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Cursos:
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Duração: 06/03/17 à 10/07/17
Início: 06 de Março de 2017 - Todas as segunda-feiras das 20h00 às 21h30
Facilitadoras:- Divanir Castilho e Marcia Bastos de Oliveira
Tel: (14) 99905-5911 - cevp.bauru@gmail.com
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O Dever
Lázaro. (Paris, 1863.)
O dever é a obrigação moral da
criatura para consigo mesma,
primeiro, e, em seguida, para com os
outros. O dever é a lei da vida. Com ele
deparamos nas mais ínfimas particu-
laridades, como nos atos mais eleva-
dos. (...)
Na ordem dos sentimentos, o dever é
muito difícil de cumprir-se, por se
achar em antagonismo com as
atrações do interesse e do coração.
Não têm testemunhas as suas vitórias
e não estão sujeitas à repressão suas
derrotas. O dever íntimo do homem
fica entregue ao seu livre-arbítrio.
O aguilhão da consciência, guardião
da probidade interior, o adverte e sus-
tenta; mas, muitas vezes, mostra-se
impotente diante dos sofismas da
paixão.
Fielmente observado, o dever do
coração eleva o homem; como
determiná-lo, porém, com exatidão?
Onde começa ele? onde termina? O
dever principia, para cada um de vós,
exatamente no ponto em que
ameaçais a felicidade ou a tranquili-
dade do vosso próximo; acaba no
limite que não desejais ninguém trans
-ponha com relação a vós.(...)
A igualdade em face da dor é uma
sublime providência de Deus, que quer
que todos os seus filhos, instruídos
pela experiência comum, não
pratiquem o mal, alegando ignorância
de seus efeitos.
O dever é o resumo prático de todas as
especulações morais; é uma bravura
da alma que enfrenta as angústias da
luta; é austero e brando; pronto a
dobrar-se às mais diversas compli-
cações, conserva-se inflexível diante
das suas tentações. O homem que
cumpre o seu dever ama a Deus mais
do que as criaturas e ama as criaturas
mais do que a si mesmo. É a um tempo
juiz e escravo em causa própria.
O dever é o mais belo laurel da razão;
descende desta como de sua mãe o
filho. O homem tem de amar o dever,
não porque preserve de males a vida,
males aos quais a Humanidade não
pode subtrair-se, mas porque confere
à alma o vigor necessário ao seu
desenvolvimento.
O dever cresce e irradia sob mais
elevada forma, em cada um dos está-
gios superiores da Humanidade.
Jamais cessa a obrigação moral da
criatura para com Deus. Tem esta de
refletir as virtudes do Eterno, que não
aceita esboços imperfeitos, porque
quer que a beleza da sua obra res-
plandeça a seus próprios olhos.
- Trecho do "Evangelho Segundo o Espiritismo, O" -
Allan Kardec
Como Melhorar?
Orson Peter Carrara
Há um meio prático de se me-
lhorar nesta vida, moralmente
falando, resistindo às más tendências
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Uma recomendação do filósofo Só-
crates indica o melhor caminho:
Conhece-te a ti mesmo!
Isso significa uma viagem interior de
questionamentos, uma entrevista
onde somos o entrevistado e o entre-
vistador. Sim, questionarmos a nós
mesmos, avaliando diariamente o
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riguar se alguém tem algo a reclamar
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prio dever no dia que passou. Esta
auto-avaliação pode ser resumida em
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temos feito;
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mos. E, portanto, trata-se de compor-
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Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 

CEVP - Centro Espírita que divulga os ensinamentos espíritas

  • 1. Rua Sete de Setembro, 14-50, Bauru/SP INSTRUIR, VIVENCIAR E DIVULGAR OS ENSINAMENTOS DA DOUTRINA ESPÍRITA /cevicentedepaulo http://www.cevp.org.br GOTAS DE LUZCentro Espírita Vicente de Paulo Centro Espírita Vicente de Paulo cevp.bauru@gmail.com (14) 99905-5911 • Segunda-feira 20:00 - Estudo do Livro dos Espíritos 20:00 - Curso Básico de Espiritismo • Terça-feira 13:30 - Grupo de Artesanato 16:00 - Estudo do Evang. Seg. Espiritismo 19:30 - Estudo da Série Joana de Angelis 20:00 - Estudo do Livro dos Médiuns 20:00 - EADE - Livro 3 • Quarta-feira 20:00 - EADE - Livro 4 Atividades Públicas Fevereiro 2017Ano 2 - nº 1 Ⓒgoogleimages Quinta-feira / 20h 02/02 - Ulmara Barbieri 09/02 - Edson Tomazelli 16/02 - Paulo César Lodi 23/02 - Rodrigo Daniel Domingo / 19h 05/02 - Ubirajara Maintinguer 12/02 - Aparecido Almeida 19/02 - Paulo Henrique Manso 26/02 - Giedre Berretin Felix • Quinta-feira 19:30 - Atendimento Fraterno 20:00 - Palestra Publica e Fluidoterapia 20:00 - Evangelização Infanto Juvenil 20:00 - Mocidade Espírita • Sexta-feira 18:00 - Estudo do livro “A Caminho da Luz” • Sábado 16:00 - Estudo da Série André Luiz • Domingo 19:00 - Reunião Pública Palestras no mês de Fevereiro Cursos: Curso Básico de Espiritismo Duração: 06/03/17 à 10/07/17 Início: 06 de Março de 2017 - Todas as segunda-feiras das 20h00 às 21h30 Facilitadoras:- Divanir Castilho e Marcia Bastos de Oliveira
