O documento discute a harmonização contábil brasileira através das Leis 11.638/07 e 11.941/09 e dos Comitês de Pronunciamentos Contábeis (CPC's). Ele resume a trajetória das leis, seus principais objetivos de alinhamento às normas internacionais e as alterações nas demonstrações contábeis que trouxeram, como a exigência de balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício e fluxo de caixa.
O documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei 11.638/07 e MP 449/08 para a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais, incluindo a adoção da DFC e DVA, novas regras para instrumentos financeiros, participações societárias e ajustes patrimoniais.
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Karla Carioca
O documento discute a harmonização contábil brasileira através das Leis 11.638/07 e 11.941/09 e dos Comitês de Pronunciamentos Contábeis (CPC's). Ele apresenta a professora Karla Carioca e fornece contexto sobre a tramitação das leis e seus principais efeitos, como a adoção de normas internacionais de contabilidade no Brasil.
Este documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei 11.638/2007 na Lei das Sociedades Anônimas. A lei introduz modificações importantes na contabilidade de empresas e na elaboração de demonstrações financeiras, substituindo a DOAR pela DFC e incluindo a DVA. Além disso, permite a segregação entre escrituração mercantil e tributária e cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis para convergência com padrões internacionais.
1) O documento discute as leis 11.638/07 e 11.941/09 que trouxeram mudanças na contabilidade brasileira para convergência com os padrões internacionais;
2) A lei 11.941/09 trata dos efeitos tributários das novas normas contábeis e estabelece um regime tributário de transição;
3) São apresentadas as principais alterações nas demonstrações financeiras e na escrituração contábil em decorrência das novas leis.
O documento discute a Lei 11.638/07 que introduziu mudanças importantes na Lei das Sociedades Anônimas visando a convergência da contabilidade brasileira aos princípios contábeis internacionais. As principais alterações incluem a adoção do modelo de avaliação a valor justo, regras para o reconhecimento de ativos e passivos, e a criação do Regime Tributário de Transição para garantir a neutralidade fiscal durante o processo de convergência.
O documento apresenta a estrutura básica de um balanço patrimonial dividido entre Ativo e Passivo. O Ativo é dividido entre Circulante, com itens como caixa, bancos e estoques, e Não Circulante, com investimentos e imobilizado. O Passivo também é dividido entre Circulante, com fornecedores e impostos, e Não Circulante, com empréstimos e financiamentos de longo prazo e patrimônio líquido.
O documento discute os aspectos contábeis, legais e societários do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado. Ele explica o conceito e importância do Balanço Patrimonial, sua apresentação e conteúdo, e os critérios de classificação dos elementos patrimoniais no Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido de acordo com a lei brasileira.
O documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei 11.638/07 e MP 449/08 para a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais, incluindo a adoção da DFC e DVA, novas regras para instrumentos financeiros, participações societárias e ajustes patrimoniais.
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Karla Carioca
O documento discute a harmonização contábil brasileira através das Leis 11.638/07 e 11.941/09 e dos Comitês de Pronunciamentos Contábeis (CPC's). Ele apresenta a professora Karla Carioca e fornece contexto sobre a tramitação das leis e seus principais efeitos, como a adoção de normas internacionais de contabilidade no Brasil.
Este documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei 11.638/2007 na Lei das Sociedades Anônimas. A lei introduz modificações importantes na contabilidade de empresas e na elaboração de demonstrações financeiras, substituindo a DOAR pela DFC e incluindo a DVA. Além disso, permite a segregação entre escrituração mercantil e tributária e cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis para convergência com padrões internacionais.
1) O documento discute as leis 11.638/07 e 11.941/09 que trouxeram mudanças na contabilidade brasileira para convergência com os padrões internacionais;
2) A lei 11.941/09 trata dos efeitos tributários das novas normas contábeis e estabelece um regime tributário de transição;
3) São apresentadas as principais alterações nas demonstrações financeiras e na escrituração contábil em decorrência das novas leis.
O documento discute a Lei 11.638/07 que introduziu mudanças importantes na Lei das Sociedades Anônimas visando a convergência da contabilidade brasileira aos princípios contábeis internacionais. As principais alterações incluem a adoção do modelo de avaliação a valor justo, regras para o reconhecimento de ativos e passivos, e a criação do Regime Tributário de Transição para garantir a neutralidade fiscal durante o processo de convergência.
O documento apresenta a estrutura básica de um balanço patrimonial dividido entre Ativo e Passivo. O Ativo é dividido entre Circulante, com itens como caixa, bancos e estoques, e Não Circulante, com investimentos e imobilizado. O Passivo também é dividido entre Circulante, com fornecedores e impostos, e Não Circulante, com empréstimos e financiamentos de longo prazo e patrimônio líquido.
O documento discute os aspectos contábeis, legais e societários do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado. Ele explica o conceito e importância do Balanço Patrimonial, sua apresentação e conteúdo, e os critérios de classificação dos elementos patrimoniais no Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido de acordo com a lei brasileira.
1) O documento descreve as principais partes e estruturas do balanço patrimonial de uma empresa, incluindo ativo, passivo e patrimônio líquido.
2) É explicado que o balanço patrimonial deve ser organizado de acordo com a lei das sociedades anônimas e os princípios fundamentais de contabilidade.
3) O ativo é dividido em circulante, não circulante, realizável a longo prazo, investimentos e imobilizado, enquanto o passivo é dividido em circulante, não circulante e exigível
O Balanço patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, resumidamente, o patrimônio da empresa, quantitativa e qualitativamente, dividindo-o em ativos circulantes, ativos não circulantes, passivos circulantes, passivos não circulantes e patrimônio líquido. A lei no 6.404/1976 estabelece a estrutura e classificação das contas que devem constar no Balanço patrimonial de acordo com sua natureza circulante ou não circulante.
1) O documento apresenta as contas do Balanço Patrimonial e Demonstrativo do Resultado de uma empresa, dividindo-as entre Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
2) Inclui explicações sobre as principais contas como Circulante, Realizável a Longo Prazo, Permanente, Circulante e Exigível a Longo Prazo.
