1) O documento é uma memória escrita por Irmã Lúcia sobre a vida de sua prima Jacinta Marto antes e depois das aparições de Nossa Senhora em Fátima.
2) Descreve Jacinta como uma criança doce e devota que gostava de rezar o terço e fazer sacrifícios pela conversão dos pecadores.
3) Relata como Jacinta levava muito a sério os pedidos de Nossa Senhora e incentivava Lúcia e Francisco a oferecer seus sacrifícios a Jesus.
1) O documento descreve a história do município de Bom Jesus do Galho em Minas Gerais, incluindo sua fundação em 1880 e emancipação em 1943.
2) Detalha aspectos da vida na cidade na infância do autor, como a igreja, cemitério, usina hidrelétrica, estação ferroviária e estádio local.
3) Também fala sobre a educação primária do autor na escola Grupo Escolar Pedro Martins Pereira.
O documento resume a comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, celebrado em 20 de novembro, e a história de luta e resistência dos negros, especialmente durante o período da escravidão. Também anuncia eventos da igreja local e da comunidade, incluindo a "II Igreja Jovem" em 27 de novembro.
Aníbal pereira dos reis a senhora aparecida - a verdadeira historiaDeusdete Soares
O documento descreve a história da devoção à Senhora Aparecida no Brasil. Relata como o autor aprendeu sobre ela desde criança e seu fervor como devoto. Também conta os detalhes da aparição da imagem de Nossa Senhora aos pescadores no Rio Paraíba em 1717 e como ela se tornou a padroeira do Brasil.
O documento descreve a vida e obra de Santa Clara de Assis, fundadora da Ordem das Clarissas. Em três frases, o resumo é: Santa Clara de Assis fundou a Ordem das Clarissas após ouvir São Francisco pregar e decidir viver na pobreza e dedicada a Deus. Ela liderou a ordem por 40 anos e tornou-se conhecida por sua devoção a Cristo e aos pobres. A amizade entre Santa Clara e São Francisco ajudou a espalhar os ideais franciscanos de pobreza e serviço aos necessitados
Um homem que lutou contra o vício das drogas por 15 anos morreu de câncer em apenas 5 meses. Ele encontrou a fé e se juntou à igreja, onde se tornou um modelo de perseverança e mudança para melhor. Embora tenha morrido cedo demais, ele deixou uma lição sobre como é possível se erguer dos próprios erros e se tornar um homem melhor.
1. O documento é uma carta de Friedrich Nietzsche para sua mãe e irmã onde ele relata sobre sua vida em Pforta e seus planos para o Natal.
2. Nietzsche diz que está trabalhando em uma pequena obra que irá enviar para sua família como presente de Natal e espera que elas gostem.
3. Ele também comenta sobre a falta de outros estudantes na cidade e seus planos para celebrar o Natal sozinho na cervejaria.
O documento descreve as aparições de Nossa Senhora em Lourdes, França para a jovem Bernadette Soubirous em 1858. As aparições ocorreram na gruta de Massabielle entre 11 de fevereiro e 16 de julho, onde Nossa Senhora pediu a construção de uma capela e surgiu uma fonte curativa. Bernadette foi a única que viu a Senhora, mas os presentes sentiam Sua presença.
O documento conta a história de um encontro entre dois antigos amigos da cidade de Jambeiro que não se viam há 50 anos durante as comemorações do dia da padroeira. Eles relembram seus tempos de juventude na cidade e pessoas do passado. Um dos homens conta ainda um caso de amor da sua juventude que o narrador achou "fora de série".
1) O documento descreve a história do município de Bom Jesus do Galho em Minas Gerais, incluindo sua fundação em 1880 e emancipação em 1943.
2) Detalha aspectos da vida na cidade na infância do autor, como a igreja, cemitério, usina hidrelétrica, estação ferroviária e estádio local.
3) Também fala sobre a educação primária do autor na escola Grupo Escolar Pedro Martins Pereira.
O documento resume a comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, celebrado em 20 de novembro, e a história de luta e resistência dos negros, especialmente durante o período da escravidão. Também anuncia eventos da igreja local e da comunidade, incluindo a "II Igreja Jovem" em 27 de novembro.
Aníbal pereira dos reis a senhora aparecida - a verdadeira historiaDeusdete Soares
O documento descreve a história da devoção à Senhora Aparecida no Brasil. Relata como o autor aprendeu sobre ela desde criança e seu fervor como devoto. Também conta os detalhes da aparição da imagem de Nossa Senhora aos pescadores no Rio Paraíba em 1717 e como ela se tornou a padroeira do Brasil.
O documento descreve a vida e obra de Santa Clara de Assis, fundadora da Ordem das Clarissas. Em três frases, o resumo é: Santa Clara de Assis fundou a Ordem das Clarissas após ouvir São Francisco pregar e decidir viver na pobreza e dedicada a Deus. Ela liderou a ordem por 40 anos e tornou-se conhecida por sua devoção a Cristo e aos pobres. A amizade entre Santa Clara e São Francisco ajudou a espalhar os ideais franciscanos de pobreza e serviço aos necessitados
Um homem que lutou contra o vício das drogas por 15 anos morreu de câncer em apenas 5 meses. Ele encontrou a fé e se juntou à igreja, onde se tornou um modelo de perseverança e mudança para melhor. Embora tenha morrido cedo demais, ele deixou uma lição sobre como é possível se erguer dos próprios erros e se tornar um homem melhor.
1. O documento é uma carta de Friedrich Nietzsche para sua mãe e irmã onde ele relata sobre sua vida em Pforta e seus planos para o Natal.
2. Nietzsche diz que está trabalhando em uma pequena obra que irá enviar para sua família como presente de Natal e espera que elas gostem.
3. Ele também comenta sobre a falta de outros estudantes na cidade e seus planos para celebrar o Natal sozinho na cervejaria.
O documento descreve as aparições de Nossa Senhora em Lourdes, França para a jovem Bernadette Soubirous em 1858. As aparições ocorreram na gruta de Massabielle entre 11 de fevereiro e 16 de julho, onde Nossa Senhora pediu a construção de uma capela e surgiu uma fonte curativa. Bernadette foi a única que viu a Senhora, mas os presentes sentiam Sua presença.
O documento conta a história de um encontro entre dois antigos amigos da cidade de Jambeiro que não se viam há 50 anos durante as comemorações do dia da padroeira. Eles relembram seus tempos de juventude na cidade e pessoas do passado. Um dos homens conta ainda um caso de amor da sua juventude que o narrador achou "fora de série".
Este documento é uma homenagem a Ruth Sonia Marcondes Falci (1924-2007) que faleceu. Ele resume sua vida dedicada à família, música e à Igreja Metodista, onde cantou no coral por mais de 50 anos. Várias pessoas compartilham boas memórias dela, destacando seu amor pela família e fé em Deus. A comunidade da Igreja se despede com esperança de se reunir novamente no céu.
Nª SªFátima e os Pastorinhos( Breve História)Emilia Pereira
1) O documento descreve as aparições de Nossa Senhora em Fátima em 1917, incluindo os locais e os três pastorinhos que testemunharam os eventos.
2) Lúcia, Francisco e Jacinta relataram seis aparições de Nossa Senhora entre Maio e Outubro de 1917, durante as quais lhes foram confiados três segredos.
3) Dois dos segredos revelados previam o fim da Primeira Guerra Mundial e uma segunda guerra ainda pior, e pediam a consagração da Rússia ao Imaculado Cor
[1] O Grupo Coral fará um ensaio na igreja de S. Mateus na quinta-feira às 21h. [2] A Irmandade do Santíssimo Sacramento pede que o dinheiro da festa de Nossa Senhora do Rosário seja entregue numa reunião em outubro. [3] Haverá um Sarau de folclore luso-venezuelano no sábado às 22h na Junta de Freguesia do Bunheiro.
O documento descreve a vida e obras de São Francisco de Assis, incluindo seu encontro com o Papa para aprovar sua ordem franciscana, a representação viva do nascimento de Jesus, e os últimos dias de Francisco enquanto ele esperava a morte na Porciúncula.
Este boletim paroquial fornece informações sobre:
1) As leituras e tema litúrgico do 5o Domingo da Quaresma
2) Eventos relacionados às Jornadas Mundiais da Juventude em Madrid e em Fátima
3) Anúncios sobre missas, confissões, visitas aos doentes e procissões durante a Semana Santa nas três paróquias da região.
O documento descreve os gêmeos Pedro e Paulo desde o nascimento. Apesar de serem idênticos fisicamente, eles tinham personalidades diferentes e opiniões políticas divergentes. Sua mãe Natividade consultou uma cabocla que previu que ambos teriam futuros gloriosos, mas continuariam a brigar.
Este capítulo apresenta a chegada da família Drumond à casa de Izabel após a morte de seus pais. Sua tia Maria Beatriz demonstra grande tristeza e afeto por Izabel, enquanto seu tio Onofre nutre ressentimento pela sobrinha inteligente e bem-sucedida. O futuro de Izabel e da herança de sua família está incerto sob a tutela de seus parentes.
