A Igreja e Torre dos Clérigos foi projetada pelo arquiteto italiano Nicolau Nasoni para abrigar a Irmandade dos Clérigos Pobres. Sua construção começou em 1732, embora as obras tenham parado por um tempo devido a intrigas. A torre sineira foi construída entre 1754-1763 e se tornou um símbolo da cidade do Porto.
1. A arquitetura renascentista se inspirou nos princípios da Antiguidade Clássica como harmonia e equilíbrio, estudando monumentos como o Coliseu e o Panteão.
2. Os arquitetos criaram edifícios com proporções harmoniosas usando elementos clássicos como colunas, frontões e abóbadas.
3. A arquitetura renascentista se caracterizou pelo uso de simetria, horizontalidade, arcos de volta perfeita e cúpulas esféricas inspiradas
O documento descreve o Barroco em Portugal, abordando sua situação político-econômica nos séculos XVII e XVIII, seu impulso às artes e cultura, e seus principais estilos arquitetônicos, esculturais, pictóricos e de azulejaria. Destaca a arquitetura severa do século XVII e o barroco pleno do século XVIII sob D. João V, com obras de Nasoni. A escultura evolui do século XVII para composições mais volumosas no século XVIII. A pint
O documento descreve as principais características da escultura barroca, destacando sua omnipresença e função simbólica e didática. A escultura barroca se caracterizava por composições dinâmicas que valorizavam o movimento, o drama e a teatralidade, explorando diferentes materiais e técnicas para expressar emoções. O documento também analisa obras emblemáticas de Bernini para ilustrar essas características, como Apolo e Dafne, Plutão e Proserpina e O Êxtase de Santa
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
Unidade 2 renascimento e reforma alunosVítor Santos
O documento descreve o programa de ensino sobre o Renascimento e a Reforma Protestante no 8o ano. Aborda temas como o surgimento do Renascimento na Itália, os valores humanistas, a arte renascentista, a Reforma Protestante, a Contrarreforma e o impacto destes movimentos em Portugal. Inclui também biografias de figuras importantes como Leonardo da Vinci.
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
O documento descreve o movimento artístico e filosófico do Romantismo na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na Alemanha e se caracterizou por exaltar a emoção, a natureza, o nacionalismo e o individualismo. Arquitetura neogótica, neorromânica e eclética foram estilos arquitetônicos populares durante este período que recuperavam formas medievais.
O documento descreve a arte gótica na Europa, com ênfase nas características arquitetônicas e esculturais. A arte gótica surgiu na França no século XI e se caracterizou por edifícios altos e estruturas verticais em contraste com o estilo românico anterior. Elementos como o arco ogival, abóbada de cruzamento de ogivas e rosáceas permitiram construções mais altas com janelas amplas. A escultura gótica enfatizou narrativas bíblicas e a vida de
1. A arquitetura renascentista se inspirou nos princípios da Antiguidade Clássica como harmonia e equilíbrio, estudando monumentos como o Coliseu e o Panteão.
2. Os arquitetos criaram edifícios com proporções harmoniosas usando elementos clássicos como colunas, frontões e abóbadas.
3. A arquitetura renascentista se caracterizou pelo uso de simetria, horizontalidade, arcos de volta perfeita e cúpulas esféricas inspiradas
O documento descreve o Barroco em Portugal, abordando sua situação político-econômica nos séculos XVII e XVIII, seu impulso às artes e cultura, e seus principais estilos arquitetônicos, esculturais, pictóricos e de azulejaria. Destaca a arquitetura severa do século XVII e o barroco pleno do século XVIII sob D. João V, com obras de Nasoni. A escultura evolui do século XVII para composições mais volumosas no século XVIII. A pint
O documento descreve as principais características da escultura barroca, destacando sua omnipresença e função simbólica e didática. A escultura barroca se caracterizava por composições dinâmicas que valorizavam o movimento, o drama e a teatralidade, explorando diferentes materiais e técnicas para expressar emoções. O documento também analisa obras emblemáticas de Bernini para ilustrar essas características, como Apolo e Dafne, Plutão e Proserpina e O Êxtase de Santa
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
Unidade 2 renascimento e reforma alunosVítor Santos
O documento descreve o programa de ensino sobre o Renascimento e a Reforma Protestante no 8o ano. Aborda temas como o surgimento do Renascimento na Itália, os valores humanistas, a arte renascentista, a Reforma Protestante, a Contrarreforma e o impacto destes movimentos em Portugal. Inclui também biografias de figuras importantes como Leonardo da Vinci.
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
O documento descreve o movimento artístico e filosófico do Romantismo na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na Alemanha e se caracterizou por exaltar a emoção, a natureza, o nacionalismo e o individualismo. Arquitetura neogótica, neorromânica e eclética foram estilos arquitetônicos populares durante este período que recuperavam formas medievais.
