Este documento fornece um guia para avaliar a qualidade da educação em escolas públicas por meio de sete dimensões e indicadores associados. A avaliação visa envolver toda a comunidade escolar para identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria, com o objetivo final de melhorar a qualidade da educação.
Este documento fornece informações sobre o projeto "Indicadores da Qualidade na Educação" e como utilizar o instrumento para avaliar a qualidade da escola. O projeto visa mobilizar a comunidade escolar para refletir, discutir e agir pela melhoria da qualidade da escola. A avaliação é realizada por meio de seis dimensões e seus respectivos indicadores, e busca identificar pontos fortes e fracos para intervenções prioritárias.
Indicadores de qualidade para a Educação InfantilMiriam Camargo
Este documento fornece um guia para avaliar a qualidade da educação em escolas públicas brasileiras por meio de sete dimensões e seus respectivos indicadores. Ele foi elaborado por uma parceria entre organizações governamentais e não-governamentais com o objetivo de mobilizar a comunidade escolar a refletir, discutir e agir para melhorar a qualidade da educação.
A qualidade no ensino, no projeto educativo e na gestão da escola: buscando u...Iasmin Marinho
Este documento discute a necessidade de uma melhor harmonia entre a qualidade do ensino, o projeto educativo e a gestão escolar. A autora argumenta que esses aspectos frequentemente não estão alinhados, com a teoria desconectada da prática e a política educacional implementada de forma inconsistente. Ela defende que superar dilemas como quantidade versus qualidade e unificar as dimensões administrativa e política é essencial para melhorar o sistema educacional.
O documento discute os desafios de promover uma prática educativa democrática que integre a comunidade à escola pública. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre a importância da participação da família e da comunidade no processo educativo e na gestão democrática da escola.
10 Indicadores Para Uma Boa Escola Ramiro Marquesguest3d46ef
O documento lista 10 indicadores de uma boa escola: 1) Clima positivo, 2) Boas relações entre alunos e professores, 3) Comunicação e organização eficientes, 4) Uso adequado de tempo e recursos, 5) Reconhecimento do sucesso, 6) Equidade, 7) Fortes ligações entre escola e família, 8) Apoio ao ensino, 9) Ambiente positivo nas salas de aula, 10) Apoio à aprendizagem dos alunos.
1) O documento apresenta parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil com o objetivo de subsidiar sistemas de ensino na adaptação, reforma e construção de espaços para a educação infantil.
2) É enfatizada a importância de processos participativos que envolvam a comunidade educacional na concepção dos projetos, considerando as necessidades e desejos dos usuários.
3) São sugeridos aspectos construtivos que privilegiem o desenvolvimento integral das crianças entre 0-6 anos, respeitando a diversidade
Este documento apresenta o projeto educativo do Agrupamento de Escolas Clara de Resende para o período de 2019-2022. O projeto define a missão, visão e valores do agrupamento, faz uma análise SWOT, e estabelece objetivos e planos de ação para melhorar os resultados académicos e sociais dos alunos. O projeto será monitorizado e avaliado anualmente para garantir o seu cumprimento e melhoria contínua.
Este documento fornece informações sobre o projeto "Indicadores da Qualidade na Educação" e como utilizar o instrumento para avaliar a qualidade da escola. O projeto visa mobilizar a comunidade escolar para refletir, discutir e agir pela melhoria da qualidade da escola. A avaliação é realizada por meio de seis dimensões e seus respectivos indicadores, e busca identificar pontos fortes e fracos para intervenções prioritárias.
Indicadores de qualidade para a Educação InfantilMiriam Camargo
Este documento fornece um guia para avaliar a qualidade da educação em escolas públicas brasileiras por meio de sete dimensões e seus respectivos indicadores. Ele foi elaborado por uma parceria entre organizações governamentais e não-governamentais com o objetivo de mobilizar a comunidade escolar a refletir, discutir e agir para melhorar a qualidade da educação.
A qualidade no ensino, no projeto educativo e na gestão da escola: buscando u...Iasmin Marinho
Este documento discute a necessidade de uma melhor harmonia entre a qualidade do ensino, o projeto educativo e a gestão escolar. A autora argumenta que esses aspectos frequentemente não estão alinhados, com a teoria desconectada da prática e a política educacional implementada de forma inconsistente. Ela defende que superar dilemas como quantidade versus qualidade e unificar as dimensões administrativa e política é essencial para melhorar o sistema educacional.
O documento discute os desafios de promover uma prática educativa democrática que integre a comunidade à escola pública. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre a importância da participação da família e da comunidade no processo educativo e na gestão democrática da escola.
10 Indicadores Para Uma Boa Escola Ramiro Marquesguest3d46ef
O documento lista 10 indicadores de uma boa escola: 1) Clima positivo, 2) Boas relações entre alunos e professores, 3) Comunicação e organização eficientes, 4) Uso adequado de tempo e recursos, 5) Reconhecimento do sucesso, 6) Equidade, 7) Fortes ligações entre escola e família, 8) Apoio ao ensino, 9) Ambiente positivo nas salas de aula, 10) Apoio à aprendizagem dos alunos.
1) O documento apresenta parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil com o objetivo de subsidiar sistemas de ensino na adaptação, reforma e construção de espaços para a educação infantil.
2) É enfatizada a importância de processos participativos que envolvam a comunidade educacional na concepção dos projetos, considerando as necessidades e desejos dos usuários.
3) São sugeridos aspectos construtivos que privilegiem o desenvolvimento integral das crianças entre 0-6 anos, respeitando a diversidade
Este documento apresenta o projeto educativo do Agrupamento de Escolas Clara de Resende para o período de 2019-2022. O projeto define a missão, visão e valores do agrupamento, faz uma análise SWOT, e estabelece objetivos e planos de ação para melhorar os resultados académicos e sociais dos alunos. O projeto será monitorizado e avaliado anualmente para garantir o seu cumprimento e melhoria contínua.
Este documento fornece informações sobre a gestão pedagógica da Escola Olimpio Camargo Prof. Aborda tópicos como planejamento escolar, proposta pedagógica, currículo oficial, planejamento de aulas, professor coordenador e avaliação de alunos. O documento destaca a importância da participação coletiva e do acompanhamento das atividades pedagógicas para garantir ensino e aprendizagem de qualidade.
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Classe 10 de Taguatinga, descrevendo sua história, diagnóstico da realidade, missão, objetivos, princípios pedagógicos, organização do trabalho pedagógico, currículo, planos de ação e gestão da escola. O PPP foi construído coletivamente com a participação da comunidade escolar e tem como foco a oferta de uma educação pública de qualidade.
Este documento descreve um sistema de indicadores de qualidade para avaliação de escolas utilizando sete dimensões principais: ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho, ambiente físico e acesso e sucesso dos alunos. O documento fornece detalhes sobre os indicadores, perguntas e método de avaliação coletiva para cada dimensão com o objetivo de melhorar a qualidade da escola.
1) O documento apresenta um guia para a elaboração do Plano de Ação Participativo para Escolas de 2012.
2) O Plano de Ação Participativo é um instrumento para ajudar escolas prioritárias a diagnosticar problemas críticos e desenvolver um plano de ação para resolvê-los.
3) O guia explica como envolver a comunidade escolar no diagnóstico e planejamento, e fornece instruções sobre como preencher três partes do instrumento: diagnóstico e formulação de ações, plano de ação consolidado e
Atividade 6 gestão democrática e participativa- relatos das possibilidadesIvana MArta da Silva
Este documento discute a importância da gestão democrática e participativa na escola, mencionando:
I) A participação de professores e comunidade na elaboração do projeto pedagógico;
II) A apresentação dos resultados da escola no IDEB entre 2010-2013;
III) A importância da participação de pais e alunos no conselho escolar para tomada de decisões.
O documento apresenta o plano de ação de gestão escolar do Colégio Municipal Arca de Noé para o período de 2013 a 2015. O plano visa desenvolver estratégias para resgatar o papel social da escola diante dos desafios da comunidade, como violência, pobreza e abandono do Estado. O objetivo é mobilizar a comunidade escolar, famílias e órgãos públicos para promover a dignidade, cidadania e aprendizagem dos estudantes.
O documento discute a importância do planejamento escolar e da gestão democrática na administração da escola. Apresenta as funções básicas do diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino na "trindade pedagógica" que gerencia a escola de forma colaborativa. Também fornece um breve histórico sobre a evolução da administração escolar no Brasil.
O documento discute a avaliação institucional de uma escola. Ele fornece informações sobre cinco dimensões da gestão escolar avaliadas: gestão pedagógica, gestão participativa, gestão de recursos humanos, gestão de recursos físicos e financeiros e gestão de resultados educacionais. O documento também inclui quadros de avaliação de cada uma dessas dimensões com indicadores e notas atribuídas.
Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Ed. Infantil vol 1Maria Galdino
1. Este documento estabelece parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil no Brasil, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos.
2. Foi elaborado após amplo debate com secretarias estaduais e municipais de educação, conselhos e entidades, tendo em vista a descentralização democrática na definição de políticas educacionais.
3. Os parâmetros buscam estabelecer referências nacionais flexíveis o suficiente para contemplar diversidades regionais, mas específicas o bastante para
Indicadores da Qualidade na Educação Infantil
joao jose saraiva da fonseca
joaojosefonseca1.blogspot.com
As creches e as pré-escolas da rede pública ganharam um importante instrumento para garantir uma educação de qualidade para as crianças de até 6 anos. Acaba de ser lançado o caderno "Indicadores da Qualidade na Educação Infantil", um documento que está disponível gratuitamente para que as instituições promovam autoavaliações sobre o todo o processo de ensino-aprendizagem, incluindo temas como saúde, nutrição, família, comportamento, entre outros.
Elaborado em conjunto pelo Ministério da Educação, Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Ação Educativa e a Fundação Orsa, o documento, com 62 páginas, oferece os fundamentos da educação infantil e um roteiro de como professores, diretores, servidores das escolas e a comunidade devem proceder a autoavaliação.
A idéia dos organizadores é de que a qualidade da educação é um conceito amplo, que envolve muitos aspectos, desde o aprendizado, passando pelas condições do prédio e das salas, até as relações entre as crianças, dos adultos com as crianças, e da instituição com as famílias.
A coordenadora-geral de educação infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC, Rita Coelho, disse que o objetivo é incentivar as escolas a construir uma cultura e um compromisso com a qualidade usando a autoavaliação como ferramenta. "Não é para fiscalizar, não é para medir, não é para comparar", disse ela ao site do ministério.
O caderno propõe a organização de sete grupos formados pela escola e a comunidade para analisar cada parte do questionário: planejamento institucional; multiplicidade de linguagens e experiências (formas de a criança conhecer e experimentar o mundo e se expressar); interações (espaço coletivo de convivência e respeito); promoção da saúde; espaços, materiais e mobiliários; formação e condições de trabalho dos professores e demais profissionais; relação de troca e cooperação com as famílias e participação na rede de proteção social.
Projeto Político Pedagógico 2021 versão finalQUEDMA SILVA
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Classe 10 de Taguatinga para o ano de 2021. Ele descreve a história da escola desde sua fundação em 1963, realiza um diagnóstico da comunidade escolar e define as missões, objetivos e princípios norteadores da escola. Além disso, apresenta as concepções teóricas, a organização do trabalho pedagógico e os projetos específicos que serão desenvolvidos ao longo do ano letivo.
O plano de trabalho propõe promover a participação da comunidade escolar, valorizar a autonomia e pluralismo, e defender uma escola de qualidade. Ele objetiva implementar práticas que promovam a independência dos alunos, fortalecer a integração com a comunidade, e minimizar a infrequência escolar. As estratégias incluem revitalizar ambientes, promover eventos culturais e reuniões para engajar pais, alunos e funcionários.
Este documento apresenta a chapa 2 que concorre à gestão do Câmpus Catalão da Universidade Federal de Goiás para o período de 2014 a 2017. A chapa defende uma gestão pautada pela autonomia, transparência e responsabilidade e propõe ações nos eixos de gestão da informação e comunicação, gestão do ensino de graduação e gestão da pesquisa e pós-graduação.
CASTRO, MARIA HELENA GUIMARÃES DE. SISTEMAS NACIONAIS DE AVALIAÇÃO E DE INFOR...Soares Junior
O documento descreve o Sistema de Informações Educacionais do Brasil, que inclui: (1) o Censo Escolar, que coleta dados estatísticos sobre a educação básica pública e privada; (2) o Censo do Ensino Superior; e (3) Censos Especiais. Além disso, fornece informações sobre avaliações institucionais como o Saeb, Enem e Provão, e ferramentas como o Perfil Municipal da Educação Básica e o Programa de Legislação Educacional Integrada.
Este documento apresenta o plano de gestão da Chapa Voz Ativa para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Ele aborda objetivos como melhorar a assistência estudantil, a infraestrutura da universidade, o transporte e as atividades culturais e esportivas para os estudantes.
Este documento apresenta três estudos de caso de escolas brasileiras que adotaram práticas de gestão voltadas para a melhoria da qualidade do ensino. A Escola Municipal Tereza Benguela de Cuiabá recebeu verba adicional e melhorou sua infraestrutura. Implementou também um conselho escolar comunitário e programas de formação continuada para professores. A Escola Municipal da Iputinga em Recife democratizou sua gestão através de conselhos e construiu projetos pedagógicos baseados em avaliações diagnóstic
Este documento descreve os passos para realizar uma gestão escolar de qualidade, incluindo:
1) Definir a missão, visão e valores da escola após consultar a comunidade escolar.
2) Realizar um diagnóstico da escola para identificar pontos fortes e áreas para melhoria.
3) Priorizar os problemas encontrados no diagnóstico e analisar suas causas para propor soluções.
1) O documento apresenta o plano de gestão da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira para o ano de 2014, com foco nos anos finais do ensino fundamental (6o ao 9o ano).
2) A escola está localizada em Potengi-CE e atende alunos da zona urbana e rural do município.
3) O plano define metas para aprovação, reprovação e evasão escolar em 2014, visando elevar os índices de aprovação.
Este documento discute diretrizes para a formação de professores de educação infantil. Em três frases ou menos, o documento aborda: 1) A importância da formação de professores sensíveis às necessidades de crianças pequenas; 2) Os desafios de preparar professores para entenderem o desenvolvimento infantil; 3) A necessidade de ir além do "bom senso" para educar crianças de forma adequada.
Indicadores de Qualidade na Ed. InfantilMaria Galdino
Este documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade na educação infantil em sete dimensões: planejamento institucional, multiplicidade de experiências e linguagens, interações, promoção da saúde, espaços, materiais e mobiliários, formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais, e cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social. O objetivo é auxiliar equipes de educação infantil a realizarem uma autoavaliação para identificar pontos fortes e fracos e definir prioridades
Este documento fornece informações sobre a gestão pedagógica da Escola Olimpio Camargo Prof. Aborda tópicos como planejamento escolar, proposta pedagógica, currículo oficial, planejamento de aulas, professor coordenador e avaliação de alunos. O documento destaca a importância da participação coletiva e do acompanhamento das atividades pedagógicas para garantir ensino e aprendizagem de qualidade.
