O documento define e explica os principais conceitos e modalidades de comércio eletrônico, incluindo B2B, B2C, C2C, G2C e G2B. Também discute brevemente a história, segurança, futuro e situação atual do comércio eletrônico no Brasil.

2. O que é Comércio Eletrônico?
 Comércio eletrônico (e-commerce) é a
realização de transações de compras e
transferências de fundos eletronicamente,
especialmente através da Internet.
 “Qualquer forma de transação de negócio
na qual as partes interagem
eletronicamente, ao invés de compras
físicas ou contato físico direto".

3. História

4. Modalidades de comércio
eletrônico
 B2B (Business-to-Business)
 B2C (Business-to-Consumer)
 C2C (Consumer-to-Consumer)
 G2C (Government-to-Citizen)
 G2B (Government-to-Busines)

5. B2B (Business-to-
Business)
 B2B é um termo que se tornou mais
popular, e se refere a negociações,
normalmente envolvendo empresas, sendo
parceiras que padronizam formas de
comunicação para reduzir seus custos
internos e aumentar a eficiência.Essas
transações podem ser realizadas entre a
empresa e os seus membros,como também,
entre uma empresa e outra qualquer.
 O B2B divide-se basicamente em dois
campos: Mercado vertical e Mercado
horizontal.

6.  Mercado vertical: englobando
negociações entre grandes empresas
de um ramo de atividade específico,
como setor automotivo, setor de
semicondutores, setor químico, entre
outros.
 Mercado horizontal: englobando
pequenas e grandes negociações entre
as empresas em diversos ramos de
atividade comercial que se concentram
em serviços ou produtos comuns as
indústrias.

7. Características de um
B2B
 Integração e colaboração de
orientação
 Funcionalidade
 Disponibilidade
 Segurança
 Privacidade
 Conteúdo / Catálogo de gestão
 Arquitetura Hub-and-spoke

8. B2C (Business-to-
consumer)
 É o comércio efetuado diretamente
entre a empresa produtora, vendedora ou
prestadora de serviços e o consumidor
final, através da Internet (consumidor e
não ainda necessariamente cliente pois
pode estar ainda apenas conhecendo os
produtos e serviços).
 Sob o ponto de vista do consumidor: A
imagem de empresa atualizada,
demonstrando uma organização de caráter
evolutivo, moderna e apta a oferecer um
produto ou serviço de qualidade.

9. C2C (Consumer-to-
Consumer) É uma referência ao comércio eletrônico que
se desenvolve entre usuários particulares da
Internet . O comércio de bens ou serviços não
envolve produtores e sim consumidor final com
consumidor final.
 Esse tipo de transação entre consumidores
está associado a transação direta, com a ajuda
(ou intermediação) de alguma empresa. Um
grande exemplo desse tipo de transação são os
leilões online, como Ebay e o Mercado Livre.As
empresas que facilitam essa transação
geralmente ganham uma comissão em cima de
cada leilão ou uma taxa única de transação.
 Lembrando que esses sites são apenas
intermediários e não se envolvem na qualidade do
produto ou não influenciam nos valores dos
produtos

10. G2C (Government-to-
Citizen)
 É uma relação comercial pela internet
entre governo (estadual, federal ou municipal)
e consumidores. Exemplos: o pagamento via
Internet de impostos, multas e tarifas públicas.
 O G2C é uma ferramenta para levar ao
cidadão conhecimento, informação e serviços
diversos sobre o governo. Trazendo o cidadão
para mais perto do governo sendo um ponto
mais fundamental para a inclusão digital com
a união do cidadão, não importando a classe,
visão política ou até mesmo o nível de
escolaridade.

11. G2B (Government-to-
Busines)
É a relação de negócios pela internet entre
governo e empresas. Por exemplo: as
compras pelo Estado através da internet por
meio de pregões e licitações, tomada de
preços.
Os exemplos comuns de B2G são
licitações e compras de fornecedores.
Esta categoria está na infância, mas pode
expandir-se rapidamente à medida que os
governos usarem suas próprias operações
para despertar a atenção e o crescimento do
comércio eletrônico.

