O documento discute como o historiador Jacques Le Goff estudou o homem medieval na sociedade do Ocidente Cristão. Ele analisou os principais modelos humanos seguidos durante a Alta e Baixa Idade Média, como Jó e Jesus Cristo, respectivamente. Le Goff também descreveu como a Igreja via a sociedade medieval como trifuncional, dividida entre aqueles que oram, guerreiam e trabalham.
Este documento discute a ação graciosa de Deus sobre a vida dos não-eleitos como um efeito colateral da obra redentora de Cristo. Ele resume o pensamento de teólogos como Calvino, Kuyper e Bavinck sobre a doutrina da graça comum, que afirma que Deus concede graças e talentos aos não-eleitos para promover o desenvolvimento da sociedade, apesar de sua falta de salvação. O documento argumenta que há evidências bíblicas de que Deus restringe o pecado e concede dádivas aos
1. O documento apresenta uma biografia detalhada do autor Huberto Rohden, descrevendo sua vida, educação e obra.
2. Rohden publicou mais de 60 obras sobre ciência, filosofia e religião e fundou o movimento Alvorada.
3. O prefácio para a terceira edição do livro sobre Pascal discute porque Pascal apelou de Roma para Jesus e combateu os jesuítas, vendo-os como deturpadores do evangelho de Cristo.
Este documento discute a pergunta "Que Vos Parece do Cristo?" feita por Jesus há quase 2000 anos. O autor analisa as respostas teológicas tradicionais a esta pergunta e propõe que a única resposta verdadeira é a experiência mística individual do Cristo dentro de cada um. A cristicidade individual, e não o cristianismo social organizado, é o caminho para a realização do reino de Deus na Terra.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre filosofia e religião para a era atômica e espacial. O autor defende que (1) Deus é a causa do universo que se manifesta em todas as coisas finitas, (2) o homem é a mais perfeita manifestação consciente de Deus na Terra, e (3) a criação e a evolução não são conceitos opostos, mas complementares, com todas as coisas emanando do infinito e evoluindo através de formas finitas.
O documento discute os perigos do marxismo cultural e como ele se espalha de forma silenciosa na sociedade através da mídia e instituições culturais para substituir a cosmovisão cristã por valores marxistas. Defende que o cristianismo deve determinar e transformar a sociedade, não o contrário, e que o marxismo é contra a liberdade e soberania divina.
O documento discute a possível ligação de Karl Marx com o satanismo, citando poemas e obras de juventude que sugerem influências ocultistas. Apesar de Marx ter sido cristão em sua juventude, algo o levou a se tornar profundamente anti-religioso. Seu drama "Oulanem" parece fazer referência a rituais satânicos e desejar arrastar a humanidade para o abismo. No entanto, não há evidências concretas de que Marx aderiu formalmente ao satanismo.
O documento homenageia Allan Kardec e destaca sua importante contribuição à educação e à codificação da Doutrina Espírita. Resume também brevemente as vidas anteriores de Kardec como o druida Allan Kardec e Jan Huss, ambos dedicados à educação.
A Família Católica, 29 Edição. Outubro 2015judicamedeus
O documento descreve como o liberalismo usa três elementos (veneno, poção e narcótico) para perturbar a razão e extinguir lentamente a vida de uma nação cristã. O liberalismo combina estas três coisas para matar as ideias cristãs, embriagar as almas generosas e adormecer a gente honesta.
Este documento discute a ação graciosa de Deus sobre a vida dos não-eleitos como um efeito colateral da obra redentora de Cristo. Ele resume o pensamento de teólogos como Calvino, Kuyper e Bavinck sobre a doutrina da graça comum, que afirma que Deus concede graças e talentos aos não-eleitos para promover o desenvolvimento da sociedade, apesar de sua falta de salvação. O documento argumenta que há evidências bíblicas de que Deus restringe o pecado e concede dádivas aos
1. O documento apresenta uma biografia detalhada do autor Huberto Rohden, descrevendo sua vida, educação e obra.
2. Rohden publicou mais de 60 obras sobre ciência, filosofia e religião e fundou o movimento Alvorada.
3. O prefácio para a terceira edição do livro sobre Pascal discute porque Pascal apelou de Roma para Jesus e combateu os jesuítas, vendo-os como deturpadores do evangelho de Cristo.
Este documento discute a pergunta "Que Vos Parece do Cristo?" feita por Jesus há quase 2000 anos. O autor analisa as respostas teológicas tradicionais a esta pergunta e propõe que a única resposta verdadeira é a experiência mística individual do Cristo dentro de cada um. A cristicidade individual, e não o cristianismo social organizado, é o caminho para a realização do reino de Deus na Terra.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre filosofia e religião para a era atômica e espacial. O autor defende que (1) Deus é a causa do universo que se manifesta em todas as coisas finitas, (2) o homem é a mais perfeita manifestação consciente de Deus na Terra, e (3) a criação e a evolução não são conceitos opostos, mas complementares, com todas as coisas emanando do infinito e evoluindo através de formas finitas.
O documento discute os perigos do marxismo cultural e como ele se espalha de forma silenciosa na sociedade através da mídia e instituições culturais para substituir a cosmovisão cristã por valores marxistas. Defende que o cristianismo deve determinar e transformar a sociedade, não o contrário, e que o marxismo é contra a liberdade e soberania divina.
O documento discute a possível ligação de Karl Marx com o satanismo, citando poemas e obras de juventude que sugerem influências ocultistas. Apesar de Marx ter sido cristão em sua juventude, algo o levou a se tornar profundamente anti-religioso. Seu drama "Oulanem" parece fazer referência a rituais satânicos e desejar arrastar a humanidade para o abismo. No entanto, não há evidências concretas de que Marx aderiu formalmente ao satanismo.
O documento homenageia Allan Kardec e destaca sua importante contribuição à educação e à codificação da Doutrina Espírita. Resume também brevemente as vidas anteriores de Kardec como o druida Allan Kardec e Jan Huss, ambos dedicados à educação.