O documento descreve a arte gótica na Europa, com ênfase nas características arquitetônicas e esculturais. A arte gótica surgiu na França no século XI e se caracterizou por edifícios altos e estruturas verticais em contraste com o estilo românico anterior. Elementos como o arco ogival, abóbada de cruzamento de ogivas e rosáceas permitiram construções mais altas com janelas amplas. A escultura gótica enfatizou narrativas bíblicas e a vida de
O estilo Manuelino foi um estilo gótico português do século 15 e início do século 16 caracterizado por ornamentação exuberante da natureza. A arte renascentista chegou a Portugal como elementos decorativos associados à arquitetura gótica final, mas desenvolveu características próprias. O estilo combinou elementos góticos e renascentistas em obras como Mosteiro dos Jerónimos.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
O documento descreve a arquitetura renascentista e seus principais arquitetos. A arquitetura renascentista se inspirou na antiguidade clássica, buscando proporções ideais e formas equilibradas. Arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante introduziram elementos clássicos e geométricos rigorosos, como cúpulas, frontões e colunas. A arquitetura passou a valorizar a simetria e a matemática.
Cultura do Mosteiro - S. Pedro de RatesCarlos Vieira
O documento descreve a igreja de S. Pedro de Rates, incluindo sua origem no século IX, planta em três naves com transepto inscrito e irregularidades estruturais, e detalhes arquitetônicos como a fachada assimétrica, arcadas, capela-mor, portais decorados e pilares.
O Barroco em Portugal desenvolveu-se entre 1580 e 1756, sob domínio espanhol. Grandes obras como o Convento de Mafra e a Torre dos Clérigos no Porto foram construídas durante este período. A escultura foi onde o Barroco teve as mais ricas manifestações, através de estátuas e talhas douradas.
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
Obra famosa pela sua torre e com a qual forma um conjunto arquitectónico muito conhecido na cidade do Porto, a Igreja dos Clérigos é um edifício barroco projectado pelo arquitecto Nicolau Nasoni.
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em PortugalRui Nobre
O documento descreve os estilos Manuelino e Renascentista na arquitetura e artes portuguesas. O estilo Manuelino emergiu no século 15 combinando elementos góticos com motivos inspirados nos Descobrimentos portugueses, enquanto o estilo Renascentista se desenvolveu no século 16 adotando formas clássicas italianas. Exemplos notáveis de cada estilo incluem o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém e obras de Diogo de Torralva.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a cultura do mosteiro durante a Idade Média. Aborda o conceito de Idade Média, o surgimento do cristianismo e dos mosteiros, a regra de São Bento e a vida cotidiana dentro dos mosteiros, marcada por orações, trabalho e rotina rígida.
O documento descreve as características da escultura Rococó, incluindo seu foco em linhas curvas, leveza e graciosidade. Também discute os materiais usados como biscuit e os temas preferidos como deuses menores e aspectos galantes.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de dimensões reduzidas ligadas a comunidades rurais e mosteiros, construídas com materiais locais como pedra, calcário e tijolo. Destacam-se também os castelos com funções defensivas e de proteção da população.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
O documento descreve os principais aspectos da arquitetura renascentista, incluindo suas influências clássicas, tipologias como arquitetura religiosa e civil, elementos estruturais e decorativos, e exemplos de obras de arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante.
O documento descreve as características da arquitetura renascentista na Europa dos séculos XV e XVI. A arquitetura renascentista se inspirou nos modelos clássicos, rejeitando os estilos medievais, e se caracterizou pela racionalidade, equilíbrio e simetria dos edifícios. Artistas como Miguel Ângelo deixaram obras-primas como a Basílica de São Pedro em Roma.
O documento descreve o contexto político, econômico e social da Europa entre 1814 e 1905, abordando temas como:
1) O Congresso de Viena e as consequências políticas para a França e os movimentos nacionalistas.
2) A Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento urbano e nos transportes, particularmente o sistema ferroviário.
3) O surgimento das estações ferroviárias (gares) como símbolos da modernidade e do progresso técnico.
O documento descreve as principais características do estilo artístico Barroco na Europa entre os séculos XVII e XVIII, se destacando por formas dinâmicas e curvas, contrastes de luz e sombra, e emoções fortes. Também apresenta alguns dos principais artistas como Caravaggio, Rembrandt, Bernini e como o estilo se difundiu em Portugal no século XVIII sob o reinado de D. João V.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento resume as principais características da arte barroca, que surgiu no final do século XVI em Roma e se expandiu pela Europa. O estilo barroco se caracteriza pelo movimento, dramatismo e exagero, em contraste com a simplicidade renascentista. Foi uma arte associada à Contra-Reforma e ao absolutismo real, buscando impressionar os fiéis de forma espectacular. Manifestou-se na arquitetura, escultura, pintura e outras artes.
