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Atividades em RECURSOS GENÉTICOS
1. Coleta.
2. Intercâmbio (introdução, remessa e quarentena).
3. Identificação.
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A1 - espécies não encontradas no Brasil.
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“Nível 1” – EQ com infraestrutura COMPLETA, autorizada para trabalhar com TODAS as
espécies vegetais e solo. Possui uma Comissão Interna de Quarentena (CIQ) com
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“Nível 2” – EQ, com infraestrutura COMPLETA, autorizada para trabalhar apenas com
ALGUMAS espécies de vegetais. Possui também uma Comissão Interna de
Quarentena (CIQ) com pesquisadores CONSULTORES em todas as especialidades da
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CREDENCIADO NO EXTERIOR, autorizada para executar quarentenas apenas com ALGUMAS
poucas espécies de vegetais. Possui uma Comissão Interna de Quarentena com pesquisadores
CONSULTORES em todas as especialidades da fitossanidade.
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EXEMPLOS CLÁSSICOS DE RISCO DE PRAGAS
1. BATATA : Irlanda – 1846 - fungo Phytophthora infestans (requeima da batata)
- morte de mais de 1,5 milhão de pessoas pela fome.
2. ARROZ : Bengala – 1943 - fungo Helminthosporium oryzae (mancha-parda do
arroz) - morte de mais de 2 milhões de pessoas pela fome.
Syngenta – Aracati CE
ACEITE
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DO
MATERIAL
CONFE-
RÊNCIA
INTRO-
DUÇÃO
AMOSTRAGEM
INSPEÇÃO
PRÉ-PLANTIO
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3 meses = anuais
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a) Deferimento do pedido de importação
b) Termo de Fiscalização
c) A Prescrição de Quarentena;
d) Checagem do aceite
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f) Emitido um aviso ao importador
a) Abertura sala
especial
b) Check list
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b) No. ano de
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a) Nematóides, Insetos,
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daninhas.
b) Bol. Análise
c) CF: Fiel depositário
d) Expurgo do material
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a) Fungos de plantas, Virus,
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a) Folhas expandidas
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pelos especialistas.
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aceite da quarentena
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INÍCIO
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Quarentena de Recursos Fitogenéticos

  • 1. Atividades em RECURSOS GENÉTICOS 1. Coleta. 2. Intercâmbio (introdução, remessa e quarentena). 3. Identificação. 4. Caracterização. 5. Conservação. 6. Educação Ambiental Agrícola. 7. Valoração. 8. Documentação. 9. Informatização. 10. Uso.
  • 2. São materiais genéticos funcionais de plantas, animais e outros organismos que possuem valor como recurso para as gerações presentes e futuras;
  • 4. PERÍODO de INSPEÇÃO SANITÁRIA, dependente do ciclo do objeto (PLANTA/ANIMAL/ORGANISMO BENÉFICO) e do ciclo do PRAGA alvo. Quarentena: DEFINIÇÃO ATUAL
  • 5. Qualquer espécie, raça ou biotipo [de vegetais, animais ou agentes patogênicos (Ex.: inseto, ácaro, fungo, bactéria, vírus, viróide, nematóide, planta invasora, caramujo, etc.)], nocivos para a Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente.
  • 6. A1 - espécies não encontradas no Brasil. A2 – espécies presentes Brasil em determinada região geográfica. CLASSIFICAÇÃO EM Embrapa Meio Ambiente – Jaguariúna – Quarentena de inimigos naturais exóticos.
  • 7. “Nível 1” – EQ com infraestrutura COMPLETA, autorizada para trabalhar com TODAS as espécies vegetais e solo. Possui uma Comissão Interna de Quarentena (CIQ) com FUNCIONÁRIOS pesquisadores em todas as especialidades da fitossanidade;
  • 8. “Nível 2” – EQ, com infraestrutura COMPLETA, autorizada para trabalhar apenas com ALGUMAS espécies de vegetais. Possui também uma Comissão Interna de Quarentena (CIQ) com pesquisadores CONSULTORES em todas as especialidades da fitossanidade;
  • 9. “Nível 3” – EQ com infraestrutura PARCIAL própria, no país, e quarentenário principal CREDENCIADO NO EXTERIOR, autorizada para executar quarentenas apenas com ALGUMAS poucas espécies de vegetais. Possui uma Comissão Interna de Quarentena com pesquisadores CONSULTORES em todas as especialidades da fitossanidade. MONSOY, GO
  • 13. EXEMPLOS CLÁSSICOS DE RISCO DE PRAGAS 1. BATATA : Irlanda – 1846 - fungo Phytophthora infestans (requeima da batata) - morte de mais de 1,5 milhão de pessoas pela fome. 2. ARROZ : Bengala – 1943 - fungo Helminthosporium oryzae (mancha-parda do arroz) - morte de mais de 2 milhões de pessoas pela fome.
  • 15. ACEITE RECEPÇÃO DO MATERIAL CONFE- RÊNCIA INTRO- DUÇÃO AMOSTRAGEM INSPEÇÃO PRÉ-PLANTIO EXPURGO DESCARTE EMISSÃO DE LAUDOS ENTREGA AO IMPORTADOR PLANTIO INSPEÇÃO PÓS-PLANTIO 3 meses = anuais 6 meses = perenes 1 mês a) Deferimento do pedido de importação b) Termo de Fiscalização c) A Prescrição de Quarentena; d) Checagem do aceite e) É dado um número de controle f) Emitido um aviso ao importador a) Abertura sala especial b) Check list a) (I) No. IAC b) No. ano de chegada no quar. c) Cadastro Intranet Germo + de 100 acessos amostras compostas (bulk) a cada 10 acessos AMOS- TRAGEM a) Nematóides, Insetos, Ácaros, Patologia de Sementes, Plantas daninhas. b) Bol. Análise c) CF: Fiel depositário d) Expurgo do material a) Preparo do solo b) Identificação dos vasos a) Fungos de plantas, Virus, insetos, Ácaros e Bactérias a) Folhas expandidas b) Boletim deAnálises: metodologia empregada e resultado obtido, observações, e recomendações; . a) Plantas: incineradas. b) Substratos:Fosfina. c) Vasos: Hipoclorito de Sódio a 2,4%. d) Salas: Piretrinas e/ou Piretroides. a) Laudo de Inspeção: Após liberação dada pelos especialistas. b) Laudo de Eliminação: Emitido, em conjunto com o LI. FIM a) Recepção do pedido e emissão de aceite da quarentena b) Emissão do aceite pelo IAC c) Pedido de importação pela empresa a) Comunicação ao importador b) Retirada da câmara fria c) Juntada dos documentos CANAVIALIS SGS INÍCIO