Este documento discute a importância do intercâmbio de germoplasma vegetal no Brasil, desde a chegada dos colonizadores até os dias atuais. Detalha as 20 primeiras introduções oficiais de frutas exóticas pelo Instituto Agronômico de Campinas entre 1931-1936 e descreve os procedimentos de quarentena fitossanitária requeridos para a importação, trânsito e exportação de germoplasma no país.
Panorama geral do manejo de artrópodes na região de Cerrado do Mato GrossoIRAC-BR
O documento discute os principais problemas de artrópodes nocivos nas culturas de soja, algodão e milho na região do Cerrado mato-grossense. As pragas mais comuns incluem percevejos, lagartas, ácaros e mosca-branca. Apesar do uso crescente de tecnologias Bt, novas pragas continuam emergindo como problemas importantes para os agricultores.
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
O documento discute: 1) Práticas agrícolas e pragas nas culturas da soja, milho e trigo no sul do Brasil; 2) Manejo de pragas nestas culturas incluindo monitoramento e controle; 3) Problemas com pragas nestas culturas e manejo de resistência de insetos.
1) O documento discute a introdução e domesticação de plantas e as pragas associadas. 2) Ele define introdução de plantas como o processo de buscar material de plantas de outras localidades para cultivo, requerendo quarentena para evitar novas pragas. 3) Muitos documentos e legislações regulam a importação, exportação e trânsito de material vegetal para controlar a disseminação de doenças.
O documento discute a introdução de plantas no Brasil, mencionando os riscos de se introduzir novas pragas e as vantagens e desvantagens da introdução de plantas nativas e exóticas. Também aborda a legislação e protocolos de quarentena relacionados à introdução de plantas.
O documento discute a importância da quarentena de recursos fitogenéticos para evitar a introdução e disseminação de pragas no Brasil. Ele define quarentena como um período de inspeção para identificar e eliminar pragas em materiais em introdução ou exportação. Também descreve os principais insetos, fungos, vírus, nematoides e bactérias detectados durante a quarentena realizada pelo CENARGEN.
Panorama geral do manejo de artrópodes na região de Cerrado do Mato GrossoIRAC-BR
O documento discute os principais problemas de artrópodes nocivos nas culturas de soja, algodão e milho na região do Cerrado mato-grossense. As pragas mais comuns incluem percevejos, lagartas, ácaros e mosca-branca. Apesar do uso crescente de tecnologias Bt, novas pragas continuam emergindo como problemas importantes para os agricultores.
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
O documento discute: 1) Práticas agrícolas e pragas nas culturas da soja, milho e trigo no sul do Brasil; 2) Manejo de pragas nestas culturas incluindo monitoramento e controle; 3) Problemas com pragas nestas culturas e manejo de resistência de insetos.
1) O documento discute a introdução e domesticação de plantas e as pragas associadas. 2) Ele define introdução de plantas como o processo de buscar material de plantas de outras localidades para cultivo, requerendo quarentena para evitar novas pragas. 3) Muitos documentos e legislações regulam a importação, exportação e trânsito de material vegetal para controlar a disseminação de doenças.
O documento discute a introdução de plantas no Brasil, mencionando os riscos de se introduzir novas pragas e as vantagens e desvantagens da introdução de plantas nativas e exóticas. Também aborda a legislação e protocolos de quarentena relacionados à introdução de plantas.
O documento discute a importância da quarentena de recursos fitogenéticos para evitar a introdução e disseminação de pragas no Brasil. Ele define quarentena como um período de inspeção para identificar e eliminar pragas em materiais em introdução ou exportação. Também descreve os principais insetos, fungos, vírus, nematoides e bactérias detectados durante a quarentena realizada pelo CENARGEN.
O documento discute o manejo de pragas da soja, abordando a importância do monitoramento, os principais métodos de amostragem, as principais pragas que atacam a cultura em solo e parte aérea, e os métodos de controle, incluindo químico, biológico e a resistência de pragas.
1. O documento descreve os procedimentos para quarentena de germoplasma no Instituto Agronômico de Campinas, incluindo recepção, inspeção, plantio, análises, descarte e emissão de laudos.
2. Inclui etapas como aceite da quarentena, numeração de documentos, abertura de volumes, amostragem, inspeções pré e pós-plantio, manuseio do material, expurgo e desinfecção das salas.
3. O material só é liberado após laudo final e contato com
A atividade de um quarentenário de plantas é extremamente dependente da fitossanidade, porém não deve se subordinar a ela, pois envolve aspectos com os quais os fitossanitaristas não tem experiência no dia a dia que envolvem a aclimatação, manejo de culturas, a introdução e a exportação.
O documento discute as características de uma cultivar ou acessos de um banco ativo de germoplasma (BAG). A caracterização envolve coleta, intercâmbio, quarentena, identificação e avaliação de características genéticas, botânicas e agronômicas usando descritores quantitativos e qualitativos. A conservação visa manter o germoplasma ex situ e in situ, disponibilizando-o para gerações presentes e futuras.
Apresentação
Empenhada em auxiliar o pequeno produtor, a
Embrapa lança o ABC da Agricultura Familiar, que
oferece valiosas instruções sobre o trabalho no campo.
Elaboradas em linguagem simples e objetiva,
as publicações abordam temas relacionados à
agropecuária e mostram como otimizar a atividade
rural. A criação de animais, técnicas de plantio,
práticas de controle de pragas e doenças, adubação
alternativa e fabricação de conservas de frutas são
alguns dos assuntos tratados.
