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Terceiro bem: o Sacramento
Entretanto, o conjunto de
tantos benefícios completa-se
e coroa-se por este bem do
matrimônio (...) o qual signifi-
ca a indissolubilidade do
vínculo e também a elevação
e consagração que Jesus
Cristo fez do contrato como
sinal eficaz da graça. E, antes
de mais nada, no que respei-
ta à indissolubilidade do con-
trato nupcial, o próprio Cristo
nele insiste, dizendo: “Não
separe o homem aquilo que
Deus uniu” (Mt 19,6) (...) Ela
(a indissolubilidade) constitui,
além disso, pela castidade
fiel, um sólido baluarte de
defesa contra as tentações
de infidelidade, quer internas,
quer externas, se elas sobre-
vierem; excluindo qualquer
ansiedade ou terror de que,
pela adversidade ou velhice,
o outro cônjuge se afaste,
estabelece-lhe uma tranquili-
dade segura. (...) Admiravel-
mente ainda, a estabilidade
do matrimônio provê ao cui-
dado e educação dos filhos,
obra de longos anos, cheia de
graves deveres e fadigas, que
mais poderão realizar os pais
unindo suas forças.
I. OS BENS DO MATRIMÔNIO
CRISTÃO
Segundo bem: a fidelidade con-
jugal
Esta fidelidade, portanto, exige
em primeiro lugar a unidade
absoluta do casamento que o
próprio Criador esboçou no ma-
trimônio dos nossos primeiros
pais, não querendo que ele fosse
senão entre um só homem e
uma só mulher. E, embora de-
pois Deus, supremo Legislador,
alargasse por algum tempo esta
primeira lei, é indubitável que a
Lei Evangélica restabeleceu ple-
namente a antiga e perfeita uni-
dade, ab-rogando qualquer dis-
pensa, o que claramente mos-
tram as palavras de Jesus Cristo
e a prática constante da Igreja
(...) Para assegurar completa-
mente a inviolabilidade do santu-
ário sagrado da família, proibiu
os próprios pensamento voluntá-
rios e desejos de tais coisas
(Nota: poligamia, poliandria e
ações externas desonestas):
“Mas eu vos digo que todo aque-
le que vir uma mulher com olhos
de concupiscência já cometeu
adultério com ela no seu cora-
ção” (Mt 5,28). (...) E até, para
que o bem da fidelidade resplan-
deça com todo o seu brilho, as
próprias manifestações mútuas
de familiaridade entre os
cônjuges devem ser caracteri-
zadas pela castidade.
Esta fidelidade da castidade
(...) resultará mais fácil e até
muito mais agradável e nobre
por outra consideração im-
portantíssima: a do amor
conjugal, que penetra todos
os deveres da vida familiar. E
que tem no matrimônio cris-
tão como que o primado da
nobreza (...) Falamos, pois, de
um amor fundado já não
somente na inclinação dos
sentidos, que em breve se
desvanece, nem também
somente nas palavras afetuo-
sas, mas no íntimo afeto da
alma, manifestado ainda
exteriormente, porque o amor
se prova com obras.
Acerca do Matrimônio Cristão (Casti connubii)
CARTA ENCÍCLICA - PAPA PIO XI. (31 de dezembro de 1930)
(Continuação)
SANTOS DO MÊS:
01– Preciosíssimo San-
gue
02-Visitação de Nossa
Senhora a Santa Isabel
06– Santa Maria Goretti
16– Nossa Senhora do
Carmo
18– São Camilo de Lellis
19– São Vicente de Paulo
22-Santa Maria Madalena
25– São Cristovão
26- Santa’Ana
31-Santo Inácio de Loyola
N E S T A
E D I Ç Ã O :
Família 1
Educação 2
Receita 2
Modéstia 3
Frases 3
Biografia 4
Artigo interno 4
C A P E L A N O S S A S E N H O R A D A S A L E G R I A S
A Família Católica
Julho/ 2013Edição 2
Casamento da Virgem
Santíssima com São José.
Pensem-no embora os natura-
listas e os pais mais ingênuos
ou cegos de mal entendido
amor, não há criança sem
defeitos. Por bem dotadas que
sejam, sempre os terão. Se
muito fortes, as próprias quali-
dades os trazem consigo. Por
isso é de necessidade a corre-
ção.
