Este documento descreve os procedimentos de cuidados pré-natais oferecidos pela USF Nova Saúde em Santo Tirso/Trofa, incluindo consultas de enfermagem e médicas, exames laboratoriais e ecográficos, vigilância de gestações de baixo risco, diagnóstico e acompanhamento de diabetes gestacional e outras condições.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento fetal desde a fecundação até o nascimento, incluindo a formação inicial do embrião, os principais desenvolvimentos em cada mês de gestação e as opções de parto.
O documento discute tópicos relacionados à menstruação feminina, incluindo a idade da primeira menstruação, sintomas normais, duração do ciclo menstrual e cuidados com a higiene íntima durante o período.
O documento discute a neonatologia e os procedimentos com recém-nascidos, incluindo a definição de termos como prematuro, termo e pós-termo; realização do teste do pezinho para triagem neonatal; e administração da vitamina K e colírio de nitrato de prata.
O documento discute vários métodos anticoncepcionais, incluindo sua história, técnicas de uso e indicações. Aborda métodos naturais como a tabelinha e a temperatura basal, bem como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis, DIU, laqueadura tubária e vasectomia.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento fetal desde a fecundação até o nascimento, incluindo a formação inicial do embrião, os principais desenvolvimentos em cada mês de gestação e as opções de parto.
O documento discute tópicos relacionados à menstruação feminina, incluindo a idade da primeira menstruação, sintomas normais, duração do ciclo menstrual e cuidados com a higiene íntima durante o período.
O documento discute a neonatologia e os procedimentos com recém-nascidos, incluindo a definição de termos como prematuro, termo e pós-termo; realização do teste do pezinho para triagem neonatal; e administração da vitamina K e colírio de nitrato de prata.
O documento discute vários métodos anticoncepcionais, incluindo sua história, técnicas de uso e indicações. Aborda métodos naturais como a tabelinha e a temperatura basal, bem como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis, DIU, laqueadura tubária e vasectomia.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
A taxa de mortalidade infantil é o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade por cada mil nascimentos num determinado período de tempo e território, refletindo as condições de sobrevivência. Taxas altas ocorrem na África subsariana e em alguns países asiáticos devido a falta de acompanhamento médico, condições sanitárias e assistência materno-infantil, além de qualidade de vida e educação baixas das populações.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo a formação dos anexos embrionários, circulação fetal, exames realizados, vacinação e consultas subsequentes. Resume os objetivos da assistência pré-natal de diagnosticar e tratar problemas, orientar a gestante e prepará-la para o parto.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
Conceitos básicos de epidemiologia descritiva.
Inquéritos, levantamentos, variáveis (pessoa, lugar, tempo) e censo. Conceitos de caso autóctone, alóctone, pandemia, endemia, epidemia e surto.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
Este documento fornece uma introdução à sífilis, incluindo sua definição, classificação, patogenia, manifestações clínicas, diagnóstico laboratorial, tratamento e epidemiologia. A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica causada pela bactéria Treponema pallidum que pode ser assintomática ou apresentar lesões cutâneas características em estágios primário e secundário. O diagnóstico é realizado por exames sorológicos e direto, e o tratamento é feito principalmente com pen
O documento descreve as características do ciclo menstrual feminino, incluindo: 1) cada menina nasce com centenas de milhares de óvulos nos ovários; 2) o ciclo normal dura aproximadamente 28 dias, variando de 23 a 35 dias; 3) os hormônios FSH, LH, estrogênio e progesterona desempenham papéis importantes no crescimento folicular e preparação do útero.
A infertilidade conjugal acomete 15% do casais e deve ser abordada pelo ginecologista generalista que está na atenção primária e secundária do SUS.