O documento descreve a arte e mentalidade barrocas na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo barroco se espalhou pela Europa e Américas como uma nova corrente artística, caracterizada pela riqueza de detalhes, dramatismo e apelo aos sentidos para emocionar os fiéis. A arquitetura, escultura e pintura barrocas destacavam o movimento, cores vibrantes e expressões teatrais.
O estilo Manuelino foi um estilo gótico português do século 15 e início do século 16 caracterizado por ornamentação exuberante da natureza. A arte renascentista chegou a Portugal como elementos decorativos associados à arquitetura gótica final, mas desenvolveu características próprias. O estilo combinou elementos góticos e renascentistas em obras como Mosteiro dos Jerónimos.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
O documento descreve a arquitetura renascentista e seus principais arquitetos. A arquitetura renascentista se inspirou na antiguidade clássica, buscando proporções ideais e formas equilibradas. Arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante introduziram elementos clássicos e geométricos rigorosos, como cúpulas, frontões e colunas. A arquitetura passou a valorizar a simetria e a matemática.
Cultura do Mosteiro - S. Pedro de RatesCarlos Vieira
O documento descreve a igreja de S. Pedro de Rates, incluindo sua origem no século IX, planta em três naves com transepto inscrito e irregularidades estruturais, e detalhes arquitetônicos como a fachada assimétrica, arcadas, capela-mor, portais decorados e pilares.
O Barroco em Portugal desenvolveu-se entre 1580 e 1756, sob domínio espanhol. Grandes obras como o Convento de Mafra e a Torre dos Clérigos no Porto foram construídas durante este período. A escultura foi onde o Barroco teve as mais ricas manifestações, através de estátuas e talhas douradas.
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
Obra famosa pela sua torre e com a qual forma um conjunto arquitectónico muito conhecido na cidade do Porto, a Igreja dos Clérigos é um edifício barroco projectado pelo arquitecto Nicolau Nasoni.
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em PortugalRui Nobre
O documento descreve os estilos Manuelino e Renascentista na arquitetura e artes portuguesas. O estilo Manuelino emergiu no século 15 combinando elementos góticos com motivos inspirados nos Descobrimentos portugueses, enquanto o estilo Renascentista se desenvolveu no século 16 adotando formas clássicas italianas. Exemplos notáveis de cada estilo incluem o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém e obras de Diogo de Torralva.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a cultura do mosteiro durante a Idade Média. Aborda o conceito de Idade Média, o surgimento do cristianismo e dos mosteiros, a regra de São Bento e a vida cotidiana dentro dos mosteiros, marcada por orações, trabalho e rotina rígida.
O documento descreve as características da escultura Rococó, incluindo seu foco em linhas curvas, leveza e graciosidade. Também discute os materiais usados como biscuit e os temas preferidos como deuses menores e aspectos galantes.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de dimensões reduzidas ligadas a comunidades rurais e mosteiros, construídas com materiais locais como pedra, calcário e tijolo. Destacam-se também os castelos com funções defensivas e de proteção da população.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
O documento descreve os principais aspectos da arquitetura renascentista, incluindo suas influências clássicas, tipologias como arquitetura religiosa e civil, elementos estruturais e decorativos, e exemplos de obras de arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante.
O documento descreve as características da arquitetura renascentista na Europa dos séculos XV e XVI. A arquitetura renascentista se inspirou nos modelos clássicos, rejeitando os estilos medievais, e se caracterizou pela racionalidade, equilíbrio e simetria dos edifícios. Artistas como Miguel Ângelo deixaram obras-primas como a Basílica de São Pedro em Roma.
O documento descreve o contexto político, econômico e social da Europa entre 1814 e 1905, abordando temas como:
1) O Congresso de Viena e as consequências políticas para a França e os movimentos nacionalistas.
2) A Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento urbano e nos transportes, particularmente o sistema ferroviário.
3) O surgimento das estações ferroviárias (gares) como símbolos da modernidade e do progresso técnico.
O documento descreve as principais características do estilo artístico Barroco na Europa entre os séculos XVII e XVIII, se destacando por formas dinâmicas e curvas, contrastes de luz e sombra, e emoções fortes. Também apresenta alguns dos principais artistas como Caravaggio, Rembrandt, Bernini e como o estilo se difundiu em Portugal no século XVIII sob o reinado de D. João V.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento resume as principais características da arte barroca, que surgiu no final do século XVI em Roma e se expandiu pela Europa. O estilo barroco se caracteriza pelo movimento, dramatismo e exagero, em contraste com a simplicidade renascentista. Foi uma arte associada à Contra-Reforma e ao absolutismo real, buscando impressionar os fiéis de forma espectacular. Manifestou-se na arquitetura, escultura, pintura e outras artes.
O documento descreve a arte e mentalidade barrocas na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo barroco se espalhou pela Europa e Américas como uma nova corrente artística, caracterizada pela riqueza de detalhes, dramatismo e apelo aos sentidos para emocionar os fiéis. A arquitetura, escultura e pintura barrocas destacavam o movimento, cores vibrantes e expressões teatrais.
