A expansão do Islã começou após a morte do profeta Maomé em 632 d.C., quando os muçulmanos conquistaram rapidamente territórios na Arábia, Norte da África e Pérsia. No século VIII, os muçulmanos haviam estabelecido um grande império que se estendia da Península Ibérica até a Índia.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
Este documento resume os principais aspectos do Islã:
1) O Islã é uma religião monoteísta fundada por Maomé no século VII e atualmente é a religião que mais cresce no mundo.
2) Os principais conceitos são: Islã (submissão a Deus), muçulmano (seguidor da fé islâmica), Alcorão (livro sagrado) e a Suna (ditos e feitos do profeta Maomé).
3) Os muçulmanos estão espalhados por todo o mundo, com
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento descreve a origem e expansão do Império Islâmico, começando pela fundação do islamismo pelo profeta Maomé na Arábia do século VII. Detalha aspectos como a Hégira, a divisão entre sunitas e xiitas, e a conquista muçulmana da Península Ibérica, que se tornou um importante centro cultural sob o nome de Al-Andaluz.
Este documento discute a história do profeta Maomé e do Islã. Resume a vida de Maomé, como ele pregou o monoteísmo em Meca e depois fugiu para Medina, onde estabeleceu a primeira comunidade islâmica. Também descreve os cinco pilares do Islã, a expansão do império islâmico e alguns legados culturais e científicos da civilização islâmica.
A península Arábica era habitada por tribos nômades que viviam do pastoreio e comércio. A cidade de Meca era um importante centro comercial e religioso, onde diversos deuses eram cultuados. No século VII, Maomé pregou a existência de um único deus, Alá, desafiando a cultura politeísta local e dando início ao islamismo.
1) O documento discute a civilização islâmica e as características do mundo árabe, incluindo sua organização política, social e econômica.
2) Os árabes originalmente eram nômades e hoje estão espalhados por uma grande região do norte da África ao sudoeste do Irã.
3) A civilização árabe se dividiu em duas áreas: a Arábia Desértica e a Arábia Litorânea.
O documento discute o que significa ser árabe e muçulmano, a origem do islamismo na Península Arábica e a expansão inicial da religião. Explica que ser árabe se refere a pertencer a uma cultura comum, enquanto muçulmano significa seguir o islamismo. O islamismo surgiu no século VII através das revelações recebidas por Maomé e se espalhou rapidamente pela Arábia e regiões vizinhas, impulsionado pela jihad, interesses comerciais e enfraquecimento de
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
Este documento resume os principais aspectos do Islã:
1) O Islã é uma religião monoteísta fundada por Maomé no século VII e atualmente é a religião que mais cresce no mundo.
2) Os principais conceitos são: Islã (submissão a Deus), muçulmano (seguidor da fé islâmica), Alcorão (livro sagrado) e a Suna (ditos e feitos do profeta Maomé).
3) Os muçulmanos estão espalhados por todo o mundo, com
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento descreve a origem e expansão do Império Islâmico, começando pela fundação do islamismo pelo profeta Maomé na Arábia do século VII. Detalha aspectos como a Hégira, a divisão entre sunitas e xiitas, e a conquista muçulmana da Península Ibérica, que se tornou um importante centro cultural sob o nome de Al-Andaluz.
Este documento discute a história do profeta Maomé e do Islã. Resume a vida de Maomé, como ele pregou o monoteísmo em Meca e depois fugiu para Medina, onde estabeleceu a primeira comunidade islâmica. Também descreve os cinco pilares do Islã, a expansão do império islâmico e alguns legados culturais e científicos da civilização islâmica.
A península Arábica era habitada por tribos nômades que viviam do pastoreio e comércio. A cidade de Meca era um importante centro comercial e religioso, onde diversos deuses eram cultuados. No século VII, Maomé pregou a existência de um único deus, Alá, desafiando a cultura politeísta local e dando início ao islamismo.
1) O documento discute a civilização islâmica e as características do mundo árabe, incluindo sua organização política, social e econômica.
2) Os árabes originalmente eram nômades e hoje estão espalhados por uma grande região do norte da África ao sudoeste do Irã.
3) A civilização árabe se dividiu em duas áreas: a Arábia Desértica e a Arábia Litorânea.
O documento discute o que significa ser árabe e muçulmano, a origem do islamismo na Península Arábica e a expansão inicial da religião. Explica que ser árabe se refere a pertencer a uma cultura comum, enquanto muçulmano significa seguir o islamismo. O islamismo surgiu no século VII através das revelações recebidas por Maomé e se espalhou rapidamente pela Arábia e regiões vizinhas, impulsionado pela jihad, interesses comerciais e enfraquecimento de
O documento descreve a expansão do Islã após o profeta Maomé unificar as tribos árabes sob uma nova fé monoteísta no século VII. O califado islâmico conquistou rapidamente vastos territórios no Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica, espalhando a cultura e língua árabe. No entanto, disputas internas e invasões externas enfraqueceram o califado ao longo dos séculos seguintes.
O hinduísmo é uma religião politeísta originária da Índia com três deuses principais. Os hindus acreditam no conceito de karma e reencarnação e seguem ensinamentos nos Vedas. Locais sagrados incluem o Rio Ganges e o símbolo Om representa o absoluto.
A divisão da história em períodos foi elaborada por historiadores europeus com base em eventos da Europa, porém é amplamente utilizada. Os principais períodos são: Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
O documento descreve o período do Renascimento cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e artísticas. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias como a heliocêntrica. As artes floresceram sob o patrocínio de mecenas, com destaque para a arquitetura, escultura e pintura em cidades como Florença e Roma.
Este documento descreve as civilizações da China e da Índia, abordando suas estruturas sociais, economia, política e religiões. Na China, destaca-se a formação ao longo dos rios Amarelo e Azul e as dinastias Zhou, Qin e Han. Na Índia, destacam-se a civilização do Vale do Indo, o sistema de castas e as religiões hindu e budista.
O documento fornece um resumo sobre o Judaísmo, incluindo sua fundação, livro sagrado, ritos, crenças, festas e a criação do Estado de Israel. Aborda desde os princípios do Judaísmo com Abraão e Moisés até as tendências atuais e o conflito Israel-Palestina.
This document provides an overview of India, covering its location, population, religions, economy, and curiosities. It discusses that India has the second largest population in the world, with Hindus comprising over 70% of residents and Islam being the third largest religion. The economy has grown significantly in industries like textiles, machinery, and software.
1) O documento discute a história dos hebreus, dividida em três etapas: governo dos patriarcas, governo dos juízes e governo dos reis. 2) Abraão é apontado como o primeiro grande líder hebreu, conduzindo-os de Ur para a Palestina por volta de 2000 a.C. 3) Também aborda brevemente a história dos fenícios, persas e o alfabeto fenício.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
O islamismo é a segunda maior religião monoteísta do mundo, fundada por Maomé no século VII. O Alcorão é o livro sagrado revelado a Maomé por Deus. Os cinco pilares do Islã incluem a profissão de fé, oração diária, esmola, jejum durante o Ramadão e peregrinação a Meca.
