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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Professor: Gustavo Gomes Hoff
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no centro de usinagem semi automatizada de uma indústria moveleira.
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JUSTIFICATIVA
• Empresa: Mercado competitivo, necessidade de
aumentar a capacidade e reduzir custos;
• Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através
de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para
resolver problemas;
• Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos
conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
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• Empresa: Mercado competitivo, necessidade de
aumentar a capacidade e reduzir custos;
• Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através
de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para
resolver problemas;
• Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos
conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
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• Empresa: Mercado competitivo, necessidade de
aumentar a capacidade e reduzir custos;
• Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através
de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para
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• Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos
conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
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aumentar a capacidade e reduzir custos;
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conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
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aumentar a capacidade e reduzir custos;
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conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
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aumentar a capacidade e reduzir custos;
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conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
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aumentar a capacidade e reduzir custos;
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conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
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• Empresa: Mercado competitivo, necessidade de
aumentar a capacidade e reduzir custos;
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• Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos
conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
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aumentar a capacidade e reduzir custos;
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resolver problemas;
• Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos
conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
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• Empresa: Mercado competitivo, necessidade de
aumentar a capacidade e reduzir custos;
• Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através
de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para
resolver problemas;
• Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos
conceitos na organização resultam em habilidade
conceitual e senso crítico.
JUSTIFICATIVA
µ1 = Índice de Tempo Operacional (ITO)
• O índice de disponibilidade também representado por Índice
de Tempo Operacional (ITO). Hansen (2006, p. 169) afirma
que “a disponibilidade é o percentual do tempo no qual o
equipamento está disponível para produzir.”
Índice de Tempo Operacional (ITO)
Fonte: Antunes (2008, p. 179)
µ2 = Índice de Performance Operacional (IPO)
• O índice de desempenho ou índice de performance
operacional (IPO) visa medir o desempenho do processo de
fabricação analisando o posto de trabalho como um todo
(recurso e operador), comparando o desempenho real do
equipamento com o apresentado pelo fornecedor
(Desempenho padrão). Hansen (2006) aborda a(Desempenho padrão). Hansen (2006) aborda a
produtividade como a relação entre o total produzido e o total
planejado.
Índice de Performance Operacional (IPO)
Fonte: Antunes (2008, p. 180)
µ3 = Índice de Peças Aprovadas (IPA)
• O índice de qualidade também conhecido como Índice
de Produtos Aprovados (IPA), é aplicado sem
contabilizar o tempo gasto com retrabalho de peças
ruins, todavia este índice visa a qualidade das peças
boas produzidas, o calculo é estruturado com base nas
quantidades de conformes e não-conformes (ANTUNES,quantidades de conformes e não-conformes (ANTUNES,
2008).
ÍNDICE DE PEÇAS APROVADAS (IPA)
Fonte: Antunes (2008, p. 180)
INDICADORES
• Davis (2001) descreve a produtividade
como um indicador relativo, para fazer
sentido é necessário a sua comparação,
seja entre medição atual com outrasseja entre medição atual com outras
anteriores, ou em equipamentos distintos
e até mesmo com outras empresas.
INDICADORES
OEE
• OEE – Índice de Eficiência Global, quando não há gargalo
no equipamento, ou seja, a capacidade produtiva é maior
que a demanda. Equipamento trabalha com paradas
programadas (ANTUNES et al., 2008).
OEE / TEEP
Fonte: Antunes (2008, p. 131)
O tempo total disponível é calculado pela subtração do tempo total das paradas
programadas (ANTUNES; KLIPPEL, 2001).
TEEP
• TEEP – Produtividade Efetiva Total do Equipamento, utilizado
quando há gargalo, quando a capacidade de produção do
equipamento é menor ou igual a demanda. Neste calculo
deve ser considerado o tempo total em relação a demanda,
sem eliminar as paradas programadas Gasperin e Palomino
(2012):
OEE / TEEP
Fonte: Antunes (2008, p. 131)
Para Hansen (2006, p. 36), a TEEP “[...] mede a efetividade total do
Equipamento em relação a cada minuto do relógio [...]”.