Deus a ordena —”Quem poupa
a vara odeia o filho; mas quem
o ama corrige-o na hora opor-
tuna” (Pv 13,24). “Não poupes
a correção à criança” (Pv
23,13). “Aquele que ama o
seu filho corrige-o com fre-
quência, para que se alegre
mais tarde” ( Eclo 30,1). E São
Paulo, escrevendo aos efésios:
“E vós, pais, não provoqueis
vossos filhos à ira, mas educai
-os na disciplina e na correção,
segundo o Espírito do Se-
nhor” (Ef. 6,4).
A razão a quer — A situação do
homem em face da moral não
é apenas um dado da Fé. Faz
parte da Revelação, é funda-
mental ao Cristianismo, por-
que o Senhor veio para restitu-
ir-nos a graça, perdida na que-
da do pai da humanidade. S.
Paulo diz que não faz o bem
que quer, e sim o mal que
não quer; e sente no corpo
uma força que luta contra a
força do espírito (Cf. Rm
7,19-23). São Pedro, na sua
primeira Epístola, fala igual-
mente “dos desejos da car-
ne que combatem contra a
alma” (2,11).
A razão nos mostra a verda-
de desta situação. Cada um
de nós pode repetir o poeta
francês que sentia dois ho-
mens em si —um que an-
seia pelo ideal, outro que se
inclina para os instintos,
arrastando-nos para erros e
desvios que requerem corre-
ção. Correção maior ou me-
nor, própria ou alheia —
conforme o caso.
A criança a exige — Sem uso
da razão, ou com este ape-
nas começando, movida
pela sensibilidade em pleno
domínio, a criança não tem
capacidade para discernir o
bem do mal, nem vontade
suficiente para deter-se em
face das solicitações instin-
tivas. É o educador que a
deve orientar para fazer o
bem e evitar o mal, corrigin-
do-a, quando ela errar. Sem
essa correção, corre a crian-
ça o risco de confundir no-
ções contrárias, cuja distin-
ção é essencial à vida mo-
ral. Para a criança o bem é o
que os pais lhe permitem, o
mal o que eles lhe proíbem.
A experiência o confirma —
Em todos nós estão os ger-
mes de virtudes e vícios,
lançados pela própria natu-
reza. Nos cristão, o Batismo
infundiu as virtudes teolo-
gais e os dons do Espírito
Santo. Mas importa cultivar
o campo, a fim de que a boa
semente brote, cresce e
frutifique, e o joio seja erra-
dicado. Deixado a si o terre-
no, despontam mais facil-
mente os espinhos que a
boa semente.
É esta a lição da experiên-
cia: sem orientação e corre-
ção, crescem as crianças
estragadas e viciosas; en-
quanto os frutos de virtude
sazonam nas que tiveram o
cultivo dos educadores.
Corrija o seu filho — Mons.
Álvaro Negromonte
Ingredientes:
- 1L de Leite;
- 8 colheres de trigo (ou maizena;
- 200gr margarina;
- 1 lata de creme de leite;
- sal a gosto
Modo de fazer:
Misture o leite e o trigo e leve ao
fogo mexendo sempre. Quando
estiver no ponto de um mingau
grosso retirar do fogo. Quando a
mistura amornar acrescentar a
margarina, o sal e o creme de
leite. Bater tudo no liquidificador
por, aproximadamente, 5 minu-
tos.
C O R R E Ç Ã O D A S C R I A N Ç A S
E d u c a r é o r i e n t a r a l g u é m e m b u s c a d o i d e a l
R E C E I T A
R e q u e i j ã o c a s e i r o
P á g i n a 2 A F a m í l i a C a t ó l i c a
“Não reputo à educação uma
tarefa difícil . Deus a confiou a
todos os pais, e o que é para
todos há de ser fácil. A melhor
prova disto são os educadores
verdadeiros que encontramos
entre pessoas simples e mesmo
ignorantes.
Desde que se penetrem na sua
missão e cumpram o dever.
As maiores dificuldades da
educação são criadas artificial-
mente. Os pais se omitem, culti-
vam os erros próprios e dos
filhos, e depois... Então, sim, é
DIFÍCIL.”