(1) O documento anuncia vários eventos relacionados ao tema de celebrar e renovar o batismo em comunidade, incluindo uma missa com doentes e uma missa campal no Dia da Comunidade. (2) Também discute trechos bíblicos relacionados à Santíssima Trindade e como Cristo trouxe a salvação da humanidade. (3) Por fim, promove um arraial dos Santos Populares para celebrar a comunidade.
O documento descreve a primeira comunhão de Pia, uma menina de 2 anos e meio. Apesar da pouca idade, Pia demonstrava grande maturidade espiritual e preparação para receber Jesus na Eucaristia. Ela ofereceu sua primeira comunhão pelo tio que estava em coma no hospital. Milagrosamente, no momento exato em que Pia comungou, seu tio acordou do coma.
O documento resume o calendário litúrgico da Semana Santa na paróquia, começando pelo Domingo de Ramos e terminando no Domingo de Páscoa. Ele descreve as atividades, missas e celebrações que ocorrerão diariamente, incluindo a Quinta-feira Santa, Sexta-feira da Paixão e Sábado Santo.
Frei Neco relata sua viagem de Lima a Requena, no Peru, passando por Iquitos. Ele descreve as paisagens alagadas, os meios de transporte pelos rios amazônicos e as comunidades simples que visitou. Ao chegar em Requena, começa a conhecer a cidade, o povo e os problemas sociais enfrentados, incluindo a burocracia para missionários estrangeiros.
Este documento fornece orientações para uma caminhada espiritual durante a Quaresma e a Páscoa na Diocese de Aveiro em Portugal. Propõe um lema "Firma os teus passos. Afirma a tua Fé!", um símbolo da cruz e um livro de orações. Também define objetivos, sugere atitudes semanais e fornece sugestões de orações e eventos para diferentes grupos.
O documento descreve a chegada de missionários católicos à cidade para realizar as "santas missões". A população católica aguardava ansiosamente a chegada dos missionários. Durante as missões, foram realizadas pregações enfatizando temas como pecado, demônio e inferno. As missões foram um sucesso, com muitos batizados, confissões e casamentos.
1) O documento resume as atividades religiosas e comunitárias agendadas para as três comunidades de Padornelo, Moselos e Parada, incluindo missas, procissões, visitas marianas e encontros juvenis.
2) Inclui uma oração pascal e instruções para rezar "O Canto da Caridade" em família no Domingo de Páscoa.
3) Fornece detalhes sobre intenções de missas e doações recebidas nas três comunidades.
73º Semana Eucarística - Paróquia São Benedito - ProgramaçãoAdriano de Paula
Este documento descreve o programa de uma Semana Eucarística que ocorrerá de 19 a 26 de junho de 2011 no Santuário de Adoração da Paróquia São Benedito em Fortaleza, Ceará. O programa inclui missas diárias, momentos de oração, adoração, shows e reflexões sobre temas relacionados à Eucaristia.
1. O documento descreve a vida e obra de Inácio Sobrinho Pinheiro, um músico pernambucano. Ele nasceu em 1924 em uma família pobre no interior do Nordeste e teve uma infância difícil, trabalhando desde cedo para ajudar a sustentar a família.
2. O documento então detalha a vida de Inácio em três partes: sua juventude no Nordeste, seu tempo no Rio de Janeiro onde se tornou músico, e sua vida posterior em Brasília, onde continuou trabalhando com música.
Jornal A Família Católica, 2 edição, julho 2013Thiago Guerino
O documento discute os benefícios do sacramento do matrimônio cristão, especialmente a indissolubilidade do vínculo conjugal. Jesus Cristo insistiu na indissolubilidade do casamento e ela protege contra tentações de infidelidade. Além disso, a estabilidade do matrimônio ajuda no cuidado e educação dos filhos, uma tarefa que requer esforço conjunto dos pais.
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 34ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
- Sermão da Sexta-feira Santa, de Dom Antônio de Castro Mayer;
- Breve biografia de nosso novo bispo, Dom Tomás de Aquino;
- Pequena homenagem à São José, com excertos de "Jesus, Rei de Amor" do Pe. Mateo Crawley-Boevey;
- Continuação do artigo sobre o ensinamento catequético de São Pio X;
Boa leitura a todos!
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Prezados, Salve Maria Santíssima!
Segue em anexo a 30ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
· Mais um texto inédito no Brasil escrito por nosso diretor, Dom Tomas de Aquino OSB, dessa vez sobre a queda de Campos. O texto é um resumo da conferência "Subversão em Campos: de Dom Antonio a Dom Rifan" dada por Dom Prior nas Jornadas Jean Vaquié 2015, no convento dominicano de Avrillé.
· Um texto excelente, antiliberal do padre salesiano Ciriaco Santinelli sobre a importância do catecismo.
· Uma singela homenagem ao V centenário de nascimento de Santa Teresa de Ávilla.
· Um texto de autoria do professor Carlos Nougué, que gentilmente o dispôs, de grande necessidade para nossos atuais dias.
Na próxima sexta enviaremos a 31ª edição, referente a dezembro, finalizando assim mais um ano de nosso jornal. Aproveitamos para pedir desculpas pelo atraso das últimas edições.
Qualquer erro ou sugestões favor nos contactar por e-mail.
Por gentileza, encaminhem o jornal para todos aqueles que desejarem.
Boa leitura a todos!
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a origem e importância da devoção do Santo Rosário, que foi inspirada a São Domingos pela Virgem Maria para combater hereges. 2) Ao longo dos séculos, o Rosário caiu em desuso, mas foi renovado por São Alano de la Roche por ordem da Virgem. 3) O Rosário é dividido em três terços para honrar a Santíssima Trindade, a vida de Cristo e de Maria, e oferece muitas graças aos que o rezam.
Jornal A Família Católica, 13 edição, junho 2014Thiago Guerino
O documento descreve um jornal católico que está comemorando seu primeiro aniversário. O diretor do jornal expressa gratidão pelas mensagens de apoio recebidas e enfatiza que o objetivo do jornal é ajudar os leitores a conhecer e amar Jesus Cristo e Sua lei, a fim de que Suas famílias e o mundo inteiro se voltem para Ele.
Este documento é uma homenagem a Ruth Sonia Marcondes Falci (1924-2007) que faleceu. Ele resume sua vida dedicada à família, música e à Igreja Metodista, onde cantou no coral por mais de 50 anos. Várias pessoas compartilham boas memórias dela, destacando seu amor pela família e fé em Deus. A comunidade da Igreja se despede com esperança de se reunir novamente no céu.
Nª SªFátima e os Pastorinhos( Breve História)Emilia Pereira
1) O documento descreve as aparições de Nossa Senhora em Fátima em 1917, incluindo os locais e os três pastorinhos que testemunharam os eventos.
2) Lúcia, Francisco e Jacinta relataram seis aparições de Nossa Senhora entre Maio e Outubro de 1917, durante as quais lhes foram confiados três segredos.
3) Dois dos segredos revelados previam o fim da Primeira Guerra Mundial e uma segunda guerra ainda pior, e pediam a consagração da Rússia ao Imaculado Cor
[1] O Grupo Coral fará um ensaio na igreja de S. Mateus na quinta-feira às 21h. [2] A Irmandade do Santíssimo Sacramento pede que o dinheiro da festa de Nossa Senhora do Rosário seja entregue numa reunião em outubro. [3] Haverá um Sarau de folclore luso-venezuelano no sábado às 22h na Junta de Freguesia do Bunheiro.
O documento descreve a vida e obras de São Francisco de Assis, incluindo seu encontro com o Papa para aprovar sua ordem franciscana, a representação viva do nascimento de Jesus, e os últimos dias de Francisco enquanto ele esperava a morte na Porciúncula.
Este boletim paroquial fornece informações sobre:
1) As leituras e tema litúrgico do 5o Domingo da Quaresma
2) Eventos relacionados às Jornadas Mundiais da Juventude em Madrid e em Fátima
3) Anúncios sobre missas, confissões, visitas aos doentes e procissões durante a Semana Santa nas três paróquias da região.
O documento descreve os gêmeos Pedro e Paulo desde o nascimento. Apesar de serem idênticos fisicamente, eles tinham personalidades diferentes e opiniões políticas divergentes. Sua mãe Natividade consultou uma cabocla que previu que ambos teriam futuros gloriosos, mas continuariam a brigar.
Este capítulo apresenta a chegada da família Drumond à casa de Izabel após a morte de seus pais. Sua tia Maria Beatriz demonstra grande tristeza e afeto por Izabel, enquanto seu tio Onofre nutre ressentimento pela sobrinha inteligente e bem-sucedida. O futuro de Izabel e da herança de sua família está incerto sob a tutela de seus parentes.
(1) O documento anuncia vários eventos relacionados ao tema de celebrar e renovar o batismo em comunidade, incluindo uma missa com doentes e uma missa campal no Dia da Comunidade. (2) Também discute trechos bíblicos relacionados à Santíssima Trindade e como Cristo trouxe a salvação da humanidade. (3) Por fim, promove um arraial dos Santos Populares para celebrar a comunidade.
