito
filho de Deus. Ali chegou Jesus
cansado, exausto de forças, não
porém cansado de amor dos in-
gratos filhos de Adão; mas antes,
a medida que se enfraquece o
corpo, parece robustecer-se na
caridade; por isso se entrega
voluntariamente nas mãos da
divina justiça que desde quatro
mil anos o esperava neste mon-
te, afim de receber Dele a satis-
fação das nossas dívidas, entre-
ga-se à infinita justiça de Deus,
para nos lançar nos braços de
sua infinita misericórdia.
Ali despem a Jesus e lhe arran-
cam barbaramente a túnica que
Maria com tanto cuidado tinha
tecido. Ah! Vede, ó Maria, se a
reconheceis: Utrum túnica filii tui
sit, se é a túnica do vosso filho?
Não só reconhece a túnica, mas
o sangue que Ela mesma lhe
subministrou: Maria beija a
túnica, venera o sangue e
adora as humilhações do
Filho de Deus, e bem dife-
rente de Micol, que vendo
David despido, zombou de
sua realeza, incorrendo por
isso na esterilidade; Maria
pelo contrário, vendo a
Jesus despido o reconhece
todavia por verdadeiro
Filho de Deus, por isso é
declarada Mãe de todo o
gênero humano.
Entretanto os algozes
estendem a Jesus sobre a
Cruz, apontam-se os cra-
vos, e já vão se amiudando
as marteladas: São João e
Madalena cerram os ouvi-
dos, mas elas repercutem
nos seus corações, e muito
mais no Coração de Maria, que
percebe o estalar e desconjuntar
dos ossos no estirar dos braços,
percebe até os suspiros interio-
res que escapam do peito de
Jesus, e as vozes imperceptíveis
do seu Coração dilacerado; foi
então que Maria levantando os
olhos para o céu rogou ao eterno
Pai que escutasse e ouvisse os
gemidos de seu divino Filho.
Levantam finalmente a Cruz na
qual se acha pendente o Filho de
Maria: logo se prostra Maria
2. A F a m í l i a C a t ó l i c aE d i ç ã o 1 1
e adora Jesus, e como tinha sido a pri-
meira a adorá-Lo na Encarnação, assim
é a primeira a adorá-Lo na Redenção.
A terra treme comovida por este espe-
táculo: as trevas começam a envolver a
multidão: muitos espavoridos se retiram
e Maria aproveita para mais se avizinhar
ao objeto de seu amor.
Um silêncio medonho começa a reinar
sobre o monte, e assim convinha para
melhor se ouvissem as palavras que
Jesus ia pronunciar.
E que dirá Jesus do alto da Cruz? Por
ventura consolará a Maria que para não
o abandonar se condenou ao singular
Martírio de assistir à crucifixão, de vê-lo
expirar no meio de tantos sofrimentos?
Não, a primeira palavra, o primeiro pen-
samento revela o amor de Jesus para
com os pecadores, e os recomenda ao
Eterno Pai. Estranhará Maria? Sentir-se-
á ofendida? Longe de nós este pensa-
mento: se Maria sobre o calvário tivesse
deixado escapar alguma voz, tivesse
patenteado com alguma palavra o que
se passava em seu coração, teria sido
para fazer a Deus o mesmo pedido, a
mesma oração, tanto é verdade que
alcançou a conversão de um Ladrão, ao
qual prometeu logo Jesus o paraíso.
Mas esquecerá Jesus de sua Mãe? Não
lhe dirigirá alguma palavra? Não se des-
pedirá de Maria antes de fechar os
olhos?
Na verdade, Jesus dirige-se a Maria,
mas com que dolorosas palavras! Mu-
lher eis aí vosso filho: mulher e não Mãe
e não Maria...eis vosso filho; Vós já não
sois seu Filho: que troca é esta! O Cria-
dor pela criatura, Deus pelo homem, o
Mestre pelo discípulo! Eis porque São
Bernardo compadecendo-se de Maria
chama estas palavras duríssimas. Ah! Se
não encerrassem algum profundo misté-
rio, seriam na verdade incompreensíveis.
