O documento descreve a civilização Islâmica, abrangendo sua cultura, ciência e influência. Resume a religião do Islã e como se espalhou, além de detalhar os avanços científicos dos muçulmanos em matemática, astronomia, medicina, química e outras áreas. O documento conclui que os muçulmanos tiveram grande influência no conhecimento moderno.
O documento descreve o sistema político e econômico do Antigo Regime nos séculos XVII e XVIII, caracterizado pelo absolutismo e mercantilismo. Aborda especificamente a situação em Portugal, onde a agricultura tradicional e o comércio colonial eram a base da economia, e as reformas implementadas pelo Marquês de Pombal após o terremoto de 1755 visavam centralizar o poder do Estado.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a origem da primeira civilização na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras cidades como Uruk e as primeiras formas de escrita, governo e religião. Os sumérios foram os primeiros a desenvolver a agricultura e o comércio, dando origem à civilização na região da Mesopotâmia.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, caracterizado pela descentralização do poder político e econômico entre a nobreza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos, cada um com papéis definidos. O feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio a partir do século XI.
Estados nacionais absolutismo-mercantilismovr1a2011
O documento descreve a formação dos estados nacionais modernos na Europa, resultado da aliança entre reis, burguesia e parte da nobreza. O rei centralizou o poder político e estabeleceu características como exército e impostos nacionais. O mercantilismo foi a política econômica adotada, com intervenção estatal na economia visando acumular riquezas.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento descreve a transição da Antiguidade Tardia para a Idade Média na Europa, marcada pelas invasões bárbaras e o enfraquecimento do Império Romano. A Igreja Católica e os reinos francos desempenharam papel importante na cristianização e organização política. Carlos Magno expandiu o Império Carolíngio, mas após sua morte ele se fragmentou, dando origem ao sistema feudal de senhores e vassalos.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII, levando a transformações econômicas, políticas, sociais e culturais através de inovações tecnológicas como a máquina a vapor. Isso incluiu o surgimento de uma nova classe de trabalhadores explorados, a poluição sem precedentes e danos à natureza, e o aumento do poder da burguesia.
O documento descreve o sistema político e econômico do Antigo Regime nos séculos XVII e XVIII, caracterizado pelo absolutismo e mercantilismo. Aborda especificamente a situação em Portugal, onde a agricultura tradicional e o comércio colonial eram a base da economia, e as reformas implementadas pelo Marquês de Pombal após o terremoto de 1755 visavam centralizar o poder do Estado.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a origem da primeira civilização na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras cidades como Uruk e as primeiras formas de escrita, governo e religião. Os sumérios foram os primeiros a desenvolver a agricultura e o comércio, dando origem à civilização na região da Mesopotâmia.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, caracterizado pela descentralização do poder político e econômico entre a nobreza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos, cada um com papéis definidos. O feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio a partir do século XI.
Estados nacionais absolutismo-mercantilismovr1a2011
O documento descreve a formação dos estados nacionais modernos na Europa, resultado da aliança entre reis, burguesia e parte da nobreza. O rei centralizou o poder político e estabeleceu características como exército e impostos nacionais. O mercantilismo foi a política econômica adotada, com intervenção estatal na economia visando acumular riquezas.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento descreve a transição da Antiguidade Tardia para a Idade Média na Europa, marcada pelas invasões bárbaras e o enfraquecimento do Império Romano. A Igreja Católica e os reinos francos desempenharam papel importante na cristianização e organização política. Carlos Magno expandiu o Império Carolíngio, mas após sua morte ele se fragmentou, dando origem ao sistema feudal de senhores e vassalos.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII, levando a transformações econômicas, políticas, sociais e culturais através de inovações tecnológicas como a máquina a vapor. Isso incluiu o surgimento de uma nova classe de trabalhadores explorados, a poluição sem precedentes e danos à natureza, e o aumento do poder da burguesia.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde a civilização Minoica até a formação das poleis, com destaque para Esparta e Atenas. Aborda a transição do período pré-homérico para o homérico, com a formação dos genos, e depois para o período arcaico, com a formação das primeiras cidades-Estado.