Mons. Álvaro Negromonte
Nossa Senhora e sua mãe, Santa
Ana.
O índice da elevação moral de um
povo sempre foi o respeito que ele
teve com relação às mulheres e o
modo como as mulheres respeitam a
si mesmas. Bem, se é que podemos
confiar nessa escala, afirmamos que
estamos diante de um desastre. E
temos de admitir que as mulheres
são tão culpadas quanto os homens.
Porque o que você faz hoje, essa
orgia de maquiagem, de desnuda-
mento, de danças frívolas, essa libe-
ralidade que se espalha no trata-
mento de meninos e meninas, e a
anarquia que assola todas as manei-
ras sociais, esse luxo desmedido que
já chega ao luxo de Poppea, mulher
de Nero, que se banhava diariamen-
te no leite de quinhentos jumentos,
ou a loucura das mulheres de Pom-
péia, que pintavam as sobrancelhas
com ovos de formiga e ungiam seus
cabelos com óleo de urso e sangue
de coruja, e usavam dezessete anéis
… tudo isso é mais do que mera di-
gressão no ponto da moda: é uma
ferida horrível que no final do segun-
do milênio da Era Cristã se abre na
alma novamente pagã.
O propósito oculto da moda é direcio-
nado para expulsar o Cristianismo de
tantos lugares quanto possível, ar-
rancar discípulos de Cristo mais e
mais. Portanto, já não é uma única
alma, uma família, mas uma questão
decisiva e importante, ou seja, que
em toda a vida social, em todos os
nossos eventos, temos ou não o
olhar colocado em Cristo. Sim! Esta é
a grande questão.
Ciência, filosofia, política, diploma-
cia, Maçonaria, literatura, arte, leis …
tudo isso já tentou derrubar o Cristia-
nismo.
Foi inútil. Todos juntos nunca foram
capazes de banir Cristo.
Então se pegou uma arma nova: a
vaidade das mulheres. Vêem as raí-
zes profundas do problema? Essa é
a guerra contra Cristo. Concedo que a maioria
das mulheres quando se curvam à moda não
sabem que são instrumentos de uma campa-
nha traiçoeira. Elas não percebem que o pa-
ganismo quer aparecer de novo. Paganismo é
o vestido transparente. O paganismo é a dan-
ça indecente. A frivolidade assustadora nas
praias, o veneno dos cinemas, do luxo exorbi-
tante … tudo isso é paganismo.
A Igreja reconhece a legitimidade de diversão
honesta, dos cuidados com o corpo, da moda
sensata e do vestir elegante, mas sob uma
condição: nunca se esqueça que a alma vale
mais do que o corpo e acima da estética está
a moral.
Original: a-grande-guerra.blogspot.com
A M O D A - M o n s e n h o r T i h a m é r T ó t h
T r a d u z i d o p o r a n d r e a P a t r í c i a
A F a m í l i a C a t ó l i c aE d i ç ã o 2
“Serás feliz neste e no
outro mundo, ó cristão, se
procurareis cumprir
exatamente as promessas,
que fizeste a Deus no santo
Batismo; mas, aí de ti se
fores infiel ! Porque então o
inferno eterno seria o seu
destino; pois no dia do juízo,
ao qual infalivelmente hás de
comparecer, será teu grande
acusador o vestido branco
com que cobriram tua
cabeça.”
Sto. Antônio Maria Claret
O homem moderno, muitas vezes
rejeita a Cristo porque ele não quer
deixar de viver na moda. Se Cristo é
nosso Rei, a moda não pode ser
nosso ídolo. Onde Cristo reina, a
frivolidade não pode ter seu cetro.
Onde Cristo reina, não é lícito se
vestir, dançar e jogar da forma como
o faz o homem pagão, superficial e
vão.
“O que a Igreja tem a ver com a mo-
da? – assim, muitas mulheres se
queixam. Por que, por qual razão
interfere nestes assuntos? O que há
de errado se o cabelo das mulheres
é curto ou longo? Ou se a saia fica
cinco centímetros acima ou abaixo?”
No meu sentimento, não importa se
uma mulher usa sua saia e seus
cabelos cerca de cinco centímetros
mais curto.