A arte Barroca surgiu no século XVII na Europa como arte a serviço da Igreja Católica, com o objetivo de surpreender e deslumbrar os fiéis. Bernini e Caravaggio foram importantes artistas barrocos. O Barroco chegou ao Brasil no século XVIII através dos colonizadores e teve como principais expoentes brasileiros Aleijadinho e Mestre Ataíde.
A presença de Nicolau Nasoni e as obras emanadas do seu génio representam um dos momentos históricos mais importantes para a arquitetura portuense e para a afirmação cultural do Porto no Mundo.
Obras como a Torre dos Clérigos ou o Palácio do Freixo simbolizam o Porto cosmopolita, aberto às artes e ao cosmopolitanismo reinante na Europa do período barroco.
E também a Sé do Porto tem “riscos” do seu lápis.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesTânia Domingos
O documento descreve a cultura do período barroco no século XVII, focando na arte, arquitetura e no reinado de Luís XIV da França. Resume os principais elementos da arte barroca como o dinamismo, dramatismo e exagero, assim como características da arquitetura, escultura e pintura barroca. Também descreve o reinado absoluto de Luís XIV e a construção do suntuoso Palácio de Versalhes.
S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...Artur Filipe dos Santos
O documento descreve o Mosteiro de S. Bento da Vitória no Porto. Fundado em 1598, as obras demoraram até ao final do século XVII. O mosteiro tem obras arquitetónicas e artísticas importantes dos séculos XVII e XVIII, incluindo a fachada da igreja, retábulos talhados e o cadeiral do coro. Sofreu danos ao longo da sua história, mas foi restaurado entre 1985-1990.
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Artur Filipe dos Santos
A Sé Velha de Coimbra de Coimbra é um exemplo notável da arquitetura religiosa fortificada.
A par com a Sé do Porto, de Braga ou de Lisboa, a Sé Velha de Coimbra foi (e é) um local de culto e um reduto de proteção para o bispo.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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www.politicsandflags.wordpress.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Este documento resume a arquitetura portuguesa dos períodos manuelino e barroco, desde o início do século XVI até meados do século XVIII. Apresenta exemplos emblemáticos como a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerônimos e a Igreja de São Roque, descrevendo suas características estilísticas. Também destaca obras menores em cidades como Óbidos, Coimbra e Évora.
O documento descreve a origem e características do estilo Barroco na arte, que surgiu na Itália no século XVII e se espalhou pela Europa. Destaca artistas emblemáticos desse período como Caravaggio, Velázquez e Bernini, e como o Barroco se desenvolveu de forma diferente no Brasil colonial, com ênfase na arte sacra de Aleijadinho e Mestre Ataíde.
A Igreja de Santa Clara em Porto foi concluída em 1457 como parte de um mosteiro para freiras clarissas, substituindo um mosteiro anterior do século XIII. É notável pela sua talha dourada barroca que reveste internamente a igreja, tornando-a um dos melhores exemplos do estilo joanino. O mosteiro foi extinto no final do século XIX mas o edifício foi preservado e adaptado para novos usos.
O documento descreve a história e as características do estilo Barroco na arte, arquitetura e pintura. Começou na Itália no século XVII e se espalhou para outros países da Europa e Américas. Artistas como Rubens, Bernini e Velázquez foram importantes representantes. No Brasil, Aleijadinho foi um mestre do Barroco tardio em Minas Gerais. O Museu do Prado em Madri abriga uma significativa coleção de obras Barrocas.
O documento descreve o estilo Barroco no Brasil, desde seu desenvolvimento entre os séculos XVII e XIX até suas principais características arquitetônicas e artísticas nas diferentes regiões brasileiras. O Barroco variou entre regiões mais ricas com igrejas luxuosas e regiões pobres com construções modestas. O documento também destaca importantes artistas como Aleijadinho e suas obras em Congonhas do Campo.
A Igreja e Torre dos Clérigos em Porto foi projetada por Nicolau Nasoni no século 18 em estilo renascentista e contém obras de arte e uma escadaria em caracol de 218 degraus e 76 metros de altura, enquanto a cidade é conhecida por seu vinho do Porto, gastronomia e por sediar jogos da Eurocopa de 2004.
O Barroco se desenvolveu plenamente no Brasil dos séculos XVIII e XIX, associado principalmente à arquitetura religiosa católica. Regiões como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia apresentam igrejas ricamente decoradas, enquanto São Paulo tem estilo mais modesto. O Barroco mineiro se destaca pela arquitetura harmoniosa e esculturas de Aleijadinho.
A Igreja de São Nicolau localiza-se na freguesia de São Nicolau, na cidade do Porto. Originalmente construída em 1671, foi reconstruída em estilo barroco-neoclássico após um incêndio em 1758. O interior abriga obras de arte sacra, incluindo peças de ourivesaria dos séculos XVI-XVIII e dois raros baldaquinos portáteis.