O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
A Revolução Francesa começou com a Tomada da Bastilha em 1789 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república. Sob o governo de Robespierre, instaurou-se o período do Terror com execuções em massa. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder através de um golpe em 1799 e coroou-se imperador em 1804, expandindo militarmente o Império Francês até sofrer uma derrota na invasão da Rússia em 1812.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento resume a formação e estrutura social de Roma na Antiguidade Clássica, desde a sua fundação até o período republicano. Detalha a expansão territorial romana através das Guerras Púnicas, que levou ao domínio do Mediterrâneo e aumento da escravidão. Também descreve a luta de classes entre patrícios e plebeus e as reformas que garantiram mais direitos aos plebeus.
1) O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até se tornar um vasto Império no Mediterrâneo. 2) Detalha os fatores que permitiram a romanização dos territórios conquistados, como o exército, estradas, língua e cultura. 3) A conquista da Península Ibérica ocorreu gradualmente entre os séculos III a.C. e I a.C. através da construção de estradas, cidades e divisão em províncias.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) foi um longo conflito entre a Inglaterra e a França causado por disputas territoriais e de sucessão ao trono francês. Começou com reivindicações do rei inglês ao trono francês e oposições de nobres franceses, e terminou com a expulsão dos ingleses e o fortalecimento do sentimento nacional na França, marcando a transição entre guerras feudais e exércitos nacionais.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
A Revolução Francesa iniciou-se com a convocação dos Estados Gerais em 1788 pelo rei Luís XVI para lidar com a crise econômica. Isso levou à formação da Assembleia Nacional Constituinte em 1789 e à queda da Bastilha ainda naquele ano. A Assembleia aboliu os privilégios da nobreza e do clero e declarou os direitos do homem e do cidadão. Contudo, divergências políticas levaram à criação da República Francesa em 1792 e ao período do Terror jacobino e
04. aula de história geral - roma antigaDarlan Campos
Roma foi fundada na península itálica em torno de 1000 a.C. e passou por três fases históricas: a Monarquia, a República e o Império. Sob a República, os plebeus conquistaram direitos através de revoltas e leis. Roma expandiu seu território através de guerras, principalmente as Guerras Púnicas, estabelecendo o domínio do Mediterrâneo. No Império, o poder foi concentrado no imperador e Roma alcançou seu auge, antes de
Os vikings eram povos nórdicos que habitavam a Escandinávia e navegavam longas distâncias em embarcações chamadas "dragões", realizando invasões e estabelecendo assentamentos em diversas regiões da Europa, Norte da África e América do Norte. Suas habitações eram simples de madeira, pedra e relva, e tinham reis e líderes tribais. Eles cultuavam deuses como Odin e deixaram registros em runas antes da cristianização.
O documento descreve a história do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, desde a união com os Romanos sob Meroveu até a divisão do Império Carolíngio pelo Tratado de Verdun em 843. Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino através de conquistas militares e estabeleceu uma administração centralizada, porém o Império se fragmentou após sua morte.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
1) A sociedade medieval era tripartida, dividida entre clero, nobreza e povo.
2) O clero gozava de privilégios como isenções fiscais e controle cultural. A nobreza detinha terras e cobrava impostos.
3) O povo, a maior parte da população, era composto principalmente por camponeses que pagavam diversos impostos e tinham pouco espaço para mobilidade social.
O reino dos francos e o império carolíngioMatheus Zaian
O documento descreve a história do Reino dos Francos e do Império Carolíngio desde sua origem até sua decadência. Começa com a Dinastia Merovíngia e o reinado de Clóvis, que uniu os francos e converteu-se ao catolicismo. Depois há uma crise durante os reis merovíngios fracos, até Pepino derrubar o último rei e fundar a Dinastia Carolíngia. O auge foi sob Carlos Magno, que expandiu o império. Após sua morte, o império enfraqueceu
A civilização egípcia surgiu por volta de 3200 a.C. com a unificação do Alto e Baixo Egito pelo rei Menés, que se tornou o primeiro faraó. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos. Grandes pirâmides e outros monumentos foram construídos para abrigar os túmulos dos faraós.
O documento resume os principais acontecimentos e ideias da Revolução Francesa, incluindo: (1) as condições sociais e econômicas que levaram à revolta; (2) os ideais iluministas que influenciaram a revolução como liberdade, igualdade e soberania popular; (3) os principais momentos como a queda da Bastilha, a Assembleia Nacional Constituinte e o Terror Jacobino; e (4) as consequências como o fim da monarquia absoluta e a ascensão de Napoleão Bonaparte.
