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HISTÓRIA DO PORTO
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
Igreja e Torre dos Clérigos
Igreja e Torre dos Clérigos
• Obra famosa pela sua
torre e com a qual
forma um conjunto
arquitectónico muito
conhecido na cidade do
Porto, a Igreja dos
Clérigos é um edifício
barroco projectado pelo
arquitecto Nicolau
Nasoni.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A história da Igreja dos Clérigos,
remonta à Irmandade dos
Clérigos, que havia chegado ao
Porto. A Irmandade resultou da
fusão de três instituições de
beneficência: Confraria dos
Clérigos Pobres de Nossa Senhora
da Misericórdia, fundada em
1630; a Irmandade de S. Filipe de
Nery, fundada em 1665; e por
último, a Confraria dos Clérigos
de S. Pedro. Foram criadas na
cidade durante o século XVII, com
a finalidade de socorrer clérigos
em dificuldades.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A nova entidade
acabaria logo por juntar
capital próprio, mas
faltava-lhes uma casa
própria ou uma igreja,
pois antes a instituição
funcionava na Igreja da
Misericórdia do Porto.
Igreja e Torre dos Clérigos
• É, precisamente a 31 de
Maio de 1731 que se
realiza uma assembleia
geral, presidida por D.
Jerónimo Távora e
Noronha, principal
mecenas de Nasoni, com
a finalidade de se decidir
sobre a proposta da
construção de uma nova
igreja para a Irmandade
dos Clérigos.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A Torre dos Clérigos é
uma torre sineira que
faz parte da Igreja dos
Clérigos e está situada
na cidade do Porto,
Portugal. É um
monumento
considerado por muitos
o ex libris da cidade do
Porto.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A torre foi construída
entre 1754 e 1763 com
projecto do italiano
Nicolau Nasoni sob
encomenda de Dom
Jerónimo de Távora
Noronha Leme e
Cernache a pedido da
Irmandade dos Clérigos
Pobres.
Igreja e Torre dos Clérigos
• O seu arquitecto,
Nicolau Nasoni,
contribuiu durante
muitos anos para a
construção da grande
torre dos clérigos sem
receber nada em troca
e só alguns anos depois
isso aconteceu.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Está classificada como
Monumento Nacional
desde 1910.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A Torre dos Clérigos
recebeu, em 2014, o
Certificado de Excelência
do TripAdvisor® . Esta
distinção premeia a
excelência no setor do
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todo o mundo, que
recebem constantemente
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Irmandade dos Clérigos
• A Irmandade dos
Clérigos Pobres foi uma
confraria, criada em
1707, na cidade do
Porto, em Portugal.
Irmandade dos Clérigos
• A Irmandade dos Clérigos
Pobres resultou da fusão de
três confrarias preexistentes
que desenvolviam, na Santa
Casa da Misericórdia do
Porto, actividade paralela e
similar em favor do clero
pobre: a Confraria de São
Pedro ad Vincula, a
Congregação de São Filipe
Néri e a Confraria de Nossa
Senhora da Misericórdia.
Irmandade dos Clérigos
• Após a fusão o nome da
irmandade passou a ser
o de Confraria de Nossa
Senhora da
Misericórdia, São Pedro
e São Filipe Néri, mais
tarde simplificando a
designação para
Irmandade dos Clérigos.
Irmandade dos Clérigos
• Reunindo na Casa da
Misericórdia, a nova irmandade,
pretendendo ter sede própria,
tratou logo de concretizar esse
objectivo, quando lhe foi
oferecido, em 1731, um terreno
no chamado lugar da Cruz de
Cassoa, junto ao Adro dos
Enforcados (um terreno, já fora
das Muralhas Fernandinas, perto
do Olival, onde eram sepultados
os criminosos sentenciados à
forca e os que morriam fora da
religião), onde seria construída,
não sem alguma polémica, a casa
e a Torre dos Clérigos.
Irmandade dos Clérigos
• Por essa razão, aquele
adro foi mudado para
outro lugar, nos
terrenos do actual
Hospital de Santo
António.