A Família Católica, 29 Edição. Outubro 2015judicamedeus
O documento descreve como o liberalismo usa três elementos (veneno, poção e narcótico) para perturbar a razão e extinguir lentamente a vida de uma nação cristã. O liberalismo combina estas três coisas para matar as ideias cristãs, embriagar as almas generosas e adormecer a gente honesta.
Livro o-anticristo-o-poder-oculto-por-trás-da-nova-ordem-mundialELIAS OMEGA
Este documento discute a existência de uma conspiração secreta de famílias poderosas para estabelecer uma Nova Ordem Mundial totalitária através de organizações como as Nações Unidas. Alega que os ataques de 11 de setembro de 2001 fazem parte deste plano. Também menciona que a Bíblia prevê tal conspiração global no fim dos tempos e alerta os cristãos a não ignorarem estes avisos.
O documento discute a defesa da vida humana nas principais religiões e na teologia cristã. Apresenta como as escrituras judaico-cristãs e o islã promovem o valor da vida humana e proíbem o homicídio. Discute como a teologia cristã, desde os Padres da Igreja até o Concílio Vaticano II, enfatiza que a vida é um dom sagrado e que a Igreja deve defender a dignidade da vida contra ameaças como o aborto e eutanásia.
O documento discute como a Igreja Católica foi fundamental para a construção da civilização ocidental ao longo da Idade Média, contrariando a visão predominante de que este período foi de "trevas". Apresenta diversos especialistas que destacam o papel positivo da Igreja no desenvolvimento da ciência, da educação e da caridade. Também critica a propaganda laicista que ataca a Igreja de forma deturpada.
A condição humana no Judaísmo depende da relação com Deus estabelecida na Torá. A felicidade vem do cumprimento dos mandamentos, enquanto o pecado e a desobediência levam ao sofrimento. Embora os seres humanos tenham uma inclinação ao mal, a responsabilidade última pelo pecado recai sobre as escolhas humanas, não sobre Deus. A tradição rabínica debate a responsabilidade divina versus humana pelo bem e pelo mal, e propõe a obediência à Torá e o arrependimento como formas
Este documento discute o metodismo como um movimento libertador na América Latina. Apresenta três pontos principais: 1) O metodismo latino-americano está mais vinculado ao metodismo norte-americano do que ao original britânico; 2) O metodismo latino-americano se desenvolveu como parte do projeto liberal modernizador das elites no século XIX; 3) É necessária uma releitura do metodismo para que ele possa participar significativamente da busca por um novo horizonte histórico para os povos latino-american
1) Paulo comunicava o evangelho de acordo com o contexto pastoral, mas tinha uma cosmovisão fundamentalmente apocalíptica que influenciou sua teologia.
2) A passagem em 2 Tessalonicenses 2:6-7 ilustra como a perspectiva apocalíptica de Paulo influenciava sua percepção de missão.
3) A tese é que "aquilo que detém" refere-se à "pregação do evangelho" e "aquele que detém" refere-se ao próprio apóstolo Paulo.
O documento discute a necessidade de ecumenismo e tolerância entre religiões para promover a paz mundial. O autor argumenta que Jesus pregava a compaixão por todos e que a violência muitas vezes foi justificada em nome da religião. Ele defende o diálogo inter-religioso como essencial para evitar conflitos e assegurar um futuro pacífico para a humanidade.
- O texto discute o significado da palavra "educar", que vem do latim "educare" e significa "conduzir para fora" ou "direcionar para fora".
- Explica que as instituições de ensino já existiam na época de Jesus, porém a educação em si ainda precisava evoluir para incluir os ensinamentos do Cristo sobre amor e fraternidade.
- Aponta que o exemplo de Jesus mostrou um novo caminho baseado no perdão e no amor ao próximo, influenciando seus seguidores a fundarem casas de socorro
1) O documento discute a importância da ação social cristã e define os termos relacionados como evangelho social, assistência social e serviço social.
2) Ele argumenta que os cristãos têm a responsabilidade bíblica de trabalhar para erradicar os vícios sociais que prejudicam os seres humanos e desvirtuam a criatura de Deus.
3) O documento afirma que os profetas, Jesus e os primeiros cristãos apoiam o envolvimento ativo dos cristãos nos processos históricos de acordo com os padrões do Reino
Lógico que Eusébio de Cesareia escreveu a história da Igreja de acordo com o seu ponto de vista, portanto não existe isenção total, nem devemos esperar isto de ninguém. Mas o valor da sua obra é inestimável, porque através destes dez livros de Eusébio que eu aglutinei em dois volumes nos enriquece com informações que estariam perdidas para sempre se não fosse o espírito empreendedor de Eusébio. Dentro do possível ele procurou ser fiel aos textos que ele tinha em mãos, coletando histórias e dados indispensáveis para entendermos o desenvolvimento do cristianismo nos primeiros séculos.
Este documento descreve a história da espiritualidade cristã desde os tempos da Igreja Primitiva até o século III d.C. Resumidamente:
1) Os cristãos primitivos viviam em minoria e perseguição, mas mantinham forte sentido de comunidade e partilha apoiados na fé na ressurreição.
2) A espiritualidade se sustentava no testemunho do martírio e na presença do Espírito Santo entre eles.
3) Alguns cristãos
A visão feminista da Bíblia: uma análise sob a perspectiva adventistaO Anúncio Final
O objetivo deste artigo é fazer, por meio de uma pesquisa bibliográfica, uma avaliação da visão feminista da Bíblia sob a perspectiva adventista. A pesquisa avalia alguns textos representativos da teologia feminista, desde a primeira onda até a contemporaneidade, bem como declarações de ativistas e teólogas feministas a respeito da Bíblia. Através desta pesquisa, é possível concluir que há uma tensão significativa entre a visão feminista e a perspectiva adventista a respeito da Bíblia.
