1. Este documento estabelece as condições necessárias para projetos de sistemas de resfriamento com água para segurança contra incêndio em locais que armazenam ou manipulam gases e líquidos inflamáveis.
2. Os sistemas de resfriamento podem incluir linhas manuais, canhões monitores e aspersores fixos, dimensionados de acordo com o maior risco isolado identificado no local.
3. Parâmetros como capacidade de reservatórios, distância entre hidrantes, vazão e tempo de operação dos sistem
Sistema de-resfriamento-para-liquidos-e-gases-inflamaveiscarlossilva1889
Este documento estabelece diretrizes técnicas para sistemas de resfriamento com água em instalações que manipulam gases e líquidos inflamáveis, definindo requisitos de projeto, dimensionamento, equipamentos e procedimentos de acordo com normas de segurança contra incêndio.
A NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP trouxeram mudanças significativas na regulamentação do armazenamento de GLP no Brasil, reduzindo recuos, áreas mínimas e exigências de segurança. A norma revogou a Portaria DNC 27/96 e se baseou em legislações internacionais, visando maior flexibilidade sem comprometer a segurança. Empresas têm prazos para adequação às novas regras.
1. Este documento estabelece as condições de proteção contra incêndio nos locais de comercialização, distribuição e utilização de gás natural no estado de São Paulo.
2. Deve-se evitar a passagem de tubulações de gás por locais como dutos de lixo, reservatórios de água e compartimentos elétricos. Postos de abastecimento devem ter extintores e obstáculos de proteção nas bombas.
3. A distribuição de gás natural liquefeito deve seguir normas de segurança como desligamento de equipamentos,
1. O documento estabelece medidas de segurança contra incêndio para locais de manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de GLP (gás liquefeito de petróleo).
2. Define procedimentos para bases de armazenamento de GLP, áreas de armazenamento de recipientes transportáveis, centrais de GLP e instalações internas, de acordo com normas técnicas.
3. Detalha requisitos para sistemas de proteção contra incêndio, delimitação e ventilação de áreas de armazenamento, de
Instalação de sistema de distribuição de gas em edificaçõesRicardo Deboni
O documento descreve os tipos de gases utilizados em instalações prediais no Brasil, normas aplicáveis e materiais recomendados para a execução de redes de distribuição interna de gás. Apresenta também informações sobre projeto, dimensionamento, levantamento de consumo e condições gerais para a instalação de tubulações de gás.
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...waltermoreira
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
Este documento apresenta os padrões de instalações prediais de gás natural da Petrobrás Distribuidora. Ele fornece informações sobre o histórico da concessão de gás natural no Espírito Santo, características do gás natural, sistema de suprimento, especificações comerciais, vantagens do gás natural como combustível e padrões para projetos, dimensionamento, execução e inspeção de instalações prediais de gás natural.
O documento descreve os tipos de gases combustíveis GN e GLP, suas características, armazenamento e normas para instalação de redes de distribuição interna de gás em edifícios. Explica que o GN é encontrado em bacias sedimentares e é composto principalmente por metano, enquanto o GLP é derivado do petróleo e composto por propano e butano. Detalha os requisitos técnicos para projeto e instalação de redes de gás dentro de construções.
Sistema de-resfriamento-para-liquidos-e-gases-inflamaveiscarlossilva1889
Este documento estabelece diretrizes técnicas para sistemas de resfriamento com água em instalações que manipulam gases e líquidos inflamáveis, definindo requisitos de projeto, dimensionamento, equipamentos e procedimentos de acordo com normas de segurança contra incêndio.
A NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP trouxeram mudanças significativas na regulamentação do armazenamento de GLP no Brasil, reduzindo recuos, áreas mínimas e exigências de segurança. A norma revogou a Portaria DNC 27/96 e se baseou em legislações internacionais, visando maior flexibilidade sem comprometer a segurança. Empresas têm prazos para adequação às novas regras.
1. Este documento estabelece as condições de proteção contra incêndio nos locais de comercialização, distribuição e utilização de gás natural no estado de São Paulo.
2. Deve-se evitar a passagem de tubulações de gás por locais como dutos de lixo, reservatórios de água e compartimentos elétricos. Postos de abastecimento devem ter extintores e obstáculos de proteção nas bombas.
3. A distribuição de gás natural liquefeito deve seguir normas de segurança como desligamento de equipamentos,
1. O documento estabelece medidas de segurança contra incêndio para locais de manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de GLP (gás liquefeito de petróleo).
2. Define procedimentos para bases de armazenamento de GLP, áreas de armazenamento de recipientes transportáveis, centrais de GLP e instalações internas, de acordo com normas técnicas.
3. Detalha requisitos para sistemas de proteção contra incêndio, delimitação e ventilação de áreas de armazenamento, de
Instalação de sistema de distribuição de gas em edificaçõesRicardo Deboni
O documento descreve os tipos de gases utilizados em instalações prediais no Brasil, normas aplicáveis e materiais recomendados para a execução de redes de distribuição interna de gás. Apresenta também informações sobre projeto, dimensionamento, levantamento de consumo e condições gerais para a instalação de tubulações de gás.
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...waltermoreira
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
Este documento apresenta os padrões de instalações prediais de gás natural da Petrobrás Distribuidora. Ele fornece informações sobre o histórico da concessão de gás natural no Espírito Santo, características do gás natural, sistema de suprimento, especificações comerciais, vantagens do gás natural como combustível e padrões para projetos, dimensionamento, execução e inspeção de instalações prediais de gás natural.
O documento descreve os tipos de gases combustíveis GN e GLP, suas características, armazenamento e normas para instalação de redes de distribuição interna de gás em edifícios. Explica que o GN é encontrado em bacias sedimentares e é composto principalmente por metano, enquanto o GLP é derivado do petróleo e composto por propano e butano. Detalha os requisitos técnicos para projeto e instalação de redes de gás dentro de construções.
1. O documento estabelece as condições mínimas para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil.
2. Define os níveis de manutenção recomendados para diferentes situações encontradas em inspeções, como lacres violados ou componentes faltando.
3. Detalha os procedimentos para manutenção de primeiro, segundo e terceiro nível, incluindo limpeza, substituição de peças e ensaios.
1. Este manual fornece informações sobre as instalações de gás em escolas, incluindo os tipos de gás utilizados (GLP e gás natural), os equipamentos e procedimentos de segurança.
2. O documento descreve os componentes típicos de uma instalação de GLP nas escolas, como o abrigo de botijões, os botijões P45, a rede interna, os reguladores de pressão e as válvulas.
3. Também apresenta recomendações sobre a localização e manutenção do abrigo de botijões, o
Npt 008 11 - resistencia ao fogo dos elementos de construcaoFabio Prado
1. Este documento estabelece os tempos requeridos de resistência ao fogo para elementos estruturais e de compartimentação em edificações.
2. São definidos procedimentos para comprovação dos tempos de resistência ao fogo através de ensaios, tabelas ou modelos matemáticos.
3. São estabelecidas exigências mínimas de resistência ao fogo para diferentes elementos como estruturas, coberturas, compartimentações e divisórias.
O documento fornece informações sobre sistemas de instalações de gás, incluindo:
1. Os principais tipos de gases utilizados no Brasil e suas características.
2. Os componentes básicos de um sistema de gás centralizado, como a central de gás, rede de tubulações e medidores.
3. Diretrizes para projeto, dimensionamento e instalação segura de sistemas de gás, de acordo com normas técnicas.
1. O documento estabelece as condições para instalações de armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis, cobrindo afastamentos e controle de vazamentos.