Este documento descreve aspectos da civilização islâmica, incluindo sua localização geográfica no Oriente Médio, Norte da África e outras regiões, as línguas árabe e persa faladas, o islamismo como religião baseada no profeta Maomé e no Alcorão, e lugares sagrados como Meca e Medina. Também aborda usos e costumes como música, dança, arte, vestuário, alimentação e festividades religiosas.
A expansão do Islã começou após a morte do profeta Maomé em 632 d.C., quando os muçulmanos conquistaram rapidamente territórios na Arábia, Norte da África e Pérsia. No século VIII, os muçulmanos haviam estabelecido um grande império que se estendia da Península Ibérica até a Índia.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde a civilização Minoica até a formação das poleis, com destaque para Esparta e Atenas. Aborda a transição do período pré-homérico para o homérico, com a formação dos genos, e depois para o período arcaico, com a formação das primeiras cidades-Estado.
O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
A Revolução Francesa começou com a Tomada da Bastilha em 1789 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república. Sob o governo de Robespierre, instaurou-se o período do Terror com execuções em massa. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder através de um golpe em 1799 e coroou-se imperador em 1804, expandindo militarmente o Império Francês até sofrer uma derrota na invasão da Rússia em 1812.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento resume a formação e estrutura social de Roma na Antiguidade Clássica, desde a sua fundação até o período republicano. Detalha a expansão territorial romana através das Guerras Púnicas, que levou ao domínio do Mediterrâneo e aumento da escravidão. Também descreve a luta de classes entre patrícios e plebeus e as reformas que garantiram mais direitos aos plebeus.
1) O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até se tornar um vasto Império no Mediterrâneo. 2) Detalha os fatores que permitiram a romanização dos territórios conquistados, como o exército, estradas, língua e cultura. 3) A conquista da Península Ibérica ocorreu gradualmente entre os séculos III a.C. e I a.C. através da construção de estradas, cidades e divisão em províncias.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) foi um longo conflito entre a Inglaterra e a França causado por disputas territoriais e de sucessão ao trono francês. Começou com reivindicações do rei inglês ao trono francês e oposições de nobres franceses, e terminou com a expulsão dos ingleses e o fortalecimento do sentimento nacional na França, marcando a transição entre guerras feudais e exércitos nacionais.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
A Revolução Francesa iniciou-se com a convocação dos Estados Gerais em 1788 pelo rei Luís XVI para lidar com a crise econômica. Isso levou à formação da Assembleia Nacional Constituinte em 1789 e à queda da Bastilha ainda naquele ano. A Assembleia aboliu os privilégios da nobreza e do clero e declarou os direitos do homem e do cidadão. Contudo, divergências políticas levaram à criação da República Francesa em 1792 e ao período do Terror jacobino e
04. aula de história geral - roma antigaDarlan Campos
Roma foi fundada na península itálica em torno de 1000 a.C. e passou por três fases históricas: a Monarquia, a República e o Império. Sob a República, os plebeus conquistaram direitos através de revoltas e leis. Roma expandiu seu território através de guerras, principalmente as Guerras Púnicas, estabelecendo o domínio do Mediterrâneo. No Império, o poder foi concentrado no imperador e Roma alcançou seu auge, antes de
Os vikings eram povos nórdicos que habitavam a Escandinávia e navegavam longas distâncias em embarcações chamadas "dragões", realizando invasões e estabelecendo assentamentos em diversas regiões da Europa, Norte da África e América do Norte. Suas habitações eram simples de madeira, pedra e relva, e tinham reis e líderes tribais. Eles cultuavam deuses como Odin e deixaram registros em runas antes da cristianização.
O documento descreve a história do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, desde a união com os Romanos sob Meroveu até a divisão do Império Carolíngio pelo Tratado de Verdun em 843. Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino através de conquistas militares e estabeleceu uma administração centralizada, porém o Império se fragmentou após sua morte.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
1) A sociedade medieval era tripartida, dividida entre clero, nobreza e povo.
2) O clero gozava de privilégios como isenções fiscais e controle cultural. A nobreza detinha terras e cobrava impostos.
3) O povo, a maior parte da população, era composto principalmente por camponeses que pagavam diversos impostos e tinham pouco espaço para mobilidade social.
