O documento discute a importância da imunização ocupacional, destacando que ela é exigida por lei e traz benefícios como melhoria da qualidade de vida dos funcionários, redução de gastos com saúde e aumento da produtividade. O texto também explica quais vacinas devem ser oferecidas, como a hepatite B e influenza anualmente, e que todos os trabalhadores devem receber imunização contra sarampo, rubéola e tétano.
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5HugoDalevedove
Hoje conheceremos o que é CIPA. Veremos quando surgiu, por que é obrigatória, para que serve, e outras situações pertinentes a esse assunto.
A CIPA é muito importante para o bom andamento das questões de Segurança do Trabalho na empresa. Quando CIPA e SESMT conseguem trabalhar em parceria o resultado sempre é positivo.
Apresentação das principais causas e consequências de acidentes para a conscientização do trabalhador sobre a importância da prevenção nos ambientes de trabalho.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE - NR 5HugoDalevedove
Hoje conheceremos o que é CIPA. Veremos quando surgiu, por que é obrigatória, para que serve, e outras situações pertinentes a esse assunto.
A CIPA é muito importante para o bom andamento das questões de Segurança do Trabalho na empresa. Quando CIPA e SESMT conseguem trabalhar em parceria o resultado sempre é positivo.
Apresentação das principais causas e consequências de acidentes para a conscientização do trabalhador sobre a importância da prevenção nos ambientes de trabalho.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
Aula apresentada por Claudia Vidal, chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, chefe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e Preceptora RM - Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas / UFPE - Filiado à EBSERH, durante webinar sobre 'Resistência microbiana: estratégias para o uso racional de antimicrobianos', realizado pelo Proqualis em maio de 2018.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. Porque vacinar?
• Exigência legal
• Melhoria da qualidade de vida do funcionário
• Redução de gastos com medicamentos
• Redução nas visitas ao médico
• Redução dos dias de trabalho perdidos
• Economia média anual por funcionário vacinado
• Evita a queda de produtividade
• Obrigação sanitária
• Aumento da sobrevida
• Benefício assistencial,...
Imunização ocupacional
4. Imunização ocupacional
NR – 32 Segurança e Saúde no Trabalho
em Serviços de saúde
32.2.4.17 Vacinação dos trabalhadores
- Fornecimentos gratuito de imunização contra tétano,
difteria, hepatite B
- Vacinas eficazes contra agentes biológicos expostos
- Obedecer recomendações MS
- Assegurar informação sobre vantagem, efeitos
colaterais, risco por falta da vacinação, guardando
documentos comprovatórios
- Vacinação registrada em prontuário clínico
- Entrega de comprovante de vacinação
5. Imunização ocupacional
PCMSO
- Preservar saúde
- Reduzir acidente
- Aumentar eficiência e qualidade do trabalho
- Reduzir custos operacionais
Estudos indicam que 76 % dos adultos não
completaram seu esquema vacinal.
- VACINA X ATIVIDADE DO TRABALHADOR
17. SBIm 2013/2014
Vacinação para todos os trabalhadores
- Triplice viral – caxumba, rubéola e sarampo : 2 doses
após 1 ano de idade com intervalo minimo de 1 mes
entre elas
- Triplice bacteriana acelular do tipo adulto ( difteria,
tétano, coqueluche) ou dupla bacteriana: após
esquema básico de 3 doses manter reforço a cada 10
anos.