A Igreja de São Nicolau localiza-se na freguesia de São Nicolau, na cidade do Porto. Originalmente construída em 1671, a igreja foi destruída por um incêndio em 1758 e reconstruída em estilo neoclássico-barroco. O documento fornece detalhes sobre a história da igreja e do santo padroeiro São Nicolau.
O documento descreve a arte românica, bizantina e gótica na Europa medieval, abordando suas principais características e estilos. A arte bizantina se desenvolveu no Império Romano do Oriente e tinha como objetivo expressar a autoridade do imperador. A arte românica surgiu sobre as ruínas das cidades romanas e se caracterizava por igrejas com grossas paredes e abóbadas. A arte gótica privilegiou o uso do vidro nas igrejas, criando catedrais luminosas com vitrais.
O documento descreve o estilo Barroco no Brasil entre os séculos XVII e XIX, que variou entre as regiões devido aos níveis de riqueza. O Barroco é expresso em igrejas, prédios e outras construções por meio de talhas, azulejos e pinturas. O estilo teve seus principais mestres em Minas Gerais, como Antônio Francisco Lisboa.
O documento descreve o estilo Barroco no Brasil entre os séculos XVII e XIX, apresentando suas principais características arquitetônicas e artísticas nas diferentes regiões do país. O Barroco brasileiro variou entre regiões ricas em mineração e cana-de-açúcar, com igrejas decoradas com talha dourada e esculturas refinadas, e regiões mais pobres como São Paulo, com construções modestas. O documento também destaca importantes artistas como Mestre Ataíde e Antônio Francisco Lisboa.
Semelhante a História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobres, nicolau nasoni, barroco (20)
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Este documento apresenta uma aula sobre o património cultural da Itália Romana e Pontifícia, focando-se em Assis e Florença. Resume a história de São Francisco de Assis e da Basílica de São Francisco em Assis, e descreve as principais atrações artísticas e arquitetônicas de Florença, como a Catedral, a Igreja de Santa Cruz e os legados de figuras do Renascimento.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O documento apresenta uma aula sobre o património cultural da Itália Romana e Pontifícia. É introduzido o professor e especialista na matéria, Artur Filipe dos Santos, e é destacada a riqueza do património cultural italiano, com foco nas cidades que testemunharam o poder dos impérios Romano e Pontifício ao longo dos séculos. Nas aulas subsequentes serão exploradas cidades como Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
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Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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3. Igreja e Torre dos Clérigos
• Obra famosa pela sua
torre e com a qual
forma um conjunto
arquitectónico muito
conhecido na cidade do
Porto, a Igreja dos
Clérigos é um edifício
barroco projectado pelo
arquitecto Nicolau
Nasoni.
4. Igreja e Torre dos Clérigos
• A história da Igreja dos Clérigos,
remonta à Irmandade dos
Clérigos, que havia chegado ao
Porto. A Irmandade resultou da
fusão de três instituições de
beneficência: Confraria dos
Clérigos Pobres de Nossa Senhora
da Misericórdia, fundada em
1630; a Irmandade de S. Filipe de
Nery, fundada em 1665; e por
último, a Confraria dos Clérigos
de S. Pedro. Foram criadas na
cidade durante o século XVII, com
a finalidade de socorrer clérigos
em dificuldades.
5. Igreja e Torre dos Clérigos
• A nova entidade
acabaria logo por juntar
capital próprio, mas
faltava-lhes uma casa
própria ou uma igreja,
pois antes a instituição
funcionava na Igreja da
Misericórdia do Porto.
6. Igreja e Torre dos Clérigos
• É, precisamente a 31 de
Maio de 1731 que se
realiza uma assembleia
geral, presidida por D.
Jerónimo Távora e
Noronha, principal
mecenas de Nasoni, com
a finalidade de se decidir
sobre a proposta da
construção de uma nova
igreja para a Irmandade
dos Clérigos.
7. Igreja e Torre dos Clérigos
• A Torre dos Clérigos é
uma torre sineira que
faz parte da Igreja dos
Clérigos e está situada
na cidade do Porto,
Portugal. É um
monumento
considerado por muitos
o ex libris da cidade do
Porto.
8. Igreja e Torre dos Clérigos
• A torre foi construída
entre 1754 e 1763 com
projecto do italiano
Nicolau Nasoni sob
encomenda de Dom
Jerónimo de Távora
Noronha Leme e
Cernache a pedido da
Irmandade dos Clérigos
Pobres.
9. Igreja e Torre dos Clérigos
• O seu arquitecto,
Nicolau Nasoni,
contribuiu durante
muitos anos para a
construção da grande
torre dos clérigos sem
receber nada em troca
e só alguns anos depois
isso aconteceu.