Material de 14 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
Este documento fornece definições, causas e medidas de tratamento para hemorragia pós-parto (HPP). Resume as definições de HPP precoce (≤24 horas após o parto) e tardia (24 horas-6 semanas), e discute medidas profiláticas como uterotónicos e massagem uterina. Também lista as causas mais comuns de HPP e fornece orientações sobre suporte, tratamento e manejo de complicações como atonia uterina, retenção de fragmentos placentares e coagulopatia.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
Outubro rosa - câncer de mama e do colo do úteroPaulaRhuama
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, sintomas, fatores de risco e exames de rastreamento. Ele fornece dados sobre novos casos e óbitos por câncer de mama no Brasil e descreve a mamografia como um exame importante para detecção precoce, apesar de seus riscos potenciais. Também discute a importância da autoexaminação das mamas e do cuidado com os sinais da doença.
O documento descreve os princípios, objetivos e implementação da Rede Cegonha na Bahia, um programa do governo federal para melhorar a atenção à saúde materna e infantil. A rede visa organizar os serviços de saúde para garantir o acesso e qualidade no pré-natal, parto, puerpério e cuidados infantis, com o objetivo de reduzir a mortalidade materna e neonatal.
O documento discute terapias alternativas para sintomas do climatério como fogachos, incluindo antidepressivos, fitoestrogênios, acupuntura, homeopatia e mudanças no estilo de vida. É importante realizar mais estudos clínicos controlados de longo prazo para avaliar a eficácia e segurança destas terapias.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
O documento descreve o protocolo clínico para o atendimento pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, incluindo: 1) as responsabilidades da unidade básica de saúde no rastreamento, agendamento e assistência pré-natal; 2) o agendamento recomendado de consultas; 3) os objetivos e exames de rotina do pré-natal para garantir a saúde da gestante e do feto.
O documento resume os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da gestação de baixo risco, incluindo a realização da anamnese obstétrica, exame físico da gestante, abordagem laboratorial, e o acompanhamento da gestante durante o pré-natal, com consultas programadas de acordo com os trimestres gestacionais.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
A taxa de mortalidade infantil é o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade por cada mil nascimentos num determinado período de tempo e território, refletindo as condições de sobrevivência. Taxas altas ocorrem na África subsariana e em alguns países asiáticos devido a falta de acompanhamento médico, condições sanitárias e assistência materno-infantil, além de qualidade de vida e educação baixas das populações.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo a formação dos anexos embrionários, circulação fetal, exames realizados, vacinação e consultas subsequentes. Resume os objetivos da assistência pré-natal de diagnosticar e tratar problemas, orientar a gestante e prepará-la para o parto.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
Conceitos básicos de epidemiologia descritiva.
Inquéritos, levantamentos, variáveis (pessoa, lugar, tempo) e censo. Conceitos de caso autóctone, alóctone, pandemia, endemia, epidemia e surto.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
Este documento fornece uma introdução à sífilis, incluindo sua definição, classificação, patogenia, manifestações clínicas, diagnóstico laboratorial, tratamento e epidemiologia. A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica causada pela bactéria Treponema pallidum que pode ser assintomática ou apresentar lesões cutâneas características em estágios primário e secundário. O diagnóstico é realizado por exames sorológicos e direto, e o tratamento é feito principalmente com pen
O documento descreve as características do ciclo menstrual feminino, incluindo: 1) cada menina nasce com centenas de milhares de óvulos nos ovários; 2) o ciclo normal dura aproximadamente 28 dias, variando de 23 a 35 dias; 3) os hormônios FSH, LH, estrogênio e progesterona desempenham papéis importantes no crescimento folicular e preparação do útero.
A infertilidade conjugal acomete 15% do casais e deve ser abordada pelo ginecologista generalista que está na atenção primária e secundária do SUS.
Material de 14 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
Este documento fornece definições, causas e medidas de tratamento para hemorragia pós-parto (HPP). Resume as definições de HPP precoce (≤24 horas após o parto) e tardia (24 horas-6 semanas), e discute medidas profiláticas como uterotónicos e massagem uterina. Também lista as causas mais comuns de HPP e fornece orientações sobre suporte, tratamento e manejo de complicações como atonia uterina, retenção de fragmentos placentares e coagulopatia.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
Outubro rosa - câncer de mama e do colo do úteroPaulaRhuama
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, sintomas, fatores de risco e exames de rastreamento. Ele fornece dados sobre novos casos e óbitos por câncer de mama no Brasil e descreve a mamografia como um exame importante para detecção precoce, apesar de seus riscos potenciais. Também discute a importância da autoexaminação das mamas e do cuidado com os sinais da doença.
