A NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP trouxeram mudanças significativas na regulamentação do armazenamento de GLP no Brasil, reduzindo recuos, áreas mínimas e exigências de segurança. A norma revogou a Portaria DNC 27/96 e se baseou em legislações internacionais, visando maior flexibilidade sem comprometer a segurança. Empresas têm prazos para adequação às novas regras.
Instalação de sistema de distribuição de gas em edificaçõesRicardo Deboni
O documento descreve os tipos de gases utilizados em instalações prediais no Brasil, normas aplicáveis e materiais recomendados para a execução de redes de distribuição interna de gás. Apresenta também informações sobre projeto, dimensionamento, levantamento de consumo e condições gerais para a instalação de tubulações de gás.
O documento descreve os tipos de gases combustíveis GN e GLP, suas características, armazenamento e normas para instalação de redes de distribuição interna de gás em edifícios. Explica que o GN é encontrado em bacias sedimentares e é composto principalmente por metano, enquanto o GLP é derivado do petróleo e composto por propano e butano. Detalha os requisitos técnicos para projeto e instalação de redes de gás dentro de construções.
O documento fornece informações sobre sistemas de instalações de gás, incluindo:
1. Os principais tipos de gases utilizados no Brasil e suas características.
2. Os componentes básicos de um sistema de gás centralizado, como a central de gás, rede de tubulações e medidores.
3. Diretrizes para projeto, dimensionamento e instalação segura de sistemas de gás, de acordo com normas técnicas.
Armazenamento Em Tanques - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento discute os tipos e características de tanques de armazenamento. Existem dois tipos principais de tanques cilíndricos: horizontais e verticais. Tanques horizontais são usados para armazenar pequenas quantidades de fluidos leves, enquanto tanques verticais suportam maiores volumes de fluidos mais densos. Além disso, os tanques podem ter diferentes formatos e acessórios de acordo com o tipo de produto armazenado e as necessidades da indústria.
Este documento fornece orientações sobre combate a incêndio e uso de extintores de incêndio. Explica que os extintores contêm substâncias específicas para determinados materiais combustíveis e devem ser usados direcionando o jato para a base das chamas. Fornece instruções simples de três passos para operar um extintor de incêndio com segurança no combate a pequenos focos de incêndio.
A primeira máquina a vapor foi criada por Heron na Alexandria em 120 a.C. No século XVII, Thomas Savery e Thomas Newcomen desenvolveram máquinas a vapor práticas para drenagem de minas. Locomotivas a vapor usam caldeiras para aquecer água em vapor de alta pressão e mover pistões em cilindros.
Este documento discute o isolamento térmico em sistemas de geração de vapor. Aborda conceitos básicos sobre calor e vapor, tipos de caldeiras e geradores de vapor, principais perdas de calor nesses sistemas e características e materiais usados para isolamento térmico, incluindo lã de vidro, amianto e fibras cerâmicas.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
Instalação de sistema de distribuição de gas em edificaçõesRicardo Deboni
O documento descreve os tipos de gases utilizados em instalações prediais no Brasil, normas aplicáveis e materiais recomendados para a execução de redes de distribuição interna de gás. Apresenta também informações sobre projeto, dimensionamento, levantamento de consumo e condições gerais para a instalação de tubulações de gás.
O documento descreve os tipos de gases combustíveis GN e GLP, suas características, armazenamento e normas para instalação de redes de distribuição interna de gás em edifícios. Explica que o GN é encontrado em bacias sedimentares e é composto principalmente por metano, enquanto o GLP é derivado do petróleo e composto por propano e butano. Detalha os requisitos técnicos para projeto e instalação de redes de gás dentro de construções.
O documento fornece informações sobre sistemas de instalações de gás, incluindo:
1. Os principais tipos de gases utilizados no Brasil e suas características.
2. Os componentes básicos de um sistema de gás centralizado, como a central de gás, rede de tubulações e medidores.
3. Diretrizes para projeto, dimensionamento e instalação segura de sistemas de gás, de acordo com normas técnicas.
Armazenamento Em Tanques - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento discute os tipos e características de tanques de armazenamento. Existem dois tipos principais de tanques cilíndricos: horizontais e verticais. Tanques horizontais são usados para armazenar pequenas quantidades de fluidos leves, enquanto tanques verticais suportam maiores volumes de fluidos mais densos. Além disso, os tanques podem ter diferentes formatos e acessórios de acordo com o tipo de produto armazenado e as necessidades da indústria.
Este documento fornece orientações sobre combate a incêndio e uso de extintores de incêndio. Explica que os extintores contêm substâncias específicas para determinados materiais combustíveis e devem ser usados direcionando o jato para a base das chamas. Fornece instruções simples de três passos para operar um extintor de incêndio com segurança no combate a pequenos focos de incêndio.