Mas sim importa, e muito, aquela
concepção pagã que busca apenas
para excitar os sentidos; uma visão
de mundo e da vida se revela na
moda, no vestir, na dança, no luxo e
no grande mercado das demais vai-
dades, e que, sufocando a estética
no erótico, lembra de maneira as-
sombrosa de uma época pagã em
que a maioria dos templos foram
construídos em honra de Vênus Afro-
dite.(...)
NELLIE ORGAN
Nellie Organ é chamada de violeta
do Santíssimo Sacramento. Nasceu
em 24 de agosto de 1903 na Irlan-
da, a última de quatro filhos.
Após a morte de sua mãe, seu pai se
sentiu incapaz de cuidar dos filhos.
Decidiu mandá-los para conventos a
fim de serem educados por religio-
sos. Com três anos, Nellie e Maria,
sua irmã foram viver com as irmãs
do Bom Pastor.
A primeira vez que a menina viu a
Sagrada Comunhão exposta, excla-
mou radiante: “Ali está o Deus San-
to!”.
Aos quatro anos, já com uma espiri-
tualidade distinta, ela sentiu uma
atração sobrenatural para Jesus
Eucarístico e pediu insistentemente
para recebê-lo. Conseguindo a auto-
rização do Bispo fez então sua Pri-
meira Comunhão e Crisma com a
pouca idade de quatro anos, ao sa-
ber da notícia exclamou:
“Terei então em breve o Deus Santo
em meu coração!”.
No momento de sua Primeira Comu-
nhão, ela recebeu um transporte de
amor; Nellie brilhou como se a pre-
sença da grande luz em seu coração
se refletisse em seu rosto. A aparên-
cia da pequena menina tinha muda-
do e esse fenômeno foi visto particu-
larmente em suas Comunhões. A
pequena menina não tinha só um
semblante mais recolhido, uma atitu-
de mais piedosa do que ela habitual-
mente tinha, mas um brilho extraor-
dinário.
A Violeta do Santíssimo Sa-
cramento morreu menos de dois
meses depois de ter recebido Nosso
Senhor, em um domingo, 2 de feve-
reiro de 1908, com 4 anos e 5 me-
ses. Nellie sofria de coqueluche,
tuberculose, cárie- uma doença que
causa podridão das gengivas e maxi-
lares, e uma lesão na coluna causa-
da por uma queda em quanto era
bebê. Ela foi enterrada vestindo sua
roupa de Primeira Comunhão.
Que as Santas crianças intercedam
no céu por nós e por todas as crian-
ças, especialmente aquelas que se
preparam para a Primeira Comu-
nhão.

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  • 1. Terceiro bem: o Sacramento Entretanto, o conjunto de tantos benefícios completa-se e coroa-se por este bem do matrimônio (...) o qual signifi- ca a indissolubilidade do vínculo e também a elevação e consagração que Jesus Cristo fez do contrato como sinal eficaz da graça. E, antes de mais nada, no que respei- ta à indissolubilidade do con- trato nupcial, o próprio Cristo nele insiste, dizendo: “Não separe o homem aquilo que Deus uniu” (Mt 19,6) (...) Ela (a indissolubilidade) constitui, além disso, pela castidade fiel, um sólido baluarte de defesa contra as tentações de infidelidade, quer internas, quer externas, se elas sobre- vierem; excluindo qualquer ansiedade ou terror de que, pela adversidade ou velhice, o outro cônjuge se afaste, estabelece-lhe uma tranquili- dade segura. (...) Admiravel- mente ainda, a estabilidade do matrimônio provê ao cui- dado e educação dos filhos, obra de longos anos, cheia de graves deveres e fadigas, que mais poderão realizar os pais unindo suas forças. I. OS BENS DO MATRIMÔNIO CRISTÃO Segundo bem: a fidelidade con- jugal Esta fidelidade, portanto, exige em primeiro lugar a unidade absoluta do casamento que o próprio Criador esboçou no ma- trimônio dos nossos primeiros pais, não querendo que ele fosse senão entre um só homem e uma só mulher. E, embora de- pois Deus, supremo Legislador, alargasse por algum tempo esta primeira lei, é indubitável que a Lei Evangélica restabeleceu ple- namente a antiga e perfeita uni- dade, ab-rogando qualquer dis- pensa, o