Guia de comércio eletrônico fundação proconJosé Ripardo
O documento discute as várias formas de oferecer produtos e serviços online, incluindo lojas virtuais, sites de compras coletivas, F-Commerce no Facebook, clubes de compra, leilões virtuais, crowdfunding e importação direta. Ele também cobre os direitos dos consumidores e dicas para compras online seguras.
O documento discute os direitos dos consumidores no comércio eletrônico e os desafios enfrentados. A legislação de 2013 trouxe novas regras para o setor, exigindo informações claras dos sites e canais de atendimento ao consumidor. Apesar disso, golpes ainda ocorrem, enganando compradores. A educação do público é necessária para que evitem fraudes.
Palestra sobre o mercado, tendências e oportunidades na área de comércio eletrônico feita por Alexandre Soncini (twiter.com/asoncini), diretor da empresa WX7 Solutions (lojavirtual.wx7.com.br), especializada no desenvolvimento de lojas virtuais.
O documento discute o que é e-commerce, incluindo suas etapas, modelos e diferenças em relação ao e-business. Também fornece exemplos de lojas virtuais, sites de anúncios, clubes de compras e mais. Aborda o crescimento do e-commerce no Brasil e aspectos do m-commerce e social commerce. Por fim, discute vantagens, desvantagens e custos de montar um e-commerce.
O documento descreve a modalidade de compras coletivas no e-commerce brasileiro. Em três frases, resume:
1) As compras coletivas surgiram nos EUA e cresceram muito no Brasil a partir de 2010, oferecendo descontos de até 90% em bens e serviços.
2) Sites como o Groupon, Peixe Urbano e ClickOn lideram o mercado, atraindo principalmente jovens de 18 a 28 anos com marketing viral.
3) Para atrair empresas para ofertas, representantes dos sites fazem prospecção de porta em
Tema 13 Apresentacao Modelos De Negocios Digitaisguest82ee3e
O documento discute vários modelos de negócios digitais como e-business, e-commerce, e-procurement e e-marketplace. Apresenta definições e exemplos destes modelos, incluindo suas vantagens e desvantagens. Também fornece estatísticas sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil.
O documento discute as compras online do consumidor brasileiro e a aplicação do Código de Defesa do Consumidor nessas transações. Apresenta dados sobre o crescimento das compras online no Brasil e fatores que contribuíram para esse aumento. Também aborda pontos sensíveis como privacidade de dados e cláusulas abusivas.
1. A Americanas é uma empresa tradicional de varejo que se reposicionou para o mercado online, oferecendo um dos melhores serviços de e-commerce do Brasil na categoria B2C.
2. Além disso, a Americanas também possui parcerias B2B para programas de fidelidade e incentivos para empresas.
3. Seu site oferece recursos como pesquisa de produtos e promoções para fidelizar clientes por meio de e-marketing.
Guia de comércio eletrônico fundação proconJosé Ripardo
O documento discute as várias formas de oferecer produtos e serviços online, incluindo lojas virtuais, sites de compras coletivas, F-Commerce no Facebook, clubes de compra, leilões virtuais, crowdfunding e importação direta. Ele também cobre os direitos dos consumidores e dicas para compras online seguras.
O documento discute os direitos dos consumidores no comércio eletrônico e os desafios enfrentados. A legislação de 2013 trouxe novas regras para o setor, exigindo informações claras dos sites e canais de atendimento ao consumidor. Apesar disso, golpes ainda ocorrem, enganando compradores. A educação do público é necessária para que evitem fraudes.
Palestra sobre o mercado, tendências e oportunidades na área de comércio eletrônico feita por Alexandre Soncini (twiter.com/asoncini), diretor da empresa WX7 Solutions (lojavirtual.wx7.com.br), especializada no desenvolvimento de lojas virtuais.
O documento discute o que é e-commerce, incluindo suas etapas, modelos e diferenças em relação ao e-business. Também fornece exemplos de lojas virtuais, sites de anúncios, clubes de compras e mais. Aborda o crescimento do e-commerce no Brasil e aspectos do m-commerce e social commerce. Por fim, discute vantagens, desvantagens e custos de montar um e-commerce.
O documento descreve a modalidade de compras coletivas no e-commerce brasileiro. Em três frases, resume:
1) As compras coletivas surgiram nos EUA e cresceram muito no Brasil a partir de 2010, oferecendo descontos de até 90% em bens e serviços.
2) Sites como o Groupon, Peixe Urbano e ClickOn lideram o mercado, atraindo principalmente jovens de 18 a 28 anos com marketing viral.
3) Para atrair empresas para ofertas, representantes dos sites fazem prospecção de porta em
Tema 13 Apresentacao Modelos De Negocios Digitaisguest82ee3e
O documento discute vários modelos de negócios digitais como e-business, e-commerce, e-procurement e e-marketplace. Apresenta definições e exemplos destes modelos, incluindo suas vantagens e desvantagens. Também fornece estatísticas sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil.
O documento discute as compras online do consumidor brasileiro e a aplicação do Código de Defesa do Consumidor nessas transações. Apresenta dados sobre o crescimento das compras online no Brasil e fatores que contribuíram para esse aumento. Também aborda pontos sensíveis como privacidade de dados e cláusulas abusivas.
1. A Americanas é uma empresa tradicional de varejo que se reposicionou para o mercado online, oferecendo um dos melhores serviços de e-commerce do Brasil na categoria B2C.
2. Além disso, a Americanas também possui parcerias B2B para programas de fidelidade e incentivos para empresas.
3. Seu site oferece recursos como pesquisa de produtos e promoções para fidelizar clientes por meio de e-marketing.
O documento discute modelos de negócios digitais, incluindo:
1) Uma breve história da internet e do e-commerce no Brasil e no mundo.
2) Os principais tipos de e-business e e-commerce (B2B, B2C, C2C etc).
3) Estudo de caso comparando preços e variação de preços entre varejo online e offline.
O documento discute os conceitos de e-business e e-commerce. E-business refere-se a negócios realizados online de forma ampla, enquanto e-commerce especificamente se refere a transações comerciais. O documento também descreve categorias de e-commerce como B2C, B2B e social commerce, além de apresentar dados sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil e no mundo.
O documento discute como a tecnologia móvel pode ser uma solução, e não apenas um problema, para os varejistas enfrentando o fenômeno do "showrooming". Estudos mostram que apenas uma fração dos consumidores usam seus telefones para fazer compras fora da loja após ver produtos, e varejistas podem aproveitar ferramentas móveis para fornecer descontos e informações aos clientes na loja.
Este documento fornece informações sobre um curso de E-Commerce/Comércio Eletrônico ministrado por um professor com experiência acadêmica e profissional. O documento inclui o currículo do professor, o plano de aula, conceitos sobre E-Commerce e panoramas do mercado digital.
O documento fornece um resumo das principais informações sobre o mercado de e-commerce no Brasil nos últimos anos, incluindo:
1) As vendas online cresceram significativamente de 2011 a 2015, assim como o número de pedidos e o tíquete médio.