O documento discute a representação do diabo ao longo da história e como isso influenciou eventos violentos. Ele argumenta que a Bíblia apresenta Satanás como um ser real e não um símbolo, mas que a filosofia grega levou a Igreja a ver o mal como uma abstração. Isso levou a uma visão confusa do diabo na Idade Média e justificou perseguições como as Cruzadas e a Inquisição. Grandes tragédias como a Segunda Guerra Mundial mostraram que a noção de mal não pode ser
O documento analisa o evangelho de Lucas e como ele retrata Jesus de uma forma que poderia tocar o povo grego da época, enfatizando três aspectos: 1) Jesus é apresentado como o homem perfeito, vivendo um padrão de vida segundo o coração de Deus; 2) Os feitos de Jesus encheriam de assombro o coração dos gregos, que buscavam a perfeição; 3) O evangelho de Lucas destaca Jesus como o herói supremo, cumprindo profecias e realizando feitos maiores do que os heróis
O documento discute as visões filosóficas e religiosas sobre o corpo humano ao longo da história. Ele apresenta perspectivas como a visão de Gregório Magno de que o corpo é uma "abominável vestimenta da alma" e a visão da Igreja de que o corpo é o "Corpo de Cristo". O documento também discute obras de pensadores como João de Salisbury e seu conceito de que "O Estado é um corpo" e a visão de que a cidade é composta pelos "corpos de ofício" de seus habitantes.
[1] O documento é a primeira lição do segundo trimestre de 2006 do curso bíblico CPAD, discutindo as sutilezas de Satanás no fim dos tempos. [2] A lição analisa como Satanás usa disfarces e estratégias para disseminar heresias através de "palavras persuasivas" e "vãs sutilezas". [3] O texto bíblico em Colossenses 2.4-11 é usado para mostrar como Cristo é superior aos "rudimentos do mundo", ou poderes demoníacos, pregados pelos
O documento discute as lições do Calvário, incluindo a compaixão de Jesus e a ignorância que atenua a culpa. Apesar da difusão do Cristianismo, a conduta moral da humanidade evolui lentamente, e a ignorância já não serve como desculpa para não seguir os ensinamentos de Jesus.
A implosão da_mentira_do_século_siegfried_ellwanger_castanELIAS OMEGA
- O documento apresenta trechos de um livro que questiona a narrativa oficial sobre o Holocausto.
- O autor afirma que a matemática desmente os números apresentados sobre a população judaica antes, durante e após a Segunda Guerra Mundial.
- Ele argumenta que a narrativa do "genocídio de 6 milhões de judeus" não se sustenta quando se analisam os dados populacionais.
O documento discute as lições do Calvário, incluindo a compaixão de Jesus e como a ignorância pode atenuar a culpa. Também reflete sobre como, apesar do avanço intelectual, a humanidade tem demorado a evoluir moralmente, e a ignorância já não serve como desculpa para não seguir os ensinamentos de Cristo.
Este documento descreve o Talmud, o livro sagrado do judaísmo, como uma literatura rabínica supremacista e de ódio. Ele afirma que o Talmud anula a Bíblia e toma precedência sobre ela no judaísmo. O documento também cita vários ensinamentos do Talmud que promovem o ódio e a discriminação contra não-judeus.
O documento descreve a transição da Antiguidade Tardia para a Idade Média na Europa, marcada pelas invasões bárbaras e o enfraquecimento do Império Romano. A Igreja Católica e os reinos francos desempenharam papel importante na cristianização e organização política. Carlos Magno expandiu o Império Carolíngio, mas após sua morte ele se fragmentou, dando origem ao sistema feudal de senhores e vassalos.
O documento discute a formação do feudalismo na Europa após as invasões germânicas e a queda do Império Romano do Ocidente. Ele fornece objetivos e habilidades sobre as novas relações decorrentes da ruralização e como o feudalismo foi construído. Também inclui links para artigos e jogos sobre o feudalismo para estudar mais sobre o assunto.
Livro o-anticristo-o-poder-oculto-por-trás-da-nova-ordem-mundialELIAS OMEGA
Este documento discute a existência de uma conspiração secreta de famílias poderosas para estabelecer uma Nova Ordem Mundial totalitária através de organizações como as Nações Unidas. Alega que os ataques de 11 de setembro de 2001 fazem parte deste plano. Também menciona que a Bíblia prevê tal conspiração global no fim dos tempos e alerta os cristãos a não ignorarem estes avisos.
O documento discute a defesa da vida humana nas principais religiões e na teologia cristã. Apresenta como as escrituras judaico-cristãs e o islã promovem o valor da vida humana e proíbem o homicídio. Discute como a teologia cristã, desde os Padres da Igreja até o Concílio Vaticano II, enfatiza que a vida é um dom sagrado e que a Igreja deve defender a dignidade da vida contra ameaças como o aborto e eutanásia.
O documento discute como a Igreja Católica foi fundamental para a construção da civilização ocidental ao longo da Idade Média, contrariando a visão predominante de que este período foi de "trevas". Apresenta diversos especialistas que destacam o papel positivo da Igreja no desenvolvimento da ciência, da educação e da caridade. Também critica a propaganda laicista que ataca a Igreja de forma deturpada.
A condição humana no Judaísmo depende da relação com Deus estabelecida na Torá. A felicidade vem do cumprimento dos mandamentos, enquanto o pecado e a desobediência levam ao sofrimento. Embora os seres humanos tenham uma inclinação ao mal, a responsabilidade última pelo pecado recai sobre as escolhas humanas, não sobre Deus. A tradição rabínica debate a responsabilidade divina versus humana pelo bem e pelo mal, e propõe a obediência à Torá e o arrependimento como formas
Este documento discute o metodismo como um movimento libertador na América Latina. Apresenta três pontos principais: 1) O metodismo latino-americano está mais vinculado ao metodismo norte-americano do que ao original britânico; 2) O metodismo latino-americano se desenvolveu como parte do projeto liberal modernizador das elites no século XIX; 3) É necessária uma releitura do metodismo para que ele possa participar significativamente da busca por um novo horizonte histórico para os povos latino-american
1) Paulo comunicava o evangelho de acordo com o contexto pastoral, mas tinha uma cosmovisão fundamentalmente apocalíptica que influenciou sua teologia.