O documento descreve a Igreja Medieval, seu poder espiritual e temporal, o papado, as disputas entre poderes espiritual e político, como a Querela das Investiduras, a Inquisição e as Cruzadas. Importantes eventos incluem a doação de Pepino que deu origem ao Estado Pontifício, a Concordata de Worms que dividiu os poderes da Igreja e do Império, e as Cruzadas com objetivos religiosos, econômicos e políticos.
Após 20 anos de ditadura militar no Brasil, o país passou por um processo de redemocratização entre 1984-1992, com a realização de eleições diretas para presidente, a promulgação da Constituição de 1988 e a alternância de poder entre os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco, marcados por tentativas frustradas de conter a inflação e escândalos de corrupção.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento descreve a região do Oriente Médio, abordando sua localização geográfica, aspectos físicos como clima, relevo e hidrografia, população, economia baseada no petróleo e questões geopolíticas relacionadas aos recursos hídricos e territoriais.
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou na Palestina no século I a.C. com Jesus Cristo pregando uma mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, os apóstolos espalharam sua palavra. Embora perseguido pelos romanos, o Cristianismo se difundiu no Império Romano devido à rede de estradas e línguas compartilhadas. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido e tornou-se a religião oficial do Império sob Constantino e Te
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
O nascimento do islamismo e a expansão muçulmanaHizqeelMajoka
O documento descreve a origem e expansão do Islão. Começa com a pregação de Maomé na Arábia no século VII e a fuga para Medina devido à oposição. Após a morte de Maomé em 632, a Arábia estava unificada sob o Islão e deu início à expansão muçulmana pelo Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica, motivada pela expansão religiosa e busca por terras e rotas comerciais. Detalha também as características da civilização muç
O documento discute a história das comunidades indígenas no Brasil, incluindo suas origens pré-históricas, características culturais e sociais antes da colonização, os primeiros contatos com os colonizadores que inicialmente foram amistosos mas depois levaram à violência e genocídio, e protestos atuais sobre direitos territoriais e projetos de infraestrutura.
Este documento descreve aspectos da civilização islâmica, incluindo sua localização geográfica no Oriente Médio, Norte da África e outras regiões, as línguas árabe e persa faladas, o islamismo como religião baseada no profeta Maomé e no Alcorão, e lugares sagrados como Meca e Medina. Também aborda usos e costumes como música, dança, arte, vestuário, alimentação e festividades religiosas.
O documento descreve a civilização Islâmica, abrangendo sua cultura, ciência e influência. Resume a religião do Islã e como se espalhou, além de detalhar os avanços científicos dos muçulmanos em matemática, astronomia, medicina, química e outras áreas. O documento conclui que os muçulmanos tiveram grande influência no conhecimento moderno.
O documento descreve a expansão do Islã após o profeta Maomé unificar as tribos árabes sob uma nova fé monoteísta no século VII. O califado islâmico conquistou rapidamente vastos territórios no Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica, espalhando a cultura e língua árabe. No entanto, disputas internas e invasões externas enfraqueceram o califado ao longo dos séculos seguintes.
O hinduísmo é uma religião politeísta originária da Índia com três deuses principais. Os hindus acreditam no conceito de karma e reencarnação e seguem ensinamentos nos Vedas. Locais sagrados incluem o Rio Ganges e o símbolo Om representa o absoluto.
A divisão da história em períodos foi elaborada por historiadores europeus com base em eventos da Europa, porém é amplamente utilizada. Os principais períodos são: Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
O documento descreve o período do Renascimento cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e artísticas. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias como a heliocêntrica. As artes floresceram sob o patrocínio de mecenas, com destaque para a arquitetura, escultura e pintura em cidades como Florença e Roma.
Este documento descreve as civilizações da China e da Índia, abordando suas estruturas sociais, economia, política e religiões. Na China, destaca-se a formação ao longo dos rios Amarelo e Azul e as dinastias Zhou, Qin e Han. Na Índia, destacam-se a civilização do Vale do Indo, o sistema de castas e as religiões hindu e budista.
O documento fornece um resumo sobre o Judaísmo, incluindo sua fundação, livro sagrado, ritos, crenças, festas e a criação do Estado de Israel. Aborda desde os princípios do Judaísmo com Abraão e Moisés até as tendências atuais e o conflito Israel-Palestina.
This document provides an overview of India, covering its location, population, religions, economy, and curiosities. It discusses that India has the second largest population in the world, with Hindus comprising over 70% of residents and Islam being the third largest religion. The economy has grown significantly in industries like textiles, machinery, and software.
1) O documento discute a história dos hebreus, dividida em três etapas: governo dos patriarcas, governo dos juízes e governo dos reis. 2) Abraão é apontado como o primeiro grande líder hebreu, conduzindo-os de Ur para a Palestina por volta de 2000 a.C. 3) Também aborda brevemente a história dos fenícios, persas e o alfabeto fenício.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
O islamismo é a segunda maior religião monoteísta do mundo, fundada por Maomé no século VII. O Alcorão é o livro sagrado revelado a Maomé por Deus. Os cinco pilares do Islã incluem a profissão de fé, oração diária, esmola, jejum durante o Ramadão e peregrinação a Meca.
O documento descreve a Igreja Medieval, seu poder espiritual e temporal, o papado, as disputas entre poderes espiritual e político, como a Querela das Investiduras, a Inquisição e as Cruzadas. Importantes eventos incluem a doação de Pepino que deu origem ao Estado Pontifício, a Concordata de Worms que dividiu os poderes da Igreja e do Império, e as Cruzadas com objetivos religiosos, econômicos e políticos.
Após 20 anos de ditadura militar no Brasil, o país passou por um processo de redemocratização entre 1984-1992, com a realização de eleições diretas para presidente, a promulgação da Constituição de 1988 e a alternância de poder entre os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco, marcados por tentativas frustradas de conter a inflação e escândalos de corrupção.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento descreve a região do Oriente Médio, abordando sua localização geográfica, aspectos físicos como clima, relevo e hidrografia, população, economia baseada no petróleo e questões geopolíticas relacionadas aos recursos hídricos e territoriais.