3) Apresenta fórmulas para cálculo de índices como Liquidez Geral, Margem Líquida e Rentabilidade do Patrimônio Líquido que perm
O documento descreve os principais elementos do Balanço Patrimonial de acordo com a Lei das Sociedades por Ações. O Balanço Patrimonial é composto pelo Ativo, representando os recursos da empresa, e pelo Passivo, representando a origem desses recursos, incluindo o Patrimônio Líquido. O Ativo é classificado em Circulante, Realizável a Longo Prazo, Permanente e Diferido. O Passivo é classificado em Circulante, Exigível a Longo Prazo, Resultados de Exercícios Futuros e Patrim
1. A Lei 11638/2007 trouxe alterações significativas às demonstrações financeiras obrigatórias e à classificação do patrimônio líquido e do ativo permanente. 2. As novas regras também modificaram os critérios de avaliação de ativos e passivos e os prazos de amortização e depreciação. 3. As mudanças precisam ser levadas em conta em provas futuras sobre contabilidade.
As demonstrações contábeis são relatórios elaborados com informações dos registros contábeis da entidade para representar sua posição patrimonial, financeira e desempenho. Devem ser elaboradas o balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração do fluxo de caixa e demonstração do valor adicionado. Para companhias abertas também é exigida a demonstração de mutações do patrimônio líquido.
O documento apresenta um exemplo de balanço patrimonial da Cia XYZ, com ativos e passivos circulantes e não circulantes. No ativo estão caixa, estoques, máquinas, participações em outras empresas, duplicatas a receber e títulos a receber de longo prazo. No passivo estão fornecedores, contas a pagar, impostos a pagar, salários a pagar, financiamentos e títulos a pagar de longo prazo. Há também capital social e reserva de lucros no patrimônio líquido.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
O documento resume as principais alterações trazidas pela Lei 11638/2007 para a Contabilidade brasileira, incluindo: 1) novas demonstrações financeiras obrigatórias; 2) critérios para escrituração e elaboração das demonstrações financeiras; 3) divisão do ativo permanente e patrimônio líquido.
Lei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursosGabrielrabelo87
O documento fornece uma esquematização da Lei 6.404/76, conhecida como Lei das Sociedades Anônimas, com foco na parte contábil. Os professores Gabriel Rabelo e Luciano Rosa apresentam os principais trechos da lei relacionados à contabilidade de forma resumida e esquematizada para facilitar o estudo para concursos.
1) O documento discute o fluxo de caixa, que complementa as demonstrações contábeis ao esclarecer a situação financeira da empresa.
2) A lei societária não exige a demonstração de fluxo de caixa, mas ela é recomendada pela CVM e exigida pela lei de falências.
3) A aula explica a evolução do fluxo de caixa, desde as primeiras demonstrações até o conceito atual definido pelas normas internacionais, abordando sua estrutura, conceitos e métodos.
O documento discute os princípios da contabilidade geral, incluindo o agrupamento de contas de acordo com a Lei das Sociedades Anônimas e a técnica contábil. Ele explica como as contas devem ser classificadas no ativo, passivo, resultados futuros e patrimônio líquido de acordo com sua natureza e prazo de realização. Além disso, fornece detalhes sobre a elaboração do plano de contas e das demonstrações financeiras como a de lucros ou prejuízos acumulados e a de resultado do
O documento descreve três pronunciamentos técnicos (NBC TG 04, NBC TG 27 e NBC TG 28) relacionados a ativos intangíveis, imobilizados e propriedades para investimento. Ele fornece definições, objetivos, alcance e requisitos de reconhecimento e mensuração para cada pronunciamento.
1) O documento fornece um modelo geral para as notas explicativas das demonstrações financeiras, incluindo tópicos como referencial contabilístico, políticas contabilísticas, fluxos de caixa e impostos sobre o rendimento.
2) É fornecida uma lista de 30 itens que devem ser abordados nas notas explicativas de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro.
3) As entidades devem criar as suas próprias notas explicativas seguindo este modelo geral e abordando os ass
O documento discute as notas explicativas e o relatório de auditoria. As notas explicativas fornecem informações adicionais e esclarecimentos sobre as demonstrações financeiras de uma empresa. O relatório de auditoria comunica os resultados dos trabalhos de auditoria, conclusões, opiniões e recomendações.
Este documento descreve os modelos de Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), incluindo suas finalidades, contas e movimentações. A DMPL evidencia todas as modificações no patrimônio líquido em determinado período, enquanto a DLPA foca apenas nos lucros ou prejuízos acumulados. A Lei das S.A. permite às empresas elaborarem a DMPL ou a DLPA, mas a CVM tornou obrig
O documento discute os princípios fundamentais de contabilidade de acordo com as resoluções CFC no 750/93 e 1.282/10. Ele define os conceitos de princípios contábeis e descreve brevemente cada um dos seis princípios atuais, incluindo a entidade, continuidade, oportunidade, registro pelo valor original, competência e prudência.
Este documento estabelece os Princípios Fundamentais de Contabilidade no Brasil em 7 princípios, definindo cada um em detalhe. Foi emitido pelo Conselho Federal de Contabilidade e passou por revisões posteriores.
Este documento estabelece diretrizes para:
1) Avaliação de investimentos no exterior usando o método da equivalência patrimonial;
2) Consolidação de demonstrações contábeis de controladas no exterior;
3) Critérios para conversão de demonstrações contábeis em outras moedas para a moeda brasileira.
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSAKarla Carioca
O documento apresenta uma palestra sobre a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil. Resume os principais pontos da estrutura das normas internacionais e brasileiras, características e efeitos da adoção das IFRS no país.
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25Karla Carioca
O documento resume as apresentações de Karla Carioca sobre três pronunciamentos técnicos contábeis: (1) CPC 03, que requer a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa; (2) CPC 23, que estabelece critérios para políticas contábeis, mudanças de estimativas e retificações de erros; e (3) CPC 25, que trata de provisões, passivos e ativos contingentes.
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISKarla Carioca
Este documento apresenta informações sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade, incluindo a NBC TG 26 que define os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis. A palestrante Karla Carioca discute as características e estrutura das normas contábeis internacionais e brasileiras, bem como os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis de acordo com a NBC TG 26.
1) O documento descreve as principais partes e estruturas do balanço patrimonial de uma empresa, incluindo ativo, passivo e patrimônio líquido.
2) É explicado que o balanço patrimonial deve ser organizado de acordo com a lei das sociedades anônimas e os princípios fundamentais de contabilidade.