De forma independente ou reunidas em
associações, as famílias poderão beneficiar-se
dessas informações e, com isso, diminuir custos,
aumentar a produção de alimentos, criar outras fontes
de renda e agregar valor a seus produtos.
Assim, a Embrapa cumpre o propósito adicional
de ajudar a fixar o homem no campo, pois coloca a
pesquisa a seu alcance e oferece alternativas de
melhoria na qualidade de vida.
Fernando do Amaral Pereira
Gerente-Geral
Embrapa Informação Tecnológica
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/100102
III WSF, Campinas – Regina Sugayama - Histórico de introdução de pragas no Br...Oxya Agro e Biociências
O documento discute a introdução de pragas quarentenárias no Brasil ao longo do tempo, propondo: 1) ampliar a cooperação em pesquisa fitossanitária e prospectar novas tecnologias; 2) capacitar funcionários e estruturar laboratórios e sistemas de vigilância; 3) integrar bancos de dados regulatórios para conferir consistência às normas de defesa vegetal.
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropicalOxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
Durabilidade resistência a ferrugem do Cafeeiro - Apresentação VII Simpósio d...Revista Cafeicultura
1) O documento discute a durabilidade da resistência do cafeeiro à ferrugem Hemileia vastatrix e o surgimento de novas raças fisiológicas capazes de superar cultivares resistentes.
2) As principais fontes de resistência utilizadas historicamente (HDT 832/1 e HDT 832/2) mostraram suscetibilidade pela primeira vez na Índia em 2009.
3) Isso representa uma ameaça para as cultivares derivadas desses híbridos utilizadas em todo o mundo.
Níveis de biossegurança recomendados para agentes virais arbovírusDiana Costa
O documento discute os níveis de biossegurança recomendados para arbovírus e vírus zoonóticos. Menciona que muitos arbovírus podem ser manipulados em nível 2 de biossegurança, enquanto outros requerem nível 3, dependendo de fatores como experiência laboratorial, gravidade da doença e risco de transmissão por aerossóis. Também fornece tabelas listando vírus específicos e as precauções recomendadas para cada nível.
O documento discute pragas quarentenárias que afetam a fruticultura brasileira, incluindo a mosca-das-frutas, a mosca negra dos citros e a bactéria causadora do greening dos citros. Essas pragas representam grandes desafios para a exportação de frutas e requerem monitoramento contínuo e controles culturais, químicos e biológicos para prevenir sua disseminação.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, é a doença mais importante da mangueira, afetando folhas, flores e frutos. Os estágios de maior suscetibilidade são as flores, frutos novos e frutos em maturação. O controle envolve podas, variedades resistentes e aplicação de fungicidas nos períodos críticos.
I WSF, Brasília - Regina Sugayama - Entender o passado para prever o futuro: ...Oxya Agro e Biociências
O documento discute as ameaças fitossanitárias para o Brasil, analisando pragas quarentenárias presentes e ausentes no país. É apresentada uma análise de 104 espécies de pragas quarentenárias, onde 93 são ausentes e 9 estão presentes no Brasil. As pragas pertencem a diferentes grupos como vírus, bactérias, fungos, nematóides e insetos, atingindo diversas culturas como cana-de-açúcar, milho, citros e florestas.
1) O documento discute aspectos positivos e negativos dos fungos, incluindo seu papel na indústria farmacêutica e alimentícia, agricultura e como agentes causadores de doenças em plantas e seres humanos.
2) Menciona fungos patogênicos que causam doenças importantes em culturas como soja, banana, citros, café e cana-de-açúcar, causando grandes prejuízos econômicos.
3) Também descreve fungos comestíveis e o papel de alguns fung
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no algodoeiro, competindo por recursos e reduzindo a produtividade em mais de 90%. O manejo envolve controles preventivo, cultural e químico, focando no período crítico entre 15-70 dias após a emergência, para evitar a competição com daninhas. Espécies como capim-colchão, picão e corda-de-viola são particularmente problemáticas.
O beneficiamento do algodão é feito nas algodoeiras. Trata-se da etapa prévia para a sua industrialização e consiste na separação da fibra das sementes por processos mecânicos, com mínima depreciação das qualidades intrínsecas da fibra e a obtenção de um bom tipo de algodão, de maneira a atender às exigências da indústria têxtil e de fiação.
Com muito critério é observado a chegada da matéria-prima na algodoeira, até sua saída, acompanhada durante todo o processo por vários mecanismos de medição de umidade o que facilita sua gestão e agrega valor comercial à fibra. O processo de beneficiamento é extremamente importante na cadeia produtiva do algodoeiro.
Controle biológico com coleoptera coccinellidae das cochonilhasfaccamp
Este documento resume um relatório de estágio sobre o controle biológico de cochonilhas pragas da palma forrageira no semi-árido nordestino brasileiro realizado na Embrapa. O relatório descreve estudos com predadores nativos e exóticos como o coccinelídeo Zagreus bimaculosus e o predador exótico Cryptolaemus montrouzieri contra as cochonilhas Diaspis echinocacti e Dactylopius opuntiae. Também apresenta resultados preliminares sobre a biologia e exigências té
O documento discute alternativas de controle cultural e biológico de pragas e doenças em agricultura. Apresenta técnicas como rotação de culturas, janela de plantio e vazio sanitário como formas de controle cultural e discute diversos agentes biológicos e seus mecanismos de ação no controle de pragas e doenças.