A primeira máquina a vapor foi criada por Heron na Alexandria em 120 a.C. No século XVII, Thomas Savery e Thomas Newcomen desenvolveram máquinas a vapor práticas para drenagem de minas. Locomotivas a vapor usam caldeiras para aquecer água em vapor de alta pressão e mover pistões em cilindros.
Este documento discute o isolamento térmico em sistemas de geração de vapor. Aborda conceitos básicos sobre calor e vapor, tipos de caldeiras e geradores de vapor, principais perdas de calor nesses sistemas e características e materiais usados para isolamento térmico, incluindo lã de vidro, amianto e fibras cerâmicas.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
Hidrantes são dispositivos nas redes de distribuição de água que permitem combater incêndios. Existem hidrantes públicos e particulares, com diferentes tipos como coluna emergentes, subterrâneos ou de parede. Sistemas de proteção contra incêndio também incluem detecção e alarme, iluminação de emergência, rotas de fuga e chuveiros automáticos acionados pelo calor.
Este documento fornece informações sobre segurança contra incêndios e evacuação de emergência, incluindo objetivos de prevenção de incêndios, princípios básicos como o triângulo do fogo, classes de fogos, métodos de extinção, equipamentos de detecção e combate a incêndios, sinalização de segurança, e procedimentos de emergência.
Esse arquivo é destinado à estudantes e profissionais que desejam realizar o projeto e dimensionamento de um sistema de instalação hidráulica. São apresentados deste os componentes hidráulicos e como realiza o dimensionamento e por fim o projeto em autocad
O documento apresenta os principais tipos de vasos de pressão e acumuladores, descrevendo suas aplicações, classificações, componentes estruturais, normas de inspeção e segurança. Aborda também torres de destilação e fracionamento, com detalhamento de suas partes e funcionamento.
Este documento estabelece os requisitos para projeto, seleção e instalação de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas em edificações e áreas de risco. Define classificações de extintores para fogos de classes A, B e C, além de capacidade extintora e distribuição adequada de acordo com o tipo de risco (baixo, médio ou alto). A norma também especifica requisitos como manutenção dos extintores com carga completa, acessibilidade, sinalização e instalação em locais apropriados.
Este documento apresenta um roteiro em 13 passos para dimensionamento de sistemas de sprinkler, começando pela análise da legislação e do risco do projeto, definindo a área máxima de cobertura dos chuveiros e seu espaçamento, indicando a rede de chuveiros na área a ser protegida, e finalizando com a definição da área de aplicação e densidade de água.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute instalações prediais de gás de acordo com a norma NBR 15526/13. Ele descreve os principais tipos de gases combustíveis e instalações de gás, incluindo sistemas para armazenamento de GLP e modelos de medição centralizada e no pavimento.
1) O documento estabelece as cores a serem usadas na identificação de tubulações para facilitar a identificação e evitar acidentes.
2) São definidas 11 cores básicas e suas especificações no sistema Munsell para identificar diferentes fluidos e materiais nas tubulações.
3) É fornecido um quadro-código no anexo que relaciona cada produto com a cor básica e notação Munsell a ser usada em sua tubulação.
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...waltermoreira
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
O documento fornece instruções em 4 etapas para regular um pressostato de bomba de incêndio de modo que ligue e desligue automaticamente com base na pressão da rede hidráulica. A regulagem envolve ajustar os parafusos do pressostato para definir as pressões em que a bomba deve ligar e desligar, e testar o funcionamento abrindo e fechando válvulas na casa de bombas e em um hidrante.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento descreve a classificação de áreas de risco de explosão, definindo zonas com base na probabilidade e duração da formação de atmosferas explosivas. São descritos os principais métodos de prevenção como confinamento, segregação e prevenção da ignição, além de tipos de proteção como Ex d, Ex p, Ex m e segurança intrínseca.
Este documento estabelece diretrizes para brigadas de incêndio em Minas Gerais, definindo brigadas orgânicas e profissionais, seus papéis e responsabilidades. A brigada deve ser treinada e realizar inspeções, simulações e atender emergências. Os brigadistas devem ser identificados e receber treinamento periódico.
O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares, aquatubulares, seus componentes internos como tubulões de água, tubos geradores, economizadores e equipamentos auxiliares. Também aborda o tratamento da água para caldeiras e a manutenção necessária.
E book nr-13 operação de unidades de processos e vasos de pressãoroberto farias farias
Este documento fornece informações sobre um curso de operação de unidades de processo sob pressão de acordo com a legislação brasileira. O curso aborda conceitos básicos de física, equipamentos, segurança e legislação aplicáveis à operação destas unidades.