10. Igreja e Torre dos Clérigos
• Está classificada como
Monumento Nacional
desde 1910.
11. Igreja e Torre dos Clérigos
• A Torre dos Clérigos
recebeu, em 2014, o
Certificado de Excelência
do TripAdvisor® . Esta
distinção premeia a
excelência no setor do
turismo e distingue
apenas os espaços, em
todo o mundo, que
recebem constantemente
as melhores avaliações
dos viajantes.
12. Irmandade dos Clérigos
• A Irmandade dos
Clérigos Pobres foi uma
confraria, criada em
1707, na cidade do
Porto, em Portugal.
13. Irmandade dos Clérigos
• A Irmandade dos Clérigos
Pobres resultou da fusão de
três confrarias preexistentes
que desenvolviam, na Santa
Casa da Misericórdia do
Porto, actividade paralela e
similar em favor do clero
pobre: a Confraria de São
Pedro ad Vincula, a
Congregação de São Filipe
Néri e a Confraria de Nossa
Senhora da Misericórdia.
14. Irmandade dos Clérigos
• Após a fusão o nome da
irmandade passou a ser
o de Confraria de Nossa
Senhora da
Misericórdia, São Pedro
e São Filipe Néri, mais
tarde simplificando a
designação para
Irmandade dos Clérigos.
15. Irmandade dos Clérigos
• Reunindo na Casa da
Misericórdia, a nova irmandade,
pretendendo ter sede própria,
tratou logo de concretizar esse
objectivo, quando lhe foi
oferecido, em 1731, um terreno
no chamado lugar da Cruz de
Cassoa, junto ao Adro dos
Enforcados (um terreno, já fora
das Muralhas Fernandinas, perto
do Olival, onde eram sepultados
os criminosos sentenciados à
forca e os que morriam fora da
religião), onde seria construída,
não sem alguma polémica, a casa
e a Torre dos Clérigos.
16. Irmandade dos Clérigos
• Por essa razão, aquele
adro foi mudado para
outro lugar, nos
terrenos do actual
Hospital de Santo
António.
17. Breve noção do Barroco
• Na opinião dos mais
conceituados
dicionaristas, a palavra
barroco deve ser
entendida como sinónimo
de “extravagante,
irregular, exagerado,
estapafúrdio.” Morais,
por exemplo, define o
estilo barroco como “um
género de arte irregular e
extravagante”.
18. Breve noção do Barroco
• Já para uma especialista
da matéria, Natália
Ferreira Alves, o barroco
“é a arte dos contrastes
onde dor e júbilo se
misturam; se festeja a
vida e a morte; se coloca
lado a lado magnificência
e horror; o barroco é a
manifestação coletiva,
grandiosa, a exaltação da
glória, a apoteose
sensorial…”
19. Breve noção do Barroco
• Temos por conseguinte
que a arte do barroco
se distingue das demais
pela animação das
formas, pelo
movimento, pelo gosto
das cores e, também,
pelo tipo de materiais
que são usados na sua
conceção.
20. Breve noção do Barroco
• O barroco aparece,
digamos assim, a seguir
á contra-reforma. Faz
abundante utilização da
iconografia pintada e
esculpida, como reação
contra a iconoclastia da
reforma protestante.
21. Breve noção do Barroco
• Em Portugal o barroco
floresceu entre os
séculos XVII e XVIII e
fez-se sentir na cidade
do porto de um modo
muito expressivo em
inúmeros edifícios
tanto de caráter civil
como religioso.
22. Breve noção do Barroco
• O barroco foi a
expressão de Nicolau
Nasoni no Porto, cidade
onde deixou marca
indelével e de que a
Igreja dos Clérigos é o
seu expoente máximo.
23. Nicolau Nasoni
• Nicolau Nasoni (San
Giovanni Valdarno, 2 de
Junho de 1691 — Porto,
30 de Agosto de 1773) foi
um artista, decorador e
arquitecto italiano que
desenvolveu grande parte
da sua obra em Portugal,
considerado um dos mais
significativos arquitectos
da cidade do Porto.
24. Nicolau Nasoni
• A sua obra inclui uma
parte importante da
arte barroca e rococó
(rocaille) nesta cidade,
chegando a envolver
alguns dos melhores e
mais significativos
edifícios do século XVIII
do Porto e arredores.
25. Nicolau Nasoni
• O pintor e arquiteto de
origem italiana, Nicolau
Nasoni nasceu a 2 de
junho de 1691, na
Toscana, e faleceu a 30
de agosto de 1773, no
Porto, recebendo
sepultura na sua Igreja
dos Clérigos - obra-
prima do Barroco
nortenho.
26. Nicolau Nasoni
• Discípulo do pintor
Giuseppe Nasini, Nasoni
inicia a sua carreira
artísica na cidade de
Siena.
27. Nicolau Nasoni
• Após a sua estada em
Siena, Nasoni dirige-se
para Roma. A póxima
etapa foi a Ilha de Malta.