2) A passagem em 2 Tessalonicenses 2:6-7 ilustra como a perspectiva apocalíptica de Paulo influenciava sua percepção de missão.
3) A tese é que "aquilo que detém" refere-se à "pregação do evangelho" e "aquele que detém" refere-se ao próprio apóstolo Paulo.
O documento discute a necessidade de ecumenismo e tolerância entre religiões para promover a paz mundial. O autor argumenta que Jesus pregava a compaixão por todos e que a violência muitas vezes foi justificada em nome da religião. Ele defende o diálogo inter-religioso como essencial para evitar conflitos e assegurar um futuro pacífico para a humanidade.
- O texto discute o significado da palavra "educar", que vem do latim "educare" e significa "conduzir para fora" ou "direcionar para fora".
- Explica que as instituições de ensino já existiam na época de Jesus, porém a educação em si ainda precisava evoluir para incluir os ensinamentos do Cristo sobre amor e fraternidade.
- Aponta que o exemplo de Jesus mostrou um novo caminho baseado no perdão e no amor ao próximo, influenciando seus seguidores a fundarem casas de socorro
1) O documento discute a importância da ação social cristã e define os termos relacionados como evangelho social, assistência social e serviço social.
2) Ele argumenta que os cristãos têm a responsabilidade bíblica de trabalhar para erradicar os vícios sociais que prejudicam os seres humanos e desvirtuam a criatura de Deus.
3) O documento afirma que os profetas, Jesus e os primeiros cristãos apoiam o envolvimento ativo dos cristãos nos processos históricos de acordo com os padrões do Reino
Lógico que Eusébio de Cesareia escreveu a história da Igreja de acordo com o seu ponto de vista, portanto não existe isenção total, nem devemos esperar isto de ninguém. Mas o valor da sua obra é inestimável, porque através destes dez livros de Eusébio que eu aglutinei em dois volumes nos enriquece com informações que estariam perdidas para sempre se não fosse o espírito empreendedor de Eusébio. Dentro do possível ele procurou ser fiel aos textos que ele tinha em mãos, coletando histórias e dados indispensáveis para entendermos o desenvolvimento do cristianismo nos primeiros séculos.
Este documento descreve a história da espiritualidade cristã desde os tempos da Igreja Primitiva até o século III d.C. Resumidamente:
1) Os cristãos primitivos viviam em minoria e perseguição, mas mantinham forte sentido de comunidade e partilha apoiados na fé na ressurreição.
2) A espiritualidade se sustentava no testemunho do martírio e na presença do Espírito Santo entre eles.
3) Alguns cristãos
A visão feminista da Bíblia: uma análise sob a perspectiva adventistaO Anúncio Final
O objetivo deste artigo é fazer, por meio de uma pesquisa bibliográfica, uma avaliação da visão feminista da Bíblia sob a perspectiva adventista. A pesquisa avalia alguns textos representativos da teologia feminista, desde a primeira onda até a contemporaneidade, bem como declarações de ativistas e teólogas feministas a respeito da Bíblia. Através desta pesquisa, é possível concluir que há uma tensão significativa entre a visão feminista e a perspectiva adventista a respeito da Bíblia.
O documento discute a representação do diabo ao longo da história e como isso influenciou eventos violentos. Ele argumenta que a Bíblia apresenta Satanás como um ser real e não um símbolo, mas que a filosofia grega levou a Igreja a ver o mal como uma abstração. Isso levou a uma visão confusa do diabo na Idade Média e justificou perseguições como as Cruzadas e a Inquisição. Grandes tragédias como a Segunda Guerra Mundial mostraram que a noção de mal não pode ser
O documento analisa o evangelho de Lucas e como ele retrata Jesus de uma forma que poderia tocar o povo grego da época, enfatizando três aspectos: 1) Jesus é apresentado como o homem perfeito, vivendo um padrão de vida segundo o coração de Deus; 2) Os feitos de Jesus encheriam de assombro o coração dos gregos, que buscavam a perfeição; 3) O evangelho de Lucas destaca Jesus como o herói supremo, cumprindo profecias e realizando feitos maiores do que os heróis
O documento discute as visões filosóficas e religiosas sobre o corpo humano ao longo da história. Ele apresenta perspectivas como a visão de Gregório Magno de que o corpo é uma "abominável vestimenta da alma" e a visão da Igreja de que o corpo é o "Corpo de Cristo". O documento também discute obras de pensadores como João de Salisbury e seu conceito de que "O Estado é um corpo" e a visão de que a cidade é composta pelos "corpos de ofício" de seus habitantes.
[1] O documento é a primeira lição do segundo trimestre de 2006 do curso bíblico CPAD, discutindo as sutilezas de Satanás no fim dos tempos. [2] A lição analisa como Satanás usa disfarces e estratégias para disseminar heresias através de "palavras persuasivas" e "vãs sutilezas". [3] O texto bíblico em Colossenses 2.4-11 é usado para mostrar como Cristo é superior aos "rudimentos do mundo", ou poderes demoníacos, pregados pelos
O documento discute as lições do Calvário, incluindo a compaixão de Jesus e a ignorância que atenua a culpa. Apesar da difusão do Cristianismo, a conduta moral da humanidade evolui lentamente, e a ignorância já não serve como desculpa para não seguir os ensinamentos de Jesus.
A implosão da_mentira_do_século_siegfried_ellwanger_castanELIAS OMEGA
- O documento apresenta trechos de um livro que questiona a narrativa oficial sobre o Holocausto.
- O autor afirma que a matemática desmente os números apresentados sobre a população judaica antes, durante e após a Segunda Guerra Mundial.
