1) O documento apresenta uma revisão sobre as alterações dermatológicas que ocorrem durante a gravidez, dividindo-as em alterações fisiológicas, dermatoses influenciadas pela gravidez e dermatoses específicas da gravidez.
2) Dentre as alterações fisiológicas estão a hiperpigmentação, melasma, alterações vasculares como aranhas vasculares e eritema palmar, varicosidades, estrias e alterações nas unhas e mucosas.
3) As dermatoses influenciadas incl
O documento discute as alterações dermatológicas na gestante, incluindo alterações fisiológicas como linhas negras, estrias e telangectasias, e dermatoses específicas como penfigóide gestacional, erupção polimórfica da gravidez e prurigo da gravidez. Também aborda o tratamento dessas condições e os efeitos da gravidez em outras dermatoses como dermatite atópica e lúpus eritematoso sistêmico.
O documento discute as alterações físicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo estrias, flacidez, alterações nos seios, dor nas costas, acne e celulite. Ele também fornece recomendações sobre tratamentos estéticos e cuidados cosméticos para prevenir e tratar essas condições.
Aula dirigida a alunos de graduação do curso de Medicina e pós-graduação em Ginecologia e Obstetricia da Universidade Federal de Juiz de Fora .Aborda os transtornos musculo-esqueleticos mais frequentes na gravidez
Alterações fisiológicas da gravidez curso de pré-natal - jean mendesdrjeanmendes
O documento apresenta as principais alterações fisiológicas da gestação, incluindo mudanças no trato reprodutivo, pele, metabolismo, sistema cardiovascular, respiratório e urinário. O objetivo é orientar as gestantes sobre as transformações corporais normais durante a gravidez e diferenciar de possíveis complicações.
O documento descreve as diversas alterações fisiológicas que ocorrem durante a gravidez, incluindo mudanças hormonais e suas consequências no corpo da gestante. Também aborda os benefícios e técnica do aleitamento materno, assim como possíveis distúrbios que podem dificultar a amamentação, como rachaduras, ingurgitamento, mastite e hipogalactia.
1. O documento descreve as principais alterações fisiológicas da gravidez, incluindo a fecundação, nutrição do embrião, formação da placenta, hormônios da gestação e alterações fisiológicas na gestante.
2. Aborda os objetivos geral e específicos de explicar os mecanismos da fecundação, nutrição do embrião, formação e funções da placenta, hormônios da gestação e alterações na gestante.
3. Também menciona algumas anomalias
O documento descreve as principais modificações fisiológicas do organismo materno durante a gravidez, incluindo alterações nos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário, dérmico e nervoso. Essas mudanças preparam o corpo para a gestação e o parto, mas também podem causar desconfortos comuns como náuseas, cansaço, dor abdominal e varizes. O reconhecimento dessas alterações é importante para orientar as gestantes e proporcionar uma vivência positiva da gravidez.
Conhecendo A Fisiologia Da GestaçãO JúNia Mataguestaeeeaa5
O documento descreve as principais modificações fisiológicas que ocorrem durante a gestação, incluindo alterações nos sistemas tegumentar, gastroinstestinal, circulatório, respiratório, musculoesquelético e no útero. O texto explica essas mudanças, possíveis queixas das gestantes e condutas de enfermagem relacionadas.
O documento discute as alterações dermatológicas na gestante, incluindo alterações fisiológicas como linhas negras, estrias e telangectasias, e dermatoses específicas como penfigóide gestacional, erupção polimórfica da gravidez e prurigo da gravidez. Também aborda o tratamento dessas condições e os efeitos da gravidez em outras dermatoses como dermatite atópica e lúpus eritematoso sistêmico.
O documento discute as alterações físicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo estrias, flacidez, alterações nos seios, dor nas costas, acne e celulite. Ele também fornece recomendações sobre tratamentos estéticos e cuidados cosméticos para prevenir e tratar essas condições.
Aula dirigida a alunos de graduação do curso de Medicina e pós-graduação em Ginecologia e Obstetricia da Universidade Federal de Juiz de Fora .Aborda os transtornos musculo-esqueleticos mais frequentes na gravidez
Alterações fisiológicas da gravidez curso de pré-natal - jean mendesdrjeanmendes
O documento apresenta as principais alterações fisiológicas da gestação, incluindo mudanças no trato reprodutivo, pele, metabolismo, sistema cardiovascular, respiratório e urinário. O objetivo é orientar as gestantes sobre as transformações corporais normais durante a gravidez e diferenciar de possíveis complicações.
O documento descreve as diversas alterações fisiológicas que ocorrem durante a gravidez, incluindo mudanças hormonais e suas consequências no corpo da gestante. Também aborda os benefícios e técnica do aleitamento materno, assim como possíveis distúrbios que podem dificultar a amamentação, como rachaduras, ingurgitamento, mastite e hipogalactia.
1. O documento descreve as principais alterações fisiológicas da gravidez, incluindo a fecundação, nutrição do embrião, formação da placenta, hormônios da gestação e alterações fisiológicas na gestante.
2. Aborda os objetivos geral e específicos de explicar os mecanismos da fecundação, nutrição do embrião, formação e funções da placenta, hormônios da gestação e alterações na gestante.
3. Também menciona algumas anomalias
O documento descreve as principais modificações fisiológicas do organismo materno durante a gravidez, incluindo alterações nos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário, dérmico e nervoso. Essas mudanças preparam o corpo para a gestação e o parto, mas também podem causar desconfortos comuns como náuseas, cansaço, dor abdominal e varizes. O reconhecimento dessas alterações é importante para orientar as gestantes e proporcionar uma vivência positiva da gravidez.