que claramente mos- tram as palavras de Jesus Cristo e a prática constante da Igreja (...) Para assegurar completa- mente a inviolabilidade do santu- ário sagrado da família, proibiu os próprios pensamento voluntá- rios e desejos de tais coisas (Nota: poligamia, poliandria e ações externas desonestas): “Mas eu vos digo que todo aque- le que vir uma mulher com olhos de concupiscência já cometeu adultério com ela no seu cora- ção” (Mt 5,28). (...) E até, para que o bem da fidelidade resplan- deça com todo o seu brilho, as próprias manifestações mútuas de familiaridade entre os cônjuges devem ser caracteri- zadas pela castidade. Esta fidelidade da castidade (...) resultará mais fácil e até muito mais agradável e nobre por outra consideração im- portantíssima: a do amor conjugal, que penetra todos os deveres da vida familiar. E que tem no matrimônio cris- tão como que o primado da nobreza (...) Falamos, pois, de um amor fundado já não somente na inclinação dos sentidos, que em breve se desvanece, nem também somente nas palavras afetuo- sas, mas no íntimo afeto da alma, manifestado ainda exteriormente, porque o amor se prova com obras. Acerca do Matrimônio Cristão (Casti connubii) CARTA ENCÍCLICA - PAPA PIO XI. (31 de dezembro de 1930) (Continuação) SANTOS DO MÊS: 01– Preciosíssimo San- gue 02-Visitação de Nossa Senhora a Santa Isabel 06– Santa Maria Goretti 16– Nossa Senhora do Carmo 18– São Camilo de Lellis 19– São Vicente de Paulo 22-Santa Maria Madalena 25– São Cristovão 26- Santa’Ana 31-Santo Inácio de Loyola N E S T A E D I Ç Ã O : Família 1 Educação 2 Receita 2 Modéstia 3 Frases 3 Biografia 4 Artigo interno 4 C A P E L A N O S S A S E N H O R A D A S A L E G R I A S A Família Católica Julho/ 2013Edição 2 Casamento da Virgem Santíssima com São José.
  • 2. Pensem-no embora os natura- listas e os pais mais ingênuos ou cegos de mal entendido amor, não há criança sem defeitos. Por bem dotadas que sejam, sempre os terão. Se muito fortes, as próprias quali- dades os trazem consigo. Por isso é de necessidade a corre- ção. Deus a ordena —”Quem poupa a vara odeia o filho; mas quem o ama corrige-o na hora opor- tuna” (Pv 13,24). “Não poupes a correção à criança” (Pv 23,13). “Aquele que ama o seu filho corrige-o com fre- quência, para que se alegre mais tarde” ( Eclo 30,1). E São Paulo, escrevendo aos efésios: “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas educai -os na disciplina e na correção, segundo o Espírito do Se- nhor” (Ef. 6,4). A razão a quer — A situação do homem em face da moral não é apenas um dado da Fé. Faz parte da Revelação, é funda- mental ao Cristianismo, por- que o Senhor veio para restitu- ir-nos a graça, perdida na que- da do pai da humanidade. S. Paulo diz que não faz o bem que quer, e sim o mal que não quer; e sente no corpo uma força que luta contra a força do espírito (Cf. Rm 7,19-23). São Pedro, na sua primeira Epístola, fala igual- mente “dos desejos da car- ne que combatem contra a alma” (2,11). A razão nos mostra a verda- de desta situação. Cada um de nós pode repetir o poeta francês que sentia dois ho- mens em si —um que an- seia pelo ideal, outro que se inclina para os instintos, arrastando-nos para erros e desvios que requerem corre- ção. Correção maior ou me- nor, própria ou alheia — conforme o caso. A criança a exige — Sem uso da razão, ou com este ape- nas começando, movida pela sensibilidade em pleno domínio, a criança não tem capacidade para discernir o bem do mal, nem vontade suficiente para deter-se em face das solicitações instin- tivas. É o educador que a deve orientar para fazer o bem e evitar o mal, corrigin- do-a, quando ela errar. Sem essa correção, corre a crian- ça o risco de confundir no- ções contrárias, cuja distin- ção é essencial à vida