2. São definidos procedimentos para a localização de tanques de acordo com o tipo de líquido armazenado e pressão do tanque, bem como para armazenagem dentro e fora de edifícios.
3. As normas a serem consultadas para compreender o documento incluem NBR 7505/2000 sobre armazenagem em tanques estacionários e NBR
O documento descreve os principais componentes e requisitos técnicos de um sistema de gás centralizado, incluindo a central de gás, rede de canalizações, medidores de consumo e abrigos. Detalha os tipos de materiais permitidos, especificações para a construção da central de gás, dimensionamento do número de cilindros, sinalização e equipamentos de segurança necessários.
1. O documento estabelece critérios para a proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco através de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas.
2. São definidas as capacidades mínimas, instalação, sinalização e distribuição dos extintores de acordo com os riscos baixo, médio e alto.
3. Critérios específicos são apresentados para extintores em locais de riscos especiais como casas de caldeiras e bombas.
Norma da Agência Nacional do Petróleo (ANP) sobre armazenamento de gás (GLP) para comércio ou não. O documento é de importante análise sobretudo porque há muitos estabelecimentos que comercializam botijões de gás sem condições legais, levando risco às residências próximas.
Este documento estabelece diretrizes de segurança para a operação e instalação de caldeiras a vapor no Brasil. Define três categorias de caldeiras com base em sua pressão de operação e volume interno. Detalha requisitos técnicos para a instalação, documentação necessária, inspeções periódicas e qualificações profissionais para a operação e manutenção seguras de caldeiras a vapor.
O documento descreve sistemas de extinção de incêndio com espumas de alta expansão, comparando-os com sistemas de baixa expansão. Sistemas de alta expansão são especificados para riscos tridimensionais onde o suprimento de água é limitado ou o espaço impede o acesso. A espuma de alta expansão extingue fogos penetrando em materiais, reduzindo o oxigênio e isolando o fogo. O documento apresenta um teste bem-sucedido desse sistema em um armazém com produtos inflamáveis.
O documento discute procedimentos de segurança para o manuseio e armazenamento de GLP, incluindo: 1) cuidados com os vasilhames como manuseá-los verticalmente e não jogá-los; 2) equipamentos de proteção como EPIs; 3) extintores de incêndio; 4) ações em emergências. Também aborda normas técnicas regulatórias como a Resolução 18 da ANP e a NBR 15.514/2007 sobre áreas de armazenamento.
Dimensionamento preliminar de baterias de glp vazão de consumoCarlos Martins
Este documento descreve os passos para dimensionar preliminarmente baterias de GLP considerando a vazão de consumo. Primeiro, calcula-se a vazão total de um prédio de apartamentos considerando os aparelhos de cada unidade. Aplica-se um fator de simultaneidade para obter a vazão de cálculo. Em seguida, usando a densidade do GLP e a capacidade de vaporização dos cilindros, determina-se o número necessário de cilindros. No exemplo, para uma vazão de 6,49 m3/h são
N 1645 de 2004 - critérios de segurança para instalações de Kamilla Tavares
1) O documento estabelece critérios de segurança para projeto de instalações fixas de armazenamento de gás liquefeito de petróleo, definindo distâncias mínimas entre tanques e outras estruturas.
2) São definidas distâncias mínimas entre tanques de GLP e limites de propriedade, outros tanques, prédios, equipamentos e instalações.
3) O documento também especifica regras sobre localização, arranjo e espaçamento entre tanques dentro das instalações de armazenamento.
Este documento descreve uma emenda à norma técnica brasileira NBR 9443 de 1992, que trata do método de ensaio para extintores de incêndio classe A. A emenda inclui um prefácio, altera trechos sobre as condições do ensaio e sobre a ignição do engradado de madeira utilizado no teste.
Este documento estabelece diretrizes de segurança contra incêndio para a comercialização, distribuição e uso de gás natural. Cobre instalações internas, postos de abastecimento de gás natural veicular, estações de armazenamento e distribuição de gás natural comprimido ou liquefeito. Detalha requisitos técnicos para projeto, construção e operação destas instalações, incluindo ventilação adequada, proteção contra danos, distância de outros riscos e sinalização de segurança.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
1. O documento estabelece os procedimentos para elaboração de projetos de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público, definindo os elementos e atividades necessárias para o desenvolvimento do projeto.
2. Entre os requisitos definidos estão a determinação das vazões de projeto, escolha do tipo e número de bombas, dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, e especificações para os equipamentos e instalações.
3. O documento também fornece diretrizes para a seleção dos conjuntos motor-bomba,
Nt 23 2014-sistema-de-chuveiros-automaticos-parte-021SFQ Albuquerque
Este documento estabelece parâmetros técnicos para sistemas de chuveiros automáticos em áreas de depósito no Estado de Goiás, cobrindo tópicos como objetivo, aplicação, referências, definições, procedimentos de proteção para diferentes tipos de mercadorias e alturas de armazenamento.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
1. O documento estabelece procedimentos técnicos para sistemas de proteção contra incêndio por espuma.
2. É definido que sistemas de proteção por espuma devem ser projetados para tanques de armazenamento de combustíveis e áreas de risco, de acordo com normas técnicas.
3. São especificados requisitos mínimos para sistemas de proteção, incluindo vazão de água, suprimento de espuma, equipamentos de geração e mistura de espuma, testes e aprovação.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
1. A Instrução Técnica estabelece medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas refrigeradas a óleo de acordo com decreto estadual.
2. São definidos requisitos básicos para edificações, sistemas de proteção fixos e portáteis, bacias de contenção, paredes corta-fogo e outros itens.
3. São descritas exigências mínimas para cada tipo de subestação, incluindo convencional, de uso múltiplo, compacta abrigada e subterrânea
1. O documento estabelece as condições mínimas para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil.
2. Define os níveis de manutenção recomendados para diferentes situações encontradas em inspeções, como lacres violados ou componentes faltando.
3. Detalha os procedimentos para manutenção de primeiro, segundo e terceiro nível, incluindo limpeza, substituição de peças e ensaios.
1. Este manual fornece informações sobre as instalações de gás em escolas, incluindo os tipos de gás utilizados (GLP e gás natural), os equipamentos e procedimentos de segurança.
2. O documento descreve os componentes típicos de uma instalação de GLP nas escolas, como o abrigo de botijões, os botijões P45, a rede interna, os reguladores de pressão e as válvulas.
3. Também apresenta recomendações sobre a localização e manutenção do abrigo de botijões, o
Npt 008 11 - resistencia ao fogo dos elementos de construcaoFabio Prado
1. Este documento estabelece os tempos requeridos de resistência ao fogo para elementos estruturais e de compartimentação em edificações.
2. São definidos procedimentos para comprovação dos tempos de resistência ao fogo através de ensaios, tabelas ou modelos matemáticos.
3. São estabelecidas exigências mínimas de resistência ao fogo para diferentes elementos como estruturas, coberturas, compartimentações e divisórias.