O reino dos francos e o império carolíngioMatheus Zaian
O documento descreve a história do Reino dos Francos e do Império Carolíngio desde sua origem até sua decadência. Começa com a Dinastia Merovíngia e o reinado de Clóvis, que uniu os francos e converteu-se ao catolicismo. Depois há uma crise durante os reis merovíngios fracos, até Pepino derrubar o último rei e fundar a Dinastia Carolíngia. O auge foi sob Carlos Magno, que expandiu o império. Após sua morte, o império enfraqueceu
A civilização egípcia surgiu por volta de 3200 a.C. com a unificação do Alto e Baixo Egito pelo rei Menés, que se tornou o primeiro faraó. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos. Grandes pirâmides e outros monumentos foram construídos para abrigar os túmulos dos faraós.
O documento resume os principais acontecimentos e ideias da Revolução Francesa, incluindo: (1) as condições sociais e econômicas que levaram à revolta; (2) os ideais iluministas que influenciaram a revolução como liberdade, igualdade e soberania popular; (3) os principais momentos como a queda da Bastilha, a Assembleia Nacional Constituinte e o Terror Jacobino; e (4) as consequências como o fim da monarquia absoluta e a ascensão de Napoleão Bonaparte.
Este documento descreve aspectos da civilização islâmica, incluindo sua localização geográfica no Oriente Médio, Norte da África e outras regiões, as línguas árabe e persa faladas, o islamismo como religião baseada no profeta Maomé e no Alcorão, e lugares sagrados como Meca e Medina. Também aborda usos e costumes como música, dança, arte, vestuário, alimentação e festividades religiosas.
A expansão do Islã começou após a morte do profeta Maomé em 632 d.C., quando os muçulmanos conquistaram rapidamente territórios na Arábia, Norte da África e Pérsia. No século VIII, os muçulmanos haviam estabelecido um grande império que se estendia da Península Ibérica até a Índia.
Este documento resume os principais aspectos do Islã:
1) O Islã é uma religião monoteísta fundada por Maomé no século VII e atualmente é a religião que mais cresce no mundo.
2) Os principais conceitos são: Islã (submissão a Deus), muçulmano (seguidor da fé islâmica), Alcorão (livro sagrado) e a Suna (ditos e feitos do profeta Maomé).
3) Os muçulmanos estão espalhados por todo o mundo, com
O documento descreve a história do Islã desde a pré-história da Arábia até os dias atuais. Começa apresentando a Arábia pré-islâmica, dominada por politeístas nômades e comerciantes urbanos. Em seguida, fala sobre Maomé e o surgimento do Islã no século VI d.C., uma religião monoteísta centrada em Alá. Por fim, aborda a expansão do Império Islâmico e sua cultura, além de traçar um panorama do Islã contemporâneo.
O documento discute o Islamismo, incluindo suas crenças principais, como a crença em um único Deus, anjos, profetas como Maomé, e os Cinco Pilares do Islão. Também descreve lugares sagrados como Meca e Medina e rituais como a oração e o jejum durante o Ramadão.
Este documento fornece um resumo sobre as principais crenças e práticas do Islã. Ele discute os cinco pilares da fé islâmica, incluindo a profissão de fé, oração, jejum durante o mês do Ramadã, esmolas e peregrinação a Meca. Também aborda a crença em Deus, anjos, profetas, livros sagrados e o dia do julgamento final segundo a religião islâmica.
O documento descreve os principais aspectos da cultura islâmica, incluindo sua origem com Maomé, os pilares da fé como a oração e o jejum, lugares sagrados como Meca e Medina, as mesquitas, a arte islâmica, festividades, dança, vestuário, alimentação halal e o crescimento do Islã no mundo moderno.
O documento descreve as características principais do Islã, incluindo: (1) sua fundação por Maomé no século VII d.C., (2) suas crenças monoteístas centradas em Deus (Alá) e no profeta Maomé, e (3) suas práticas como as orações diárias e o jejum durante o mês do Ramadã.
-> Este trabalho aborda o Renascimento e a arte renascentista, discutindo especificamente a origem e características do Renascimento, o humanismo, e formas de arte como a arquitetura, pintura e escultura. O foco é como este período valorizou o homem em contraste com a Idade Média.
1) O documento descreve as contribuições de Euclides de Alexandria para a geometria, incluindo sua obra mais famosa Os Elementos, que compilou o conhecimento matemático da época de forma sistemática e lógica e se tornou um texto fundamental de ensino por 2000 anos.