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou na Palestina no século I a.C. com Jesus Cristo pregando uma mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, os apóstolos espalharam sua palavra. Embora perseguido pelos romanos, o Cristianismo se difundiu no Império Romano devido à rede de estradas e línguas compartilhadas. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido e tornou-se a religião oficial do Império sob Constantino e Te
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
O nascimento do islamismo e a expansão muçulmanaHizqeelMajoka
O documento descreve a origem e expansão do Islão. Começa com a pregação de Maomé na Arábia no século VII e a fuga para Medina devido à oposição. Após a morte de Maomé em 632, a Arábia estava unificada sob o Islão e deu início à expansão muçulmana pelo Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica, motivada pela expansão religiosa e busca por terras e rotas comerciais. Detalha também as características da civilização muç
O documento discute a história das comunidades indígenas no Brasil, incluindo suas origens pré-históricas, características culturais e sociais antes da colonização, os primeiros contatos com os colonizadores que inicialmente foram amistosos mas depois levaram à violência e genocídio, e protestos atuais sobre direitos territoriais e projetos de infraestrutura.
Este documento descreve aspectos da civilização islâmica, incluindo sua localização geográfica no Oriente Médio, Norte da África e outras regiões, as línguas árabe e persa faladas, o islamismo como religião baseada no profeta Maomé e no Alcorão, e lugares sagrados como Meca e Medina. Também aborda usos e costumes como música, dança, arte, vestuário, alimentação e festividades religiosas.
O documento descreve a civilização Islâmica, abrangendo sua cultura, ciência e influência. Resume a religião do Islã e como se espalhou, além de detalhar os avanços científicos dos muçulmanos em matemática, astronomia, medicina, química e outras áreas. O documento conclui que os muçulmanos tiveram grande influência no conhecimento moderno.
O documento discute o Islamismo, incluindo suas crenças principais, como a crença em um único Deus, anjos, profetas como Maomé, e os Cinco Pilares do Islão. Também descreve lugares sagrados como Meca e Medina e rituais como a oração e o jejum durante o Ramadão.
Este documento fornece um resumo sobre as principais crenças e práticas do Islã. Ele discute os cinco pilares da fé islâmica, incluindo a profissão de fé, oração, jejum durante o mês do Ramadã, esmolas e peregrinação a Meca. Também aborda a crença em Deus, anjos, profetas, livros sagrados e o dia do julgamento final segundo a religião islâmica.
O documento descreve a história do Islã desde a pré-história da Arábia até os dias atuais. Começa apresentando a Arábia pré-islâmica, dominada por politeístas nômades e comerciantes urbanos. Em seguida, fala sobre Maomé e o surgimento do Islã no século VI d.C., uma religião monoteísta centrada em Alá. Por fim, aborda a expansão do Império Islâmico e sua cultura, além de traçar um panorama do Islã contemporâneo.
O documento descreve os principais aspectos da cultura islâmica, incluindo sua origem com Maomé, os pilares da fé como a oração e o jejum, lugares sagrados como Meca e Medina, as mesquitas, a arte islâmica, festividades, dança, vestuário, alimentação halal e o crescimento do Islã no mundo moderno.
O documento descreve as características principais do Islã, incluindo: (1) sua fundação por Maomé no século VII d.C., (2) suas crenças monoteístas centradas em Deus (Alá) e no profeta Maomé, e (3) suas práticas como as orações diárias e o jejum durante o mês do Ramadã.
A história do islamismo na península ibéricaSofia Veras
O documento descreve a história do surgimento do islamismo na Arábia e sua expansão para a Península Ibérica através da conquista árabe entre 710-713 d.C. Inclui detalhes sobre Maomé, a divisão entre sunitas e xiitas, e o estabelecimento do Califado Omíada no território chamado de Al-Andalus.
Os árabes pré-islâmicos eram politeístas e idólatras. A primeira dinastia do Islã foi a família Haxemita de Maomé. Maomé fundou o Islã como uma religião sincretista baseada no Cristianismo e no Judaísmo. A expansão árabe pelo Mediterrâneo se deu principalmente por atração pelo saque e pela unificação política conseguida por Maomé, isolando a Europa e levando ao feudalismo.
O documento descreve a civilização árabe pré-islâmica, com os árabes divididos em dois grupos - os do litoral e os do deserto. Também aborda Maomé e como ele unificou os árabes através do Islã, estabelecendo uma nova identidade religiosa e organização política e social. Finalmente, discute a expansão do Islã sob os primeiros califas.
A IDADE MÉDIA, FEUDALISMO, ISLAMISMO, IMPÉRIO ÁRABE, O ISLÃ, POVOS ÁRABES, CAVALEIROS, IGREJA MEDIEVAL, SUSERANO E VASSALO, SENHORES FEUDAIS,MAOMÉ, EXPANSÃO ÁRABE, CASTELOS MEDIEVAIS, HISTÓRIA MEDIEVAL, CRUZADAS, AS CRUZADAS MEDIEVAIS, VIKINGS, OS VIKINGS, INVASÕES BARBARAS, FIM DA IDADE MÉDIA, PESTE NEGRA, MONGÓIS, IMPÉRIO MONGOL,EXPANSÃO ISLÂMICA, CULTURA ÁRABE, HÉGIRA, CAABA
1) O documento descreve a origem do Império Árabe a partir do islamismo fundado pelo profeta Maomé na Arábia do século VII. Antes disso, a Arábia era habitada por tribos semitas com diferentes estilos de vida e crenças.
2) Maomé nasceu em Meca e recebeu revelações do arcanjo Gabriel que deram origem ao Alcorão. Sua pregação do monoteísmo atraiu muitos seguidores, mas também inimigos poderosos.
3) Após a morte de Maomé
O documento discute a história dos árabes e do Islã, desde a origem na Península Arábica até a expansão do Império Islâmico. Apresenta Maomé como fundador do Islã e primeiro profeta muçulmano, que pregou o monoteísmo em Meca e Medina e estabeleceu as bases da religião. Também descreve a rápida disseminação do Islã após sua morte, através de conquistas militares e do comércio liderado pelos árabes.
O documento descreve o mundo islâmico, abrangendo sua origem na Península Arábica no século VII com Maomé, sua expansão sob os califas e as principais divisões no islamismo entre sunitas e xiitas. Grande parte dos 1,6 bilhão de muçulmanos vivem no Oriente Médio e África, embora existam seguidores em outros continentes.
O documento descreve a origem e expansão da civilização muçulmana. Começa com a localização e características físicas da Arábia pré-islâmica, seguida pela introdução do profeta Maomé e do Islã. Em seguida, detalha a formação do Império Muçulmano sob o califado e suas conquistas rapidamente expansivas através do Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica. Finalmente, discute as contribuições culturais e científicas duradouras
O documento descreve a Idade Média Árabe-Islâmica, incluindo os costumes dos beduínos na Península Arábica, a vida e pregações do profeta Maomé, e o surgimento e expansão do Islã como religião monoteísta.
O documento descreve a história da Europa cristã e do Islão entre os séculos VI e IX. Detalha as invasões germânicas no Império Romano e o estabelecimento de novos reinos bárbaros. Também discute o papel da Igreja Católica na cristianização dos povos e a fundação de ordens religiosas como a Beneditina. Por fim, apresenta os antecedentes e origens do Islã com Maomé e a expansão do califado após sua morte.