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Classe 10 de Taguatinga, descrevendo sua história, diagnóstico da realidade, missão, objetivos, princípios pedagógicos, organização do trabalho pedagógico, currículo, planos de ação e gestão da escola. O PPP foi construído coletivamente com a participação da comunidade escolar e tem como foco a oferta de uma educação pública de qualidade.
Este documento descreve um sistema de indicadores de qualidade para avaliação de escolas utilizando sete dimensões principais: ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho, ambiente físico e acesso e sucesso dos alunos. O documento fornece detalhes sobre os indicadores, perguntas e método de avaliação coletiva para cada dimensão com o objetivo de melhorar a qualidade da escola.
1) O documento apresenta um guia para a elaboração do Plano de Ação Participativo para Escolas de 2012.
2) O Plano de Ação Participativo é um instrumento para ajudar escolas prioritárias a diagnosticar problemas críticos e desenvolver um plano de ação para resolvê-los.
3) O guia explica como envolver a comunidade escolar no diagnóstico e planejamento, e fornece instruções sobre como preencher três partes do instrumento: diagnóstico e formulação de ações, plano de ação consolidado e
Atividade 6 gestão democrática e participativa- relatos das possibilidadesIvana MArta da Silva
Este documento discute a importância da gestão democrática e participativa na escola, mencionando:
I) A participação de professores e comunidade na elaboração do projeto pedagógico;
II) A apresentação dos resultados da escola no IDEB entre 2010-2013;
III) A importância da participação de pais e alunos no conselho escolar para tomada de decisões.
O documento apresenta o plano de ação de gestão escolar do Colégio Municipal Arca de Noé para o período de 2013 a 2015. O plano visa desenvolver estratégias para resgatar o papel social da escola diante dos desafios da comunidade, como violência, pobreza e abandono do Estado. O objetivo é mobilizar a comunidade escolar, famílias e órgãos públicos para promover a dignidade, cidadania e aprendizagem dos estudantes.
O documento discute a importância do planejamento escolar e da gestão democrática na administração da escola. Apresenta as funções básicas do diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino na "trindade pedagógica" que gerencia a escola de forma colaborativa. Também fornece um breve histórico sobre a evolução da administração escolar no Brasil.
O documento discute a avaliação institucional de uma escola. Ele fornece informações sobre cinco dimensões da gestão escolar avaliadas: gestão pedagógica, gestão participativa, gestão de recursos humanos, gestão de recursos físicos e financeiros e gestão de resultados educacionais. O documento também inclui quadros de avaliação de cada uma dessas dimensões com indicadores e notas atribuídas.
Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Ed. Infantil vol 1Maria Galdino
1. Este documento estabelece parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil no Brasil, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos.
2. Foi elaborado após amplo debate com secretarias estaduais e municipais de educação, conselhos e entidades, tendo em vista a descentralização democrática na definição de políticas educacionais.
3. Os parâmetros buscam estabelecer referências nacionais flexíveis o suficiente para contemplar diversidades regionais, mas específicas o bastante para
Indicadores da Qualidade na Educação Infantil
joao jose saraiva da fonseca
joaojosefonseca1.blogspot.com
As creches e as pré-escolas da rede pública ganharam um importante instrumento para garantir uma educação de qualidade para as crianças de até 6 anos. Acaba de ser lançado o caderno "Indicadores da Qualidade na Educação Infantil", um documento que está disponível gratuitamente para que as instituições promovam autoavaliações sobre o todo o processo de ensino-aprendizagem, incluindo temas como saúde, nutrição, família, comportamento, entre outros.
Elaborado em conjunto pelo Ministério da Educação, Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Ação Educativa e a Fundação Orsa, o documento, com 62 páginas, oferece os fundamentos da educação infantil e um roteiro de como professores, diretores, servidores das escolas e a comunidade devem proceder a autoavaliação.
A idéia dos organizadores é de que a qualidade da educação é um conceito amplo, que envolve muitos aspectos, desde o aprendizado, passando pelas condições do prédio e das salas, até as relações entre as crianças, dos adultos com as crianças, e da instituição com as famílias.
A coordenadora-geral de educação infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC, Rita Coelho, disse que o objetivo é incentivar as escolas a construir uma cultura e um compromisso com a qualidade usando a autoavaliação como ferramenta. "Não é para fiscalizar, não é para medir, não é para comparar", disse ela ao site do ministério.
O caderno propõe a organização de sete grupos formados pela escola e a comunidade para analisar cada parte do questionário: planejamento institucional; multiplicidade de linguagens e experiências (formas de a criança conhecer e experimentar o mundo e se expressar); interações (espaço coletivo de convivência e respeito); promoção da saúde; espaços, materiais e mobiliários; formação e condições de trabalho dos professores e demais profissionais; relação de troca e cooperação com as famílias e participação na rede de proteção social.
Projeto Político Pedagógico 2021 versão finalQUEDMA SILVA
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Classe 10 de Taguatinga para o ano de 2021. Ele descreve a história da escola desde sua fundação em 1963, realiza um diagnóstico da comunidade escolar e define as missões, objetivos e princípios norteadores da escola. Além disso, apresenta as concepções teóricas, a organização do trabalho pedagógico e os projetos específicos que serão desenvolvidos ao longo do ano letivo.
O plano de trabalho propõe promover a participação da comunidade escolar, valorizar a autonomia e pluralismo, e defender uma escola de qualidade. Ele objetiva implementar práticas que promovam a independência dos alunos, fortalecer a integração com a comunidade, e minimizar a infrequência escolar. As estratégias incluem revitalizar ambientes, promover eventos culturais e reuniões para engajar pais, alunos e funcionários.
Este documento apresenta a chapa 2 que concorre à gestão do Câmpus Catalão da Universidade Federal de Goiás para o período de 2014 a 2017. A chapa defende uma gestão pautada pela autonomia, transparência e responsabilidade e propõe ações nos eixos de gestão da informação e comunicação, gestão do ensino de graduação e gestão da pesquisa e pós-graduação.
CASTRO, MARIA HELENA GUIMARÃES DE. SISTEMAS NACIONAIS DE AVALIAÇÃO E DE INFOR...Soares Junior
O documento descreve o Sistema de Informações Educacionais do Brasil, que inclui: (1) o Censo Escolar, que coleta dados estatísticos sobre a educação básica pública e privada; (2) o Censo do Ensino Superior; e (3) Censos Especiais. Além disso, fornece informações sobre avaliações institucionais como o Saeb, Enem e Provão, e ferramentas como o Perfil Municipal da Educação Básica e o Programa de Legislação Educacional Integrada.
Este documento apresenta o plano de gestão da Chapa Voz Ativa para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Ele aborda objetivos como melhorar a assistência estudantil, a infraestrutura da universidade, o transporte e as atividades culturais e esportivas para os estudantes.
Este documento apresenta três estudos de caso de escolas brasileiras que adotaram práticas de gestão voltadas para a melhoria da qualidade do ensino. A Escola Municipal Tereza Benguela de Cuiabá recebeu verba adicional e melhorou sua infraestrutura. Implementou também um conselho escolar comunitário e programas de formação continuada para professores. A Escola Municipal da Iputinga em Recife democratizou sua gestão através de conselhos e construiu projetos pedagógicos baseados em avaliações diagnóstic
Este documento descreve os passos para realizar uma gestão escolar de qualidade, incluindo:
1) Definir a missão, visão e valores da escola após consultar a comunidade escolar.
2) Realizar um diagnóstico da escola para identificar pontos fortes e áreas para melhoria.
3) Priorizar os problemas encontrados no diagnóstico e analisar suas causas para propor soluções.
1) O documento apresenta o plano de gestão da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira para o ano de 2014, com foco nos anos finais do ensino fundamental (6o ao 9o ano).
2) A escola está localizada em Potengi-CE e atende alunos da zona urbana e rural do município.
3) O plano define metas para aprovação, reprovação e evasão escolar em 2014, visando elevar os índices de aprovação.
Este documento discute diretrizes para a formação de professores de educação infantil. Em três frases ou menos, o documento aborda: 1) A importância da formação de professores sensíveis às necessidades de crianças pequenas; 2) Os desafios de preparar professores para entenderem o desenvolvimento infantil; 3) A necessidade de ir além do "bom senso" para educar crianças de forma adequada.
Indicadores de Qualidade na Ed. InfantilMaria Galdino
Este documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade na educação infantil em sete dimensões: planejamento institucional, multiplicidade de experiências e linguagens, interações, promoção da saúde, espaços, materiais e mobiliários, formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais, e cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social. O objetivo é auxiliar equipes de educação infantil a realizarem uma autoavaliação para identificar pontos fortes e fracos e definir prioridades
1) O documento apresenta os objetivos e estrutura da educação infantil em Portugal, abordando temas como o currículo, áreas curriculares, objetivos gerais e específicos em creches e pré-escola.
2) São descritas atividades pedagógicas como pintura, desenho, música e outras, assim como técnicas e metodologias aplicadas.
3) Também são definidos os tipos de instituições de apoio à infância.
Parâmetros de qualidade para a educação i nfantil vol.2adelitalf
O documento descreve as competências e responsabilidades dos sistemas de ensino federal, estadual e municipal em relação à educação infantil de acordo com a Constituição Federal e a LDB. Também caracteriza as instituições de educação infantil no Brasil e estabelece parâmetros de qualidade para as propostas pedagógicas, gestão, profissionais, interações e infraestrutura dessas instituições.
Parâmetros de qualidade para a educação infantil vol. 1adelitalf
O documento discute a concepção de criança e pedagogia na educação infantil, definindo a criança como ser competente capaz de interagir e produzir cultura. Também aborda a importância da interação social no desenvolvimento da criança e os benefícios de exposição a diversas experiências e contextos de qualidade. Finalmente, analisa pesquisas sobre os fatores associados à qualidade do atendimento na educação infantil.
Este documento fornece um guia para avaliar a qualidade da educação em escolas públicas brasileiras por meio de sete dimensões e seus respectivos indicadores. A introdução explica que a qualidade da educação é definida pela própria comunidade escolar e varia de acordo com o contexto local. O guia foi criado para ajudar as escolas a avaliar e melhorar sua qualidade por meio de uma reflexão participativa.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
Indicadores de qualidade na educação infantiljaqueegervasio
Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; 7) Cooperação com famílias e participação na rede de proteção social. Cada dimensão contém indicadores com perguntas para avaliar a qualidade da instituição n
Este documento fornece orientações sobre como realizar a autoavaliação da qualidade na educação infantil utilizando indicadores. Ele descreve a importância da participação da comunidade no processo, apresenta sete dimensões fundamentais a serem avaliadas e fornece exemplos de como mobilizar diferentes segmentos para a discussão sobre os pontos fortes e fracos da instituição e a elaboração de um plano de ação.
1. A avaliação na educação infantil é importante para observar o desenvolvimento das crianças de forma contínua, utilizando métodos como observação, registro e documentação do cotidiano, além de estratégias adequadas às necessidades das crianças.
2. A família participa do processo de avaliação por meio de documentação que permite o conhecimento do trabalho realizado com a criança e seu desenvolvimento.
3. A BNCC e o DCNEI enfatizam a avaliação como um processo contínuo de observação das crian
1. O documento apresenta um instrumental para avaliação da qualidade na educação desenvolvido por uma parceria entre várias organizações governamentais e não-governamentais.
2. O instrumental contém seis dimensões da qualidade na educação e indicadores para cada dimensão que ajudam a comunidade escolar a avaliar pontos fortes e fracos da escola.
3. A aplicação do instrumental visa envolver toda a comunidade escolar - incluindo alunos, professores, pais e funcionários - na reflexão e melhoria contínua da qualidade
O documento discute medidas para avaliar a qualidade dos serviços de educação infantil no Brasil. Ele apresenta sete dimensões para avaliação da qualidade, incluindo planejamento institucional, experiências educacionais, interações, saúde, infraestrutura e formação de professores. O Ministério da Educação distribuiu instrumentos de autoavaliação para municípios e monitora seu uso.
Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; e 7) Cooperação com famílias. O documento fornece perguntas para cada indicador para ajudar as equipes avaliarem os pontos fortes e fracos
Livro "Percursos da Educação Integral: Em busca da qualidade e da equidade" ...Luciano Sathler
1. O documento descreve a trajetória da educação integral no Brasil, desde projetos pioneiros nos anos 1930 até políticas públicas recentes como o Programa Mais Educação.
2. Ele também destaca a parceria entre a Fundação Itaú Social, o Unicef e o Cenpec na criação do Prêmio Itaú-Unicef em 1995, que incentivou experiências de educação integral realizadas por ONGs.
3. O documento defende que a educação integral requer a articulação entre escola, família e comunidade, oferecendo divers
Este documento apresenta a educação integral como uma prioridade para o Brasil no século XXI. Ele descreve como a parceria entre o Itaú, o Unicef e o Cenpec ajudou a colocar a educação integral na agenda pública ao apoiar projetos socioeducativos complementares à escola por meio do Prêmio Itaú-Unicef. Também discute como a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabeleceram as bases para o desenvolvimento da educação integral no país.
O documento descreve o processo de elaboração de indicadores de qualidade para a educação infantil no Brasil, incluindo a constituição de um grupo técnico, testes piloto e seminários regionais. Ele apresenta as dimensões dos indicadores, como planejamento institucional, espaços físicos e formação de professores, e fornece orientações sobre como utilizar os materiais produzidos.
Este documento apresenta as diretrizes operacionais para o funcionamento das escolas da rede estadual de ensino da Paraíba para o ano letivo de 2017, incluindo informações sobre:
1. A organização administrativa e pedagógica das escolas, como o sistema de informação SABER, o calendário escolar e os processos de matrícula e organização de turmas.
2. As políticas de fortalecimento escolar como o conselho escolar, programas de assistência estudantil e de gestão democrática.
3. Os programas
O documento discute a importância da mobilização social pela educação no Brasil. Ele destaca os desafios do sistema educacional brasileiro como altas taxas de reprovação e evasão escolar. O documento propõe envolver diversos atores sociais como igrejas, sindicatos e ONGs para sensibilizar a sociedade sobre a necessidade de melhorar a educação. Também enfatiza o papel crucial das famílias no apoio à aprendizagem dos filhos e na relação com as escolas.
1. O documento apresenta os resultados de um estudo sobre boas práticas em escolas públicas brasileiras com bom desempenho na Prova Brasil;
2. A pesquisa identificou fatores comuns em 33 escolas que podem ter contribuído para o sucesso dos alunos, analisando cinco dimensões como práticas pedagógicas, gestão democrática e participação da comunidade;
3. As escolas foram selecionadas levando em conta o desempenho acima da média dos alunos na Prova Brasil e o perfil
Este documento fornece um guia para avaliar a qualidade da educação em escolas públicas brasileiras. Ele apresenta 7 dimensões da qualidade educacional e indicadores para cada dimensão. O guia foi criado por uma parceria entre organizações governamentais e não-governamentais para mobilizar a comunidade escolar a refletir sobre os pontos fortes e fracos da escola e melhorar a qualidade da educação.