Breve noção do Barroco
• Na opinião dos mais
conceituados
dicionaristas, a palavra
barroco deve ser
entendida como sinónimo
de “extravagante,
irregular, exagerado,
estapafúrdio.” Morais,
por exemplo, define o
estilo barroco como “um
género de arte irregular e
extravagante”.
Breve noção do Barroco
• Já para uma especialista
da matéria, Natália
Ferreira Alves, o barroco
“é a arte dos contrastes
onde dor e júbilo se
misturam; se festeja a
vida e a morte; se coloca
lado a lado magnificência
e horror; o barroco é a
manifestação coletiva,
grandiosa, a exaltação da
glória, a apoteose
sensorial…”
Breve noção do Barroco
• Temos por conseguinte
que a arte do barroco
se distingue das demais
pela animação das
formas, pelo
movimento, pelo gosto
das cores e, também,
pelo tipo de materiais
que são usados na sua
conceção.
Breve noção do Barroco
• O barroco aparece,
digamos assim, a seguir
á contra-reforma. Faz
abundante utilização da
iconografia pintada e
esculpida, como reação
contra a iconoclastia da
reforma protestante.
Breve noção do Barroco
• Em Portugal o barroco
floresceu entre os
séculos XVII e XVIII e
fez-se sentir na cidade
do porto de um modo
muito expressivo em
inúmeros edifícios
tanto de caráter civil
como religioso.
Breve noção do Barroco
• O barroco foi a
expressão de Nicolau
Nasoni no Porto, cidade
onde deixou marca
indelével e de que a
Igreja dos Clérigos é o
seu expoente máximo.
Nicolau Nasoni
• Nicolau Nasoni (San
Giovanni Valdarno, 2 de
Junho de 1691 — Porto,
30 de Agosto de 1773) foi
um artista, decorador e
arquitecto italiano que
desenvolveu grande parte
da sua obra em Portugal,
considerado um dos mais
significativos arquitectos
da cidade do Porto.
Nicolau Nasoni
• A sua obra inclui uma
parte importante da
arte barroca e rococó
(rocaille) nesta cidade,
chegando a envolver
alguns dos melhores e
mais significativos
edifícios do século XVIII
do Porto e arredores.
Nicolau Nasoni
• O pintor e arquiteto de
origem italiana, Nicolau
Nasoni nasceu a 2 de
junho de 1691, na
Toscana, e faleceu a 30
de agosto de 1773, no
Porto, recebendo
sepultura na sua Igreja
dos Clérigos - obra-
prima do Barroco
nortenho.
Nicolau Nasoni
• Discípulo do pintor
Giuseppe Nasini, Nasoni
inicia a sua carreira
artísica na cidade de
Siena.
Nicolau Nasoni
• Após a sua estada em
Siena, Nasoni dirige-se
para Roma. A póxima
etapa foi a Ilha de Malta.
Em 1723 encontrava-se
ao serviço do grão-mestre
Frei António Manuel de
Vilhena, incumbido de
pintar algumas
dependências do Palácio
dos Grãos-Mestres em La
Valetta.
Nicolau Nasoni
• Aqui estabelece ligações
com o portuense Frei
Roque de Távora e
Noronha, irmão do
deão da Sé do Porto,
conseguindo ser
contratado para uma
empreitada nas obras
de renovação da
Catedral portuense.
Nicolau Nasoni
• Deste modo, em 1725,
o artista estabelece-se
definitivamente na
cidade do Porto.
Nicolau Nasoni
• No panorama da
pintura portuguesa
setecentista, Nasoni
destaca-se como pintor
ilusionista, dominando
a técnica do trompe
l'oeil e da perspetiva,
conferindo
profundidade
cenográfica a
superfícies planas.
Trompe-l'oeil
• Trompe-l'oeil é uma
técnica artística que, com
truques de perspectiva,
cria uma ilusão óptica que
mostre objetos ou formas
que não existem
realmente. Provém de
uma expressão em língua
francesa que significa
engana o olho e é usada
principalmente em
pintura ou arquitetura.