2) Moda e acessórios, cosméticos e eletrodomésticos foram as categorias mais vendidas em 2014.
3) O número de consumidores online aumentou consideravelmente entre 2011-2015, chegando a 61,6 milhões em 2015.
Este é o conteúdo da primeira aula de e-Commerce do curso de pós-graduação em Gestão e Comunicação em Hipermídia, da Universidade Cidade de São Paulo - Unicid.
Professora: Ivone Rocha
Plano de e-crises Americanas.com desenvolvido para a aula de Gerenciamento de e-crises do programa de MBA em Gestão Empreendedora em Marketing Digital, pela B.I. International.
Revista Psicologia 20 - Os desejos do consumidor - ComportamentoLaudiana Oliveira
O artigo descreve como o comportamento dos consumidores mudou com o avanço da tecnologia, passando a pesquisar mais sobre produtos e marcas online antes das compras. As empresas precisam se adaptar a esses novos hábitos, oferecendo melhores experiências de compra por meio de aplicativos, sites e atendimento personalizado. Um bom relacionamento com o cliente é essencial para sua fidelização.
O documento discute o comércio eletrônico no Brasil. Ele descreve os tipos de e-commerce, características, vantagens e desvantagens do e-commerce, meios de pagamento, estatísticas e previsões para o mercado brasileiro de e-commerce em 2009, incluindo um crescimento esperado de 20-25% em relação a 2008.
A Era do E-commerce - Muito além de uma simples Loja VirtualVanessa Kupczik
O Comércio eletrônico tem apresentado um constante crescimento, mesmo em meio a atual crise econômica. Ao realizar o planejamento de um e-commerce, o primeiro passo é entender sua dinâmica que vai muito além de um site com produtos e serviços a venda, compreende uma operação logística altamente complexa e crucial para o sucesso do seu e-commerce.
O documento apresenta uma introdução ao curso de E-Commerce, discutindo como a Internet vem mudando os negócios. O curso é dividido em 9 unidades que abordam tópicos como o impacto da Internet nos modelos de negócios e canais de distribuição, estratégias de marketing online e análise de sites.
Criado com a intenção de firmar compromisso junto aos leitores, é uma inovação no setor, trazendo infográficos e notícias de forma diferenciada, com credibilidade e qualidade. Com um conteúdo voltado aos interesses do novo modelo de consumidor do Brasil, esta edição traz dicas, orientações, artigos e entrevistas e tem como desafio esclarecer temas, muitas vezes de difícil compreensão e encantar até mesmo os mais exigentes e críticos.
O documento discute os principais tópicos sobre e-commerce, incluindo: 1) definições de e-commerce; 2) modelos de negócios de e-commerce como lojas virtuais, leilões, portais e precificação dinâmica; 3) estratégias off-line e on-line de e-commerce; 4) o conceito de "cauda longa"; e 5) barreiras e oportunidades do e-commerce como preço, logística, estoque e meios de pagamento.
O documento apresenta o planejamento de comunicação do lançamento do Cartão Colombo/Visa. Detalha o perfil da empresa Lojas Colombo, seu modelo de negócios, missão e histórico. Aponta o público-alvo para o cartão, classes A e B com poder aquisitivo crescente e fidelidade à marca Colombo.
As compras estão cada vez mais high tech revista examekatiagomide
O documento discute como os smartphones e a tecnologia estão transformando a experiência de compras, permitindo que os consumidores comparem preços e obtenham informações sobre produtos em lojas físicas. Grandes varejistas como Walmart estão desenvolvendo aplicativos que fornecem listas de compras personalizadas e indicam a localização de produtos nas lojas. Isso está desafiando a distinção entre compras online e offline, à medida que as lojas físicas incorporam mais tecnologia digital.
O documento resume as principais informações sobre o comércio eletrônico brasileiro em 2020 de acordo com o estudo Webshoppers 43 realizado pela Ebit | Nielsen. O valor total das vendas online no Brasil atingiu R$87,4 bilhões em 2020, um crescimento de 41% em relação a 2019. O aumento no número de pedidos foi o principal fator para o crescimento das vendas. Além disso, 13,2 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce em 2020, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.
O documento discute o conceito de e-commerce, suas vantagens e desvantagens para consumidores e empresas. Ele define e-commerce como a integração de comunicação, gestão de dados e tecnologias de segurança para permitir transações online entre pessoas e organizações. O documento também descreve os principais modelos de negócios de e-commerce e o crescimento das vendas online nos EUA.
Visão geral do e-commerce e tendências do varejo em 2015.
Palestra apresentada aos alunos da disciplina de Comércio Eletrônico da FEA-Ribeirão Preto/USP.
O documento apresenta uma bibliografia com livros e sites relacionados a publicidade, direito do consumidor e legislação. Ele também fornece informações sobre órgãos como CONAR, CENP e FENAPRO que regulamentam a publicidade e protegem os consumidores. Por fim, dá dicas sobre como realizar compras online de forma segura.
O documento fornece orientações sobre como realizar compras online de forma segura e consciente. Ele explica as principais formas de ofertar produtos online, como lojas virtuais, sites de compras coletivas e clubes de compra. Também descreve os direitos do consumidor na internet e dicas para evitar problemas, como identificar corretamente o fornecedor e buscar referências.
O documento discute as modalidades atuais e futuras de compras e trocas/devoluções no contexto da Omniera, com foco nos processos de trocas e devoluções. Ele explica que a Omniera se diferencia do varejo multicanal por colocar o consumidor no centro e oferecer uma experiência conveniente nos diferentes canais, e que as empresas precisam se preparar tecnologicamente para atender essa demanda.
Apresentação com dados e dicas de como construir a melhor interface para um supermercado on-line. Informações baseadas em pesquisas quantitativas e qualitativas.
O documento discute modelos de negócios digitais, incluindo:
1) Uma breve história da internet e do e-commerce no Brasil e no mundo.
2) Os principais tipos de e-business e e-commerce (B2B, B2C, C2C etc).
3) Estudo de caso comparando preços e variação de preços entre varejo online e offline.
O documento discute os conceitos de e-business e e-commerce. E-business refere-se a negócios realizados online de forma ampla, enquanto e-commerce especificamente se refere a transações comerciais. O documento também descreve categorias de e-commerce como B2C, B2B e social commerce, além de apresentar dados sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil e no mundo.
O documento discute como a tecnologia móvel pode ser uma solução, e não apenas um problema, para os varejistas enfrentando o fenômeno do "showrooming". Estudos mostram que apenas uma fração dos consumidores usam seus telefones para fazer compras fora da loja após ver produtos, e varejistas podem aproveitar ferramentas móveis para fornecer descontos e informações aos clientes na loja.
Este documento fornece informações sobre um curso de E-Commerce/Comércio Eletrônico ministrado por um professor com experiência acadêmica e profissional. O documento inclui o currículo do professor, o plano de aula, conceitos sobre E-Commerce e panoramas do mercado digital.