El documento habla sobre el respeto y cómo manifestarlo en diferentes ámbitos como en la casa, la escuela y lugares públicos. Explica que el respeto implica tolerancia y aceptación de los demás así como respetarse a uno mismo. También detalla algunas acciones para mostrar respeto como decir "por favor" y "gracias", y comportarse de manera respetuosa tanto dentro como fuera del aula. Finalmente, señala que el respeto aporta aceptación en la sociedad y una buena integración con los demás.
O documento discute o manejo de pragas da soja, abordando a importância do monitoramento, os principais métodos de amostragem, as principais pragas que atacam a cultura em solo e parte aérea, e os métodos de controle, incluindo químico, biológico e a resistência de pragas.
1. O documento descreve os procedimentos para quarentena de germoplasma no Instituto Agronômico de Campinas, incluindo recepção, inspeção, plantio, análises, descarte e emissão de laudos.
2. Inclui etapas como aceite da quarentena, numeração de documentos, abertura de volumes, amostragem, inspeções pré e pós-plantio, manuseio do material, expurgo e desinfecção das salas.
3. O material só é liberado após laudo final e contato com
A atividade de um quarentenário de plantas é extremamente dependente da fitossanidade, porém não deve se subordinar a ela, pois envolve aspectos com os quais os fitossanitaristas não tem experiência no dia a dia que envolvem a aclimatação, manejo de culturas, a introdução e a exportação.
O documento discute as características de uma cultivar ou acessos de um banco ativo de germoplasma (BAG). A caracterização envolve coleta, intercâmbio, quarentena, identificação e avaliação de características genéticas, botânicas e agronômicas usando descritores quantitativos e qualitativos. A conservação visa manter o germoplasma ex situ e in situ, disponibilizando-o para gerações presentes e futuras.
Apresentação
Empenhada em auxiliar o pequeno produtor, a
Embrapa lança o ABC da Agricultura Familiar, que
oferece valiosas instruções sobre o trabalho no campo.
Elaboradas em linguagem simples e objetiva,
as publicações abordam temas relacionados à
agropecuária e mostram como otimizar a atividade
rural. A criação de animais, técnicas de plantio,
práticas de controle de pragas e doenças, adubação
alternativa e fabricação de conservas de frutas são
alguns dos assuntos tratados.
De forma independente ou reunidas em
associações, as famílias poderão beneficiar-se
dessas informações e, com isso, diminuir custos,
aumentar a produção de alimentos, criar outras fontes
de renda e agregar valor a seus produtos.
Assim, a Embrapa cumpre o propósito adicional
de ajudar a fixar o homem no campo, pois coloca a
pesquisa a seu alcance e oferece alternativas de
melhoria na qualidade de vida.
Fernando do Amaral Pereira
Gerente-Geral
Embrapa Informação Tecnológica
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/100102
III WSF, Campinas – Regina Sugayama - Histórico de introdução de pragas no Br...Oxya Agro e Biociências
O documento discute a introdução de pragas quarentenárias no Brasil ao longo do tempo, propondo: 1) ampliar a cooperação em pesquisa fitossanitária e prospectar novas tecnologias; 2) capacitar funcionários e estruturar laboratórios e sistemas de vigilância; 3) integrar bancos de dados regulatórios para conferir consistência às normas de defesa vegetal.
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropicalOxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
Durabilidade resistência a ferrugem do Cafeeiro - Apresentação VII Simpósio d...Revista Cafeicultura
1) O documento discute a durabilidade da resistência do cafeeiro à ferrugem Hemileia vastatrix e o surgimento de novas raças fisiológicas capazes de superar cultivares resistentes.
2) As principais fontes de resistência utilizadas historicamente (HDT 832/1 e HDT 832/2) mostraram suscetibilidade pela primeira vez na Índia em 2009.
3) Isso representa uma ameaça para as cultivares derivadas desses híbridos utilizadas em todo o mundo.
Níveis de biossegurança recomendados para agentes virais arbovírusDiana Costa
O documento discute os níveis de biossegurança recomendados para arbovírus e vírus zoonóticos. Menciona que muitos arbovírus podem ser manipulados em nível 2 de biossegurança, enquanto outros requerem nível 3, dependendo de fatores como experiência laboratorial, gravidade da doença e risco de transmissão por aerossóis. Também fornece tabelas listando vírus específicos e as precauções recomendadas para cada nível.
O documento discute pragas quarentenárias que afetam a fruticultura brasileira, incluindo a mosca-das-frutas, a mosca negra dos citros e a bactéria causadora do greening dos citros. Essas pragas representam grandes desafios para a exportação de frutas e requerem monitoramento contínuo e controles culturais, químicos e biológicos para prevenir sua disseminação.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, é a doença mais importante da mangueira, afetando folhas, flores e frutos. Os estágios de maior suscetibilidade são as flores, frutos novos e frutos em maturação. O controle envolve podas, variedades resistentes e aplicação de fungicidas nos períodos críticos.
I WSF, Brasília - Regina Sugayama - Entender o passado para prever o futuro: ...Oxya Agro e Biociências
O documento discute as ameaças fitossanitárias para o Brasil, analisando pragas quarentenárias presentes e ausentes no país. É apresentada uma análise de 104 espécies de pragas quarentenárias, onde 93 são ausentes e 9 estão presentes no Brasil. As pragas pertencem a diferentes grupos como vírus, bactérias, fungos, nematóides e insetos, atingindo diversas culturas como cana-de-açúcar, milho, citros e florestas.