Nicolau Nasoni
• Após a Sé do Porto, onde
pinta a têmpera, Nasoni
encarrega-se da pintura das
abóbadas da Sé Catedral de
Lamego, decorria o ano de
1737. Outros contratos são
celebrados para efetivar
pinturas na Igreja da
Venerável Ordem Terceira
de S. Francisco do Porto, na
Igreja de S. Pedro de
Tarouca e ainda os tetos do
Palácio do Freixo, no Porto.
Nicolau Nasoni
• Como arquiteto, Nasoni
marcaria o Barroco
setecentista na cidade do
Porto e seu termo. A sua
primeira e emblemática
obra foi a Igreja,
enfermaria e Torre dos
Clérigos, cujo projeto foi
apresentado em 1731 e a
sua construção iniciada
em 1732, é considerada a
obra-prima do Barroco
portuense.
Nicolau Nasoni
• No periodo compreendido
entre os anos de 1743 e
1749, Nasoni encontra-se à
frente das obras de
remodelação da fachada da
Igreja do Senhor Bom Jesus
matosinhense, reedificando
em 1745 a Igreja de Santa
Marinha, em Vila Nova de
Gaia, e estando ainda ativo
em 1749 na reconstrução
da Igreja da Misericórdia do
Porto.
Nicolau Nasoni
• O labor deste artista
italiano estendeu-se à
arquitetura civil.
Nicolau Nasoni
• O historiador Robert
Smith atribui-lhe a
autoria do risco da
Quinta do Ramalde, da
Quinta do Viso, da
Quinta da Prelada, de
Santa Cruz do Bispo e
ainda do Palácio do
Freixo.
Nicolau Nasoni
• Provavelmente, embora a
documentação seja omissa a
esse respeito, Nasoni terá sido
o autor do Solar de Mateus,
palácio nos arredores de Vila
Real.O estilo arquitetónico de
Nicolau Nasoni inscreve-se no
universo de um Barroco de
aparato e cenográfico,
influenciado pela arquitetura
italiana da Toscânia e de Roma.
Nicolau Nasoni
• De volumetrias sólidas,
linhas túrgidas e
movimentadas, o seu
Barroco decorativista
estabeleceu escola no
Norte de Portugal,
influenciando
decisivamente os
artistas portugueses
coetâneos.
Nicolau Nasoni
• Além da sua vertente de
pintor-arquiteto, Nasoni
idealizou diversos
desenhos para peças de
ourivesaria, modelos de
escultura e ainda ornatos
e retábulos em talha
dourada, influenciando
também assim os artistas
do Barroco português.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Para a construção da igreja,
a Irmandade aceitaria uma
doação de um terreno
baldio situado no cimo de
uma calçada que ia da Fonte
de Arca (atual Praça da
Liberdade) até ao Adro dos
Enforcados (um terreno fora
da antiga Muralha
Fernandina, onde eram
sepultados os criminosos
sentenciados na forca e os
que morriam fora da
religião), também chamado
de Campo das Malvas
Igreja e Torre dos Clérigos
• É desta toponímia que
surge a expressão
popular “mandar para
as Malvas”, que
significa, literalmente,
“mandar para o
cemitério”.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Foi nomeada, igualmente,
uma comissão de quatro
irmãos para
administradores dessa
obra. As propostas para o
título de padroeira da
igreja foram três: Senhora
do Socorro, Senhora das
Necessidades ou Senhora
da Assunção. Escolheram
a última.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Devido à nova
construção da igreja e
torre dos Clérigos,
aquele adro foi mudado
para outro lugar, junto
aos terrenos do
Hospital de Santo
António.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A primeira pedra da
igreja é lançada no dia
23 de Junho de 1732,
justamente na presença
do arquitecto Nicolau
Nasoni, tocando todos
os sinos dos diferentes
templos da cidade ao
mesmo tempo para
comemorar esse facto.