- Ele argumenta que a narrativa do "genocídio de 6 milhões de judeus" não se sustenta quando se analisam os dados populacionais.
O documento discute as lições do Calvário, incluindo a compaixão de Jesus e como a ignorância pode atenuar a culpa. Também reflete sobre como, apesar do avanço intelectual, a humanidade tem demorado a evoluir moralmente, e a ignorância já não serve como desculpa para não seguir os ensinamentos de Cristo.
Este documento descreve o Talmud, o livro sagrado do judaísmo, como uma literatura rabínica supremacista e de ódio. Ele afirma que o Talmud anula a Bíblia e toma precedência sobre ela no judaísmo. O documento também cita vários ensinamentos do Talmud que promovem o ódio e a discriminação contra não-judeus.
O documento descreve a transição da Antiguidade Tardia para a Idade Média na Europa, marcada pelas invasões bárbaras e o enfraquecimento do Império Romano. A Igreja Católica e os reinos francos desempenharam papel importante na cristianização e organização política. Carlos Magno expandiu o Império Carolíngio, mas após sua morte ele se fragmentou, dando origem ao sistema feudal de senhores e vassalos.
O documento discute a formação do feudalismo na Europa após as invasões germânicas e a queda do Império Romano do Ocidente. Ele fornece objetivos e habilidades sobre as novas relações decorrentes da ruralização e como o feudalismo foi construído. Também inclui links para artigos e jogos sobre o feudalismo para estudar mais sobre o assunto.
A sociedade antiga não tinha leis escritas, o direito baseava-se nos costumes e tradições da população. O aumento do custo de vida e as invasões bárbaras trouxeram desafios para o sistema consuetudinário.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
A população européia cresceu a partir do século XI, levando a uma expansão das áreas ocupadas através de arroteias e colonização que criaram novas cidades. Novas técnicas como o uso do ferro, charruas e afolhamento trienal permitiram melhorar a agricultura e os transportes terrestres e marítimos, impulsionando o comércio.
O documento resume as principais características da arte medieval na Europa entre os séculos V e XV. A arte nesse período era principalmente sacra e religiosa, com foco na arquitetura de igrejas em estilos românicos e góticos, além de esculturas, vitrais, mosaicos e iluminuras com temas bíblicos. A Igreja Católica detinha grande poder e influência sobre a sociedade medieval.
O documento discute as representações de Deus e do Diabo na espiritualidade medieval. Explora como Deus era visto pelos diferentes grupos sociais e como a Igreja exercia poder através dos sacramentos. Também examina como a figura do Diabo foi construída pela Igreja para demonizar práticas pagãs e como isso levou a uma percepção de que o Diabo estava em toda parte, mesmo dentro da cristandade.
Jacques Le Goff foi um importante historiador francês do século XX. Ele estudou em Paris e Praga e lecionou em diversas universidades francesas. Seus principais livros trataram da civilização medieval e da nova história. Le Goff se opôs ao uso da história para fins políticos e renovou o ensino da disciplina.
Finalização do trabalho de sociologia sobre religiãoprofroberto2009
O documento discute a influência da religião na sociedade e origens do ser humano, além de tentativas de definir religião. A religião é vista como ligação com o divino e apresenta características como símbolos, rituais e crenças em deuses ou forças divinas. Teorias tentam explicar funções sociais da religião.
O slide busca uma síntese das propostas historiográficas desde o positivismo até as discussões atuais, para que possamos compreender melhor o que se passa atualmente na historiografia.
retalhosdahistoria.blogspot.com
1) A sociedade medieval era tripartida, dividida entre clero, nobreza e povo.
2) O clero gozava de privilégios como isenções fiscais e controle cultural. A nobreza detinha terras e cobrava impostos.
3) O povo, a maior parte da população, era composto principalmente por camponeses que pagavam diversos impostos e tinham pouco espaço para mobilidade social.
1) A historiografia positivista do século XIX se caracterizou por se concentrar na pesquisa exaustiva de fatos através de percepção sensorial e documentação, visando estabelecer leis gerais da história.
2) Os principais positivistas, como Comte, Taine e Renan, deram ênfase aos fatores ambientais, raciais e circunstanciais na análise histórica.
3) No entanto, a abordagem positivista também apresentava limitações como a passividade do historiador e a ênfase
O Renascimento foi um período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna caracterizado pela retomada da cultura clássica greco-romana e valorização da razão e do ser humano. Começou na Itália nos séculos XIV-XV através do contato com bizantinos e árabes e se espalhou pela Europa nos séculos posteriores, promovendo avanços nas artes, ciências, filosofia e literatura.
O documento resume as principais correntes da historiografia: Positivismo, Materialismo Histórico e Escola dos Annales. O Positivismo enfatiza os fatos históricos narrados de forma cronológica, o Materialismo Histórico de Karl Marx foca no aspecto econômico, e a Escola dos Annales incorporou outros campos ao estudo da História.
1) O século X marcou o fim das invasões bárbaras e o início de novas técnicas agrícolas e melhorias climáticas na Europa.
2) Cruzadas e Reconquista levaram ao expansionismo cristão ocidental e reabertura do Mediterrâneo no século XI.
3) Cruzadas criaram entrepostos comerciais entre a Europa e o Oriente, impulsionando o comércio em Veneza e Gênova.
O documento descreve o Renascimento cultural e científico na Europa entre os séculos XIV e XVI, caracterizado pelo humanismo, racionalismo e retorno aos valores clássicos da Grécia e Roma. O Renascimento teve início na Itália, impulsionado pelo comércio nas cidades e mecenato das famílias Medici e Sforza, e se expandiu para outros países devido à migração de artistas e invenção da imprensa. Grandes nomes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Shakespeare e Cervantes marcaram esse perí
Este documento fornece uma visão geral de uma aula introdutória sobre o Microsoft PowerPoint, ensinando habilidades básicas como adicionar texto e imagens, navegar entre slides, aplicar modelos de design, organizar conteúdo usando layouts e preparar-se para apresentações.