O documento fornece um resumo das principais informações sobre o mercado de e-commerce no Brasil nos últimos anos, incluindo:
1) As vendas online cresceram significativamente de 2011 a 2015, assim como o número de pedidos e o tíquete médio.
2) Moda e acessórios, cosméticos e eletrodomésticos foram as categorias mais vendidas em 2014.
3) O número de consumidores online aumentou consideravelmente entre 2011-2015, chegando a 61,6 milhões em 2015.
Este é o conteúdo da primeira aula de e-Commerce do curso de pós-graduação em Gestão e Comunicação em Hipermídia, da Universidade Cidade de São Paulo - Unicid.
Professora: Ivone Rocha
Plano de e-crises Americanas.com desenvolvido para a aula de Gerenciamento de e-crises do programa de MBA em Gestão Empreendedora em Marketing Digital, pela B.I. International.
Revista Psicologia 20 - Os desejos do consumidor - ComportamentoLaudiana Oliveira
O artigo descreve como o comportamento dos consumidores mudou com o avanço da tecnologia, passando a pesquisar mais sobre produtos e marcas online antes das compras. As empresas precisam se adaptar a esses novos hábitos, oferecendo melhores experiências de compra por meio de aplicativos, sites e atendimento personalizado. Um bom relacionamento com o cliente é essencial para sua fidelização.
O documento discute o comércio eletrônico no Brasil. Ele descreve os tipos de e-commerce, características, vantagens e desvantagens do e-commerce, meios de pagamento, estatísticas e previsões para o mercado brasileiro de e-commerce em 2009, incluindo um crescimento esperado de 20-25% em relação a 2008.
A Era do E-commerce - Muito além de uma simples Loja VirtualVanessa Kupczik
O Comércio eletrônico tem apresentado um constante crescimento, mesmo em meio a atual crise econômica. Ao realizar o planejamento de um e-commerce, o primeiro passo é entender sua dinâmica que vai muito além de um site com produtos e serviços a venda, compreende uma operação logística altamente complexa e crucial para o sucesso do seu e-commerce.
O documento apresenta uma introdução ao curso de E-Commerce, discutindo como a Internet vem mudando os negócios. O curso é dividido em 9 unidades que abordam tópicos como o impacto da Internet nos modelos de negócios e canais de distribuição, estratégias de marketing online e análise de sites.
Criado com a intenção de firmar compromisso junto aos leitores, é uma inovação no setor, trazendo infográficos e notícias de forma diferenciada, com credibilidade e qualidade. Com um conteúdo voltado aos interesses do novo modelo de consumidor do Brasil, esta edição traz dicas, orientações, artigos e entrevistas e tem como desafio esclarecer temas, muitas vezes de difícil compreensão e encantar até mesmo os mais exigentes e críticos.
O documento discute os principais tópicos sobre e-commerce, incluindo: 1) definições de e-commerce; 2) modelos de negócios de e-commerce como lojas virtuais, leilões, portais e precificação dinâmica; 3) estratégias off-line e on-line de e-commerce; 4) o conceito de "cauda longa"; e 5) barreiras e oportunidades do e-commerce como preço, logística, estoque e meios de pagamento.
O documento apresenta o planejamento de comunicação do lançamento do Cartão Colombo/Visa. Detalha o perfil da empresa Lojas Colombo, seu modelo de negócios, missão e histórico. Aponta o público-alvo para o cartão, classes A e B com poder aquisitivo crescente e fidelidade à marca Colombo.
As compras estão cada vez mais high tech revista examekatiagomide
O documento discute como os smartphones e a tecnologia estão transformando a experiência de compras, permitindo que os consumidores comparem preços e obtenham informações sobre produtos em lojas físicas. Grandes varejistas como Walmart estão desenvolvendo aplicativos que fornecem listas de compras personalizadas e indicam a localização de produtos nas lojas. Isso está desafiando a distinção entre compras online e offline, à medida que as lojas físicas incorporam mais tecnologia digital.
O documento resume as principais informações sobre o comércio eletrônico brasileiro em 2020 de acordo com o estudo Webshoppers 43 realizado pela Ebit | Nielsen. O valor total das vendas online no Brasil atingiu R$87,4 bilhões em 2020, um crescimento de 41% em relação a 2019. O aumento no número de pedidos foi o principal fator para o crescimento das vendas. Além disso, 13,2 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce em 2020, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.
O documento discute o conceito de e-commerce, suas vantagens e desvantagens para consumidores e empresas. Ele define e-commerce como a integração de comunicação, gestão de dados e tecnologias de segurança para permitir transações online entre pessoas e organizações. O documento também descreve os principais modelos de negócios de e-commerce e o crescimento das vendas online nos EUA.
Visão geral do e-commerce e tendências do varejo em 2015.
Palestra apresentada aos alunos da disciplina de Comércio Eletrônico da FEA-Ribeirão Preto/USP.
O documento apresenta uma bibliografia com livros e sites relacionados a publicidade, direito do consumidor e legislação. Ele também fornece informações sobre órgãos como CONAR, CENP e FENAPRO que regulamentam a publicidade e protegem os consumidores. Por fim, dá dicas sobre como realizar compras online de forma segura.
O documento fornece orientações sobre como realizar compras online de forma segura e consciente. Ele explica as principais formas de ofertar produtos online, como lojas virtuais, sites de compras coletivas e clubes de compra. Também descreve os direitos do consumidor na internet e dicas para evitar problemas, como identificar corretamente o fornecedor e buscar referências.
O documento discute as modalidades atuais e futuras de compras e trocas/devoluções no contexto da Omniera, com foco nos processos de trocas e devoluções. Ele explica que a Omniera se diferencia do varejo multicanal por colocar o consumidor no centro e oferecer uma experiência conveniente nos diferentes canais, e que as empresas precisam se preparar tecnologicamente para atender essa demanda.
Apresentação com dados e dicas de como construir a melhor interface para um supermercado on-line. Informações baseadas em pesquisas quantitativas e qualitativas.
O documento resume um trabalho acadêmico sobre comércio eletrônico. Ele discute as origens e vantagens do comércio eletrônico, tipos de sites comerciais, como criar uma loja virtual e apresenta considerações finais sobre o assunto.
O documento discute conceitos e tipos de comércio eletrônico, incluindo e-commerce, m-commerce e exemplos como lojas virtuais e sites de leilão. Também aborda erros comuns no e-commerce, como falhas na plataforma, informações insuficientes sobre produtos, entregas caras e processos complexos de compra.
O documento discute as especificidades do modelo de compras coletivas e os direitos dos consumidores nesta modalidade de comércio eletrônico. Apresenta 8 pontos problemáticos identificados em pesquisa sobre os maiores sites de compras coletivas do Brasil, incluindo falta de informações claras, exigência de cadastro sem consentimento, responsabilidade transferida para fornecedores e relação questionável entre preços originais e descontos anunciados.