O documento descreve a primeira comunhão de Pia, uma menina de 2 anos e meio. Apesar da pouca idade, Pia demonstrava grande maturidade espiritual e preparação para receber Jesus na Eucaristia. Ela ofereceu sua primeira comunhão pelo tio que estava em coma no hospital. Milagrosamente, no momento exato em que Pia comungou, seu tio acordou do coma.
O documento resume o calendário litúrgico da Semana Santa na paróquia, começando pelo Domingo de Ramos e terminando no Domingo de Páscoa. Ele descreve as atividades, missas e celebrações que ocorrerão diariamente, incluindo a Quinta-feira Santa, Sexta-feira da Paixão e Sábado Santo.
Frei Neco relata sua viagem de Lima a Requena, no Peru, passando por Iquitos. Ele descreve as paisagens alagadas, os meios de transporte pelos rios amazônicos e as comunidades simples que visitou. Ao chegar em Requena, começa a conhecer a cidade, o povo e os problemas sociais enfrentados, incluindo a burocracia para missionários estrangeiros.
Este documento fornece orientações para uma caminhada espiritual durante a Quaresma e a Páscoa na Diocese de Aveiro em Portugal. Propõe um lema "Firma os teus passos. Afirma a tua Fé!", um símbolo da cruz e um livro de orações. Também define objetivos, sugere atitudes semanais e fornece sugestões de orações e eventos para diferentes grupos.
O documento descreve a chegada de missionários católicos à cidade para realizar as "santas missões". A população católica aguardava ansiosamente a chegada dos missionários. Durante as missões, foram realizadas pregações enfatizando temas como pecado, demônio e inferno. As missões foram um sucesso, com muitos batizados, confissões e casamentos.
1) O documento resume as atividades religiosas e comunitárias agendadas para as três comunidades de Padornelo, Moselos e Parada, incluindo missas, procissões, visitas marianas e encontros juvenis.
2) Inclui uma oração pascal e instruções para rezar "O Canto da Caridade" em família no Domingo de Páscoa.
3) Fornece detalhes sobre intenções de missas e doações recebidas nas três comunidades.
73º Semana Eucarística - Paróquia São Benedito - ProgramaçãoAdriano de Paula
Este documento descreve o programa de uma Semana Eucarística que ocorrerá de 19 a 26 de junho de 2011 no Santuário de Adoração da Paróquia São Benedito em Fortaleza, Ceará. O programa inclui missas diárias, momentos de oração, adoração, shows e reflexões sobre temas relacionados à Eucaristia.
1. O documento descreve a vida e obra de Inácio Sobrinho Pinheiro, um músico pernambucano. Ele nasceu em 1924 em uma família pobre no interior do Nordeste e teve uma infância difícil, trabalhando desde cedo para ajudar a sustentar a família.
2. O documento então detalha a vida de Inácio em três partes: sua juventude no Nordeste, seu tempo no Rio de Janeiro onde se tornou músico, e sua vida posterior em Brasília, onde continuou trabalhando com música.
Jornal A Família Católica, 2 edição, julho 2013Thiago Guerino
O documento discute os benefícios do sacramento do matrimônio cristão, especialmente a indissolubilidade do vínculo conjugal. Jesus Cristo insistiu na indissolubilidade do casamento e ela protege contra tentações de infidelidade. Além disso, a estabilidade do matrimônio ajuda no cuidado e educação dos filhos, uma tarefa que requer esforço conjunto dos pais.
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 34ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
- Sermão da Sexta-feira Santa, de Dom Antônio de Castro Mayer;
- Breve biografia de nosso novo bispo, Dom Tomás de Aquino;
- Pequena homenagem à São José, com excertos de "Jesus, Rei de Amor" do Pe. Mateo Crawley-Boevey;
- Continuação do artigo sobre o ensinamento catequético de São Pio X;
Boa leitura a todos!
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Prezados, Salve Maria Santíssima!
Segue em anexo a 30ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
· Mais um texto inédito no Brasil escrito por nosso diretor, Dom Tomas de Aquino OSB, dessa vez sobre a queda de Campos. O texto é um resumo da conferência "Subversão em Campos: de Dom Antonio a Dom Rifan" dada por Dom Prior nas Jornadas Jean Vaquié 2015, no convento dominicano de Avrillé.
· Um texto excelente, antiliberal do padre salesiano Ciriaco Santinelli sobre a importância do catecismo.
· Uma singela homenagem ao V centenário de nascimento de Santa Teresa de Ávilla.
· Um texto de autoria do professor Carlos Nougué, que gentilmente o dispôs, de grande necessidade para nossos atuais dias.
Na próxima sexta enviaremos a 31ª edição, referente a dezembro, finalizando assim mais um ano de nosso jornal. Aproveitamos para pedir desculpas pelo atraso das últimas edições.
Qualquer erro ou sugestões favor nos contactar por e-mail.
Por gentileza, encaminhem o jornal para todos aqueles que desejarem.
Boa leitura a todos!
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a origem e importância da devoção do Santo Rosário, que foi inspirada a São Domingos pela Virgem Maria para combater hereges. 2) Ao longo dos séculos, o Rosário caiu em desuso, mas foi renovado por São Alano de la Roche por ordem da Virgem. 3) O Rosário é dividido em três terços para honrar a Santíssima Trindade, a vida de Cristo e de Maria, e oferece muitas graças aos que o rezam.
Jornal A Família Católica, 13 edição, junho 2014Thiago Guerino
O documento descreve um jornal católico que está comemorando seu primeiro aniversário. O diretor do jornal expressa gratidão pelas mensagens de apoio recebidas e enfatiza que o objetivo do jornal é ajudar os leitores a conhecer e amar Jesus Cristo e Sua lei, a fim de que Suas famílias e o mundo inteiro se voltem para Ele.
Jornal A Família Católica, 7 edição. dezembro 2013Thiago Guerino
O texto descreve a necessidade da fé para contemplar com fruto o mistério da Encarnação de Jesus Cristo. Sem fé, veríamos apenas um menino pobre na manjedoura, mas com fé reconhecemos o grande amor de Deus que se fez homem. A fé nos permite amar e louvar a Deus-Menino que se reduziu a tal extrema pobreza por amor da humanidade.
Jornal A Família Católica, 14 edição, julho 2014Thiago Guerino
O documento discute a importância de assistir à missa aos domingos. Explica que a missa é o mesmo sacrifício de Jesus Cristo na cruz, oferecido de forma mística para aplicar os méritos da redenção. Também descreve como Cristo, sendo Deus e homem, pôde oferecer um sacrifício de valor infinito para salvar a humanidade do pecado original herdado de Adão.
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a vida e obra missionária de Inácio de Azevedo, um jesuíta português que viveu no século XVI.
2) Ele reuniu um grupo de 73 padres e irmãos para realizar trabalho missionário no Brasil, preparando-os espiritualmente.
3) No caminho para o Brasil, o navio onde ele e outros jesuítas estavam foi atacado por piratas huguenotes, resultando no martírio de Inácio de Azevedo e outros jesuítas.
Jornal A Família Católica, 25 edição. junho 2015Thiago Guerino
1) O documento defende a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, descrevendo sua história desde as revelações de Jesus e a conversão de Maria Madalena.
2) A devoção cresceu ao longo dos séculos, culminando na consagração do gênero humano feita por Leão XIII em 1899.
3) A devoção promete o triunfo do amor de Jesus mesmo quando o mundo se opuser, através da presença de Jesus em almas dóceis ou do caos causado pela desobediência.
Jornal A Família Católica, 1 edição, junho 2013Thiago Guerino
O documento discute a importância da família católica tradicional para a sociedade, onde a mulher tem o papel de educadora. A sociedade atual ataca a família e corrompe a mulher para desestabilizar a Igreja. É necessário defender os valores católicos da família e do papel feminino.
Jornal A Família Católica, 4 edição, setembro 2013Thiago Guerino
O documento discute a diferença entre casamento civil e religioso. Afirma que o casamento é um sacramento religioso instituído por Deus e que só o casamento religioso dá o direito de viver em união conjugal. Casais casados apenas civilmente vivem em estado de pecado mortal.
Jornal A Família Católica, 12 edição, maio 2014Thiago Guerino
O documento descreve a devoção à Virgem Maria em três frases ou menos. Fala da crença católica na intercessão de Maria para com os pecadores e como ela é vista como cheia de misericórdia, defendendo os homens perante Deus. O texto também lista as festas marianas do mês de maio.
Jornal A Família Católica, 16 edição, setembro 2014Thiago Guerino
Este documento fornece orientações sobre como santificar as atividades diárias e os deveres do estado de vida de cada um através da imitação de Maria. Ele ensina que até as tarefas mais simples podem ser elevadas quando feitas com a intenção de agradar a Deus, e que a fidelidade nos pequenos deveres é mais valorizada do que grandes ações esporádicas.
O documento descreve a agonia de Jesus no Getsêmani, onde Ele ora três vezes para que o "cálice" da crucificação passe longe. Apesar de seu medo e tristeza, Jesus se submete à vontade do Pai. O texto também explica as causas do sofrimento de Jesus: o horror da justiça divina, carregar os pecados de toda a humanidade, e ver claramente o futuro sofrimento.
Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013Thiago Guerino
O documento discute a educação da jovem Inês em Roma no paganismo. Seus pais cuidadosamente escolheram uma ama que não fosse uma má influência e ensinaram Inês sobre Jesus desde cedo, contando histórias e recitando orações para incutir valores cristãos. Isso foi essencial para protegê-la dos perigos da sociedade pagã da época.
Jornal A Família Católica, 11 edição, abril 2014Thiago Guerino
1) O documento descreve a quinta dor de Nossa Senhora, que foi estar ao pé da cruz de Jesus durante sua crucificação.
2) Maria presenciou com grande sofrimento Jesus sendo despido, crucificado com cravos, e morrendo na cruz, sem poder aliviá-lo.
3) Apesar da dor imensa, Maria permaneceu firme ao pé da cruz por três horas, contemplando seu amado Filho até seu último suspiro.
Jornal A Família Católica, 19 edição. dezembro 2014Thiago Guerino
1) O documento lista os santos e festas do mês de dezembro, incluindo o Natal do Senhor no dia 25. 2) Narra o nascimento de Jesus em Belém, onde José e Maria o encontraram em um estábulo e o colocaram em um presépio. 3) Descreve como os anjos anunciaram o nascimento aos pastores, que foram adorar o menino Jesus.
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015Thiago Guerino
1) A entrevista resume a história do Padre Faure, como conheceu Mons. Lefebvre e se envolveu com a Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX).
2) O Padre Faure explica que aceitou ser sagrado bispo para dar continuidade à resistência e garantir a sucessão apostólica dentro da FSSPX.
3) Ele acredita que um acordo com Roma seria impossível hoje em dia e traria riscos à fé católica.
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 35ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
- Uma homenagem aos 25 anos de falecimento de nossos valentes bispos: Dom Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer, por meio de extratos do excelente artigo "Merci Monseigneur", publicado na Le Sel de la Terre, dos dominicanos de Avrillé, e inédito em português; e de algumas importantes proposições do excelente e atual "Catecismo de verdades oportunas que se opõem a erros contemporâneos", de Dom Mayer.
- Uma oração a São Bento, cedida por nosso diretor espiritual Dom Tomás de Aquino, para alcançar uma boa morte;
- As notícias de alguns dos eventos que ocorreram em nossa capela.
Boa leitura a todos!
Qualquer erro favor nos comunicar.
Divulguem para todos os seus amigos.
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015Thiago Guerino
Este documento discute a controvérsia em torno da sagração episcopal de Mgr Jean-Michel Faure por Mgr Richard Williamson no mosteiro da Santa Cruz em Nova Friburgo, Brasil. O autor argumenta que a sagração não foi um ato de rebelião, mas sim uma defesa da tradição católica contra os erros introduzidos pelo Concílio Vaticano II. A questão central é se Mgr Faure agiu com "orgulho" ou se a matéria da revista VEJA foi motivada por "preconceito".
1) O documento fala sobre a festa da Exaltação da Santa Cruz, que celebra a descoberta da cruz onde Jesus foi crucificado no século 4 d.C.
2) O texto também menciona a 2a Caminhada Mariana que será realizada em preparação ao Círio de Nazaré, pedindo aos fiéis que enfeitem suas casas.
3) Por fim, anuncia a programação da Festividade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos que ocorrerá de 1 a 7 de outubro.
A Verdadeira História de ("nossa") Senhora Aparecida do NorteHelio Colombe
1. O documento descreve a devoção do autor à Senhora Aparecida desde a infância e seu trabalho como padre católico. 2. Conta a história oficial da descoberta da imagem de Aparecida por pescadores no Rio Paraíba em 1717 e sua elevação como padroeira do Brasil. 3. Questiona aspectos dessa narrativa e a exploração financeira em torno do culto à Aparecida pelo clero católico.
1. O documento descreve a devoção do autor à Senhora Aparecida desde a infância e seu trabalho como padre católico. 2. Ele relata como ouviu sobre a aparição da Senhora Aparecida e como isso o inspirou a se tornar um devoto fervoroso. 3. No entanto, com o tempo, o autor começou a questionar os motivos por trás do culto à Aparecida e a ganância do clero, levando-o a abandonar o catolicismo.
1) O documento descreve o primeiro convento carmelita fundado por Santa Teresa de Jesus em Duruelo, Espanha.
2) O convento era muito pequeno e simples, com poucos recursos, mas os frades viviam em oração e devoção.
3) Santa Teresa ficou impressionada com o espírito de fé e sacrifício dos frades, apesar das dificuldades materiais.
1) A Carmelita Descalça Maria de Jesus Crucificado foi canonizada em 2015, sendo a primeira santa carmelita do Oriente Próximo. 2) Ela passou por muitos sofrimentos em sua vida, incluindo ter sua garganta cortada aos 12 anos, mas foi curada milagrosamente. 3) Sua profunda fé e humildade inspiraram muitos e ela é um exemplo de perseverança na vida religiosa.
Uma mulher recebeu 500 presépios de uma amiga e os doou para exposição no Santuário do Menino Jesus. A colecionadora organizou cuidadosamente os presépios ao longo de muitos anos e ficou feliz em doá-los para alegrar as pessoas.
O documento descreve as aparições da Virgem Maria em Fátima, Portugal em 1917, de acordo com as memórias de Irmã Lúcia. Primeiro, as crianças viram um anjo que as ensinou orações e disse que os corações de Jesus e Maria têm desígnios misericordiosos. Posteriormente, a Virgem Maria apareceu seis vezes pedindo orações pela paz e o fim da guerra. Ela também revelou segredos e pediu a devoção ao seu Imaculado Coração.
Este documento descreve um sermão de William Branham sobre a crucificação de Jesus Cristo e sua importância para a redenção dos pecados humanos. Em 3 frases:
1) Branham fala sobre a crueldade do pecado e o grande sacrifício de Cristo na cruz para afastar o pecado das vidas humanas.
2) Ele conduz os presentes a rededicarem suas vidas a Cristo em uma oração e cântico sobre a cruz.
3) Branham reflete sobre o sofrimento de Cristo e pede a Deus que abençoe os
Centenario di Sr Angela Vallese 1914-2014_porMaike Loes
Ir. Angela Vallese foi uma missionária FMA pioneira na América que dedicou sua vida a servir os necessitados na Argentina por 36 anos. Sua cartas mostram seu profundo amor por Deus e compaixão pelos índios, enquanto incentivava as outras irmãs a terem coragem e alegria em seu trabalho missionário.
O documento descreve a biografia de São Francisco de Assis, incluindo sua conversão religiosa, fundação da Ordem Franciscana, anos finais e morte. São Francisco viveu nos séculos XII-XIII e dedicou sua vida aos pobres e doentes, pregando a palavra de Deus e renovando o Cristianismo por meio da pobreza absoluta.
Este documento descreve a infância e educação de Padre Giácomo Cusmano, fundador do "Bocado do Pobre". Ele nasceu em Palermo em 1834 e desde cedo demonstrou grande compaixão pelos pobres, compartilhando suas roupas e comida com necessitados. Estudou no Colégio dos Jesuítas e se formou em medicina, mas sempre quis se tornar missionário. Sua mãe morreu quando ele era criança e seu pai faleceu durante seus estudos universitários, deixando-o
Em 13 de maio de 1917, Nossa Senhora apareceu para os três pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta na Cova da Iria em Fátima. Ela pediu que eles viessem no dia 13 de cada mês durante seis meses seguidos. Nossa Senhora também pediu que rezassem o terço todos os dias para alcançar a paz no mundo e o fim da guerra. Na última aparição em outubro, Nossa Senhora mostrou o milagre do sol e pediu que construíssem uma capela em sua honra.
13 AGOSTO 1917 LUCIA E NOSSA SENHORA DE FATIMA LIVRO PDF _MemoriasI_pt.pdfELIAS OMEGA
Este documento apresenta as memórias da Irmã Lúcia sobre as aparições de Nossa Senhora em Fátima entre 1917-1919. Contém uma introdução do editor sobre o conteúdo do documento e uma breve biografia da Irmã Lúcia. O documento é constituído pelas quatro primeiras memórias escritas pela Irmã Lúcia sobre as aparições, bem como dois apêndices sobre aparições posteriores.
LIVRO PDF O SEGREDO FATIMA IRMA LUCIA PORTUGAL - 13 AGOSTO DE 1917-FATIMAELIAS OMEGA
Este documento apresenta as Memórias da Irmã Lúcia, que descrevem as aparições de Nossa Senhora em Fátima. O texto inclui uma introdução do editor, uma biografia da Irmã Lúcia e uma introdução às Memórias. O documento fornece os detalhes essenciais sobre as visões e mensagens de Nossa Senhora aos pastorinhos em Fátima.
Este documento apresenta uma reflexão sobre a Via Sacra de São Francisco durante a pandemia em 3 frases:
1) Acompanha a Via Sacra de Jesus desde sua prisão até a crucificação, fazendo paralelos com a vida de São Francisco.
2) Reflete sobre como carregar a cruz na vida cotidiana e não desistir diante das dificuldades, aprendendo com o exemplo de São Francisco.
