RM da Órbita: Protocolo e Anatomia
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Este documento descreve os protocolos e procedimentos para ressonância magnética da órbita, incluindo a anatomia da região, indicações, posicionamento do paciente, planos de imagem, espessura de cortes e conclusões. A RM é um método sensível para avaliar estruturas orbitárias sem radiação e com contraste seguro.
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RM da Órbita: Protocolo e Anatomia
- 1. 03/12/2015 1 Ressonância Magnética da Órbita CENTRO UNIVERSITÁRIO-UNINOVAFAPI CURSO:TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA DISCIPLINA: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Teresina 2015 Alunas: • Danielle Clímaco • Maria INTRODUÇÃO Órbita Globo ocular e estruturas anexas A RM se destaca entre os melhores métodos de imagem na avaliação de estruturas orbitárias: Sensível as diferenças teciduais Supressão de gordura Imagens Multiplanares Radiação não ionizante Contraste mais seguro Imagem 1 Axial T1 ANATOMIA Imagem 2 Representação da Órbita Fonte: http://www.civiam.com.br/hotsitealtay/images/6210_02g.jpg ANATOMIA Imagem 3 Imagem 4 Músculos Globo ocular Estruturas da orbita
- 2. 03/12/2015 2 ANATOMIA RADIOLÓGICA Imagem 5 RL = Reto lateral; NO= Nervo Óptico; RM= Reto Medial S= Seio Esfenoide; E= seio etmoide. ANATOMIA RADIOLÓGICA Imagem 6 Imagem 7 Coronal T1Sagital T1 ANATOMIA RADIOLÓGICA Imagem 8 Imagem 9 Axial t1 GD fs Coronal T2 INDICAÇÕES Proptose Distúrbios Visuais Diplopia Hemangioma Tireoidopatia de Graves / Hipertireoidismo Neurite óptica, Esclerose múltipla Tumores em geral
- 3. 03/12/2015 3 POSICIONAMENTO DO PACIENTE • Decúbito dorsal ( supine) • Entrando no aparelho com a cabeça • Landmark na altura da região orbitária • Olhos fechados Imagem 10 Imagem 11 Posição de Landmark Posição do paciente PROTOCOLO Localizar 3 planos: Axial T1. Axial T2. Axial T1 Faz Sat. Coronal T2 Fat Sat ( STIR ). Coronal T1. Sagital T1. Axial T1 Fat Sat pós-contraste. PROTOCOLO Imagem 13 Axial T1 • Localizar 3 planos: • Axial T1 • Axial T2. • Axial T1 Faz Sat. • Coronal T2 Fat Sat ( STIR ). • Coronal T1. • Sagital T1. • Axial T1 Fat Sat pós- contraste • Localizar 3 planos: • Axial T1. • Axial T2 • Axial T1 Faz Sat. • Coronal T2 Fat Sat ( STIR ). • Coronal T1. • Sagital T1. • Axial T1 Fat Sat pós- contraste Imagem 14 Axial t2 PROTOCOLO
- 4. 03/12/2015 4 • Localizar 3 planos: • Axial T1. • Axial T2. • Axial T1 Faz Sat • Coronal T2 Fat Sat ( STIR ). • Coronal T1. • Sagital T1. • Axial T1 Fat Sat pós- contraste Imagem 15 Axial T1 FS PROTOCOLO PROTOCOLO • Localizar 3 planos: • Axial T1. • Axial T2. • Axial T1 Faz Sat • Coronal T2 Fat Sat • Coronal T1. • Sagital T1. • Axial T1 Fat Sat pós- contraste Imagem 16 Coronal T2 FS • Localizar 3 planos: • Axial T1. • Axial T2. • Axial T1 Faz Sat • Coronal T2 Fat Sat. • Coronal T1 • Sagital T1. • Axial T1 Fat Sat pós- contraste Coronal T1 Imagem 17 PROTOCOLO • Localizar 3 planos: • Axial T1. • Axial T2. • Axial T1 Faz Sat • Coronal T2 Fat Sat. • Coronal T1. • Sagital T1 • Axial T1 Fat Sat pós- contraste PROTOCOLO Imagem 18 Sagital T2
- 5. 03/12/2015 5 • Localizar 3 planos: • Axial T1. • Axial T2. • Axial T1 Faz Sat • Coronal T2 Fat Sat. • Coronal T1. • Sagital T1 • Axial T1 Fat Sat pós- contraste PROTOCOLO Imagem 19 Axial T1 FS Gd BOBINAS Imagem 20 Bobina Cefálica A RM das órbitas pode ser realizada com bobina cefálica Bobinas especiais na superfície orbital podem ser vantajosa para a aquisição de imagens de alta resolução espacial das estruturas orbitais anteriores. Programação PROGRAMAÇÃO SAGITAL Cortes e espaçamentos médios dos dois lados da luz de alinhamento longitudinal por toda cabeça A região vai do forame magno até o topo da cabeça é incluída na imagem Imagem 21 Programação Sagital Programação
- 6. 03/12/2015 6 Programação PROGRAMAÇÃO AXIAL Cortes e espaçamentos finos são prescritos no plano axial verdadeiro ou angulado até o nervo ótico a partir da margem inferior da orbita ate acima do quiasma. Programação Axial Imagem 22 Programação Programação PROGRAMAÇÃO CORONAL Cortes e espaçamentos finos são prescritos desde a margem posterior do globo até a face posterior do quiasma. Imagem 23 Programação coronal Programação
- 7. 03/12/2015 7 ESPESSURA DE CORTES Cortes Coronais: Fov 16, espessura 3 mm, intervalo 0,3 mm. Cortes Sagitais: Fov 23, espessura 5 mm, intervalo 0,5 mm ( 1 bloco). Cortes Axiais: Fov 16, espessura 3 mm, intervalo 0,3 mm. CONCLUSÃO Conclui-se que a Ressonância Magnética é um método primordial para diagnosticar minuciosas patologias, que acometem todo o funcionamento das órbitas que causam danos irreversíveis. No qual a RM de órbita pode diagnóstica precocemente inúmeras anormalidades.