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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS
DISCIPLINA: ASPECTOS SÓCIO-AFETIVOS DO DESENVOLVIMENTO
PROFESSORA: SANDRA ATAÍDE
MONITORA: ELECIANA GOMES
REFLEXÕES SOBREA EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COMDEFICIÊNCIA
Recife, outubro 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS
DISCIPLINA: ASPECTOS SÓCIO-AFETIVOS DO DESENVOLVIMENTO
PROFESSORA: SANDRA ATAÍDE
MONITORA: ELECIANA GOMES
ALUNA: MARIA LAURA CHAVES DOS REIS
REFLEXÕES SOBREA EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COMDEFICIÊNCIA
Maria Laura Chaves dos Reis
Recife, outubro 2015.
Texto elaborado para composição dos
instrumentos avaliativos da disciplina: Aspectos
sócio-afetivos do desenvolvimento, ministrada
pela Professora Sandra Ataíde, no Curso de
Pedagogia da UFPE, I Período 2015.2.
EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
1. EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIAS
2. A EDUCAÇÃO SEXUAL NO CONTEXTO HISTÓRICO SOCIAL E ESCOLAR
2.1Dificuldades enfrentadas pelo educador
2.2Interferências da conjuntura social dos educandos
2.3Construção e inserção no convívio social
3. OUTRAS DIFICULDADES RELACIONADAS A ESSA TEMÁTICA
4. SUGESTÃO PARA ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES
1. EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIAS
Conforme o texto, a sexualidade é inerente a todo ser humano, e sua
manifestação independe da presença ou ausência de deficiências; entra em pauta
no cotidiano escolar a temática da educação sexual da pessoa com deficiências e
não se pode mais ignorar as manifestações advindas dos educandos, sejam eles
deficientes ou não, tornando-se alvo de reflexões e almejando-se encontrar ações
alternativas de orientação mais adequadas, pertinentes e éticas.
2. A EDUCAÇÃO SEXUAL NO CONTEXTO HISTÓRICO SOCIAL E ESCOLAR
A educação sexual da pessoa com deficiência
A educação sexual no contexto histórico
social e escolar
Outras dificuldades relacionadas
a essa temática
Sugestões para o enfrentamento
das dificuldades
No tocante a limitações e dificuldades sexuais que a pessoa com deficiência
apresenta são em parte, impostas pela deficiência, estas dificuldades tornam-se
problemas quando, através das relações sociais, não houver clareza de que a
inabilidade social ou os possíveis problemas apontados pelos educadores,
decorrem, não da deficiência em si, mas sim da falta de uma orientação sexual
adequada, processo deficitário ou inadequado de educação sexual.
2.1 Dificuldades enfrentadas pelo educador
As concepções, crenças pessoais e sentimentos - frutos da educação sexual -
influenciam as atitudes e as ações com relação à manifestação da sexualidade das
pessoas; e o efeito nefasto da repressão sexual sobre o desenvolvimento
psicossocial destes.
É preciso garantir às pessoas as melhores condições para o exercício da vida
social (cidadania) incluídas aí as questões sexuais, e que também que sejam
discutidas as melhores práticas pedagógicas pautadas em reflexões teóricas -
científicas – e práticas, com aplicações de procedimentos de ensino facilitadores
especificamente voltados para deficientes.
2.2 Interferências da conjuntura social dos educandos
Sabemos pela construção histórica de nossa sociedade, que encharcada de
pré-conceitos e discriminações, cheia de pudores e tabus, apresenta sérias
dificuldades e barreiras emocionais no trato com a sexualidade em toda sua
extensão.
Ainda hoje são escassos os conhecimentos das concepções sobre as
questões relativas à sexualidade, e não só a família, mas profissionais da educação
e os professores em geral, sentem-se despreparados para lidar com a sexualidade,
seja por ingenuidade, desconhecimento, despreparo, preconceito ou outras causas,
desta forma, tratam a sexualidade de acordo com suas crenças, preconceitos e
ideias distorcidas, atribuindo aos deficientes uma sexualidade com limitações,
representações inadequadas e ou preconceituosas.
A ideologia em cada cultura dita regras de normalidade com relação às
questões da sexualidade, e a educação sexual é inerente a um processo social que
estar em constante modificação, assume caráter histórico, e está envolvida no
processo de educação geral que, sem ser completamente consciente, permeia todo
o comportamento humano.
2.3 Construção e inserção no convívio social
Pelas razões citadas chegamos ao entendimento que todos nós, familiares,
profissionais da educação, professores nos sentimos despreparados em relação à
educação sexual, seja em nossos lares ou no ambiente escolar, reflexo de entraves
e dificuldades gerados durante a construção e o entendimento que temos de nossa
própria sexualidade.