12. Modelo Integrado do
comércio eletrônico
 O Modelo Integrado de Comércio Eletrônico
possui várias subdivisões do ambiente do CE e da
sua integração com o ambiente empresarial.
 Políticas e regras públicas
 Políticas e padrões técnicos
 Infovia Pública
 Aplicações e Serviços Genéricos
 Aplicações de Comércio Eletrônico

13. Vantagens
 Atendimento Personalizado;
 Melhor conhecimento e integração das
empresas com seus clientes;
 Redução de custos de estoques;
 Redução de custos de vendas;
 Integração de clientes e fornecedores; Atingir
um mercado global;
 Ter um vendedor 24 horas/dia;
 Ter um novo canal de vendas e de marketing;
 Rapidez na divulgação de novos produtos ou
promoções;

14. Segurança
 Em 1994 surge o padrão SSL
(Secure Sockets Layer).O SSL é um
padrão para comunicação encriptada
entre browser e servidor Web,
implementando o HTTPS. Pode ser
usado para quaisquer tipos de
transmissões em que se queira
segurança, não só para comércio
eletrônico.
Cadeado de segurança SSL mostrado nos navegadores Internet Explorer e Mozilla

15. SSL e STE
 O SSL(Secure Socket Layer) garante:
privacidade, integridade e autenticação.
 SET(Secure Electronic Transactions)
criado em 1997 pela SETco, ele não foi em
si um sistema de pagamento, mas sim um
conjunto de protocolos de segurança e
formatos que permitem aos usuários
utilizar a infra-estrutura existente de
pagamento por cartão de crédito em uma
rede aberta de forma segura

16. Futuro do E-Commerce
 O e-commerce nunca sofreu uma
grande mudança, mas nos últimos anos
vemos a chegada de novas tecnologias
que estão dando "asas a imaginação"
de muitos marketeiros de plantão, com
isso temos a aparição de novas
modalidades no e-commerce:

17. Futuro
 M-Commerce - Mobile Commerce
 T-Commerce - Television Commerce
 SNO (Social Network Optimization)
 Lojas Virtuais Privadas
 Produtos Virtuais
 Tecnologias Alternativas de
Pagamento

18. Comércio Eletrônico no
Brasil
 O comércio pela internet já se consagrou pela
facilidade e conveniência da compra. É também uma
forma barata de aumentar a exposição da sua marca
e suas vendas. Em alguns casos, pode ser o único
canal de vendas, como na Amazon.com e no
Submarino.

 No Brasil, o processo de conhecimento e
credibilidade do Comércio Eletrônico amplia à
medida que se divulgam boas experiências de
compra.

19. CE no Brasil
 A insegurança ainda é um obstáculo
que o e-commerce esbarra quando se
trata do brasileiro de menor poder
aquisitivo. Mesmo assim o Brasil é o
segundo país com maior índice de
preocupação com transações
financeiras on-line, ficando atrás apenas
da Alemanha, e a frente de grandes
potências econômicas como o USA em
estudo foi feito pela Unisys.

20. CE no Brasil
 Top20 das lojas de e-commerce no
Brasil
 Americanas
 Submarino
 Saraiva
 Netshoes
 MagazineLuiza

21. Comércio Eletrônico no
Brasil
EVOLUÇÃO VAREJO ON-LINE
Pesquisa e-Bit

22. Cursos de Comércio
Eletrônico no Brasil
 Poucos cursos são oferecidos
atualmente no Brasil, apesar da crescente
necessidade de mão de obra especializada
para atuar nesse mercado.
 Em pós-graduação, a Universidade
Anhembi Morumbi e a Universidade
Municipal de São Caetano do Sul,
oferecem cursos de MBA em Comércio
Eletrônico.

23. EDI
 Antes da Internet, já havia “comércio
eletrônico”, entre empresas, com o uso de EDI
(Electronic Data Interchange).
 Tecnologia EDI:
 troca eletrônica de documentos comerciais
entre os computadores de 2 empresas;
 os dados são informados em formato padrão;
 o envio e o processamento de documentos é
feito de forma automática;
 no Brasil, este serviço já existe a algum
tempo, como a RENPAC.

24. EDI
 Padrões tradicionais:
 EDIFACT
 ANSI X12
 RND
 VDA

25. Referencias
 "EDI" - Exposição teórica de
"Engenharia de Software" (2004)
 www.e-commercebrasil.org

26. Componentes do Grupo
 Rafael Souza
 Davi Maia
 Moises
 Jilson Silva
 Pablo Souza