O documento fornece informações sobre sistemas de instalações de gás, incluindo:
1. Os principais tipos de gases utilizados no Brasil e suas características.
2. Os componentes básicos de um sistema de gás centralizado, como a central de gás, rede de tubulações e medidores.
3. Diretrizes para projeto, dimensionamento e instalação segura de sistemas de gás, de acordo com normas técnicas.
1. O documento estabelece as condições para instalações de armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis, cobrindo afastamentos e controle de vazamentos.
2. São definidos procedimentos para a localização de tanques de acordo com o tipo de líquido armazenado e pressão do tanque, bem como para armazenagem dentro e fora de edifícios.
3. As normas a serem consultadas para compreender o documento incluem NBR 7505/2000 sobre armazenagem em tanques estacionários e NBR
O documento descreve os principais componentes e requisitos técnicos de um sistema de gás centralizado, incluindo a central de gás, rede de canalizações, medidores de consumo e abrigos. Detalha os tipos de materiais permitidos, especificações para a construção da central de gás, dimensionamento do número de cilindros, sinalização e equipamentos de segurança necessários.
1. O documento estabelece critérios para a proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco através de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas.
2. São definidas as capacidades mínimas, instalação, sinalização e distribuição dos extintores de acordo com os riscos baixo, médio e alto.
3. Critérios específicos são apresentados para extintores em locais de riscos especiais como casas de caldeiras e bombas.
Norma da Agência Nacional do Petróleo (ANP) sobre armazenamento de gás (GLP) para comércio ou não. O documento é de importante análise sobretudo porque há muitos estabelecimentos que comercializam botijões de gás sem condições legais, levando risco às residências próximas.
Este documento estabelece diretrizes de segurança para a operação e instalação de caldeiras a vapor no Brasil. Define três categorias de caldeiras com base em sua pressão de operação e volume interno. Detalha requisitos técnicos para a instalação, documentação necessária, inspeções periódicas e qualificações profissionais para a operação e manutenção seguras de caldeiras a vapor.
O documento descreve sistemas de extinção de incêndio com espumas de alta expansão, comparando-os com sistemas de baixa expansão. Sistemas de alta expansão são especificados para riscos tridimensionais onde o suprimento de água é limitado ou o espaço impede o acesso. A espuma de alta expansão extingue fogos penetrando em materiais, reduzindo o oxigênio e isolando o fogo. O documento apresenta um teste bem-sucedido desse sistema em um armazém com produtos inflamáveis.
O documento discute procedimentos de segurança para o manuseio e armazenamento de GLP, incluindo: 1) cuidados com os vasilhames como manuseá-los verticalmente e não jogá-los; 2) equipamentos de proteção como EPIs; 3) extintores de incêndio; 4) ações em emergências. Também aborda normas técnicas regulatórias como a Resolução 18 da ANP e a NBR 15.514/2007 sobre áreas de armazenamento.
Dimensionamento preliminar de baterias de glp vazão de consumoCarlos Martins
Este documento descreve os passos para dimensionar preliminarmente baterias de GLP considerando a vazão de consumo. Primeiro, calcula-se a vazão total de um prédio de apartamentos considerando os aparelhos de cada unidade. Aplica-se um fator de simultaneidade para obter a vazão de cálculo. Em seguida, usando a densidade do GLP e a capacidade de vaporização dos cilindros, determina-se o número necessário de cilindros. No exemplo, para uma vazão de 6,49 m3/h são
N 1645 de 2004 - critérios de segurança para instalações de Kamilla Tavares
1) O documento estabelece critérios de segurança para projeto de instalações fixas de armazenamento de gás liquefeito de petróleo, definindo distâncias mínimas entre tanques e outras estruturas.
2) São definidas distâncias mínimas entre tanques de GLP e limites de propriedade, outros tanques, prédios, equipamentos e instalações.
3) O documento também especifica regras sobre localização, arranjo e espaçamento entre tanques dentro das instalações de armazenamento.
Este documento descreve uma emenda à norma técnica brasileira NBR 9443 de 1992, que trata do método de ensaio para extintores de incêndio classe A. A emenda inclui um prefácio, altera trechos sobre as condições do ensaio e sobre a ignição do engradado de madeira utilizado no teste.
Este documento estabelece diretrizes de segurança contra incêndio para a comercialização, distribuição e uso de gás natural. Cobre instalações internas, postos de abastecimento de gás natural veicular, estações de armazenamento e distribuição de gás natural comprimido ou liquefeito. Detalha requisitos técnicos para projeto, construção e operação destas instalações, incluindo ventilação adequada, proteção contra danos, distância de outros riscos e sinalização de segurança.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
1. O documento estabelece os procedimentos para elaboração de projetos de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público, definindo os elementos e atividades necessárias para o desenvolvimento do projeto.
2. Entre os requisitos definidos estão a determinação das vazões de projeto, escolha do tipo e número de bombas, dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, e especificações para os equipamentos e instalações.
3. O documento também fornece diretrizes para a seleção dos conjuntos motor-bomba,
Nt 23 2014-sistema-de-chuveiros-automaticos-parte-021SFQ Albuquerque
Este documento estabelece parâmetros técnicos para sistemas de chuveiros automáticos em áreas de depósito no Estado de Goiás, cobrindo tópicos como objetivo, aplicação, referências, definições, procedimentos de proteção para diferentes tipos de mercadorias e alturas de armazenamento.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
1. O documento estabelece procedimentos técnicos para sistemas de proteção contra incêndio por espuma.
2. É definido que sistemas de proteção por espuma devem ser projetados para tanques de armazenamento de combustíveis e áreas de risco, de acordo com normas técnicas.
3. São especificados requisitos mínimos para sistemas de proteção, incluindo vazão de água, suprimento de espuma, equipamentos de geração e mistura de espuma, testes e aprovação.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
1. A Instrução Técnica estabelece medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas refrigeradas a óleo de acordo com decreto estadual.
2. São definidos requisitos básicos para edificações, sistemas de proteção fixos e portáteis, bacias de contenção, paredes corta-fogo e outros itens.
3. São descritas exigências mínimas para cada tipo de subestação, incluindo convencional, de uso múltiplo, compacta abrigada e subterrânea
O documento apresenta referências bibliográficas sobre instalações de água fria prediais e discute tópicos como sistemas de abastecimento, constituintes das instalações, reservatórios, pontos de utilização, vazões, pressões dinâmicas e estáticas. Inclui também exemplos resolvidos sobre cálculo de diâmetros de ramais prediais, volumes em reservatórios e determinação de pressões.
1. Esta instrução técnica estabelece medidas de segurança contra incêndios em áreas externas de pátios e terminais de contêineres.
2. As áreas devem ter acesso para viaturas, saídas de emergência, plano de intervenção de incêndio, brigada de incêndio e sinalização de emergência.
3. Contêineres usados como módulos habitáveis devem seguir medidas de segurança contra incêndio e carga deve ser segregada.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para sistemas de proteção contra incêndio utilizando espuma mecânica em instalações que armazenam ou manipulam líquidos combustíveis. Ele define procedimentos para projeto, dimensionamento, instalação e testes destes sistemas de acordo com normas técnicas brasileiras.
Este documento fornece instruções técnicas sobre sistemas de proteção contra incêndio utilizando espuma mecânica. Detalha procedimentos para projeto, instalação e testes destes sistemas em tanques de armazenamento de combustíveis. Apresenta também requisitos mínimos para o dimensionamento de sistemas de acordo com o tamanho e riscos dos tanques a serem protegidos.