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
O documento discute sistemas de sprinklers para combate a incêndios. O texto introduz sprinklers como dispositivos que usam água sob pressão para reduzir a temperatura em ambientes afetados por incêndios. Em seguida, descreve a evolução histórica dos sprinklers desde o século XVII e os principais requisitos para instalações de sprinklers serem eficientes no combate a incêndios.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como aplicar os procedimentos de amostragem por atributos estabelecidos na NBR 5426. Ele explica como determinar o tamanho da amostra, o número de aceitação e outros parâmetros para inspeção de produtos, componentes, operações e dados. Além disso, discute conceitos como níveis de inspeção, níveis de qualidade aceitável e como esses fatores afetam o tamanho da amostra.
Esta norma estabelece critérios de segurança para áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), definindo requisitos para distância de construções, vias de acesso, sinalização e equipamentos de proteção.
1. O documento estabelece medidas de segurança contra incêndio para locais de manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de GLP (gás liquefeito de petróleo).
2. Define procedimentos para bases de armazenamento de GLP, áreas de armazenamento de recipientes transportáveis, centrais de GLP e instalações internas, de acordo com normas técnicas.
3. Detalha requisitos para sistemas de proteção contra incêndio, delimitação e ventilação de áreas de armazenamento, de
Hidrantes são dispositivos nas redes de distribuição de água que permitem combater incêndios. Existem hidrantes públicos e particulares, com diferentes tipos como coluna emergentes, subterrâneos ou de parede. Sistemas de proteção contra incêndio também incluem detecção e alarme, iluminação de emergência, rotas de fuga e chuveiros automáticos acionados pelo calor.
Este documento fornece informações sobre segurança contra incêndios e evacuação de emergência, incluindo objetivos de prevenção de incêndios, princípios básicos como o triângulo do fogo, classes de fogos, métodos de extinção, equipamentos de detecção e combate a incêndios, sinalização de segurança, e procedimentos de emergência.
Esse arquivo é destinado à estudantes e profissionais que desejam realizar o projeto e dimensionamento de um sistema de instalação hidráulica. São apresentados deste os componentes hidráulicos e como realiza o dimensionamento e por fim o projeto em autocad
O documento apresenta os principais tipos de vasos de pressão e acumuladores, descrevendo suas aplicações, classificações, componentes estruturais, normas de inspeção e segurança. Aborda também torres de destilação e fracionamento, com detalhamento de suas partes e funcionamento.
Este documento estabelece os requisitos para projeto, seleção e instalação de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas em edificações e áreas de risco. Define classificações de extintores para fogos de classes A, B e C, além de capacidade extintora e distribuição adequada de acordo com o tipo de risco (baixo, médio ou alto). A norma também especifica requisitos como manutenção dos extintores com carga completa, acessibilidade, sinalização e instalação em locais apropriados.
Este documento apresenta um roteiro em 13 passos para dimensionamento de sistemas de sprinkler, começando pela análise da legislação e do risco do projeto, definindo a área máxima de cobertura dos chuveiros e seu espaçamento, indicando a rede de chuveiros na área a ser protegida, e finalizando com a definição da área de aplicação e densidade de água.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute instalações prediais de gás de acordo com a norma NBR 15526/13. Ele descreve os principais tipos de gases combustíveis e instalações de gás, incluindo sistemas para armazenamento de GLP e modelos de medição centralizada e no pavimento.
1) O documento estabelece as cores a serem usadas na identificação de tubulações para facilitar a identificação e evitar acidentes.
2) São definidas 11 cores básicas e suas especificações no sistema Munsell para identificar diferentes fluidos e materiais nas tubulações.
3) É fornecido um quadro-código no anexo que relaciona cada produto com a cor básica e notação Munsell a ser usada em sua tubulação.
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...waltermoreira
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
O documento fornece instruções em 4 etapas para regular um pressostato de bomba de incêndio de modo que ligue e desligue automaticamente com base na pressão da rede hidráulica. A regulagem envolve ajustar os parafusos do pressostato para definir as pressões em que a bomba deve ligar e desligar, e testar o funcionamento abrindo e fechando válvulas na casa de bombas e em um hidrante.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento descreve a classificação de áreas de risco de explosão, definindo zonas com base na probabilidade e duração da formação de atmosferas explosivas. São descritos os principais métodos de prevenção como confinamento, segregação e prevenção da ignição, além de tipos de proteção como Ex d, Ex p, Ex m e segurança intrínseca.
Este documento estabelece diretrizes para brigadas de incêndio em Minas Gerais, definindo brigadas orgânicas e profissionais, seus papéis e responsabilidades. A brigada deve ser treinada e realizar inspeções, simulações e atender emergências. Os brigadistas devem ser identificados e receber treinamento periódico.