CAPACIDADE E DEMANDA
• A capacidade representa a oferta de
tempo disponível para a execução da
produção (Antunes, 2008);
• Demanda é o tempo que os produtos• Demanda é o tempo que os produtos
levam para serem produzidos. (Tubino,
2009)
C = T x µglobal
Capacidade e Demanda
Fonte: Antunes (2008, p.130)Fonte: Antunes (2008, p.130)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
• Hansen (2006) afirma que empresas que obtiverem um IROG
inferior a 65% apresenta um fator de desperdiço de capacidade
elevado, influenciando assim na lucratividade da empresa, entre
75% e 85% estão mais próximas do ideal, mas reforça que 85%
seja um valor mínimo definido para o nível Classe Mundial.
Análise dos Resultados
Fonte: Adaptada de Hansen (2006, p.31)
As 6 grandes perdas
• Visando aumentar a produtividade a TPM busca eliminar
do processo produtivo as 6 grandes perdas, sendo elas
causadoras da redução dos índices de disponibilidade,
performance e qualidade (MARTINS E LAUGENI, 2005).
6 GRANDES PERDAS
Fonte: Chiaradia (2004, p. 44)
COLETA DE DADOS
COLETA DE DADOS
Fonte: Sierra Móveis 2016
DIAGRAMA DE PARETO
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Fonte: Hosken (2012, p. 123)
DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL
FLUXOGRAMA
Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL
• Equipamento de Usinagem
EQUIPAMENTO DE USINAGEM
Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
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• Base de trabalho Usinagem
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Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
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Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
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Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
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Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
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TOTAL DE PEÇAS PRODUZIDAS / MÊS
Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL
TOTAL DE HORAS DIPONIVÉIS / MÊS
Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL
TOTAL DE HORAS PARADAS / MÊS
Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL
TOTAL POR TIPO DE PARADA
Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
DIAGNÓSTICO DE OPORTUNIDADES E PROPOSTA (S) DE
MELHORIA(S)
• Fatores como qualidade e desempenho não
são problemáticas graves, e que não interferem
com relevância a produtividade do equipamento.
DIAGNÓSTICO DE OPORTUNIDADE DE MELHORIA
DIAGNÓSTICO DE OPORTUNIDADES E PROPOSTA (S) DE
MELHORIA(S)
• O que melhorar ?
• índice de disponibilidade ou índice de tempo operacional (ITO);
• Alto índice de paradas, resultando em um baixo percentual de
disponibilidade do recurso.
• Para Antunes (2008, p. 179) um baixo resultado de ITO pode ser explicado
como:
Um baixo valor de ITO indica que o equipamento sofreu muitas
paradas não programadas. Assim, quanto menor for o valor de
ITO, maior será o potencial de aumento da utilização do posto
de trabalho através de ciclos de melhoria.
O QUE MELHORAR ?
DIAGNÓSTICO DE OPORTUNIDADES E PROPOSTA (S) DE
MELHORIA(S)
• Como melhorar ?
• Reduzir o tempo de cadastramento de tarefas
no equipamento (Projeto/Desenho);no equipamento (Projeto/Desenho);
• Reduzir o tempo com manutenção.
COMO MELHORAR ?
REFERENCIA
• ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
• ANTUNES, J. A. V.; KLIPPEL, M. Uma abordagem metodológica para o gerenciamento das restrições dos sitemas produtivos: a
gestão sistêmica unificada integrada voltada aos resultados do posto de trabalho. In: Encontro Nacional de Engenharia de
Produção - ENEGEP, 21, 2001, Salvador. Anais. Salvador: FTC, UNIMEP, UFRGS, UFSC e ABEPRO, 2001.
• ANTUNES, Junico et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta – Porto Alegre:
Bookman, 2008, 328 p.
• ______, Junico et al. Uma revolução na produtividade: A gestão lucrativa dos postos de trabalho – Porto Alegre: Bookman, 2013, 194
p.
• BRAGILA, M.; FROSOLINI, M.; ZAMMORI, F. Overall Equipment effectiveness of a manufacturing line (OEEML) - an integrated• BRAGILA, M.; FROSOLINI, M.; ZAMMORI, F. Overall Equipment effectiveness of a manufacturing line (OEEML) - an integrated
approach to assess systems performance. Jounal of Manufacturing Technology Management, v.20, n.1. 2009
• BAMBER, C.J.; CASTKA, P.; SHARP, J.M.; MOTARA, Y. Cross -functional team working for overall equipment effectiveness
(OEE). Journal of Quality in Maintenance Engineering, v.9, n.3, 2003.
• BRASSARD, Michael. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua: the memory jogger. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
• CHIARADIA, A. J. P. Utilização do indicador de eficiência global de equipamentos na gestão e melhoria contínua dos
equipamentos: um estudo de caso na indústria automobilística. Dissertação (Mestrado Profissional em Engenharia)
PPGEP/UFRGS, p. Porto Alegre, 2004.