3) Propõe que ajudemos os outros a carregar suas cruzes, estejamos presentes para os irmãos em necessidade, como São
O documento apresenta um resumo da vida de São João da Cruz em três parágrafos. Descreve sua origem humilde, seu ingresso na Ordem do Carmo e seu encontro com Santa Teresa de Ávila que levou à fundação da reforma carmelita. Relata também sua prisão por outros frades e seu falecimento aos 49 anos, deixando uma vasta obra poética e mística.
Este documento descreve a vida e obra da Irmã Maria Troncatti, uma freira italiana que viveu no Equador no século XX. Ela é conhecida por ter curado milagrosamente um jovem órfão chamado Augusto Zúñiga após um acidente grave, apenas usando orações e santinhos. O documento também destaca o seu desejo de oferecer a própria vida pela paz entre grupos em conflito na região.
O documento descreve a vida de Maria, mãe de Jesus, desde a sua concepção imaculada até seus últimos dias em Éfeso. Narra os principais eventos de sua vida, incluindo o nascimento e crescimento de Jesus, a crucificão, aparições pós-ressurreição e sua morte rodeada por João. Retrata Maria como um exemplo de fé, bondade e amor maternal.
1. O documento descreve a vida de São Pio de Pietrelcina desde a infância, destacando seus dons espirituais como conversar com seu anjo da guarda.
2. Fala sobre a ordenação sacerdotal de São Pio e sua chegada ao convento de San Giovanni Rotondo.
3. Aborda o ano de 1918, quando São Pio recebeu as chagas de Cristo e a transverberação no coração.
Jornal A Família Católica, 27 edição. agosto 2015Thiago Guerino
1) O documento discute a necessidade de fazer reinar Cristo nas inteligências, almas e famílias.
2) Defende que os católicos devem estudar doutrina para fortalecer sua fé e influenciar os outros.
3) Também enfatiza a importância de educar os filhos na fé e proteger as famílias dos ataques da revolução.
Jornal A Família Católica, 26 edição. julho 2015Thiago Guerino
1. O documento discute a luta entre a cidade de Satã (a contra Igreja) e a Igreja Católica, com foco na realeza de Cristo. 2. A revolução francesa conseguiu derrubar o reino social de Cristo na França e no mundo, suscitada pelo demônio que quer destruir o reinado de Cristo na terra. 3. A revolução também penetrou na Igreja no Concílio Vaticano II, especialmente na questão da liberdade religiosa, abrindo caminho para a nova civilização sem Cristo pretendida
Jornal A Família Católica, 24 edição, maio 2015Thiago Guerino
Este documento descreve a vida da Senhora Gabrielle Lefebvre, mãe de Monsenhor Lefebvre. Ela nasceu em uma família muito católica na França e foi um modelo de fé e virtude desde a infância. Casou-se com René Lefebvre e teve seis filhos. Durante a Primeira Guerra Mundial, cuidou sozinha das crianças enquanto o marido lutava e a família vivia sob ocupação alemã. Sua dedicação aos deveres de mãe e fé inabalável fizeram
Jornal A Família Católica, 20 edição. janeiro 2015Thiago Guerino
1. Deus quer que lhe falemos com confiança e familiaridade, como a um amigo íntimo, sem temor de faltar com o respeito.
2. É fácil e agradável conversar com Deus a qualquer hora do dia ou da noite, como se Ele estivesse sempre presente.
3. Devemos falar a Deus sobre nossas necessidades, dúvidas, sofrimentos e tudo o mais, principalmente quando estamos em provação, porque Ele está pronto a consolar e ajudar.
Jornal A Família Católica, 10 edição março 2014Thiago Guerino
O documento descreve as últimas palavras e circunstâncias da morte de Jesus Cristo na cruz. Jesus declarou "Consummatum est" ("Está consumado") para indicar que todas as profecias sobre sua vida e sacrifício foram cumpridas. Depois, entregou seu espírito dizendo "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito".
Jornal A Família Católica, 6 edição. novembro 2013Thiago Guerino
O documento discute a importância do exemplo na educação, afirmando que:
1) A criança é muito observadora, impressionável e lógica, julgando a importância das palavras pelos atos;
2) O exemplo é uma força poderosa capaz de influenciar para o bem ou para o mal, especialmente quando vindo de figuras de autoridade como pais e professores;
3) A história mostra como bons ou maus exemplos na infância podem moldar profundamente o caráter de uma pessoa.
O documento resume:
1) As 12 promessas feitas por Jesus a Santa Margarida Maria sobre a devoção ao Sagrado Coração de Jesus.
2) Breve história da devoção ao Sagrado Coração, desde os tempos apostólicos até as aparições a Santa Margarida Maria.
3) Como a Revolução Francesa foi um castigo divino pela não consagração da França ao Sagrado Coração como havia sido pedido.
1) A mística medieval empregava imagens como a "troca de corações" para descrever a relação entre a alma devota e o Coração de Jesus, onde Jesus trocaria seu coração com o devoto.
2) A imagem da troca de corações continuou presente na mística do Sagrado Coração, mostrando o desejo de Jesus de que adquiramos um espírito semelhante ao Dele.
3) O Coração de Jesus era representado como um retiro para as almas em tribulação, onde encontrariam repouso e refúgio
O documento descreve um jornal católico que está comemorando seu primeiro aniversário. O diretor do jornal expressa gratidão pelas mensagens de apoio recebidas e enfatiza que o objetivo do jornal é ajudar os leitores a conhecer e amar Jesus Cristo e Sua lei, a fim de que Ele reine sobre suas famílias e o mundo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Jornal A Família Católica, 17 edição. outubro 2014
1. Primeira Memória
Vida de Jacinta Marto
Memórias e Cartas da Irmã Lúcia
SANTOS E
FESTAS DO MÊS:
03– Sta. Teresinha do Menino
Jesus;
04– São Francisco de Assis;
06—São Bruno;
07– Nossa Senhora do Rosá-
rio;
11– Maternidade da Santíssi-
ma Virgem Maria;
12– Nossa Senhora Aparecida;
15– Sta. Teresa de Jesus;
17– Sta. Margarida Maria
Alacoque;
18– São Lucas, Evangelista;
19- S. Pedro de Alcântara,
padroeiro do Brasil;
23– Sto. Antônio Maria Claret;
24– S. Rafael, Arcanjo;
26– Festa de Cristo Rei;
28– São Simão e São Judas,
Apóstolos.
N E S T A
E D I Ç Ã O :
Vida Jacinta Marto 1,2
Quas Primas 3,4
Outubro/ 2014Edição 17
A Família CatólicaC A P E L A N O S S A S E N H O R A D A S A L E G R I A S
cadeira, traz-lo para aqui e, de joelhos, dás-lhe
três abraços e três beijos: um pelo Francisco,
outro por mim, e outro por ti.”
“A Nosso Senhor dou todos quantos quiseres.” —
E correu a buscar o crucifixo. Beijou-o e abraçou-o
com tanta devoção, que nunca mais me esque-
ceu aquela ação. (...)
Eu conhecia, pois, a Paixão de Nosso Senhor
(...), comecei a contar, aos
meus companheiros, porme-
norizadamente, a história de
Nosso Senhor. (...)
Ao ouvir contar os sofrimen-
tos de Nosso Senhor, a pe-
quenina enterneceu-se e
chorou. Muitas vezes, depois,
pedia para lhe repetir. Chora-
va com pena, e dizia: -
“Coitadinho de Nosso Se-
nhor! Eu não hei de fazer
nunca nenhum pecado! Não
quero que Nosso Senhor
sofra mais!”
A pequenita gostava tam-
bém muito de ir, à noitinha,
(...) ver o lindo pôr do sol e o
céu estrelado, que se lhe
seguia. (...)Porfiávamos a ver
quem era capaz de contar as estrelas, que dizía-
mos serem as candeias dos anjos. A Lua era a de
Nossa Senhora e o sol a de Nosso Senhor. Pelo
que, a Jacinta dizia, às vezes: - “Ainda gosto mais
da candeia de Nossa Senhora, que não nos quei-
ma nem cega; e a de Nosso Senhor, sim.” Na
verdade o sol, ali, em alguns dias de verão, faz-se
sentir bem ardente; e a pequenina, como era de
compleição muito fraca, sofria muito com o calor.
(...)
Entretanto, Ex.mo e Rev.mo Senhor Bispo, che-
guei à idade em que minha mãe mandava os
seus filhos guardar o rebanho. (...) Dei a notícia
aos nossos companheiros, e disse-lhes que não
voltava mais a brincar com eles (...). Foram pedir
à mãe que os deixasse ir comigo, o que lhes foi
negado. Tivemos que nos conformar com a sepa-
ração. (...) Aos dois pequenitos custava o confor-
mar-se com a ausência da sua antiga companhei-
ra. Por isso, renovavam continuamente as instân-
cias junto de sua mãe. (...) Minha tia, talvez para
se ver livre de tantos pedidos, apesar de serem
No dia 12 de setembro de 1935, os restos mor-
tais da Jacinta foram removidos de Vila Nova de
Ourém para Fátima. Ao abrir-se o caixão, verificou-
se que o rosto da Vidente se mantinha incorrupto.