O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
O documento descreve a mentalidade medieval na Europa do século 14, uma época de crise após a Peste Negra. A visão de mundo era religiosa, com a Igreja como autoridade central e foco na salvação da alma através da resignação diante do sofrimento. A vida material era pouco valorizada e a natureza vista como fonte de pecado.
Um Índio Didático. Notas para o estudo de representações - Everardo Pereira G...Junior Ferreira
1. O documento discute a representação do índio nos livros didáticos e como essas representações podem perpetuar valores e atitudes socialmente privilegiadas.
2. Analisa como as sociedades tendem a ver os "outros" como ameaçadores ou inferiores, distorcendo suas realidades através de estereótipos e generalizações.
3. Tem como objetivo principal analisar quais imagens do índio são mais comuns nos livros didáticos de história e como essas representações são transmitidas às novas gerações.
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C José Lima
O documento discute a mensagem do Messias Jesus e seus seguidores de acordo com as leituras bíblicas do domingo. Resume que Jesus é o Messias ungido por Deus, que enfrentará a morte mas a vencerá, e que seus seguidores devem renunciar a si mesmos e carregar a cruz diariamente para segui-lo. Também destaca que no Cristianismo não há distinções entre judeus e não-judeus, escravos e livres, homens e mulheres.
1) O documento discute a evolução histórica da concepção de trabalho, desde a Antiguidade Greco-Romana até a modernidade.
2) Na Antiguidade, o trabalho era visto como algo indigno e servil, enquanto na Idade Média passou a ser considerado um bem, embora árduo.
3) A modernidade trouxe uma glorificação do trabalho e sua valorização como fonte de progresso e felicidade, embora críticos como Marx apontassem suas contradições e alienação.
A representação do sujeito pós-moderno em dois contos de Rubem FonsecaPedro Lima
Este documento discute a representação do sujeito pós-moderno em dois contos de Rubem Fonseca. Primeiro, apresenta as principais características do indivíduo pós-moderno, como a construção de identidades multifacetadas e a busca por mudança. Em seguida, analisa como esses elementos aparecem nos contos "O Cobrador" e "Mandrake" através da construção dos protagonistas.
O documento discute a crise atual das religiões e como as estruturas sociais coercitivas ao longo da história contribuíram para a agonia cíclica das civilizações. A repressão extrema em nome da moral e da religião deformou a natureza humana e levou à rebelião dos instintos naturais, enfraquecendo as religiões. A hipocrisia resultante foi um fator crucial nesse processo. Uma compreensão verdadeira da natureza humana é a chave para resolver a crise religiosa.
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfQueleLiberato
1) O documento discute as diferentes teorias raciais do século XIX, como o positivismo, evolucionismo e darwinismo.
2) No século 18, teorias como as de Buffon e De Pauw passaram a ver os povos americanos como "primitivos" e "degenerados", contrariando visões mais positivas como a de Rousseau.
3) No século XIX, essas teorias serviram de base para novas interpretações raciais, embora tenham sido usadas de forma particular em cada local.
Este documento descreve os principais pensadores do liberalismo teológico protestante no século XIX, incluindo Schleiermacher, Strauss e Kierkegaard. O liberalismo teológico procurou harmonizar o protestantismo com as ideias liberais da época, questionando a inspiração bíblica literal e reduzindo a fé cristã a princípios éticos e morais. O documento fornece detalhes sobre as visões de cada pensador e como eles influenciaram o protestantismo.
1) Herculano Pires discute a existência de Deus como um Ser existente que pode ser percebido através da razão e experiência humana, ao invés de um conceito abstrato e incompreensível.
2) Ele argumenta que Deus existe em nossa realidade como um companheiro e guia, e não como um tirano distante e sádico como retratado pelas religiões.
3) A existência de Deus pode ser provada pela intimidade natural que estabelecemos com Ele em nossa própria existência e na criação ao nosso redor
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
O documento traça as raízes históricas do dualismo sagrado/secular desde o pensamento grego até os dias atuais. Muitos pensadores cristãos adotaram elementos dualistas que separavam o mundo material do espiritual. A Reforma tentou integrar a fé à vida cotidiana, mas o Iluminismo privatizou a religião. Hoje, o cristianismo precisa oferecer uma perspectiva abrangente que una o sagrado e o secular.
1) O documento discute a visão de Tomás de Aquino e da Igreja Católica sobre o suicídio, analisando perspectivas históricas desde a Antiguidade.
2) A Igreja se opõe ao suicídio direto, vendo a vida como um dom de Deus do qual o homem não é proprietário.
3) O texto compara as visões de filósofos como Platão, Aristóteles e estoicos sobre o suicídio.
O documento discute a teologia, definindo-a como o estudo de Deus e Sua relação com o universo. Apresenta brevemente a teologia cristã bíblica e como ela foi preservada ao longo dos séculos, apesar de controvérsias. Também discute influências filosóficas e científicas nos desenvolvimentos teológicos do século XX.
Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...ELIAS OMEGA
O documento apresenta uma resenha do livro "Jardim das Aflições" de Olavo de Carvalho. O autor critica o uso do epicurismo como fundamento para a ética moderna e sua influência no marxismo. Ele também discute como o cristianismo rompeu com a religião anterior ao colocar a relação direta entre a alma e Deus, ao invés da sociedade, gerando reações gnósticas que buscavam restaurar o papel do mundo natural e social.
A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...CAHRA
Este documento discute a influência da Igreja Católica Romana na vida cotidiana durante a Idade Média na Europa. A Igreja detinha grande poder político e social, controlando a educação e a saúde das pessoas. A Igreja também possuía grandes extensões de terra e cobrava impostos da população, o que a tornava muito rica. A vida cotidiana dos camponeses e monges era fortemente influenciada pelas crenças e práticas promovidas pela Igreja Católica.