25a edição | Panorama GS1 Brasil | Novembro 2016GS1 Brasil
O Panorama GS1 Brasil é uma publicação da área de Inteligência de Mercado da GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação. O documento traz uma análise da organização e os números relevantes sobre a atuação da GS1 Brasil no país.
Mais informações em www.gs1br.org
1) A empresa Douglas vende produtos de cosméticos, perfumes e marcas populares de acordo com as tendências e satisfação dos clientes.
2) Os produtos incluem perfumes, gloss labial, hidratantes faciais e máscaras capilares.
3) A empresa usa publicidade, marketing de produtos e um site para fidelizar clientes e aumentar as vendas.
O consumidor moderno tem ao alcance das suas mãos milhares de opções para resolver quase todas as suas necessidades de consumo. Entenda nesse artigo como o consumidor se comporta na internet quando o assunto é consumir.
Este documento apresenta casos de problemas enfrentados por consumidores em compras online, como produtos estragados, cobranças indevidas e atrasos na entrega. A legislação do Código de Defesa do Consumidor é aplicada para resolver esses problemas e garantir os direitos dos consumidores.
O documento discute os meios de pagamento do Bradesco para comércio eletrônico, incluindo o ShopFácil, que centraliza as iniciativas de e-commerce do banco. Também fornece conselhos sobre como vender online, incluindo usar um sistema de loja virtual, logística, hospedagem e meios de pagamento, além de divulgação e atração de clientes.
Engajar seus clientes através de uma ponte entre seus pontos de contato online e seus pontos de venda offline muitas vezes pode ser uma estratégia vencedora. A “Web to Store” permite aumentar o tráfego na loja física e o “Digital in Store” ajuda você a criar uma experiência única para os visitantes. Neste white paper, você pode encontrar várias ferramentas e as melhores práticas a serem aplicadas a fim de controlar 100% do seu funil de vendas.
A “Web to Store” é uma tendência que permite combinar
estes dois mercados a fim de controlar um grande funil de vendas.
Várias técnicas permitem envolver os consumidores desde o primeiro contato web até sua ida à loja fisica, convertendo em vendas, física e digital.
O documento apresenta uma bibliografia com livros e sites relacionados a publicidade, direito do consumidor e legislação. Também traz informações sobre órgãos como CONAR, CENP, FENAPRO e SINAPRO, além de resumir direitos garantidos pelo Código de Defesa do Consumidor. Por fim, fornece dicas para realizar compras online de forma segura.
O LiquidaShop será uma plataforma de vendas online que agregará diversas lojas virtuais parceiras para oferecer aos clientes a melhor experiência de compras com segurança, qualidade e baixo custo. O objetivo é se tornar um dos principais marketplaces do Brasil ainda em 2014.
O Compra3 é uma rede social de compras lançada em 2008 que conecta consumidores para compartilhar experiências de compra e receber reembolsos progressivos quanto maior o faturamento gerado na loja, estimulando a divulgação das compras.
O documento discute três mitos sobre acessibilidade na web, especificamente que o número de usuários beneficiados é pequeno. Aponta que com o aumento do acesso à internet, classes de baixa renda que podem ter deficiências estão comprando online. No entanto, sites de e-commerce raramente são acessíveis para deficientes, perdendo potenciais clientes.
O SPC Brasil lança seu primeiro site de comércio eletrônico para vender produtos e serviços de análise de crédito e monitoramento de dados, visando aumentar as vendas para empresas e pessoas físicas. O shopping virtual oferece informações sobre situações de inadimplência e fraudes para auxiliar na tomada de decisões sobre crédito.
Este documento discute o comércio eletrônico (e-business), incluindo sua introdução, novas formas de relacionamento comercial com o uso da tecnologia, características-chave para implementá-lo com sucesso e perspectivas futuras.
O documento descreve um serviço online que compara preços em sites de supermercados e compila uma lista de compras com os itens mais baratos de diferentes lojas. O serviço permite que os clientes cadastrem listas personalizadas, recebam notificações antes das compras, e confirmem ou alterem os itens antes da compra ser executada automaticamente. O serviço cobra uma taxa mensal e oferece relatórios de economias para os clientes.
Semelhante a Guia do Comércio Eletrônico do Procon-SP (20)
Reocupação do condomínio - Enchentes no RS.docxsindiconet
Comunicado para moradores de condomínios que foram evacuados por conta das enchentes no RS. Modelo avisa sobre o retorno autorizado pela Defesa Civil e traz orientações.
Apresentação CALERIELIFE APN CURTA SOMENTE PLANO DE MARKETING 10-JUNHO-2024.pdfCalerieLife Brasil
Converse com Luciano Gonzaga no WhatsApp:
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A nossa missão na CalerieLife é ajudar as pessoas a viverem uma vida com mais objetivos através de uma melhor saúde, de uma aparência e de um sentimento mais jovens, e de um abrandamento ou mesmo de uma inversão do processo de envelhecimento.
Os nossos incríveis Parceiros de Marca gostam de construir negócios de sucesso simplesmente partilhando os nossos produtos e sistemas revolucionários.
Na CalerieLife, acreditamos no envelhecimento através da dieta, do exercício e do jejum.
A CalerieLife promove a restrição calórica (RC) como uma prática integral na saúde celular equilibrada e na instigação de uma perda de peso saudável.
Com a CalerieLife, intervimos ao nível celular para impulsionar a produção de NAD+ e ajudar a promover uma gestão de peso mais sensata e saudável.
Sempre em frente! +55 16 993108601
#calerie #caleriehealth #caleriebrasil #caleriebrazil #calerieHealthBrasil #calerieLifeBrazil #calerieglobal #calerieoficial #caleriebrasiloficial #caleriehealthoficial #calerieLifeBr #CalerieLifeBrazil #calerielife #calerielifebrasil #CalerieLife #health #wellness #supplement #lifespan #calerielifebrasil
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2.
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Governador do Estado de São Paulo
Geraldo Alckmin
Secretária de Estado da Justiça e da Defesa da Cidadania
Eloisa de Sousa Arruda
Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon/SP
Diretor Executivo
Paulo Arthur Lencioni Góes
Chefe de Gabinete
Carlos Augusto Machado Coscarelli
Diretora Adjunta de Estudos e Pesquisas
Valéria Rodrigues Garcia
Assessora de Comunicação Social
BIANCA CALDEIRA
São Paulo
2013
3.