1) O documento discute aspectos positivos e negativos dos fungos, incluindo seu papel na indústria farmacêutica e alimentícia, agricultura e como agentes causadores de doenças em plantas e seres humanos.
2) Menciona fungos patogênicos que causam doenças importantes em culturas como soja, banana, citros, café e cana-de-açúcar, causando grandes prejuízos econômicos.
3) Também descreve fungos comestíveis e o papel de alguns fung
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no algodoeiro, competindo por recursos e reduzindo a produtividade em mais de 90%. O manejo envolve controles preventivo, cultural e químico, focando no período crítico entre 15-70 dias após a emergência, para evitar a competição com daninhas. Espécies como capim-colchão, picão e corda-de-viola são particularmente problemáticas.
O beneficiamento do algodão é feito nas algodoeiras. Trata-se da etapa prévia para a sua industrialização e consiste na separação da fibra das sementes por processos mecânicos, com mínima depreciação das qualidades intrínsecas da fibra e a obtenção de um bom tipo de algodão, de maneira a atender às exigências da indústria têxtil e de fiação.
Com muito critério é observado a chegada da matéria-prima na algodoeira, até sua saída, acompanhada durante todo o processo por vários mecanismos de medição de umidade o que facilita sua gestão e agrega valor comercial à fibra. O processo de beneficiamento é extremamente importante na cadeia produtiva do algodoeiro.
Controle biológico com coleoptera coccinellidae das cochonilhasfaccamp
Este documento resume um relatório de estágio sobre o controle biológico de cochonilhas pragas da palma forrageira no semi-árido nordestino brasileiro realizado na Embrapa. O relatório descreve estudos com predadores nativos e exóticos como o coccinelídeo Zagreus bimaculosus e o predador exótico Cryptolaemus montrouzieri contra as cochonilhas Diaspis echinocacti e Dactylopius opuntiae. Também apresenta resultados preliminares sobre a biologia e exigências té
O documento discute alternativas de controle cultural e biológico de pragas e doenças em agricultura. Apresenta técnicas como rotação de culturas, janela de plantio e vazio sanitário como formas de controle cultural e discute diversos agentes biológicos e seus mecanismos de ação no controle de pragas e doenças.
El documento habla sobre el respeto y cómo manifestarlo en diferentes ámbitos como en la casa, la escuela y lugares públicos. Explica que el respeto implica tolerancia y aceptación de los demás así como respetarse a uno mismo. También detalla algunas acciones para mostrar respeto como decir "por favor" y "gracias", y comportarse de manera respetuosa tanto dentro como fuera del aula. Finalmente, señala que el respeto aporta aceptación en la sociedad y una buena integración con los demás.
El documento describe cómo aplicar autoformas y texto tipo en Word. Se menciona a Gustavo Ruiz Leon de 4to grado y a Anghelo Marquez como autores del documento. No hay más información relevante en el documento.
El documento describe el examen físico y químico de 4 muestras de orina para determinar la presencia de infección y los componentes de la orina. Las muestras 1 y 2 tenían un color amarillo ligeramente turbio, mientras que las muestras 3 y 4 eran de color amarillo. La conclusión indica que ninguna de las muestras presentaba infección. Se recomienda utilizar equipo de protección personal como bata, mascarilla y guantes para realizar el examen.
El verbo "can" se utiliza para expresar habilidad o permiso. Indica la capacidad de realizar una acción. Se coloca antes del verbo principal en infinitivo. Se usa en oraciones afirmativas para indicar habilidad, en negativas para negar habilidad o permiso, e interrogativas para preguntar sobre habilidad. También puede ir seguido de "have" para expresar posibilidad en el pasado.
Este documento describe dos prácticas de laboratorio sobre acidez y electrolitos. La primera práctica determina si el limón y el azúcar son ácidos o básicos usando papel de pH. El limón resultó ser ácido mientras que el azúcar fue básico. La segunda práctica examina si la sal de sodio y el agua permiten el paso de energía eléctrica. Al final, se concluye que los electrolitos permiten el paso de electrones.
O documento descreve as atividades relacionadas a recursos genéticos, incluindo a coleta, identificação, caracterização, conservação, educação e uso de materiais genéticos de plantas, animais e outros organismos que possuem valor presente e futuro. Também discute o processo de quarentena para importação de espécies, com ênfase nos procedimentos de inspeção e liberação de cargas.
O documento descreve as atividades relacionadas a recursos genéticos, incluindo a coleta, identificação, caracterização, conservação, educação e uso de materiais genéticos de plantas, animais e outros organismos que possuem valor presente e futuro. Também discute o processo de quarentena para importação de espécies, com ênfase nos procedimentos de inspeção e liberação de cargas.
Este documento descreve as atividades de quarentena vegetal realizadas no Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Apresenta as etapas do processo de quarentena, incluindo análises fitossanitárias, manejo em casa-de-vegetação e liberação após confirmação de ausência de pragas. Também discute a importância da quarentena para prevenir a disseminação acidental de doenças e pragas durante o intercâmbio e a importação/exportação de material genético de plantas.
O documento discute a importância da coleta e conservação de recursos fitogenéticos para o aumento da produção de alimentos. Ele explica que a coleta deve incluir espécies nativas a serem domesticadas e a introdução de germoplasma exótico. Também define termos como germoplasma, bancos de germoplasma e recursos genéticos, e descreve atividades relacionadas a recursos fitogenéticos como coleta, caracterização e conservação.