1. Este documento estabelece diretrizes técnicas para a instalação de sistemas de chuveiros automáticos em edifícios, de acordo com normas de segurança contra incêndio.
2. Os sistemas devem ser projetados e dimensionados usando critérios de normas técnicas brasileiras ou estrangeiras, como cálculos hidráulicos, área de cobertura e reserva de água.
3. Instruções detalhadas incluem sinalização de registros, substituição de equipamentos, áreas de
490861cc581a nbr 12962 inspecao manutencao e recarga de extintores (1)Alan Oliveira
1. O documento estabelece as condições mínimas para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil.
2. Define os níveis de manutenção recomendados para diferentes situações encontradas em inspeções, como lacres violados ou componentes faltando.
3. Detalha os procedimentos para manutenção de primeiro, segundo e terceiro nível, incluindo limpeza, substituição de peças e ensaios.
Nbr 12962 1998_inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndioFelipe Willians
Este documento estabelece as condições mínimas para a inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio. Ele define os níveis de manutenção recomendados, a frequência de inspeção, os procedimentos para cada nível de manutenção e as especificações para diferentes tipos de agentes extintores.
Nbr 12962 inspecao manut. recarga de extintores (2)cristiano Santos
Este documento estabelece as condições mínimas para a inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil. Ele define os níveis de manutenção recomendados, a frequência de inspeção, os procedimentos para recarga e os requisitos específicos para diferentes tipos de extintores.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, estabelece prazos máximos para inspeções, e descreve as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros para garantir a segurança destes equipamentos.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e documentação, e estabelece as responsabilidades dos profissionais envolvidos como o técnico de segurança e o profissional habilitado.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e documentação, e estabelece as responsabilidades dos profissionais envolvidos como o técnico de segurança e o profissional habilitado.
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
Este documento estabelece normas para o armazenamento e operações com líquidos inflamáveis e combustíveis. Ele define zonas de risco ao redor de navios e tanques de carga, e recomenda equipamentos de proteção contra incêndio em cais e terminais aquaviários, como hidrantes e canhões d'água.
1. O documento estabelece parâmetros técnicos para sistemas de chuveiros automáticos em áreas de depósito de acordo com o Regulamento de Segurança Contra Incêndio do Estado de São Paulo.
2. Definições relevantes incluem tipos de armazenamento, sistemas de tubos molhados e secos, e classes de mercadorias.
3. Diretrizes técnicas são fornecidas para diferentes configurações de armazenamento, alturas de edifício, densidades de chuveiros, entre outros aspectos.
1. O documento discute os requisitos de segurança para vasos de pressão de acordo com a NR-13, incluindo documentação, inspeções, dispositivos de segurança e classificação de riscos.
2. É destacada a importância da documentação completa dos vasos de pressão, como prontuários, registros de segurança e relatórios de inspeção.
3. A inspeção periódica de vasos deve ocorrer a cada intervalo máximo de anos, dependendo da categoria do vaso e do tipo de inspeção, para garantir a segurança.
O documento apresenta diretrizes sobre segurança em caldeiras a vapor, incluindo disposições gerais, instalação, operação, manutenção e inspeção. É definido o que constitui caldeira a vapor e estabelece categorias. São detalhados requisitos técnicos para projeto, documentação e local de instalação.
Este boletim informativo destaca a importância de celebrar as vitórias e conquistas para reforçar o sucesso e motivar equipes. A celebração deve ocorrer em todos os níveis hierárquicos e não apenas entre a liderança. Quando as vitórias são ignoradas, foca-se excessivamente nos erros, gerando insegurança e desmotivação. O boletim também apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para discussão e troca de conhecimentos sobre qualidade de vida no trabalho
1) O boletim informativo destaca a importância do espírito de equipe para o sucesso, comparando uma organização a um time de futebol.
2) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para promover qualidade de vida no ambiente prisional através do diálogo e troca de ideias.
3) Membros interessados em sediar eventos na comunidade podem entrar em contato pelo e-mail para desenvolver projetos conjuntos.
1) O artigo discute as diferenças entre a geração "C" (Conectada) e os mais velhos e como motivar a geração "C" no ambiente de trabalho.
2) A geração "C" prefere trabalhar em equipe, trocando informações online, ao invés de trabalhos individuais e rotineiros.
3) Para motivar a geração "C", as empresas devem permitir que eles participem de todas as etapas dos processos e trabalhem em times conectados.
Uma pesquisa realizada pelo jornal Financial Times perguntou a executivos sobre suas três piores características. A articulista Lucy Kellaway ficou surpresa que os executivos raramente admitiram fraquezas reais, citando em vez disso características como "perfeccionismo" ou "excesso de honestidade". Kellaway desenvolveu uma lista de sete pecados comuns entre executivos, questionando por que nenhum dos entrevistados os admitiu. Ela argumenta que a incapacidade de reconhecer fraquezas próprias impede que
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP destaca a importância de não se acomodar e vencer a preguiça, desafiando-se todos os dias com novas atividades.
[2] A comunidade CIPA-SAP é um espaço virtual para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
[3] Quem tiver interesse em oferecer oficinas ou palestras deve entrar em contato pelo e-mail para desenvolvimento de projetos.
1) O boletim informativo da CIPA_SAP discute a importância de ser mais interessado nas outras pessoas do que interessante para elas, citando conselhos de Peter Drucker e Jim Collins.
2) A comunidade CIPA-SAP é um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
3) A comunidade incentiva cada membro a contribuir com sua experiência única e diferentes pontos de vista.
[1] O boletim informativo discute a importância de empresas se concentrarem em reforçar seus pontos fortes ao invés de apenas corrigir fraquezas. [2] É criada uma comunidade online chamada CIPA-SAP para compartilhar ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional. [3] A participação na comunidade é encorajada para que diferentes perspectivas possam ser compartilhadas.
O documento discute a implementação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) no sistema prisional de São Paulo para melhorar a comunicação sobre segurança e medicina do trabalho. Ele descreve os objetivos e características da CIPA no sistema prisional, projetos de engajamento dos funcionários e resultados obtidos no período de 2010-2011 através da rede social online criada.
1) O documento discute a importância de não se deixar dominar pelas emoções no ambiente de trabalho e manter uma postura profissional.
2) É sugerido buscar ajuda profissional, se necessário, para lidar com problemas emocionais e que mau humor frequente pode prejudicar a avaliação no trabalho.
3) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no trabalho na administração penitenciária.
Este regulamento estabelece as regras para o 2o Torneio de Futsal da Secretaria da Administração Penitenciária. O torneio visa promover a saúde e o convívio social entre os funcionários através do esporte. As equipes representarão os diferentes órgãos e coordenadorias e seguirão regras como número mínimo e máximo de jogadores, uso de uniformes e critérios de classificação.
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP discute os perigos dos pensamentos conspiracionistas e como eles podem levar as pessoas a perderem a saúde mental.
[2] É aconselhado ter cuidado para não cair nas mãos de charlatães ou acreditar em bruxarias quando coisas ruins acontecem.
[3] Muitas vezes, os próprios sentimentos negativos e comportamentos pouco éticos das pessoas são a origem dos pensamentos conspiracionistas que elas têm.