2) Euclides introduziu o método dedutivo na geometria através de definições, postulados, axiomas e teoremas, tornando a geometria uma ciência rigorosa.
3) Sua obra Os Elementos continha 13 livros tratando
O documento discute a influência da cultura islâmica em diversas áreas como língua, arte, literatura, ciências e arquitetura. A cultura islâmica assimilou elementos de outras culturas e contribuiu significativamente para campos como matemática, medicina e astronomia.
O documento discute a importância das catedrais e universidades na Idade Média. As catedrais eram os maiores edifícios da época e centros de encontro da comunidade. Universidades começaram a surgir a partir do ensino nas catedrais, ensinando assuntos como artes, direito e medicina. A metodologia escolástica de debate e discussão foi fundamental para o avanço do conhecimento.
1) A civilização islâmica foi cosmopolita, recebendo e traduzindo obras de filósofos e cientistas gregos e romanos para árabe.
2) Os árabes valorizaram o saber de outras culturas, espalhando novos conhecimentos por Bagdad, Damasco e Al-Andalus.
3) A arquitetura islâmica incluiu grandiosos palácios e mesquitas com arcos em ferradura e cúpulas.
O documento descreve a história da engenharia desde os primórdios até a engenharia moderna, destacando marcos como o domínio do fogo, construção de pirâmides, invenção da prensa de Gutenberg e surgimento da engenharia baseada na ciência no século XVIII. Também aborda o início da engenharia no Brasil no século XVIII com a criação da Real Academia de Artilharia em 1792.
Slide desenvolvido a partir do livro didático do SESI em texto do professor Ângelo Faria Assis. Aborda sobre aspectos do Renascimento, mais sob o ponto de vista científico que o artístico.
Renascimento, inspirado em texto tirado do material didático do SESI de 2016. Aborda aspecto artístico e científico desse movimento do final da Idade Média.
O documento discute o humanismo, movimento cultural que valorizava o ser humano e sua capacidade. Os humanistas buscavam textos clássicos, aprendiam línguas antigas e difundiam o conhecimento por meio da imprensa recém-inventada. Alguns expoentes foram Erasmo, Rabelais, Thomas More, Camões e Cervantes.
O Renascimento Científico ocorreu entre os séculos XV e XVI e levou as pessoas a questionarem o modelo medieval teocêntrico, onde Deus era o centro de tudo. Isso deu origem ao antropocentrismo, com o homem no centro, e permitiu avanços em diversos campos do conhecimento através do racionalismo e dos estudos da Antiguidade Clássica.
O documento descreve o Renascimento e a formação da mentalidade moderna na Europa, caracterizado pelo classicismo, humanismo e naturalismo. Marcou a transição de uma visão teocêntrica para uma visão antropocêntrica, valorizando o homem.
1) O documento descreve a evolução da ciência desde a Antiguidade até a era moderna, destacando as contribuições pré-científicas de civilizações como a indiana, árabe e chinesa para o desenvolvimento da matemática e outras áreas.
2) Grandes avanços foram feitos na matemática, astronomia, medicina e outras áreas pelo Egito Antigo, Índia, Grécia e civilizações árabes, embora sem o uso do método científico moderno.
3) A ciência moderna
O documento descreve o Renascimento italiano, destacando: 1) Sua localização no século XV-XVI na Itália; 2) A importância dos Descobrimentos e da obra de Copérnico que expôs a teoria heliocêntrica; 3) Como Lourenço de Médicis promoveu as artes e cultura em Florença, tornando a cidade um centro cultural.
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
O documento descreve o período da Idade Média, destacando: 1) A forte influência da Igreja Católica no pensamento teocêntrico; 2) A divisão da Idade Média em Alta, com baixo conhecimento científico, e Baixa, pré-renascentista; 3) Personagens como Plotino, Santo Agostinho e São Jerônimo; 4) As Cruzadas e as grandes catedrais como símbolo do poder da Igreja.
Slides da disciplina Arte, Estética e Midia, ministrada pela prof. ms. Agnes Arruda aos alunos do 1º período de Comunicação Social – Jornalismo e Publicidade e Propaganda – da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC).
O documento descreve a classificação do conhecimento ao longo da história, desde a Idade Média até a era moderna. Ele discute como o conhecimento era organizado em currículos, bibliotecas e enciclopédias e como essa organização foi reestruturada durante a Renascença e o Iluminismo, com mudanças como a especialização dos campos do conhecimento e a alfabetização das enciclopédias.