A invasão muçulmana da Península Ibérica ocorreu no século 8 d.C., quando tropas islâmicas vindas do norte da África conquistaram a região. Após a vitória sobre os visigodos, os muçulmanos governaram a maior parte da península por cerca de oito séculos. No século 8 d.C., Pelágio das Astúrias estabeleceu o Reino das Astúrias e iniciou o movimento de reconquista cristã da península, que só terminou em
- O Islão surgiu na Arábia no século VII, fundado por Maomé como uma religião monoteísta baseada no Alcorão.
- Os muçulmanos expandiram-se rapidamente pela Península Arábica e norte de África, conquistando a Península Ibérica no século VIII.
- Trouxeram novos conhecimentos nas áreas da agricultura, ciência, matemática e arquitetura, influenciando a cultura ibérica por séculos.
O povo árabe originou-se na Península Arábica e seguia várias religiões até Maomé pregar o Islão em Meca no século VII. O Islão conquistou seguidores e expandiu-se rapidamente sob o comando de Maomé. Após a sua morte, o Islão continuou a espalhar-se pelo mundo.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Resume que 1) o Islã surgiu na Arábia no século VII com Maomé como seu fundador; 2) os muçulmanos se expandiram rapidamente conquistando a Pérsia, o Egito e a Península Ibérica; 3) atualmente há 1,6 bilhão de muçulmanos no mundo, principalmente no Oriente Médio e norte da África.
O documento resume a história da Arábia pré-islâmica, dominada por tribos politeístas, e a ascensão do Islã sob a liderança do profeta Maomé no século VI. Após receber visões do anjo Gabriel, Maomé começou a pregar a religião monoteísta do Islã em Meca, sofrendo perseguições. Isso levou ele e seus seguidores a migrarem para Medina em 622. Posteriormente, Maomé conquistou Meca e unificou religiosamente e politicamente a Ar
A Arábia é uma península no Oriente Médio onde surgiu o islamismo. Meca e Medina eram importantes centros comerciais que atraíam beduínos em busca de lucro e peregrinação religiosa. Maomé fundou o islamismo após receber revelações divinas em Meca e fugir para Medina devido à perseguição, estabelecendo um Estado teocrático monoteísta.
O documento resume a Idade Média em três pontos: 1) Apresenta uma breve introdução sobre o período da Idade Média, entre os séculos V-XV. 2) Discutem-se as três principais civilizações medievais: a cristã ocidental, a bizantina e a muçulmana. 3) Aborda-se a expansão do Império Bizantino e do mundo árabe durante a Idade Média.
O documento descreve a origem e expansão do Império Islâmico. Começa com a vida dos árabes politeístas e a fundação do islamismo por Maomé. Após a Hégira em 622 d.C., os árabes se uniram sob a liderança dos Califas para expandir o islamismo através do Jihad. A dinastia Omíada expandiu o império para o oeste até a Espanha, mas conflitos levaram ao seu desmembramento em vários Califados independentes.
O documento descreve a origem e expansão do Império Islâmico. Começa com a vida dos árabes politeístas e a fundação do islamismo por Maomé. Após a Hégira em 622 d.C., os árabes se uniram sob a liderança dos Califas para expandir o islamismo através do Jihad. A dinastia Omíada expandiu o império para o oeste até a Espanha, mas conflitos levaram ao seu desmembramento em vários Califados independentes.
1) Os muçulmanos chegaram à Península Ibérica em 711 d.C. sob o comando de Tariq ibne Ziyade, estabelecendo o Al-Andalus.
2) Maomé fundou o Islão no século VII e os árabes expandiram rapidamente seu império, conquistando a Península Ibérica.
3) Os muçulmanos governaram a maior parte da Península Ibérica por quase 800 anos, deixando uma marca duradoura na cultura e língua loc
O documento descreve as reformas religiosas e o surgimento dos estados absolutistas na Europa moderna, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino, a Igreja Anglicana estabelecida por Henrique VIII, e o desenvolvimento do absolutismo na França, Portugal, Espanha e Inglaterra.
O documento discute a história da agricultura e da ocupação territorial no Brasil. Ele descreve como a cana-de-açúcar atraiu os colonizadores portugueses e levou à introdução da mão-de-obra escrava. Também discute como o café se tornou uma importante cultura no século XIX que impulsionou o povoamento do interior do país.
O documento resume o mito grego de Narciso. Narciso era um jovem belo e orgulhoso que desprezava aqueles que se apaixonavam por ele. Um dia, ao ver seu reflexo na água, ele se apaixonou por si mesmo e morreu de amor, sendo transformado em uma flor. O mito de Narciso simboliza a vaidade e influenciou muitos artistas ao longo dos séculos.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente, incluindo não renováveis como petróleo, carvão mineral e gás natural, e renováveis como hidrelétrica, biomassa e bicombustíveis. Também aborda a evolução histórica do uso de energia desde as primeiras civilizações e os impactos ambientais do atual padrão de produção e consumo energético.
A Terceira Geração Romântica no Brasil ocorreu entre 1870-1880 e foi marcada por uma poesia social comprometida com causas abolicionistas e republicanas, conhecida como condoreirismo. Os principais autores desta geração, como Castro Alves e Sousândrade, trataram de temas como erotismo, pecado, liberdade e abolição da escravatura em um estilo grandiloquente para sensibilizar o público.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento do Romantismo no Brasil entre 1836 e 1881. O movimento teve início com a publicação do livro "Suspiros Poéticos e Saudades" por Domingos José Gonçalves de Magalhães em 1836. O Romantismo brasileiro foi influenciado pelos autores românticos portugueses e franceses e caracterizou-se pela valorização do nacionalismo e da liberdade. A prosa romântica iniciou-se com a publicação do primeiro romance brasileiro "O Filho do P
A banda desenhada é uma forma de arte que combina texto e imagens para contar histórias. Ela surgiu a partir de charges políticas e histórias em quadrinhos do século XIX e se desenvolveu em vários formatos como revistas, livros e tiras de jornal. Ela possui convenções como balões de diálogo e é conhecida por diferentes nomes em diferentes países.
A função referencial caracteriza-se pela mensagem centrada no tópico discutido de forma direta e objetiva, sem uso de recursos literários. Ela está presente na maioria dos textos para transmitir informação e apresenta marcas como discurso em terceira pessoa e ordem direta de frases. A função referencial é a mais comum no nosso dia a dia para comunicar dados da realidade.
O documento descreve o sistema urinário e reprodutor das aves. O sistema urinário é composto por rins trilobados, ureteres e cloaca, onde a urina é eliminada na forma de ácido úrico. O sistema reprodutor masculino inclui testículos, ductos e órgãos copuladores, e o feminino inclui ovários, ductos, ovidutos e útero. A cloaca desempenha papel na cópula, defecação e urinação.