3) O ativo é dividido em circulante, não circulante, realizável a longo prazo, investimentos e imobilizado, enquanto o passivo é dividido em circulante, não circulante e exigível
O Balanço patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, resumidamente, o patrimônio da empresa, quantitativa e qualitativamente, dividindo-o em ativos circulantes, ativos não circulantes, passivos circulantes, passivos não circulantes e patrimônio líquido. A lei no 6.404/1976 estabelece a estrutura e classificação das contas que devem constar no Balanço patrimonial de acordo com sua natureza circulante ou não circulante.
1) O documento apresenta as contas do Balanço Patrimonial e Demonstrativo do Resultado de uma empresa, dividindo-as entre Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
2) Inclui explicações sobre as principais contas como Circulante, Realizável a Longo Prazo, Permanente, Circulante e Exigível a Longo Prazo.
3) Apresenta fórmulas para cálculo de índices como Liquidez Geral, Margem Líquida e Rentabilidade do Patrimônio Líquido que perm
O documento descreve os principais elementos do Balanço Patrimonial de acordo com a Lei das Sociedades por Ações. O Balanço Patrimonial é composto pelo Ativo, representando os recursos da empresa, e pelo Passivo, representando a origem desses recursos, incluindo o Patrimônio Líquido. O Ativo é classificado em Circulante, Realizável a Longo Prazo, Permanente e Diferido. O Passivo é classificado em Circulante, Exigível a Longo Prazo, Resultados de Exercícios Futuros e Patrim
1. A Lei 11638/2007 trouxe alterações significativas às demonstrações financeiras obrigatórias e à classificação do patrimônio líquido e do ativo permanente. 2. As novas regras também modificaram os critérios de avaliação de ativos e passivos e os prazos de amortização e depreciação. 3. As mudanças precisam ser levadas em conta em provas futuras sobre contabilidade.
As demonstrações contábeis são relatórios elaborados com informações dos registros contábeis da entidade para representar sua posição patrimonial, financeira e desempenho. Devem ser elaboradas o balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração do fluxo de caixa e demonstração do valor adicionado. Para companhias abertas também é exigida a demonstração de mutações do patrimônio líquido.
O documento apresenta um exemplo de balanço patrimonial da Cia XYZ, com ativos e passivos circulantes e não circulantes. No ativo estão caixa, estoques, máquinas, participações em outras empresas, duplicatas a receber e títulos a receber de longo prazo. No passivo estão fornecedores, contas a pagar, impostos a pagar, salários a pagar, financiamentos e títulos a pagar de longo prazo. Há também capital social e reserva de lucros no patrimônio líquido.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
O documento resume as principais alterações trazidas pela Lei 11638/2007 para a Contabilidade brasileira, incluindo: 1) novas demonstrações financeiras obrigatórias; 2) critérios para escrituração e elaboração das demonstrações financeiras; 3) divisão do ativo permanente e patrimônio líquido.
Lei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursosGabrielrabelo87
O documento fornece uma esquematização da Lei 6.404/76, conhecida como Lei das Sociedades Anônimas, com foco na parte contábil. Os professores Gabriel Rabelo e Luciano Rosa apresentam os principais trechos da lei relacionados à contabilidade de forma resumida e esquematizada para facilitar o estudo para concursos.
1) O documento discute o fluxo de caixa, que complementa as demonstrações contábeis ao esclarecer a situação financeira da empresa.
2) A lei societária não exige a demonstração de fluxo de caixa, mas ela é recomendada pela CVM e exigida pela lei de falências.
3) A aula explica a evolução do fluxo de caixa, desde as primeiras demonstrações até o conceito atual definido pelas normas internacionais, abordando sua estrutura, conceitos e métodos.
O documento discute os princípios da contabilidade geral, incluindo o agrupamento de contas de acordo com a Lei das Sociedades Anônimas e a técnica contábil. Ele explica como as contas devem ser classificadas no ativo, passivo, resultados futuros e patrimônio líquido de acordo com sua natureza e prazo de realização. Além disso, fornece detalhes sobre a elaboração do plano de contas e das demonstrações financeiras como a de lucros ou prejuízos acumulados e a de resultado do
O documento descreve três pronunciamentos técnicos (NBC TG 04, NBC TG 27 e NBC TG 28) relacionados a ativos intangíveis, imobilizados e propriedades para investimento. Ele fornece definições, objetivos, alcance e requisitos de reconhecimento e mensuração para cada pronunciamento.
1) O documento fornece um modelo geral para as notas explicativas das demonstrações financeiras, incluindo tópicos como referencial contabilístico, políticas contabilísticas, fluxos de caixa e impostos sobre o rendimento.
2) É fornecida uma lista de 30 itens que devem ser abordados nas notas explicativas de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro.
3) As entidades devem criar as suas próprias notas explicativas seguindo este modelo geral e abordando os ass
O documento discute as notas explicativas e o relatório de auditoria. As notas explicativas fornecem informações adicionais e esclarecimentos sobre as demonstrações financeiras de uma empresa. O relatório de auditoria comunica os resultados dos trabalhos de auditoria, conclusões, opiniões e recomendações.
Este documento descreve os modelos de Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), incluindo suas finalidades, contas e movimentações. A DMPL evidencia todas as modificações no patrimônio líquido em determinado período, enquanto a DLPA foca apenas nos lucros ou prejuízos acumulados. A Lei das S.A. permite às empresas elaborarem a DMPL ou a DLPA, mas a CVM tornou obrig
O documento discute os princípios fundamentais de contabilidade de acordo com as resoluções CFC no 750/93 e 1.282/10. Ele define os conceitos de princípios contábeis e descreve brevemente cada um dos seis princípios atuais, incluindo a entidade, continuidade, oportunidade, registro pelo valor original, competência e prudência.
Este documento estabelece os Princípios Fundamentais de Contabilidade no Brasil em 7 princípios, definindo cada um em detalhe. Foi emitido pelo Conselho Federal de Contabilidade e passou por revisões posteriores.
Este documento estabelece diretrizes para:
1) Avaliação de investimentos no exterior usando o método da equivalência patrimonial;
2) Consolidação de demonstrações contábeis de controladas no exterior;
3) Critérios para conversão de demonstrações contábeis em outras moedas para a moeda brasileira.
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSAKarla Carioca
O documento apresenta uma palestra sobre a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil. Resume os principais pontos da estrutura das normas internacionais e brasileiras, características e efeitos da adoção das IFRS no país.