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...Oxya Agro e Biociências
Este documento discute a história e perspectivas da quarentena de germoplasma vegetal no Brasil. Descreve como o processo evoluiu desde 1909 com a criação do Serviço de Inspeção Agrícola, e como a Embrapa assumiu o papel de quarentena em 1977. Também destaca interceptações de pragas importantes, ameaças à produção agrícola, e a necessidade de novas instalações e metodologias para garantir a segurança fitossanitária do material vegetal importado.
Este documento discute a domesticação e uso de recursos genéticos no Brasil. Ele explica que o Brasil foi centro de origem para muitas plantas cultivadas, mas também depende de espécies exóticas introduzidas pelos colonizadores. Finalmente, descreve os diversos usos do germoplasma domesticado, incluindo melhoramento genético, biotecnologia, paisagismo e regeneração de áreas degradadas.
Este documento discute a domesticação e uso de recursos genéticos no Brasil. Ele explica que o Brasil foi centro de origem para muitas plantas cultivadas, mas também depende de espécies exóticas introduzidas pelos colonizadores. Finalmente, descreve os diversos usos do germoplasma domesticado, incluindo melhoramento genético, biotecnologia, paisagismo e regeneração de áreas degradadas.
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
O documento discute a broca-do-café, uma praga que ataca e causa danos ao cafeeiro. Apresenta seu histórico no Brasil, aspectos biológicos, danos, monitoramento, controle cultural, químico e biológico. Recomenda monitoramento constante e aplicação racional de defensivos para um manejo sustentável da broca.
O documento discute a broca-do-café, uma praga que ataca e causa danos ao cafeeiro. Apresenta seu histórico no Brasil, aspectos biológicos, danos, monitoramento, controle cultural, controle químico e alternativas de controle biológico e armadilhas. O objetivo é fornecer informações sobre a broca e orientar produtores sobre sua prevenção e tratamento.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Situação atual do controle da broca do café julio césar de souza – pesquisad...Manejo Da Lavoura Cafeeira
O documento discute como o Brasil deixou de ser visto como o "País do Futuro" e se tornou uma potência mundial, com transformações econômicas, políticas e sociais aproximando o futuro.
O documento discute o manejo integrado de pragas do açaizeiro. Apresenta as principais pragas como o bicudo, a broca e a lagarta e métodos de controle como controle cultural, biológico e químico. Também aborda a importância dos sistemas agroflorestais e do cultivo consorciado para o controle de pragas de forma sustentável.
1) A mandioca é uma cultura importante economicamente no Brasil, sendo o terceiro maior produtor mundial. 2) A cultura da mandioca exige solos profundos e bem drenados, em climas quentes e úmidos com temperaturas entre 20-27°C. 3) Os principais estados produtores são Bahia, Pará e Amazonas, que juntos respondem por mais da metade da produção brasileira.
V WSF, Juazeiro - Jair virgínio - Técnica do Inseto Estéril A Experiência da ...Oxya Agro e Biociências
1) A técnica do inseto estéril (TIE) vem sendo aplicada no Brasil desde a década de 1970 para o controle de moscas-das-frutas, principalmente Ceratitis capitata.
2) A empresa Moscamed Brasil produz machos estéreis de C. capitata para serem liberados e se acasalarem com fêmeas selvagens, impedindo a formação de novas gerações.
3) A TIE é uma alternativa ambientalmente segura ao controle químico, podendo ser usada em áreas ampl
O documento discute o manejo de pragas na cultura da cana-de-açúcar no Brasil, focando em duas pragas-chave: a broca-da-cana e a cigarrinha-das-raízes. O controle é realizado principalmente por meio de controle biológico, como a liberação da vespa Cotesia flavipes para o controle da broca-da-cana e a aplicação do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae para o controle da cigarrinha-das-raízes. O
1. O documento apresenta o palestrante e sua trajetória acadêmica e profissional, com ênfase em Recursos Fitogenéticos.
2. Ele trabalhou em diversas instituições como o IAC e a Embrapa, ocupando cargos de coordenação em Recursos Genéticos.
3. Atualmente ocupa cargos de direção na Fundag e na SBRG.
Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed BrasilIzabella Menezes
1) A técnica do inseto estéril (TIE) foi desenvolvida na década de 1930 e aplicada com sucesso para controlar moscas-das-frutas em diversas regiões do mundo. 2) No Brasil, os primeiros testes da TIE ocorreram na década de 1970 e, atualmente, a empresa Moscamed Brasil aplica a técnica para controlar a mosca-das-frutas Ceratitis capitata no Vale do São Francisco. 3) A TIE envolve a liberação massiva de machos estéreis da praga para
O documento discute a cultura do café no Brasil, abordando sua introdução no país, importância econômica e social, características agronômicas, implantação e manejo de lavouras de café.
Semelhante a Intercâmbio e Quarentena de Frutíferas (20)
O documento apresenta a trajetória da domesticação de plantas no Brasil desde os primeiros povos indígenas há aproximadamente 12 mil anos até a chegada dos portugueses. Os indígenas domesticaram diversas espécies nativas e introduziram algumas exóticas. A domesticação pode ser entendida como um processo de seleção recíproca entre o ser humano e as plantas ao longo de gerações, resultando em espécies adaptadas à cultura.