Igreja e Torre dos Clérigos
• As obras começaram a
seguir a bom ritmo, mas
ao fim de algum tempo
ficaram totalmente
paradas. A razão deveu-se
provavelmente a várias
intrigas movidas pelo
pároco a Igreja de Santo
Ildefonso, preocupado
com a concorrência que o
novo templo vinha
estabelecer.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A expulsão do mestre
pedreiro António Pereira,
aliado do referido pároco e
a sua substituição por
Miguel Francisco da Silva
não alterou grandemente o
estado das obras. Em 1745,
numa vistoria, não foram
aprovados os alicerces da
frontaria e decidiu-se então
que tudo se desfizesse e
fosse tudo refeito de novo
com a grandeza que a obra
parecia merecer.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A 28 de Julho de 1748,
mesmo sem que o edifício
estivesse totalmente
terminado, a igreja seria
aberta ao culto. Só dois
anos depois é que a
fachada principal estaria
pronta. A escadaria que
antecede a igreja foi
principiada em 1750 e as
suas obras demorariam
cerca de 4 anos.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Concluído o templo, a
irmandade começou a
pensar na necessidade de
se construir um hospital e
enfermaria para que se
recolhessem e curassem
os irmãos doentes e
pobres; mas as obras só
começariam em 1753
com a doação de um
outro terreno que ficava
por detrás da igreja.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Devido às modificações
radicais e ampliação de que foi
alvo, em relação ao projecto
primitivo, a capela-mor teve
de ser totalmente
reconstruída; de 1767 até
1773 procedeu-se à referida
reconstrução da capela-mor,
seguindo-se outros pequenos
arranjos, vindo as obras a ser
dadas como inteiramente
concluídas em 1779, com a
sagração da igreja no dia 12 de
Dezembro desse ano, pelo
bispo do Porto D. Frei João
Rafael de Mendonça.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Nasoni foi enterrado
nesta igreja, à qual
dedicou muito tempo e
dedicação.
Igreja e Torre dos Clérigos
• A torre, se bem que mais
considerada pelos
habitantes do Porto, foi a
última construção do
conjunto dos Clérigos,
dos quais fazem parte a
igreja e uma enfermaria.
Foi iniciada em 1732,
tendo em conta o
aproveito do terreno que
sobrara para a instalação
da enfermaria dos
Clérigos.
Igreja e Torre dos Clérigos
• O projeto inicial de
Nasoni previa a
construção de duas
torres, e não apenas de
uma. A torre é decorada
segundo o estilo
barroco, com esculturas
de santos, fogaréus,
cornijas bem
acentuadas e
balaustradas.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Tem seis andares e 75
metros de altura, que se
sobem por uma escada
em espiral com 240
degraus. Era, na altura
da sua construção, o
edifício mais alto de
Portugal.
Igreja e Torre dos Clérigos
• No primeiro andar apresenta
uma porta encimada pela
imagem de São Paulo, tendo
por debaixo, inserido num
medalhão, um texto de São
Paulo, na Carta aos Romanos.
A espessura das paredes do
primeiro andar, em granito,
chega a atingir os dois metros.
Destacam-se as janelas
abalaustradas do último andar,
mais comprimido e decorado,
e os quatro mostradores de
relógio.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Os materiais utilizados
na construção da Torre
dos Clérigos foram,
principalmente, o
granito e o mármore.
Igreja e Torre dos Clérigos
• Foi editado em 2013 o livro A
Igreja e a Torre dos Clérigos: Um
livro com história, no âmbito das
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Clérigos, com a colaboração da
Associação Comercial do Porto,
da Câmara Municipal do Porto, da
Santa Casa da Misericórdia do
Porto e da Douro Azul, e está
disponível em quatro línguas:
português, inglês, francês e
espanhol.
Esta iniciativa decorreu
precisamente um ano depois do
anúncio das comemorações dos
250 anos e antecedeu o início das
obras de reabilitação do edifício,
previstas para janeiro de 2014.
Bibliografia
• http://www.torredosclerigos.pt/pt/historia/o-barroco
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_dos_Cl%C3%A9rigos
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_dos_Cl%C3%A9rigos
• http://www.torredosclerigos.pt/pt/noticias/79-a-igreja-e-a-
torre-dos-clerigos-um-livro-com-historia
• http://www.infopedia.pt/$nicolau-
nasoni;jsessionid=LrlKSCzVe5IYP6L9hBIPKQ__
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Trompe-l'oeil
• http://lazer.publico.pt/monumentos/6496_igreja-e-torre-
dos-clerigos

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História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobres, nicolau nasoni, barroco

  • 1. Cadeira de HISTÓRIA DO PORTO Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
  • 2. Igreja e Torre dos Clérigos
  • 3. Igreja e Torre dos Clérigos • Obra famosa pela sua torre e com a qual forma um conjunto arquitectónico muito conhecido na cidade do Porto, a Igreja dos Clérigos é um edifício barroco projectado pelo arquitecto Nicolau Nasoni.