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25Karla Carioca
O documento resume as apresentações de Karla Carioca sobre três pronunciamentos técnicos contábeis: (1) CPC 03, que requer a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa; (2) CPC 23, que estabelece critérios para políticas contábeis, mudanças de estimativas e retificações de erros; e (3) CPC 25, que trata de provisões, passivos e ativos contingentes.
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISKarla Carioca
Este documento apresenta informações sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade, incluindo a NBC TG 26 que define os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis. A palestrante Karla Carioca discute as características e estrutura das normas contábeis internacionais e brasileiras, bem como os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis de acordo com a NBC TG 26.
Este documento resume o Pronunciamento Técnico CPC 00, que estabelece a estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis no Brasil de acordo com as normas internacionais. O documento descreve os objetivos das demonstrações contábeis, os elementos que compõem essas demonstrações, como ativos, passivos e patrimônio líquido, e os princípios de reconhecimento e mensuração desses elementos.
NBC TG 23-POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERROKarla Carioca
O documento apresenta uma palestra sobre a NBC TG 23 que trata de políticas contábeis, mudança de estimativas e retificação de erros. A palestrante é Karla Carioca, mestre em Controladoria e professora universitária com experiência em normas internacionais de contabilidade. Ela explica os conceitos e critérios estabelecidos pela norma para esses temas.
UFCD 6214 SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABCarinaReis22
O documento descreve os objetivos e conteúdos de um sistema de normalização contabilística. Apresenta os conceitos fundamentais da contabilidade e discute o contexto contabilístico em Portugal, incluindo a evolução da normalização contabilística e a estrutura do atual Sistema de Normalização Contabilística.
Curso Novas Regras de Contabilidade para Pequenas e Medias EmpresasGrupo Treinar
1) O documento discute as novas regras de contabilidade para pequenas e médias empresas no Brasil de acordo com o CPC-PME, que tem como objetivo harmonizar as normas contábeis brasileiras com os padrões internacionais.
2) O CPC-PME deve ser adotado por empresas com receita bruta até R$300 milhões por ano e deve ser aplicado na elaboração das demonstrações contábeis a partir de 2010.
3) O curso apresentado tem como objetivo fornecer conhecimento sobre os novos conceitos
Curso Novas Regras de Contabilidade para Pequenas e Medias EmpresasGrupo Treinar
1) O documento discute as novas regras de contabilidade para pequenas e médias empresas no Brasil de acordo com o CPC-PME, que tem como objetivo harmonizar as normas contábeis brasileiras com os padrões internacionais.
2) O CPC-PME deve ser adotado por empresas com receita bruta até R$300 milhões por ano e deve ser aplicado na elaboração das demonstrações contábeis a partir de 2010.
3) O curso objetiva ensinar os conceitos fundamentais do CPC-PME para a elaboração
O documento discute a importância da contabilidade internacional e da harmonização das normas contábeis. Ele explica que a IASB tem trabalhado para desenvolver um conjunto único de normas contábeis globais de alta qualidade para melhor informar os usuários das demonstrações financeiras em todo o mundo. O documento também apresenta um exemplo demonstrando como as normas internacionais diferem das normas brasileiras no tratamento de despesas pré-operacionais e leasing.
Tc58 renato vila nova - contabilidade geral - aula 9 .:. www.tc58n.wordpres...Claudio Parra
O documento discute conceitos contábeis como circulante e não circulante, regime de caixa e competência, e princípios como entidade, continuidade e oportunidade. Ele também apresenta exemplos e exercícios sobre esses tópicos.
Este documento estabelece normas contabilísticas para a apresentação da demonstração de fluxos de caixa de acordo com as normas internacionais. Define caixa, equivalentes de caixa e fluxos de caixa, e exige a classificação dos fluxos em atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Fornece exemplos do que deve ser incluído em cada categoria e permite o uso do método direto ou indireto para as atividades operacionais.
O documento anuncia uma conferência sobre as principais mudanças no IFRS e como se preparar para o balanço contábil de 2013. A conferência irá discutir temas como o fim do Regime Tributário Transitório, reconhecimento de receita em obras, derivativos, mensuração de ativos imobilizados e valor justo. A programação inclui painéis sobre questões societárias, construção civil, reconhecimento de receita e desafios tributários da implantação do IFRS.
Este documento anuncia uma conferência sobre as principais mudanças no IFRS e como se preparar para o balanço contábil de 2013, incluindo o fim do Regime Tributário Transitório, o reconhecimento de receita em obras, derivativos e mensuração de ativos imobilizados. A conferência irá discutir esses temas em painéis com especialistas e contadores de grandes empresas.
Importância da contabilidade na transparência das fundaçõesapfbr
O documento discute a importância da contabilidade na transparência das fundações, destacando que ela deve fornecer dados científicos e formais para atender às necessidades da entidade e apoiar a tomada de decisões. Também cobre as normas contábeis aplicáveis ao terceiro setor e mudanças trazidas pela Lei 11.638 sobre demonstrações financeiras.
Objetivos:
Identificar e demonstrar como estão sendo utilizados os recursos financeiros na obtenção dos resultados, sugerindo ações corretivas ou revisão do planejamento estratégico do negócio, de forma rápida, fácil e prática. Uma imersão nas ferramentas que demonstram os resultados financeiros dos negócios, os quais são precedidos de expectativas dos investidores, sócios e colaboradores.
Palestrante: Salvador Serrato
Consultor em Gestão Empresarial;
Vivência em Implantação e Monitoramento de Controles, nas áreas Administrativa, Financeira e Contábil, nos segmentos da Indústria, Comércio e Serviços;
MBA em Gestão Empresarial pela FGV Fundação Getúlio Vargas de São Paulo;
Pós Graduação em Administração de Empresas, com ênfase em Finanças, pela FECAP Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado;
Bacharel em Ciências Contábeis, Universidade Capital SP.
O documento discute os principais aspectos da normalização contabilística em Portugal, incluindo a estrutura do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e as diferentes normas que compõem o SNC. Também explica as categorias de entidades definidas pelo SNC e os respectivos limites, assim como a aplicação das diferentes normas contabilísticas de acordo com a categoria da entidade.
1. O documento resume as principais diretrizes contábeis para fundações, entidades sem fins lucrativos e entidades de interesse social de acordo com a legislação brasileira.
2. Inclui informações sobre registro contábil, demonstrações financeiras, notas explicativas e disposições gerais para cada tipo de entidade.
3. Também resume as recentes resoluções do Conselho Federal de Contabilidade sobre estrutura conceitual, apresentação de demonstrações contábeis e contratos de concessão.