Este edital abre processo de seleção de propostas para projetos sobre valorização profissional e promoção da saúde dos policiais. Os projetos devem atender áreas como gestão de recursos humanos, prevenção de riscos e acidentes de trabalho. As propostas serão avaliadas e os projetos selecionados receberão recursos por meio de convênio entre o estado e a União.
1) O documento resume 13 coisas que as pessoas devem evitar fazer para não prejudicar sua imagem profissional, como roubar ideias de colegas, falar mal de outros, não ajudar colegas.
2) Apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para troca de conhecimentos entre servidores da administração penitenciária sobre qualidade de vida no trabalho.
3) Convida leitores a participarem da comunidade, criando um perfil e engajando nos fóruns e atividades propostas.
O documento discute o trabalho da empresa Poiato Recicla, que coleta e destina corretamente bitucas de cigarro para evitar danos ambientais. A empresa instalou caixas coletoras em locais públicos para recolher bitucas e as encaminha para compostagem e produção de fertilizante. Sua iniciativa é pioneira no Brasil e tem como objetivo conscientizar a população sobre os impactos do descarte incorreto de bitucas no meio ambiente.
[1] O boletim informativo apresenta cinco segredos para o sucesso pessoal e profissional, como ter prioridades, manter foco, realizar tarefas imediatamente, dividir grandes tarefas em partes menores e se disciplinar para manter o foco.
[2] A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no trabalho penitenciário, convidando a participação.
[3] Instruções são fornecidas sobre como se engajar na comunidade, como criar
O documento descreve as atividades da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo no ano de 2010, incluindo sua estrutura, unidades prisionais, população carcerária, corpo funcional e iniciativas de saúde e segurança no trabalho como a criação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs).
1) O documento discute a importância de se ter pessoas excelentes e responsáveis no ambiente de trabalho que vão além de suas obrigações;
2) Define pessoas excelentes como aquelas que assumem responsabilidades e não desistem quando enfrentam desafios;
3) Argumenta que empresas que contratarem funcionários excelentes terão mais sucesso porque farão a diferença e agradarão os clientes.
O documento anuncia a abertura de inscrições para o 22o Ciclo de cursos da Rede EAD da Secretaria Nacional de Segurança Pública entre 10 a 12 de maio, com limite de 200 mil vagas. Servidores que já concluíram cursos anteriores podem se inscrever para novos entre 13 e 14 de maio caso sobrem vagas. Servidores evadidos no ciclo anterior não podem se inscrever.
Este documento discute direitos e deveres de servidores públicos em relação a horários, faltas, licenças médicas, férias e benefícios. Ele explica regras sobre entrada e saída antecipadas por motivos médicos, compensação de horários, licença para estudos e redução de férias por faltas frequentes. Também descreve benefícios como auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-funeral pago a familiares em caso de morte de servidores.
O documento discute os tipos de licenças concedidas a servidores públicos, incluindo licença para tratamento de saúde, licença por acidente de trabalho, licença por motivo de doença na família, e licença-prêmio. Ele fornece detalhes sobre os requisitos e procedimentos para cada tipo de licença.
1. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis
Corpo de Bombeiros
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 24/2004
Sistema de Resfriamento para Líquidos e
Gases Inflamáveis e Combustíveis
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Aplicação
3 Referências normativas e bibliográficas
4 Definições
5 Procedimentos
2.
3. 517
Instrução Técnica nº 24/2004 - Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis
1 OBJETIVO c) Aspersores fixos.
1.1 Esta Instrução Técnica estabelece as condições ne- 5.2 O armazenamento em tanques subterrâneos não ne-
cessárias para segurança contra incêndio, exigências e cessita de proteção contra incêndios por resfriamento.
práticas recomendadas para a elaboração de projetos de
sistemas de resfriamento com água. 5.3 Para o projeto dos sistemas de proteção consideram-
se dois conceitos fundamentais:
a) Dimensionamento pelo maior risco isolado;
2 APLICAÇÃO b) Não simultaneidade de eventos, isto é, o dimen-
2.1 Esta Instrução Técnica aplica-se às edificações e áreas sionamento deve se feito baseando-se na ocor-
de risco destinadas à produção, manipulação, armazena- rência de apenas um incêndio.
mento, transferência e distribuição de gases e líquidos
5.4 Independentemente das facilidades de combate ao
inflamáveis ou combustíveis, relacionados a:
fogo, grupos de vasos com espaçamento horizontal infe-
a) Destilaria, refinaria e unidade de processamento;
rior a 7,5 m devem ser considerados como único risco.
b) Plataforma de carregamento, estação de carrega-
mento e envasamento de gás liqüefeito de petró- 5.5 Cada quadra de unidade de processo constitui um
leo ( GLP ); risco isolado.
c) Parques de tanques ou tanques isolados;
d) Armazém e áreas destinadas a líquidos e gases 5.6 O suprimento deve ser baseado em uma fonte ines-
combustíveis e inflamáveis, acondicionados em gotável (mar, rio, lago) o qual deve ser capaz de demanda
recipientes transportáveis. de 100% da vazão de projeto em qualquer época do ano
ou condição climática. Na inviabilidade desta solução, deve
3 REFERÊNCIA NORMATIVA E ser previsto um reservatório com capacidade para aten-
BIBLIOGRÁFICA der à demanda de 100% da vazão de projeto durante o
período de tempo descrito abaixo:
3.1 Referência bibliográfica a) 6 horas para refinarias, terminais, bases de distri-
buição e outras instalações com capacidade de
Para compreensão desta Instrução Técnica é necessário
armazenamento de petróleo e derivados igual ou
consultar as seguintes normas:
superior a 40.000 m3;
NBR 7505/00 – Armazenagem de petróleo, seus derivados b) 4 horas para parques de tanques ou outras
líquidos e álcool carburante instalações com capacidade entre 10.000 m3 e
NBR 13860/97- Glossário de termos relacionados a segu- 40.000 m3;
rança contra incêndios c) 3 horas para parques de armazenamento de
gases liquefeitos de petróleo, sob pressão, em
NB – 98/66 - Armazenamento e manuseio de líquidos esferas e cilindros, plataforma de carregamento,
inflamáveis e combustíveis estação de carregamento e envasamento com
Petrobrás, N-1203 D, de julho de 1997 – projetos de siste- qualquer capacidade e em qualquer tipo de
mas fixos de combate a incêndio com água e espuma instalação. Os casos particulares tratados nesta
Instrução Técnica devem atender às respectivas
Petrobrás, N-1645 D, de dezembro de 1999 – critérios de
autonomias estabelecidas;
segurança para projetos de instalações fixas de armazena-
d) 2 horas para parques de tanques, tanques isola-
mento de gás liqüefeito de petróleo
dos ou outras instalações com capacidade entre
NFPA-15 - Standard for Water Spray Fixed Systems for 1.000 m3 e 10.000 m3;
Fire Protection - edição 1996 e) 1 hora para parques de tanques, tanques isolados,
ou outras instalações com capacidade entre 120
4 DEFINIÇÕES m3 e 1.000 m3;
f) 45 min. para parques de tanques, tanques isola-
4.1 Para os efeitos desta Instrução Técnica aplicam-se as dos, ou outras instalações com capacidade entre
definições da Instrução Técnica nº 03 – Terminologia de 50 m3 e 120 m3;
segurança contra incêndio. g) 30 min. para parques de tanques, tanques isola-
dos, ou outras instalações com capacidade entre
5 PROCEDIMENTOS 20 m3 e 50 m3.
5.1 O resfriamento pode ser realizado por meio de: 5.6.1 Para o cálculo do volume do reservatório, deve ser
a) Linha manual com esguicho regulável; considerada a capacidade de armazenamento do maior
b) Canhão monitor manual ou automático; risco isolado.