O documento descreve as mudanças culturais, sociais e intelectuais que ocorreram nos séculos XV e XVI na Europa, conhecidas como Renascimento. O alargamento do conhecimento e as inovações técnicas permitiram progressos materiais e uma evolução sociocultural. O Humanismo valorizou a razão, o indivíduo e as capacidades humanas, em contraste com a visão medieval teocêntrica. O Renascimento foi um período de produção cultural inspirada na Antiguidade Clássica.
Os mitos procuram explicar fenômenos naturais e questões fundamentais da existência humana através de narrativas que envolvem seres sobrenaturais. Eles eram transmitidos de geração em geração e estavam ligados a rituais e cerimônias religiosas. Os mitos abordam temas como a criação do mundo, a origem dos deuses e da humanidade, e a morte, entre outros assuntos universais.
Os mitos são histórias tradicionais que explicam fenômenos do mundo de forma simbólica. Eles abordam temas como a origem do mundo, ciclos da natureza e a morte, tentando responder perguntas fundamentais do ser humano. Os mitos eram transmitidos entre gerações e faziam parte de rituais religiosos de diferentes culturas.
O documento resume a teoria de Rousseau sobre o estado de natureza e a origem das desigualdades na sociedade. De acordo com Rousseau, no estado de natureza os homens viviam isolados sem propriedade privada ou desigualdades. A propriedade privada foi o que levou à desigualdade social ao introduzir noções de posse individual.
Este documento discute a construção histórica dos Estados modernos absolutistas no mundo ocidental. Resume que a transição do mundo medieval teocêntrico para o moderno cosmos homocêntrico estruturado pela racionalidade levou ao surgimento dos Estados laicos e soberanos após as guerras religiosas. Também observa que as incipientes igrejas patrocinaram guerras em defesa do seu deus único, e que só a paz poderia ser estabelecida quando o homem voltasse ao seu devido lugar e comando.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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2. O HOMEM COMO OBJETO DA HISTÓRIA.
Muitas vezes, até mesmo na escola em que estudamos, ouvimos
falar que durante a Idade Média não houve uma produção
artística e cultural, que os homens não eram capazes de
desenvolver qualquer tipo de produção sem estar atrelada às
questões religiosas. Que a Idade Média era a “Idade das
Trevas3”.
Em parte, este pensamento não está correto, pois através da
afirmação de que durante este período a cultura de modo
geral não se desenvolveu, ou que era “fraca”, “gótica”,
“grosseira”, muitos intelectuais compactuaram com a ideia de
que a Idade Média nada mais era do que um longo intervalo
que interrompeu o desenvolvimento humano e que se interpôs
entre a antiguidade clássica e o renascimento. Mas temos que
admitir a dimensão religiosa imposta na vida dos indivíduos
medievais que não concebem o mundo sem atribuir a todos os
fenômenos características divinas.
3. A disciplina histórica estuda os fenômenos sociais provocados pelas ações
humanas. Ao contrário da historiografia do século XIX, que priorizava a ação
dos indivíduos considerados “heróis” devido à sua trajetória de vida e grandes
feitos para a sociedade de seu tempo, a historiografia do século XX não prioriza a
ação individual destes indivíduos heróicos, mas buscam entender através dos
diversos indivíduos que compõem uma determinada realidade social. Em uma
frase o historiador Lucien Febvre definiu o que era a medida da História: “O
homem, medida da história, sua única medida. Mais ainda, sua única razão de
ser”. E continua:Os homens, único objeto da história – de uma história que não
se interessa por um qualquer homem abstrato, eterno, imutável e perpetuamente
idêntico a si próprio – os homens, membros destas sociedades, numa época bem
determinada do seu desenvolvimento – os homens dotados de múltiplas funções,
de atividades diversas, com preocupações e atitudes diferentes, que se misturam,
se chocam, se contradizem, acabando por firmar uma paz de compromisso,
um modus vivendi a que se chama vida. (FEBVRE, Lucien. Apud. Le Goff. 1989,
p. 9)
4. Mas qual é o homem que interessa aos historiadores da Idade
Média? Seria o homem, ou os homens? Esta é a indagação de
Jacques Le Goff na obra O Homem Medieval. Através da
abordagem oferecida por Le Goff neste livro, o historiador
estuda os homens na sociedade do Ocidente Cristão, nas suas
principais funções e no concreto do seu status social. Entende
que o Ocidente Cristão se divide temporalmente em duas
fases: a primeira entre o ano mil e o século XII e a segunda a
partir do século XIII quando temos tempos conturbados
devido às transformações do cenário feudal.
Entre estas duas fases que demarcam a Alta Idade Média e a
Baixa Idade Média, temos exemplos de modelos humanos que
se modificam através do tempo. Assim, o exemplo humano
seguido durante a alta Idade média será o modelo bíblico de
Jó. Para Le Goff, o livro de Jó foi muito lido utilizado e
valorizado pelos clérigos da época, pois oferecia um modelo de
vida e submissão a Deus.
5. De acordo com Le Goff, Jó é o modelo
bíblico em que a imagem do homem melhor
se encarnou. Havia um fascínio muito
grande pelo personagem do Velho
Testamento, por ter que aceitar a vontade de
Deus sem
buscar nenhuma outra explicação para os
fenômenos que abatiam sua vida. Porém da
História de Jó, os homens medievais
conheciam mais os episódios de sua
humilhação perante Deus. Porém, a história
deste homem foi uma formadora do domínio
do imaginário1 medieval. Deste modo, a
imagem ao lado privilegia a figura de Jó
devorado pelas feridas em meio a um
ambiente imundo. Um leproso, que para os
medievais se tratava de um farrapo humano.
6. A partir do século XIII o homem símbolo do
sofrimento deixa de ser Jó e passa a ser o
próprio Deus, Jesus. Para Le Goff, Deus
passa a se relacionar mais com os homens a
partir do momento em que ele é encarado
como uma figura humana. Ocorre uma
aproximação entre a divindade e os homens
medievais, que identificam seus sofrimentos
ao martírio de Cristo. Portanto o calvário, a
crucificação, o ultraje, a piedade, são os
elementos que prevalecem, pois quem sofre
agora é o próprio Deus.