Em 1723 encontrava-se
ao serviço do grão-mestre
Frei António Manuel de
Vilhena, incumbido de
pintar algumas
dependências do Palácio
dos Grãos-Mestres em La
Valetta.
28. Nicolau Nasoni
• Aqui estabelece ligações
com o portuense Frei
Roque de Távora e
Noronha, irmão do
deão da Sé do Porto,
conseguindo ser
contratado para uma
empreitada nas obras
de renovação da
Catedral portuense.
29. Nicolau Nasoni
• Deste modo, em 1725,
o artista estabelece-se
definitivamente na
cidade do Porto.
30. Nicolau Nasoni
• No panorama da
pintura portuguesa
setecentista, Nasoni
destaca-se como pintor
ilusionista, dominando
a técnica do trompe
l'oeil e da perspetiva,
conferindo
profundidade
cenográfica a
superfícies planas.
31. Trompe-l'oeil
• Trompe-l'oeil é uma
técnica artística que, com
truques de perspectiva,
cria uma ilusão óptica que
mostre objetos ou formas
que não existem
realmente. Provém de
uma expressão em língua
francesa que significa
engana o olho e é usada
principalmente em
pintura ou arquitetura.
32.
33.
34.
35.
36. Nicolau Nasoni
• Após a Sé do Porto, onde
pinta a têmpera, Nasoni
encarrega-se da pintura das
abóbadas da Sé Catedral de
Lamego, decorria o ano de
1737. Outros contratos são
celebrados para efetivar
pinturas na Igreja da
Venerável Ordem Terceira
de S. Francisco do Porto, na
Igreja de S. Pedro de
Tarouca e ainda os tetos do
Palácio do Freixo, no Porto.
37. Nicolau Nasoni
• Como arquiteto, Nasoni
marcaria o Barroco
setecentista na cidade do
Porto e seu termo. A sua
primeira e emblemática
obra foi a Igreja,
enfermaria e Torre dos
Clérigos, cujo projeto foi
apresentado em 1731 e a
sua construção iniciada
em 1732, é considerada a
obra-prima do Barroco
portuense.
38. Nicolau Nasoni
• No periodo compreendido
entre os anos de 1743 e
1749, Nasoni encontra-se à
frente das obras de
remodelação da fachada da
Igreja do Senhor Bom Jesus
matosinhense, reedificando
em 1745 a Igreja de Santa
Marinha, em Vila Nova de
Gaia, e estando ainda ativo
em 1749 na reconstrução
da Igreja da Misericórdia do
Porto.
39. Nicolau Nasoni
• O labor deste artista
italiano estendeu-se à
arquitetura civil.
40. Nicolau Nasoni
• O historiador Robert
Smith atribui-lhe a
autoria do risco da
Quinta do Ramalde, da
Quinta do Viso, da
Quinta da Prelada, de
Santa Cruz do Bispo e
ainda do Palácio do
Freixo.
41. Nicolau Nasoni
• Provavelmente, embora a
documentação seja omissa a
esse respeito, Nasoni terá sido
o autor do Solar de Mateus,
palácio nos arredores de Vila
Real.O estilo arquitetónico de
Nicolau Nasoni inscreve-se no
universo de um Barroco de
aparato e cenográfico,
influenciado pela arquitetura
italiana da Toscânia e de Roma.
42. Nicolau Nasoni
• De volumetrias sólidas,
linhas túrgidas e
movimentadas, o seu
Barroco decorativista
estabeleceu escola no
Norte de Portugal,
influenciando
decisivamente os
artistas portugueses
coetâneos.
43. Nicolau Nasoni
• Além da sua vertente de
pintor-arquiteto, Nasoni
idealizou diversos
desenhos para peças de
ourivesaria, modelos de
escultura e ainda ornatos
e retábulos em talha
dourada, influenciando
também assim os artistas
do Barroco português.
44. Igreja e Torre dos Clérigos
• Para a construção da igreja,
a Irmandade aceitaria uma
doação de um terreno
baldio situado no cimo de
uma calçada que ia da Fonte
de Arca (atual Praça da
Liberdade) até ao Adro dos
Enforcados (um terreno fora
da antiga Muralha
Fernandina, onde eram
sepultados os criminosos
sentenciados na forca e os
que morriam fora da
religião), também chamado
de Campo das Malvas
45. Igreja e Torre dos Clérigos
• É desta toponímia que
surge a expressão
popular “mandar para
as Malvas”, que
significa, literalmente,
“mandar para o
cemitério”.
46. Igreja e Torre dos Clérigos
• Foi nomeada, igualmente,
uma comissão de quatro
irmãos para
administradores dessa
obra. As propostas para o
título de padroeira da
igreja foram três: Senhora
do Socorro, Senhora das
Necessidades ou Senhora
da Assunção. Escolheram
a última.