O documento descreve o sistema urinário humano. Ele é composto pelos rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram o sangue para remover resíduos como uréia e cloreto de sódio, que são excretados na urina. A urina é composta principalmente por água e é armazenada na bexiga antes de ser eliminada pelo corpo.
O documento descreve o sistema circulatório humano, incluindo a circulação do sangue através do coração e vasos sanguíneos, e as funções do sistema circulatório e linfático. Aborda também doenças cardiovasculares como aterosclerose e hipertensão arterial.
O documento discute a importância da infraestrutura de transporte e energia para o desenvolvimento econômico de um país. O Brasil enfrenta desafios logísticos e depende fortemente de hidrelétricas, mas vem aumentando o uso de termelétricas e biocombustíveis para atender à crescente demanda por energia. Diferentes modais de transporte, como rodovias, ferrovias e transporte aquático, são essenciais para a circulação de pessoas e mercadorias.
Droga refere-se a qualquer substância que altera os processos bioquímicos e fisiológicos. No contexto legal, refere-se principalmente a substâncias psicoativas ilícitas ou controladas que causam alterações na consciência e dependência. As drogas podem ser classificadas como psicodislépticas, psicoestimulantes, naturais ou sintéticas. O uso de drogas afeta não só o usuário, mas também sua família, que sofre os impactos emocionais e financeiros da dependência de um ente querido.
O documento descreve as propriedades e usos do ferro. É o quarto elemento mais abundante na crosta terrestre e é um metal de transição encontrado no grupo 8 da tabela periódica. Pode assumir diferentes formas cristalinas dependendo da temperatura e é amplamente utilizado na produção de aço e em diversas aplicações estruturais e industriais.
Cláudio Manuel da Costa foi um poeta, advogado e participante da Inconfidência Mineira do século 18. Destacou-se por sua obra poética e envolvimento político, além de ter sido um rico fazendeiro e intelectual influente em Minas Gerais na época. Sua morte permanece cercada de mistério, com teorias de que teria sido suicídio ou assassinato encomendado pelas autoridades coloniais.
O documento discute a música popular do estado brasileiro do Maranhão, com ênfase na história e obras de alguns de seus principais cantores e compositores, como Alcione, Tom Cleber e Zeca Baleiro.
I - O documento discute as virtudes teológicas da fé, esperança e caridade.
II - A fé é acreditar em Deus e no que Ele revelou. A esperança nos dá esperança de tempos melhores e vida eterna. A caridade é amar a Deus e ao próximo.
III - Essas três virtudes nos ajudam a nos relacionar com Deus e viver de acordo com Sua vontade.
O Jiu-Jitsu brasileiro é uma arte marcial japonesa que usa golpes de alavancas e torções para derrubar e dominar o oponente. Mitsuyo Maeda trouxe o Jiu-Jitsu para o Brasil em 1914 e ensinou os primeiros praticantes, ajudando a desenvolver o estilo brasileiro. O Jiu-Jitsu esportivo competitivo se tornou popular no país.
O documento descreve três biomas brasileiros: o Cerrado, caracterizado por arbustos retorcidos e clima com estações chuvosa e seca; o Pampa, região de planícies e coxilhas no sul do Brasil, Uruguai e Argentina; e o Pantanal, savana alagada no centro-oeste brasileiro considerada patrimônio natural mundial. O texto também menciona a grande diversidade de vida aquática em rios, lagos, oceanos e zonas abissais.
O documento fornece informações sobre o elemento químico flúor. Descreve suas propriedades como um gás corrosivo e altamente reativo, e explica que é o elemento mais eletronegativo. Também discute seus usos em cremes dentais e as precauções necessárias em seu manuseio devido à sua alta toxicidade.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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2. A expansão do Islã
• Começou no ano 622, quando Maomé fugiu de Meca para
Medina. Esse ano é chamado "ano da Hégira" (fuga) e
marca o início do calendário muçulmano. Após a morte de
Maomé, em 632, o Islã se espalhou por vários territórios.
No século VII, conquista a Síria, Palestina, Pérsia, Egito,
Mesopotâmia e Cartago. O Império Bizantino conseguiu
deter sua expansão na Ásia Menor. No século VIII,
consolidou seu domínio no norte da África e invadiu a
Europa pela península Ibérica, área que recebeu o nome de
Al-Andalus. Os francos, liderados por Carlos Martel,
impediram sua expansão pela Europa na batalha de Poitiers
(ou Tours), em 732
3. Como o islamismo surgiu
• O islamismo surgiu no século 6 na Arábia, região do Oriente
Médio que era habitada na época por cerca de 5 milhões de
pessoas. "Eram grupos tanto sedentários como nômades,
organizados em tribos e clãs. A população era na maioria
politeísta, mas existiam algumas tribos judaicas e algumas de
tradição cristã", diz o teólogo Fernando Altemeyer, da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Nesse contexto surgiu o criador do islamismo, o profeta
Maomé, chamado de Muhammad pelos muçulmanos. Órfão
desde cedo, ele se tornou um condutor de caravanas, o que
lhe possibilitou o contato com noções básicas da religião
cristã. Quando adulto, o futuro profeta passou a se dedicar a
retiros espirituais e, segundo os seguidores do Islã, começou
a ter visões divinas com mensagens que deveria divulgar. As
primeiras pregações públicas de Maomé em Meca (sua
cidade natal) tiveram pouco sucesso e geraram atritos locais.
4. • Admirador do monoteísmo (a crença em um só deus),
ele criticava uma das maiores fontes de renda de
Meca: a peregrinação dos idólatras, que adoravam as
várias divindades dos templos locais. Maomé passou a
pregar a crença num único deus, Alá, e reuniu suas
mensagens num livro sagrado para os muçulmanos, o
Corão. Perseguidos em Meca, o profeta e seus adeptos
fugiram para criar a primeira comunidade islâmica em
Medina, um oásis próximo. Essa migração forçada,
conhecida como Hégira, marca o início do calendário
muçulmano. Aos poucos, o profeta atraiu cada vez
mais seguidores até ter força para derrotar os rivais
que o expulsaram de Meca.
5. • Usando como doutrina a nova religião - que
assimilava tradições judaicas, combinada a
conceitos cristãos e ideais das tribos árabes -,
ele conseguiu unificar toda a Arábia sob sua
liderança. Após morrer, em 632, seu sogro
Abu Bakr passou a conduzir a expansão do
islamismo, que nos séculos seguintes se
espalhou pela Europa, Ásia e África, levado
não apenas por árabes, mas também por
outros povos convertidos.
6. Hégira
• “Hégira” é o nome dado ao episódio de fuga
do profeta Maomé e seus seguidores de
Meca para Yatrib, em 622 da Era Cristã.
• As causas da fuga foram as perseguições
feitas pela elite coraixita comerciante (tribo
do próprio Maomé) que não se agrada da
cultura praticada por Maomé e seus
partidários.