Mulher predita desde o principio do mun-
do, mulher forte, cooperadora da salva-
ção: eis aí vosso filho adotivo, eis a en-
trega que eu vos faço de todos os filhos
de Adão.
A primeira Maternidade anunciada
pelo arcanjo foi acompanhada de suma
alegria: a segunda anunciada por Jesus
foi acompanhada de incomparáveis an-
gústias. Todavia não foram estas as
palavras que mais penalizaram o cora-
ção de Maria, nem as blasfêmias, nem
os insultos com os quais provocaram ao
Salvador; mas uma queixa que o mesmo
Jesus deixou escapar dos seus lábios, o
abandono em que o deixava o Eterno
Pai.
Ouviu Maria este grito que saiu do
íntimo da alma angustiada de Jesus,
bem teria querido se precipitar a encher
este vazio imenso que dilacerava o cora-
ção de Jesus, mas como poderá ela re-
mediar, quando nem pode refrigerar sua
língua, nem pode mitigar sua sede!. Ah!
Se a maior consolação de uma Mãe per-
to de um filho moribundo, é prestar-lhe
algum alivio, limpar-lhe o suor que corre
sobre suas faces, enxugar-lhe os olhos,
aquentar-lhe as mãos, humedecer-lhe os
lábios, suspender-lhe o travesseiro; é de
certo o maior tormento achar-se impossibi-
litada de render-lhe algum socorro. Maria
vê a seu Jesus suspenso sem poder pres-
tar-lhe algum auxilio: vê seus olhos cober-
tos de sangue: vê seus lábios ardentes de
sede. Não pode atalhar as blasfêmias,
nem os insultos que lhe dirigem. Vê até o
desamparo do Eterno Pai sem podê-lo
remediar, vê morrer a seu doce Filho na
maior aflição, sem poder-lhe prestar o
menor alívio: videt suum dulcem natum
morientem desolatum. Eis porque o Sagra-
do Evangelista tanto se admira, e faz o
panegírico das dores de Mari ao pé da
Cruz, com estas tão breves, mas expressi-
vas palavras: Estava junto da Cruz Maria
sua mãe, Stabat juxta Crucem. Estava
firme. Em pé. Pelo espaço de três horas
apesar dos sofrimentos desde o dia ante-
cedente, e de toda a noite sem descanço.
Estava em pé. Pelo espaço de três horas.
Apesar da confusão universal dos elemen-
tos, comprimindo as lágrimas para não
aumentar as penas de Jesus. Estava junto
da Cruz quando todos fugiam, outros se
escondiam, quando as mais devotas mu-
lheres olhavam só de longe: mulieres de
longe aspicientes. Estava bem perto da
Cruz com o corpo, porque com o coração
estava supra Crucem, sobre a Cruz: perto,
olhando aflitíssima a árvore da vida, para
reparar o que Eva fizera deleitando-se em
olhar a árvore que nos causou a morte.
Maria portanto estava junto da Cruz,
olhando para Jesus, com a alma dilacera-
da pela dor, e com todos os seus membros
como petrificados: estava com os pés can-
sados, com as mãos trêmulas, com o cora-
ção palpitante, e com suspiros prolonga-
dos quase agonizando; eis porque diz S.
Bernardo que havia naquela ocasião sobre
o Calvário dois altares, duas vítimas, dois
sacrifícios!
Por isso exclama um Santo: Oh, Virgem
Santíssima como podeis estar tanto tempo
em pé? Como fitais ainda vossos olhos
amorosos em um objeto tão lastimoso?
Não vedes como o pecado está triunfante,
como a justiça condenou o inocente, como
a Santidade foi abandonada de Deus? O
Céu, a Terra e o Inferno tudo parece conju-
rara contra Jesus?