  • 4. Igreja e Torre dos Clérigos • A história da Igreja dos Clérigos, remonta à Irmandade dos Clérigos, que havia chegado ao Porto. A Irmandade resultou da fusão de três instituições de beneficência: Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia, fundada em 1630; a Irmandade de S. Filipe de Nery, fundada em 1665; e por último, a Confraria dos Clérigos de S. Pedro. Foram criadas na cidade durante o século XVII, com a finalidade de socorrer clérigos em dificuldades.
  • 5. Igreja e Torre dos Clérigos • A nova entidade acabaria logo por juntar capital próprio, mas faltava-lhes uma casa própria ou uma igreja, pois antes a instituição funcionava na Igreja da Misericórdia do Porto.
  • 6. Igreja e Torre dos Clérigos • É, precisamente a 31 de Maio de 1731 que se realiza uma assembleia geral, presidida por D. Jerónimo Távora e Noronha, principal mecenas de Nasoni, com a finalidade de se decidir sobre a proposta da construção de uma nova igreja para a Irmandade dos Clérigos.
  • 7. Igreja e Torre dos Clérigos • A Torre dos Clérigos é uma torre sineira que faz parte da Igreja dos Clérigos e está situada na cidade do Porto, Portugal. É um monumento considerado por muitos o ex libris da cidade do Porto.
  • 8. Igreja e Torre dos Clérigos • A torre foi construída entre 1754 e 1763 com projecto do italiano Nicolau Nasoni sob encomenda de Dom Jerónimo de Távora Noronha Leme e Cernache a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres.
  • 9. Igreja e Torre dos Clérigos • O seu arquitecto, Nicolau Nasoni, contribuiu durante muitos anos para a construção da grande torre dos clérigos sem receber nada em troca e só alguns anos depois isso aconteceu.
  • 10. Igreja e Torre dos Clérigos • Está classificada como Monumento Nacional desde 1910.
  • 11. Igreja e Torre dos Clérigos • A Torre dos Clérigos recebeu, em 2014, o Certificado de Excelência do TripAdvisor® . Esta distinção premeia a excelência no setor do turismo e distingue apenas os espaços, em todo o mundo, que recebem constantemente as melhores avaliações dos viajantes.
  • 12. Irmandade dos Clérigos • A Irmandade dos Clérigos Pobres foi uma confraria, criada em 1707, na cidade do Porto, em Portugal.
  • 13. Irmandade dos Clérigos • A Irmandade dos Clérigos Pobres resultou da fusão de três confrarias preexistentes que desenvolviam, na Santa Casa da Misericórdia do Porto, actividade paralela e similar em favor do clero pobre: a Confraria de São Pedro ad Vincula, a Congregação de São Filipe Néri e a Confraria de Nossa Senhora da Misericórdia.
  • 14. Irmandade dos Clérigos • Após a fusão o nome da irmandade passou a ser o de Confraria de Nossa Senhora da Misericórdia, São Pedro e São Filipe Néri, mais tarde simplificando a designação para Irmandade dos Clérigos.
  • 15. Irmandade dos Clérigos • Reunindo na Casa da Misericórdia, a nova irmandade, pretendendo ter sede própria, tratou logo de concretizar esse objectivo, quando lhe foi oferecido, em 1731, um terreno no chamado lugar da Cruz de Cassoa, junto ao Adro dos Enforcados (um terreno, já fora das Muralhas Fernandinas, perto do Olival, onde eram sepultados os criminosos sentenciados à forca e os que morriam fora da religião), onde seria construída, não sem alguma polémica, a casa e a Torre dos Clérigos.
  • 16. Irmandade dos Clérigos • Por essa razão, aquele adro foi mudado para outro lugar, nos terrenos do actual Hospital de Santo António.