517
4. Instrução Técnica nº 24/2004 - Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis
5.6.1.1 Nos casos citados no item 5.6 letras a, b, c 5.7.2 Os hidrantes devem ser instalados em locais de fácil
se o abastecimento do reservatório for simultâneo acesso, mesmo que haja necessidade de estender uma
ao incêndio, o seu volume poderá ser reduzido derivação da rede principal.
proporcionalmente às condições deste abastecimento,
desde que o volume mínimo do reservatório atenda à 5.7.3 A quantidade mínima de linhas de resfriamento e ca-
demanda para 120 min. No caso de reabastecimento por nhões monitores deve ser calculada em função da deman-
bombeamento, as bombas e os respectivos acionadores da de água de combate a incêndio. No caso de utilização
devem atender aos mesmos requisitos das bombas de anéis de resfriamento nos tanques, esta demanda pode
principais de combate a incêndio. ser abatida da vazão total para dimensionamento da quan-
tidade de hidrantes, devendo ser previsto pelo menos uma
5.6.2 A água usada no sistema em operação pode ser linha ou canhão para cada tanque vizinho e duas linhas
doce ou salgada, e sem tratamento. ou canhões para o tanque em chamas, simultaneamente,
considerando o cenário do cálculo hidráulico.
5.6.3 O sistema deve ficar pressurizado com água doce,
a fim de evitar-se a rápida formação de incrustações e 5.7.3.1 Após a definição do cenário de combate ao in-
corrosão. No caso de utilização de água salgada, toda a cêndio pelo maior risco, o dimensionamento do sistema
tubulação deve estar adequada para esta finalidade. hidráulico deve levar em consideração o funcionamento
simultâneo de todas as linhas manuais e canhões moni-
5.6.4 No caso de material sólido em suspensão, deve ser tores necessários para atender à demanda de água para
previsto dispositivo para a retenção das impurezas e lim- o sistema de resfriamento. O projetista deve levar em
peza das linhas sem interrupção do abastecimento. consideração também o sistema de proteção por espuma
de acordo com a Instrução Técnica n° 25.
5.6.5 Para cálculo do suprimento de água deve ser adota-
do o valor correspondente ao maior risco para: 5.7.4 Em bacias com capacidade de armazenamento não
a) Resfriamento de unidade de processo; superior a 35.000 m3, a distância máxima entre hidrantes
b) Resfriamento de um tanque atmosférico em cha- deve ser de 60 m e devem ser localizados de tal forma que
mas e dos tanques vizinhos; o comprimento de mangueira seja no máximo 60 m.
c) Aplicação de espuma a um tanque e resfriamento
dos tanques vizinhos; 5.7.5 Em bacias com capacidade de armazenamento supe-
d) Resfriamento de vasos de pressão para o arma- rior a 35.000 m3, a distância máxima entre hidrantes deve
zenamento de gases liqüefeitos. ser de 100 m e devem ser localizados de tal forma que o
comprimento de mangueira seja no máximo 90 m.
5.6.6 Para a aplicação da espuma consultar a IT nº 25 -
Sistema de proteção por espuma. 5.7.6 Os hidrantes devem possuir no mínimo duas saídas
com diâmetro nominal de 65 mm, dotadas de válvulas e
5.6.7 No(s) dimensionamento(s) da(s) bomba(s) de de conexões de engate rápido tipo “Storz”. A altura des-
incêndio dos hidrantes que atenderem a sistemas de res- tas válvulas em relação ao piso deve estar compreendida
friamento de líquidos e gases combustíveis ou inflamáveis, entre 1 m e 1,5 m.
será obrigatória a instalação de duas bombas de incêndio,
sendo uma elétrica e a outra movida com motor à explo- 5.7.7 Os canhões monitores podem ser fixos ou portá-
são (não sujeita à automatização); ambas as bombas deve- teis para água ou espuma ou, ainda, para ambos.
rão possuir as mesmas características de vazão e pressão.
5.7.8 Os hidrantes e os canhões fixos, quando manualmen-
Outros arranjos de bombas de incêndio aceitáveis são:
te operados, devem ser localizados a distância de 1,5 vez
duas bombas de incêndio elétricas principais alimentadas
(uma vez e meia) a altura do tanque a partir do seu costado,
por um grupo moto gerador automatizado com autono-
para aqueles com diâmetro até 9 m, e de 15 m a 75 m do
mia mínima de 6 horas de funcionamento, ou duas bombas
costado para os tanques com diâmetros superiores a 9 m.
de incêndio com motor à explosão (podendo uma delas
ter acionamento manual). 5.7.9 Atendendo às necessidades de vazão e pressão da
rede de hidrantes, os canhões monitores usados para res-
5.6.7.1 Será permitida a instalação de uma única bomba
friamento ou extinção de incêndio em tanques verticais
para locais que contenham tanques de armazenamento
ou horizontais devem ser capazes de resfriar teto e o
com capacidade máxima de 120 m³, bem como para os
costado.
recipientes de GLP citados nos itens 5.12.1.1 e 5.12.2.2.
5.7.10 A vazão mínima de água para as linhas manuais de
resfriamento deverá ser de 200 lpm, com o emprego obri-
5.7 Hidrantes e canhões monitores
gatório de esguichos reguláveis. Para as áreas cobertas a
5.7.1 Em todos os locais onde haja risco de vazamento ou pressão mínima será de 343,2 KPa (35,00 mca) e para as
derrame de produto devem ser previstos hidrantes. áreas descobertas será de 441,3 KPa (45,00 mca).
518
5. 519
Instrução Técnica nº 24/2004 - Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis
5.7.11 Cada ponto da área de risco ou dos tanques e 5.10.1.1 Para líquidos com ponto de fulgor superior
cilindros vizinhos a serem protegidos devem ser atendidos a 93,4ºC, isenta-se do sistema de resfriamento, desde
pelo menos por uma linha de resfriamento. que o produto não seja pré-aquecido e os tanques
estejam isolados ou em bacias de contenção individuais e
5.7.12 Os canhões monitores devem ser especificados
observem os afastamentos previstos nas normas técnicas
para permitir uma vazão mínima de 800 lpm na pressão
oficiais.
de 549,25 kpa ( 56 mca ), um giro horizontal de 360º e
um curso vertical de 80º para cima e de 15º para baixo 5.10.2 Para o resfriamento através de aspersores, deverá
da horizontal., admitindo-se o emprego de esguichos que haver uma superposição entre os jatos dos aspersores
produzam somente jato sólido. Para efeito de projeto, equivalente a 10% de dimensão linear coberta para cada
deve ser considerado o alcance máximo, na horizontal, de aspersor.