Eis qual foi a fé incomparável de Maria:
Deus tinha sido como calcado aos pés, os
seus inimigos pareceram como todo-
poderosos, nenhuma intervenção divina se
ostentou, quando parecia mais necessária,
parecia portanto eclipsada a Providência.
Onde se acham os Anjos para consolar a
Jesus como no Jardim das Oliveiras? Onde
as espadas dos Querubins, ou as doze
legiões celestiais? Não atenderá o Eterno
Pai que parece ter desamparado seu Filho
predileto? Só Maria está firme junto da
Cruz: certa que Jesus sofre voluntariamen-
te, tem por isso os olhos fitos na divindade
de Jesus. Mas que fé heroica não precisa-
va Maria, vendo-o agonizar na Cruz, vendo-
o desamparado de todos, vendo-o abando-
nado até do Eterno Pai, vendo como sua
oração tão eficaz não era atendida? Toda-
via Maria não vacila na fé.
Compreendei, ó Cristãos, qual deve ser a
nossa fé, no meio dos males, dos escânda-
los que reinam no Mundo; quantos há que
em qualquer adversidade logo desani-
mam: é bastante uma pequena tribulação
para censurarem a Providência, e levanta-
rem mil clamores contra o Céu. Que fazíeis
ó Maria, ao pé da Cruz? Responde um seu
devoto: Maria adorava a Deus e os seus
decretos; Maria se resignava e se confor-
mava com a vontade Divina; Maria se hu-
milhava e se condoía das nossas culpas,
pedindo a Deus perdão por nós. Eis o que
cada qual deve fazer considerando estas
duas vítimas, estes dois sacrifícios que
tiveram lugar sobre o Calvário. Reconhece-
remos a Deus, e adoraremos os seus ines-
crutáveis decretos; resignarmo-nos e con-
formarmo-nos em todas as tribulações que
nos enviar; e sobretudo confessarmos que
as merecemos por causa das nossas cul-
pas, detestando-as sinceramente; se que-
remos que nos sejam aplicados os mereci-
mentos de sua sagrada Paixão e Morte.
Amén.
O crucifixo de Santarém
Há em Santarém na Igreja dos religiosos
de São Bento uma imagem de Cristo cruci-
ficado, perante a qual um mancebo deu
palavra de casamento a uma mulher, to-
mando ambos a mesma imagem por teste-
munha de que ele a havia de receber por
sua legítima esposa.
Mas negando depois a palavra dada e
demandando a mulher em juízo, perguntou
o juiz se havia testemunha da promessa
que lhe fizera o mancebo. Ao que respon-
deu ela que tinha uma que só lhe bastava,
isto é o crucifixo da Ermida diante do qual
o mancebo lhe dera palavra de casamen-
to.
Ouvindo isto, o ministro da justiça se foi à
Ermida com muito acompanhamento, e
dirigindo-se a Cristo crucificado lhe disse:
Senhor, esta mulher que diante de vós
presente está, diz que este mancebo dian-
te de vós lhe prometeu casar com ela, e
agora lhe nega a palavra; dai licença Se-
nhor, já que neste caso vos alegam por
testemunha, e que se trata de matéria tão
grave como a de justiça, virtude especial-
mente vossa, dai licença para que com
toda submissão devida, vos pergunte, meu
Senhor Jesus crucificado, se é certo que
este mancebo diante de vós prometeu a
esta mulher de com efeito casar com ela?
E o Senhor a esta pergunta despregou o
braço da Cruz diante dos ministros da justi-
ça, e abaixou a cabeça e inclinou ainda
mais parte de seu corpo, posição em que
se acha até o dia de hoje, ficando com tal
milagre comprovada autenticamente a
verdade, não podendo mais se escusar o
dito mancebo de cumprir com a sua pro-
messa.