mo- ral. Para a criança o bem é o que os pais lhe permitem, o mal o que eles lhe proíbem. A experiência o confirma — Em todos nós estão os ger- mes de virtudes e vícios, lançados pela própria natu- reza. Nos cristão, o Batismo infundiu as virtudes teolo- gais e os dons do Espírito Santo. Mas importa cultivar o campo, a fim de que a boa semente brote, cresce e frutifique, e o joio seja erra- dicado. Deixado a si o terre- no, despontam mais facil- mente os espinhos que a boa semente. É esta a lição da experiên- cia: sem orientação e corre- ção, crescem as crianças estragadas e viciosas; en- quanto os frutos de virtude sazonam nas que tiveram o cultivo dos educadores. Corrija o seu filho — Mons. Álvaro Negromonte Ingredientes: - 1L de Leite; - 8 colheres de trigo (ou maizena; - 200gr margarina; - 1 lata de creme de leite; - sal a gosto Modo de fazer: Misture o leite e o trigo e leve ao fogo mexendo sempre. Quando estiver no ponto de um mingau grosso retirar do fogo. Quando a mistura amornar acrescentar a margarina, o sal e o creme de leite. Bater tudo no liquidificador por, aproximadamente, 5 minu- tos. C O R R E Ç Ã O D A S C R I A N Ç A S E d u c a r é o r i e n t a r a l g u é m e m b u s c a d o i d e a l R E C E I T A R e q u e i j ã o c a s e i r o P á g i n a 2 A F a m í l i a C a t ó l i c a “Não reputo à educação uma tarefa difícil . Deus a confiou a todos os pais, e o que é para todos há de ser fácil. A melhor prova disto são os educadores verdadeiros que encontramos entre pessoas simples e mesmo ignorantes. Desde que se penetrem na sua missão e cumpram o dever. As maiores dificuldades da educação são criadas artificial- mente. Os pais se omitem, culti- vam os erros próprios e dos filhos, e depois... Então, sim, é DIFÍCIL.” Mons. Álvaro Negromonte Nossa Senhora e sua mãe, Santa Ana.
  • 3. O índice da elevação moral de um povo sempre foi o respeito que ele teve com relação às mulheres e o modo como as mulheres respeitam a si mesmas. Bem, se é que podemos confiar nessa escala, afirmamos que estamos diante de um desastre. E temos de admitir que as mulheres são tão culpadas quanto os homens. Porque o que você faz hoje, essa orgia de maquiagem, de desnuda- mento, de danças frívolas, essa libe- ralidade que se espalha no trata- mento de meninos e meninas, e a anarquia que assola todas as manei- ras sociais, esse luxo desmedido que já chega ao luxo de Poppea, mulher de Nero, que se banhava diariamen- te no leite de quinhentos jumentos, ou a loucura das mulheres de Pom- péia, que pintavam as sobrancelhas com ovos de formiga e ungiam seus cabelos com óleo de urso e sangue de coruja, e usavam dezessete anéis … tudo isso é mais do que mera di- gressão no ponto da moda: é uma ferida horrível que no final do segun- do milênio da Era Cristã se abre na alma novamente pagã. O propósito oculto da moda é direcio- nado para expulsar o Cristianismo de tantos lugares quanto possível, ar- rancar discípulos de Cristo mais e mais. Portanto, já não é uma única alma, uma família, mas uma questão decisiva e importante, ou seja, que em toda a vida social, em todos os nossos eventos, temos ou não o olhar colocado em Cristo. Sim! Esta é a grande questão. Ciência, filosofia, política, diploma- cia, Maçonaria, literatura, arte, leis … tudo isso já tentou derrubar o Cristia- nismo. Foi inútil. Todos juntos nunca foram capazes de banir Cristo. Então se pegou uma arma nova: a vaidade das mulheres. Vêem as raí- zes profundas do problema? Essa é a guerra contra Cristo. Concedo que a maioria das mulheres quando se curvam à moda não sabem que são instrumentos de uma campa- nha traiçoeira. Elas não percebem que o pa- ganismo quer aparecer de novo. Paganismo é o vestido transparente. O paganismo é a dan- ça indecente. A