• DAVIS, M.M. et al. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre. Bookman, 2001.
• GAITHER, N; FRAZIER, G. Administração da produção e Operações. São Paulo. Pioneira. 2001.
REFERÊNCIAS
REFERENCIA
• GASPERIN, Clovis; PALOMINO, Reynaldo Chile. Aplicação do índice de eficiência global dos equipamentos numa indústria metal-
mecânica de pequeno porte. XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 2006.
• HOSKEN, Márcio José de Campos. Produzindo e Montando sua Qualidade. Disponível em:
• <http://www.qualiblog.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Produzindo_Montando_Qualidade.pdf>. Acesso em: Outubro. 2016.
• HANSEN, R. C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosa ferramenta de produção/manutenção para aumento dos lucros.
Porto alegre: Bookman, 2006.
• LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
• MARTINS, Petrônio e LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.• MARTINS, Petrônio e LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
• MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
• MUCHIRI, Peter; PINTELON, Liliane. Performance measurement using overall equipment effectiveness (OEE): literature review and
practical application discussion. International Journal of Production Research, v. 46, n. 13, 2008.
• NAKAJIMA, S. Introduction to TPM: total productive maintenance. Cambridge, MA: Productivity Press, 1988.
• PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do
trabalho acadêmico – 2ª ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 276 p. - Disponível em: <http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-
14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf> Acesso em: Setembro. 2016
• RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 3 ed. São Paulo: Loyola, 2005.
141p.
REFERÊNCIAS
REFERENCIA
• RAPOSO, Cristiane de Fátima Cavalcante. Overall Equipment Effectiveness: aplicação
em uma empresa do setor de bebidas do pólo industrial de Manaus. Revista Produção
Online. Florianópolis, SC, v.11, n. 3. 2011.
• RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: GEIQ, gestão integrada para a
qualidade: padrão seis sigma, classe mundial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
• SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção -
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009, 703 p.3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009, 703 p.
• TAKASHINA, Newton T; FLORES, Mário C. X. Indicadores da qualidade e do
• desempenho. Rio de Janeiro, 1997
• TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2009
• YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos – 4ª ed. – Porto Alegre:
Bookman, 2010, 248 p.
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IROG - Índice de Rendimento Operacional Global

  • 1. GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Professor: Gustavo Gomes Hoff Tema PROJETO INTEGRADO II Tema Implantação do Índice de Rendimento Operacional Global (IROG) no centro de usinagem semi automatizada de uma indústria moveleira. ACADÊMICO: LEANDRO CANDIDO PRASS
  • 2. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 3. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 4. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 5. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 6. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 7. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 8. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 9. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 10. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 11. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 12. JUSTIFICATIVA • Empresa: Mercado competitivo, necessidade de aumentar a capacidade e reduzir custos; • Acadêmico: Pesquisa bibliográfica com prática através de coleta de dados geram conhecimento parade coleta de dados geram conhecimento para resolver problemas; • Pessoal: Conhecimento teórico e aplicação dos conceitos na organização resultam em habilidade conceitual e senso crítico. JUSTIFICATIVA
  • 13. µ1 = Índice de Tempo Operacional (ITO) • O índice de disponibilidade também representado por Índice de Tempo Operacional (ITO). Hansen (2006, p. 169) afirma que “a disponibilidade é o percentual do tempo no qual o equipamento está disponível para produzir.” Índice de Tempo Operacional (ITO) Fonte: Antunes (2008, p. 179)
  • 14. µ2 = Índice de Performance Operacional (IPO) • O índice de desempenho ou índice de performance operacional (IPO) visa medir o desempenho do processo de fabricação analisando o posto de trabalho como um todo (recurso e operador), comparando o desempenho real do equipamento com o apresentado pelo fornecedor (Desempenho padrão). Hansen (2006) aborda a(Desempenho padrão). Hansen (2006) aborda a produtividade como a relação entre o total produzido e o total planejado. Índice de Performance Operacional (IPO) Fonte: Antunes (2008, p. 180)
  • 15. µ3 = Índice de Peças Aprovadas (IPA) • O índice de qualidade também conhecido como Índice de Produtos Aprovados (IPA), é aplicado sem contabilizar o tempo gasto com retrabalho de peças ruins, todavia este índice visa a qualidade das peças boas produzidas, o calculo é estruturado com base nas quantidades de conformes e não-conformes (ANTUNES,quantidades de conformes e não-conformes (ANTUNES, 2008). ÍNDICE DE PEÇAS APROVADAS (IPA) Fonte: Antunes (2008, p. 180)
  • 16. INDICADORES • Davis (2001) descreve a produtividade como um indicador relativo, para fazer sentido é necessário a sua comparação, seja entre medição atual com outrasseja entre medição atual com outras anteriores, ou em equipamentos distintos e até mesmo com outras empresas. INDICADORES
  • 17. OEE • OEE – Índice de Eficiência Global, quando não há gargalo no equipamento, ou seja, a capacidade produtiva é maior que a demanda. Equipamento trabalha com paradas programadas (ANTUNES et al., 2008). OEE / TEEP Fonte: Antunes (2008, p. 131) O tempo total disponível é calculado pela subtração do tempo total das paradas programadas (ANTUNES; KLIPPEL, 2001).