3. Em primeiro lugar, amados esposos,
amai a Deus e depois um ao outro.
Estes são os mandamentos que vos
foram dados: o primeiro como cristãos, e
o segundo como casados.
A vida matrimonial é para habitar unâ-
nimes em casa, formando uma só alma
e um só coração orientados para Deus.
Nada deverá ser próprio, mas tudo
comum. Assim o fizeram os Apóstolos:
“...tudo entre eles era comum e cada
qual recebia conforme as suas necessi-
dades” (At 4,32).
Se houver diferenças econômicas an-
tes do casamento, elas devem desapare-
cer na vida a dois, de forma que tudo
seja comum.
Vivei em harmonia e bom entendimen-
to e reverenciai mutuamente a Deus
dentro de vós, do qual sois templos.
Dedicai-vos à oração algum tempo
durante o dia.
Quando orardes a Deus com orações
próprias ou decoradas, meditais no cora-
ção aquilo que se expressa nas palavras.
Dominai vossa carne com jejuns e
abstinências de comidas e bebidas
quando for necessário e a saúde o per-
mitir.
Durante as refeições conversai sem
confusão nem discussões, para que não
seja apenas o corpo o que se alimenta,
mas também se nutra o amor pela co-
municação.
O que é mais forte para suportar as
privações, considere-se mais feliz e seja
menos exigente; melhor é precisar de
pouco do que muito possuir.
A passeios e diversões ide juntos; e
nos lugares onde deveis ir, permaneceu
juntos.
Nos encontros sociais, nas atitudes, ou
em qualquer de vossos movimentos,
nada façais que possa escandalizar al-
guém. Que vosso comportamento seja o
que convém aos filhos de Deus.
Quando vos encontrardes com uma
pessoa do outro sexo, não repareis nela.
Pois se, quando sairdes de casa, o fato
de ver e conversar com outros (as) não
tem nada demais, por outro lado é cen-
surável desejá-los (as) ou querer ser
desejados (as). Não só pelo tato e pela
afeição, mas também pelo olhar surge a
concupiscência . E nada de afirmar que
o coração é puro, se os olhos são impu-
ros: porque os olhos impuros revelam a
P á g i n a 3 A F a m í l i a C a t ó l i c a
impureza do coração. E quando mutua-
mente e segundo a concupiscência da
carne um e outro se deleitam com olhares
recíprocos e pensamentos impuros, mes-
mo sem falar, nem chegar a vias de fato, o
coração torna-se impuro e a castidade dos
costumes desaparece.
Ninguém faça nada apenas para si com
exclusividade, mas tudo deve ser feito em
função da comunhão de vida, com mais
entusiasmo e dedicação do que se fosse
para a própria pessoa. Pois a caridade, da
qual está escrito que “ não procura as
coisas que são suas” (1Cor 13,5), entende
-se assim: que prefere o comum ao pró-
prio e não o próprio ao comum. Por isso, à
medida que cuidais das coisas comuns
melhor que das particulares, sabereis
como está vosso espírito comunitário;
para que em todas as coisas ordinárias
que necessitamos, tenha preferência a
caridade, que permanecerá para sempre.
Quando algum de vocês afirma estar
doente, acredite-lhe o outro, mesmo que
não o perceba. E quando for preciso leve-o
ao médico sem demora, mesmo que não
lhe agrade.
Quem ganha o dinheiro entregue-o a
quem o administra, e este não demore em
atender os pedidos de quem precisa.
Não existam desavenças entre vocês e,
se alguma existir, terminai-a quanto antes,
para que a ira não se converta em ódio e
se faça de um argueiro uma trave, tornan-
do a alma homicida. Pois assim ledes:
“Quem odeia seu irmão é homicida” (1Jo
3,15).