O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares, aquatubulares, seus componentes internos como tubulões de água, tubos geradores, economizadores e equipamentos auxiliares. Também aborda o tratamento da água para caldeiras e a manutenção necessária.
E book nr-13 operação de unidades de processos e vasos de pressãoroberto farias farias
Este documento fornece informações sobre um curso de operação de unidades de processo sob pressão de acordo com a legislação brasileira. O curso aborda conceitos básicos de física, equipamentos, segurança e legislação aplicáveis à operação destas unidades.
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
O documento discute sistemas de sprinklers para combate a incêndios. O texto introduz sprinklers como dispositivos que usam água sob pressão para reduzir a temperatura em ambientes afetados por incêndios. Em seguida, descreve a evolução histórica dos sprinklers desde o século XVII e os principais requisitos para instalações de sprinklers serem eficientes no combate a incêndios.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como aplicar os procedimentos de amostragem por atributos estabelecidos na NBR 5426. Ele explica como determinar o tamanho da amostra, o número de aceitação e outros parâmetros para inspeção de produtos, componentes, operações e dados. Além disso, discute conceitos como níveis de inspeção, níveis de qualidade aceitável e como esses fatores afetam o tamanho da amostra.
Esta norma estabelece critérios de segurança para áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), definindo requisitos para distância de construções, vias de acesso, sinalização e equipamentos de proteção.
1. O documento estabelece medidas de segurança contra incêndio para locais de manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de GLP (gás liquefeito de petróleo).
2. Define procedimentos para bases de armazenamento de GLP, áreas de armazenamento de recipientes transportáveis, centrais de GLP e instalações internas, de acordo com normas técnicas.
3. Detalha requisitos para sistemas de proteção contra incêndio, delimitação e ventilação de áreas de armazenamento, de
O documento descreve os principais componentes e requisitos técnicos de um sistema de gás centralizado, incluindo a central de gás, rede de canalizações, medidores de consumo e abrigos. Detalha os tipos de materiais permitidos, especificações para a construção da central de gás, dimensionamento do número de cilindros, sinalização e equipamentos de segurança necessários.
O documento fornece especificações técnicas para a construção de um abrigo para armazenamento de quatro cilindros de gás de cozinha de 45kg cada. Detalha os materiais, dimensões, instalações elétricas e de gás necessárias de acordo com normas de segurança.
Npt 008 11 - resistencia ao fogo dos elementos de construcaoFabio Prado
1. Este documento estabelece os tempos requeridos de resistência ao fogo para elementos estruturais e de compartimentação em edificações.
2. São definidos procedimentos para comprovação dos tempos de resistência ao fogo através de ensaios, tabelas ou modelos matemáticos.
3. São estabelecidas exigências mínimas de resistência ao fogo para diferentes elementos como estruturas, coberturas, compartimentações e divisórias.
Este documento fornece informações sobre a instalação e manutenção de centrais de gás, incluindo sobre válvulas reguladoras, pressão correta, defeitos comuns, manutenção preventiva, tubulações adequadas e cuidados de segurança a serem observados.
Dimensionamento preliminar de baterias de glp vazão de consumoCarlos Martins
Este documento descreve os passos para dimensionar preliminarmente baterias de GLP considerando a vazão de consumo. Primeiro, calcula-se a vazão total de um prédio de apartamentos considerando os aparelhos de cada unidade. Aplica-se um fator de simultaneidade para obter a vazão de cálculo. Em seguida, usando a densidade do GLP e a capacidade de vaporização dos cilindros, determina-se o número necessário de cilindros. No exemplo, para uma vazão de 6,49 m3/h são
O documento fornece especificações e instruções para a construção de um abrigo para dois cilindros de gás de 45 kg, incluindo descrição dos materiais, métodos de construção, instalação de tubulação e equipamentos, testes de segurança e critérios de recebimento.
Memorial descritivo vanessa chagas moutinho mar 2012gedson marinho
Este documento descreve os requisitos de proteção contra incêndio para uma loja de materiais de construção com área de 8.303,59m2 localizada em Boa Vista, Roraima. O memorial inclui detalhes sobre saídas de emergência, sistemas de iluminação e sinalização de emergência, extintores e outros itens exigidos pela legislação local para garantir a segurança contra incêndio do estabelecimento.
Apostila dimensionamento de extintores de incêndio rs v1.0Elbio Luz
1. O documento fornece diretrizes sobre dimensionamento, tipos, agentes e localização de extintores de incêndio em edificações de acordo com normas brasileiras.
2. São descritos os principais tipos de extintores, suas características e aplicações de acordo com a classe de incêndio.