Este documento discute as tendências para a educação integral no Brasil. Ele apresenta a educação integral como uma prioridade na agenda pública e destaca iniciativas em todo o país que buscam ampliar as oportunidades de aprendizagem para crianças e adolescentes por meio da cultura, arte, esporte, ciência e tecnologia. O documento também analisa os desafios para a consolidação de uma política de educação integral no país.
Livro "Tendências da Educação Integral" (110 pg.)Luciano Sathler
Este documento discute tendências para a educação integral no Brasil. Ele apresenta a educação integral como uma prioridade na agenda pública e descreve iniciativas em todo o país que buscam ampliar as oportunidades de aprendizagem para crianças e adolescentes por meio da cultura, arte, esporte, ciência e tecnologia. O documento também analisa novos paradigmas, como o da cidade educadora, e defende a ação conjunta entre escolas e outras organizações da sociedade civil.
Orienta curriculares expectativasaprendizagens_ orientadidaticasVanessa Reis
Este documento apresenta orientações curriculares e expectativas de aprendizagem para a educação infantil na rede municipal de ensino de São Paulo. O objetivo é subsidiar os professores no planejamento de atividades significativas para as crianças e apoiar as equipes na elaboração de seus projetos pedagógicos, promovendo a articulação entre as diferentes unidades educacionais.
Parâmetros nacionais de qualidade educação infantil vol 1pedagogiaveracruz
Este documento apresenta os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil elaborados pelo Ministério da Educação brasileiro. O documento foi construído de forma participativa, com contribuições de secretarias estaduais e municipais de educação, conselhos, entidades e especialistas. Os parâmetros buscam estabelecer padrões de referência para assegurar a qualidade na educação infantil brasileira, considerando as diversidades regionais do país.
1. Esta dissertação investigou as ações de uma escola no Acre para envolver as famílias e responsabilizá-las pela aprendizagem dos alunos.
2. Analisou-se o perfil da equipe gestora, professores e alunos da Escola EBA, além dos projetos desenvolvidos.
3. Constatou-se que a escola não tinha iniciativas concretas para incentivar o envolvimento das famílias, apesar de sua importância para melhorar o desempenho dos alunos.
O documento discute os desafios da educação pública em Gandu-BA, incluindo a participação das famílias. Ele descreve os programas do FNDE que apoiam a educação no município, como transporte escolar e alimentação. Também analisa os dados sobre o envolvimento das famílias e propõe soluções como mobilização social e incentivo à interação família-escola para melhorar a qualidade da educação.
Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola de Ensino Fundamental Sinhá Magalhães e seus anexos para os anos de 2014 a 2016. O projeto visa oferecer uma educação de qualidade para a comunidade, priorizando valores como respeito, solidariedade e preservação ambiental, por meio de metodologias que valorizam os alunos e suas experiências de vida.
Semelhante a Indicadores de qualidade de educação (20)
A lição discute a profecia de Ezequiel sobre a restauração nacional e espiritual de Israel. A visão do vale de ossos secos representa os judeus dispersos entre as nações. Após séculos de diáspora, Israel renasceu como nação em 1948, cumprindo a profecia. Contudo, ainda falta a restauração espiritual completa do povo de Israel mencionada por Ezequiel.
Este documento discute a importância da alimentação saudável para o desenvolvimento de crianças e como incentivar bons hábitos alimentares na escola através de cantinas saudáveis, hortas, oficinas de culinária e campanhas de conscientização.
O documento discute os princípios e desafios da educação inclusiva no Brasil, que visa garantir qualidade de ensino para todos os estudantes independentemente de suas características. A legislação brasileira e programas do governo apoiam a inclusão, mas falta de recursos, estrutura e resistência de professores dificultam sua implementação. Formação docente e tecnologia assistiva podem auxiliar no processo.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre a evasão escolar dos alunos do primeiro ano do ensino médio na Escola Antônio Sirley de Arruda Lima.
2. O trabalho aborda as principais causas da evasão escolar como falta de interesse dos alunos, problemas familiares e falta de engajamento dos professores.
3. O autor argumenta que é necessário que os professores compreendam melhor sua identidade e papel social para promover um ensino mais engajador e reduzir os índices de ev
A lei determina que as escolas públicas e privadas não podem alterar o modelo de uniforme escolar por cinco anos após sua adoção. Os critérios para escolha do uniforme devem levar em conta a condição econômica dos estudantes e as condições climáticas locais. A lei estabelece multas para escolas que descumprirem o prazo de cinco anos para alteração do uniforme.
La escuela CE Antonio Sirley de Arruda Lima Sede en Formosa da Serra Negra tuvo 719 estudiantes matriculados en 2012 y 715 en 2013. En 2012, el 20% de los estudiantes aprobaron al final del año, mientras que el 12% abandonaron, el 8% reprobaron y el 3% dejaron de asistir temporalmente. En 2013, las tasas de aprobación final y media fueron más altas, en tanto que las tasas de deserción, reprobación y ausentismo temporal fueron más bajas.
Orientacoes ao dirigente_municipal_de_educacaomdemiguel
O documento fornece orientações sobre políticas e práticas educacionais para dirigentes municipais de educação. Aborda o papel da Undime no apoio à educação municipal, a missão do dirigente, instrumentos de planejamento como o PNE, PME e Fundeb, além de gestão administrativa, orçamentária, pedagógica e governança do sistema educacional municipal.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Indicadores de qualidade de educação
1.
2. Coordenação
Grupo técnico
Campanha Nacional pelo Direito à Educação | Cenpec |
CNTE | Consed | Fundação Abrinq | IBGE |
Instituto Pólis | Ipea | Undime | Uncme | Caise-MEC |
Fundescola-MEC | Seif-MEC | Seesp-MEC
São Paulo, fevereiro de 2004
1
3. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Coordenação geral
Vera Masagão Ribeiro
Elaboração do texto, articulação e sistematização das oficinas de trabalho
Vanda Mendes Ribeiro e Joana Buarque de Gusmão
Projeto gráfico
Samuel Ribeiro Jr. / SM&A Design Gráfico
Ilustrações
Fido Nesti
Revisão de texto
Jandira Queiroz
Secretaria
Regina Costa
Instituições e escolas responsáveis pela aplicação experimental do instrumento
Articuladas pelo Fundescola (Seif-MEC): Escola Municipal Izaira Machado de Freitas Camargo (Formosa, GO), Escola Municipal Consulesa Margarida Maksud
Trad (Campo Grande, MS), Escola Municipal Professora Mauricila Sant’Ana (Rio Branco, AC), Escola Estadual Márcia Meccia e Escola Estadual Maria Anita
(Salvador, BA); articuladas pela Fundação Abrinq, Escola Municipal de Ensino Fundamental Antonio Carlos de Andrade e Silva e Escola Estadual Madre
Paulina (São Paulo, SP); articuladas pela Ação Educativa: Escola Estadual Professora Ruth Cabral Troncarelli (São Paulo, SP) e Escola Fundamental do Centro
Pedagógico da UFMG (Belo Horizonte, MG); articulada pela Uncme: Centro de Desenvolvimento Infantil da UFMG (Belo Horizonte, MG); articuladas pelo
Cedeca - Ceará: Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Frei Tito de Alencar e Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Marwin
(Fortaleza, CE); articulada pela equipe técnica do projeto: Escola Municipal Professor Moacyr Teixeira (Londrina, PR).
Participantes das oficinas de trabalho que colaboraram para a elaboração deste instrumento
Adeum Ilário Sauer e Ana Terezinha Carneiro Naleto, da Undime; Alcione Andrade Martins, Beatriz Oliveira Silva e Terezinha Galhardi, da Escola
Professora Ruth Cabral Troncarelli; Amélia Bampi, Ana Maria Wilheim, José Cláudio de Barros e Marcos Maida, da Fundação Abrinq; Denise Carreira e
Simone Dias, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação; Argentina Martins da Silva, da Secretaria de Educação do Município de Formosa; Arlindo
Queiroz, Cláudia Griboski, José Marcelino de Rezende Pinto, Lúcia Lodi, Olga de Jesus Bento e Wilza Maria Ramos, do MEC; Camilla Croso Silva, Elie
Gahnen, Vera Masagão Ribeiro e Wagner Santana, da Ação Educativa; Célia Maria Machado de Brito e Inês Cristina de Melo Mamede do Cedeca-CE e da
UFC; Edna Maria Santana Magalhães e Tânia Margarida Lima Costa, do Centro Pedagógico da UFMG; Eliana Elias, da CNTE; Jorge Abrahão de Castro do
Ipea; Jorge Kayano, do Instituto Pólis; Kaizô Iwakami Beltrão, do IBGE; Lívia Fraga Vieira, da UFMG; Luiza Carvalho e Maristela Baione, do PNUD; Maria
Inês Fontenele Gouveia, da Secretaria de Educação do Município de Rio Branco; Maria Izabel Assumpção Perine, da Escola Moacyr Teixeira; Maria Lúcia
Nicácio, da Escola Antônio Carlos de Andrade e Silva; Maria Malta Campos, da Fundação Carlos Chagas; Maria Nilene Badeca da Costa, da Secretaria de
Educação do Município de Campo Grande; Maria Tereza Antonia Cardia e Maria Ângela Leal Rudge do Cenpec; Raíssa Rauter e Silvio Kaloustian, do
Unicef; Rose Dias Kobama, da Escola Madre Paulina; Sandra Costa Bittencourt, da Secretaria da Educação do Estado da Bahia; Zoara Failla e Ana Lúcia
Paiva, do Consed; Fernando Rossetti, Joana Buarque de Gusmão, Nino Bernini, Vanda Mendes Ribeiro, consultores independentes.
Indicadores da qualidade na educação / Ação Educativa,
Unicef, PNUD, Inep-MEC (coordenadores). – São Paulo :
Ação Educativa, 2004.
ISBN 85-86382-03-5
1. Educação. 2. Educação - Qualidade. I. Título. II. Ação
Educativa. III. Unicef. IV. PNUD. V. Inep-MEC.
CDD 370
A reprodução parcial ou total deste material é permitida mediante autorização dos organizadores:
Ação Educativa - Assessoria, Pesquisa e Informação
Rua General Jardim, 660 São Paulo SP 01223-010
11 3151 2333
acaoeduca@acaoeducativa.org
www.acaoeducativa.org
Fundo das Nações Unidas para a Infância
Escritório da Representante do Unicef no Brasil
SEPN 510 Bloco A Ed. Inan 2º andar Brasília DF 70750-521
61 3035 1900 61 349 0606
brasilia@unicef.org
www.unicef.org/brazil
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
SCN Quadra 2 Bloco A 7º Andar Ed. Corporate Financial Center Brasília DF 70712-901
+55 61 329 2000 +55 61 329 2099
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Esplanada dos Ministérios Bloco L Térreo Brasília DF 70047-900
61 2104 9448
www.inep.gov.br
2
4. Sumário
A qualidade da nossa escola
5
Como utilizar os Indicadores da Qualidade na Educação
9
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Dimensão 1
Ambiente educativo
19
Dimensão 2
Prática pedagógica
23
Dimensão 3
Avaliação
27
Dimensão 4
Gestão escolar democrática
31
Dimensão 5
Formação e condições de trabalho dos profissionais da escola
37
Dimensão 6
Ambiente físico escolar
41
Dimensão 7
Acesso, permanência e sucesso na escola
47
Anexos
51
Bibliografia
59
3
6. A qualidade da nossa escola
É
é a própria comunidade escolar. Não existe um
padrão ou uma receita única para uma escola
de qualidade. Qualidade é um conceito dinâmico,
reconstruído constantemente. Cada escola tem
autonomia para refletir, propor e agir na busca
da qualidade da educação.
Os Indicadores da Qualidade na Educação
foram criados para ajudar a comunidade escolar
na avaliação e na melhoria da qualidade da
escola. Este é seu objetivo principal. Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem
condições de intervir para melhorar sua qualidade de acordo com seus próprios critérios e
prioridades. Para tanto, identificamos sete
elementos fundamentais – aqui nomeados de
dimensões – que devem ser considerados pela
escola na reflexão sobre sua qualidade. Para
avaliar essas dimensões, foram criados alguns
sinalizadores de qualidade de importantes aspectos
da realidade escolar: os indicadores.
muito comum a gente ouvir dizer que
o ensino público no Brasil é de má
qualidade. Mas o que é qualidade? Será
que uma escola considerada de qualidade há
cem anos ainda hoje seria vista assim? Será
que uma escola boa para uma população que
vive no interior da floresta amazônica também
é boa para quem mora num centro urbano?
Como todos vivemos num mesmo país, num
mesmo tempo histórico, é provável que compartilhemos muitas noções gerais sobre o que
é uma escola de qualidade. A maioria das pessoas
certamente concorda com o fato de que uma
escola boa é aquela em que os alunos aprendem
coisas essenciais para sua vida, como ler e escrever, resolver problemas matemáticos, conviver
com os colegas, respeitar regras, trabalhar em
grupo. Mas quem pode definir bem e dar vida às
orientações gerais sobre qualidade na escola, de
acordo com os contextos socioculturais locais,
O que são indicadores?
I
ndicadores são sinais que revelam aspectos de determinada realidade e que
podem qualificar algo. Por exemplo, para saber se uma pessoa está doente, usamos
vários indicadores: febre, dor, desânimo. Para saber se a economia do país vai bem,
utilizamos como indicadores a inflação e a taxa de juros. A variação dos indicadores
nos possibilita constatar mudanças (a febre que baixou significa que a pessoa está
melhor; a inflação mais baixa no último ano indica que a economia está melhorando).
Aqui, os indicadores apresentam a qualidade da escola em relação a importantes
elementos de sua realidade: as dimensões.
5
8. A qualidade da nossa escola
Indicadores da Qualidade na Educação é
resultado da parceria de várias organizações
governamentais e não-governamentais: Ação
Educativa, Unicef, PNUD, Inep, Campanha
Nacional pelo Direito à Educação, Cenpec, CNTE,
Consed, Fundação Abrinq, Fundescola-MEC, SeifMEC, Seesp-MEC, Caise-MEC, IBGE, Instituto
Pólis, Ipea, Undime e Uncme1 . Graças a essa
ampla parceria, espera-se que este documento
chegue a todas as escolas públicas de ensino
fundamental e médio do país (e, em escolas de
educação infantil, sugerimos uma adequação dos
indicadores e das perguntas conforme as
necessidades das crianças pequenas), num amplo
movimento de mobilização da comunidade
escolar para refletir, discutir e agir pela melhoria
da qualidade da escola.
Com um bom conjunto de indicadores tem-se,
de forma simples e acessível, um quadro de sinais
que possibilita identificar o que vai bem e o que
vai mal na escola, de forma que todos tomem
conhecimento e tenham condições de discutir e
decidir as prioridades de ação para melhorá-lo.