[1] O documento apresenta informações sobre a criação e uso de descritores para caracterizar acessos de bancos ativos de germoplasma. [2] É explicado que os descritores são características mensuráveis que distinguem os acessos e facilitam a separação e identificação das amostras. [3] São detalhados diferentes tipos de descritores e como eles são usados para caracterizar as amostras fenotipicamente no campo e em laboratório.
Este documento discute a caracterização botânica de plantas cultivadas, com três pontos principais:
1) A caracterização botânica descreve as características herdáveis que distinguem acessos de uma espécie.
2) Isso inclui dados de passaporte e morfológicos coletados para identificar e diferenciar as amostras mantidas em bancos de germoplasma.
3) Novas tecnologias como drones e inteligência artificial podem revolucionar a caracterização, permitindo mapear grandes áreas rapidamente.
O documento discute a nomenclatura de cultivares de plantas, definindo cultivar como um conjunto de plantas cultivadas que são claramente distintas de outras por características que são transmitidas à prole. Também fornece exemplos de como nomear cultivares corretamente de acordo com as regras internacionais e como evitar nomes inadequados.
1) O documento descreve a hierarquia taxonômica das plantas, começando pelas principais categorias do Reino Plantae.
2) Inclui detalhes sobre as Angiospermas, como a classificação em Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
3) Explica como a taxonomia e sistemática vegetal classificam e identificam as plantas usando chaves dicotômicas.
O documento discute a identificação de plantas por nomes comuns. Explica que os nomes comuns surgiram para que as pessoas pudessem se comunicar sobre as plantas antes de existirem nomes científicos. No entanto, os nomes comuns variam entre regiões e línguas e a mesma planta pode ter vários nomes diferentes, causando confusão. Também classifica os tipos de nomes comuns e dá exemplos de como as plantas recebem seus nomes baseados em características visuais ou outras qualidades.
O documento apresenta uma introdução às atividades botânicas em recursos fitogenéticos, abordando a nomenclatura botânica, a necessidade de identificar as plantas e a contribuição de grandes mestres para a taxonomia.
O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos no contexto das mudanças climáticas e da agrobiodiversidade. Aborda a domesticação de plantas pelos povos indígenas no Brasil, a dependência de espécies exóticas introduzidas e as estratégias de preservação in situ e ex situ de recursos fitogenéticos para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos, incluindo a domesticação de plantas pelos índios brasileiros há milhares de anos, a evolução da agropecuária e a importância da diversidade genética para a agricultura sustentável. Também aborda a classificação e identificação de espécies vegetais segundo o sistema binominal de Lineu e o papel fundamental de Vavilov na conservação de recursos genéticos.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos e a importância da coleta de germoplasma. Aborda definições básicas como biologia, genética e domesticação de plantas. Também explica o que são recursos fitogenéticos, atividades de gestão como coleta, conservação e uso de germoplasma. A coleta é essencial para disponibilizar variabilidade genética necessária para pesquisas.
O documento discute plantas alimentícias não convencionais (PANC) e plantas do futuro da agricultura brasileira. Apresenta definições de PANC e plantas em domesticação, e dá exemplos de PANC brasileiras como araruta, ariá, cará, taioba, azedinha, vinagreira, caruru, beldroega, pixirica, pajurá, jatobá, cambuci, onze horas, jambu, capuchinha e dente-de-leão. Também fornece receitas culinárias utilizando
3. 12 mil
anos
O INTERCÂMBIO é apontado como a atividade mais importante
na implantação da agricultura mundial.
4. Os colonizadores nos
transmitiram seus costumes,
tornando-nos fortemente
dependentes de recursos
fitogenéticos exóticos, no início
com: mangueiras, jaqueiras,
fruta-pão, noz moscada, lichia,
abacate, carambola, fruta do
conde, etc.. O que prossegue
nos dias de hoje com outras
espécies.
No entanto, neste intercâmbio
os Portugueses levaram : caju e
guaraná e pitanga. Enquanto os
Holandeses: cacau, entre
outras...
5. INTERCÂMBIO NO BRASIL
28-34 34-50 50-58 58-81
PIONEIROS DO INTERCÂMBIO, ATÉ A DÉCADA DE 70 QUANDO FOI CRIADA A
EMBRAPA/Cenargen
Décadas de 20/30 - IAC: São Roque – BAG-uva; Cordeirópolis– BAG-citros;
Ubatuba – BAG-cacau; Jundiaí – BAG-frutas de clima temperado
7. 20 PRIMEIRAS INTROD. E IMPORT. OFICIAIS NO IAC
ORDEM NOME VULGAR INTRODUÇÃO IAC ANO (PROCEDÊCIA)
1 Abacaxi silvestre I - 118 1931 (Brasil)
2 Limão galego (sem se/te) I - 298 1933 (Brasil)
3 Melancia I - 426 1933 (USA)
4 Melão I - 434 1933 (USA)
5 Tâmara I - 503 1934 (Itália)
6 Calamondin I - 526 1934 (Brasil)
7 Abacá I - 598 1934 (Brasil)
8 Limão doce I - 613 1934 (Brasil)
9 Banana I - 748 1935 (Brasil)
10 Pêssego I - 767 1935 (Brasil)
11 Mamão I - 772 1935 (Brasil)
12 Kunquat I - 889 1935 (Brasil)
13 Abacate I - 890 1935 (Brasil)
14 Cherimoya I - 921 1935 (Bolívia)
15 Mangostão I - 927 1935 (Java)
16 Sapoti I - 928 1935 (Java)
17 Rambutan I - 929 1935 (Java)
18 Cacau I - 1311 1936 (Brasil)
19 Castanha do Pará I - 1498 1936 (Brasil)
20 Jenipapo I - 1616 1936 (Brasil)
8. Termo genérico que se refere à entrada de um novo
acesso de germoplasma vegetal, de outras regiões do
país ou do exterior (importação), afim de atender às
necessidades do melhoramento genético e de
pesquisas correlatas.