Tirou-se-lhe uma fotografia e o Snr. Bispo de Lei-
ria, D. José Alves Correia da Silva, enviou uma
cópia à irmã Lúcia, que, ao agradecer, se referiu
às virtudes da prima. Isto levou D. José a ordenar
à Lúcia que escrevesse tudo o que sabia da vida
da Jacinta. Assim nasceu a
“Primeira Memória”, que estava
pronta pelo Natal de 1935.
“Ex.mo e Rev.mo Senhor Bispo,
(...) Antes dos fatos de 1917, exce-
tuando o laço de parentesco que
nos unia, nenhum outro afeto par-
ticular me fazia preferir a compa-
nhia de Jacinta e Francisco à de
qualquer outra criança. Pelo con-
trário, a sua companhia tornava-se
-me, por vezes, bastante antipáti-
ca, pelo seu caráter demasiada-
mente melindroso. A menor con-
tenda, das que se levantam entre
as crianças quando jogam, era
bastante para a fazer ficar amua-
da, a um canto (...). Para a fazer
voltar a ocupar o seu lugar na brin-
cadeira, não bastavam as mais doces carícias,
que, em tais ocasiões, as crianças sabem fazer.
Era, então, preciso deixá-la escolher o jogo e o par
com quem queria jogar. Tinha, no entanto, já en-
tão, um coração muito bem inclinado; e o bom
Deus tinha-a dotado de um caráter doce e meigo,
que a tornava, ao mesmo tempo, amável e atraen-
te. (...)
Como já disse, um dos seus jogos escolhidos era
o das prendas. Como V. Ex.cia e Rev.ma decerto
sabe, quem ganha, manda, ao que perde, fazer
uma coisa qualquer, que lhe parecer. (...) Um dia,
jogávamos isto, em casa de meus pais, e tocou-
me a mim mandá-la a ela. Meu irmão estava sen-
tado a escrever, junto de uma mesa. Mandei-a,
então, dar-lhe um abraço e um beijo, mas ela res-
pondeu: - “Isso, não! Manda-me outra coisa. Por-
que não me mandas beijar aquele Nosso Senhor,
que está ali?!” - Era um crucifixo, que havia, pen-
durado na parede.
- “Pois sim,” - respondi-lhe. “Sobes acima de uma
Jacinta e Lúcia
2. demasiado pequenos, entregou-lhes a guarda das suas ovelhi-
nhas. (...)
Aqui temos, Ex.mo e Rev.mo Senhor Bispo, a Jacinta na sua nova
vida de pastorinha. As ovelhinhas, ganhámo-las à força de distri-
buir por elas as nossas merendas. Por isso, quando chegávamos
à pastagem, podíamos brincar descansados, que elas não se
afastavam de nós. (...)
Gostávamos, também, de entoar cânticos. Entre vários profa-
nos, que infelizmente sabíamos bastantes, a Jacinta preferia o
“Salve Nobre Padroeira”, “Virgem Pura”(...) Éramos, no entanto,
bastante afeiçoadas ao baile, e qualquer instrumento, que ouvís-
semos tocar aos outros pastores, era o bastante para nos pôr a
dançar. A Jacinta, apesar de ser tão pequena, tinha, para isso,
uma arte especial.
Tinham-nos recomendado que, depois da merenda, rezásse-
mos o Terço; mas, como todo o tempo nos parecia pouco para
brincar, arranjamos uma boa maneira de acabar breve: passáva-
mos as contas, dizendo somente: Ave Maria, Ave Maria, Ave Ma-
ria! Quando chegávamos ao fim do mistério, dizíamos, com muita
pausa, a simples palavra: Padre Nosso! E assim, em um abrir e
fechar de olhos, como se costuma dizer, tínhamos o nosso terço
rezado! (...)
Eis aqui, Ex.mo e Rev.mo Senhor Bispo, um pouco mais ou me-
nos, como se passaram os sete anos, que tinha Jacinta, quando
apareceu belo e risonho, como tantos outros, o dia 13 de Maio
de 1917. (Nota da edição: Neste primeiro manuscrito Lúcia não
diz nada acerca das aparições. Os fatos foram descritos em sua
Segunda Memória) (...)
Quando, nesse dia (o posterior à aparição), chegámos à pasta-
gem, a Jacinta sentou-se pensativa em uma pedra.
- “Jacinta! Anda a brincar.” -- “Hoje não quero brincar.” — “Porque
não queres brincar?” - “Porque estou a pensar. Aquela Senhora
disse-nos para rezarmos o Terço e fazermos sacrifícios pela con-
versão dos pecadores. Agora, quando rezarmos o Terço, termos
que rezar a Ave–Maria e o Padre–Nosso inteiro! E, os sacrifícios,
como os havemos de fazer?”
O Francisco discorreu em breve um bom sacrifício: - “Demos a
nossa merenda às ovelhas, e fazemos o sacrifício de não meren-
dar!” (...) E assim passámos um dia de jejum, que nem o do mais
austero cartuxo!
A Jacinta tomou tanto a peito os sacrifícios pela conversão dos
pecadores, que não deixava escapar ocasião alguma. Havia
umas crianças, filhos de duas famílias da Moita, que andavam
pelas portas a pedir. (...) A Jacinta, ao vê-los, disse-nos:
– “Damos a nossa merenda àqueles pobrezinhos, pela conver-
são dos pecadores.” (...) Pela tarde, disse-me que tinha fome.
Havia ali algumas azinheiras e carvalhos. (...) O Francisco subiu a
uma azinheira para encher os bolsos, mas a Jacinta lembrou-se
que podíamos comer da dos carvalhos, para fazer o sacrifício de
comer a amarga. E lá saboreámos, aquela tarde, aquele delicio-
so manjar! A Jacinta tomou este por um dos seus sacrifícios habi-
tuais. (...)
A Jacinta parecia insaciável na prática do sacrifício. Um dia,
um vizinho ofereceu a minha Mãe uma boa pastagem para o
nosso rebanho; mas era bastante longe e estávamos no pino do
Verão. (...) Pelo caminho, encontrámos os nossos queridos po-
brezinhos e a Jacinta correu a levar-lhes a esmola. (...). A sede
fazia-se sentir e não havia pinga d’água para beber! A princípio,
oferecíamos o sacrifício com generosidade pela conversão dos
pecadores; mas, passada a hora do meio-dia, não se resistia.
Propus, então, aos meus companheiros, ir a um lugar, que
ficava cerca, pedir uma pouca de água. Aceitaram a proposta, e
lá fui bater à porta duma velhinha. (...) Dei a infusa (com água)
ao Francisco e disse-lhe que bebesse.
– “Não quero beber” – respondeu. – “Por quê?” – “Quero sofrer
pela conversão dos pecadores.” – “Bebe tu, Jacinta!” –
“Também quero oferecer o sacrifício pelos pecadores!”
Deitei, então, a água na cova duma pedra, para que a bebes-
sem as ovelhas e fui levar a infusa à sua dona. (...) As cigarras e
P á g i n a 2 A F a m í l i a C a t ó l i c a
os grilos juntavam o seu cantar ao das rãs da lagoa vizinha e fazi-
am uma grita insuportável. A Jacinta, debilitada pela fraqueza e
pela sede, disse-me, com aquela simplicidade que Lhe era habitu-
al: - “Diz aos grilos e às rãs que se calem! Dói-me tanto a minha
cabeça!” — Então, o Francisco perguntou-lhe: “– Não queres so-
frer isto pelos pecadores?!” — A pobre criança, apertando a cabe-
ça entre as mãozinhas, respondeu: “– Sim, quero. Deixa-as can-
tar.” (...)
Desde que Nossa Senhora nos ensinou a oferecer a Jesus os
nossos sacrifícios, sempre que combinávamos fazer algum ou
que tínhamos alguma prova a sofrer, a Jacinta perguntava: “Já
disseste a Jesus que é por Seu amor?”. Se Lhe dizia que não... –
“Então digo-Lho eu”, - e punha as mãozinhas, levantava os olhos
ao Céu e dizia: “Ó Jesus! É por Vosso amor e pela conversão dos
pecadores.”
Foram interrogar-nos dois sacerdotes que nos recomendaram
que rezássemos pelo Santo Padre. A Jacinta perguntou quem era
o Santo Padre e os bons sacerdotes explicaram-nos quem era e
como precisava muito de orações. A Jacinta ficou com tanto amor
ao Santo Padre que, sempre que oferecia os seus sacrifícios a
Jesus, acrescentava: “e pelo Santo Padre”. No fim de rezar o Ter-
ço, rezava sempre três Ave Marias pelo Santo Padre e algumas
vezes dizia: “Quem me dera ver o Santo Padre! Vem cá tanta
gente e o Santo Padre nunca cá vem.” Na sua inocência de crian-
ça, julgava que o Santo Padre podia fazer esta viagem como as
outras pessoas. (...)