O documento descreve os princípios, objetivos e implementação da Rede Cegonha na Bahia, um programa do governo federal para melhorar a atenção à saúde materna e infantil. A rede visa organizar os serviços de saúde para garantir o acesso e qualidade no pré-natal, parto, puerpério e cuidados infantis, com o objetivo de reduzir a mortalidade materna e neonatal.
O documento discute terapias alternativas para sintomas do climatério como fogachos, incluindo antidepressivos, fitoestrogênios, acupuntura, homeopatia e mudanças no estilo de vida. É importante realizar mais estudos clínicos controlados de longo prazo para avaliar a eficácia e segurança destas terapias.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
O documento descreve o protocolo clínico para o atendimento pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, incluindo: 1) as responsabilidades da unidade básica de saúde no rastreamento, agendamento e assistência pré-natal; 2) o agendamento recomendado de consultas; 3) os objetivos e exames de rotina do pré-natal para garantir a saúde da gestante e do feto.
O documento resume os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da gestação de baixo risco, incluindo a realização da anamnese obstétrica, exame físico da gestante, abordagem laboratorial, e o acompanhamento da gestante durante o pré-natal, com consultas programadas de acordo com os trimestres gestacionais.
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
O documento discute a assistência pré-natal de baixo e alto risco, abordando objetivos, fatores de risco, calendário de consultas, exames complementares e condutas para problemas comuns na gravidez como náuseas, azia, hemorroidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, mastalgia e lombalgia.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do pré-natal, incluindo acolher a gestante desde o início da gravidez, assegurar o nascimento de uma criança saudável e garantir o bem-estar materno. Detalha a frequência das consultas pré-natais, exames necessários, cálculo da idade gestacional e data provável do parto, além de abordar possíveis queixas e complicações durante a gravidez.
Assistência pre natal - gestante de baixo riscoyasminroriz3
O documento discute o pré-natal da gestante de baixo risco, com foco nos objetivos, procedimentos e exames realizados durante o pré-natal para promover a saúde da mãe e do bebê, como acolhimento, prevenção precoce de doenças, e qualidade de vida.
Este documento discute vários tipos de diagnósticos pré e pós-natais. Apresenta diagnósticos pré-natais não invasivos como análises sanguíneas, ecografia e cardiotografia que fornecem informações sobre a saúde da mãe e do feto sem riscos. Também descreve diagnósticos pré-natais invasivos como amniocentese e cordocentese que envolvem riscos mais elevados mas fornecem informações genéticas detalhadas. Finalmente, discute que os diagnóstic
O documento fornece diretrizes sobre pré-natal, incluindo diagnósticos e condutas durante as consultas de pré-natal, calendário de consultas, cálculo da idade gestacional, exames solicitados, fatores de risco, técnicas como a palpação obstétrica e manobras de Leopold, e complementos como vacinas e suplementos de ferro e ácido fólico.
O documento discute as diretrizes e procedimentos para a assistência de enfermagem no pré-natal, incluindo a realização de consultas individuais pelos enfermeiros, solicitação de exames, abordagem de temas nos grupos, prescrição de medicamentos, cronograma de consultas e critérios para identificar pré-natal de alto risco.
Diretrizes de sms pré natal e puerpérioraquelwleal
O documento discute as rotinas de pré-natal de baixo risco e puerpério na atenção básica, incluindo: I) orientações pré-concepcionais, II) acesso ao pré-natal, III) procedimentos garantidos na unidade básica como diagnóstico de gravidez e exames. O principal objetivo é acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando o nascimento saudável e bem-estar materno e neonatal.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdfarymurilo123
O documento discute pré-natal, incluindo consultas pré-natais, diagnóstico de gravidez, cálculo da data provável do parto, palpação do útero, movimentos fetais e exames de rotina do pré-natal.