1) O documento discute a evolução da ciência desde os tempos antigos até a queda do Império Romano, destacando os principais desenvolvimentos na Babilônia, Egito, Grécia e Roma.
2) A ciência grega se desenvolveu a partir da filosofia, com ênfase na observação e explicação filosófica dos fenômenos. Aristóteles estabeleceu as bases para o desenvolvimento científico.
3) A ciência romana aplicou os conhecimentos gregos em engenharia e constru
Este documento fornece informações sobre a civilização da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates. A Mesopotâmia foi dominada por diversos povos ao longo da história devido à sua localização estratégica e desigualdade na distribuição de recursos. A primeira civilização foi a Suméria, que desenvolveu a escrita cuneiforme e teve cidades importantes como Uruk e Lagash.
O documento descreve a evolução do pensamento científico entre os séculos XV-XVIII: 1) O método científico foi estabelecido nesta época, partindo da observação e experimentação em vez da autoridade religiosa; 2) Grandes avanços nas ciências ocorreram nestes séculos, impulsionados pelo método científico; 3) As ideias iluministas defenderam a razão e o progresso e criticaram a ordem social estabelecida.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento marcou o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, com transformações em muitas áreas como a ciência, arte e literatura. Portugal também floresceu neste período graças às navegações e ao estilo arquitetónico Manuelino.
O documento resume as características demográficas da Etiópia, um país em desenvolvimento na África. A Etiópia tem uma população jovem e em crescimento, com altas taxas de natalidade. Devido a isso, o país adotou políticas anti-natalistas para promover o planejamento familiar e reduzir os altos índices de natalidade.
O documento resume as vantagens e desvantagens das quatro estações do ano, primavera, verão, outono e inverno. A primavera traz cores e migração de pássaros, mas também alergias. O verão permite atividades ao ar livre, mas traz riscos como queimaduras. O outono é colorido, mas esconde perigos como lagos encobertos. O inverno permite desportos de neve, apesar das baixas temperaturas e constipações.
José Saramago nasceu em Portugal em 1922 e tornou-se um importante escritor português. Publicou seu primeiro romance em 1947, mas encontrou maior sucesso com Memorial do Convento em 1982, que misturou ficção e fatos históricos. Mudou-se para Lanzarote em 1992 em protesto à censura portuguesa e continuou a escrever romances que questionavam a sociedade e a política até sua morte em 2010.
O documento discute a história dos hebreus antigos, incluindo sua origem, vida no Egito, religião e o êxodo, quando fugiram do Egito sob a liderança de Moisés. Apresenta também uma bibliografia sobre o assunto.
Este documento apresenta um resumo da arte grega antiga, abordando sua arquitetura, escultura, pintura e características. Inclui exemplos como o Partenon, estátuas de Zeus e a evolução dos estilos de pintura em cerâmica.
O documento apresenta os dados climáticos de Atenas, Grécia, incluindo temperaturas e precipitação mensais. A análise desses dados sugere que o clima é temperado mediterrâneo, com verões quentes e secos e invernos amenos, características típicas desta região.
O documento descreve a origem e evolução do universo segundo a teoria do Big Bang, assim como o interesse do homem pelo universo ao longo da história, culminando na conquista da Lua. Aborda temas como a expansão do universo, a antiga astronomia e as descobertas de Copérnico, Galileu e Newton.
Este documento apresenta informações sobre Nelson Mandela, líder sul-africano que lutou contra o apartheid. Em três frases, resume que Mandela foi um advogado e presidente da África do Sul que passou 26 anos na prisão por sua luta contra o regime de segregação racial do apartheid, tornando-se um símbolo internacional dessa luta, e que após ser libertado contribuiu para o fim do apartheid e a reconciliação racial no país.
Este documento fornece informações sobre a organização não governamental Quercus. A Quercus é uma associação portuguesa fundada em 1985 dedicada à conservação da natureza e defesa do ambiente. A organização promove a educação ambiental e defende um modelo de desenvolvimento sustentável de acordo com declarações internacionais sobre o meio ambiente.