Vale lembrar que esta luta é de responsabilidade
de toda a comunidade: pais, mães, professores,
diretores, alunos, funcionários, conselheiros
tutelares, de educação, dos direitos da criança,
ONGs, órgãos públicos, universidades, enfim, toda
pessoa ou instituição que se relaciona com a escola
e se mobiliza por sua qualidade. Educação é um
assunto de interesse público. Por isso, pretendemos
que a aplicação deste instrumental envolva todos
esses atores, inclusive as crianças das séries iniciais
do ensino fundamental.
A informação é da escola
N
enhuma informação produzida nesta avaliação será divulgada publicamente
ou utilizada em rankings ou para comparação entre as escolas. Seus resultados
não passarão por nenhum tipo de análise pelas instituições participantes da iniciativa.
Este instrumento tem como objetivo contribuir para que a comunidade escolar se
engaje na luta pela melhoria da qualidade da escola. Nesse sentido, pode ser útil
compartilhar a avaliação com a Secretaria de Educação, colaborando para que o
sistema educacional enfrente os problemas que não são de responsabilidade apenas
da escola. A decisão de utilizar os indicadores e de compartilhar os resultados da
avaliação é da escola, sua adesão a iniciativas coletivas é voluntária.
1
Para saber o nome completo e o site das instituições, veja a página 57.
7
10. Como utilizar os Indicadores
da Qualidade na Educação
N
sua melhoria representam ganhos para a população e para a educação. Por isso, é muito importante que todos os segmentos da comunidade
sejam convidados a participar, não somente
aqueles mais atuantes no dia-a-dia. A escola deve
usar criatividade para mobilizar pais, alunos,
professores e funcionários para o debate sobre
sua qualidade. Cartas para os pais, faixa na
frente da escola, divulgação no jornal ou na
rádio local e discussão da proposta em sala de
aula são algumas possibilidades.
Para que os trabalhos possam transcorrer bem e
com a participação de todos, é preciso divulgar as
atividades propostas, providenciar com antecedência
os materiais necessários e disponibilizar um espaço
para receber a comunidade.
ão existe uma forma única para o uso
dos Indicadores da Qualidade na
Educação. Este é um instrumento
flexível, que pode ser usado de acordo com a
criatividade e a experiência de cada escola.
Contudo, apresentaremos algumas dicas que
podem ser adaptadas.
É preciso que a escola constitua uma equipe
para organizar a avaliação, planejar como será feita
a mobilização da comunidade, providenciar os
materiais necessários e disponibilizar espaços para
as reuniões dos grupos e a reunião plenária final.
A mobilização da comunidade escolar para
participar da avaliação é o primeiro ponto importante. Mais segmentos e pessoas participando da
avaliação da escola e se engajando em ações para
A participação de crianças pequenas
B
oas idéias para otimizar a participação dos alunos das primeiras séries do ensino
fundamental são bem-vindas. Afinal de contas, democracia se aprende também
na escola, desde cedo! Crianças de todas as idades têm muito a dizer sobre a vida
escolar. No entanto, é preciso organizar algumas atividades específicas para facilitar
a participação delas, já que debates em grupo e na plenária são mais adequados para
os estudantes maiores. Algumas idéias são:
Falar em sala de aula da importância da avaliação e do processo que estão
acontecendo na escola;
Propor a execução de desenhos individuais e coletivos sobre a escola e as dimensões
da qualidade apresentadas neste instrumento;
Montar esquetes teatrais sobre o dia-a-dia da escola.
9
11. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Materiais necessários
Cada participante deverá receber uma cópia da parte desse caderno que contém a
explicação das dimensões com seus respectivos indicadores e perguntas. O ideal é
que todos disponham do conjunto completo das dimensões, mas, se isso não for
possível, cada participante deve, pelo menos, ter acesso à lista dos indicadores e
das perguntas da dimensão que será discutida no seu grupo.
Cada participante deve portar caneta ou lápis preto para fazer anotações, além de
lápis ou canetas nas cores vermelha, verde e amarela para registrar as cores
atribuídas (conforme indicado mais adiante).
Cada grupo deve contar com um cartaz com o quadro-síntese para que todos
possam visualizar o resultado da avaliação.
Para registrar as cores no quadro-síntese, podem ser utilizados lápis, canetas ou
papéis coloridos recortados.
Para facilitar a manifestação de opiniões quanto às cores atribuídas aos indicadores,
pode-se fornecer a cada participante cartões com as cores verde, amarela, vermelha
e branca (em caso de abstenções). Levantando os cartões durante a reunião do
grupo ou na plenária, os participantes manifestam o seu voto. Esse procedimento
pode facilitar a identificação dos consensos e dos dissensos.
Cada uma dessas dimensões é constituída
por um grupo de indicadores. Os indicadores,
por sua vez, são avaliados por perguntas a
serem respondidas coletivamente. A resposta
a essas perguntas permite à comunidade escolar
avaliar a qualidade da escola quanto àquele
indicador, se a situação é boa, média ou ruim.
A avaliação dos indicadores leva à avaliação
da dimensão.
Este instrumento foi elaborado com base em
elementos da qualidade da escola: as dimensões.
São sete dimensões: ambiente educativo, prática
pedagógica, avaliação, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho dos profissionais da escola, espaço físico escolar e, por fim,
acesso, permanência e sucesso na escola. Ou seja,
a qualidade da escola envolve essas dimensões,
mas certamente deve haver outras.
Qualidade da escola
Dimensão
Indicadores
10
Perguntas
12. Como utilizar os Indicadores da Qualidade na Educação
escola em relação aos indicadores ou identificando
as opiniões conflitantes quando não for possível
chegar a um consenso. O relator será responsável
por tomar nota e expor na plenária o resultado da
discussão do grupo.
As perguntas referem-se a práticas, atitudes
ou situações que qualificam o indicador. Cada
pergunta será discutida pelo grupo e receberá
uma cor: verde, amarela ou vermelha.
Caso o grupo avalie que essas práticas, atitudes ou situações estão consolidadas na escola, deverá atribuir-lhes cor verde. Um bom
caminho no constante processo de melhoria
da qualidade.
Nossa proposta é de que os participantes da
comunidade escolar sejam divididos em grupos
por dimensões. Se houver número suficiente de
pessoas, cada grupo pode se encarregar de uma
dimensão. Caso contrário, um mesmo grupo
pode trabalhar com duas ou três dimensões. É
conveniente que os grupos não tenham mais de
trinta pessoas, para viabilizar a participação de
todos na discussão.
Cada grupo deve ser composto por representantes
dos vários segmentos da comunidade escolar e eleger
um coordenador e um relator. O coordenador cuidará
para que todas as perguntas sejam respondidas,
buscando chegar a consensos sobre a situação da
Processo de avaliação
Dimensão
Dimensão
Dimensão
Dimensão
1
2
3
4
Grupo
Grupo
Grupo
Grupo
1
2
3
4
Plenária
(Apresentação dos grupos e discussão geral de prioridades)
A participação de pessoas com deficiência
É
preciso verificar se na escola há pessoas daltônicas, que têm dificuldades de
identificar as cores. Neste caso, as cores podem ser substituídas ou complementadas
por três diferentes formas: quadrado, triângulo e círculo, por exemplo. Pessoas com
outros tipos de deficiência também devem receber o apoio necessário para que possam
participar do processo com os demais.
11
13. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
cores reflete com mais precisão a situação da
escola em relação a cada indicador. Por sua
vez, para se atribuir uma cor para a dimensão,
também será importante visualizar as cores
atribuídas aos indicadores. Não se trata de gerar
uma média das respostas para se chegar às
cores dos indicadores e depois das dimensões.
Diante do que foi atribuído para as perguntas,
o grupo avalia qual cor que melhor qualifica o
indicador e, depois, a dimensão.
Se na escola essas atitudes, práticas ou situações
ocorrem, mas não podem ser consideradas recorrentes ou consolidadas, o grupo lhes atribuirá
cor amarela. Elas merecem cuidado e atenção.
Caso o grupo avalie que na escola essas atitudes,
situações ou práticas são inexistentes ou quase
inexistentes, irá atribuir-lhes cor vermelha.
Nesses casos, a intervenção precisa ser imediata.
As cores atribuídas às perguntas ajudarão o
grupo a ponderar e decidir sobre qual das três
Lidando com conflitos
D
urante os trabalhos em grupo, é importante que todos participem das discussões
e atribuições de cores, evitando que alguém ou algum grupo imponha uma
visão sobre o assunto tratado. É necessário ouvir e respeitar o que o outro tem a
dizer e aproveitar o momento para o diálogo. O processo de escolha das cores deve
ser negociado entre todos. Caso não haja consenso entre os participantes, o grupo
pode optar por usar uma mistura de cores ou uma cor diferente para registrar a
divergência de opinião, levando-a para a plenária. Conflitos de opinião existem em
toda a sociedade. É importante reconhecê-los e lidar com eles com maturidade, de
forma negociada e democrática.
12
14. Como utilizar os Indicadores da Qualidade na Educação
da escola em relação àquela dimensão. O grupo
poderá, então, definir as prioridades da escola
para melhorar sua qualidade naquele aspecto.
Essas prioridades de ação serão levadas para
a plenária geral. O grupo também pode fazer
uma “chuva de idéias” sobre como melhorar as
situações consideradas prioridade (ao final de cada
dimensão, há um espaço para anotar essas idéias).
É muito importante que nas apresentações dos
grupos durante a plenária todos os participantes
possam entender com clareza o que foi discutido
em cada dimensão.
Com as prioridades de cada dimensão, os
grupos estarão prontos para o grande momento:
o encontro com os demais grupos para ouvir o
que cada um tem a dizer e o debate sobre o
retrato que a comunidade escolar está tirando
da escola.
No próprio caderno, em cada pergunta, indicador e dimensão, há quadrinhos nos quais os participantes poderão anotar as cores atribuídas, além
de espaço para registrar o resultado da discussão
do grupo em relação a cada indicador. É muito
importante que essa anotação seja feita com
cuidado, apontando os pontos mais importantes
do debate, explicando por que o grupo atribuiu
esta ou aquela cor. Finalizada a discussão, o grupo
deverá colorir o quadro-resumo, que traz somente
o nome da dimensão e seus respectivos indicadores, assim como o resumo da discussão de cada
indicador. O quadro-resumo será exposto na plenária geral (quando todos os grupos estarão reunidos
para exposição dos resultados das discussões de
cada grupo e para o debate das prioridades).
Ao final da discussão de cada grupo, o relator
terá uma lista de pontos fortes e pontos fracos
Exemplo: Quadro-resumo da dimensão 2
Resumo da
discussão do
indicador,
apontando os
pontos fortes,
os pontos
fracos e as
prioridades
para melhorar
a qualidade
desse
indicador.
Divergências
de opinião
também
devem ser
anotadas
Preencher
com a cor
atribuída
13
15. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Governabilidade
S
abemos que a busca da qualidade da escola não é uma responsabilidade
somente da comunidade escolar. Os três níveis de governo – municipal, estadual
e federal – têm papel fundamental na melhoria da educação no país. Por isso,
recomendamos que, ao final das discussões, os grupos identifiquem, entre os
indicadores que receberam as cores vermelha e amarela, os problemas que devem
ser encaminhados à Secretaria de Educação para que sejam resolvidos. Para tanto,
a comunidade precisa se organizar.
14
16. Como utilizar os Indicadores da Qualidade na Educação
Para facilitar o debate na plenária, cada
grupo de trabalho deve manter o quadroresumo num local de boa visibilidade para que
todos possam acompanhar.
sugestão é de que essa etapa ocorra no início do
ano letivo, momento em que tradicionalmente
a escola define o que será feito durante o ano.
As escolas que já tiverem seus planejamentos
elaborados (por participarem do PDE ou de outros
programas) podem utilizar o instrumental,
verificando se o planejamento está contemplando
todas as questões trazidas pelo resultado da
discussão. No final deste documento você pode
encontrar uma sugestão para o formato de um
plano de ação, bastante simples e fácil de usar.
Este instrumento deve ser utilizado periodicamente (a cada um ou dois anos), pois tão importante quanto a avaliação da qualidade da escola
pela comunidade é o processo de acompanhamento dos resultados, dos limites e das dificuldades encontradas na implementação do plano
de ação. Seu uso regular possibilita: observar
os indicadores, se a situação está melhorando
ou não; corrigir rotas; gerar alegria, satisfação e
solidariedade à medida que todos vão percebendo
as melhorias resultantes do esforço coletivo.
A exposição dos relatores à platéia acontecerá sempre em torno de dois pontos:
Apresentar resumidamente as justificativas
para a escolha das cores atribuídas a cada
um dos indicadores e à dimensão.
Relatar as prioridades indicadas.
Após a apresentação de todos os grupos e o
esclarecimento de dúvidas da plenária, sugerimos
que haja um último debate para a definição final
das prioridades. Essas prioridades deverão pautar
um plano de ação a ser elaborado por toda a
comunidade escolar. Para isso, existem vários
guias de planejamento que podem apoiar a
comunidade escolar nesse planejamento. Nossa
Estimativa do tempo necessário
A
apresentação da proposta para a comunidade escolar e as explicações
sobre o funcionamento dos grupos devem durar cerca de uma hora. Nossa
previsão é de que os grupos demorem, em média, uma hora e meia para discutir
cada dimensão e, contando com um bom coordenador de grupo, mais meia hora
para a “chuva de idéias”, sugerindo soluções para os problemas detectados. Para
a plenária, o ideal é reservar pelo menos duas horas para a apresentação dos
grupos e três horas para a definição de prioridades e a construção de um
planejamento único com base nas idéias trazidas pelos grupos. Para socializar
o trabalho dos grupos, é fundamental eleger prioridades e fazer o planejamento,
podendo haver necessidade de mais de uma sessão plenária.
15
17. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
O que dizem as estatísticas sobre a escola
O
Inep, órgão ligado ao MEC, e as Secretarias de Educação produzem estatísticas
sobre nosso sistema de ensino por meio de levantamentos de aspectos da realidade educacional que servem como parâmetros para identificar problemas, o que está
melhorando ou piorando. Alguns desses levantamentos são feitos por amostragem e
apresentam uma visão geral da situação num Estado, numa região ou numa determinada rede de ensino. Em outros casos, o levantamento é feito em cada escola, sendo
possível para a comunidade comparar seus resultados com os das outras escolas. Por
exemplo, se uma escola tem uma taxa de evasão muito maior que outras escolas da
região, esse dado pode ser interessante para a avaliação.
É muito importante que cada escola tome conhecimento das estatísticas educacionais
e principalmente da sua situação em relação às demais escolas, à média do município,
do Estado, da região ou do país. Isso ajuda a comunidade a identificar melhor os
problemas, dimensionando-os num conjunto maior.