Esta resolução aprova a NBC T 19.41, que estabelece normas de contabilidade para pequenas e médias empresas (PMEs). A resolução entra em vigor a partir de 1o de janeiro de 2010 para os exercícios iniciados nessa data.
Semelhante a Harmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC's (20)
O documento apresenta uma palestra sobre auditoria contábil ministrada pela professora Karla Jeanny Falcão Carioca. A palestra aborda os seguintes tópicos: origem e conceitos de auditoria, objetivos e objetos de auditoria, tipos de auditoria, controles internos, principais normas, planejamento de auditoria e relatórios. A palestrante possui experiência de 15 anos na área de contabilidade.
Moral e ética são conceitos distintos. Moral refere-se a normas de conduta cotidianas que regulam o comportamento em sociedade. Ética estuda criticamente a moral e os valores que orientam as relações humanas de forma a garantir o bem-estar social.
Recentes mudancas nas praticas contabeis brasileirasDominus Auditoria
Este documento discute as mudanças nas práticas contábeis brasileiras com a adoção das normas internacionais (IFRS). Apresenta pontos positivos como maior transparência e facilidade de captação de investimentos, mas também pontos negativos como aumento de custos e tempo para adaptação.
Relacoes com governos e agentes fiscalizadores padroes de qualidade e siste...Dominus Auditoria
O documento discute três tópicos principais: 1) as relações com governos e agentes fiscalizadores e a importância da organização das informações; 2) os padrões de qualidade necessários nos serviços contábeis como precisão, atenção e responsabilidade social; 3) os sistemas de informação e a necessidade de políticas éticas para proteger a privacidade e propriedade intelectual.
O documento discute a importância da ética para os profissionais de contabilidade. Apresenta 10 possíveis infrações éticas que um contabilista pode cometer, como angariar clientes por meio de terceiros ou adulterar documentos para favorecer clientes. Conclui enfatizando que a ética é fundamental para a credibilidade da profissão contábil.
O documento discute a legislação e normas éticas que regem as profissões. Apresenta Karla Carioca, professora com experiência em contabilidade internacional e controles internos. Explica que códigos de ética estabelecem normas de conduta para os profissionais e seu relacionamento com clientes e sociedade.
O documento fornece uma introdução sobre finanças para gestores de RH, cobrindo tópicos como:
- A importância da gestão financeira para as organizações e como afeta as pessoas;
- A relação entre finanças e recursos humanos e como os gestores de RH precisam ter uma visão estratégica e agregar valor às decisões das empresas.
O documento discute questões éticas relacionadas à imperícia, negligência, fraude e desvios de conduta entre profissionais, bem como a importância de valores versus conflitos de interesses. A palestrante Karla Carioca apresenta sua experiência e aborda esses tópicos de forma a contextualizar problemas éticos que podem surgir na prática profissional.
Conceitos importantes e principais divergncias no reconhecimento e mensuracaoDominus Auditoria
O documento discute conceitos importantes como benefício econômico, vida econômica e útil. Também apresenta as principais divergências nos critérios de reconhecimento e mensuração entre IASB, FASB e Brasil em relação a pesquisa e desenvolvimento, leasing, instrumentos financeiros derivativos, goodwill e ativos intangíveis e contratos de longo prazo.
O documento discute o campo de ação da ética e sua utilidade na formação ética. A ética atua de diferentes formas dependendo da cultura e costumes e parte de dentro para fora do indivíduo. Também existe a tendência de acreditar que ética e negócios não combinam, mas a vida nas organizações é baseada em valores que definem regras de conduta. A ética serve para regular relações nas organizações e colocar limites aos interesses conflitantes.
Ambiente de aplicacao da etica profissional na contabilidadeDominus Auditoria
O documento descreve os papéis e responsabilidades de auditores contábeis (internos e externos), contadores e peritos-contadores. Ele explica que esses profissionais devem seguir códigos de ética e normas técnicas que garantam a integridade, objetividade e confidencialidade em suas atividades.
O comportamento do contador como profissional e como indivduo socialDominus Auditoria
O documento discute o comportamento do contador como profissional e como indivíduo social. Ele destaca a importância do código de ética para os contadores cumprirem seus deveres perante o mercado e a sociedade. Também ressalta que os contadores devem sempre buscar aprimorar suas habilidades técnicas e contribuir para o desenvolvimento da sociedade de forma ética.
O documento discute os conceitos e objetivos de controles internos, enfatizando sua importância para proteger ativos, apoiar o desenvolvimento do negócio e fornecer informações tempestivas. Também aborda os riscos aos quais as empresas estão sujeitas e como os controles internos podem ajudar a evitar, reduzir, compartilhar ou aceitar esses riscos.
O documento discute a legislação e normas éticas que regem as profissões. Apresenta Karla Carioca, professora com experiência em contabilidade internacional e controles internos. Explica que códigos de ética estabelecem normas de conduta para os profissionais e seu relacionamento com clientes e sociedade.
O documento fornece uma introdução sobre finanças para gestores de RH, abordando tópicos como gestão financeira, contabilidade e análise de demonstrações contábeis. O documento também apresenta a palestrante Karla Carioca e seu currículo, além do conteúdo programático do curso.
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeDominus Auditoria
O documento fornece informações sobre entidades internacionais e nacionais que regulam e estabelecem normas e padrões contábeis. Descreve o IASB, FASB, CPC, CVM, SEC e suas funções na emissão de pronunciamentos e regulamentação da contabilidade.
Moral e ética são conceitos distintos. Moral refere-se a normas de conduta cotidianas que regulam o comportamento em sociedade. Ética estuda criticamente a moral e os valores que orientam as relações humanas de forma a garantir o bem-estar social.
O documento discute o campo de ação da ética e sua utilidade na formação ética. A ética atua de diferentes formas dependendo da cultura e costumes e parte de dentro para fora do indivíduo. Embora exista a crença de que ética e negócios não combinam, a vida nas organizações é baseada em valores éticos que definem regras de conduta.
O documento discute a conversão para as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) em grandes corporações, incluindo: (1) os antecedentes da adoção das IFRS na União Europeia e Brasil; (2) as estruturas e normas contábeis internacionais; e (3) os processos e desafios da conversão.