• O monoteísmo e a condenação à idolatria
foram as principais características do
Islamismo que fizeram os coraixitas lutarem
contra Maomé, pois tais práticas não eram
boas para os negócios da cidade, que se
beneficiava do politeísmo e da idolatria.
7. • Então, tal perseguição resultou na fuga de Maomé e
seus companheiros para Latrib, que depois mudou
de nome para Medina. Neste novo local Maomé fez
reformas sociais na sociedade mulçumana, criando
alianças e unindo tribos locais.
• Muitos se converteram, e a tolerância era praticada
em relação aos dhimmis (“povos do livro”: judeus e
cristãos monoteístas). Sob o comando político,
religioso e militar de Maomé, conquistaram Meca.
• Depois da morte do profeta, que não deixou
sucessores, ocorreram divergências, mas o Islã
continuou se expandindo. Conquistaram a Pérsia,
Bizâncio, a Península Ibérica, o Norte da África,
entre outras regiões. Por fim, o Islã passou a
controlar as principais rotas mediterrânicas.
9. • Depois de Hégira, Maomé passou a governar Yatreb.
Seus seguidores empreenderam várias batalhas
contra os habitantes de Meca. Apenas em 630, os
muçulmanos conquistaram a cidade de Meca, onde
assumiram o poder e destruíram os ídolos da Caaba.
• Com a morte de Maomé, em 632 os primeiros califas
(do árabe halifa, “sucessor”, “soberano” partiram
para a conquista de terras e homens para o
islamismo.Os muçulmanos, então sofreram sua
primeira divisão. Uma parte deles, os xiitas,
acreditava que a liderança político-religiosa dos
muçulmanos deveria ser exercida por pessoas da
família do profeta. Dessa forma, os sucessores de
Maomé (ou califas) deveriam ser seu genro Ali ibn
Abu Talib e seus descendentes.
10. • Os sunitas foram contrários a essa proposta. Para
eles. Maomé não havia deixado sucessores, e os
muçulmanos eram livres para escolher seus
governantes. Essa disputa impediu que Ali ibn
Abu Talib assumisse imediatamente o cargo. Para
chegar ao califado, esperou mais de vinte anos,
assumindo o posto apenas em 656, quando se
tornou o quarto califa.
11. • As terras do Oriente Médio e do norte da
África foram tomadas dos persas e dos
bizantinos; as da península Ibérica foram
conquistadas aos visigodos. Quando, em 732,
na batalha de Poitiers, os francos barraram o
avanço árabe na Europa Ocidental, O Império
Islâmico era enorme. O mar Mediterrâneo
era totalmente controlado por muçulmanos,
a ponto de o historiador árabe Ibn Khandun
dizer: “No Mediterrâneo os cristãos não
conseguem fazer flutuar sequer uma tábua”
13. • A sucessão de Maomé foi muito discutida. Era preciso, para manter a
unidade da fé, uma califia único que fosse reconhecido por todo o mundo
árabe. Depois de violentas lutas, Abu Bakr foi eleito califa no ano de 632.
Desde este ano até 661, decorre o grande período de conquista e
estabelecimento do domínio árabe. Convertida definitivamente a Arábia,
a Guerra Santa estende-se pela Caldeia, Iraque e Síria.A crítica situação do
califado, abalado por terríveis sacudidelas políticas, contrastava com a
notável expansão árabe.
A dinastia dos Omíadas fundou o imenso império árabe e conquistou para
esta raça o prestígio de que sempre gozou no Mundo. Moaviah, ao chegar
ao califado, introduziu mudanças profundas na organização do império
árabe. A capital foi transferida para Damasco e declarou o califado
hereditário. O seu governo durou de 661 a 680, ficando célebre pela
prosperidade e paz que soube dar ao povo. O império dos Omíadas
abarcava desde as Índias até às Gálias. Em 750 a dinastia Omíada foi
destronada pelos Abássidas.Os reinados dos Abássidas emancipam
províncias do califado; e criam dinastias novas, como as dos Aglábidas
(800).
Em 1258, o califado abássida é derrotado, e os califas ficam sob a alçada
dos sultões mamelucos do Egito. A sua autoridade nunca mais voltaria a
ser a mesma.
15. • A Conquista Muçulmana da Península
Ibérica selou o último reinado de um
visigodo na Hispânia. Após a ocupação
da península, os muçulmanos
permaneceram na região por muitos
séculos e foram influentes com sua
cultura.
• No início do período que denominamos
de Idade Média, a Península Ibérica era
dominada por reinos visigodos. Estes
representavam um dos povos que o
Império Romano considerava como
bárbaro. Nesse momento, ainda não
haviam Estados Nacionais, ou seja,
Portugal, Espanha e França ainda não
existiam como países na península.
Havia, na verdade, uma variedade de
reinos independentes.
16. • Boa parte da Península Ibérica era ocupada
pelos visigodos, que elegiam seus reis. No
século VIII, o processo de sucessão do reinado
visigótico gerou conflitos. Nessa ocasião, um
grupo de descontentes com a sucessão do reino
pediu ajuda militar a um governador
muçulmano chamado Tárique. A partir de 711
iniciaram-se movimentações populacionais e
militares lideradas por líder muçulmano. Estes
vieram no norte da África e cruzaram o Mar
Mediterrâneo, alcançando, por fim, a Península
Ibérica.
17. • A Conquista Muçulmana da Península Ibérica ocorreu com a
vitória sobre o rei visigodo Rodrigo, a qual determinou o fim do
Reino Visigótico de Toledo. Os muçulmanos se estabeleceram
então na península e, progressivamente, foram ampliando suas
conquistas territoriais. Em consequência do domínio territorial
e militar, veio também a influência cultural.
• A região da Península Ibérica se consolidou como uma região
muito adepta ao cristianismo. A invasão dos mouros fez
misturar povos com culturas distintas, gerando uma sociedade
muito heterogênea. Árabes, berberes, muçulmanos,
moçárabes, cristão arabizados e judeus passaram a conviver na
região. Dentre todos eles, os moçárabes eram maioria na
população da Península Ibérica, desfrutavam de liberdade de
culto e leis próprias. Entretanto deviam o pagamento de
imposto pessoal de captação e imposto predial sobre o
rendimento das terras. Os moçárabes eram os indivíduos que já
habitavam a região e mantiveram a sua religião com a invasão
dos mouros, mas adotaram as formas de relacionamento
externo usadas pelos muçulmanos.
18. • Desde a invasão da Península Ibérica, os cristão da região
tentaram expulsar os muçulmanos e restituir o domínio no
local. Mas o processo de reconquista d
• urou todo o período da Idade Média. O processo todo se dividiu
em três fases. Na primeira os muçulmanos se estabeleceram na
península e eram submetidos ao Califado de Damasco. Na
segunda fase, o emirado islâmico tornou-se independente. E na
terceira fase, os cristãos intensificaram o processo de
reconquista, desestruturaram o emirado e novos reinos cristãos
surgiram. Neste momento, surgiu na Península Ibérica o Estado
de Portugal e os reinos de Castela, Leão, Navarra e Aragão, os
quais viriam a se tornar o Estado da Espanha.