Divulgue as estatísticas educacionais na sua escola. Na última página do formulário do
Censo Escolar, são registrados alguns dados importantes sobre a escola obtidos no ano
anterior, tais como matrícula, funções docentes, instalações e equipamentos. Há também
indicadores da escola sobre taxa de reprovação, número de alunos por turma, entre
outros, que podem ser comparados com as médias do Estado e do país. Tais informações
também podem ser obtidas no site do Inep (www.dataescolabrasil.inep.gov.br).
16
18. A qualidade da educação na escola _________________________________
______________________________________________________________
Data ___________________________________________________________
17
20. Dimensão 1
Ambiente educativo
A
escola é um espaço de ensino, aprendizagem e vivência de valores. Nela,
os indivíduos se socializam, brincam
e experimentam a convivência com a diversidade
humana. No ambiente educativo, o respeito,
a alegria, a amizade e a solidariedade, a disciplina, o combate à discriminação e o exercício
dos direitos e deveres são práticas que garantem a socialização e a convivência, desenvolvem
e fortalecem a noção de cidadania e de igualdade entre todos.
Colorir as bolinhas de acordo com a cor
atribuída a cada questão e indicador
Indicadores e perguntas
1. Amizade e solidariedade
1.1. Quando alguém (professor, funcionário ou aluno) chega à escola com algum problema pessoal,
encontra pessoas dispostas a ajudar?
1.2. O ambiente da escola favorece a amizade entre todos (entre alunos e alunos; entre professores
e alunos; entre os professores, etc.)?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Amizade e solidariedade.
19
21. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
2. Alegria
2.1. Os alunos gostam de freqüentar a escola?
2.2. As pessoas que trabalham na escola gostam do trabalho que fazem?
2.3. A escola promove festas com a participação de pais, alunos, professores e funcionários?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Amizade e solidariedade.
3. Respeito ao outro
3.1. Os alunos tratam bem os professores e os funcionários da escola?
3.2. Professores, diretores e funcionários se tratam bem e se respeitam?
3.3. As pessoas que trabalham na escola se sentem respeitadas e valorizadas por pais e alunos?
3.4. Pais e alunos que chegam para fazer matrícula, pedir informações ou saber sobre seus filhos
são atendidos com atenção e respeito?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Respeito ao outro.
20
22. Dimensão 1 | Ambiente educativo
4. Combate à discriminação
4.1. Na escola todos são tratados com respeito e mantêm laços de amizade, não importando se são
negros, brancos, indígenas, pessoas com deficiência, ricos ou pobres, homens ou mulheres,
homossexuais ou não?
4.2. Quando os alunos têm atitudes preconceituosas ou discriminatórias (como fazer brincadeiras ou
usar apelidos que humilhem seus colegas), isso é conversado na sala de aula ou em outro espaço
da escola para que não aconteça mais?
4.3. A discriminação (atos preconceituosos contra pessoas com deficiência, povos indígenas, mulheres,
negros, homossexuais e outros) é assunto abordado durante as aulas como algo que prejudica as
relações entre as pessoas e que é crime?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Combate à discriminação.
5. Disciplina
5.1. As regras de convivência da escola são claras, conhecidas e respeitadas por toda a comunidade
escolar?
5.2. Os alunos participam da elaboração das regras de convivência na escola?
5.3. Todos (alunos, professores, diretor e demais profissionais da escola) que não cumprem as
regras da escola são punidos da mesma maneira e com justiça?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Disciplina.
21
23. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
6. Respeito aos direitos das crianças e dos adolescentes
6.1. Todos (alunos, professores, diretor, demais profissionais e pais) conhecem o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA)2 e respeitam os direitos nele estabelecidos?
6.2. O ECA é abordado nas salas de aula ou em outras atividades realizadas na escola?
6.3. Os pais de crianças que não têm registro de nascimento3 recebem orientação na escola sobre
a importância, a gratuidade e a forma de tirar esse documento?
6.4. A escola acolhe crianças e adolescentes com deficiência nas mesmas salas de aula em que
estudam os alunos sem deficiência? Esses alunos recebem o apoio de que necessitam?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Respeito aos direitos das
crianças e dos adolescentes.
Idéias para solucionar os principais problemas detectados na dimensão Ambiente educativo.
2
3
Para saber o que é esse Estatuto, veja página 51.
O direito a nome e nacionalidade está registrado no princípio III da Declaração Universal dos Direitos da Criança,
promulgada pelas Nações Unidas em 1959.
22
24. Dimensão 2
Prática pedagógica
P
or meio de uma ação planejada e refletida
do professor no dia-a-dia da sala de aula,
a escola realiza seu maior objetivo: fazer
com que os alunos aprendam e adquiram o desejo
de aprender cada vez mais e com autonomia.
Para atingir esse objetivo, é preciso focar a
prática pedagógica no desenvolvimento dos
alunos, o que significa observá-los de perto,
conhecê-los, compreender suas diferenças,
demonstrar interesse por eles, conhecer suas
dificuldades e incentivar suas potencialidades.
Crianças, adolescentes, jovens e adultos vivem
num mundo cheio de informação, o que reforça
a necessidade de planejar as aulas com base em
um conhecimento sobre o que eles já sabem e o
que precisam e desejam saber.
Indicadores e perguntas
1. Proposta pedagógica definida e conhecida por todos
1.1. A escola possui uma proposta pedagógica escrita (em forma de documento)?
1.2. Os professores participaram ativamente da elaboração da proposta pedagógica da escola?
1.3. Todos os que trabalham na escola, pais e alunos conhecem a proposta pedagógica da escola?
1.4. A proposta pedagógica é atualizada periodicamente?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Proposta pedagógica definida
e conhecida por todos.
23
25. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
2. Planejamento
2.1. Os professores planejam regularmente suas aulas?
2.2. Os professores trocam idéias entre si para planejar as aulas?
2.3. Os professores procuram saber o que os alunos aprenderam no ano anterior para preparar o
planejamento do ano letivo?
2.4. Os professores ouvem e consideram opiniões e sugestões dos alunos para planejar suas aulas?
2.5. O cumprimento do planejamento dos professores é acompanhado pela direção da escola?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Planejamento.
3. Contextualização
3.1. Professores e alunos realizam atividades de estudo do entorno da escola?
3.2. Professores e alunos desenvolvem atividades para resolver problemas identificados no entorno
da escola?
3.3. A escola promove visitas no bairro e na cidade para que os alunos conheçam e aprendam
a usar os equipamentos públicos da região (postos de saúde, hospitais, parques, praças,
monumentos, museus, bibliotecas, centros culturais, Conselho Tutelar, Vara da Infância, etc.)?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Contextualização.
24
26. Dimensão 2 | Prática pedagógica
4. Variedade das estratégias e dos recursos de ensino-aprendizagem
4.1. São usados diferentes recursos pedagógicos (internet, jornais, revistas, livros diversos, obras
de arte, filmes) em sala de aula?
4.2. Todos os alunos podem mostrar suas aprendizagens e seus trabalhos de formas variadas (oralmente,
por escrito, utilizando de teatro, pintura, brincadeiras, etc.)?
4.3. As salas de aula são organizadas de acordo com o tipo de atividade realizada?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Variedade das estratégias
e dos recursos de ensino–aprendizagem.
5. Incentivo à autonomia e ao trabalho coletivo
5.1. Os professores explicam de forma clara e simples os objetivos das matérias que estão sendo
estudadas em sala de aula?
5.2. As aulas são organizadas de maneira que todos os alunos possam fazer perguntas, conversar
sobre os assuntos apresentados, defender suas idéias e mudar de opinião?
5.3. Os alunos têm oportunidade de propor, criar e realizar atividades na sala de aula e na escola
como um todo?
5.4. A escola realiza feiras ou exposições das criações dos alunos (por exemplo, desenhos, poesias,
invenções)?
5.5. Todos os alunos são incentivados e orientados para o trabalho em grupo?
5.6. Todos os alunos são incentivados e orientados para desenvolver pesquisas e experimentos?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Incentivo à autonomia e ao
trabalho coletivo.
25
27. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
6. Prática pedagógica inclusiva
6.1. Alunos com deficiência recebem apoio individualizado?
6.2. No dia-a-dia da sala de aula, respeita-se o fato de que cada aluno precisa de um tempo
diferente para aprender?
6.3. A escola cuida para que todos os alunos (negros, brancos, indígenas, pessoas com deficiência, ricos
ou pobres, homens ou mulheres, homossexuais ou não) recebam a mesma atenção na sala de aula?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Prática pedagógica inclusiva.
Idéias para solucionar os principais problemas detectados na dimensão Prática pedagógica.
26
28. Dimensão 3
Avaliação
Desafios para o próximo semestre
Melhorar a integração das meninas com os
Inventar histórias
Dar um reforço para os alunos com dificu
Escrever números grandes
Resolver problemas com
multiplicação
A
compreensão dos conteúdos curriculares e seus
avanços. Uma boa avaliação é aquela em que o
aluno também aprende.
A auto-avaliação – quando o aluno avalia a si
próprio – é uma ótima estratégia de aprendizagem
e construção da autonomia, facilitando a tomada
de consciência de seus avanços, suas dificuldades
e suas possibilidades. É importante também que
os alunos ajudem a escolher os modos pelos quais
serão avaliados, o que traz o comprometimento
de todos com a avaliação.
Mas a avaliação não deve se deter apenas na
aprendizagem do aluno. Avaliar a escola como um
todo e periodicamente é muito importante. E é
exatamente isso que este material propõe: apoiar
a comunidade escolar para que a avaliação seja
um instrumento participativo para a melhoria da
qualidade da escola. Portanto, se sua escola está
utilizando este instrumental, é sinal de que essa
avaliação ampla sobre a qual estamos falando, de
alguma forma, está acontecendo.
avaliação é parte integrante e fundamental do processo educativo. Por meio
dela, o professor fica sabendo como
está a aprendizagem dos alunos e obtém indícios
para refletir e melhorar a sua própria prática
pedagógica. Um bom processo de ensino–aprendizagem na escola inclui uma avaliação inicial para
o planejamento do professor e uma avaliação ao
final de uma etapa de trabalho (seja ela um tópico da matéria, um bimestre ou um ciclo).
Quando pensamos em avaliação, estamos
falando de algo muito mais completo que uma
prova. A avaliação deve ser um processo, ou seja,
deve acontecer durante todo o ano, em vários
momentos e de diversas formas. Os alunos podem
ser avaliados, por exemplo, por um trabalho em
grupo, pela observação de seu comportamento e
de sua participação na sala de aula, por exercícios
e tarefas de casa. Assim, o estudante pode exercitar e inter-relacionar suas diferentes capacidades, explorando seu potencial e avaliando sua
27
29. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Indicadores e perguntas
1. Monitoramento do processo de aprendizagem dos alunos
1.1. Os professores observam a progressão dos alunos e quais suas principais dificuldades
(por exemplo, corrigem trabalhos, circulam pela classe enquanto os alunos estão fazendo seus
exercícios, incentivam os alunos a fazer perguntas e tirar dúvidas)?
1.2. Durante as aulas, os professores fazem perguntas sobre pontos importantes da matéria para
ver se os alunos entenderam o conteúdo?
1.3. Todos os alunos são informados sobre os conteúdos nos quais progrediram e em quais precisam
estudar e avançar mais?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Monitoramento do processo
de aprendizagem dos alunos.
2. Mecanismos de avaliação dos alunos
2.1. Os professores fazem uso de diferentes atividades para avaliar os alunos (provas, trabalhos,
seminários)?
2.2. A atribuição de notas ou conceitos é discutida entre todos os professores?
2.3. As decisões sobre a reprovação ou o reagrupamento de alunos são discutidas por todos
os professores?
2.4. Pais e mães participam dessas discussões?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Mecanismos de avaliação
dos alunos.
28
30. Dimensão 3 | Avaliação
3. Participação dos alunos na avaliação de sua aprendizagem
3.1. Os alunos participam da definição e da organização dos meios de avaliação utilizados
pela escola?
3.2. Os alunos são orientados pelos professores a fazer auto-avaliação (falar, escrever, expressar
o que aprenderam)?
3.3. Os professores dizem aos alunos por que eles tiram esta ou aquela nota/conceito ou por que
foram aprovados ou reprovados?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Participação dos alunos na
avaliação de sua aprendizagem.
4. Avaliação do trabalho dos profissionais da escola
4.1. Existe na escola algum procedimento formalizado para avaliar o trabalho realizado durante
o ano por todas as pessoas que ali trabalham?
4.2. Representantes dos diversos segmentos da comunidade escolar (direção, coordenadores
pedagógicos, professores, funcionários, alunos, pais e mães) participam das avaliações das
pessoas que trabalham na escola?
4.3. Caso esses momentos avaliativos existam, as pessoas costumam opinar sobre como melhorar
os trabalhos realizados na escola?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Avaliação do trabalho dos
profissionais da escola.
29
31. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
5. Acesso, compreensão e uso dos indicadores oficiais de avaliação
da escola e das redes de ensino4
5.1. A comunidade escolar (pais, diretor, professores, demais funcionários, alunos, etc.) é informada
sobre as estatísticas educacionais produzidas pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação) ou pelas Secretarias de Educação sobre o
desempenho da escola e da rede escolar da qual faz parte (tais como taxas de evasão, abandono,
distorção entre idade e série, avaliações de aprendizagem, etc.)?
5.2. O significado desses indicadores é discutido na escola (em sala de aula, reuniões de professores,
de pais, reuniões pedagógicas, etc.)?
5.3. Se esse tipo de discussão acontece, a comunidade escolar faz com que suas dúvidas e opiniões
cheguem até os órgãos responsáveis pela produção desses indicadores?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Acesso, compreensão e uso
dos indicadores oficiais de avaliação da escola e das redes de ensino.
Idéias para solucionar os principais problemas detectados na dimensão Avaliação.
4
Você pode encontrar informações sobre sua escola no site do – Inep (www.dataescolabrasil.inep.gov.br). No final deste caderno há
mais referências de dados educacionais.
30
32. Dimensão 4
Gestão escolar democrática
A
viços públicos da região e associações locais
devem estar presentes. Como a democracia também se aprende na escola, a participação deve
se estender a todos os alunos, até mesmo as crianças
pequenas. Como cidadãos, eles têm direito de opinar sobre o que é melhor para eles e se organizar
em colegiados próprios, como os grêmios.
Discutir propostas e implementar ações conjuntas por meio de parcerias proporciona grandes
resultados para melhorar a qualidade da escola no
país. Procurar postos de saúde, centros culturais,
bibliotecas, organizações não-governamentais
e universidades para que venham trabalhar junto
com a escola é um jeito de envolver mais pessoas no
propósito de oferecer uma boa formação aos alunos.
Os governos federal, estaduais ou municipais
podem apoiar a melhoria da qualidade da escola.
Muitas organizações não-governamentais desenvolvem programas que beneficiam escolas públicas. Uma boa gestão escolar precisa estar atenta
para essas oportunidades, conhecê-las, ir atrás,
participar e trazê-las para a escola.