  • 18. TEEP • TEEP – Produtividade Efetiva Total do Equipamento, utilizado quando há gargalo, quando a capacidade de produção do equipamento é menor ou igual a demanda. Neste calculo deve ser considerado o tempo total em relação a demanda, sem eliminar as paradas programadas Gasperin e Palomino (2012): OEE / TEEP Fonte: Antunes (2008, p. 131) Para Hansen (2006, p. 36), a TEEP “[...] mede a efetividade total do Equipamento em relação a cada minuto do relógio [...]”.
  • 19. CAPACIDADE E DEMANDA • A capacidade representa a oferta de tempo disponível para a execução da produção (Antunes, 2008); • Demanda é o tempo que os produtos• Demanda é o tempo que os produtos levam para serem produzidos. (Tubino, 2009) C = T x µglobal Capacidade e Demanda Fonte: Antunes (2008, p.130)Fonte: Antunes (2008, p.130)
  • 20. ANÁLISE DOS RESULTADOS • Hansen (2006) afirma que empresas que obtiverem um IROG inferior a 65% apresenta um fator de desperdiço de capacidade elevado, influenciando assim na lucratividade da empresa, entre 75% e 85% estão mais próximas do ideal, mas reforça que 85% seja um valor mínimo definido para o nível Classe Mundial. Análise dos Resultados Fonte: Adaptada de Hansen (2006, p.31)
  • 21. As 6 grandes perdas • Visando aumentar a produtividade a TPM busca eliminar do processo produtivo as 6 grandes perdas, sendo elas causadoras da redução dos índices de disponibilidade, performance e qualidade (MARTINS E LAUGENI, 2005). 6 GRANDES PERDAS Fonte: Chiaradia (2004, p. 44)
  • 22. COLETA DE DADOS COLETA DE DADOS Fonte: Sierra Móveis 2016
  • 23. DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO Fonte: Hosken (2012, p. 123)
  • 24. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL FLUXOGRAMA Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 25. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL • Equipamento de Usinagem EQUIPAMENTO DE USINAGEM Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 26. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL • Base de trabalho Usinagem BASE DE TRABALHO Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 27. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL • Abastecimento Automático ABASTECEDOR Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 28. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL • Central de controle - CNC COMPUTADORES Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 29. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL • Diário de bordo em atividade DIÁRIO DE BORDO Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 30. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL TOTAL DE PEÇAS PRODUZIDAS / MÊS Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 31. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL TOTAL DE HORAS DIPONIVÉIS / MÊS Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 32. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL TOTAL DE HORAS PARADAS / MÊS Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 33. DESCRIÇÃO/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL TOTAL POR TIPO DE PARADA Fonte: Sierra Móveis Ltda 2016
  • 34. DIAGNÓSTICO DE OPORTUNIDADES E PROPOSTA (S) DE MELHORIA(S) • Fatores como qualidade e desempenho não são problemáticas graves, e que não interferem com relevância a produtividade do equipamento. DIAGNÓSTICO DE OPORTUNIDADE DE MELHORIA
  • 35. DIAGNÓSTICO DE OPORTUNIDADES E PROPOSTA (S) DE MELHORIA(S) • O que melhorar ? • índice de disponibilidade ou índice de tempo operacional (ITO); • Alto índice de paradas, resultando em um baixo percentual de disponibilidade do recurso. • Para Antunes (2008, p. 179) um baixo resultado de ITO pode ser explicado como: Um baixo valor de ITO indica que o equipamento sofreu muitas paradas não programadas. Assim, quanto menor for o valor de ITO, maior será o potencial de aumento da utilização do posto de trabalho através de ciclos de melhoria. O QUE MELHORAR ?