O documento fornece informações sobre sinais da gravidez, fatores de risco, consultas pré-natais e exames necessários durante a gestação. Descreve os passos para o pré-natal de qualidade, incluindo a captação precoce e realização de exames, consultas e vacinas.
Este documento fornece orientações sobre a atenção pré-natal para gestantes de baixo risco, incluindo classificação de risco gestacional, calendário de consultas, manejo de situações comuns e especiais na gestação e direitos da gestante.
O documento discute o tratamento e prevenção da transmissão vertical do HIV, fornecendo informações sobre a epidemiologia da doença no Brasil, diagnóstico pré-natal, manejo antirretroviral na gestação, escolha da via de parto, cuidados no puerpério e situações especiais. O objetivo é reduzir o risco de transmissão vertical do HIV para menos de 2% através do tratamento da gestante e recém-nascido de acordo com protocolos clínicos estabelecidos.
O documento discute o pré-natal, definindo-o como o acompanhamento médico ou de enfermagem da gestante desde a concepção até o parto. Ele visa assegurar a saúde da mãe e do bebê, detectando possíveis problemas e orientando hábitos saudáveis. O pré-natal deve incluir no mínimo 6 consultas com exames e vacinas, monitorando o desenvolvimento da gravidez.
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
O documento aborda os cuidados no pré-natal, incluindo diagnóstico de gravidez, calendário de consultas, exames laboratoriais, imunização da gestante, queixas comuns e fatores de risco. Ele também discute intercorrências como cardiopatias e anemia e suas condutas no pré-natal.
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
O documento discute o diagnóstico e acompanhamento da gestação. Aborda os métodos de diagnóstico clínico, laboratorial e por imagem da gravidez, além dos detalhes do pré-natal, como a anamnese obstétrica, cálculo da idade gestacional e principais queixas durante a gestação, como a hiperêmese gravídica.
5. Acesso a consulta da USF
1ª consulta de Saúde Materna
como serviço mínimo
Sem encargos para a utente
Confirmação da gestação
Teste Imunológico de Gravidez
Realizado na USF
Em ambulatório
6. Providenciar aconselhamento, informação e
apoio à grávida e de preferência, ao “casal
grávido”
Aplicação no seguimento da Mulher Grávida,
os Protocolos ou Normas de actuação mais
recentes, disponibilizados pela comunidade
cientifica e segundo a Legis Artis.
7. Vigilância de gestações de baixo risco
Definição:
‘…gravidez de baixo risco aquela em
que não é possível identificar, após
avaliação clínica, nenhum factor
acrescido de morbilidade materna,
fetal e/ou neonatal.’
Norma nº 023/2011 de 29/09/2011
8. A todas as grávidas deverá ser proposta a realização dos
exames laboratoriais e ecográficos com os critérios e
nos períodos definidos pelas Normas.
Os resultados dos exames laboratoriais e ecográficos de
rastreio fornecidos à grávida, são registados no Boletim
de Saúde da Grávida (BSG) e no processo clínico.
As excepções clinicamente fundamentadas, não
previstas neste documento, são registadas no BSG e no
processo clínico.
Norma nº 037/2011 de 30/09/2011
Norma nº 007/2011 de 31/01/2011
Norma nº 023/2011 de 29/09/2011
9.
10. Consultas médicas sempre precedidas pelas
consultas de enfermagem (≥6 consultas)
‘Considera‐se que o risco, sendo dinâmico ao longo da
gravidez, deve ser reavaliado em todas as consultas. A
identificação do risco é realizada através da anamnese,
exame físico e avaliações clínicas.’
Norma nº 023/2011 de 29/09/2011
11. Avaliação da pressão arterial
Peso atual e variação ponderal
Analise sumária de urina com tira teste
Verificação do BIV (Td, Rubéola, Tosse
convulsa)
Aconselhamento de hábitos de
vida saudáveis
Direitos de proteção à
maternidade e paternidade
12.
13.