Aquele que ofender o outro com afron-
tas, injúrias, ou lançando-lhe no rosto
alguma culpa grave, deve dar satisfação,
para reparar quanto antes o que fez, e
aquele que foi ofendido perdoe sem de-
mora nem discussão. E se mutuamente se
ofenderam, mutuamente deverão pedir
perdão e perdoar-se durante o tempo de
oração, que não se deve esquecer, pois
quanto mais vos dedicais à oração, tanto
melhor sereis.
É melhor aquele que, apesar de ser ten-
tado muitas vezes pela ira, no entanto
apressa-se a pedir desculpas a quem re-
conhece haver ofendido, do que aquele
que dificilmente se irrita, porém mais difi-
cilmente pede perdão ou se reconcilia.
Aquele que nunca quer pedir perdão ou
não faz de coração não merece o sacra-
mento do matrimônio.
Evitai as palavras pesadas; e se alguma
vez saírem da vossa boca, não se demore
em oferecer o remédio, com a mesma
boca que fez as feridas.
Finalmente, quando a necessidade da
disciplina vos obrigou a dizer palavras
duras para repreender vossos filhos, se
julgais haver-vos excedido com eles, no
modo, não é necessário que lhe peçais
desculpas, não seja que por ter demasia-
da humildade com aqueles que precisam
obedecer, se debilite a autoridade para
governar. Mas pedi sempre perdão ao
Senhor de todos, que conhece o afeto
que tendes àqueles aos quais corrigistes
mais do que era justo. A amizade e o
amor entre vocês não devem ser apenas
humanos, também devem ser espirituais.
O pai deve ser obedecido e respeitado
para que na pessoa dele não se ofenda a
Deus; ele tem a seu cargo o cuidado da
família.
Caberá a todos, mas principalmente aos
pai, motivar a vida espiritual em família. A
função do pai não é a de dominar com
autoridade, mas servir com caridade. Que
seja por todos respeitado e cada um veja
nele o representante de Deus. Mostre-se
dentro e fora de casa exemplo de boas
obras. Ora controlando mais o audaz, ora
animando o acomodado, ora agindo com
paciência e ajudando o mais fraco, sendo
agradável na disciplina e aplicando a
punição, quando necessária. Prefira mais
ser amado do que temido, pensando sem-
pre que deverá prestar contas a Deus
daqueles que lhe foram confiados.
A obediência e a cooperação dos mem-
bros da família são imprescindíveis para o
bem de todos. O que está em lugar mais
elevado deve ser ajudado porque se en-
contra em maior perigo.
O Senhor conceda guardeis estes con-
selhos com amor, imbuídos da beleza
espiritual, emanando o bom odor de Cris-
to, em santa convivência, não como ser-
vos sob a lei, mas como filhos que vivem
sob a graça. E se praticais todos estes
conselhos, dai graças a Deus, fonte de
todos os bens. Mas se alguém de vocês
perceber que faltou em algo, deplore o
passado, tome cuidado no futuro, pedin-
do a Deus lhe perdoe sua culpa e não o
deixe cair em tentação.
NORMAS DE VIDA COMUM MATRIMONIAL
SANTO AGOSTINHO
4. O PEQUENO MISSIONÁRIO—PE. G. VAESSEN
Quantos pais se perdem e perdem a
seus filhos porque não os educam no
temor e amor de Deus, não cumprindo os
cinco deveres principais que lhes impõe
a paternidade, o amor, a correção, a ins-
trução, a vigilância e o bom exemplo.
Má pais que não amam os filhos como
devem amá-los. Certos homens não me-
recem o belo título de pais. Desperdiçam
no jogo, na bebida, na devassidão o di-
nheiro que ganham, deixando faltar aos
filhos o estrito necessário. Pais monstruo-
sos, piores que os irracionais, que sabem
passar fome para dar de comer a seus
filhos. Há mães que amam aos filhos,
mas só a parte material, o corpo. Quanto
à alma, pouco ou nada se ocupam dela.
