Jean-Jacques Rousseau acreditava que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. Ele propôs um contrato social onde indivíduos entregariam total liberdade à comunidade em troca de proteção igualitária. A vontade geral, não a soma de vontades individuais, deveria guiar as leis dessa sociedade justa, cujos cidadãos livres e soberanos precisariam de educação para manter a liberdade.
O slide apresenta a História do famoso iluminsta Jean-Jacques Rousseau, contexto histórico da época e sobretudo suas ideias em relação a criança, educação e o papel do homem social.
O slide apresenta a História do famoso iluminsta Jean-Jacques Rousseau, contexto histórico da época e sobretudo suas ideias em relação a criança, educação e o papel do homem social.
Aula 2 da disciplina "Direitos humanos, ambiente e a educação ambiental – ferramentas para a defesa e preservação do meio ambiente" oferecida aos alunos do curso de especialização em educação ambiental da USP.
Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.[1] Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do idealismo transcendental de Imannuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã.[1] Foi fortemente influenciado pela leitura das Upanishads,[2] que foram traduzidas pela primeira vez para o latim no início do século XIX.[3] Foi a filosofia de Schopenhauer que motivou Friedrich Nietzsche a ingressar no mundo da filosofia e que mais tarde serviu de base para toda a obra psicanalítica de Sigmund Freud, tendo também fortemente influenciado o pensamento e teorias de Carl Gustav Jung. O compositor Richard Wagner e o escritor Leo Tolstoi afirmaram ter retirado inspiração dos escritos de Schopenhauer.
Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade.[1]
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
Material trabalhado com as primeiras séries do Ensino Médio Inovador. Procura abordar aspectos principais da Filosofia no período Medieval, principais filósofos Santo Agostinho e São Tomás de Aquino e a relação entre fé e razão.
Slides sobre a Natureza Humana para Hobbes e Rousseau: trata-se de uma análise para a aula "Teoria da Opinião Pública", ministrada pelo professor Massimo di Felice para os alunos do curso de Relações Públicas da ECA - USP. Apresentação feita no dia 05 de maio de 2009.
Aula 2 da disciplina "Direitos humanos, ambiente e a educação ambiental – ferramentas para a defesa e preservação do meio ambiente" oferecida aos alunos do curso de especialização em educação ambiental da USP.
Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.[1] Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do idealismo transcendental de Imannuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã.[1] Foi fortemente influenciado pela leitura das Upanishads,[2] que foram traduzidas pela primeira vez para o latim no início do século XIX.[3] Foi a filosofia de Schopenhauer que motivou Friedrich Nietzsche a ingressar no mundo da filosofia e que mais tarde serviu de base para toda a obra psicanalítica de Sigmund Freud, tendo também fortemente influenciado o pensamento e teorias de Carl Gustav Jung. O compositor Richard Wagner e o escritor Leo Tolstoi afirmaram ter retirado inspiração dos escritos de Schopenhauer.
Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade.[1]
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
Material trabalhado com as primeiras séries do Ensino Médio Inovador. Procura abordar aspectos principais da Filosofia no período Medieval, principais filósofos Santo Agostinho e São Tomás de Aquino e a relação entre fé e razão.
Slides sobre a Natureza Humana para Hobbes e Rousseau: trata-se de uma análise para a aula "Teoria da Opinião Pública", ministrada pelo professor Massimo di Felice para os alunos do curso de Relações Públicas da ECA - USP. Apresentação feita no dia 05 de maio de 2009.
“O homem nasce bom, a sociedade o corrompe.”
Filósofo, teórico político, escritor e compositor ginebrino;
Viveu entre 1712- 1778, sendo um autor iluminista considerado como um grande influenciador da Revolução Francesa de 1789
Suas obras receberam grande expressividade, principalmente O Contrato Social, que confere ao autor sua denominação como jusnaturalista.
2. A VIDA
Rousseau nasceu em Genebra (1712-
1778), era uma criança fraca, doente. Sua
família fugiu da França durante o século XVI
devido às perseguições religiosas, pois eram
calvinistas.
Órfão de mãe ao nascer, Rousseau foi
criado até os 10 anos por uma tia e pelo
pai, um relojoeiro de temperamento instável.
Com ele nosso pensador aprender o amor
pela leitura.
3. Depois de anos vivendo de casa em
casa, até que fugiu aos 16 anos. Passou
fome, trabalhou em vários ofícios (alguns
pouco nobres)
Em 1742 chegou a Paris, como professor de
música, ele desenvolveu um método notação
musical, uma ópera e uma comédia.
Diderot o convidou a escrever verbetes
sobre música para a Enciclopédia.
4. Em 1749 publicou Discurso sobre as ciências e
as artes.