O documento discute a evolução histórica e os aspectos conceituais da auditoria, com foco na auditoria de gestão de pessoas. A palestrante destaca que a auditoria tem origem há mais de 4 mil anos e evoluiu com a Revolução Industrial e expansão do capitalismo. Ela define os tipos de auditoria e objetivos, enfatizando que a auditoria de RH avalia a estrutura organizacional e processos de gestão de pessoas para melhorar a eficiência.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. CONHECENDO O PROFESSOR
Karla Jeanny Falcão Carioca
Mestre em Controladoria pela Universidade Federal do Ceará
(UFC), com MBA em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela
Fundação Getulio Vargas (FGV) e Bacharel em Ciências Contábeis
pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Professora universitária de Graduação e Pós-Graduação.
Palestrante e Instrutora de cursos com enfoque em Contabilidade
Internacional, Governança Corporativa e Controles Internos.
Sócia-Diretora da Dominus Auditoria, Consultoria e Treinamentos.
Possui 14 anos de experiência na área de contabilidade, sendo 9
anos de experiência em normas internacionais de contabilidade e
controles internos.
Ms Karla Carioca
3. CONTEXTUALIZAÇÃO
Em 2000 foi apresentado à Câmara dos Deputados o Projeto de
lei 3.741, propondo modificações no capítulo XV da Lei das S.A.
Trata de assuntos contábeis
Objetivo: modernizar a legislação, eliminar barreiras regulatórias,
alinhamento das normas e práticas brasileiras às internacionais (IFRS)
Tramitação de 7 anos
Aprovado em 2007 – Lei 11.638 – 28/12/2007
Consequência da demora: o Brasil teria sido um dos primeiros
países do mundo a adotar as NIC’s, entretanto, com a demora
no processo de aprovação, a União Européia passou à frente
Ms Karla Carioca
4. AMBIENTE CONTÁBIL E REGULATÓRIO
BRASILEIRO
Fatos que ocorreram durante o trâmite do projeto de lei:
2005: Criação do CPC em 07/10/2005
2005: Resoluções da CVM editando pronunciamentos contábeis emitidos
pelo IBRACON alinhando às normas internacionais
2006: comunicado do BACEN estabelece que as instituições financeiras
deverão preparar e divulgar as DF’s em IFRS em 2010
2007: CVM passou a emitir pronunciamentos em conjunto com o CPC,
aprovando, em 17/11/2007 (Res 527) o CPC 01 – Redução ao valor
recuperável dos ativos
2007: CVM determinou que todas as empresas abertas devem preparar e
divulgar em 2010 suas DF’s consolidadas de acordo com as IFRS emitidas pelo
IASB (Res 457)
2007: SUSEP determinou que as seguradoras devem preparar e divulgar em
2010 DF’s consolidadas de acordo com as normas do IASB (circular 357)
Ms Karla Carioca
5. EFEITOS
Determinação de adotar IFRS nas DF’s consolidadas das
empresas abertas exige aquisição imediata de conhecimento
por parte dos contadores e demais profissionais da
administração
Afetou os pronunciamentos emitidos pelo CPC e adotados pela
CVM
Lei 11.638/07 estabeleceu que as normas contábeis devem ser
elaboradas em consonância com os padrões internacionais
adotados nos principais mercados de valores mobiliários
Lei 11.941/09 transformou em Lei a MP 449/08,
complementação de modificação à 11.638/07 e aspectos fiscais
(RTT)
Ms Karla Carioca
6. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Exigência de DFC, substituindo a DOAR: facilidade de
melhor entendimento da posição financeira;
Companhia fechada com PL < MMR$ 2 não é obrigada
a DFC
Exigência da DVA para as companhias abertas:
apresentação da geração e distribuição da riqueza
gerada
Escrituração contábil deve preservar a qualidade das
informações: métodos e critérios diferentes devem
ser mantidos em livros auxiliares; Os ajustes
realizados para harmonização não poderão ocasionar
efeito tributário
Ms Karla Carioca
7. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Nova classificação de grupos e subgrupos: Circulante e
Não Circulante
Extinção do Ativo Permanente e Diferido
Inclusão do subgrupo Ativo Intangível
Excluída a referência a Receitas e Despesas Não
Operacionais
Obrigatoriedade do registro no Ativo Imobilizado dos
direitos decorrentes de operações que transfiram
benefícios, riscos e controle dos bens
Ms Karla Carioca
8. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Proibição da reavaliação espontânea dos bens do Ativo
Imobilizado:
Decisão de estornar o saldo existente na Reserva de Reavaliação ou
manter até a efetiva realização
Inclusão dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, em função de
aumentos/diminuições nos ativos e/ou passivos devido a
avaliação a valor de mercado
Cancelamento do registro das doações e subvenções para
investimentos (Incentivos Fiscais) como Reserva de Capital (PL):
Devem ser registradas no Resultado, excluídas do cálculo do
dividendo e destinado a reserva específica (Reserva de Incentivos
Fiscais)
Ms Karla Carioca
9. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Introdução de novos critérios de avaliação que conduzem
ao conceito de fair value (valor justo)
Valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo
liquidado ou transferido, entre partes interessadas, conhecedoras
do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores
que pressionem para a liquidação da transação compulsória
Passivos classificados como Não Circulante devem ser
ajustado a valor presente
Os demais passivos apenas quando tiverem efeito relevante
Ms Karla Carioca
10. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Estabelece critérios para a avaliação da recuperação do
ativo imobilizado: impairment
Valor contábil líquido x valor realizável (maior entre valor em uso
e valor líquido de venda)
Avaliação de investimentos em coligadas e controladas:
Eliminada a exigência de relevância para MEP
Adicionada influência significativa (internacionalmente: >20%
direta ou indiretamente no capital votante)
Em coligadas, substituído 20% do capital social por 20% do capital
votante
Ms Karla Carioca
11. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Obrigatoriedade de adoção das normas de contabilidade e
de realização de auditoria pelas empresas de grande
porte, mesmo que não S.A.