45 m quando em jato. a) Para tanques com altura acima de 10 m, será
obrigatória a colocação de anéis de aspersores a
5.8 Refinaria, destilaria ou unidade de partir do topo do tanque, sendo o espaçamento
entre os anéis dimensionados de acordo com o
processo de refinaria
desempenho do equipamento e especificação do
5.8.1 Uma unidade de processo deve ser protegida por fabricante, não havendo necessidade de anéis na
meio de hidrantes e canhões monitores fixos. Em caso base do tanque;
de vasos que armazenam gases inflamáveis liquefeitos sob b) Deverá ser previsto no mínimo um anel de res-
pressão, devem ser usados aspersores fixos, conforme friamento instalado a partir do topo do tanque;
NFPA-15/96. c) Quando a altura dos tanques for inferior a 10
m, será aceito o resfriamento por meio de linhas
5.8.1.1 A vazão do sistema deve ser determinada em fun-
manuais ou canhões monitores.
ção da área definida pelo limite de bateria da unidade de
processo. Multiplicada pela taxa de 3 lpm/m2, devendo-se 5.10.3 Para efeito de cálculo, são considerados vizinhos
adotar como vazão mínima 4.000 lpm e como vazão má- os tanques que atendam a um dos seguintes requisitos:
xima 20.000 lpm. a) Quando o tanque considerado em chamas for
5.8.2 Os canhões monitores podem ser substituídos por sis- vertical e a distância entre seu costado e o cos-
temas de aspersores fixos, projetados conforme NFPA-15/96. tado ( ou parede externa) do tanque vizinho for
menor que 1,5 vez o diâmetro do tanque em
5.9 Plataforma de carregamento, estação de carre- chamas ou 15 m, o que for menor;
gamento e envasamento de cilindros de gás lique- b) Quando o tanque considerado em chamas for
feito de petróleo horizontal e a distância entre o costado ( ou
parede externa ) do tanque vizinho e a base do
5.9.1 Nas instalações é indispensável a utilização de asper-
dique do tanque considerado em chamas for me-
sores fixos projetados conforme a NFPA-15/96.
nor que 7,5 m.
5.9.2 A área a ser considerada deve levar em conta o
5.10.4 Quando forem utilizados aspersores nos tanques
transbordamento decorrente das operações de carga e
verticais, estes devem ser distribuídos de forma a possibi-
descarga. O propósito que o dimensionamento deve con-
litar uma lâmina de água contínua sobre a superfície a ser
siderar a proteção das áreas da ilha de carregamento em
resfriada, sendo permitido apenas sua instalação no cos-
torno do caminhão ou vagão tanque. Havendo canalete
para captação de derrame de produto na área de carrega- tado, nos casos de tanques com solda de baixa resistência
mento e descarga, considerar a área circunscrita ao cana- entre costado e teto (conforme API 650 ).
lete como referência para o direcionamento da proteção. 5.10.4.1 Não é considerada proteção por aspersores a
utilização de apenas um bico no centro do teto do tanque.
5.10 Parques de tanques ou tanques
5.10.4.2 Para cálculo da vazão necessária ao resfriamento
isolados dos tanques verticais atmosféricos, devem ser adotados
5.10.1 Os tanques de armazenamento de superfície ou os seguintes critérios:
aéreos com volume total igual ou inferior a 120 m3, con- a) Tanque em chamas: 2 lpm/m2 da área do costado;
tendo líquidos combustíveis com ponto de fulgor entre b) Tanques vizinhos:
60ºC e 93,4ºC, não necessitam de sistema de resfriamen- - utilizando aspersores 2 lpm/m2 da área deter-
to, desde que estejam isolados ou em bacias de contenção minada na tabela 1, ou
individuais e observem os afastamentos previstos nas - utilizando canhões monitores ou linhas manu-
normas técnicas oficiais. ais: conforme a Tabela 2.
519
6. Instrução Técnica nº 24/2004 - Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis
Tabela 1 – Aspersores 5.11 Armazém e áreas destinadas a
N ¹) área a ser resfriada líquidos combustíveis e inflamáveis
1 área do costado acondicionados em recipientes
>1 soma das áreas dos costados
transportáveis
¹) N = número de tanques verticais vizinhos
5.11.1 As áreas com capacidade acima de 20 m3 de líqui-
Tabela 2 – Canhões monitores ou linhas manuais dos inflamáveis ou combustíveis devem prever o sistema
de resfriamento por meio de linhas manuais com esgui-
Dist. entre Dist. entre
N chos reguláveis.
costados Taxa 2)
N¹) costados Taxa3)
¹) 5.11.2 A altura e largura da pilhas de recipientes devem
M M
atender ao estabelecido nas normas técnicas oficiais
≤8 5 ≤8 5
(ex: NB 98/66 e NBR 7505/00).
≤2 > 8 e ≤ 12 3 >2 > 8 e ≤ 12 3
> 12 2 > 12 2 5.11.3 Cada ponto da área de risco a ser protegido deve
ser atendido, simultaneamente, por no mínimo uma linha
1)
N = número de tanques verticais vizinhos. de resfriamento.
2)
L/min. por m² de ½ do soma das áreas do teto e cos-
5.11.3.1 As tomadas de água para abastecimento das
tado do tanque vizinho. Para tanque de teto flutuante não
linhas de resfriamento (hidrantes) devem atender aos
deverá ser considerada a área do teto.
parâmetros da IT nº 22 - Sistema de hidrantes e de
3)
L/min. por m² de 1/3 do soma das áreas do teto e cos- mangotinhos para combate a incêndio.
tado do tanque vizinho. Para tanque de teto flutuante não
deverá ser considerada a área do teto.
5.12 Resfriamento de vasos de pressão que
armazenem gases liquefeitos de petróleo
5.10.5 A vazão mínima necessária ao resfriamento dos
tanques horizontais deve ser de 2 lpm/m² da área da sua 5.12.1 Recipientes transportáveis
projeção horizontal. 5.12.1.1 Quando o volume armazenado for superior a
6.240 kg e inferior a 49.920 kg será exigida a proteção
5.10.5.1 Para efeito de cálculo, somente são resfriados
por linhas manuais de resfriamento, calculadas conforme
tanques horizontais vizinhos quando:
os itens 5.7.10 e 5.7.11, com autonomia mínima de 30 min.
a) O tanque em chamas for vertical;
para o reservatório de incêndio.
b) Não estiverem no interior da mesma bacia de
contenção do tanque em chamas. 5.12.1.2 Quando o volume armazenado for superior
a 49.920 e inferior a 99.840 kg de GLP será exigida a
5.10.5.2 Neste caso, não deve ser considerada a aplicação proteção suplementar por canhões monitores com o
de água na bacia do tanque em chamas, devido ao fato de funcionamento simultâneo das linhas manuais, devendo
que em um incêndio em tanque horizontal pode ocorrer ser atendidos os itens 5.7.10, 5.7.11 e 5.7.12, e autonomia
vazamento para a bacia de contenção. mínima de 60 min. do reservatório de incêndio, devendo
ser considerado no mínimo 2 linhas manuais e um canhão
5.10.6 Caso o tanque vizinho seja do tipo teto flutuante,
monitor em funcionamento simultâneo.
para o resfriamento só deve ser considerada a metade da
área do costado. 5.12.1.3 Quando o volume armazenado for superior a
99.840 kg de GLP o sistema de resfriamento deve ser
5.10.7 Nos tanques para armazenamento refrigerado,
avaliado por meio de Comissão Técnica, podendo ser
deve ser prevista a aspersão de água com baixa velocidade
adotada norma técnica estrangeira reconhecida interna-
e distribuição uniforme sobre o teto e costado, calculada
cionalmente.