14. Quando: < 12 semanas de gestação (idealmente as 8
semanas de amenorreia)
Confirmação da Gravidez
Citologia cervico-vaginal
Plano Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças
Oncológicas 2007‐2010 para as mulheres não grávidas
todas as grávidas com mais de 25 anos, que nunca
tenham realizado o exame ou que o tenham feito há
mais de 3 a 5 anos, após dois exames anuais negativos.
Atribuição da isenção à gestante
Emissão do cheque dentista
15. Orientação para realização do protocolo de
Diagnóstico Pré-Natal
1ª ecografia obstétrica, realizada entre as 11 e as 13
semanas e seis dias;
Rastreio bioquímico do 1º trimestre
Circular Normativa nº 5 de 06/08/2007
Norma nº 023/2011 de 29/09/2011
16. Tipagem ABO e fator Rh
Pesquisa de aglutininas irregulares
teste de Coombs indirecto
Hemograma completo
Glicémia em jejum
Rastreio da sífilis
VDRL
Norma nº 023/2011 de 29/09/2011
17. Ac VIH 1 e 2
AgHBs
Serologia Rubéola
IgG e IgM (se desconhecido ou não imune em consulta
preconcepcional)
Serologia Toxoplasmose
IgG e IgM (se desconhecido ou não imune em consulta
preconcepcional)
Urocultura com eventual TSA
Norma nº 023/2011 de 29/09/2011
18. Quando: 16-18 semanas de gestação
Avaliação da frequência cardíaca fetal com
Doppler
Rastreio da rubéola
Realizado as 18‐20 semanas
IgG e IgM, nas mulheres não imunes
EAD: 2ª ecografia obstétrica, realizada entre as
20 e as 22 semanas
Emissão da declaração da Segurança Social para
atribuição de abono pré-natal (>13S)
Norma nº 023/2011 de 29/09/2011
19. Quando: 22-24 semanas de gestação
Avaliação da frequência cardíaca fetal com
Doppler
Altura Uterina
Orientação para as aulas de Preparação do
Parto (UCC da área da USF)
20. Hemograma completo
Rastreio da toxoplasmose
IgG e IgM (nas mulheres não imunes)
Rastreio da diabetes gestacional
Urocultura com eventual TSA
Pesquisa de aglutininas irregulares (Coombs
indireto) nas mulheres Rh negativo
Nas 4 semanas antes da administração da imunoglobulina anti‐D
Norma nº 037/2011 de 30/09/2011
Norma nº 007/2011 de 31/01/2011
21. Diagnóstico de Diabetes Gestacional
Glicemia em Jejum e PTOG de 75g
Ser referenciada para vigilância num Hospital de
Apoio Perinatal ou Hospital de Apoio Perinatal
Diferenciado
nnnnn
Norma nº 007/2011 de 31/01/2011
CHAA
22. Glicemia em jejum na primeira consulta
<92mg/dl: Normal
≥92<126mg/dl: Diabetes Gestacional
≥126 mg/dl ou >200 mg/dl ocasional: Diabetes prévia
HbA1c ≥6,5% (não deve ser incluido na vigilância de
gravidez de baixo risco)
Norma nº 007/2011 de 31/01/2011
23. PTGO às 24-28 semanas de gestação
75g de glicose diluída em 300 ml de água
colheita da glicemia às 0h, 1h e 2h
Realizada após um jejum ≥8h mas <14h
Precedida nos 3 dias anteriores de uma actividade
física regular e de uma dieta não restritiva
contendo ≥150g/dia de hidratos de carbono
Durante a prova a grávida deve manter-se em
repouso.