3. OUTRAS DIFICULDADES RELACIONADAS A ESSA TEMÁTICA
Não nos sentimos confortáveis ao tratar estas questões relacionadas à
sexualidade com os nossos educandos sejam estes portadores ou não de
deficiências, e sendo assim, precisa-se desenvolver ferramentas e metodologias
capazes de dar conta de transpor essas barreiras culturais e desmistificar a
orientação sexual, educação sexual, ou qualquer outra nomenclatura.
4. SUGESTÃO PARA ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES
Neste âmbito, intensificar estudos e esforços mais aprofundados, no sentido
de por políticas públicas que coloquem em prática ações mais efetivas e educativas
voltadas à sexualidade do deficiente, seja qual for a condição da deficiência e sua
possível limitação social, assim como, que seja extensiva a suas respectivas
famílias.
Percebe-se a preocupação entre familiares, profissionais e principalmente
pesquisadores com a questão da abordagem da sexualidade no ambiente escolar, o
que têm refletido sobre os aspectos da sexualidade ao longo do desenvolvimento
das pessoas com deficiências, ainda nesta pauta a construção de ações educativas
de orientação sexual e mais adequadas, direcionadas para esta parcela de
educandos, estas discussões tem sido intensificadas, e ainda assim não suficientes
e não esgotam o assunto, é necessário que se tenha políticas públicas mais
abrangentes.
processo de educação geral que, sem ser completamente consciente, permeia todo
o comportamento humano.
2.3 Construção e inserção no convívio social
Pelas razões citadas chegamos ao entendimento que todos nós, familiares,
profissionais da educação, professores nos sentimos despreparados em relação à
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Neste âmbito, intensificar estudos e esforços mais aprofundados, no sentido
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voltadas à sexualidade do deficiente, seja qual for a condição da deficiência e sua
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Esquema educação sexual da pessoa com deficiencia

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS DISCIPLINA: ASPECTOS SÓCIO-AFETIVOS DO DESENVOLVIMENTO PROFESSORA: SANDRA ATAÍDE MONITORA: ELECIANA GOMES REFLEXÕES SOBREA EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COMDEFICIÊNCIA Recife, outubro 2015
  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS DISCIPLINA: ASPECTOS SÓCIO-AFETIVOS DO DESENVOLVIMENTO PROFESSORA: SANDRA ATAÍDE MONITORA: ELECIANA GOMES ALUNA: MARIA LAURA CHAVES DOS REIS REFLEXÕES SOBREA EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COMDEFICIÊNCIA Maria Laura Chaves dos Reis Recife, outubro 2015. Texto elaborado para composição dos instrumentos avaliativos da disciplina: Aspectos sócio-afetivos do desenvolvimento, ministrada pela Professora Sandra Ataíde, no Curso de Pedagogia da UFPE, I Período 2015.2.
  • 3. EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 1. EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIAS 2. A EDUCAÇÃO SEXUAL NO CONTEXTO HISTÓRICO SOCIAL E ESCOLAR 2.1Dificuldades enfrentadas pelo educador 2.2Interferências da conjuntura social dos educandos 2.3Construção e inserção no convívio social 3. OUTRAS DIFICULDADES RELACIONADAS A ESSA TEMÁTICA 4. SUGESTÃO PARA ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES 1. EDUCAÇÃO SEXUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIAS Conforme o texto, a sexualidade é inerente a todo ser humano, e sua manifestação independe da presença ou ausência de deficiências; entra em pauta no cotidiano escolar a temática da educação sexual da pessoa com deficiências e não se pode mais ignorar as manifestações advindas dos educandos, sejam eles deficientes ou não, tornando-se alvo de reflexões e almejando-se encontrar ações alternativas de orientação mais adequadas, pertinentes e éticas. 2. A EDUCAÇÃO SEXUAL NO CONTEXTO HISTÓRICO SOCIAL E ESCOLAR A educação sexual da pessoa com deficiência A educação sexual no contexto histórico social e escolar Outras dificuldades relacionadas a essa temática Sugestões para o enfrentamento das dificuldades
  • 4. No tocante a limitações e dificuldades sexuais que a pessoa com deficiência apresenta são em parte, impostas pela deficiência, estas dificuldades tornam-se problemas quando, através das relações sociais, não houver clareza de que a inabilidade social ou os possíveis problemas apontados pelos educadores, decorrem, não da deficiência em si, mas sim da falta de uma orientação sexual adequada, processo deficitário ou inadequado de educação sexual. 2.1 Dificuldades enfrentadas pelo educador As concepções, crenças pessoais e sentimentos - frutos da educação sexual - influenciam as atitudes e as ações com relação à manifestação da sexualidade das pessoas; e o efeito nefasto da repressão sexual sobre o desenvolvimento psicossocial destes. É preciso garantir às pessoas as melhores condições para o exercício da vida social (cidadania) incluídas aí as questões sexuais, e que também que sejam discutidas as melhores práticas pedagógicas pautadas em reflexões teóricas - científicas – e práticas, com aplicações de procedimentos de ensino facilitadores especificamente voltados para deficientes. 