à base de 3 lpm/m2 de área a ser protegida.
5.10.7.1 Para o cálculo da vazão total, devem ser consi- 5.12.2 Recipientes estacionários verticais e
derados os tanques situados a distância inferior de 1,5 vez horizontais
o diâmetro do tanque em chamas, sendo válido dividir o 5.12.2.1 Quando a bateria de cilindros de GLP possuir
sistema de aspersão em setores, para melhor aproveita- uma capacidade superior a 8.000 kg, aplicam-se as exigên-
mento da quantidade de água disponível. cias dos itens 5.12.2.2 a 5.12.2.5.
5.10.7.2 O teto deve ser totalmente resfriado e a super- 5.12.2.2 Quando a capacidade de armazenamento indi-
fície lateral mínima a ser molhada não deve ser inferior a vidual do tanque for inferior a 8.000 kg, prever proteção
1/3 (um terço) da superfície lateral total do tanque. por linhas manuais de resfriamento, calculado conforme
520
7. 521
Instrução Técnica nº 24/2004 - Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis
os itens 5.7.10 e 5.7.11, com autonomia mínima de 30 min. 2, conforme previsto na Instrução Técnica nº 22, com
para o reservatório de incêndio. reservatório de incêndio de no mínimo 8 m³.
5.12.2.3 Quando a capacidade de armazenamento indivi- 5.12.2.7.1 Para as demais centrais prediais de GLP devem
dual do tanque for superior a 8.000 kg e menor ou igual a ser atendidas as medidas de segurança previstas na Instru-
24.000 kg, além das linhas manuais de resfriamento, prever ção Técnica nº 28.
proteção suplementar com o uso de canhões monitores
com o funcionamento simultâneo das linhas manuais, de- 5.12.2.8 Os afastamentos requeridos para os recipientes de
vendo ser atendidos os itens 5.7.10, 5.7.11 e 5.7.12, e au- GLP tanto estacionários quanto transportáveis devem aten-
tonomia mínima de 60 min. do reservatório de incêndio. der às normas técnicas oficiais e a Instrução Técnica nº 28.
5.12.2.4 Quando a capacidade de armazenamento indivi- 5.12.3 Esferas
dual do tanque for superior a 24.000 kg e menor ou igual
a 60.000 kg prever proteção por aspersores instalados de 5.12.3.1 A vazão de água destinada a cada esfera, por meios
forma a proteger toda a superfície exposta, inclusive os fixos, deve ser a soma dos valores correspondentes a:
suportes ( pés). A água deverá ser aplicada por meio de a) Resfriamento de toda a superfície, calculada mul-
aspersores fixos instalados em anéis fechados de tubula- tiplicando-se a taxa de 5 lpm/m2 pela superfície
ção com uma autonomia mínima de 120 min. do reserva- total;
tório de incêndio. b) Complementação do resfriamento definido no
5.12.2.4.1 Os aspersores, instalados acima da linha do item anterior, com a colocação de um aspersor
equador, dos tanques horizontais, verticais e esferas de para a região de junção do costado em cada
gás, não serão considerados para proteção da superfície coluna de suporte, a vazão de cada aspersor
situada abaixo daquela, sendo necessária a instalação de corresponde a 10% do valor determinado em a),
outro anel de aspersores abaixo da linha do Equador. dividido pelo número de colunas;
c) Curva e válvula de retenção da linha de enchi-
5.12.2.4.2 Toda a superfície exposta do (s) tanque (s) mento, quando esta penetra no cilindro pelo
deverá estar protegida com os jatos dos aspersores da topo ( conforme norma Petrobrás N-1645-D/
seguinte forma: 99), o número de aspersores e a respectiva vazão
a) Os aspersores deverão ser distribuídos de forma devem ser calculados para que o conjunto rece-
que exista uma superposição entre os jatos, equi- ba, pelo menos, 5 lpm/m2, mas o total não deve
valente a 10% de dimensão linear coberta por ser inferior a 100 lpm;
cada aspersor. d) Prever uma autonomia mínima de 180 min. para
o reservatório de incêndio.
5.12.2.5 Quando a capacidade de armazenamento indi-
vidual for superior a 60.000 kg, prever proteção por as- 5.12.4 A vazão destinada a cada cilindro horizontal ou
persores instalados de forma a proteger toda a superfície vertical, por meios fixos (aspersores), deve ser a soma dos
exposta, inclusive os suportes (pés). A água deverá ser valores determinados conforme os critérios abaixo:
aplicada por meio de aspersores fixos instalados em anéis a) Lançamento de água segundo a taxa mínima de 5
fechados de tubulação com uma autonomia mínima de lpm/m2, uniformemente distribuídos por asper-
180 min. do reservatório de incêndio. Atender, inclusive, sores sobre toda a superfície;
aos itens 5.12.2.4.1 e 5.12.2.4.2. b) Proteção, por aspersores, da válvula de bloqueio,
curva e válvula de retenção da linha de enchi-
5.12.2.6 O emprego de aspersores não dispensa os hi- mento, quando esta penetra no cilindro pelo
drantes (linhas manuais), devendo, inclusive, ser previsto topo (conforme norma Petrobrás N-1645-D/99),
pelo menos um canhão monitor portátil que poderão o número de aspersores e a respectiva vazão de-
ser empregados no caso de falha do sistema de asper- vem ser calculados para que o conjunto receba,
sores. No entanto, para o dimensionamento do sistema pelo menos, 5 lpm/m2, mas o total não deve ser
hidráulico não haverá a necessidade de serem somadas as inferior a 100 lpm.
vazões necessárias para as linhas manuais, canhão monitor
e aspersores, sendo suficiente o dimensionamento da de- 5.12.5 Deve ser previsto resfriamento para a esfera sub-
manda de água para os aspersores. metida a fogo, bem como para as esferas e baterias de
cilindros cuja distância, costado a costado em chamas, seja
5.12.2.7 Para as centrais prediais de GLP com capacida- inferior a 30 m.
de máxima total de até 8.000 kg, que utilizam recipientes
estacionários verticais com altura superior a 3,00 metros 5.12.6 Um ou mais cilindros de volume individual igual
medidos do topo do equipamento até o piso, deve ser superior a 200 m3 devem ser considerados equivalentes a
prevista proteção por sistema de hidrantes do tipo uma esfera, para efeito do item 5.12.5.
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8. Instrução Técnica nº 24/2004 - Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases Inflamáveis e Combustíveis
5.12.7 Nos demais casos de cilindros, devem ser segundo os critérios expressos nos itens 5.12.5, 5.12.6 e
resfriadas esferas e baterias de cilindros cuja distância, 5.12.7, ao valor correspondente ao uso de dois canhões
costado a costado, seja inferior a 7,5 m. monitores fixos, cada qual com 1.200 lpm, lançando água
5.12.7.1 Caso as baterias de cilindros de GLP com capacida- sobre o bocal de saída do vaso em chamas, mais a vazão
de individual de no máximo 60.000 kg estiverem com afasta- correspondente à injeção de água prevista na norma
mentos de 7,50 m entre si, podem ser consideradas isoladas. Petrobrás N-1645-D/99.
5.12.8 Quando o suprimento de água sair da rede de água 5.12.9 A localização dos cilindros e esferas de GLP
de incêndio, deve-se somar a maior vazão estabelecida, devem atender às normas técnicas oficiais.
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