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índice
FORMAS DE OFERTAR PRODUTOS E SERVIÇOS PELA INTERNET............... 3
Sites de Compras Coletivas.....................................................................................3
F-Commerce........................................................................................................................6
Clubes de Compra..........................................................................................................7
Leilão Virtual...................................................................................................................7
Crowdfunding................................................................................................................9
Importação direta..................................................................................................... 10
SEUS DIREITOS.......................................................................................... 11
Informação adequada........................................................................................... 11
Preço............................................................................................................................. 11
Prazo de entrega................................................................................................. 11
Atendimento Facilitado......................................................................................... 13
Cumprimento à Oferta............................................................................................ 14
Cancelamento da compra e devolução dos valores...................... 15
Prazo de Arrependimento.................................................................................... 15
Garantia legal............................................................................................................. 16
Garantias contratual e estendida............................................................... 17
Garantia Contratual....................................................................................... 17
Garantia Estendida............................................................................................ 18
Reparação de Danos................................................................................................. 19
Responsabilidade solidária................................................................................ 19
INTERMEDIADORAS (FACILITADORAS) DE PAGAMENTO............................ 20
CUIDADOS AO CONTRATAR PELA INTERNET..................................................... 21
Proteção de Dados e Prevenção à Fraude............................................... 24
4.
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COMÉRCIO ELETRÔNICO
O comércio eletrônico ou e-commerce é uma nova forma
de comercialização de produtos e serviços que surgiu com o
advento da internet e, a cada dia, cresce o número de consumidores que passam a utilizá-lo.
A comodidade de não ter de se deslocar para um estabelecimento comercial e receber as mercadorias em casa é um
grande atrativo, mas o consumidor deve procurar conhecer
melhor as diversas modalidades de oferta de produtos e
serviços, os cuidados que deve ter ao comprar ou contratar,
bem como o que fazer se houver algum problema com a
transação comercial.
Para colaborar com os consumidores, a Fundação Procon-SP,
elaborou este material com dicas e orientações que visam
auxiliar o consumidor a fazer uma compra mais consciente,
ou seja, sabendo como analisar e decidir pela melhor e mais
segura opção dentre as diversas ofertas que encontrar.
FUNDAÇÃO PROCON-SP — COMÉRCIO ELETRÔNICO
2
5.
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PRÓXIMA PÁGINA
FORMAS DE OFERTAR PRODUTOS E
SERVIÇOS PELA INTERNET
Além das chamadas “lojas virtuais”, nas quais as empresas, por
meio de seus sites, oferecem produtos e serviços (em seus
próprios endereços eletrônicos diretamente) e outros meios
eletrônicos utilizados pelo próprio consumidor para a contratação (aplicativos em tablets e smartphones, terminais de
compras, mensagem por SMS etc.), há outras modalidades de
oferta e comercialização pela Internet. Veja a seguir, algumas
das principais modalidades.
Sites de Compras Coletivas
Os sites de compras coletivas reúnem ofertas de estabelecimentos comerciais, tais como restaurantes, lojas de varejo, clínicas de estética, agências de turismo, teatro e outros,
anunciando descontos vantajosos.
O consumidor interessado na promoção divulgada pelo site ou
por e-mail só poderá efetuar a compra do produto ou serviço
pela internet.
A ativação da compra pode ou não estar condicionada a um
número mínimo de participantes que aderem à oferta num
prazo determinado. Todas as informações devem constar da
oferta. Deve haver destaque para as restrições colocadas ao
consumidor, como número mínimo necessário. Caso a oferta
3
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6.
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não seja concluída, o valor não poderá ser cobrado. A quantidade mínima de pessoas para a efetivação da compra, bem
como o prazo para sua utilização devem ser informados no
site, em local de destaque e de fácil visualização.
Nessa modalidade de comércio eletrônico, devem estar devidamente identificados tanto o fornecedor responsável pelo
sítio eletrônico como o fornecedor do produto ou serviço ofertado. A identificação deve conter CPF ou CNPJ, endereço físico
e eletrônico e demais informações necessárias para a localização e contato de ambos os fornecedores.
Efetivada a compra, o consumidor recebe um cupom (ou voucher) que deverá ser impresso e, posteriormente, trocado pelo
produto ou pelo serviço ofertado no estabelecimento comercial ou no site indicado na oferta. Em alguns casos, pode ser
necessário o agendamento do serviço.
Se o consumidor tiver problemas com o produto ou o serviço
adquirido, tanto o estabelecimento comercial que fez a oferta,
como o site de compra coletiva podem ser procurados, pois
ambos são responsáveis por solucionar a questão.
No caso de tratamento estético, informe-se sobre a eficácia e
as contra-indicações do procedimento.
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7.
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Saiba que...
• A utilização do cupom de desconto não autoriza o estabe•
lecimento comercial a tratar o consumidor de maneira diferenciada em relação aos outros clientes.
• O pagamento da taxa de serviço dos restaurantes (ou “gorje•
ta”) é opcional, ou seja, o consumidor decide se quer pagar
ou não. Isso também é válido para as promoções realizadas
por restaurantes em sites de compra coletiva.
• Existem, ainda, os sites que reúnem as promoções de diver•
sos sites de compras coletivas. Eles não são os responsáveis
diretos pelas ofertas existentes. Porém há sites que facilitam
a aproximação, disponibilizam suas plataformas para interação entre consumidor e vendedor, fazendo indicações e
recomendando compras. Estes podem vir a ser responsabilizados por problemas na comercialização, dependendo da
situação e da veiculação que for feita.
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8.
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F-Commerce
O F-Commerce é uma nova modalidade de comercialização
surgida na Internet, que utiliza a rede social Facebook.
Existem duas formas de F-Commerce:
•na primeira, um usuário do Facebook cria sua loja virtual em
•
parceria com alguma empresa de e-commerce. O usuário
que criou a loja virtual torna-se, assim, um representante da
empresa e oferece produtos ou serviços comercializados
pela empresa de e-commerce. O consumidor interessado
na oferta é redirecionado ao site daquela empresa, aonde a
compra será finalizada. A conclusão da compra é feita diretamente pela empresa de e-commerce.
•na segunda forma, a própria empresa de e-commerce
•
monta sua loja virtual dentro do Facebook, são as chamadas
F-Stores (F-Lojas). Aqui, todo o processo de compra, desde
a escolha dos produtos até a finalização da venda com o
respectivo pagamento, é feito dentro do ambiente da rede
social, sem que o usuário seja redirecionado a outro site.
Saiba que...
•O M-Commerce (Mobile Commerce) é o comércio eletrô•
nico por meio do telefone celular
•O T-Commerce (Television Commerce) é da venda de pro•
dutos e serviços por meio do controle remoto da televisão.
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9.
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Clubes de Compra
São sites que apresentam descontos e vantagens na aquisição
de produtos e serviços apenas para consumidores previamente cadastrados (associados). O cadastro pode ser feito diretamente pelo consumidor ou mediante convite de quem já é
associado.
Embora os clubes de compras sejam parecidos com os sites de
compra coletiva, não há a necessidade de um número mínimo
de participantes para a aquisição de produtos ou serviços.3
Leilão Virtual
É a aquisição de um produto ou serviço de terceiro, via internet, por quem der o maior lance.
Pode ser realizado por um leiloeiro oficial ou por um site de
venda de produtos ou serviços que se utiliza do nome e formato de leilão.