Quando, passado algum tempo, estivemos presos, à Jacinta, o
que mais lhe custava era o abandono dos pais; e dizia (...):
“- Nem os teus pais nem os meus nos vieram ver. Não se importa-
ram mais de nós!” – “Não chores” – lhe disse o Francisco. –
“Oferecemos a Jesus, pelos pecadores.” E levantando os olhos e
mãozinhas ao Céu, fez ele o oferecimento: “– Ó meu Jesus, é por
Vosso amor e pela conversão dos pecadores”. A Jacinta acrescen-
tou: “– É também pelo Santo Padre e em reparação dos pecados
cometidos contra o Imaculado Coração de Maria”.
Os presos que presenciaram esta cena quiseram consolar-nos:
– “Mas vocês” – diziam eles – “digam ao Senhor Administrador lá
esse segredo. Que Lhes importa que essa Senhora não queira?” –
“Isso não!” – respondeu a Jacinta com vivacidade. – “Antes quero
morrer”. (...)
Minha tia, cansada de ter que mandar continuamente buscar os
seus filhinhos, para satisfazer o desejo de pessoas que pediam
para Lhes falar, mandou pastorear o seu rebanho o seu filhinho
João. À Jacinta custou muito esta ordem, por dois motivos: por ter
que falar a toda a gente que a procurava e, como ela dizia, por
não poder andar todo o dia junto de mim. Teve, no entanto, que
resignar-se. (...)
Havia no nosso lugar uma mulher que nos insultava sempre que
nos encontrava. Quando terminou o seu trabalho (de insultar os
pastorinhos), a Jacinta diz-me: – “Temos que pedir a Nossa Se-
nhora e oferecer-Lhe sacrifícios pela conversão desta mulher. Diz
tantos pecados que, se não se confessa, vai para o inferno.” Pas-
sados alguns dias, corríamos em frente da porta da casa desta
mulher. De repente, a Jacinta pára no meio da sua carreira e vol-
tando-se para trás pergunta: – “Olha, é amanhã que vamos ver
aquela Senhora?” – “É sim”. – “Então não brinquemos mais. Fa-
zemos este sacrifício pela conversão dos pecadores”.
E sem pensar que alguém a podia ver, levanta as mãozinhas e
os olhos ao Céu e faz o oferecimento. A mulherzinha espreitava
por um postigo da casa e depois, dizia ela a minha Mãe, que a
tinha impressionado tanto aquela ação da Jacinta, que não ne-
cessitava doutra prova para crer na realidade dos factos. (...)
Passavam assim os dias da Jacinta, quando Nosso Senhor man-
dou a pneumônica, que a prostrou em cama, com seu Irmãozi-
nho.” Continua na próxima edição.
3. Nota da edição: Colocamos, por ocasião da
Festa de Cristo Rei, esta encíclica de Pio XI
que institui a referida festa e nos explica
melhor acerca do Reinado Social de Nosso
Senhor Jesus Cristo, que segundo Monse-
nhor Lefebvre é a causa verdadeira e fun-
damental de nossa oposição à Roma mo-
dernista, nosso centro de combate.
***
Na primeira Encíclica que, elevado ao Ponti-
ficado, dirigimos a todos os Bispos do orbe
católico – ao indagarmos as causas princi-
pais daqueles desastres de que víamos
oprimido e angustiado o gênero humano –
lembramo-nos de haver claramente expres-
so não apenas que tal massa de males
assolava o mundo porque a maioria dos
homens havia afastado Jesus Cristo e sua
santa lei da prática de suas vidas, da famí-
lia e da sociedade, mas também que ja-
mais poderia ter esperança de uma paz
duradoura entre os povos, enquanto os
indivíduos e as nações tivessem negado e
por eles mesmos rejeitado o império de
Cristo Salvador.
A “paz de Cristo no reino de Cristo”
1. Portanto, por avisarmos que era neces-
sário buscar a paz de Cristo no Reino de
Cristo, anunciamos (na época) que faría-
mos para este fim quanto Nos era possível;
no Reino de Cristo - dizemos - porque Nos
parecia que não se pudesse mais eficaz-
mente alcançar a restauração e o fortaleci-
mento da paz se não através da restaura-
ção do Reino de nosso Senhor. (...)
I– A Realeza de Cristo
6. Desde há muito tempo tem se usado
comumente chamar Cristo com o título de
Rei, pelo sumo grau de excelência que pos-
sui em modo supereminente entre todas as
coisas criadas. Deste modo, na verdade, se
diz que Ele reina nas mentes dos homens
não apenas pela altura de seu pensamento
e pela amplitude de sua ciência, mas tam-
bém porque Ele é a Verdade e é necessário
que os homens alcancem e recebam com
obediência, Dele, a verdade; também na
vontade humana, seja porque, n’Ele, à san-
tidade da vontade divina responde a perfei-
ta inteireza e submissão da vontade huma-
na, seja porque com suas inspirações influ-
encia sobre a livre vontade nossa de modo
a inflamar-nos em direção às mais nobres
coisas. Finalmente, Cristo é reconhecido
como Rei dos corações por aquela sua cari-
dade que ultrapassa toda compreensão
humana (supereminentem scientiae carita-
tem) e pelos encantos de sua brandura e
misericórdia: pois nunca houve, no gênero
humano, e nunca haverá quem tanto amor
tenha ateado como Cristo Jesus. Aprofun-
demos sempre mais o nosso argumento. É
manifesto que o nome e o poder de "Rei",
no sentido próprio da palavra, competem a
Cristo em sua Humanidade, porque só de
Cristo enquanto homem é que se pode
dizer: do Pai recebeu "poder, honra e rea-
leza" (Dan 7, 13-14). Enquanto Verbo,
consubstanciai ao Pai, não pode deixar de
Lhe ser em tudo igual e, portanto, de ter,
como Ele, a suprema e absoluta sobera-
nia e domínio de todas as criaturas. (...)
II—CARÁTER DA REALEZA DE CRISTO
A) Triplo poder
13. Querendo agora expressar a natureza
e o valor deste principado, falaremos bre-
vemente que este consiste de um triplo
poder, que, se viesse a faltar, não se teria
mais o conceito de um verdadeiro e pró-
prio principado. Os testemunhos extraídos
das Sagradas Cartas acerca do império
universal do nosso Redentor provam mais
do que o suficiente o quanto dissemos; e
é um dogma de fé que Jesus Cristo foi
dado aos homens como Redentor, no qual
devem depositar sua confiança, e ao mes-
mo tempo como legislador, ao qual devem
obedecer. Os santos Evangelhos não so-
mente narram como Jesus tenha promul-
gado algumas leis, mas o mostram tam-
bém no ato de legislar; e o Divino Mestre
afirma, em circunstâncias e com diversas
expressões, que qualquer um que obser-
var os seus mandamentos dará prova de
amá-lo e permanecerá em sua caridade.
O mesmo Jesus, diante dos Judeus que o
acusavam de ter violado o sábado ao
devolver a saúde ao paralítico, afirma que
a Ele foi dado, pelo Pai, o poder de julgar:
―o Pai não julga ninguém, mas entregou
todo o julgamento ao Filho. Nisso é incluí-
do também o direito de premiar e punir os
homens mesmo durante a vida deles,
porque isso não pode ser dissociado de
uma forma própria de juízo. Além disso, o
poder executivo deve também ser atribuí-
do a Jesus Cristo, porque é necessário
que todos obedeçam a seu comando, e
ninguém pode escapar Dele e das san-
ções por Ele estabelecidas.
B) Campos da Realeza de Cristo
No espiritual
14. Que este Reino seja principalmente
espiritual e pertinente às coisas espiritu-
ais, o demonstram as passagens da Bíblia
Sagrada acima referidas, e o confirma o
próprio Jesus Cristo com seu modo de
agir. Em várias ocasiões, de fato, quando
os Judeus e os próprios Apóstolos errone-
amente acreditavam que o Messias iria
devolver a liberdade ao povo e restaurar o
reino de Israel, ele procurou remover e
derrubar essa vã expectativa e esperança;
e assim também, quando estava para ser
proclamado Rei pela multidão que, toma-
da de admiração, o cercava, Ele recusou
esse título e essa honra, retirando-se e
escondendo-se na solidão; finalmente
diante do Governador romano anunciou
que seu Reino ―não é deste mundo. Este
Reino é apresentado nos Evangelhos de
tal forma que os homens devem se prepa-
rar para entrar nele por meio da penitên-
cia, e não podem nele entrar se não pela
fé e pelo batismo, o qual, apesar de ser
um rito exterior, significa, porém, e produz
a regeneração interior. Este reino é opos-
to ao reino de Satanás e ao ―poder das
trevas e exige de seus súditos, não só o
espírito desapegado das riquezas e das
coisas terrenas, a mansidão, a fome e
sede de justiça, mas também que rene-
guem a si mesmos e tomem a própria
cruz. Tendo Cristo como Redentor funda-
do com seu sangue a Igreja e como Sacer-
dote oferecido a si mesmo in perpetuo
como Hóstia de propiciação pelos peca-
dos dos homens, quem não vê que a ré-
gia dignidade d’Ele reveste o caráter espi-
ritual de ambos os ofícios?