Norma nº 007/2011 de 31/01/2011
24. PTGO às 24-28 semanas de gestação
0h ≥92 mg/dl
1h ≥180 mg/dl
2h ≥153 mg/dl
Diagnóstico: + do que um valor for
igual ou superior aos valores de referência
Prova de reclassificação 6 a 8 semanas após o parto
Glicemia plasmática em jejum 1x/ano
risco ↑ para Diabetes Mellitus
Norma nº 007/2011 de 31/01/2011
25. Quando: 28 semanas de gestação
Avaliação da frequência cardíaca fetal com
Doppler
Altura Uterina
EAD: 3ª ecografia obstétrica, realizada entre
as 30 e as 32 semanas
Norma nº 023/2011 de 29/09/2011
26. Quando: 32 semanas de gestação
Avaliação da frequência cardíaca fetal com Doppler
Altura Uterina
3º trimestre (32 ‐34 Semanas)
Hemograma completo
Rastreio da sífilis e de VIH
Rastreio da toxoplasmose (nas mulheres não imunes)
AgHBs (nas mulheres não vacinadas e não imunes no 1º T)
Urocultura com eventual TSA
27. Quando: <36 semanas de gestação
Avaliação da frequência cardíaca fetal com
Doppler
Situação e apresentação fetal
Altura Uterina
Referenciação para consulta hospitalar de
Gravidez de Termo
28. Quando: 37-38 semanas de gestação
Avaliação da frequência cardíaca fetal com
Doppler
Altura Uterina
Verificação da marcação da consulta hospitalar
29.
30.
31. Para consulta de Gravidez de
Termo
Sempre que ocorram situações
que aumentem o risco materno
e/ou fetal
Serviço de Obstetrícia
do CHMA -Famalicão
32. Visita médica e/ou de enfermeiro de
família ao domicilio para avaliação
materna e do recém-nascido na 1ª
semana pós-parto
Consulta de Planeamento Familiar na
USF
Realizado até aos 42 dias do pós-parto
Avaliação da contraceção mais adequada
para a utente
33. Realizada por médico com competências técnicas
actualizadas em gravidez de baixo risco
Acesso fácil ao médico e enfermeiro de família
Conhecimento da família e da comunidade onde a
utente está inserida
Garantia de continuidade de cuidados pelos
mesmos profissionais após o nascimento
34.
35. Identificação da Grávida
Confirmação da gestação
Consulta médica e de enfermagem
Realização de EAD
Referenciação Hospitalar
Puerpério
36. Campos, Diogo Ayres; Montenegro, Nuno; Rodrigues, Teresa,
‘Protocolos de Medicina Materno-Fetal’, Lidel, 2ª edição, 2008
‘Papel do enfermeiro de família no seguimento da Mulher numa USF’,
Raquel Braga e Marta Rodrigues, apresentado nas IV Jornadas de Saúde
Materna e Pediátrica do Médio Ave em 2010
http://www.dgs.pt
http://www.saudereprodutiva.dgs.pt/
http://www.mgfamiliar.net/
http://www.drshare.pt/pages/calculadoraGravidez
http://photopostsblog.com/2009/06/20/beautiful-pregnancy-photos/
Processo fisiológico que faz parte do ciclo reprodutivo do ser humano. A melhoria dos cuidados pré-natais prestados ao longo dos anos, tem vindo a permitir a redução das taxas de mortalidade e morbilidade materna e neonatal
Serviço mínimo realizado em férias, ausências
A todas as grávidas deverá ser proposta a realização dos exames laboratoriais com os critérios e nos períodos que a seguir se definem. Os exames e rastreios definidos na presente Norma devem ser realizados, também, às grávidas com risco acrescido, que fazem, além disso, exames adequados ao risco identificado.
Normas da DGS de vigilância da Grávida de baixo risco
A soma dos diferentes índices permite classificar a gravidez em: Baixo risco 0 – 2; Médio risco 3 – 6; Alto risco >= 7
A avaliação do grau de risco permite determinar o local de vigilância e programar o n.º de consultas e exames a efectuar.
Toda a grávida de baixo risco deverá ser vigiada no Centro de Saúde e enviada a consulta de Referência Hospitalar entre a 36ª e a 40ª semana de gestação.Toda a grávida de médio ao alto risco que iniciar vigilância no Centro de Saúde deverá ser enviada a consulta de especialidade após a 1ª consulta.
Plano Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas 2007‐2010 para as mulheres não grávidas