Por fim, é importante saber que, numa gestão
democrática, é preciso lidar com conflitos e opiniões diferentes. O conflito faz parte da vida. Mas
precisamos sempre dialogar com os que pensam
diferente de nós e, juntos, negociar.
lgumas características da gestão escolar
democrática são: o compartilhamento de
decisões e informações, a preocupação
com a qualidade da educação e com a relação custo–
benefício, a transparência (capacidade de deixar claro
para a comunidade como são usados os recursos da
escola, inclusive os financeiros).
Compartilhar decisões significa envolver pais,
alunos, professores, funcionários e outras pessoas
da comunidade na administração escolar. Quando
as decisões são tomadas pelos principais interessados na qualidade da escola, a chance de que
dêem certo é bem maior. Os conselhos escolares,
como mecanismos de participação da comunidade
na escola, já estão presentes em muitas escolas
do país. A função dos conselhos é orientar, opinar
e decidir sobre tudo o que tem a ver com a qualidade da escola (como participar da construção do
projeto político-pedagógico e dos planejamentos
anuais, avaliar os resultados da administração e
ajudar na busca de meios para solucionar os
problemas administrativos e pedagógicos, decidir sobre os investimentos prioritários).
Mas não é só nos conselhos que a comunidade
participa da escola. Reuniões pedagógicas, festas,
exposições e apresentações dos alunos são momentos em que familiares, representantes de ser31
33. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Indicadores e perguntas
1. Informação democratizada
1.1. A direção consegue informar toda a comunidade escolar sobre os principais acontecimentos
da escola?
1.2. As informações circulam de maneira rápida e precisa entre pais, professores, demais profissionais
da escola, alunos e outros membros da comunidade escolar?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Informação democratizada.
2. Conselhos escolares atuantes
2.1. O conselho escolar é formado por representantes de toda a comunidade escolar (inclusive
alunos) e sua composição é paritária, ou seja, possui o mesmo número de pessoas entre
funcionários (incluindo professores) e não-funcionários?
2.2. O conselho escolar tem normas de funcionamento definidas e conhecidas por todos?
2.3. Os conselheiros recebem capacitação (cursos, participação em seminários, etc.) para exercer
sua função?
2.4. O conselho escolar tem à sua disposição informações sobre a escola em quantidade e qualidade
suficientes para que possa tomar as decisões necessárias?
2.5. O conselho escolar participa das definições orçamentárias da escola?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Conselhos escolares atuantes.
32
34. Dimensão 4 | Gestão escolar democrática
3. Participação efetiva de estudantes, pais, mães e comunidade em geral
3.1. Há grêmios estudantis ou outros grupos juvenis participando da tomada de decisões na
escola e ajudando os alunos a se organizarem?
3.2. Existem espaços onde todos (alunos, diretor, professores, funcionários, pais, mães e outras pessoas
da comunidade) possam discutir e negociar encaminhamentos relativos ao andamento da escola?
3.3. A direção presta contas à comunidade escolar, apresentando regularmente o orçamento da
escola e seus gastos?
3.4. A comunidade escolar conhece e discute as dificuldades de gestão e de financiamento da escola?
3.5. Os pais participam de associações de apoio à escola, tais como associações de pais e mestres
ou outras?
3.6. Os pais e as mães comparecem e participam ativamente das reuniões sobre a vida escolar
dos alunos?
3.7. A escola se mantém aberta aos finais de semana para que a comunidade possa usufruir do
espaço (salas, pátio, quadras de esporte, biblioteca, etc.)?
3.8. A escola elaborou o seu projeto político-pedagógico5 com a participação de toda a comunidade
escolar (alunos, professores, pais, diretor, funcionários em geral, conselheiros tutelares e
demais membros da comunidade escolar)?
3.9. Quando são realizadas atividades de confraternização com a comunidade (festas, gincanas,
bailes, formaturas), garante-se a presença de todos, mesmo daqueles pais e alunos
completamente desprovidos de recursos financeiros?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Participação efetiva de estudantes,
pais, mães e comunidade em geral.
5
Projeto político pedagógico é o documento que define as intenções educativas da escola, suas diretrizes e metas e sua
proposta pedagógica.
33
35. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
4. Parcerias locais e relacionamento da escola com os serviços públicos
4.1. A escola encaminha alunos para o serviço de saúde, conselho tutelar ou outros serviços
públicos quando necessário?
4.2. A escola desenvolve atividades em parceria com os demais serviços públicos (como campanha
contra a dengue, educação para a saúde bucal, campanha de matrícula, pesquisa sobre o
acervo do museu?
4.3. A escola tem parcerias com outras instituições (universidades, organizações da sociedade civil,
empresas, fundações, associações, etc.) para o financiamento de projetos ou para o desenvolvimento
de ações conjuntas, como elaboração do projeto político-pedagógico, formação de professores,
atividades pedagógicas, comemorações?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Parcerias locais e relacionamento
da escola com os serviços públicos.
5. Tratamento aos conflitos que ocorrem no dia-a-dia da escola
5.1. O diretor, juntamente com professores, alunos e demais membros da comunidade escolar,
procura resolver os conflitos que surgem entre as pessoas no ambiente escolar (brigas,
discussões, etc.), com base no diálogo e na negociação?
5.2. Os professores desenvolvem atividades para que os alunos aprendam a dialogar e a negociar?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Tratamento aos conflitos que
ocorrem no dia-a-dia da escola.
34
36. Dimensão 4 | Gestão escolar democrática
6. Participação da escola no Programa Dinheiro Direto na Escola6
6.1. A escola recebe repasses financeiros da Prefeitura, do governo estadual ou do Fundo Nacional
para o Desenvolvimento da Educação (FNDE) para pequenas despesas na escola?
6.2. A utilização dos recursos é discutida democraticamente e tem se dirigido aos problemas
prioritários?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Participação da escola no
Programa Dinheiro Direto na Escola.
7. Participação em outros programas de incentivo à qualidade da
educação do governo federal, dos governos estaduais ou municipais
7.1. A comunidade escolar conhece bem todos os programas das diversas esferas de governo que visam
incentivar a qualidade da escola? Façam uma lista de quais são eles e pesquisem se há outros.
7.2. Os materiais provenientes de programas governamentais de incentivo à qualidade da educação (como
livros, televisão, vídeo, fitas de vídeo, computadores, internet) estão organizados e disponíveis a
todos que deles necessitam (alunos, professores, pais, mães, etc.)?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Participação em outros programas de
incentivo à qualidade da educação do governo federal, dos governos estaduais ou municipais.
6
Para saber o que é esse Programa, consulte a página 51.
35
37. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Idéias para solucionar os principais problemas detectados na dimensão Gestão escolar democrática.
36
38. Dimensão 5
Formação e condições de trabalho
dos profissionais da escola
T
odos os profissionais da escola são importantes para a realização dos objetivos do
projeto político-pedagógico. Os professores
são responsáveis por aquilo que os especialistas
chamam de transposição didática, ou seja, concretizar os princípios político-pedagógicos em ensino–
aprendizagem. Cada um dos demais profissionais tem
um papel fundamental no processo educativo, cujo
resultado não depende apenas da sala de aula, mas
também da vivência e da observação de atitudes
corretas e respeitosas no cotidiano da escola. Tamanha responsabilidade exige boas condições de trabalho, preparo e equilíbrio. Para tanto, é importante
que se garanta formação continuada aos profissionais e também outras condições, tais como estabilidade do corpo docente, o que incide sobre a
consolidação dos vínculos e dos processos de
aprendizagem, uma adequada relação entre o número de professores e o número de alunos, salários
condizentes com a importância do trabalho, etc.
Indicadores e perguntas
1. Habilitação
1.1. Todas os professores que trabalham na escola têm habilitação (formação inicial) necessária
para o exercício de sua função?
1.2. Os demais funcionários da escola também têm habilitação para o exercício de suas funções?
1.3. Se a resposta para alguma das duas perguntas anteriores for negativa, a comunidade escolar
reivindica oportunidades para que todos se habilitem para o exercício de seu trabalho?
37
39. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Habilitação.
2. Formação continuada
2.1. Todas as pessoas que trabalham na escola têm oportunidades de se atualizar e participar de
cursos e ações de formação?
2.2. Os cursos e as ações de formação correspondem às expectativas de quem participa?
2.3. Os profissionais se mobilizam para reivindicar ou organizar as atividades de formação que
lhes interessam?
2.4. Os professores e coordenadores pedagógicos sempre se reúnem para a discussão dos planos
de aula e da proposta pedagógica e para a avaliação da prática (reuniões pedagógicas)?
2.5. Caso as reuniões pedagógicas aconteçam, elas ajudam a melhorar a prática pedagógica?
2.6. Professores e coordenadores pedagógicos participam de formações que os ajudam a trabalhar com
alunos com deficiência, atuando de acordo com o paradigma “inclusivo”7 ?
2.7. Professores e demais profissionais são remunerados pelo tempo dedicado ao trabalho
pedagógico realizado fora da sala de aula?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Formação continuada.
7
De acordo com o chamado “paradigma inclusivo”, crianças e adolescentes com deficiência devem ser matriculados em escolas e salas
de aulas onde estudam crianças e adolescentes sem deficiência. Instituições especiais ou salas especiais acarretam segregação: a
pessoa com deficiência fica condenada a um processo de socialização mantido a distância. A convivência ensina crianças e adolescentes
a respeitar as diferenças, evitando preconceitos e discriminações. Os educadores, entretanto, precisam estar preparados para lidar
adequadamente com esses alunos na sala de aula e em outros espaços educativos.
38
40. Dimensão 5 | Formação e condições de trabalho dos profissionais da escola
3. Suficiência da equipe escolar
3.1. A escola dispõe da quantidade de professores de que realmente necessita?
3.2. O número de funcionários é suficiente para o bom funcionamento da escola?
3.3. A escola possui coordenadores pedagógicos em número suficiente?8
3.4. A direção e os coordenadores pedagógicos têm tempo para se dedicar às questões pedagógicas?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Suficiência da equipe escolar.
4. Assiduidade da equipe escolar
4.1. O trabalho da escola jamais é prejudicado por falta de professores, diretor e funcionários?
4.2. Caso haja faltas de diretor, professores ou funcionários que estejam prejudicando o trabalho,
o problema é discutido coletivamente por toda a comunidade escolar, inclusive pais e alunos?
4.3. Os professores começam e terminam as aulas pontualmente?
4.4. Os demais profissionais da escola também cumprem sua jornada com pontualidade?
4.5. As reuniões pedagógicas começam e terminam na hora marcada?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Assiduidade da equipe escolar.
8
O coordenador pedagógico é o educador responsável pela articulação, pela integração e pela supervisão dos trabalhos pedagógicos
desenvolvidos na escola, trabalhando também como orientador dos professores. As estruturas das Secretarias de Educação variam
muito, e às vezes esse cargo nem existe, ou há um coordenador por turno ou mesmo por série. Outras vezes, é conhecido como
supervisor de ensino ou orientador pedagógico. O foco da pergunta é saber se há esta pessoa com um perfil mais técnico atuando na
escola, junto aos professores, com funções semelhantes às descritas aqui.
39
41. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
5. Estabilidade da equipe escolar
5.1. Os professores e demais profissionais da escola contam com um plano de carreira?
5.2. O diretor, os professores e demais funcionários estão há bastante tempo na escola9 ?
5.3. Os dados sobre mudanças e substituições de profissionais a cada ano ou semestre são calculados
e discutidos coletivamente, inclusive por pais e alunos?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Estabilidade da equipe escolar.
Idéias para solucionar os principais problemas detectados na dimensão Formação e condições de trabalho
dos profissionais da escola.
9
A ocorrência de muitas substituições na equipe escolar (professores, funcionários, diretores) prejudica o desenvolvimento da proposta
pedagógica da escola.
40
42. Dimensão 6
Ambiente físico escolar
A
mbientes físicos escolares de qualidade
são espaços educativos organizados,
limpos, arejados, agradáveis, cuidados,
com flores e árvores, móveis, equipamentos e
materiais didáticos adequados à realidade da
escola, com recursos que permitam a prestação
de serviços de qualidade aos alunos, aos pais e à
comunidade, além de boas condições de trabalho
aos professores, diretores e funcionários em
geral10 . Na gestão do espaço escolar, é preciso
estar atento para:
O bom aproveitamento dos recursos existentes
(muitas vezes o que se tem pode ser insuficiente,
mas é preciso cuidar para que tudo o que se
tem seja bem aproveitado).
Uma organização que favoreça o convívio entre
as pessoas, que seja flexível e conte com as
10
condições suficientes para o desenvolvimento
das atividades de ensino e aprendizagem.
A qualidade dos recursos (ou seja, se esses
recursos respondem às necessidades do processo
educativo e do envolvimento da comunidade e
se estão organizados, bem cuidados e bonitos).
Nesta dimensão, itens fundamentais para o
ambiente físico escolar serão avaliados de acordo
com três diferentes indicadores. Vamos ver o que
cada um deles representa:
1. Suficiência: disponibilidade de material, espaço
ou equipamento quando deles se necessita.
2. Qualidade: adequação do material à prática
pedagógica, boas condições de uso, conservação,
organização, beleza, etc.
3. Bom aproveitamento: valorização e uso eficiente
e flexível de tudo o que se possui.
Com base no conceito utilizado pelo Fundescola. Ver Karla Motta Kiffer de Moraes (coord.). Padrões mínimos de funcionamento da escola do
ensino fundamental: ambiente físico escolar (guia de consulta). Brasília: Ministério da Educação, Programa Fundescola, 2002.
41
43. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Itens fundamentais Cor
para o ambiente
físico escolar
Indicador
Cor
Indicador
Cor
Indicador
1. Suficiência do
ambiente físico
escolar
2. Qualidade do
ambiente físico
escolar
3. Bom
aproveitamento
do ambiente
físico escolar
Caderno, lápis,
borracha, lápis
de cor e livros
didáticos para
os alunos
1.1. Todos os alunos
possuem caderno,
lápis, borracha,
lápis de cor e
livros didáticos?
2.1. Os Cadernos,
lápis, borracha,
lápis de cor e livros
didáticos dos alunos
são bem cuidados
e estão em boas
condições de uso?
3.1. Os alunos
utilizam
livros didáticos
e outros
materiais?
Acesso à
internet
1.2. A escola está
conectada à
internet?
2.2. A conexão
com a internet
permite a realização
de pesquisas com
rapidez?
3.2. Todos os
alunos e
professores
têm acesso à
internet?
Banheiros
1.3. Há banheiros
disponíveis para o
uso de todos,
inclusive dos alunos
com deficiência?
2.3. Os banheiros
são limpos e
estão em boas
condições
de uso?
3.3. Os
banheiros
são bem
utilizados (sem
ociosidade e
sem uso restrito
a um número
muito pequeno
de pessoas)?
Lavabos
1.4. Há lavabos
disponíveis para
o uso de todos?
2.4. Os lavabos
são limpos e
estão em boas
condições de uso?