Nos dois casos, o consumidor tem seus direitos garantidos
pelo Código de Defesa do Consumidor, mas é importante
compreender como, na prática, o consumidor está protegido:
•Quando a compra for realizada por meio de um leiloeiro ofi•
cial, esse leiloeiro poderá ser responsabilizado pelo serviço
prestado, ou seja, pelas informações corretas e claras quanto à exposição, controle e recebimento do lance.
•Na outra espécie, a responsabilidade pelo produto é a mes•
ma tanto do site de “leilão” quanto do fornecedor.
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10.
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•Há, ainda, o leilão por centavos. Nesta modalidade, o usuário
•
adquire créditos que o habilita a dar lances. Existe um cronômetro que pode ser reiniciado de acordo com as regras
de cada site. O último lance dado antes de o cronômetro
zerar, será o vencedor.
Saiba que...
Existem alguns sites que utilizam o nome leilão virtual, mas
não têm as características acima mencionadas. É o caso do site
em que o usuário compra cotas e, com elas, indica um valor
para concorrer ao produto ofertado. Será vencedor o valor único que for menor. É o chamado “menor lance único”.
Embora esses sites se utilizem do nome e formato parecido
ao de leilão, o Procon-SP entende que se trata de jogo. Por
ser jogo, não há a possibilidade de se exigir resultado como a
aquisição do produto ou serviço, todavia, há a responsabilidade do site em manter o registro da aquisição dos créditos e o
funcionamento do entretenimento.
ATENÇÃO
A Fundação PROCON alerta o consumidor para cuidados
especiais com essa modalidade de interação eletrônica, por
reproduzir o jogo virtual e a competição, por trazer prejuízos
financeiros e riscos à saúde do consumidor que, estimulado
a competir, passa longos períodos no ambiente virtual em
detrimento de outras atividades.
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11.
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Crowdfunding
É a reunião, por meio de um site, de um grupo de pessoas
que, interessados em por em prática uma ideia, um negócio
ou projeto, fazem, para isso, uma doação em dinheiro.
O mecanismo é simples, o autor da ideia apresenta sua proposta em um site e diz quanto dinheiro precisa para realizar
seu projeto. Quem tiver interesse em apoiar o projeto, poderá
fazer doações. Em troca, o responsável pelo projeto oferece
uma recompensa a quem o apoiou.
O crowdfunding pode abranger projetos sociais, ambientais,
pessoais, artísticos e de investimentos.
Se o projeto indicar um valor de doação predeterminada para
um benefício específico para o grupo, como a realização de
um show de música, com a retenção de uma comissão, o
Procon-SP entende que há relação de consumo.
Fique atento às regras do projeto e todas as condições e especificamente sobre devolução do dinheiro, caso o projeto não
se concretize.
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12.
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Importação direta
Alguns sites oferecem, por preços atrativos, produtos importados diretamente de outros países. A importação de produtos
tem legislação própria e implica no pagamento de tributos no
momento da retirada do produto. Por isso é necessário cuidado, pois o valor dos tributos pode ser, inclusive, superior ao
valor do próprio produto. Isso não significa, no entendimento
do Procon-SP, que não se trata de relação de consumo, posto
que há verdadeira oferta e comercialização do produto.
Mesmo quando adquirido em site internacional, se houver representante no Brasil, poderá esse representante ser acionado
pelo consumidor, caso este tenha problemas com a compra.
Se o produto apresentar vício, o consumidor poderá reclamar
ao fabricante (marca) para conserto ou troca.
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13.
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SEUS DIREITOS
Informação adequada
Os produtos e serviços devem ser oferecidos com informações
corretas, claras, precisas e ostensivas sobre as suas características, preço, garantia, prazo de validade, dados do fabricante
e sobre eventuais riscos que possam apresentar à saúde e à
segurança do consumidor.
Preço
Com relação ao preço, a informação deve conter:
•• Preço à vista;
•• Preço total a prazo com o nº, periodicidade e valor das
prestações;
•• Todos os custos adicionais da transação (despesas de entrega, seguro etc.);
•• Juros, eventuais acréscimos e encargos.
Prazo de entrega
Além das informações acerca do preço e características do
produto, o site deve fixar data e turno para a realização dos
serviços ou entrega dos produtos, sem qualquer ônus adicional aos consumidores, não podendo cobrar frete diferenciado
entre as entregas comuns e as entregas agendadas.
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14.
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PRÓXIMA PÁGINA
Os sites de comércio eletrônico, portanto, devem estipular, antes
da contratação e no momento de sua finalização, o cumprimento das suas obrigações nos turnos da manhã, tarde ou noite, em
conformidade com os seguintes horários, sendo assegurado ao
consumidor o direito de escolher entre as opções oferecidas:
a. turno da manhã: compreende o período entre 7h00 e
11h00 (sete e onze horas);
b. turno da tarde: compreende o período entre 12h00 e
18h00 (doze e dezoito horas);
c. turno da noite: compreende o período entre 19h00 e
23h00 (dezenove e vinte e três horas).
ATENÇÃO
Toda publicidade que contenha informações falsas sobre o
produto ou serviço ou que seja capaz de confundir o consumidor sobre suas características, pode ser considerada como
publicidade enganosa. Também é enganosa a publicidade
que não informa dados essenciais.
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15.
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Atendimento Facilitado
O fornecedor, ao oferecer um produto ou serviço pela Internet deverá:
•antes da contratação, apresentar resumo claro das princi•
pais cláusulas do contrato com as informações necessárias,
dando destaque para as disposições que limitem direitos;
•fornecer meios eficazes ao consumidor para identificação e
•
correção imediata de erros ocorridos nas etapas anteriores
à finalização da contratação;
•confirmar imediatamente o recebimento da aceitação da
•
oferta;
•disponibilizar o contrato na íntegra ao consumidor em meio
•
que permita sua conservação e reprodução, imediatamente
após a contratação;
•manter atendimento eletrônico eficaz para informação, dú•
vida, reclamação, suspensão ou cancelamento do contrato;
•confirmar imediatamente o recebimento das demandas,
•
pelo mesmo meio utilizado pelo consumidor;
•responder em até cinco dias às demandas do consumidor
•
feitas pelo canal eletrônico;
•utilizar mecanismos de segurança eficazes para pagamento
•
e proteção de dados do consumidor.
13
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16.
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PRÓXIMA PÁGINA
Cumprimento à Oferta
Todos os meios utilizados pelo fornecedor para aproximar o
consumidor dos produtos ou serviços colocados à sua disposição no mercado de consumo é uma oferta.
Tudo que for ofertado deverá ser cumprido, caso contrário, é
direito do consumidor escolher uma das seguintes alternativas:
•exigir o cumprimento da oferta;
•
•escolher outro produto ou prestação de serviço equivalente;
•
•cancelar o contrato e pedir a devolução do que pagou, de•
vidamente corrigido.
Qualquer uma das alternativas acima não exclui o direito de
pedir na Justiça, indenização por eventuais perdas e danos
que tenha sofrido.
Fique atento!
Desconfie de promessas muito atraentes ou de preço com
valor muito abaixo do informado em outros sites.