Ativo > MMR$ 240 e Receita Bruta > MMR$ 300
Destinação do Resultado do Exercício
Convênio dos órgãos e agências reguladores com entidade
independente (CPC)
Ms Karla Carioca
12. MODELO BP
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Circulante Circulante
Não Circulante Não Circulante
Realizável a Longo Prazo
Investimentos Patrimônio líquido
Imobilizado
Intangível
Ms Karla Carioca
13. MODELO DRE
DEMONSTRACÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Receita operacional bruta
(-) Deduções da receita
(=) Receita operacional líquida
(-) Custos das vendas
(=) Lucro bruto
Receitas (despesas) operacionais
Receitas (despesas) financeiras
(=) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social
(-) Imposto de renda
(-) Contribuição social
(+) Incentivo Fiscal de Imposto de Renda - SUDENE
(=) Lucro líquido do exercício
Ms Karla Carioca
14. OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s
Norma Descrição Objetivo
É aplicável na divulgação de todas as políticas contábeis significativas que tenham sido
NIC 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras
adotadas na preparação e apresentação de demonstrações contábeis
Estabelecimento do tratamento contábil para os estoques em um sistema de custo histórico,
NIC 2 Estoques
determinando seu valor e atribuições de reduções para se obter o valor líquido realizável
Consiste nos requisitos necessários para preparação da demonstração do fluxo de caixa e a
NIC 7 Demonstração dos fluxos de caixa importância de sua apresentação como parte integrante das demonstrações contábeis de
cada período para o qual as demonstrações são apresentadas
É aplicada na apresentação do lucro ou prejuízo das atividades ordinárias e itens
Políticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis
NIC 8 extraordinários na demonstração do resultado e na contabilização das mudanças nas
e erros
estimativas contábeis, erros fundamentais e mudanças nas políticas contábeis
É aplicada na contabilização e divulgação de riscos e eventos subsequentes à data do
NIC 10 Fatos subsequentes à data do balanço balanço, de acordo com o significado de riscos e eventos subsequentes à data do balanço
pela NIC
Normatiza a contabilização dos contratos de construção nas demonstrações contábeis dos
NIC 11 Contratos de construção construtores e fornece orientação prática sobre a aplicação dos critérios contábeis
estabelecidos
Trata da contabilização dos impostos sobre a renda nas demonstrações contábeis. A mesma
NIC 12 Impostos sobre o lucro inclui, portanto, a determinação do valor da despesa ou economia nos impostos sobre a
renda referente a um período e a apresentação de tal valor nas demonstrações contábeis
Consiste na contabilização do ativo imobilizado pelo custo, exceto quando outra NIC
NIC 16 Imobilizado
requerer ou permitir um tratamento contábil diferente
NIC 17 Arrendamento mercantil Trata da contabilização dos arrendamentos, em especial o financeiro e o operacional
Ms Karla Carioca
15. OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s
Norma Descrição Objetivo
Estabelece a contabilização da receita resultante de transações ou eventos como venda de
NIC 18 Receitas mercadorias, prestação de serviços e uso por terceiros de ativos da empresa que produz
juros, royalties e dividendos
É aplicada na contabilização do custo dos planos de benefícios de aposentadoria a
NIC 19 Benefícios a empregados
empregados
Contabilização de subvenções oficiais e informações a Consiste na contabilização e divulgação de subvenções governamentais e na revelação de
NIC 20
revelar sobre assistência governamental outras formas de assistência governamental, exceto nos casos previstos pela NIC
É aplicada na contabilização de transações em moedas estrangeiras e na tradução de
demonstrações contábeis de operações estrangeiras que são incluídas nas demonstrações
NIC 21 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio
contábeis da empresa por meio de consolidação, consolidação proporcional ou pelo método
de equivalência patrimonial
É aplicada para prescrever o tratamento contábil para os encargos financeiros de
NIC 23 Encargos financeiros
empréstimos, requerendo de imediato o reconhecimento de tais encargos como despesas
Consiste no tratamento de partes relacionadas e das demonstrações entre uma empresa e
NIC 24 Informações sobre partes relacionadas
suas partes relacionadas
Contabilização e informação financeira sobre planos de
NIC 26 É aplicada quando se preparam relatórios financeiros de planos de aposentadoria
benefícios de aposentadoria
Enfoca a preparação e apresentação das demonstrações contábeis consolidadas de um
Demonstrações financeiras consolidadas e contabilização
NIC 27 grupo de empresas sob o controle de uma companhia matriz; bem como da contabilização
de investimentos em subsidiárias
dos investimentos em subsidiárias nas demonstrações contábeis da matriz
Contabilização de investimentos em empresas É aplicada na contabilização, pelo investidor, dos investimentos em empresas associadas,
NIC 28
associadas ou seja, as consolidadas e as separadas
Ms Karla Carioca
16. OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s
Norma Descrição Objetivo
É aplicada às demonstrações contábeis básicas, inclusive demonstrações contábeis
Demonstrações financeiras em economias
NIC 29 consolidadas, de qualquer empresa que reporte em moeda de uma economia
hiperinflacionárias
hiperinflacionária
Consiste na contabilização dos interesses em joint venture e à apresentação dos ativos,
passivos, receitas e despesas de uma joint venture nas demonstrações contábeis dos
Informações financeiras de empresas controladas
NIC 31 participantes e investidores, independentemente da estrutura ou forma sob a qual as
conjuntamente
atividades das joint ventures são exercidas. De maneira geral, a NIC estabelece o que
deve ser evidenciado nas demonstrações contábeis separadas e consolidadas
Instrumentos financeiros: apresentação e informações a Deve ser aplicada na apresentação e divulgação de informações sobre todos os tipos de
NIC 32
divulgar instrumentos financeiros, registrados ou não, de acordo com o estabelecido na NIC
Estabelece a prescrição de princípios para a determinação e apresentação de resultados
por ação, os quais melhorarão a comparação do desempenho entre diferentes empresas
NIC 33 Lucro por ação
no mesmo período e entre diferentes períodos contábeis da mesma empresa, através do
cálculo do resultado por ação
Contém, conjuntamente, a forma de uma apresentação e um guia de mensuração. Define
o conteúdo mínimo de uma demonstração financeira intermediária, e estabelece os
NIC 34 Demonstrações contábeis intermediárias
critérios contábeis e os princípios de mensuração a serem seguidos em um relatório
financeiro intermediário