  • 36. DIAGNÓSTICO DE OPORTUNIDADES E PROPOSTA (S) DE MELHORIA(S) • Como melhorar ? • Reduzir o tempo de cadastramento de tarefas no equipamento (Projeto/Desenho);no equipamento (Projeto/Desenho); • Reduzir o tempo com manutenção. COMO MELHORAR ?
  • 37. REFERENCIA • ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. • ANTUNES, J. A. V.; KLIPPEL, M. Uma abordagem metodológica para o gerenciamento das restrições dos sitemas produtivos: a gestão sistêmica unificada integrada voltada aos resultados do posto de trabalho. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 21, 2001, Salvador. Anais. Salvador: FTC, UNIMEP, UFRGS, UFSC e ABEPRO, 2001. • ANTUNES, Junico et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta – Porto Alegre: Bookman, 2008, 328 p. • ______, Junico et al. Uma revolução na produtividade: A gestão lucrativa dos postos de trabalho – Porto Alegre: Bookman, 2013, 194 p. • BRAGILA, M.; FROSOLINI, M.; ZAMMORI, F. Overall Equipment effectiveness of a manufacturing line (OEEML) - an integrated• BRAGILA, M.; FROSOLINI, M.; ZAMMORI, F. Overall Equipment effectiveness of a manufacturing line (OEEML) - an integrated approach to assess systems performance. Jounal of Manufacturing Technology Management, v.20, n.1. 2009 • BAMBER, C.J.; CASTKA, P.; SHARP, J.M.; MOTARA, Y. Cross -functional team working for overall equipment effectiveness (OEE). Journal of Quality in Maintenance Engineering, v.9, n.3, 2003. • BRASSARD, Michael. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua: the memory jogger. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. • CHIARADIA, A. J. P. Utilização do indicador de eficiência global de equipamentos na gestão e melhoria contínua dos equipamentos: um estudo de caso na indústria automobilística. Dissertação (Mestrado Profissional em Engenharia) PPGEP/UFRGS, p. Porto Alegre, 2004. • DAVIS, M.M. et al. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre. Bookman, 2001. • GAITHER, N; FRAZIER, G. Administração da produção e Operações. São Paulo. Pioneira. 2001. REFERÊNCIAS
  • 38. REFERENCIA • GASPERIN, Clovis; PALOMINO, Reynaldo Chile. Aplicação do índice de eficiência global dos equipamentos numa indústria metal- mecânica de pequeno porte. XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 2006. • HOSKEN, Márcio José de Campos. Produzindo e Montando sua Qualidade. Disponível em: • <http://www.qualiblog.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Produzindo_Montando_Qualidade.pdf>. Acesso em: Outubro. 2016. • HANSEN, R. C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosa ferramenta de produção/manutenção para aumento dos lucros. Porto alegre: Bookman, 2006. • LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 • MARTINS, Petrônio e LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.• MARTINS, Petrônio e LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005. • MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, 2009. • MUCHIRI, Peter; PINTELON, Liliane. Performance measurement using overall equipment effectiveness (OEE): literature review and practical application discussion. International Journal of Production Research, v. 46, n. 13, 2008. • NAKAJIMA, S. Introduction to TPM: total productive maintenance. Cambridge, MA: Productivity Press, 1988. • PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico – 2ª ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 276 p. - Disponível em: <http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a- 14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf> Acesso em: Setembro. 2016 • RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 3 ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141p. REFERÊNCIAS
  • 39. REFERENCIA • RAPOSO, Cristiane de Fátima Cavalcante. Overall Equipment Effectiveness: aplicação em uma empresa do setor de bebidas do pólo industrial de Manaus. Revista Produção Online. Florianópolis, SC, v.11, n. 3. 2011. • RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: GEIQ, gestão integrada para a qualidade: padrão seis sigma, classe mundial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. • SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção - 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009, 703 p.3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009, 703 p. • TAKASHINA, Newton T; FLORES, Mário C. X. Indicadores da qualidade e do • desempenho. Rio de Janeiro, 1997 • TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009 • YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos – 4ª ed. – Porto Alegre: Bookman, 2010, 248 p. REFERÊNCIAS