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17.
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PRÓXIMA PÁGINA
Cancelamento da compra e devolução
dos valores
• Se o fornecedor descumprir a oferta (não entregar o produ•
to; ou entregar algo diferente do que foi pedido ou, ainda,
se o produto estiver danificado);
• E se o pagamento foi feito por meio do cartão de crédito ou
•
por meio de sites que fazem a intermediação de pagamento;
• E se, ainda, o consumidor decidir cancelar a compra e não
•
conseguir acesso aos fornecedores envolvidos na venda e
intermediação.
Poderá solicitar diretamente à administradora do cartão o cancelamento da compra e o estorno do valor pago.
Prazo de Arrependimento
O consumidor que compra um produto ou contrata um serviço pela Internet tem direito a se arrepender da compra ou
da contratação no prazo de 07 (sete) dias, contados a partir do
recebimento do produto ou da assinatura do contrato. Para
tanto, pode formalizar o pedido de cancelamento pela mesma
ferramenta que utilizou para a contratação, sem prejuízo de
outros meios disponibilizados e solicitar a devolução de qualquer quantia eventualmente paga.
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18.
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PRÓXIMA PÁGINA
A empresa, por sua vez, tem o dever de enviar ao consumidor a confirmação imediata do recebimento do arrependimento, bem como o de comunicar o fato imediatamente à
instituição financeira ou à administradora do cartão, para
que, dependendo da situação, a transação não seja lançada
na fatura do consumidor ou para que todo e qualquer valor
pago seja estornado.
Atenção
O fornecedor não pode:
•exigir que a embalagem do produto não tenha sido vio•
lada, como condição para acatar o pedido;
• obrar qualquer quantia a título de frete de devolução
•c
Garantia legal
É a garantia que todo produto ou serviço tem. O Código de
Defesa do Consumidor determina que não precisa haver qualquer documento como um “termo de garantia”, para que o
consumidor possa exigi-la. Além de obrigatória, a garantia legal cobre qualquer vício* que deve ser reparado sem qualquer
custo (ônus) para o consumidor.
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19.
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PRÓXIMA PÁGINA
De acordo com a lei, o período de validade da garantia legal
é de 30 dias para os produtos e serviços não duráveis (ex.: alimentos) e 90 dias para os produtos e serviços duráveis (ex:
eletrodomésticos).
Para o caso de vícios*1 que são visíveis de imediato, a garantia
começa a valer a partir da entrega do produto ou da conclusão
do serviço. Nos casos em que o vício* não é fácil de ser verificado e só aparece com a utilização do produto ou do serviço,
o prazo começa a valer a partir do momento em que o consumidor constata o problema.
Garantias contratual e estendida
Existem outros tipos de garantia que não são de oferta obrigatória. São estabelecidas entre o fornecedor e o consumidor por
um prazo adicional à garantia legal e podem conter condições
específicas para seu cumprimento:
Garantia Contratual
Suas condições devem constar de um documento chamado
usualmente de Termo de Garantia. Esse termo deve ser entregue ao consumidor, devidamente preenchido, no momento
da compra. Nele deverá ser informado, de forma clara, em que
consiste a garantia, a forma, o prazo, o lugar em que ela poderá
ser exercitada e as despesas a cargo do consumidor.
*vício= problema, dano, imperfeição
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20.
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Garantia Estendida
é um seguro pago pelo consumidor para prorrogar a garantia
do produto após o vencimento da garantia legal (90 dias) ou
da garantia contratual (geralmente de um ano).
Sua apólice pode ser de “Extensão de Garantia Original” ou “Extensão de Garantia Original Ampliada” (que poderá assegurar,
para fins de indenização, o pagamento em dinheiro ou a substituição do produto, caso não seja possível o seu conserto em
até trinta dias corridos).
Pode ser também de “Extensão de Garantia Diferenciada” (na
qual só caberá a troca do produto ou a devolução do dinheiro
se houver previsão contratual).
Fique Atento!
A Lei determina que as lojas virtuais disponibilizem na internet todas as informações gerais da apólice, como cobertura,
data da contratação e validade da garantia estendida.
Atenção:
a garantia estendida não poderá ser incluída no preço do
produto, nem sob a forma de desconto. É uma opção do
consumidor e pode ser cancelada no prazo de 07 dias.
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21.
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Reparação de Danos
Se o produto apresentar algum problema dentro do prazo de
garantia legal, o fornecedor deverá solucioná-lo no prazo máximo de 30 dias, mas em uma única oportunidade. Após esse
prazo, se o problema não for solucionado, o consumidor tem
direito de escolher entre:
•exigir a troca por outro da mesma espécie, em perfeitas
•
condições de uso; ou
•pode optar por exigir o cancelamento da compra e devolu•
ção do que pagou; ou
•se quiser, pode aceitar ficar com o produto com um des•
conto no preço.
Caso o produto seja essencial, ou um conserto comprometa
demais suas características ou, ainda, quando o produto não
for igual ao que foi informado sobre ele, o consumidor pode
escolher e exigir entre a troca imediata do produto ou o cancelamento da compra, com a devolução imediata do que pagou.
Responsabilidade solidária
Quando o consumidor tiver algum problema, pode reclamar
seus direitos a qualquer um dos fornecedores que integram a
cadeia de fornecimento do produto ou serviço, pois são solidariamente responsáveis. Se não conseguir solucionar diretamente com o site ou com o estabelecimento comercial, pode
recorrer a um órgão de defesa do consumidor.
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INTERMEDIADORAS
(FACILITADORAS) DE PAGAMENTO
Os sites de comércio eletrônico, em geral, disponibilizam aos
consumidores a possibilidade de efetuar o pagamento da
compra por meio de débito em conta-corrente, de boleto
bancário ou de cartão de crédito. Por vezes tais operações são
realizadas por intermédio de uma empresa especializada, que
faz a ligação entre o site de vendas e a instituição financeira ou
administradora de cartão de crédito.
Para utilizar esse serviço, o consumidor se cadastra, inserindo
seus dados pessoais e escolhe a forma de pagamento.
Assim como o site de venda, a intermediadora também integra
a cadeia de fornecimento e, portanto, pode ser acionada pelo
consumidor que tiver problemas com a aquisição de produtos,
especialmente quanto à entrega.
É importante que o consumidor leia atentamente as regras
estabelecidas pela intermediadora, sobretudo quanto ao prazo para apresentação de uma reclamação de não entrega do
produto. O prazo da intermediadora pode ser menor que o
prometido pelo site de venda.
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PRÓXIMA PÁGINA
CUIDADOS AO CONTRATAR PELA
INTERNET
Informamos a seguir, alguns cuidados fundamentais para evitar problemas ao comprar ou contratar pela internet e dicas de
como fazer uma boa escolha e garantir seus direitos.