  • 17. Breve noção do Barroco • Na opinião dos mais conceituados dicionaristas, a palavra barroco deve ser entendida como sinónimo de “extravagante, irregular, exagerado, estapafúrdio.” Morais, por exemplo, define o estilo barroco como “um género de arte irregular e extravagante”.
  • 18. Breve noção do Barroco • Já para uma especialista da matéria, Natália Ferreira Alves, o barroco “é a arte dos contrastes onde dor e júbilo se misturam; se festeja a vida e a morte; se coloca lado a lado magnificência e horror; o barroco é a manifestação coletiva, grandiosa, a exaltação da glória, a apoteose sensorial…”
  • 19. Breve noção do Barroco • Temos por conseguinte que a arte do barroco se distingue das demais pela animação das formas, pelo movimento, pelo gosto das cores e, também, pelo tipo de materiais que são usados na sua conceção.
  • 20. Breve noção do Barroco • O barroco aparece, digamos assim, a seguir á contra-reforma. Faz abundante utilização da iconografia pintada e esculpida, como reação contra a iconoclastia da reforma protestante.
  • 21. Breve noção do Barroco • Em Portugal o barroco floresceu entre os séculos XVII e XVIII e fez-se sentir na cidade do porto de um modo muito expressivo em inúmeros edifícios tanto de caráter civil como religioso.
  • 22. Breve noção do Barroco • O barroco foi a expressão de Nicolau Nasoni no Porto, cidade onde deixou marca indelével e de que a Igreja dos Clérigos é o seu expoente máximo.
  • 23. Nicolau Nasoni • Nicolau Nasoni (San Giovanni Valdarno, 2 de Junho de 1691 — Porto, 30 de Agosto de 1773) foi um artista, decorador e arquitecto italiano que desenvolveu grande parte da sua obra em Portugal, considerado um dos mais significativos arquitectos da cidade do Porto.
  • 24. Nicolau Nasoni • A sua obra inclui uma parte importante da arte barroca e rococó (rocaille) nesta cidade, chegando a envolver alguns dos melhores e mais significativos edifícios do século XVIII do Porto e arredores.
  • 25. Nicolau Nasoni • O pintor e arquiteto de origem italiana, Nicolau Nasoni nasceu a 2 de junho de 1691, na Toscana, e faleceu a 30 de agosto de 1773, no Porto, recebendo sepultura na sua Igreja dos Clérigos - obra- prima do Barroco nortenho.
  • 26. Nicolau Nasoni • Discípulo do pintor Giuseppe Nasini, Nasoni inicia a sua carreira artísica na cidade de Siena.
  • 27. Nicolau Nasoni • Após a sua estada em Siena, Nasoni dirige-se para Roma. A póxima etapa foi a Ilha de Malta. Em 1723 encontrava-se ao serviço do grão-mestre Frei António Manuel de Vilhena, incumbido de pintar algumas dependências do Palácio dos Grãos-Mestres em La Valetta.
  • 28. Nicolau Nasoni • Aqui estabelece ligações com o portuense Frei Roque de Távora e Noronha, irmão do deão da Sé do Porto, conseguindo ser contratado para uma empreitada nas obras de renovação da Catedral portuense.
  • 29. Nicolau Nasoni • Deste modo, em 1725, o artista estabelece-se definitivamente na cidade do Porto.
  • 30. Nicolau Nasoni • No panorama da pintura portuguesa setecentista, Nasoni destaca-se como pintor ilusionista, dominando a técnica do trompe l'oeil e da perspetiva, conferindo profundidade cenográfica a superfícies planas.
  • 31. Trompe-l'oeil • Trompe-l'oeil é uma técnica artística que, com truques de perspectiva, cria uma ilusão óptica que mostre objetos ou formas que não existem realmente. Provém de uma expressão em língua francesa que significa engana o olho e é usada principalmente em pintura ou arquitetura.
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  • 36. Nicolau Nasoni • Após a Sé do Porto, onde pinta a têmpera, Nasoni encarrega-se da pintura das abóbadas da Sé Catedral de Lamego, decorria o ano de 1737. Outros contratos são celebrados para efetivar pinturas na Igreja da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco do Porto, na Igreja de S. Pedro de Tarouca e ainda os tetos do Palácio do Freixo, no Porto.