3. Também são apresentadas tabelas com distâncias máximas de acordo com a classe de risco quanto à carga de incêndio.
Este documento estabelece diretrizes de segurança contra incêndio para a comercialização, distribuição e uso de gás natural. Cobre instalações internas, postos de abastecimento de gás natural veicular, estações de armazenamento e distribuição de gás natural comprimido ou liquefeito. Detalha requisitos técnicos para projeto, construção e operação destas instalações, incluindo ventilação adequada, proteção contra danos, distância de outros riscos e sinalização de segurança.
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
N 1645 de 2004 - critérios de segurança para instalações de Kamilla Tavares
1) O documento estabelece critérios de segurança para projeto de instalações fixas de armazenamento de gás liquefeito de petróleo, definindo distâncias mínimas entre tanques e outras estruturas.
2) São definidas distâncias mínimas entre tanques de GLP e limites de propriedade, outros tanques, prédios, equipamentos e instalações.
3) O documento também especifica regras sobre localização, arranjo e espaçamento entre tanques dentro das instalações de armazenamento.
Este documento estabelece diretrizes para a instalação de gás combustível (GLP e GN) em edificações. Ele descreve os requisitos para locações de GLP, incluindo abrigos, centrais e recipientes de superfície. Também trata da instalação de conjuntos de controle e manobra, válvulas de corte geral, redes de distribuição e dimensionamento das instalações. Por fim, aborda adequação de ambientes, exaustão de gases de combustão e disposições finais.
1. Este documento estabelece os requisitos mínimos de segurança para áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. As áreas são classificadas de acordo com sua capacidade de armazenamento em quilogramas de GLP, variando de Classe I (até 520 kg) a Classe Especial (mais de 99.840 kg).
3. São definidas condições gerais como armazenamento em local ventilado e ao ar livre, distância mínima de fontes de ignição,
Norma da Agência Nacional do Petróleo (ANP) sobre armazenamento de gás (GLP) para comércio ou não. O documento é de importante análise sobretudo porque há muitos estabelecimentos que comercializam botijões de gás sem condições legais, levando risco às residências próximas.
490861cc581a nbr 12962 inspecao manutencao e recarga de extintores (1)Alan Oliveira
1. O documento estabelece as condições mínimas para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil.
2. Define os níveis de manutenção recomendados para diferentes situações encontradas em inspeções, como lacres violados ou componentes faltando.
3. Detalha os procedimentos para manutenção de primeiro, segundo e terceiro nível, incluindo limpeza, substituição de peças e ensaios.
Nbr 12962 1998_inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndioFelipe Willians
Este documento estabelece as condições mínimas para a inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio. Ele define os níveis de manutenção recomendados, a frequência de inspeção, os procedimentos para cada nível de manutenção e as especificações para diferentes tipos de agentes extintores.
1. O documento estabelece as condições mínimas para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil.
2. Define os níveis de manutenção recomendados para diferentes situações encontradas em inspeções, como lacres violados ou componentes faltando.
3. Detalha os procedimentos para manutenção de primeiro, segundo e terceiro nível, incluindo limpeza, substituição de peças e ensaios.
Nbr 12962 inspecao manut. recarga de extintores (2)cristiano Santos
Este documento estabelece as condições mínimas para a inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil. Ele define os níveis de manutenção recomendados, a frequência de inspeção, os procedimentos para recarga e os requisitos específicos para diferentes tipos de extintores.
1. O documento estabelece as condições para instalações de armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis, cobrindo afastamentos e controle de vazamentos.
2. São definidos procedimentos para a localização de tanques de acordo com o tipo de líquido armazenado e pressão do tanque, bem como para armazenagem dentro e fora de edifícios.
3. As normas a serem consultadas para compreender o documento incluem NBR 7505/2000 sobre armazenagem em tanques estacionários e NBR
Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...Portal Brasil Postos
1) O documento estabelece os requisitos para a fabricação de tanques atmosféricos de parede dupla para postos de serviço, com a parede interna em aço e a externa em material não metálico como fibra de vidro ou polietileno.
2) Inclui requisitos para ensaios de qualificação e produção da parede externa, como impacto, espessura e estanqueidade, para garantir a integridade estrutural e evitar vazamentos.
3) Também determina que o tanque deve manter v
1. Estabelece normas de segurança contra incêndio e explosão para silos e armazéns graneleiros no Rio Grande do Sul de acordo com a legislação estadual. 2. Aprova a Resolução Técnica CBMRS n° 22 que define medidas de segurança, procedimentos administrativos e anexos técnicos aplicáveis a estas estruturas. 3. A resolução técnica entrará em vigor em 30 dias após publicação, revogando normas anteriores sobre o tema.