É aplicada, principalmente, para a contabilização de redução do goodwill, dos ativos
intangíveis e dos imóveis, instalações e equipamentos. O padrão inclui exigências para
NIC 36 Deterioração do valor dos ativos identificação do ativo reduzido, mensuração do montante recuperável, reconhecimento da
reversão do resultado de uma redução e geração de informações sobre perdas por
desvalorização ou reversões de perdas por desvalorização
Consiste na provisão que deve ser constituída no Balanço Patrimonial quando, e somente
quanto: (a) uma companhia tiver uma obrigação presente (legal ou evidente) que é
resultado de um evento passado; (b) provisões que podem ser mensuradas no Balanço
Patrimonial pela melhor estimativa de despesa necessária para liquidar uma obrigação
NIC 37 Provisões, ativos contingentes e passivos contingentes presente na data do balanço; (c) o montante da provisão não pode ser reduzido por
ganhos oriundos da expectativa de melhoramento do perfil de ativos, nem pela expectativa
de reembolso e; (d) a provisão deve ser usada somente para gastos para os quais a
provisão foi originalmente reconhecida e pode ser revertida se um fluxo de recursos não for
improvável
Ms Karla Carioca
17. OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s
Norma Descrição Objetivo
É aplicada para todos os ativos intangíveis que não foram especificados detalhadamente
NIC 38 Ativos intangíveis em outra NIC. Aplicada, entre outras coisas, para despesas com: propaganda,
treinamento, lançamento e atividades de pesquisa e desenvolvimento
Todos os ativos e passivos financeiros devem ser reconhecidos no balanço patrimonial,
NIC 39 Instrumentos financeiros: reconhecimento e valorização incluindo todos os derivativos. Eles são inicialmente mensurados pelo custo, que é o valor
justo pago ou recebido na aquisição de um ativo ou passivo financeiro
Engloba investimentos em imóveis que podem ser feitos por todas as empresas e não
NIC 40 Aplicações imobiliárias
somente limitados a companhias cuja principal atividade está nesta área
Prescreve o tratamento contábil, os relatórios financeiros que devem ser apresentados,
NIC 41 Agricultura
bem como a evidenciação por empresas que atuam com atividades rurais
Adoção pela primeira vez das normas internacionais de Apresenta procedimentos padrões para as empresas que estão adotando pela primeira
IFRS 1
contabilidade vez as normas internacionais de contabilidade
Estabelece normas de reconhecimento e mensuração das transações em ações,
IFRS 2 Pagamentos baseados em ações
incluindo as realizadas com os empregados
IFRS 4 Contratos de seguros Determina as informações financeiras que se relacionem com os contratos de seguro
Estabelece os critérios contábeis para mensuração dos ativos destinados a venda em
IFRS 5 Ativos mantidos para venda e atividades descontinuadas condições de pleno funcionamento das atividades empresarias e quando da
descontinuidade de operações
Normatiza o reconhecimento e avaliação dos ativos destinados a exploração mineral, bem
IFRS 6 Exploração e avaliação de recursos minerais
como a apresentação de informações relacionadas à dinâmica das operações
Propicia aos usuários informações quanto à relevância dos instrumentos financeiros na
IFRS 7 Instrumentos financeiros: evidenciação empresa e a sua performance, bem como os riscos inerentes e a sua forma de administrá-
los
Normatiza que as empresas devem evidenciar informações para capacitar os usuários das
IFRS 8 Segmentos operacionais demonstrações contábeis a avaliarem a natureza e os efeitos financeiros das atividades
de negócios desenvolvidas pelas empresas e o ambiente econômico em que operam
Estabelece princípios para o financial reporting dos ativos financeiros que serão
IFRS 9 Instrumentos financeiros
relevantes e úteis para os usuários das demonstrações contábeis
Ms Karla Carioca
18. OBJETIVOS BÁSICOS DOS CPC’s
Norma Nome do Pronunciamento IAS / IFRS Equivalente
CPC 01 Redução ao valore recuperável de ativos IAS 36
CPC 02 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis IAS 21
CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa IAS 07
CPC 04 Ativo intangível IAS 38
CPC 05 Divulgação sobre partes relacionadas IAS 24
CPC 06 Operações de arrendamento mercantil IAS 17
CPC 07 Subvenção e assistência governamentais IAS 20
CPC 08 Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários IAS 39
CPC 09 Demonstração do valor adicionado -
CPC 10 Pagamento baseado em ações IFRS 2
CPC 11 Contratos de seguro IFRS 4
CPC 12 Ajuste a valor presente -
CPC 13 Adoção inicial da lei 11.638/07 e da medida provisória 449/08 -
CPC 15 Combinação de negócios IFRS 3
CPC 16 Estoques IAS 2
CPC 17 Contratos de construção IAS 11
CPC 18 Investimento em coligada e em controlada IAS 28
CPC 19 Investimento em empreendimento controlado em conjunto (joint venture ) IAS 31
CPC 20 Custos de empréstimos IAS 23
CPC 21 Demonstração intermediária IAS 34
Ms Karla Carioca
19. OBJETIVOS BÁSICOS DOS CPC’s
Norma Nome do Pronunciamento IAS / IFRS Equivalente
CPC 22 Informação por segmento IFRS 8
CPC 23 Políticas contábeis, mudanças de estimativa e retificação de erro IAS 8
CPC 24 Evento subsequente IAS 10
CPC 25 Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes IAS 37
CPC 26 Apresentação das demonstrações contábeis IAS 1
CPC 27 Ativo imobilizado IAS 16
CPC 28 Propriedade para investimento IAS 40
CPC 29 Ativo biológico e produto agrícola IAS 41
CPC 30 Receitas IAS 18
CPC 31 Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada IFRS 5
CPC 32 Tributos sobre o lucro IAS 12
CPC 33 Benefícios a empregados IAS 19
CPC 35 Demonstrações separadas IAS 27
CPC 36 Demonstrações consolidadas IAS 27
CPC 37 Adoção inicial das normas internacionais de contabilidade IFRS 1
CPC 38 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração IAS 39
CPC 39 Instrumentos financeiros: apresentação IAS 32
CPC 40 Instrumentos financeiros: evidenciação IFRS 7
CPC 41 Resultado por ação IAS 33
CPC 43 Adoção inicial dos pronunciamentos técnicos cpc 15 a 40 IFRS 1
International financial
reporting standard for
PME Contabilidade para pequenas e médias empresas
small and medium-sized
entities (IFRS for SMEs)
Framework for the
preparation and
PCB Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis
presentation of financial
statements
Ms Karla Carioca
22. REFERÊNCIAS
PADOVEZE, C. L. et al. Manual de Contabilidade Internacional.
São Paulo: Cengage Learning, 2012
NIYAMA, J.K. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2010
IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de Contabilidade Societária. São
Paulo: Atlas, 2010.
Ernst & Young e FIPECAFI Manual de Normas Internacionais de
Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010
CPC disponível em www.cpc.org.br
Lei 11.638/07
Lei 11.941/09
Ms Karla Carioca