  • 37. Nicolau Nasoni • Como arquiteto, Nasoni marcaria o Barroco setecentista na cidade do Porto e seu termo. A sua primeira e emblemática obra foi a Igreja, enfermaria e Torre dos Clérigos, cujo projeto foi apresentado em 1731 e a sua construção iniciada em 1732, é considerada a obra-prima do Barroco portuense.
  • 38. Nicolau Nasoni • No periodo compreendido entre os anos de 1743 e 1749, Nasoni encontra-se à frente das obras de remodelação da fachada da Igreja do Senhor Bom Jesus matosinhense, reedificando em 1745 a Igreja de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia, e estando ainda ativo em 1749 na reconstrução da Igreja da Misericórdia do Porto.
  • 39. Nicolau Nasoni • O labor deste artista italiano estendeu-se à arquitetura civil.
  • 40. Nicolau Nasoni • O historiador Robert Smith atribui-lhe a autoria do risco da Quinta do Ramalde, da Quinta do Viso, da Quinta da Prelada, de Santa Cruz do Bispo e ainda do Palácio do Freixo.
  • 41. Nicolau Nasoni • Provavelmente, embora a documentação seja omissa a esse respeito, Nasoni terá sido o autor do Solar de Mateus, palácio nos arredores de Vila Real.O estilo arquitetónico de Nicolau Nasoni inscreve-se no universo de um Barroco de aparato e cenográfico, influenciado pela arquitetura italiana da Toscânia e de Roma.
  • 42. Nicolau Nasoni • De volumetrias sólidas, linhas túrgidas e movimentadas, o seu Barroco decorativista estabeleceu escola no Norte de Portugal, influenciando decisivamente os artistas portugueses coetâneos.
  • 43. Nicolau Nasoni • Além da sua vertente de pintor-arquiteto, Nasoni idealizou diversos desenhos para peças de ourivesaria, modelos de escultura e ainda ornatos e retábulos em talha dourada, influenciando também assim os artistas do Barroco português.
  • 44. Igreja e Torre dos Clérigos • Para a construção da igreja, a Irmandade aceitaria uma doação de um terreno baldio situado no cimo de uma calçada que ia da Fonte de Arca (atual Praça da Liberdade) até ao Adro dos Enforcados (um terreno fora da antiga Muralha Fernandina, onde eram sepultados os criminosos sentenciados na forca e os que morriam fora da religião), também chamado de Campo das Malvas
  • 45. Igreja e Torre dos Clérigos • É desta toponímia que surge a expressão popular “mandar para as Malvas”, que significa, literalmente, “mandar para o cemitério”.
  • 46. Igreja e Torre dos Clérigos • Foi nomeada, igualmente, uma comissão de quatro irmãos para administradores dessa obra. As propostas para o título de padroeira da igreja foram três: Senhora do Socorro, Senhora das Necessidades ou Senhora da Assunção. Escolheram a última.
  • 47. Igreja e Torre dos Clérigos • Devido à nova construção da igreja e torre dos Clérigos, aquele adro foi mudado para outro lugar, junto aos terrenos do Hospital de Santo António.
  • 48. Igreja e Torre dos Clérigos • A primeira pedra da igreja é lançada no dia 23 de Junho de 1732, justamente na presença do arquitecto Nicolau Nasoni, tocando todos os sinos dos diferentes templos da cidade ao mesmo tempo para comemorar esse facto.
  • 49. Igreja e Torre dos Clérigos • As obras começaram a seguir a bom ritmo, mas ao fim de algum tempo ficaram totalmente paradas. A razão deveu-se provavelmente a várias intrigas movidas pelo pároco a Igreja de Santo Ildefonso, preocupado com a concorrência que o novo templo vinha estabelecer.
  • 50. Igreja e Torre dos Clérigos • A expulsão do mestre pedreiro António Pereira, aliado do referido pároco e a sua substituição por Miguel Francisco da Silva não alterou grandemente o estado das obras. Em 1745, numa vistoria, não foram aprovados os alicerces da frontaria e decidiu-se então que tudo se desfizesse e fosse tudo refeito de novo com a grandeza que a obra parecia merecer.