Este documento aprova a revisão do Regulamento Técnico da Qualidade para os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio, estabelecendo os requisitos técnicos para esses serviços a fim de proporcionar maior segurança ao usuário e desempenho adequado dos extintores. Além disso, informa que a consulta pública sobre o regulamento foi realizada em 2009 e que a portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Este documento descreve uma emenda à norma técnica brasileira NBR 9443 de 1992, que trata do método de ensaio para extintores de incêndio classe A. A emenda inclui um prefácio, altera trechos sobre as condições do ensaio e sobre a ignição do engradado de madeira utilizado no teste.
Este documento estabelece critérios de concepção e dimensionamento do Sistema Hidráulico Preventivo (SHP) nos processos analisados pelo Corpo de Bombeiros de Santa Catarina. Define os componentes obrigatórios do SHP, como tubulações, mangueiras, esguichos e reservatórios. Estabelece também normas técnicas de referência, casos de isenção da instalação do SHP, localização e quantidade de hidrantes e mangotinhos, além de requisitos para os materiais e projeto do sistema
Nbr 13116 cimento portland de baixo calor de hidrataçãoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimentos Portland de baixa liberação de calor durante a hidratação.
2. Esses cimentos devem atender aos requisitos químicos, físicos e mecânicos dos cimentos Portland normais, além de ter liberação máxima de calor de 260 J/g em 3 dias e 300 J/g em 7 dias.
3. O documento descreve procedimentos de amostragem, ensaios, aceitação e rejeição para garantir a qualidade desses cimentos.
Regulamento tec. qualidade para servicos de inspecaoUmberto Reis
Este documento aprova a revisão do Regulamento Técnico da Qualidade para os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio e estabelece diretrizes e critérios para avaliação da conformidade destes serviços. Além disso, informa que uma consulta pública foi realizada para contribuições na elaboração deste regulamento.
Este documento estabelece as condições para o tratamento da superfície da base de tanques de armazenamento de petróleo e derivados, incluindo a utilização de uma base drenante e revestimento para proteger a chapa do fundo. É especificado o tipo de tratamento necessário dependendo da temperatura do produto armazenado e do tipo de fundação do tanque.
Sistema de-resfriamento-para-liquidos-e-gases-inflamaveiscarlossilva1889
Este documento estabelece diretrizes técnicas para sistemas de resfriamento com água em instalações que manipulam gases e líquidos inflamáveis, definindo requisitos de projeto, dimensionamento, equipamentos e procedimentos de acordo com normas de segurança contra incêndio.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
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1. NBR 15514/07 e a Resolução 05/08
da ANP, entenda o que mudou.
Marcelo Macedo
2. Legislação Anterior
Portaria DNC nº 27/96 - CPortaria DNC nº 27/96 - Condições mínimas de segurançaondições mínimas de segurança
das instalações de armazenamento de recipientesdas instalações de armazenamento de recipientes
transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo - Gás LP,transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo - Gás LP,
destinados ou não à comercialização.destinados ou não à comercialização.
3. Problemas da Portaria nº 27/96
Difícil interpretação, exemplos:
Área de armazenamento vs Instalação de armazenamento.
Portão na área ou instalação de armazenamento ?
Recuo de edificação dentro do imóvel ?
Definição da classe pela quantidade de botijões ou pela somatória de
quilos ?
Recuos excessivos;
Obrigatoriedade de detector de Gás LP a partir da classe III;
Parede corta-fogo de 3,70m de altura.
Pintura no piso e gradil delimitando a área de
armazenamento, dentre outros.
4. Elaboração da NBR 15514/07 - Área de armazenamento de
recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (Gás
LP), destinados ou não à comercialização - Critérios de
segurança.
Elaboração de diploma legal da ANP para revogar a Portaria
DNC nº 27/96 e validar a NBR 15514/07.
A Portaria DNC nº 27/96 serviu de base para elaboração da
NBR 15514/07, juntamente com outras normas internacionais.
Solução
5. Melhoria da qualidade dos botijões após a adoção do
processo de requalificação.
Melhoria dos processos operacionais nas bases de
engarrafamento (Ex: detectores de vazamento nas válvulas,
inspeção visual, outros).
Fim do engarrafamento de “outra marca”.
Melhoria nas condições de armazenamento com o início do
processo de cadastramento dos Postos Revendedores de Gás
LP (Portaria ANP 297/2003).
Poucos registros de acidentes nas áreas de armazenamento
pelos Corpos de Bombeiros.
Justificativas da mudança
6. Justificativas da mudança
• Vazamentos de Gás LP com fogo em 2006.
– Amazonas (*)
• 5 ocorrências em residências/comércios.
• Nenhuma ocorrência em postos de revenda de Gás LP.
– Rio de Janeiro (*)
• 712 ocorrências em residências/comércios.