Adiam o batismo semanas e meses, dei-
xando o filho entregue a Satanás e em
perigo de morrer pagão. Quantas almas
perdidas e quantas outras estragadas
para sempre. Quanto mais Satanás se
demora no coração do filho, mais o estra-
ga. Toda a preocupação, todos os cuida-
dos para com o corpo, até o luxo, até as
modas mais indecentes, e quase nada
para a alma.
Que será daquela filha a quem a mãe
procura inspirar só vaidade, a quem fala
só de beleza, a quem enfeita como uma
divindade? Será uma moça vaidosa, or-
gulhosa. Ai do moço que a tomar por
esposa, porque será uma esposa leviana,
exigente, cuja paixão do luxo nada pode-
rá satisfazer. Será daqui a pouco a desa-
vença, a suspeita, a briga, o abandono, a
ruína do lar.
Quantos pais, quantas mães mormente
perdem a si mesmos porque não cum-
prem o dever da correção. O homem
nasce inclinado ao vício, diz a Escritura.
No coração da criança madrugam os
maus instintos. Bem cedo é preciso repri-
mi-los, corrigir os filhos, daí a pouco será
tarde, impossível.
Como corrigir? A força de gritos e des-
composturas? Isso só serve para ensinar
tudo quanto há de palavras feias. A força
de pancadas? Isso avilta e embrutece.
Em primeiro lugar é preciso avisar: —
“Meu filho, não faças isso, não andes em
tal companhia, não convém, não pode
ser, não consinto.” — Às vezes este aviso
será suficiente. Em caso de reincidência
na mesma falta, é necessário repreender
energicamente e ameaçar e, enfim, no
caso de nova reincidência, castigar seve-
ramente.
Até quando os pais têm obrigação de
corrigir os filhos? Não se esqueçam
que, enquanto filhos não há grandes,
nem velhos, não há filhos de barba branca.
O filho, enquanto tiver filho, sempre será
pai, e ai do pai que não avisa, repreende e
corrige seu filho, e ai do filho que não aten-
de às justas recomendações de seu pai.
Cedo também deve começar a instrução,
porque tudo depende do começo, tudo de-
pende pois, principalmente, da mãe. Feliz,
mil vezes feliz quem teve uma mãe cristã e
piedosa. Tal a mãe de S. Luís, rei da França.
Tendo nos braços seu filhinho, dizia: “Meu
filho, eu te amo muito, mas tu tens no céu
um Pai, uma Mãe que te amam ainda mais;
cuidado, não faças nada que possa ofendê-
los, não cometas pecado. Antes quisera ver-
te agora mesmo morrer em meus braços,
que ver-te mais tarde, rei da França, come-
ter um só pecado mortal.” Mãe, o coração
dessa criança, vosso filho, é um papel bran-
co em que podeis escrever o que quiserdes.
Gravai nele ódio ao pecado, amor a Deus,
devoção a Maria Santíssima.
Ensinai e mandai ensinar-lhe o catecismo.
É uma obrigação gravíssima. A mãe que não
manda seu filho ao catecismo, onde é possí-
vel, é indigna de absolvição. Meninos e me-
ninas de dez, doze anos, moços e moças
que nunca apreenderam uma palavra de
catecismo, nada sabem de religião e de
suas obrigações, e por isso não se confes-
sam, não comungam, vivem no pecado, é o
que encontramos todos os dias. Os culpa-
dos são os pais. Quantas moças põem o pé
no inferno no dia em que casam, porque
assumem uma obrigação que são incapazes
de cumprir, ensinar aos filhos a amarem e
servirem a Deus. Que responsabilidade e
como poderão salvar-se? Perdem a si e a
seus filhos.
Mandai vossos filhos à escola, para que
aprendam pelo menos a ler e escrever. De-
pois do pecado a coisa mais triste e funesta
é a ignorância. Mas, cuidado! Vede bem que
escola, que colégio, que mestres. Há esco-
las e colégios sem religião. Dali sairão vos-
sos filhos sem fé e sem costumes. Não fal-
tam as escolas e os colégios católicos. Vigi-
lância neste ponto.