47. Igreja e Torre dos Clérigos
• Devido à nova
construção da igreja e
torre dos Clérigos,
aquele adro foi mudado
para outro lugar, junto
aos terrenos do
Hospital de Santo
António.
48. Igreja e Torre dos Clérigos
• A primeira pedra da
igreja é lançada no dia
23 de Junho de 1732,
justamente na presença
do arquitecto Nicolau
Nasoni, tocando todos
os sinos dos diferentes
templos da cidade ao
mesmo tempo para
comemorar esse facto.
49. Igreja e Torre dos Clérigos
• As obras começaram a
seguir a bom ritmo, mas
ao fim de algum tempo
ficaram totalmente
paradas. A razão deveu-se
provavelmente a várias
intrigas movidas pelo
pároco a Igreja de Santo
Ildefonso, preocupado
com a concorrência que o
novo templo vinha
estabelecer.
50. Igreja e Torre dos Clérigos
• A expulsão do mestre
pedreiro António Pereira,
aliado do referido pároco e
a sua substituição por
Miguel Francisco da Silva
não alterou grandemente o
estado das obras. Em 1745,
numa vistoria, não foram
aprovados os alicerces da
frontaria e decidiu-se então
que tudo se desfizesse e
fosse tudo refeito de novo
com a grandeza que a obra
parecia merecer.
51. Igreja e Torre dos Clérigos
• A 28 de Julho de 1748,
mesmo sem que o edifício
estivesse totalmente
terminado, a igreja seria
aberta ao culto. Só dois
anos depois é que a
fachada principal estaria
pronta. A escadaria que
antecede a igreja foi
principiada em 1750 e as
suas obras demorariam
cerca de 4 anos.
52. Igreja e Torre dos Clérigos
• Concluído o templo, a
irmandade começou a
pensar na necessidade de
se construir um hospital e
enfermaria para que se
recolhessem e curassem
os irmãos doentes e
pobres; mas as obras só
começariam em 1753
com a doação de um
outro terreno que ficava
por detrás da igreja.
53. Igreja e Torre dos Clérigos
• Devido às modificações
radicais e ampliação de que foi
alvo, em relação ao projecto
primitivo, a capela-mor teve
de ser totalmente
reconstruída; de 1767 até
1773 procedeu-se à referida
reconstrução da capela-mor,
seguindo-se outros pequenos
arranjos, vindo as obras a ser
dadas como inteiramente
concluídas em 1779, com a
sagração da igreja no dia 12 de
Dezembro desse ano, pelo
bispo do Porto D. Frei João
Rafael de Mendonça.
54. Igreja e Torre dos Clérigos
• Nasoni foi enterrado
nesta igreja, à qual
dedicou muito tempo e
dedicação.
55. Igreja e Torre dos Clérigos
• A torre, se bem que mais
considerada pelos
habitantes do Porto, foi a
última construção do
conjunto dos Clérigos,
dos quais fazem parte a
igreja e uma enfermaria.
Foi iniciada em 1732,
tendo em conta o
aproveito do terreno que
sobrara para a instalação
da enfermaria dos
Clérigos.
56. Igreja e Torre dos Clérigos
• O projeto inicial de
Nasoni previa a
construção de duas
torres, e não apenas de
uma. A torre é decorada
segundo o estilo
barroco, com esculturas
de santos, fogaréus,
cornijas bem
acentuadas e
balaustradas.
57. Igreja e Torre dos Clérigos
• Tem seis andares e 75
metros de altura, que se
sobem por uma escada
em espiral com 240
degraus. Era, na altura
da sua construção, o
edifício mais alto de
Portugal.
58. Igreja e Torre dos Clérigos
• No primeiro andar apresenta
uma porta encimada pela
imagem de São Paulo, tendo
por debaixo, inserido num
medalhão, um texto de São
Paulo, na Carta aos Romanos.
A espessura das paredes do
primeiro andar, em granito,
chega a atingir os dois metros.
Destacam-se as janelas
abalaustradas do último andar,
mais comprimido e decorado,
e os quatro mostradores de
relógio.
59. Igreja e Torre dos Clérigos
• Os materiais utilizados
na construção da Torre
dos Clérigos foram,
principalmente, o
granito e o mármore.
60. Igreja e Torre dos Clérigos
• Foi editado em 2013 o livro A
Igreja e a Torre dos Clérigos: Um
livro com história, no âmbito das
Comemorações dos 250 anos dos
Clérigos, com a colaboração da
Associação Comercial do Porto,
da Câmara Municipal do Porto, da
Santa Casa da Misericórdia do
Porto e da Douro Azul, e está
disponível em quatro línguas:
português, inglês, francês e
espanhol.
Esta iniciativa decorreu
precisamente um ano depois do
anúncio das comemorações dos
250 anos e antecedeu o início das
obras de reabilitação do edifício,
previstas para janeiro de 2014.