9. CÓDIGO PENAL, ART. 259
...“Difundir doença ou praga que
possa
causar dano a floresta, plantação
ou
animais de utilidade econômica”
PENA: Reclusão de 2 a 5 anos, e
Multa
10. Legislação de Fitossanidade (DFA - MAPA)
Legislação de Proteção de Cultivares (SNPC - MAPA)
Legislação de Biossegurança (CTNBio - MCTI)
Legislação de Acesso a Recursos Genéticos (CGEN/MMA)
11. 20 FRUTÍFERAS EXÓTICAS IMPORTADAS PELO BRASIL
NOME VULGAR INTR.
BRASIL
NOME CIENTÍFICO ORIGEM
Acerola 1950 Malphygia emarginata Colômbia
Amoras 1946 Morus alba e M.nigra Europa
Abacate 1787 Persea americana México e América
Central
Ameixa 1940 Prunus salicina Japão
Banana XV Musa spp. Ásia
Caqui 1890 Diospyrus kaki Ásia
Carambola 1811 Averrhoa carambola Ásia
Cereja 1946 Malphighia glabra Antilhas
Citros 1530 Citrus spp., Fortunella spp.,
Poncirus spp.
Ásia
Coco 1925 Cocos nucifera Índia
Figo 1533 Ficus carica Ásia
Lichia 1810 Litchi chinensis China
Macadame 1931 Macadamia spp. Austrália
Mamão XVI Carica papaya México
Manga XVIII Mangifera indica Ásia
Nectarina 1532 Prunus persica var. nucipersica China
Pecan 1910 Carya ellinoensis USA
Pêssego 1532 Prunus persica var. vulgaris China
Tâmara 1934 Phoenix dactylifera Golfo Pérsico
Uva 1532 Vitis vinifera Ásia
12. ONDE ESTÃO OS RG DE FRUTÍFERAS?
CENTROS DE ORIGEM DAS FRUTAS CULTIVADAS
1935 – 300 MIL COLETAS
CENTROS ESPÉCIES FRUTÍFERAS
I - Chinês Laranja, Cereja
IIa – Indo Malaio Banana, Coco, Mangostão
IV – Oriente Próximo Uva, Figo, Melão
VII – Mexicano e centro americano Mamão, Goiaba, Caju, Cacau
13. Sol. dados Importador
Req.Imp.Fisc. SISVIGIAGRO
Sol. Phitoss.Certificate Envia o TTM
MAPA Autoriza. (IP)
Envio do Import Permit
Inspeciona Autoriza Q
Desembar. Correio/Aer. Envia à E. Q.
1) IMPORTADOR
2) EXPORTADOR
3) IMPORTADOR
5) IMPORTADOR
Envio dos Dados Envio do TTM Assin.
4) DFA/MAPA
Envio do Germoplasma
Defere o Pedido de Imp. Checa T. Fisc.+Prescri. Emite No. Control.
Sala Abertu.+ Check list Introdução+Pré Inspeç. Plant.cveg/In vitro
Executa a Quarentena Emite Laudo Inspeção
10) DFA/MAPA Checa a documentação
Retira o Germoplasma
6) EXPORTADOR
7) DFA/MAPA
8) IMPORTADOR
9) EST. QUARENT.
11) IMPORTADOR
Laud. Eliminação
Emite Laudo Liberação
14. QUARENTENA: É a atividade de análise fitossanitária realizada
com germoplasma introduzido, em confinamento (Quarentenário),
por um período baseado no ciclo da planta e/ou da praga
quarentenária.
QUARENTENÁRIO: É a estrutura física (credenciada pelo MAPA),
construída para abrigar o germoplasma introduzido do exterior, à
prova de escape de pragas exóticas, onde se realiza o trabalho de
análise e limpeza fitossanitária.
PRAGA: É qualquer organismo, fora de sua área de origem e dispersão,
que prejudique o novo ecossistema. Ex.: PLANTAS INVASORAS =
Amora, Ameixa, Bananeira, Calabura, Goiaba, Jaca, Limão, Manga,
Nêspera e Uva-do-japão. [http://www.agricultura.gov.br/vegetal/importacao/
requisitos-fitossanitarios/quarentena/lista-de-pragas (A1 + A2)]
15. ACEITE
RECEPÇÃO DO
MATERIAL
CONFERÊNCIA
INTRODUÇÃO
AMOSTRAGEM
INSPEÇÃO PRÉ-
PLANTIO
3 meses = anuais
6 meses = perenes
ENTREGA AO
IMPORTADOR
EMISSÃO DE
LAUDOS
EXPURGO
DESCARTE
PLANTIO
a) Laudo de Inspeção -LI:
Após liberação dada
pelos especialistas.
b) Laudo de Eliminação:
Emitido, em conjunto
com o LI.
a) Folhas expandidas
b) Boletim de Análises:
metodologia empregada e
resultado obtido, observações,
e recomendações;
Fitopatologista, Virologista,
Entomologista e Bacteriologista
INSPEÇÃO PÓS-PLANTIO
1 mês
a) Deferimento do pedido de
importação
b) Termo de Fiscalização
c) A Prescrição de Quarentena;
d) Dado número de controle
e) Emitido aviso ao importador
a) Abertura
b) Check list
a) (I) ou (E)
b) No. ano de
chegada no quar.