• Após oitocentos anos de tentativa de reconquista, o processo só
foi se completar no início da chamada Idade Moderna quando
os reis católicos, Fernando e Isabel, expulsaram definitivamente
os muçulmanos e o Estado da Espanha foi unificado, em 1492.
20. • O Império Bizantino foi herdeiro do Império Romano do
Oriente tendo sua capital em Constantinopla ou Nova Roma.
Durante o seu período de existência, o grande governante que
teve em sua região foi Justiniano, um legislador que mandou
compilar as leis romanas desde a República até o Império;
combateu as heresias, procurando dar unidade ao
cristianismo, o que facilitaria na monarquia.
• Internamente enfrentou a Revolta de Nika (fruto da
insatisfação popular contra a opressão geral dos governantes e
aos elevados tributos), já no aspecto externo realizou diversas
conquistas, pois tinha o objetivo de reconstruir o antigo
Império Romano. Contudo, esse império conseguiu atravessar
toda a Idade Média como um dos Estados mais fortes e
poderosos do mundo mediterrâneo. É importante ressaltar
que o Império Bizantino ficou conhecido por muito tempo por
Império Romano do Oriente. No entanto, este não foi capaz
de resistir à migração ocorrida por germanos e por hunos, o
que acabou por fragmentar em reinos independentes.
21.
22. • Como população teve a concentração dos Sírios,
Judeus, Gregos e Egípcios. Destacando-se três
governadores durante todo império: Constantino
(fundador de Constantinopla); Teodósio (dividiu
efetivamente o império); e, Justiniano. Este durante
o seu governo atingiu o apogeu da civilização
bizantina. Pois, teve uma política externa; retomou
vários territórios; modificou aspectos do antigo
Direito Romano (o Corpus juris Civilis – Corpo do
Direito Civil); e ainda, realizou a construção da
Igreja de Santa Sofia, altamente importante por seu
legado cultural arquitetônico.
23. • Com a utilização de uma política déspota e
teocêntrica, utilizou uma economia com intervenção
estatal, com comércio e desenvolvimento agrícola.
Além do mais, durante o período denominado por
Império Bizantino, a economia era bastante
movimentada, principalmente no comércio marítimo
e sob o controle o estado. Sendo que, o seu controle
deu-se por Constantinopla até o século XI.
• Muralhas de Constantinopla
• A sociedade urbana demonstrou enorme interesse
pelos assuntos religiosos, facilitando o surgimento
de heresias, como por exemplo, a dos monofisistas e
dos iconoclastas, e de disputas políticas.
24. • No âmbito religioso, as heresias deram-se através
do arianismo que negaram a Santíssima Trindade;
além do caso do arianismo, teve ainda, a questão
monofisista, esta nega a natureza humana de Cristo,
afirmando que Cristo tinha apenas natureza divina
(o monofisismo foi difundido nas províncias do
Império Bizantino e acabou identificada com
aspirações de independência por parte da
população do Egito e da Síria); por fim, no tocante à
iconoclastia, ocorre a grande destruição de imagens
e a proibição das mesmas nos templos.
• Durante o período que ficou conhecido por Cisma
do Oriente, ocorre a divisão da Igreja do Oriente, a
igreja divide-se em Católica Romana e Ortodoxa
Grega.
26. • O Islã teve uma grande importância na língua e na literatura. Com o avanço do
Islã, a língua árabe, se expandiu devido ao fato do Alcorão ser neste idioma. O
Islamismo se expandiu tanto que a peregrinação a Meca aumentou
significativamente, a ponto do governo saudita estabelecer cotas de peregrinos
dos países muçulmanos. Apenas um em cada 1000 fiéis da população destes
países podem ir a Meca, as restrições atingiram os próprios sauditas, uma nova
lei só permite a peregrinação a cada 5 anos.
• A arte islâmica surgiu no califado omíada, baseando-se numa aliança inseparavél
do espiritual e temporal, a ausência de tradição fez com que o Islã se inspirasse
nos povos dominados. O Islã adaptava a cultura dos povos dominados a sua
realidade e seus valores. A arte do Islã é solidificada no califado abássida e é
classificada como clássica.
• Na área intelectual do Islã as principais bases são as ciências tradicionais
divididas em dois grupos: religiosa e auxiliares. Os árabes mesmo antes do
surgimento do Islamismo já se comunicavam com outros povos, e os sírios
cristãos já haviam traduzido para a língua síria obras científicas e filosóficas
gregas principalmente aristotélicas e neoplatônicas.
• Os povos do Oriente, entraram em contato com a cultura helênica, devido às
imigrações dos sábios, que foi fruto das discórdias religiosas que estavam
ocorrendo no Império Bizantino. E como o Oriente estava ávido de cultura,
recolheu rapidamente estes sábios, de algum modo à recepção do legado grego
possibilitou a cultura árabe atingir sua maturidade.
27. • "O progresso da ciência vai intensificar as crenças. Quanto mais rápidas
forem as transformações da sociedade, mais as pessoas pedem apoio,
que pode estar na religiosidade". SOBEL, Henry. Rabino da Congregação
Israelita Paulista.
• Na ciência, o Islamismo teve grande influência porque a partir daí,
passou a se preocupar não só com o ambiente físico do homem, mas
envolveu uma análise penetrante do homem como um ser espiritual e
da sociedade em que ele vivia. De tal forma que se expandiu sua fama,
todos no Ocidente, que ansiavam por maior esclarecimento se
voltaram para o Islã, onde florescia o espírito da indagação.
• A ciência árabe não deve ser desvinculada do que determina, a fé
islâmica, a pesquisa científica é exaltada no Alcorão, encorajando o
crente a aprender juntos aqueles que não compartilham a fé
muçulmana. O califa Al Mamum (811 - 813), instalou em Bagdá (832)
um centro de estudo e de tradução, como A Casa da Sabedoria 1 , e que
foi considerada como um marco na cultura do Islã, e isto ocorreu
devido ao interesse dos governantes em colecionar documentos e
obras de valor, isso foi prática utilizada desde o início do Islã.
29. • Maomé, o grande profeta muçulmano, deu
origem ao Islamismo, uma religião monoteísta,
após uma suposta revelação divina. Enfrentando
fortes resistências das tribos árabes, que até
então eram politeístas, passou a ser perseguido e
teve que se refugiar em Medina, no ano de 622,
evento conhecido como hégira - marca o início
do calendário muçulmano. A partir do século VII
esta cultura religiosa, inscrita no Alcorão, livro
sagrado deste povo, disseminou-se pela Arábia e
por vários países da Europa e da Ásia, entre eles
a Espanha, a Índia e outros.