  • 51. Igreja e Torre dos Clérigos • A 28 de Julho de 1748, mesmo sem que o edifício estivesse totalmente terminado, a igreja seria aberta ao culto. Só dois anos depois é que a fachada principal estaria pronta. A escadaria que antecede a igreja foi principiada em 1750 e as suas obras demorariam cerca de 4 anos.
  • 52. Igreja e Torre dos Clérigos • Concluído o templo, a irmandade começou a pensar na necessidade de se construir um hospital e enfermaria para que se recolhessem e curassem os irmãos doentes e pobres; mas as obras só começariam em 1753 com a doação de um outro terreno que ficava por detrás da igreja.
  • 53. Igreja e Torre dos Clérigos • Devido às modificações radicais e ampliação de que foi alvo, em relação ao projecto primitivo, a capela-mor teve de ser totalmente reconstruída; de 1767 até 1773 procedeu-se à referida reconstrução da capela-mor, seguindo-se outros pequenos arranjos, vindo as obras a ser dadas como inteiramente concluídas em 1779, com a sagração da igreja no dia 12 de Dezembro desse ano, pelo bispo do Porto D. Frei João Rafael de Mendonça.
  • 54. Igreja e Torre dos Clérigos • Nasoni foi enterrado nesta igreja, à qual dedicou muito tempo e dedicação.
  • 55. Igreja e Torre dos Clérigos • A torre, se bem que mais considerada pelos habitantes do Porto, foi a última construção do conjunto dos Clérigos, dos quais fazem parte a igreja e uma enfermaria. Foi iniciada em 1732, tendo em conta o aproveito do terreno que sobrara para a instalação da enfermaria dos Clérigos.
  • 56. Igreja e Torre dos Clérigos • O projeto inicial de Nasoni previa a construção de duas torres, e não apenas de uma. A torre é decorada segundo o estilo barroco, com esculturas de santos, fogaréus, cornijas bem acentuadas e balaustradas.
  • 57. Igreja e Torre dos Clérigos • Tem seis andares e 75 metros de altura, que se sobem por uma escada em espiral com 240 degraus. Era, na altura da sua construção, o edifício mais alto de Portugal.
  • 58. Igreja e Torre dos Clérigos • No primeiro andar apresenta uma porta encimada pela imagem de São Paulo, tendo por debaixo, inserido num medalhão, um texto de São Paulo, na Carta aos Romanos. A espessura das paredes do primeiro andar, em granito, chega a atingir os dois metros. Destacam-se as janelas abalaustradas do último andar, mais comprimido e decorado, e os quatro mostradores de relógio.
  • 59. Igreja e Torre dos Clérigos • Os materiais utilizados na construção da Torre dos Clérigos foram, principalmente, o granito e o mármore.
  • 60. Igreja e Torre dos Clérigos • Foi editado em 2013 o livro A Igreja e a Torre dos Clérigos: Um livro com história, no âmbito das Comemorações dos 250 anos dos Clérigos, com a colaboração da Associação Comercial do Porto, da Câmara Municipal do Porto, da Santa Casa da Misericórdia do Porto e da Douro Azul, e está disponível em quatro línguas: português, inglês, francês e espanhol. Esta iniciativa decorreu precisamente um ano depois do anúncio das comemorações dos 250 anos e antecedeu o início das obras de reabilitação do edifício, previstas para janeiro de 2014.
  • 61. Bibliografia • http://www.torredosclerigos.pt/pt/historia/o-barroco • http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_dos_Cl%C3%A9rigos • http://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_dos_Cl%C3%A9rigos • http://www.torredosclerigos.pt/pt/noticias/79-a-igreja-e-a- torre-dos-clerigos-um-livro-com-historia • http://www.infopedia.pt/$nicolau- nasoni;jsessionid=LrlKSCzVe5IYP6L9hBIPKQ__ • http://pt.wikipedia.org/wiki/Trompe-l'oeil • http://lazer.publico.pt/monumentos/6496_igreja-e-torre- dos-clerigos