• Nenhuma ocorrência em postos de revenda de Gás LP.
– Brasil
• Uma ocorrência de incêndio em área de armazenamento de Gás LP
autorizada pela ANP, em Curitiba-PR em Set/07, por descumprimento da
legislação em vigor.
– EUA
• Resposta Dr. Theodore Lemoff: “As distâncias da tabela 8.4.1.2 para cilindros
em armazenamento e exposição, estão na NFPA 58 há algum tempo, pelo
menos 20 anos, e provavelmente mais de 40 anos ... Durante o tempo esta
tabela tem permanecido no Código, o comitê não tomou conhecimento de
incidentes onde o armazenamento de cilindros estivesse atendendo aos
requisitos desta tabela ...”
• (*) - Dados oficiais dos Corpos de Bombeiros.
10. Eliminação da área mínima de 4m2
e 8m2
para o classe I e II,
respectivamente. O novo gradil para classe I pode ser de 1,2m x
1,6m e o classe II pode ser de 2,0m x 2,5m.
Nova classe intermediária entre o classe III (480) e o Classe IV
(1920), com o equivalente a 960 botijões.
Delimitação da área de armazenamento pode ser,
alternativamente, o gradil ou a pintura no piso.
Classes I, II ou III, um portão de 1,2m x 2,10m, classe IV ou
superior, dois portões se a área de armazenamento for cercada.
Reduzida a quantidade de portões para o terreno para um com
as dimensões de 1,2m x 2,10m, em qualquer das classes, se o
terreno for cercado.
Mudanças da NBR 15514/07
11. O detector de Gás LP deixou de ser obrigatório para todas as
classes.
Permitido o empilhamento até 5 botijões de altura de P-5 e P-8
cheios.
Permitido empilhamento de P-13, P-8 e P-5 em uma mesma
fileira.
Redução dos recuos em 33% (ver ilustração).
Redução do recuo de locais de reunião de público pela metade.
Recuo de canaleta e ralo reduziu de 3,0m para 1,5m.
Mudanças da NBR 15514/07
12. Redução do número e capacidade de extintores de incêndio.
Utilizada a capacidade extintora ao invés da capacidade em
quilos.
Extintores no raio de 10m contam para a capacidade total.
Parede resistente ao fogo reduziu de 3,7m para 2,6m.
Muros de divisa de propriedade podem ser considerados
como parede resistente ao fogo se tiverem suas
características.
Mudanças da NBR 15514/07
13. Parede Resistente ao Fogo
Tabela 1 - Resultados de ensaios de resistência ao fogo de paredes
construídas com materiais e técnicas nacionais
(*) Paredes sem função estrutural ensaiadas totalmente vinculadas dentro da estrutura do
concreto armado, com dimensões 2,8 m x 2,8 m totalmente expostas ao fogo (em uma
face).
(**) Ensaio encerrado sem ocorrência de falência em nenhum dos três critérios de avaliação.
14. Parede Resistente ao Fogo
Parede Resistente ao Fogo
deve:
Estar a 1m do lote;
Passar 1m (em compri-
mento) que a maior classe
do imóvel;
Não pode ser em “L”;
Pode ocupar no máximo
60% do perímetro da área
de armazenamento.
16. O detector de Gás LP portátil foi incluído como equipamento
opcional para detecção de vazamentos em botijões. A bisnaga
de líquido permanece sendo permitida.
Balsas de armazenamento de Gás LP são permitidas e
devem ter recuo de 1m da borda. Armazenamento em pontões
deve obedecer aos recuos normativos.
Mudanças da NBR 15514/07
17. Veículos transportadores de Gás LP e outros veículos devem
ter acesso restrito e controlado ao imóvel, podendo se
aproximar da(s) área(s) de armazenamento para operações de
carga e/ou descarga, sendo obrigatório que durante essas
operações o motor do veículo e seus equipamentos elétricos
auxiliares (radio, etc), estejam desligados e com a chave de
partida na ignição.
Quando os veículos necessitarem permanecer estacionados
no interior do imóvel, não podem estar a uma distância menor
que 3,0m, contada a partir do bocal de descarga do motor aos
limites da(s) área(s) de armazenamento.
A placa da bandeira deve ser fixada na entrada do imóvel.
Mudanças da NBR 15514/07
18. Placa de “Perigo Inflamável” e “É expressamente proibido…”
deve estar na área de armazenamento na altura de 1,8m e
distantes entre si 15m.
Posto de combustível pode ter somente uma área de
armazenamento.
O número de classes em um mesmo imóvel foi limitado à
capacidade da classe imediatamente superior a da maior
classe existente no imóvel.
Projeto de incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros.
Sistema de combate a incêndio fixo (hidrante) para classes
VI, VII e Especial.