7. Por uma perturbante inversão de imagem, o homem que
sofre agora é o Deus da encarnação, Cristo. E a imagem
que prevalece, no século XV, é a de Jesus com o manto de
púrpura e a coroa de espinhos do escárnio, tal como Pilatos
o mostra à multidão... dizendo “Eis o homem”. Este
homem excepcional da história humana é agora a figura
simbólica do homem que sofre, do humilhado, mas divino.
(Le Goff, 1989, p. 12) De que forma o Deus encarnado na
figura de Jesus Cristo pode ser um modelo de homem para
os indivíduos medievais?
Além destes modelos seguidos pelos indivíduos medievais,
os homens da Idade Média não se limitam a uma relação
frente a frente com Deus. O homem está envolvido em uma
luta entre o Bem e o Mal, entre Deus e Satanás. Para Le
Goff, o cristianismo negou o maniqueísmo na doutrina, ou
seja, a idéia de que exista uma força maligna tão grande
que superasse a vontade divina. Não cabe na teologia cristã
um espaço para dois deuses. Para os clérigos medievais,
Satanás recebeu de Deus deixou um poder sobre os
homens, e cabe a eles a escolha sobre suas ações. Afirma o
autor:
8. Aceitar ou recusar a graça que o salvaria, ceder ou resistir ao pecado
que o condenaria, compete ao homem, que age segundo o seu livre
arbítrio. (...) o homem é o local da batalha em que se empenham,
para a sua salvação ou para a sua condenação, os dois exércitos
sobrenaturais, prontos a cada momento, para agredir ou socorrer: os
demônios e os anjos. O local da batalha é a sua alma, que certos
autores medievais descrevem como palco de um renhido jogo de
futebol entre uma equipe diabólica e uma equipe angélica. O homem
medieval é também a imagem de sua alma sob forma de um pequeno
homem que S.a Miguel pesa na sua balança, sob olhar atento de
Satanás, sempre pronto a fazer inclinar o prato para o lado
desfavorável, e de um S. Pedro, sempre pronto a fazer inclinar o
prato favorável. (Le Goff, Jacques. 1989, P. 12)
10. Primeiro o homem em marcha, em viagem permanente na terra e na sua vida. A
figura do Monge, ligado por vocação à clausura, peregrina pelas estradas. No século
XIII temos os frades das ordens mendicantes, com São Francisco como líder. Temos
também os cruzados que, embora uma minoria dos cristãos se envolveram em
perigosa peregrinação. Porém, afirma Le Goff que todos os homens medievais eram
peregrinos potenciais ou simbólicos.
Penitente:
O homem na Idade Média procura constantemente a sua salvação, através da
penitência. Ele está sempre pronto a responder através de uma flagelação pública ou
particular por algum evento perturbador. A partir do século XIII, o Concílio de
Latrão (1215) determinou que ao menos uma vez por ano os homens e mulheres
deveriam se confessar e fazer penitência.
Assim, o homem medieval é um ser muito complexo, e que pela sua constituição física
e seu organismo corpóreo, torna-se ponto de referencia simbólico. O corpo humano
passa a ser a imagem metafórica da sociedade. Para Le Goff, o homem assume uma
imagem positiva de natureza miniaturalizada, criada por Deus e obediente às leis que
foram estabelecidas por Ele. Deste modo assegurava-se a unicidade do organismo
humano e a solidariedade do corpo social. Através de uma perspectiva, podemos
entender o organismo humano e social através da seguinte representação:
11.
12. O HOMEM NA SOCIEDADE
Tripartida:
A sociedade medieval produziu um esquema para descrever sua estrutura e
ofereceu meios intelectuais apropriados para isso. Com o desenvolvimento da sociedade
medieval, a igreja cristã desenvolveu uma série de esquemas articulados para
explicarem as disposições sociais existentes e classificá-las. O Esquema mais conhecido
pelos historiadores foi o esquema trifuncional1. Este esquema distinguia três categorias
sociais: Os que oram, os que guerreiam e os que trabalham (Oratores, bellatores e
laboratores). Este esquema corresponde ao período do ano mil, em que temos nos
documentos da igreja a presença das definições das categorias sociais.
Os oratores correspondem aos clérigos cuja função é a oração que os coloca em ligação
com o mundo divino e lhes confere grande poder espiritual na Terra. Os bellatores são
os guerreiros, o novo estrato social que monta a cavalo e que irá se transformar em uma
nobreza, a cavalaria. Esta classe protege as demais com o poder das armas. O mundo do
trabalho está definido pela presença dos laboratores, camponeses que com o produto do
seu trabalho sustenta as demais classes. Este esquema teológico se sedimenta na
realidade, e a transforma em um corpo equilibrado e harmonioso, em que cada um
desempenha seus papéis, com a intenção de receber a premiação final, a salvação. Porém
este esquema aparentemente igualitário, afirma Le Goff, reforça a desigualdade social
existente entre as três classes sociais.
13. Conclusão:
Nesta aula discutimos sobre alguma das possibilidades de pensar o
homem medieval. Esta aula esta baseada no livro O Homem
Medieval organizado por Jacques Le Goff, e que nele há estudos
sobre os mais variados elementos sociais que compõem a sociedade
medieval. Vale muito a pena ler esta obra. Referência importante
para todos os professores de História!!!
Em nossa próxima aula continuaremos com a discussão sobre o
homem Medieval, porém vamos falar de alguns indivíduos
marginalizados da sociedade medieval, e que não são encontrados
nos esquemas elaborados pela igreja cristã: A mulher, os
marginais e os excluídos. Um bom estudo a todos!!!
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LE GOFF, Jacques (dir). O Homem Medieval. Lisboa: Editorial Presença,
1989.
LE GOFF, Jacques. A Civilização do Ocidente Medieval. Vol 11. Lisboa:
Editorial Estampa, 1983.