Vigilância em todos os sentidos. O maior
bem que os pais possam deixar a seus fi-
lhos não são muitas riquezas, terras, dinhei-
ro, mas a inocência e os bons costumes. Por
isso seu grande empenho deve ser conser-
var-lhes este tesouro. Tarefa difícil em um
mundo em que tudo é escândalo. Só uma
grande vigilância. Os pais devem trazer os
filhos presos debaixo de seus olhos. Sem
esta sentinela de vista não escapam à cor-
rupção. Vigilância, pais e mães, que vossos
filhos não vejam nunca nada, nem em casa
nem fora de casa, nem de dia nem de noite,
Edição:
Capela Nossa Senhora das Alegrias - Vitória, ES
http:/ww.nossasenhoradasalegrias.com.br
Entre em contato conosco pelo e-mail:
jornalafamiliacatolica@gmail.com
QUINTA PORTA PARA O INFERNO: a má educação dos filhos
nada capaz de ofender a inocência. Mas
quantos pais, diz um santo, têm mais cuida-
do com seus animais, suas criações, que
com seus filhos! Quantos pais deixam seus
filhos andarem aonde e com quem querem,
quantas mães deixam meninos e meninas
brincarem longe de seus olhos. Quantas
crianças saem de casa inocentes e voltam
culpados; quantos moços e moças acham
sua perdição em noites de festas, de volta
por estradas escuras e desertas! Quantos
desastres! Pais e mães, onde andam vossos
filhos e filhas, que casa, que pessoas, que
divertimentos frequentam? Examinai vossa
consciência, condenai-vos, antes que Deus
a examine e vos condene.
Se é um grande pecado dos pais não afas-
tarem os filhos do pecado, é um crime enor-
me levá-los ao pecado pelo mau exemplo.
Tal pai, tal filho; tal mãe, tal filha. Filho de
peixe sabe nadar, diz o adágio. Nada mais
eficazmente funesto que o mau exemplo
dos pais. Os pais não rezam, o pai não se
confessa, a mãe não vai à Missa aos domin-
gos, os filhos hão de fatalmente imitar seu
procedimento. Por que rezar? — disse um
dia uma menina à sua professora — eu nun-
ca vejo papai nem mamãe rezarem. Que
dizer dos pais que oferecem aos filhos o
espetáculo positivo do vício e do pecado,
pais que se embriagam, brigam, blasfemam;
certas mães cuja vida é o pecado... os filhos
o sabem e se envergonham, o que não os
impedirá de, mais tarde, trilharem o mesmo
caminho.
“Ai do homem, disse Jesus Cristo, que dá
escândalo, isso é, dá mau exemplo”;
por conseguinte, mil vezes ai dos pais que
escandalizam seus filhos: “seria melhor lhes
amarrar ao pescoço uma pedra e serem
lançados ao mar.”
“Maldito seja meu pai, disse um condena-
do à morte, à hora de subir ao cadafal-
so, a ele é que devo a minha desgraça; nun-
ca me ensinou meus deveres para com
Deus e os homens, deixou-me frequentar
más companhias, deu-me em tudo o mau
exemplo.” Faz horror pensar que no inferno
muitos filhos amaldiçoam aos pais e muitos
pais aos filhos, porque foram uns para ou-
tros causadores de sua condenação.
Pais e mães, amai a vossos filhos com
amor cristão, educai-os no amor e temor
de Deus, afastai-os do mal e dai-lhes em
tudo o bom exemplo, e vossos filhos vos
darão gosto, neste mundo serão vossa con-
solação e no outro vossa coroa.
Fonte: O pequeno missionário. Manual de
instruções, orações e cânticos, Padre Gui-
lherme Vaessen.