No temporal
15. Por outro lado, erraria gravemente
quem tirasse de Cristo Homem o poder
sobre todas as coisas temporais, visto
que Ele recebeu do Pai um direito absolu-
to sobre todas as coisas criadas, de modo
que tudo sucumba ao seu arbítrio. No
entanto, enquanto esteve sobre a terra se
absteve completamente de exercer tal
poder, e, como uma vez desprezou a pos-
se e o cuidado das coisas humanas, as-
sim permitiu e permite que os possuido-
res devidamente delas se sirvam.
A este propósito, bem se adaptam estas
palavras: "Não tira o trono terrestre Aque-
le que dá o reino eterno dos céus" . Por-
tanto, o domínio do nosso Redentor abra-
ça todos os homens, como afirmam estas
palavras de Nosso Predecessor de imortal
memória Leão XIII, que Nós aqui fazemos
nossas: "O império de Cristo se estende
não só sobre as nações católicas e sobre
os que receberam o batismo, que juridica-
mente pertencem à Igreja, ainda quando
dela separados por opiniões errôneas ou
pelo cisma: estende-se igualmente e sem
exceções aos homens todos, mesmo
alheios à fé cristã, de modo que o império
de Cristo Jesus abarca, em todo rigor da
verdade, o gênero humano inteiro"
Nos indivíduos e na sociedade
16. Ele é, com efeito, a fonte do bem pú-
blico e privado. Fora d’Ele não há que se
buscar a salvação em nenhum outro; pois
não foi dado aos homens outro nome
debaixo do céu pelo qual devamos ser
salvos.
Só Ele é quem dá a prosperidade e a feli-
cidade verdadeira, tanto aos indivíduos
como às nações: porque a felicidade da
nação não procede de uma fonte distinta
da dos seus cidadãos, pois a nação não é
outra coisa senão um conjunto concorde
de cidadãos. Não se neguem, pois, os
governantes das nações a dar, por si mes-
mos e pelo povo, mostras públicas de
veneração e de obediência ao império de
Cristo se querem conservar incólume sua
Quas Primas
Pio XI
4. A F a m í l i a C a t ó l i c aE d i ç ã o 1 6
Edição:
Capela Nossa Senhora das Alegrias - Vitória, ES.
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autoridade e trazer a felicidade e a fortuna à sua pátria. (...)
17. Em contrapartida, se os homens, pública e privadamente,
reconhecem a autoridade real de Cristo, necessariamente
virão para toda a sociedade civil incríveis benefícios, como a
justa liberdade, a tranquilidade e disciplina, a paz e a concór-
dia. A dignidade real de Nosso Senhor, assim como, de certo
modo, torna sagrada a autoridade humana dos chefes e go-
vernantes de Estado, assim também enobrece os deveres e a
obediência dos súditos. Por isso, o apóstolo São Paulo, embo-
ra tenha ordenado às casadas e aos servos que reverencias-
sem a Cristo na pessoa de seus maridos e senhores, também
os advertiu que não os obedecessem como a simples homens,
mas como representantes de Cristo, porque é indigno de ho-
mens redimidos por Cristo servir a outros homens.
18. Se os príncipes e governos legitimamente constituídos
tivessem a persuasão de que regem menos no próprio nome
do que em nome e lugar do Rei Divino, é manifesto que usari-
am do seu poder com toda a prudência, com toda a sabedoria
possíveis. Em legislar e na aplicação das leis, como haveriam
de atender ao bem comum e à dignidade humana de seus
súbditos! Então floresceria a ordem, então víramos difundir-se
e firmar-se a tranqüilidade e a paz (...).
19. Pelo que respeita à concórdia e à paz, é evidente que,
quanto mais vasto é um reino, quanto mais largamente abra-
ça o gênero humano, tanto é maior a consciência em seus
membros do vínculo de fraternidade que os une. Esta convic-
ção, assim como remove e dissipa os freqüentes conflitos,
assim também atenua e suaviza seus amargores. E se o reino
de Cristo abraçasse de fato, como de direito abraça, à todos
os homens, porque deveríamos perder a esperança dessa paz
que à Terra veio trazer o Rei pacífico, esse Rei que veio "para
reconciliar todas as coisas" (Col 1, 20); "que não veio para ser
servido, mas para servir aos outros" (Mc 10, 45); que sendo o
“Senhor de todos”, fez a si mesmo exemplo de humildade e
estabeleceu como lei principal esta virtude, unida com o man-
damento da caridade; que disse, finalmente, “Meu jugo é sua-
ve e minha carga é leve”?
Oh! que ventura poderíamos gozar, se os indivíduos, se as
famílias, se a sociedade se deixasse reger por Cristo! "Então,
verdadeiramente — diremos com as mesmas palavras que
nosso predecessor Leão XIII dirigiu, a vinte e cinco anos, a
todos os bispos do orbe católico — então seria possível sanar
tantas feridas; o direito recobriria seu antigo viço, seu prestí-
gio de outras eras; então tornaria a paz com todos os seus
encantos e cairiam das mãos armas e espadas, quando todos
de bom grado aceitassem o império de Cristo, Lhe obedeces-
sem, e toda língua proclamasse que "Nosso Senhor Jesus
Cristo está na glória de Deus Padre" .
III— A FESTA DE JESUS CRISTO REI
(...)
As festas da Igreja
Para instruir ao povo nas coisas da fé e atraí-los por meio de-
las às íntimas felicidades do espírito, muito mais eficaz são as
festas anuais dos sagrados mistérios que quaisquer outros
ensinamentos, por autorizados que sejam, do magistério ecle-
siástico.
Estas só são conhecidas, na maior parte das vezes, por alguns
poucos fiéis, mais instruídos que os demais; aquelas impressi-
onam e instruem todos os fiéis; estas, digamos assim, falam
uma só vez, aquelas, a cada ano e perpetuamente (...).
23. E se agora mandamos que Cristo Rei seja honrado por todos os
católicos do mundo, com isso prevemos as necessidades dos tem-
pos presentes e colocamos um remédio eficacíssimo à peste que
hoje infecta a sociedade. Julgamos peste de nossos dias o chama-
do laicismo com seus erros e intentos abomináveis; e vós sabeis,
veneráveis irmãos, que esta impiedade não apareceu de um dia
para o outro, mas sim que se cultivou desde muito antes no seio da
sociedade. (...)
Condição litúrgica da festa
Portanto, com nossa autoridade apostólica, instituímos a Festa de
Nosso Senhor Jesus Cristo Rei, e decretamos que se celebre em
todas as partes da terra no último domingo de outubro, isto é, no
domingo que antecede à festividade de Todos os Santos. (...)
32. Antes de terminar esta carta, nos compraz, veneráveis irmãos,
indicar brevemente as utilidades que, tanto para a Igreja e para a
sociedade civil, como para cada um dos fiéis, nós esperamos e
prometemos em decorrência deste culto público a Cristo Rei.
A) Para a Igreja
Com efeito, tributando estas honras à soberania real de Jesus Cris-
to, os homens recordarão necessariamente que a Igreja, como
sociedade perfeita instituída por Cristo, exige—por direito próprio e
impossível de renunciar– plena liberdade e independência do po-
der civil; e que no cumprimento do ofício encomendado a Ela por
Deus, de ensinar, reger e conduzir à eterna felicidade a quantos
pertencem ao Reino de Cristo, não pode depender do arbítrio de
ninguém.
Mais ainda, o Estado deve conceder também a mesma liberdade
às ordens e congregações religiosas de ambos os sexos, as quais,
sendo como são auxiliares valorosíssimas dos pastores da Igreja,
cooperam grandemente para o estabelecimento e propagação do
Reino de Cristo, seja combatendo, com a observância dos três vo-
tos, a tríplice concupiscência do mundo, seja professando uma
vida mais perfeita (...).
B) Para a sociedade civil
A celebração desta festa, que se renovará a cada ano, ensinará
também às nações que o dever de adorar publicamente e obede-
cer à Jesus Cristo não só obriga aos indivíduos, mas também aos
governantes e magistrados.
A estes lhes trará à memória o pensamento do juízo final, quando
Cristo, tanto por haver sido retirado do governo do Estado, quanto
por haver sido ignorado e desprezado, vingará terrivelmente todas
estas injúrias. (...)
C) Para os fiéis
Porque se a Cristo Nosso Senhor foi dado todo o poder no céu e na
terra; se os homens, por terem sido remidos com seu sangue, es-
tão sujeitos à sua autoridade; se, enfim, este poder abraça toda
natureza humana, claramente se vê que não há em nós nenhuma
faculdade que se possa subtrair à tão grande soberania. É, pois,
necessário que Cristo reine na inteligência do homem, a qual, com
perfeito acatamento, há de consentir firme e constantemente às
verdades reveladas e à doutrina de Cristo; necessário que reina na
vontade, a qual há de obedecer às leis e preceitos divinos; neces-
sário que reine nos corações, o qual sobrepondo-se aos afetos
naturais, há de amar a Deus sobre todas as coisas e estar unido
somente a Ele; é necessário que reine no corpo e em seus mem-
bros, que como instrumentos, ou como disse o apóstolo São Paulo,
como armas de justiça para Deus, devem servir para a santificação
da alma. Tudo isso, que se propõe à meditação e profunda consi-
deração dos fiéis, servirá sem dúvidas para incliná-los mais facil-
mente à perfeição. (...)