1. A civilização Islâmica
Trabalho realizado por:
Gonçalo Tavares nº 12
Íris Silva nº 17
Joana Pereira nº 18
Maria João Dono nº 22
Disciplina: História
Professora: Teresa Costa
7ºA
3. Introdução
• Realizámos este trabalho no âmbito da disciplina de História
com o tema da ciência e cultura da civilização Islâmica.
• A civilização Islâmica, mais conhecida por Muçulmanos é
originária da península Arábica, Sudoeste da Ásia.
4. Cultura
O Islamismo:
• A religião da civilização Islâmica, o Islamismo, foi fundada pelo
profeta Maomé (em árabe Mohammad) que, segundo a
lenda, aos 40 anos, quando rezava na colina de Hira, foi
iluminado pelo arcanjo Gabriel que lhe revelou o Deus Ála,
deus único e imponente, e lhe pediu para ser seu profeta.
5. Cultura
O Islamismo:
• Maomé lançou um amplo movimento de conversão e, ao fim
de alguns anos, conseguiu unir sob a bandeira do Islamismo,
numerosas tribos Islâmicas na Arábia.
• Após a sua morte, os seu seguidores formaram uma expansão
militar em nome do islamismo que um século depois originou
a “ Guerra Santa” o que fez com que formassem um grande
império.
6. Cultura
Características do Islamismo:
• Todos os muçulmanos têm de seguir os ensinamentos de
Maomé e/ou o texto do Corão, e têm como missão espalhar a
fé islâmica pelo planeta.
• Segundo a doutrina, todos os muçulmanos nascem puros, e
ganham o reino dos céus se cumprirem com as suas
obrigações, todas definidas.
7. Cultura
características do Islamismo:
• As Mulheres têm de vestir uma bata longa que esconda as
formas do corpo e cubra o cabelo. Elas sofrem várias
restrições como não poder estudar, trabalhar, discutir com o
marido enquanto que, eles podem bater nas esposas. No
entanto se ficarem viúvas ou órfãs não tem direito a herança.
8. Cultura
Literatura:
• O melhor exemplo da literatura árabe é o Alcorão, livro onde
estão escritas as palavras dirigidas por Deus a Maomé.
• Conservam-se centenas de poemas compostos um século
antes da época do profeta.
9. Cultura
Literatura:
• A poesia prosperou sob da dinastia omíada (661-750) com
poetas como al-Farazdaq e Jarir. As obras em prosa mais
antigas que sobreviveram são histórias que comemoram
guerras tribais. Ibn-Ishaq escreveu uma biografia do Profeta.
10. Cultura
Literatura:
• A literatura popular, constituída por narrações de contadores
de histórias, formam uma tradição ainda viva. Os heróis da
Antiguidade e o famoso califa do século VIII Harun al-Rachid
converteram-se em protagonistas de contos como os de “As
Mil e uma noites”. Os saraus do poeta al-Hamadani e do
escritor al-Hariri foram criados tanto para ensinar como para
divertir.
11. Cultura
Arquitetura:
• Na arquitetura, os Muçulmanos estavam bem desenvolvidos,
utilizando arcos, cúpulas e arcos em ferradura. A decoração
era feita em azulejos, mosaico ou estuque, utilizavam-se
motivos geométricos, motivos epigráficos (inscrições com
trechos do Alcorão em escrita árabe antiga), vegetais (folhas
de videira e de acanto).
12. Cultura
Arquitetura:
• A ornamentação inclui ainda, com frequência, estalactites em
gesso, em forma de prisma e com a face curva. As mesquitas
(igrejas árabes) e os palácios são as construções mais
conhecidas.
13. Ciência
• Os árabes assimilaram o seu conhecimento da Pérsia, da
herança grega, da cultura hindu, dos egípcios, da síria, da
China e da Índia adaptando-os às suas próprias necessidades
e formas de pensamento. Com isso fizeram várias descobertas
em várias ciências como por exemplo matemática,
astronomia, medicina, filosofia, a Química…
14. Ciência
Matemática:
• Muitos princípios básicos de Aritmética, Geometria e Álgebra
foram descobertos por Muçulmanos. Na Aritmética ainda
usamos os numerais e o método de contar inventado pelos
Árabes.
• Thabit Ibn Garrah, o tradutor da ''Almagest'' de Ptolomeu,
desenvolveu a Álgebra e foi o primeiro descobriu as suas
aplicações à Geometria.
15. Ciência
Matemática:
• Outro ramo das matemáticas desenvolvido pelos Muçulmanos
foi a trigonometria que foi instituída como um ramo distinto
das matemáticas por Al Biruni.