c) Cadastro
Intranet Germo
+ de 100 acessos
amostras compostas (bulk) a
cada 10 acessos
AMOSTRAGEM
a) Nematologia,
Entomologia, Patologia
de Sementes, Plantas
daninhas.
b) Bol. Análise
c) CFria: Fiel depositário
d) Expurgo do material
a) Preparo do solo
b) Identificação dos vasos
a) Plantas: incineradas.
b) Substratos:Fosfina.
c) Vasos: Hipoclorito de
Sódio a 2,4%.
d) Salas: Piretrinas e/ou
Piretroides.
a) IAC recebe a consulta
b) Emissão do aceite pelo IAC
c) A empresa efetiva o Pedido de importação
A) Laudo de Liberação
emitido pelo MAPA
FIM
16. TRATAMENTOS INICIAIS
FRUTÍFERAS
• Sementes – Expurgo com Fosfina, 74 horas, antes do
plantio no quarentenário.
• Estacas e Mudas (raiz nua) – Expurgo com hipoclorito
de sódio 0,5% (10 minutos) seguida de lavagem em
água corrente (5 minutos), mais benomyl (0,5 g L-1) por
15 minutos. Para estacas, procede a enxertia no
quarentenário. Tem que ter os cavalos prontos e
também tratados fitossanitariamente.
• In vitro – Transferência e aclimatação no quarentenário.
18. Download e obtenção dos formulários:
• http://www.cenargen.embrapa.br/recgen/interqua/forms.html
• E-mail: intercambioquarentena@cenargen.embrapa.br
COORDENAÇÃO GERAL: Christina Dudienas
19. • 1. Certificado de Origem.
• 2. Certificado de Origem Consolidado - espécies nativas em risco
de extinção.
Existem restrições ou
proibições de trânsito para
frutíferas no Brasil, tais
como: a) Plantas das famílias
Fabaceae, Rubiaceae e
Sterculiaceae; b) Plantas dos
gêneros Citrus, Derris,
Fragaria e Musa; c) Frutos
em geral.
PRAGAS A2
20. REMESSA - ato de envio de um acesso de germoplasma vegetal para outra
localidade situada no próprio estado, em distinto estado, ou mesmo em
diferente país (Exportação).
“Legislação de Acesso a Recursos Genéticos e aos Conhecimentos Tradicionais no Brasil”
REMESSA - se refere ao envio de amostra do componente do patrimônio
genético, com finalidades de acesso para fins científicos, bioprospecção ou
desenvolvimento tecnológico, com transferência de responsabilidades sobre a
amostra do remetente para o destinatário.
21.
22. SOLICITA DADOS DO IMPORTADOR
2) IMPORTADOR ENVIA DADOS SOLICITADOS ENVIA T.T.M .ASSINADO
REQUERIMENTO DE EXP. SISVIGIAGRO
ENVIA O T.T.M.
REMESSA DO GERMOPLASMA
1) EXPORTADOR
6) DFA/MAPA
7) EXPORTADOR
PREPARA AMOSTRA E ENVIA AO
LAB.CREDENCIADO
INSPEÇÃO DO GERMOPLASMA EMISSÃO DO CERT.FITO.
3) EXPORTADOR
INPECIONA O GERMOPLASMA
4) LAB. CRED. “TESTES AS VEZES DESTRUTIVOS”
EMITE O LAUDO DE
ISENÇÃO DE PRAGA, R$
5) EXPORTADOR
INSPECIONA, TRATA, LIMPA E EMBALA LEVA PARA O DFA/MAPA
24. “CUIDADO COM AS PRAGAS BRASILEIRAS NA EXPORTAÇÃO”
• A Meleira (PMeV) é uma doença descrita somente no Brasil, assim como o
Amarelo letal do mamoeiro (PLYV) restrita a algumas regiões produtoras do
Nordeste;
• A Leprose (CiLV), a Clorose variegada (bactéria), Huanglongbing (HLB),
Cancro,Mancha preta e Morte súbita do citros;
• A Pinta verde (PGVD) e a Leprose (ácaro) do maracujá;
• A Sigatoka negra e Moko para a bananeira.
25. 1. Batista, M.F, Fonseca, J.N.L., Tenente, R.C.V., Mendes, M.A.S., Urben, A.F.,
Oliveira, M.R.V., Ferreira, D.N. Intercâmbio e Quarentena de Germoplasma
Vegetal. Brasília: Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento. v6. pg.32-41, 1988.
2. Germek, E.B. A importância da Introdução de Plantas nos trabalhos de
Melhoramento. Campinas, Instituto Agronômico. Documentos IAC. 15p.1992.
3. Giacometti, D.C. Introdução e Intercâmbio de Germoplasma. In: Araujo,
S.M.C. & Osuna, J.A. eds. Anais Encontro sobre Recursos Genéticos.
Jaboticabal: Unesp & CENAREN. 43-55p. 1988.
4. Hewitt, W.B. & Chiarappa, L. Plant Health and Quarantine in International
Transfer of Genetic Resources. CRC Press, Inc. Cleveland: 1977, 347p.
5. Vilella, E.F. Histórico e Impacto das pragas introduzidas no Brasil/ Eds;
Villella, E.F., Zucchi, R.A, Cantor, F. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 173p.