3.4. Os lavabos
são bem
utilizados
(sem ociosidade
e sem uso
restrito a um
número muito
pequeno de
pessoas)?
Água filtrada
ou tratada
1.5. Há filtros ou
algum tipo de
tratamento de
água que permitam
a disponibilização
de água potável
a todos?
2.5. Os filtros ou
bebedores estão
em boas condições
de uso?
3.5. Todas as
pessoas que
freqüentam a
escola (alunos,
professores,
pais, etc.)
tomam água
filtrada ou
tratada na
escola?
Carteiras para
os alunos
1.6. Há carteiras
disponíveis para o
uso de todos
os alunos?
2.6. As carteiras
estão em boas
condições de uso?
3.6. As carteiras
quebradas são
rapidamente
reaproveitadas?
Mesa e cadeira
para o professor
1.7. Há mesas e
cadeiras para o
professor nas salas
de aula?
2.7. As mesas e
as cadeiras do
professor estão
em boas condições
de uso?
3.7. As mesas
e as cadeiras
quebradas são
rapidamente
reaproveitadas?
42
44. Dimensão 6 | Ambiente físico escolar
Pátio escolar
1.8. Há pátio
escolar no qual
os alunos possam
brincar?
2.8. O pátio é
bonito e seguro?
3.8. O pátio é
aproveitado
para atividades
recreativas e
pedagógicas
quando
necessário?
Espaço para
ensino e prática
de esportes
1.9. Há espaço
para o ensino e a
prática de esportes?
2.9. O espaço
para o ensino e a
prática de esportes
responde às
necessidades da
escola?
3.9. O espaço
para a prática
de esportes é
bem aproveitado
por todos os
alunos?
Caso não haja
espaço
apropriado,
utilizam-se
espaços
alternativos
para prática
de esporte?
Materiais
para uso do
professor,
como giz,
quadro, livros,
jogos, mapas
1.10. Há giz,
quadro, livros
brinquedos e mapas
disponíveis para
o uso do professor?
2.10. Esses materiais
respondem às
necessidades da
prática pedagógica?
Estão em boas
condições de uso?
Seu conteúdo respeita
a diversidade humana
e a igualdade entre
todos (negros, brancos,
amarelos, indígenas,
pobres ou ricos
homens ou mulheres,
homossexuais ou não)?
3.10. Todos
esses materiais
chegam até a
sala de aula
para apoiar a
prática
pedagógica?
Materiais
didáticos:
televisão,
computador,
videocassete,
aparelho de
som, fitas de
vídeo, etc.
1.11. Há televisão,
computador,
videocassete,
aparelho de som,
fitas de vídeo, etc.?
2.11. Esses materiais
estão em boas
condições e respondem
à prática pedagógica?
O conteúdo de vídeos,
programas de TV e
músicas utilizados
na escola respeita
a diversidade humana
e a igualdade entre
todos (negros, brancos,
amarelos, indígenas,
pobres ou ricos,
homens e mulheres,
homossexuais ou não)?
3.11. Todos os
membros da
comunidade
(alunos, pais,
professores,
funcionários, etc.)
têm acesso a
esses materiais?
Salas de aula
1.12. As salas de
aula são suficientes
para o número de
alunos da escola?
2.12. As salas
de aula são
bonitas, arejadas,
alegres e
iluminadas?
3.12. As salas
de aula
permitem
a organização
do mobiliário
de acordo com
atividades
diversas (rodas,
trabalho em
grupo, etc.)?
43
45. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Pintura do
prédio e do
quadro-negro
1.13. O prédio da
escola está pintado?
2.13. A pintura do
prédio e do quadro
de giz está em
boas condições?
3.13. As paredes
são utilizadas
de modo
conveniente para
expor trabalhos
de alunos,
materiais
educativos
informações
relevantes sem
provocar poluição
visual?
Bibliotecas,
salas ou cantos
de leitura
1.14. Há bibliotecas,
salas ou cantos de
leitura disponíveis?
2.14. A biblioteca,
sala ou canto de
leitura conta com
acervo organizado,
ambiente agradável,
arejado, iluminado
e bonito?
3.14. Qualquer
pessoa (aluno,
professor,
funcionário, pai
ou mãe) pode
freqüentar a
biblioteca ou ter
acesso aos livros
da escola?
A biblioteca, sala
ou canto de
leitura conta
com alguém
responsável pelo
acervo e que
apóia alunos,
professores, pais
no acesso aos
livros de que
necessitam?
Merenda escolar
1.15. É possível
preparar a merenda
na própria escola?
2.15. A merenda
oferecida é
balanceada e
nutritiva?
3.15. Todos os
alunos têm
acesso à merenda?
O momento da
merenda faz parte
do processo
educativo (os
alunos são
orientados sobre
como se servir,
se alimentar,
escovar os
dentes, etc.)?
Calendário letivo
e agenda
1.16. A escola
elabora seu
calendário letivo e
sua agenda com as
datas importantes
para a escola?
2.16. O calendário
e as agendas são
bonitos e chamam
a atenção de
alunos, professores
e demais membros
da comunidade
escolar?
3.16. O
calendário
e a agenda de
atividades são
fixados em
locais visíveis?
Podem ser
consultados por
todos os
interessados?
44
46. Dimensão 6 | Ambiente físico escolar
Plantas, árvores
e flores
1.17. Há plantas,
árvores e flores
na escola?
2.17. As plantas,
árvores e flores
da escola são bem
cuidadas e bonitas?
3.17. Há
atividades com
os alunos para
que aprendam a
cuidar de
plantas,
árvores e flores
da escola?
Tratamento
do lixo
1.18. Há lixeiras
na escola?
2.18. As lixeiras
estão espalhadas
em toda a escola
para facilitar o
seu uso?
3.18. Há algum
trabalho
pedagógico
sobre a
destinação
adequada do lixo?
A escola separa
o lixo produzido
e o encaminha
para reciclagem?
Vias para
acesso de
pessoas com
deficiência
1.19. Há vias para
acesso de pessoas
com deficiência
à escola (salas de
aula, pátio,
biblioteca, etc.)?
2.19. As vias
para acesso de
pessoas com
deficiência
estão em boas
condições de uso?
3.19. Essas vias
são utilizadas
adequadamente?
Nível baixo
de ruído
1.20. O nível de
ruído é baixo?
2.20. O nível de
ruído jamais
atrapalha as
atividades
realizadas
na escola?
3.20. São
tomadas
providências
para evitar
excesso de
ruído?
Se há ruídos,
o assunto é
discutido
pedagogicamente
com a
comunidade
escolar?
Rede de esgoto
1.21. A escola está
ligada a um sistema
de esgotamento
sanitário?
2.21. As instalações
de água e esgoto
estão em boas
condições de
funcionamento?
3.21. Questões
relativas ao
saneamento
básico são
discutidas
pedagogicamente
com a
comunidade e
escolar?
Beleza
1.22. A escola
é bonita?
2.22. Há
iniciativas para
preservar e/ou
melhorar a
aparência
da escola?
3.22. Questões
relativas à
estética do
ambiente
são discutidas
pedagogicamente
com a
comunidade
escolar?
45
47. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Suficiência do ambiente
físico escolar.
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Qualidade do ambiente
físico escolar.
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Bom aproveitamento do
ambiente físico escolar.
Idéias para solucionar os principais problemas detectados na dimensão Ambiente físico escolar.
46
48. Dimensão 7
Acesso, permanência
e sucesso na escola
U
O que estão fazendo? Estamos nos esforçando
em trazê-los de volta para a escola? Temos tratado essa situação com o cuidado e o carinho
que ela merece? Ao responder a essas e outras
perguntas relativas a esta dimensão, a comunidade escolar poderá discutir formas de a escola
oferecer boas oportunidades de aprendizagem a
todos os cidadãos.
Na página 53 deste caderno, você pode encontrar
uma sugestão metodológica para as escolas que
desejarem adotar algum mecanismo para trazer de
volta os alunos que abandonaram ou se evadiram.
m dos principais desafios atuais de
nossas escolas é fazer com que crianças e adolescentes nela permaneçam e
consigam concluir os níveis de ensino em idade
adequada, e que jovens e adultos também tenham
os seus direitos educativos atendidos. Será que
sabemos quem são os alunos que, na nossa escola,
apresentam maior dificuldade no processo de
aprendizagem? Sabemos quem são aqueles que
mais faltam na escola? Onde e como eles vivem?
Quais são as suas dificuldades? E os que abandonaram ou se evadiram? Sabemos o motivo?
47
49. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Indicadores e perguntas
1. Número total de falta dos alunos
1.1. A comunidade escolar calcula o número total de faltas dos alunos?
1.2. A comunidade escolar procura compreender as causas das faltas dos alunos?
1.3. A escola possui alguma maneira de atender os alunos com maior número de faltas, buscando
resolver esse problema?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Número total de falta de alunos.
2.Abandono e evasão
2.1. Todas as crianças em idade escolar do entorno freqüentam a escola regularmente?
2.2. A comunidade escolar tem informações sobre a quantidade de alunos que se evadem ou
abandonam a escola?
2.3. A comunidade escolar busca compreender as causas do abandono ou da evasão?
2.4. A escola adota alguma medida para trazer de volta alunos que se evadiram ou abandonaram
a escola? Essas medidas têm gerado bons resultados?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Abandono e evasão.
Para avaliar os resultados dos mecanismos e das medidas para trazer de volta os alunos que se evadiram ou
abandonaram a escola, é importante verificar quantos alunos a escola conseguiu trazer de volta diante do
número de alunos que abandonaram ou se evadiram em determinado ano ou período.
48
50. Dimensão 7 | Acesso, permanência e sucesso na escola
3. Atenção aos alunos com alguma defasagem de aprendizagem
3.1. No dia-a-dia, os professores dão atenção individual àqueles alunos que apresentam dificuldades
de aprendizagem?
3.2. A escola oferece oportunidades especiais para alunos que têm dificuldades de aprendizagem
(como lições extras, grupos de reforço, solicitação de professores externos para realização de
debates ou aulas extras, mobilização de voluntários para apoio, exames de recuperação, etc.)?
3.3. Caso atividades como estas sejam oferecidas, elas conseguem fazer com que os alunos melhorem
seu nível de aprendizagem?
3.4. A escola faz algum tipo de agrupamento especial para atender adequadamente alunos com
alguma defasagem, como classes de aceleração?
3.5. Caso haja algum tipo de agrupamento especial, pode-se afirmar que, de fato, nessas turmas
os alunos têm melhores condições de aprendizagem (atendimento mais individualizado,
metodologias alternativas, etc.)?
3.6. A comunidade escolar tem informações sobre a quantidade de alunos que são reprovados a
cada ano?
3.7. A comunidade escolar sabe quais são as disciplinas que mais reprovam e isso recebe atenção
especial da direção e dos professores?
3.8. A comunidade escolar busca compreender as causas das reprovações?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Atenção aos alunos com
defasagem de aprendizagem.
Para responder a essa questão, calculem quantos alunos, em média, melhoram seu nível de aprendizagem
entre os que se beneficiam anualmente das oportunidades especiais para alunos que estão com dificuldades
de aprendizagem.
49
51. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
4. Atenção às necessidades educativas da comunidade
4.1. A escola costuma fazer campanhas junto à comunidade para que todos que estão fora da
escola se matriculem?
4.2. A escola convoca e atende jovens e adultos analfabetos ou que não têm o ensino fundamental
completo, mas desejam estudar?
4.3. A escola procura encaminhar para outros estabelecimentos de ensino aqueles que não consegue
atender?
4.4. Além da educação formal, a escola oferece outras oportunidades educativas para a comunidade?
4.5. A escola possui e utiliza bem o livro de demanda escolar (livro em que se anotam os dados
dos alunos que buscam vagas e não encontram)?
Explicar resumidamente as razões da cor atribuída pelo grupo ao indicador Atenção às necessidades
educativas da comunidade.
50
52. Anexos
O que é o ECA
O
O Estatuto reconheceu a condição peculiar
da criança e do adolescente como pessoas em
desenvolvimento e estabeleceu que qualquer
atentado, por ação ou omissão, aos direitos
estabelecidos em lei deve ser punido.
É muito importante que as crianças e os
adolescentes conheçam seus direitos para que
possam exercê-los. Professores, funcionários, pais
e mães também precisam conhecer bem o Estatuto
para ensinar aos estudantes e saber respeitar os
direitos nele preconizados. Afinal, como diz a Lei,
criança e adolescente são responsabilidade
conjunta da família, da sociedade e do Estado.
ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente),
Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, define
os direitos das crianças e dos adolescentes
brasileiros. Substituindo o antigo Código de
Menores, trouxe grandes mudanças nos direitos
infanto-juvenis no país. Sua inovação pode ser
resumida em três elementos principais.
O primeiro diz respeito ao reconhecimento
de que crianças e adolescentes são sujeitos de
direitos e que a eles é preciso oferecer proteção integral, ou seja, assegurar-lhes todas as
oportunidades e facilidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social,
em condição de liberdade e dignidade. A proteção integral é responsabilidade da família, da
sociedade e do Estado.
A segunda grande mudança trazida pelo ECA é
a determinação de que crianças e adolescentes
têm prioridade absoluta: têm primazia na proteção e no socorro, precedência no atendimento e
preferência nas políticas públicas.
Onde encontrar o texto completo da Lei:
Conselhos Tutelares.
Conselhos dos Direitos da Criança e do
Adolescente (municipais ou estaduais).
Na internet, ele pode ser acessado pela
página da Fundação Abrinq
(www.fundabrinq.org.br).
O que é o Programa Dinheiro Direto na Escola
I
mplantado em 1995, o PDDE (Programa
Dinheiro Direto na Escola) é uma ação do
Ministério da Educação, executada pelo FNDE
(Fundo Nacional para o Desenvolvimento da
Educação), que consiste no repasse de recursos diretamente às escolas estaduais e municipais do ensino fundamental com mais de
vinte alunos matriculados, além de escolas de
educação especial mantidas por ONGs (organizações não-governamentais), desde que
registradas no CNAS (Conselho Nacional de
Assistência Social).
A operacionalização do Programa tem por base
o princípio da parceria, envolvendo as três esferas
de governo (federal, municipal e estadual) e,
sobretudo, a participação ativa da comunidade
escolar por meio de organizações representativas,
chamadas Unidades Executoras (UEx).
Os recursos podem ser utilizados em qualquer
uma das seguintes finalidades: aquisição de material permanente; manutenção, conservação e
pequenos reparos da unidade escolar; aquisição
de material de consumo necessário ao funcionamento da escola; capacitação e aperfeiçoamento
de profissionais da educação; avaliação da aprendizagem; implementação de projeto pedagógico;
desenvolvimento de atividades educacionais. Os
recursos financeiros repassados pelo FNDE às
escolas beneficiárias são depositados na conta
corrente da Unidade Executora (chamados Conselhos Escolares ou Caixas Escolares), que os utilizará de acordo com as decisões da comunidade.