2.2 Interferências da conjuntura social dos educandos Sabemos pela construção histórica de nossa sociedade, que encharcada de pré-conceitos e discriminações, cheia de pudores e tabus, apresenta sérias dificuldades e barreiras emocionais no trato com a sexualidade em toda sua extensão. Ainda hoje são escassos os conhecimentos das concepções sobre as questões relativas à sexualidade, e não só a família, mas profissionais da educação e os professores em geral, sentem-se despreparados para lidar com a sexualidade, seja por ingenuidade, desconhecimento, despreparo, preconceito ou outras causas, desta forma, tratam a sexualidade de acordo com suas crenças, preconceitos e ideias distorcidas, atribuindo aos deficientes uma sexualidade com limitações, representações inadequadas e ou preconceituosas. A ideologia em cada cultura dita regras de normalidade com relação às questões da sexualidade, e a educação sexual é inerente a um processo social que estar em constante modificação, assume caráter histórico, e está envolvida no
  • 5. processo de educação geral que, sem ser completamente consciente, permeia todo o comportamento humano. 2.3 Construção e inserção no convívio social Pelas razões citadas chegamos ao entendimento que todos nós, familiares, profissionais da educação, professores nos sentimos despreparados em relação à educação sexual, seja em nossos lares ou no ambiente escolar, reflexo de entraves e dificuldades gerados durante a construção e o entendimento que temos de nossa própria sexualidade. 3. OUTRAS DIFICULDADES RELACIONADAS A ESSA TEMÁTICA Não nos sentimos confortáveis ao tratar estas questões relacionadas à sexualidade com os nossos educandos sejam estes portadores ou não de deficiências, e sendo assim, precisa-se desenvolver ferramentas e metodologias capazes de dar conta de transpor essas barreiras culturais e desmistificar a orientação sexual, educação sexual, ou qualquer outra nomenclatura. 4. SUGESTÃO PARA ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES Neste âmbito, intensificar estudos e esforços mais aprofundados, no sentido de por políticas públicas que coloquem em prática ações mais efetivas e educativas voltadas à sexualidade do deficiente, seja qual for a condição da deficiência e sua possível limitação social, assim como, que seja extensiva a suas respectivas famílias. Percebe-se a preocupação entre familiares, profissionais e principalmente pesquisadores com a questão da abordagem da sexualidade no ambiente escolar, o que têm refletido sobre os aspectos da sexualidade ao longo do desenvolvimento das pessoas com deficiências, ainda nesta pauta a construção de ações educativas de orientação sexual e mais adequadas, direcionadas para esta parcela de educandos, estas discussões tem sido intensificadas, e ainda assim não suficientes e não esgotam o assunto, é necessário que se tenha políticas públicas mais abrangentes.
  • 6. processo de educação geral que, sem ser completamente consciente, permeia todo o comportamento humano. 2.3 Construção e inserção no convívio social Pelas razões citadas chegamos ao entendimento que todos nós, familiares, profissionais da educação, professores nos sentimos despreparados em relação à educação sexual, seja em nossos lares ou no ambiente escolar, reflexo de entraves e dificuldades gerados durante a construção e o entendimento que temos de nossa própria sexualidade. 3. OUTRAS DIFICULDADES RELACIONADAS A ESSA TEMÁTICA Não nos sentimos confortáveis ao tratar estas questões relacionadas à sexualidade com os nossos educandos sejam estes portadores ou não de deficiências, e sendo assim, precisa-se desenvolver ferramentas e metodologias capazes de dar conta de transpor essas barreiras culturais e desmistificar a orientação sexual, educação sexual, ou qualquer outra nomenclatura. 4. SUGESTÃO PARA ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES Neste âmbito, intensificar estudos e esforços mais aprofundados, no sentido de por políticas públicas que coloquem em prática ações mais efetivas e educativas voltadas à sexualidade do deficiente, seja qual for a condição da deficiência e sua possível limitação social, assim como, que seja extensiva a suas respectivas famílias. Percebe-se a preocupação entre familiares, profissionais e principalmente pesquisadores com a questão da abordagem da sexualidade no ambiente escolar, o que têm refletido sobre os aspectos da sexualidade ao longo do desenvolvimento das pessoas com deficiências, ainda nesta pauta a construção de ações educativas de orientação sexual e mais adequadas, direcionadas para esta parcela de educandos, estas discussões tem sido intensificadas, e ainda assim não suficientes e não esgotam o assunto, é necessário que se tenha políticas públicas mais abrangentes.