  • 2. Tel: (14) 99905-5911 - cevp.bauru@gmail.com google images O Dever Lázaro. (Paris, 1863.) O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas mais ínfimas particu- laridades, como nos atos mais eleva- dos. (...) Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar em antagonismo com as atrações do interesse e do coração. Não têm testemunhas as suas vitórias e não estão sujeitas à repressão suas derrotas. O dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre-arbítrio. O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sus- tenta; mas, muitas vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas da paixão. Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; como determiná-lo, porém, com exatidão? Onde começa ele? onde termina? O dever principia, para cada um de vós, exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranquili- dade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém trans -ponha com relação a vós.(...) A igualdade em face da dor é uma sublime providência de Deus, que quer que todos os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não pratiquem o mal, alegando ignorância de seus efeitos. O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura da alma que enfrenta as angústias da luta; é austero e brando; pronto a dobrar-se às mais diversas compli- cações, conserva-se inflexível diante das suas tentações. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo. É a um tempo juiz e escravo em causa própria. O dever é o mais belo laurel da razão; descende desta como de sua mãe o filho. O homem tem de amar o dever, não porque preserve de males a vida, males aos quais a Humanidade não pode subtrair-se, mas porque confere à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento. O dever cresce e irradia sob mais elevada forma, em cada um dos está- gios superiores da Humanidade. Jamais cessa a obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua obra res- plandeça a seus próprios olhos. - Trecho do "Evangelho Segundo o Espiritismo, O" - Allan Kardec Como Melhorar? Orson Peter Carrara Há um meio prático de se me- lhorar nesta vida, moralmente falando, resistindo às más tendências e procurando adquirir mais virtudes? Uma recomendação do filósofo Só- crates indica o melhor caminho: Conhece-te a ti mesmo! Isso significa uma viagem interior de questionamentos, uma entrevista onde somos o entrevistado e o entre- vistador. Sim, questionarmos a nós mesmos, avaliando diariamente o próprio comportamento para ave- riguar se alguém tem algo a reclamar de nós ou se cumprimos com o pró- prio dever no dia que passou. Esta auto-avaliação pode ser resumida em cinco itens: a) Interrogarmo-nos sobre o que temos feito; b) Com que objetivo fizemos ou agimos dessa ou daquela forma; c) Se fizemos algo que censuraríamos se praticado por outra pessoa; d) Se algo fizemos que não ousaría- mos confessar; e) Se ocorresse a morte, teríamos temor do olhar de alguém? E poderíamos ainda examinar se agimos contra Deus, contra nosso próximo e contra nós mesmos. As respostas obtidas nos darão o des- canso para a consciência ou a indi- cação de um mal que precisa ser curado. Havendo dúvida sobre deter- minado comportamento, há ainda um passo decisivo: “(...) Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa. Se a censurais noutrem, não na podereis ter por legítima quando fordes o seu autor (...) “. Esta dica, inclusive é precisa para possíveis questionamentos sobre ilusões do julgar-se a si mesmo, atenuando as faltas ou tornando-as desculpáveis. Se censuramos no comportamento de outra pessoa, é sinal que não aceita- mos. E, portanto, trata-se de compor- tamento que não devemos adotar. A formulação nítida e precisa de questões dirigidas a nós mesmos sobre o móvel de nossas ações ou o questionamento de nossas moti- vações é o caminho de nos conhecer- mos. E, convenhamos, conhecendo a nós mesmos, alcançaremos a reforma moral. Imagine-se agora se cada ser humano travar essa intensa luta con- sigo mesmo para melhorar-se a si mesmo, teremos um mundo melhor. É o que todos desejamos, não é?