Em 1762 foi obrigado a sair de Paris, por ser
considerado persona não grata, depois de ter
publicado Do contrato social e
Emílio, consideradas ofensivas.
O exílio não foi tranquilo.
Morreu em 1778, sozinho e pobre. Deixou vasta
coleção de obras sobre diversos assuntos.
5. Segundo Rousseau, o homem nasce bom, a
sociedade é que o corrompe.
Para defender seu ponto de vista, ele utilizou
a mesma construção científica que Hobbes e
Locke:
O contrato
social.
6. TEORIAS DE ROUSSEAU
Discurso sobre a origem da desigualdade
entre os homens (1750) obra em R. pensa a
condição humana e critica seus
antecessores:
[...] falando incessantemente de
necessidade, avidez, opressão, des
ejo e orgulho transportaram para o
estado de natureza ideias que
tinham adquirido em sociedade:
falavam do homem selvagem e
descreviam o homem civil.
7. O BOM SELVAGEM
O Bom Selvagem, como ficou conhecido o
homem primordial de Rousseau era
livre, solitário e feliz. Vivia pelas
florestas, motivado pela
autopreservação, sem precisar de ninguém.
Buscava suprir suas necessidades e fugia da
dor. Não era bom ou mau.
8. Segundo Rousseau, esse ambiente seria “o
mais propício à paz e o mais conveniente ao
gênero humano.”
Uma virtude que o filósofo concebe como
sendo natural a homem, e não produto do
convívio social, é a piedade.
Para R. de nada adiantaria a razão sem a
piedade.
9. Outra importante característica do bom
selvagem era a perfectibilidade, ou
faculdade de aperfeiçoar-se.
Porém, essa capacidade seria “a fonte de
todos os males.” Pois foi ela que levou o
homem a sair de sua condição natural para
tornar-se “tirano de si mesmo e da natureza.”
10. Tudo começou quando os homens livres e
sozinhos, precisaram executar algo por
muitas mãos. Associando-se
gradualmente, iniciaram a formação de
famílias, daí a necessidade de códigos de
comunicação e atividades de socialização
(dança, canto, etc)
As diferenças entre os homens no início
eram sutis, depois tornam-se perceptíveis.
11. Daí surgem todo tipo de paixões:
cobiça, orgulho, inveja. Os homens deixam
de ser dóceis e organizam suas primeiras
instituições, alguns começaram a possuir
mais que outros, a propriedade privada teria
sido o passo fundamental para a corrupção
dos homens:
12. O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o
primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-
se de dizer: “Isto é meu”, e encontrou pessoas
suficientemente simples para acreditá-lo.
Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e
horrores não pouparia ao gênero humano aquele
que, arrancando as estacas ou enchendo o
fosso, tivesse gritado a seus semelhantes:
“defendei-vos de ouvir esse impostor; estareis
perdidos se esquecerdes que os frutos são de
todos e que a terra não pertence a ninguém”!
Rousseau
13. ORIGEM DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
Para Rousseau a organização política se fez
sob a égide dos mais ricos, pois:
[...] é razoável crer-se ter sido uma coisa inventada
antes por aqueles a quem é útil, do que por
aqueles a quem causa mal. Os pobres, não tendo
senão sua liberdade para perder, fizeram uma
tremenda loucura ao destituir-se voluntariamente
do único bem que lhes restava, para nada ganhar
em compensação.
14. O contrato social em vigor seria então, segundo
Rousseau, uma enganação.
Na obra Do contrato social, R. apresentou sua
solução para essa situação injusta.Formar uma
associação:
“que defenda e proteja a pessoa e os bens
de cada associado com toda força
comum, unindo-se a todos, só obedece
contudo a si mesmo, permanecendo assim
tão livre quanto antes.”
15. Para que isso ocorra, o pacto social deve
nascer da entrega total de cada indivíduo à
comunidade.
Rousseau concebe o corpo político como um
todo, uma unidade orgânica, com vida e
vontade próprias. E o que dá vida ao corpo
político é a própria união de seus
membros, ou seja, a coletividade.
16. VONTADE GERAL
As leis desse corpo político devem refletir a
vontade geral.
A vontade geral não é a simples soma das
vontades individuais.
A vontade geral é a que busca a melhor para
a sociedade como um todo, ou seja, aquela
que satisfaz o interesse público, e não o de
particulares.
17. A EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE
Rousseau sonhou com uma sociedade não
apenas livres e iguais, mas pessoas
soberanas. Que tivessem plena participação
cívica.
Para isso, além de um contrato justo, era
preciso ensiná-las a ser livres, autênticas e
autônomas.
Essa tarefa de “civilizar a civilização”era da
educação.
18. Na obra Emílio, R. descreve um tratado
pedagógico, pelo qual se poderia reverter a
condição de corrupção para a civilidade.