51
53. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
cas com mais de 99 estudantes matriculados são
obrigadas a criar suas Unidades Executoras para
que sejam beneficiadas pelo PDDE.
Se a escola não possuir Unidade Executora própria, o FNDE transfere o dinheiro para a Secretaria
de Educação do Estado ou para a Prefeitura Municipal a que a escola esteja vinculada. Os recursos
só poderão ser repassados indiretamente para as
escolas com mais de 20 e menos de 100 alunos
matriculados, de acordo com o Censo Escolar do
ano anterior ao do atendimento. As escolas públi-
Contato: SBS Quadra 2, Bloco F, 6º Andar,
Edifício Áurea, Brasília-DF CEP 70070-929
Fax: (61) 212-4156
E-mail: pdde@fnde.gov.br
Sugestão de formato para a elaboração do Plano de Ação
Nome da escola:
Período de duração das ações previstas:
Dimensão
Indicador
Problemas
prioritários
52
Ações
(O que fazer?)
Responsável
Prazo
54. Anexos
Sugestão metodológica para trazer de volta alunos
que abandonaram a escola
O trabalho poderá ser realizado por um grupo
constituído por alunos, professores e outras
pessoas da comunidade escolar.
análise e a verificação das características
comuns aos ex-alunos. O quadro 1 irá facilitar
este trabalho.
7. Observem as características comuns entre
os alunos que abandonaram ou se evadiram,
calculando:
• quantos são do sexo feminino e quantos são
do sexo masculino;
• quantos são moradores da zona rural e quantos
são moradores da zona urbana;
• quantos são negros, brancos, amarelos e
indígenas;
• quantos são portadores de deficiência e
quantos não são;
• quantos, entre os entrevistados, se dispuseram
a retornar imediatamente, no próximo ano, ou
não se dispuseram;
8. Vejam quais são as razões que mais aparecem como explicação para o abandono ou
a evasão escolar. Para tanto, proceda da
seguinte forma: liste todas as razões que
apareceram na fala dos entrevistados; em
seguida, contem quantas vezes cada uma
apareceu e marque o número encontrado
para cada uma das razões listadas. Exemplo
de possíveis razões:
1 – Teve de trabalhar (3 ex-alunos citaram
essa razão).
2 – Não gosta de estudar (6 ex-alunos citaram).
3 – Repetiu o ano e perdeu a vontade de
continuar (10 ex-alunos citaram).
4 – Brigou com um ou mais colegas e teve
medo ou falta de vontade para continuar
(8 ex-alunos citaram).
5 – Brigou com o professor e perdeu a vontade
de estudar (3 ex-alunos citaram).
A tabela 1 (p. 56) facilitará a contabilização final
e a visualização de todos os dados levantados.
1. A partir da lista de matriculados no ano
vigente, identifiquem os que não estão
mais freqüentando as aulas. Verifiquem o
endereço desses ex-alunos junto à diretoria.
Confirmem com os colegas se o endereço
encontrado é válido.
2. Formem pequenos grupos de duas ou três
pessoas para uma visita ao endereço.
3. Quando tiverem a oportunidade de conversar com
o próprio ex-aluno, utilizem o questionário 1
(será preciso reproduzir um questionário para
cada aluno visitado).
4. Mães ou pais podem ajudar a criança pequena
a responder às questões, mas não deixem de
manter a criança presente. Procurem fazer com
que o ex-aluno responda o item sobre raça/
cor, pois esse dado somente é válido quando
a própria pessoa se identifica como tal. Por
isso, se uma pessoa que vocês considerem
negra ou parda/mulata disser que é branca,
marquem “branca”. Não discutam nem façam
quaisquer comentários.
5. Conversem com o ex-aluno e sua família sobre
a importância de estudar e reforcem que a
escola está de braços abertos para recebê-lo
de volta.
A escola precisa promover um processo de
readaptação dos alunos que voltarem a freqüentar as aulas, mesmo que isso ocorra durante o ano letivo.
6. Aplicados os questionários, juntem os dados, fazendo a tabulação para facilitar a
53
55. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
freqüentar a escola. Mais uma razão para se
acionar o Conselho Tutelar ou a Justiça. Se o
grupo que abandonou é constituído por maioria
de pessoas negras, talvez a escola tenha que
trabalhar melhor a questão da discriminação e
do preconceito racial. Se forem problemas de
conflitos pessoais (entre alunos, com professores,
etc.), é preciso desenvolver a questão do diálogo
e da negociação dentro da escola. Pode-se ainda
criar um grupo permanente para orientação de
pais, alunos e ex-alunos sobre a importância de
estudar. Mas várias são as razões possíveis.
Avaliem bem para identificar quais ações trarão
bons resultados.
O que a comunidade escolar pode fazer diante
dos dados encontrados?
Por exemplo, se o que aparece com mais freqüência
como causa do abandono é a necessidade de trabalhar,
a comunidade escolar pode pressionar a Prefeitura e a
Câmara Municipal por programas de bolsa-escola que
cheguem até as crianças e os adolescentes que se
evadiram ou abandonaram a escola (programas que
ofereçam uma bolsa às famílias para que crianças e
adolescentes permaneçam na escola).
Se há casos de trabalho infantil, pode-se procurar
o Conselho Tutelar ou o Poder Judiciário, pois
isso é crime previsto em lei. Além disso, entre 7
e 14 anos as crianças obrigatoriamente têm de
Questionário 1
Quem são os alunos que abandonaram a escola durante o ano?
Nome do aluno
Sexo
(
) Masculino
(
Idade
) Feminino
Local de moradia (informação verificada junto à Prefeitura)
(
) Zona rural
(
) Zona urbana
Qual a sua raça/cor?
(
) Negra
(
) Parda11
(
) Amarela
(
) Branca
(
) Indígena
O aluno é uma pessoa com deficiência?
(
) Não
(
) Sim
Está freqüentando outra escola? Qual?
(
) Sim
Nome da escola:
(
) Não
Manifestou interesse em voltar?
(
) Sim. Imediatamente
(
) Sim. No próximo ano
(
) Não
Razões que o levaram a deixar de freqüentar a escola?
11
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ) reconhece quem se declara mulato, caboclo, cafuzo, mestiço como pardo.
54
56. Anexos
Quadro 1
Apoio à tabulação do questionário 1
LEGENDA
Sexo
(1) masculino
(2) feminino
Local de moradia
(3) zona urbana
(4) zona rural
Aluno
Sexo
Pessoa com deficiência
(10) sim
(11) não
Está freqüentando
outra escola
(12) sim
(13) não
Raça
(5) negra
(6) parda
(7) amarela
(8) branca
(9) indígena
Moradia
(lista por
Raça/
cor
Pessoa
Está
Tem interesse em
voltar à escola
(14) imediatamente
(15) no próximo ano
(16) não
Interesse
Principal
com
freqüentando em voltar
razão
deficiência
ordem
outra escola
pela qual
à escola
alfabética)
deixou de
freqüentar
a escola
Ana
2
3
7
11
Bela
Débora
João
Michel
Roberto
Ruth
55
13
14
Brigou com
o colega
e não quis
mais
estudar.
57. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Tabela 1
Masculino
Local de
Urbana
moradia
Rural
Raça
Negra
Parda
Amarela
Branca
Indígena
Pessoa com
Sim
deficiência
Não
Freqüência
Sim
a outra escola
Não
Disposição
Imediato
de retorno
No próximo ano
Não
Causas do
Saúde
abandono
Trabalho
ou da evasão
Problemas financeiros
Conflitos com outros alunos
Conflitos com professores
Desinteresse
Outros
Total de crianças e adolescentes que
se evadiram ou abandonaram a escola
Fonte: (nome da pesquisa, quem realizou e ano de realização).
56
Feminino
Total
58. Glossário
Onde encontrar informações sobre sua escola e rede
de ensino
• No final do formulário do Censo Escolar.
• Censo Escolar do Inep (www.inep.gov.br)
Fornece informações referentes às matrículas
nas escolas da educação básica.
• DataEscolaBrasil do Inep
(www.dataescolabrasil.inep.gov.br)
Sistema de consulta ao banco de dados da
educação básica que permite o acesso a
informações sobre cada uma das escolas
públicas brasileiras.
• Sinopses Estatísticas da Educação Básica do Inep
(www.inep.gov.br)
Documentos que apresentam dados referentes
a estabelecimento, matrícula, função docente,
movimento e rendimento escolar para as diferentes
modalidades de ensino brasileiras.
• Edudatabrasil do Inep
(www.edudatabrasil.inep.gov.br)
Sistema de consulta que permite à sociedade
acompanhar a evolução dos indicadores educacionais do país.
• Secretarias Estaduais de Educação
(www.mec.gov.br/home/links.shtm)
Na página do MEC você encontra o endereço de
todas as Secretarias Estaduais de Educação do país.
Instituições participantes do Grupo Técnico e da
Coordenação do Projeto13:
Coordenação
• Ação Educativa – Assessoria, Pesquisa e
Informação
www.acaoeducativa.org
• PNUD (Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento)
www.undp.org.br
• Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia do
Ministério da Educação)
www.inep.gov.br
• Unicef (Fundo das Nações Unidas para a
Infância)
www.unicef.org.br
13
Esses sites trazem importantes informações sobre o que está acontecendo na área da educação e das políticas públicas.
57
59. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Grupo técnico
• IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, ligado ao governo federal)
www.ibge.gov.br
• Pólis – Instituto de Estudos, Formação e
Assessoria em Políticas Sociais
www.polis.org.br
• Ipea (Instituto de Pesquisas e Estudos
Avançados, ligado ao governo federal)
www.ipea.gov.br
• Undime (União Nacional dos Dirigentes
Municipais de Educação)
www.undime.org.br
• MEC (Ministério da Educação)
www.mec.gov.br
• Uncme (União Nacional dos Conselhos
Municipais de Educação)
www.upcme.com.br/uncme.htm
• Campanha Nacional pelo Direito à Educação
www.campanhaeducacao.org.br
• Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em
Educação, Cultura e Ação Comunitária)
www.cenpec.org.br
• CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores
em Educação)
www.cnte.org.br
• Consed (Conselho Nacional dos Secretários
Estaduais de Educação)
www.consed.org.br
• Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança
www.fundabrinq.org.br
• Fundescola (Fundo de Fortalecimento da
Escola, programa do MEC nas regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste)
www.fundescola.mec.gov.br
58
60. Bibliografia
GRUPO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS
DE POLÍTICAS PARA ADOLESCENTES DE BAIXA
ESCOLARIDADE E BAIXA RENDA. Adolescência,
escolaridade, profissionalização e renda: propostas
de políticas públicas para adolescentes de baixa
renda e baixa escolaridade. 2002.
GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola.
Alternativas de apoio à democratização da gestão
e à melhoria da educação pública. São Paulo: Ação
Educativa/Unicef/Fundação Ford, 1998.
GUBBINS, Verônica. Incorporación o participación
de las familias? Un desafio más de la Reforma
Educativa. Santiago: Centro de Investigacion y
Desarollo de la Educación (Cide), 1997.
CAMPANHA NACIONAL PELO DIREITO À EDUCAÇÃO.
Consulta sobre qualidade da educação na escola.
São Paulo: Ação Educativa, 2002.
IBGE. Geografia da educação brasileira. Brasília, 2002.
CAMPOS, Maria Malta (org.). Consulta sobre a
qualidade da educação na escola. Relatório técnico
final. São Paulo: Campanha Nacional pelo Direito
à Educação/Fundação Carlos Chagas, 2002.
PROGRAMA CRER PARA VER. A escola na qual
aprendemos a crer e queremos ver. Fundação
Abrinq, 2002 (mimeo.).
PROGRAMA GARAGEM DIGITAL. A experiência
piloto: o desafio de construir o novo. Fundação
Abrinq, 2002 (mimeo.).
CENPEC. Diagnóstico e plano de ação educativa:
uma proposta de trabalho coletivo. Suplemento
Melhoria da Educação no Município. São Paulo:
Fundação Peirópolis, 2003.
PROGRAMA NACIONAL DE INCENTIVOS. La escuela:
el lugar predilecto de lãs ninas y los ninos. Por una
mejor educación para la Colombia que soñamos.
Bogotá, 1996.
_____. O diagnóstico educacional: uma direção
para a ação educativa. Suplemento Melhoria da
educação no município, v. 2. São Paulo: Fundação
Peirópolis, 2003.
MEC. Parâmetros curriculares nacionais: introdução
aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília:
Sef-MEC, 1997.
CPCD. Indicadores de qualidade de projeto.
Araçuaí: Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, s/d.
MORAES, Karla Motta Kiffer de (coord.). Padrões
mínimos de funcionamento da escola do ensino
fundamental: ambiente físico escolar (guia de
consulta). Brasília: Fundescola-MEC, 2002.
FORO EDUCATIVO. Indicadores de política educativa
desde las perspectivas de los niños, niñas y
adolescentes. Revista Agenda Educativa. Lima, 1998.
NOGUEIRA, Madza Julita. Todos pela educação no
município: um desafio para cidadãos. Brasília:
Unicef/Cecip, 1993.
FÓRUM DE EDUCAÇÃO DA ZONA LESTE DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Plano local de
desenvolvimento educativo. São Paulo, 2002.
NÚCLEO DE ESTUDOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS.
A reforma da educação no Brasil: a experiência
da descentralização de recursos no ensino fundamental (estudo de caso). Unicamp, 1998.
FUNDAÇÃO ABRINQ PELOS DIREITOS DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE. Guia Prefeito Amigo da
Criança. São Paulo, 2001.
FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Estudos em avaliação
educacional. São Paulo, n. 18, jul./dez. de 1998.
PROGRAMA GESTÃO PÚBLICA E CIDADANIA.
Construindo indicadores de desenvolvimento
local (relatório das oficinas). São Paulo: Fundação
Getúlio Vargas, 1999.
FUNDESCOLA. Como elaborar o plano de
desenvolvimento da escola. Brasília: MEC, 1999.
59
61. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
SERRÃO, Margarida; BALEEIRO, Clarice.
Aprendendo a ser e a conviver. São Paulo:
Fundação Odebrecht, 1999.
_____. Relatório da situação da infância e da
adolescência brasileiras 2003 (versão preliminar).
Brasília, 2003.
UNDIME, CONSED, UNICEF, CNBB, CONIC.
Geração da paz em um mundo de conflitos
e violências. Vila Velha: Secretaria de Estado
de Direitos Humanos do Governo Federal e
Raio, s/d.
_____. Um mundo para as crianças. Relatório da
sessão especial da Assembléia Geral das Nações
Unidas sobre a Criança: as metas das Nações
Unidas para o milênio. Nova York, 2002.
VALARELLI, Leandro Lamas. Um panorama sobre o
estado da arte do debate sobre indicadores (plataforma
Novib – GT Indicadores). Rio de Janeiro, 2001.
UNICEF. Espaço Criança Esperança: um projeto
pedagógico de inclusão social. Brasília, 2003.
60