30. • A arte islâmica engloba a literatura, a música, a
dança, o teatro e as artes visuais de uma ampla
população do Oriente Médio que adotou o
Islamismo. Nela percebe-se a influência das
civilizações pré-islâmicas, dos povos conquistados e
de dinastias ligadas à questão religiosa. Por todos os
domínios islâmicos difundiu-se uma produção
artística marcada pelas idéias religiosas, imateriais –
os conceitos de infinito, eternidade, menosprezo da
vida material, desejo de transcendência – e pelas
concepções do Profeta. Esta arte bebe diretamente
na fonte do Alcorão, nela justificando suas opções,
rejeições e direções escolhidas.
31. • As artes visuais islâmicas estão geralmente desprovidas
de expressões figurativas, constituídas em grande parte
por elementos geométricos e arabescos - esmerados
entrelaçamentos de figuras geométricas, folhas,
plantas, homens e animais, elaborados à maneira
árabe. Mas também é possível encontrar diversas
expressões de imagens animais e humanas, que
prevalecem especialmente em contextos profanos. O
que o Alcorão condena, na verdade, é o culto de
imagens. A partir do século IX, porém, tem início uma
fase de censura das formas figuradas, atribuída por
alguns pesquisadores à influência de judeus convertidos
ao islamismo. Deste momento em diante, representar
um ser concreto é usurpar o poder divino, que detém o
monopólio da criação.
32. • A arquitetura islâmica se expressa através da
construção de mesquitas, madrasas – escolas
religiosas -, locais de retiro espiritual e túmulos. As
técnicas variam de acordo com as etapas históricas
e os territórios onde se desenvolvem. No centro do
mundo árabe as mesquitas seguem todas o mesmo
padrão – um átrio, uma sala para orações -, mas
possuem decoração e formas diversificadas. No Irã
utilizam-se amplamente o tijolo e o que se chama
de iwans, formas específicas, e o arco persa. Já na
Península Ibérica há uma opção por uma
arquitetura colorida, enquanto na Turquia a
influência bizantina manifesta-se através da
presença de grandes cúpulas nas mesquitas.
33. • Os tapetes e tecidos desempenharam um papel essencial na cultura
islâmica. Na época em que prevaleceu o nomadismo, as tendas eram
decoradas com estas peças. À medida que os muçulmanos se tornaram
sedentários, sedas, brocados e tapetes ganharam status de decoração
em palácios e castelos, bem como nas mesquitas, nas quais os crentes
ajoelham-se sobre tapetes, pois não devem ficar em contato com a
terra. As oficinas mais importantes na confecção de tapetes foram as
de Shiraz, Tabriz e Isfahan, no Oriente, e Palermo, no Ocidente.
• Uma rica diversidade de estilos e o uso de técnicas eficazes marcaram
as artes visuais islâmicas, essencialmente decorativas e coloridas. Os
arabescos eram utilizados tanto na arquitetura quanto na decoração de
objetos. A produção de cerâmicas, vidros, a ilustração de manuscritos e
o artesanato de madeira ou metal também foram muito importantes
na cultura islâmica. A cerâmica é uma das primeiras artes decorativas
muçulmanas, principalmente a decoração da louça de barro em
esmalte, uma das mais admiráveis contribuições do Islã para esta arte.
A ilustração de manuscritos é igualmente muito reverenciada nos
países árabes, especialmente a pintura em miniatura, no período
posterior às invasões dos mongóis (1220-1260). Da mesma forma a
caligrafia teve seu papel de destaque como motivo decorativo, uma vez
que a palavra escrita é considerada pelos muçulmanos como uma
revelação divina.
34. • A pintura islâmica é expressa por meio de
afrescos e miniaturas. Infelizmente, poucas
pinturas sobreviveram ao tempo em bom
estado. Elas eram em geral empregadas na
decoração das paredes dos palácios ou de
edifícios públicos. Seus temas abrangiam
episódios de caça e do cotidiano da corte. O
estilo era análogo ao da pintura helênica, mas
sofria também influências da Índia, da cultura
bizantina e também da chinesa.
36. • Fé — professar e aceitar o credo (Chacado1 ,
Chahada ou Shahadah);
• Oração — orar cinco vezes ao longo do dia
(Salá2 , Salat ou Salah);
• Caridade — pagar dádivas rituais (Zacate3 ,
Zacat, Zakat ou Zakah);
• Jejum — observar as obrigações do Ramadão
(Saum ou Siyam);
• Peregrinação — fazer a peregrinação a Meca
(Hajj ou Haj).
38. • filosofia islâmica faz parte dos chamados estudos
islâmicos. Os filósofos desse ramo buscam alcançar
uma harmonia entre a fé, a razão e/ou a filosofia e
os ensinamentos religiosos do Islão. De um ponto
de vista Ocidental, a filosofia islâmica teve o grande
mérito de despertar a renovação filosófica da
cultura medieval.1
• A palavra islã significa "submissão" incondicional a
vontade de Alá (Deus). Seus seguidores, os
muçulmanos, acreditam que sua fé foi revelada por
Alá ao profeta Maomé, cujas palavras foram
reunidas no livro sagrado do islamismo, o Alcorão.
40. • O Islão é a segunda religião com maior número de fiéis, atrás
apenas do cristianismo, segundo o CIA World Factbook de
2005.De acordo com o World Network of Religious Futurists, e
o U.S. Center for World Mission o islamismo estaria crescendo
mais rapidamente em número de crentes de qualquer outra
religião.
O islamismo hoje é dominado pelo tradicionalismo,
preocupado com a manutenção de rituais e práticas antigas,
como o uso do véu pelas mulheres. Existem ainda correntes
que pretendem conciliar o Islã com aspectos da modernidade,
que são principalmente ativas nos Estados Unidos da América.
À semelhança do que acontece no judaísmo e no cristianismo,
o islamismo é também marcado pela existência de
movimentos ditos integristas ou fundamentalistas.
•
41. • As tradições islâmicas baseiam-se no Alcorão, nos ditos do
profeta (hadith) e nas interpretações destas fontes pelos
teólogos. Ao longo dos últimos séculos, tem-se verificado uma
tendência para o conservadorismo, com interpretações novas
vistas como indesejáveis.
A xariá antiga tinha um caráter muito mais flexível do que
aquele hoje associado com a jurisprudência islâmica (fiqh), e
muitos acadêmicos muçulmanos islâmicos acreditam que ela
deva ser renovada, e que os juristas clássicos deveriam perder
o seu estatuto especial. Isto implica a necessidade de formular
uma nova fiqh que seja praticável no mundo moderno, como
proposto pelos defensores da islamização do conhecimento, e
iria lidar com o contexto moderno. Este movimento não
pretende alterar os pontos fundamentais do islamismo, mas
sim evitar más interpretações e libertar o caminho para a
renovação do prévio estatuto do mundo islâmico como um
centro de pensamento moderno e de liberdade.