16. Ciência
Matemática:
• Al Batani foi o primeiro a usar nos seus trabalhos expressões
como 'seno' e 'coseno'. Introduziu-as nos cálculos gnômicos e
chamou-as de 'sombras ampliadas'. É o que nós chamamos na
trigonometria moderna a tangente.
• A invenção do símbolo 'zero' por Muhammad Bin Ahmad em
976 foi uma invenção que revolucionou a Matemática.
17. Ciência
Astronomia:
• A curiosidade estimulada pelos cálculos matemáticos
introduziu, no início do séc IX, um novo campo no
conhecimento humano, o da Astronomia. Uma das aplicações
mais importantes é o cálculo para o horário das cinco orações
diárias, que todo muçulmano faz. Ele é definido de acordo
com a posição do sol, movendo-se de leste para oeste.
18. Ciência
Astronomia:
• As primeiras tabelas conhecidas, feitas para tal propósito, são
datadas do século X, e são instrumentos importantes usados
pelos muçulmanos.
• Ibn Al-Shatir construiu no ano de 1371 o relógio do sol para
enfeitar o minarete principal da mesquita omíada de Damasco.
O relógio mostra as horas do dia relativas ao nascer do sol, ao
meio-dia e ao pôr-do-sol.
19. Ciência
Astronomia:
• Ibn Al-Shatir também inventou uma série de astrolábios,
quadrantes, grades trigonométricas e outros instrumentos
que foram extremamente inovadores na época.
20. Ciência
Astronomia:
• Al Khwarizmi, aplicou as suas descobertas ao novo campo,
onde compôs as mais antigas tabelas planetárias. O primeiro
observatório astronómico foi construído em Jundaysabur,
sudoeste da Pérsia, sob a direção de Sind ibn-'Ali e Yahia ibnabi-Mansur.
21. Ciência
Astronomia:
• Os astrónomos de Al-Mamun, o califa abássida, fizeram
muitas observações originais. Uma das mais notáveis é a
medida do meridiano, próximo a Mossul. O objetivo era
determinar o tamanho da terra e a sua circunferência, na
suposição de que ela fosse redonda.
22. Ciência
Medicina:
• Ibn Sina, mais conhecido como Avicena, recebeu o título de
"Príncipe da Medicina". Ele é um dos maiores nomes da
história da Medicina. Classificou as causas e os sintomas das
doenças. Dizia que as doenças são causadas por um
desequilíbrio das quatro qualidades elementares do corpo:
calor, frio, húmido e seco.
23. Ciência
Filosofia:
• O primeiro filósofo autêntico a escrever em árabe foi Al-Kindi.
Ele está relacionado de muitas formas aos mutazilitas (Seita
religiosa, que admite uma mansão intermediária ao inferno e
ao paraíso, diferente do purgatório cristão) e aos filósofos
naturais.
24. Ciência
Filosofia:
• Avicena também foi um filósofo. Ele foi o primeiro árabe a
criar um sistema filosófico completo. Dos seus estudos iniciais
da Lógica ele voltou-se para o estudo da Física e da
Metafísica.
25. Ciência
Química:
• Nesta ciência os muçulmanos partiram da pesquisa teórica
para a aplicação prática. A aplicação da Química à Farmácia foi
um dos benefícios .Um grande número de produtos de uso
diário tais como a cânfora, água destilada, emplastres,
xaropes, unguentos, são um legado dos muçulmanos.
26. Ciência
Química:
• Um dos processos básicos em Química, destilação, foi uma
descoberta muçulmana, eles foram os primeiros a utilizar os
métodos de sublimação, cristalização, coagulação, para extrair
ou combinar substâncias. Um grande número de termos
usados na Química, tais como álcool, alambique, elixir, etc...
são de origem Árabe.
27. Ciência
Química:
• O progresso que fizeram na Química Industrial é mostrado
através da grande capacidade dos seus artesãos na arte de
tingir, na curtição do couro, e no tempero do aço.
28. Ciência
Química:
• Entre as invenções que foram de grande benefício para a
Indústria, deve-se fazer uma menção especial à pólvora e
fabricação de papel a partir do algodão, linho ou trapos.
• Através dos Chineses descobriram o salitre, e o seu uso em
fogos-de-artifício
Cânfora
Pólvora