Mudanças da NBR 15514/07
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26. Qtd Classe
Armazenamento
(recipientes)
Área
necessária
P. 27/96 (m2)
Área necessária
NBR 15514
(m2)
Diferença
(m2)
Diferença
%
1 I 40 5 5 25 3,2 3,6 11,52 13,48 54%
2 I 80 5 10 50 3,2 7,2 23,04 26,96 54%
3 I 120 5 15 75 4 12 48 27 36%
1 II 120 8 10 80 6 6,4 38,4 41,6 52%
2 II 240 10 16 160 6,4 12 76,8 83,2 52%
3 II 360 10 24 240 6,4 18 115,2 124,8 52%
4 II 480 10 32 320 8 24 192 128 40%
1 III 480 16 19,3 308,8 12 12,8 153,6 155,2 50%
2 III 960 16 36,1 577,6 12 25,6 307,2 270,4 47%
1 IV 960 - - - 13,8 18 248,4 - -
2 IV 1920 - - - 18 27,6 496,8 - -
1 V 1920 24,6 24,5 602,7 19 20,6 391,4 211,3 35%
2 V 3840 24,6 47,5 1168,5 20,6 38 782,8 385,7 33%
Área
necessária
P. 27/96 (m)
Área necessária
NBR 15514
(m)
Comparativo Portaria nº 27/96
e NBR 15514
27. Resolução ANP nº 05/2008
Art. 1º Fica adotada, pela ANP, a Norma NBR 15514:2007, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, para fins de estabelecimento
dos critérios de segurança das áreas de armazenamento de recipientes
transportáveis de gás liqüefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à
comercialização.
Art. 2º Somente será permitida a instalação de área de armazenamento
de recipientes transportáveis de GLP em imóvel também utilizado como
moradia ou residência particular desde que haja separação física em
alvenaria entre estes e acessos independentes, com rotas de fuga
distintas em caso de acidente, sendo respeitadas as distâncias
mínimas de segurança estabelecidas na Norma NBR 15514:2007 e
observadas as posturas estadual e municipal.
29. Das Disposições Transitórias
Art. 3º A empresa que possui Certificado do Corpo de Bombeiros, dentro da data de validade,
emitido nos termos da Portaria DNC nº 27, de 16 de setembro de 1996, terá, até sua
próxima renovação, prazo para se adequar à Norma NBR 15514:2007.
Parágrafo único. Caso o prazo para renovação do Certificado do Corpo de Bombeiros, de que
trata o caput deste artigo, se extinga em até 270 (duzentos e setenta) dias, contados a
partir da data de publicação desta Resolução, ou possua data de validade indeterminada, a
empresa terá 270 (duzentos e setenta) dias, contados a partir da data de publicação desta
Resolução, para se adequar à Norma NBR 15514:2007.
Art. 4º Novas áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP terão o prazo de
até 270 (duzentos e setenta) dias a partir da data de publicação desta Resolução, para se
adequarem à Norma NBR 15514:2007, devendo, nesse período, observar a Portaria DNC
nº 27, de 16 de setembro de 1996 ou a Norma NBR 15514:2007.
Resolução ANP nº 05/2008
30. Das Disposições Finais
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da
União.
Art. 6º Fica revogada a Portaria DNC nº 27, de 16 de setembro de 1996, em 270
(duzentos e setenta) dias a partir da data de publicação desta Resolução.
Resolução ANP nº 05/2008
31. • Art. 11. O revendedor somente poderá armazenar, na área
destinada ao armazenamento, recipientes transportáveis cheios de
GLP, das marca(s) comercial(is) de distribuidor(es) que houver
indicado na Ficha Cadastral e constante do Quadro de Aviso,
conforme Anexo II.
• Parágrafo único. O revendedor de GLP que comercializar
recipientes transportáveis cheios de GLP de mais de um distribuidor
deverá segregá-los e armazená-los de acordo com a(s) marca(s) de
cada um deles.
• IMPORTANTE: A revenda que comercializar mais de uma marca de
distribuidora deverá possuir, pelo menos, duas áreas de
armazenamento distintas, de acordo com o item 4.30 da NBR
15.514/07 e Resolução ANP 05/08.
Aspecto importante da
Portaria nº 297/03
32. ABNT NBR 15514/07 válida a partir de 06.09.2007.
Resolução ANP nº 05 de, de 26.2.2008, validou a NBR
15514/07 e revogará a Portaria DNC nº 27/96 ao final do
período de transição, em 27.2.2008.
Próximo passo: Revisão das Instruções Normativas (Normas
Técnicas), dos Corpos de Bombeiros Estaduais.
Situação atual da regulamentação
da área de armazenamento de
recipientes de gás LP