•Reflita sobre seus interesses: não compre por impulso. Ana•
lise friamente a oferta. Embora os descontos possam lhe
parecer muito atrativos, o valor final de suas compras pode
comprometer seu orçamento. Responda, sinceramente, a
quatro perguntas:
9preciso realmente desse produto ou serviço?
9
9tenho informações suficientes sobre ele?
9
9tenho que comprar agora?
9
9essa decisão vai comprometer meu orçamento?
9
•Identifique o fornecedor: procure a identificação do site e de
•
todos os demais fornecedores envolvidos em sua compra
virtual (razão social, CNPJ ou CPF, endereço físico e eletrônico, telefone e outras formas de contato além do e-mail).
Redobre seus cuidados quando o site exibir como forma de
contato apenas um telefone celular. Por lei, os dados do fornecedor devem ser informados no site de maneira clara e
com destaque, preferencialmente em sua página principal,
a fim de facilitar a sua localização e contato.
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PRÓXIMA PÁGINA
•Busque referências de fornecedores recomendados por
•
amigos ou familiares. A consulta no cadastro de reclamações do SINDEC (cadastro nacional de reclamações dos
Procons) e em redes sociais pode ser um bom instrumento para auxiliá-lo na escolha. O site do Procon-SP divulga
uma lista de lojas virtuais que devem ser evitadas.
•Verifique o registro de produtos e serviços, como, por
•
exemplo, os ligados à saúde, estética e alimentação, que
precisam de registro na ANVISA. É o caso também das
agências de viagens, que devem ter registro na EMBRATUR, entre outros.
•Verifique as características do produto: antes de realizar
•
a compra, analise a descrição do produto, faça comparações com outras marcas, visite a página do fabricante
para confirmar as funções e certifique-se que ele atende
à sua necessidade.
•Utilize a internet para acessar informações e opini•
ões dos consumidores sobre o produto ou serviço que
pretende adquirir.
•Compare preços: não se esqueça de comparar também
•
o preço e a forma de pagamento em outros estabelecimentos (lojas virtuais e físicas), especialmente para verificar se os descontos ofertados pelos sites valem a pena e
são reais.
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•Fique atento às condições da entrega: o prazo de entrega
•
e eventual valor de frete devem ser especificados. Por lei, o
fornecedor é obrigado a discriminar no preço toda despesa adicional que houver, como por exemplo, frete. Porém,
muitas vezes, o preço exibido no anúncio do produto não
contém o custo de envio. Assim, antes de fechar o pedido,
verifique o valor do frete.
•Conheça a política de troca e devolução dos produtos: essa
•
informação deve constar no site e pode variar de fornecedor para fornecedor.
•Guarde os comprovantes: guarde todos os documentos
•
que demonstrem a compra e confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc).
•Exija a nota fiscal: no ato da entrega do produto, recuse o
•
recebimento se a nota fiscal não for apresentada.
•Fique atento às formas de pagamento: redobre os cuidados
•
quando o site coloca como única forma possível de pagamento o depósito em conta corrente ou conta poupança,
especialmente quando for para pessoas físicas.
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26.
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Proteção de Dados e Prevenção à Fraude
Para contratar, efetuar compras ou transações bancárias pela
Internet, usualmente é necessário o envio de dados pessoais,
número de telefone, endereço para entrega, número do cartão, senha etc. Para evitar que outras pessoas consigam acessar
esses dados e os utilizem indevidamente, somente os forneça
em sites:
9com endereço eletrônico iniciado pela sigla “https”;
9
9que exiba no seu navegador de acesso à internet um
9
ícone em forma de cadeado colorido e fechado. Ao clicar em cima do cadeado, deve aparecer o certificado de
segurança do site. É recomendável instalar o certificado
de segurança e acessar o site da empresa que emite esse
certificado.
• Leia a política de privacidade do site para saber como o
•
fornecedor vai cuidar do armazenamento e manipulação
de seus dados pessoais. Por lei, o fornecedor deve utilizar
mecanismos de segurança para garantir que a vontade
do consumidor quanto à utilização de seus dados pessoais seja respeitada. Além disso, durante todo o processo de
compra, observe atentamente se há itens pré-selecionados,
tais como “desejo receber ofertas em meu e-mail”, pois essa
deve ser uma opção do consumidor e não uma imposição
do fornecedor.
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27.
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• Instale programas de antivírus e o firewall (sistema que im•
pede a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou
não autorizados) e os mantenha sempre atualizados. Existem opções gratuitas na Internet.
• Cuidado com as mensagens recebidas em seu e-mail, não
•
só aquelas de remetentes desconhecidos, mas, em alguns
casos, até de remetentes conhecidos. Tenha especial cuidado ao abrir anexos e acessar links enviados, pois eles podem conter vírus ou programas que visam capturar suas
informações.
• Desconfie de mensagens que prometem prêmios, solicitem
•
seus dados cadastrais, enviem fotos, mensagens de amor
ou amizade, cartões virtuais, etc. Se tiver dúvidas, procure
contatar o remetente antes de qualquer ação.
• Evite realizar transações on-line em lanhouses, cybercafés
•
ou computadores de terceiros, pois podem não estar adequadamente protegidos.
• Escolha uma senha segura: evite senhas que já são utiliza•
das em outros sites, bem como datas de aniversário (sua ou
de familiares), números de telefone, palavras conhecidas e
sequências numéricas ou alfabéticas (como 123456 ou abcdef ). O mais seguro é escolher uma senha com 6 a 12 caracteres, alternando letras minúsculas, maiúsculas e números.
• Troque periodicamente a sua senha do Internet banking e
•
de sites de comércio eletrônico.
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28.
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Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon-SP
ENDEREÇOS E CANAIS DE ATENDIMENTO
atendimento pESSOal – POSTOS POUPATEMPO
2ª a 6ª, das 7h às 19h - Sábados, das 7h às 13h
Itaquera
Av. do Contorno, 60
Metrô Itaquera
Sé
Praça do Carmo s/
nº
atendimento ELETRÔNICO E SITE
INTERNET
@
Santo Amaro
Rua Amador Bueno,
176/258
www.procon.sp.gov.br
blog: educaproconsp.blogspot.com.br
facebook: www.facebook.com/proconsp
twitter: www.twitter.com/@proconspoficial
outros atendimentos
Cartas
Caixa Postal 1151
Cep: 01031-970
Fax
(11) 3824-0717
2ª a 6ª, das 10h às 16h
Telefone - Disque: 151
Para orientações e cadastro de
reclamações fundamentadas
2ª a 6ª, das 7h às 19h
ouVIDORIA - Críticas, elogios e sugestões ao PROCON-SP
Rua Barra Funda, 930, Sala 401 – Barra Funda, Cep 01152-000, São Paulo-SP
Telefone: 0800 377 6266
Email: ouvidoria@procon.sp.gov.br
NÚCLEOS REGIONAIS
fiscalização, cursos, palestras e suporte aos Procons municipais
Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Santos, São José dos Campos e Sorocaba
OUTROS MUNICÍPIOS Consulte a prefeitura de sua cidade ou o site do Procon-SP