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Sexualidade

    Incluído nos currículos na década de 70, com
    o objetivo de considerar a sexualidade como
    algo pertencente a vida e a saúde, o respeito
    por si e pelo outro, as discriminações e
    estereótipos atribuídos e   vivenciados   em
    relacionamentos, a AIDS, gravidez indesejada
    entre outros assuntos atuais e preocupantes
    a este respeito.
   Mas foi a partir da década de 80, que se
    intensificou este assunto nas escolas, muito
    se questionava o que a família acharia disso,
    mas ao serem abordados descobriu-se que
    muitos pais acreditavam na importância
    deste assunto ser abordado na escola, por
    muitos deles não terem coragem de falar
    sobre isto com seus filhos.
   A Orientação Sexual na escola deve ser
    entendida como um processo de intervenção
    pedagógica tendo como objetivo transmitir
    informações e problematizar questões
    relacionadas a sexualidade, incluindo
    posturas, crenças, tabus e valores a ela
    relacionados.
   O trabalho de Orientação Sexual visa
    propiciar aos jovens possibilidade do
    exercício de sua sexualidade de forma
    responsável e prazerosa.
   Seu desenvolvimento deve oferecer critérios
    para o discernimento de comportamentos
    ligados a sexualidade que demandam
    privacidade e intimidade, assim como
    reconhecimento das manifestações de
    sexualidade passíveis de serem expressa na
    escola. O trabalho sistemático de Orientação
    Sexual dentro da escola articula-se, portanto,
    como promoção da saúde das crianças e dos
    adolescentes
   Possibilitando também a realização de ações
    preventivas às doenças sexualmente
    transmissíveis como a AIDS por exemplo.
    Esse trabalho contribui para a prevenção de
    problemas graves como o abuso sexual e a
    gravidez indesejada. As informações corretas
    aliadas ao trabalho de autoconhecimento e de
    reflexão sobre a própria sexualidade ampliam
    a consciência e os cuidados necessários que
    se deve ter em relação a esse problema.
   O respeito ao próprio corpo e ao corpo do
    outro; o respeito aos colegas que apresentam
    desenvolvimento físico e emocional
    diferentes.
   As mudanças na puberdade,amadurecimento
    das funções sexuais e reprodutivas;
    aparecimento de caracteres sexuais
    secundários; variação de idade em que se
    inicia a puberdade; transformações que
    decorrem do crescimento físico acelerado.
   O fortalecimento da auto estima.
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    conhecimento de todo educador e até mesmo
    dos pais que não existe uma receita pronta para
    formar bons alunos ou bons filhos.
    Mas, enquanto mediadores do conhecimento, o
    educador deve buscar aperfeiçoar nesta área,
    buscando o maior número de informações e
    experiências que possam ser passadas para o
    aluno de forma que venha enriquecer as
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   REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
   BRASIL,Ministério da Educação. Parâmetros
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   Daniela Félix Pereira
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Sexualidade na escola

  • 2. Incluído nos currículos na década de 70, com o objetivo de considerar a sexualidade como algo pertencente a vida e a saúde, o respeito por si e pelo outro, as discriminações e estereótipos atribuídos e vivenciados em relacionamentos, a AIDS, gravidez indesejada entre outros assuntos atuais e preocupantes a este respeito.
  • 3. Mas foi a partir da década de 80, que se intensificou este assunto nas escolas, muito se questionava o que a família acharia disso, mas ao serem abordados descobriu-se que muitos pais acreditavam na importância deste assunto ser abordado na escola, por muitos deles não terem coragem de falar sobre isto com seus filhos.
  • 4. A Orientação Sexual na escola deve ser entendida como um processo de intervenção pedagógica tendo como objetivo transmitir informações e problematizar questões relacionadas a sexualidade, incluindo posturas, crenças, tabus e valores a ela relacionados.
  • 5. O trabalho de Orientação Sexual visa propiciar aos jovens possibilidade do exercício de sua sexualidade de forma responsável e prazerosa.
  • 6. Seu desenvolvimento deve oferecer critérios para o discernimento de comportamentos ligados a sexualidade que demandam privacidade e intimidade, assim como reconhecimento das manifestações de sexualidade passíveis de serem expressa na escola. O trabalho sistemático de Orientação Sexual dentro da escola articula-se, portanto, como promoção da saúde das crianças e dos adolescentes
  • 7. Possibilitando também a realização de ações preventivas às doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS por exemplo. Esse trabalho contribui para a prevenção de problemas graves como o abuso sexual e a gravidez indesejada. As informações corretas aliadas ao trabalho de autoconhecimento e de reflexão sobre a própria sexualidade ampliam a consciência e os cuidados necessários que se deve ter em relação a esse problema.
  • 8. O respeito ao próprio corpo e ao corpo do outro; o respeito aos colegas que apresentam desenvolvimento físico e emocional diferentes.
  • 9. As mudanças na puberdade,amadurecimento das funções sexuais e reprodutivas; aparecimento de caracteres sexuais secundários; variação de idade em que se inicia a puberdade; transformações que decorrem do crescimento físico acelerado.
  • 10. O fortalecimento da auto estima.  A tranqüilidade em relação à sexualidade.
  • 11. Realmente em relação a puberdade e também essas mudanças que ocorrem incluindo alterações hormonais que, muitas vezes, provocam também estados de excitação difíceis de controlar, intensifica-se a atividade masturbatória e instala-se a genitalidade.
  • 12. É a fase de novas descobertas e novas experimentações, podendo ocorrer as explorações da atração e das fantasias sexuais com pessoas do mesmo sexo e do outro sexo. A experimentação dos vínculos tem relação com a rapidez e intensidade da formação e da separação dos grandes amores entre os adolescentes.
  • 13. Como o educador deve agir então? É de conhecimento de todo educador e até mesmo dos pais que não existe uma receita pronta para formar bons alunos ou bons filhos. Mas, enquanto mediadores do conhecimento, o educador deve buscar aperfeiçoar nesta área, buscando o maior número de informações e experiências que possam ser passadas para o aluno de forma que venha enriquecer as informações dele a respeito do assunto.
  • 14. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS  BRASIL,Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural: orientação sexual,3ª ed.,Brasília 2001.
  • 15. Daniela Félix Pereira  Elisabeth Maria da Silva  Maria Goretti Soares