- Influenza : vacina anual
- Hepatite B: três doses 0, 1 e 6 meses
Imunização ocupacional
18. Imunização ocupacional
Vacinação para grupos específicos
- HPV –papilomavirus quadrivalente esquema 0,1 e
6 meses
profissionais do sexo
- Hepatite A: 0 e 6 meses
saúde, alimentos, militares, dejetos e agua
contaminadas, crianças, profissionias do sexo,
aviação, viajante, aguaviários, manicure
- Varicela: duas doses com intervalo 1 a 3 meses
saúde, militares, crianças, aviação, viajante,
aguaviários, receptivos de estranjeiros
SBIm 2013/2014
19. Imunização ocupacional
Vacinação para grupos específicos
- Febre amarela: 1 dose a cada 10 anos
áreas de risco para a doença
- Raiva: 3 doses ( 0, 7 e 14/21 dias)
exposição a animais de risco ou distância
acesso a serviço de saúde
- Febre tifóide: dose única
exposição a dejetos
- Meningocica ACWY : uma dose
saúde, militares, viajante
SBIm 2013/2014
20. Imunização ocupacional
Vacinação para grupos específicos
- Viajante
- Esquema básico completo
- Avaliação de risco para local de destino
- Associar profilaxia para outras doenças e proteção
contra picada de inseto, ingestão de água e
alimentos contaminados
22. 3 tipos – A, B,C
Tipo A – possuem subtipos
HA – hemaglutinina – 16 subtipos
NA – neuraminidase – 9 subtipos
Mais comuns humanos: H1N1,H3N2
Tipo B – não possuem subtipos
Tipo C - não causa doença em humanos
Tipos vírus influenza
Imunização ocupacional
23. Hemisfério norte – nov. a abr. - > jan e fev
Hemisfério sul – abr. a set. - > jun e jul
Tropical – estação da chuvas
5 a 10 % adultos /ano
20 a 30 % crianças/ ano
Epidemiologia - Sazonal
3 a 5 milhões de casos graves por ano e de 250 a
500 mil mortes no mundo
Imunização ocupacional
24. INCUBAÇÃO
1 a 5 dias após
contato com o vírus,
geralmente após 1 a 2 dias
TRANSMISSIBILIDADE
1 a 2 dias antes até 7 dias depois
do início dos sintomas
(crianças até 14 dias)
Imunização ocupacional
28. Vacina gripe X resultados
Estudo na malásia
• Efetividade da vacinação: 73,16%.
• A vacinação contra gripe resultou em 4 vezes menos relatos de segundo ou
terceiro episódio durante o período de acompanhamento.
• Na média, a duração da licença médica foi significantemente menor nos
vacinados.
Samad AH et al. Workplace vaccination against influenza in Malaysia:
Does the Employer Benefit?
Journal of Occupational Health. 2006, 48:1-10.
Imunização ocupacional
29. Estudo na malásia
• Economia de US$53.00 por funcionário vacinado (custos laborais).
• Economia cresceu para até US$899.70 (custos salariais).
• A infecção por influenza nos contato domiciliares de funcionários foi
duas vezes maior entre o grupo não vacinado (4,02%) frente aos
vacinados (2,06%).
• O benefício da saúde foi convertido em benefício financeiro para o
empregador, com economia significativa excedendo o custo total do
programa de vacinação.
Samad AH et al. Workplace vaccination against influenza in
Malaysia: Does the Employer Benefit?
Journal of Occupational Health. 2006, 48:1-10.
Imunização ocupacional
30. Estudo envolvendo 53.382 indivíduos mostrou eficácia de 89% na proteção
da infecção pelo vírus influenza
Isso significa que de 10 indivíduos vacinados, 1 pode permanecer
desprotegido e apresentar a doença, mas em geral o quadro é mais brando
Por isso é importante a alta cobertura vacinal, para diminuir a circulação do
vírus e proporcionar proteção aos indivíduos desprotegidos
Merlin M, Buisson Y. L’évaluatio de l’éfficacité de la vaccination antigrippale dans les armées au cours de l’hiver
1989-1990. Bulletin épidémiologique hebdomadaire 1990; 41:175-176.
Imunização ocupacional
31. Campanha de Vacinação
Definir necessidades de sua empresa
Avaliar número de pessoas a ser vacinadas meta de 70 a 80 %
população alvo
Identificar forma de aquisição e aplicação ( própria ou terceira)
Identificar melhor período para imunização
Realizar comunicação / conscientização
Acompanhar aplicação ou realizá-la
Registrar dados
Acompanhar resultados/ efeitos colaterais
Imunização ocupacional
32. Imunização ocupacional
Cuidados na contratação de empresa ou aquisição de vacinas
Avaliação da rede de frio – garantia da conservação a temperatura
adequada com registros ( 2 a 8 °C) do fabricante ao momento aplicação
Clínicas acreditadas pela SBim
Verificar se empresa possui documentação para vacinação externa –
extra muro – vigilância sanitária
Campanha de vacinação