frivolidade assustadora nas praias, o veneno dos cinemas, do luxo exorbi- tante … tudo isso é paganismo. A Igreja reconhece a legitimidade de diversão honesta, dos cuidados com o corpo, da moda sensata e do vestir elegante, mas sob uma condição: nunca se esqueça que a alma vale mais do que o corpo e acima da estética está a moral. Original: a-grande-guerra.blogspot.com A M O D A - M o n s e n h o r T i h a m é r T ó t h T r a d u z i d o p o r a n d r e a P a t r í c i a A F a m í l i a C a t ó l i c aE d i ç ã o 2 “Serás feliz neste e no outro mundo, ó cristão, se procurareis cumprir exatamente as promessas, que fizeste a Deus no santo Batismo; mas, aí de ti se fores infiel ! Porque então o inferno eterno seria o seu destino; pois no dia do juízo, ao qual infalivelmente hás de comparecer, será teu grande acusador o vestido branco com que cobriram tua cabeça.” Sto. Antônio Maria Claret O homem moderno, muitas vezes rejeita a Cristo porque ele não quer deixar de viver na moda. Se Cristo é nosso Rei, a moda não pode ser nosso ídolo. Onde Cristo reina, a frivolidade não pode ter seu cetro. Onde Cristo reina, não é lícito se vestir, dançar e jogar da forma como o faz o homem pagão, superficial e vão. “O que a Igreja tem a ver com a mo- da? – assim, muitas mulheres se queixam. Por que, por qual razão interfere nestes assuntos? O que há de errado se o cabelo das mulheres é curto ou longo? Ou se a saia fica cinco centímetros acima ou abaixo?” No meu sentimento, não importa se uma mulher usa sua saia e seus cabelos cerca de cinco centímetros mais curto. Mas sim importa, e muito, aquela concepção pagã que busca apenas para excitar os sentidos; uma visão de mundo e da vida se revela na moda, no vestir, na dança, no luxo e no grande mercado das demais vai- dades, e que, sufocando a estética no erótico, lembra de maneira as- sombrosa de uma época pagã em que a maioria dos templos foram construídos em honra de Vênus Afro- dite.(...)
  • 4. NELLIE ORGAN Nellie Organ é chamada de violeta do Santíssimo Sacramento. Nasceu em 24 de agosto de 1903 na Irlan- da, a última de quatro filhos. Após a morte de sua mãe, seu pai se sentiu incapaz de cuidar dos filhos. Decidiu mandá-los para conventos a fim de serem educados por religio- sos. Com três anos, Nellie e Maria, sua irmã foram viver com as irmãs do Bom Pastor. A primeira vez que a menina viu a Sagrada Comunhão exposta, excla- mou radiante: “Ali está o Deus San- to!”. Aos quatro anos, já com uma espiri- tualidade distinta, ela sentiu uma atração sobrenatural para Jesus Eucarístico e pediu insistentemente para recebê-lo. Conseguindo a auto- rização do Bispo fez então sua Pri- meira Comunhão e Crisma com a pouca idade de quatro anos, ao sa- ber da notícia exclamou: “Terei então em breve o Deus Santo em meu coração!”. No momento de sua Primeira Comu- nhão, ela recebeu um transporte de amor; Nellie brilhou como se a pre- sença da grande luz em seu coração se refletisse em seu rosto. A aparên- cia da pequena menina tinha muda- do e esse fenômeno foi visto particu- larmente em suas Comunhões. A pequena menina não tinha só um semblante mais recolhido, uma atitu- de mais piedosa do que ela habitual- mente tinha, mas um brilho extraor- dinário. A Violeta do Santíssimo Sa- cramento morreu menos de dois meses depois de ter recebido Nosso Senhor, em um domingo, 2 de feve- reiro de 1908, com 4 anos e 5 me- ses. Nellie sofria de coqueluche, tuberculose, cárie- uma doença que causa podridão das gengivas e maxi- lares, e uma lesão na coluna causa- da por uma queda em quanto era bebê. Ela foi enterrada vestindo sua roupa de Primeira Comunhão. Que as Santas crianças intercedam no céu por nós e por todas as crian- ças, especialmente aquelas que se preparam para a Primeira Comu- nhão.