Conhecendo A Fisiologia Da GestaçãO JúNia Mataguestaeeeaa5
O documento descreve as principais modificações fisiológicas que ocorrem durante a gestação, incluindo alterações nos sistemas tegumentar, gastroinstestinal, circulatório, respiratório, musculoesquelético e no útero. O texto explica essas mudanças, possíveis queixas das gestantes e condutas de enfermagem relacionadas.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
O documento discute o climatério e a menopausa, definindo-os como a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo por volta dos 50 anos. Detalha os sinais e sintomas do climatério, como ondas de calor e sudorese, e como a fisioterapia pode ajudar no tratamento melhorando a qualidade de vida. Também define o prolapso uterino como a queda do útero para a vagina, discutindo suas causas, sintomas e opções de tratamento e prevenção.
O documento descreve o puerpério normal, definindo-o como o período de 6 a 8 semanas após o parto onde as modificações da gravidez retornam ao estado pré-gravídico. Detalha as classificações do puerpério, fenômenos locais e sistêmicos, exame físico e cuidados de enfermagem necessários.
O documento descreve as principais alterações físicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo adaptações no sistema reprodutivo, como o crescimento do útero e das mamas, e no sistema endócrino, com aumento na produção de hormônios como estrogênio, progesterona e prolactina pela placenta.
Este documento descreve as principais alterações fisiológicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo modificações nos sistemas musculoesquelético, cardiovascular, renal, hormonal, respiratório e urinário. Além disso, aborda temas como parto normal, episiotomia, laceração, puerpério e a importância da fisioterapia na gestação.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
O documento discute complicações puerperais, incluindo hemorragias, infecções, mastites, tromboflebites, depressão e psicose. As principais causas de hemorragias pós-parto são atonia uterina e lacerações no trato genital. Infecções são comuns devido ao útero ser um meio de cultura favorável para microrganismos no puerpério. Mastites são infecções nas mamas que podem ser tratadas com ordenha e antibióticos.
O documento resume informações sobre saúde da mulher, incluindo menstruação, métodos contraceptivos, anatomia do sistema reprodutor feminino, terminologia obstétrica, cálculo da data provável do parto e semanas de gestação, e modificações no organismo materno durante a gravidez.
Pre natal de baixo risco parte 1 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
O documento discute as modificações orgânicas e metabólicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo ganho de peso, alterações no metabolismo de água, proteínas, carboidratos e lipídios, e modificações cardíacas, vasculares e hormonais para apoiar o desenvolvimento fetal.
O documento descreve as principais adaptações fisiológicas que ocorrem no organismo materno durante a gestação. Estas adaptações envolvem modificações nos sistemas cardiovascular, respiratório, urinário, hematológico, metabólico e digestivo da gestante, visando nutrir efetivamente o feto em desenvolvimento. Muitas destas mudanças, como aumento do volume sanguíneo e cardíaco, hiperventilação e alterações metabólicas, mantêm níveis adequados de oxigênio e nutrientes para a placent
O documento descreve as principais modificações fisiológicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo alterações metabólicas, hemodinâmicas, endócrinas, osteomusculares, cutâneas, mamárias, genitais, hematológicas e urinárias. É destacado que essas mudanças preparam o organismo materno para suportar as demandas nutricionais e fisiológicas da gestação e do feto.
O documento descreve as alterações no sistema circulatório durante a gestação, incluindo aumento no débito cardíaco, queda na pressão arterial e riscos de trombose venosa profunda e embolia pulmonar. Fatores como a ação dos hormônios, aumento do volume sanguíneo e compressão pelo útero causam modificações hemodinâmicas.
Este trabalho contém informações relativas a praticamente todo o capítulo alusivo às alterações (físicas e hormonais) no corpo da mulher durante a gestação, incluindo ainda a parte da lactação.
Este documento resume um trabalho realizado sobre a menopausa. Aborda os sintomas e consequências da menopausa, as causas da menopausa precoce, e os tipos de terapia hormonal de substituição. Discute também estudos recentes sobre os efeitos da menopausa na saúde das mulheres.
O documento resume os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da gestação de baixo risco, incluindo a realização da anamnese obstétrica, exame físico da gestante, abordagem laboratorial, e o acompanhamento da gestante durante o pré-natal, com consultas programadas de acordo com os trimestres gestacionais.
O documento discute vários tópicos relacionados à saúde da mulher, incluindo aleitamento materno, câncer de mama, doenças ginecológicas. Aborda a anatomia e produção de leite, tipos de leite, amamentação e extração de leite. Também descreve fatores de risco, sintomas e tratamentos para câncer de mama e doenças como cervicite, síndrome dos ovários policísticos, miomas e câncer de colo do útero.
1) O documento descreve a técnica de massagem Shantala, originada na Índia, que traz benefícios físicos e psicológicos para bebês.
2) A sequência de Shantala inclui 17 passos para massagear diferentes partes do corpo do bebê de forma suave e relaxante.
3) A massagem Shantala também é recomendada para gestantes para aliviar tensões musculares e melhorar a circulação.
Unibaby Gestante .....04
Modificações e cuidados com o corpo 04
Exames realizados durante a gestação ..07
Importância da saúde bucal durante a gravidez ........07
Aspectos psicológicos da gravidez, parto e puerpério ....08
Nutrição na gestação: saúde para você e seu bebê ........11
Vamos conhecer os nutrientes e saber o que eles fazem por você e pelo bebê....12
Então, o que é uma dieta equilibrada? .....15
Ganho de peso na gestação .....16
Cuidados especiais com a alimentação..16
Atividade física na gestação .....19
Situações especiais ......30
O bebê nasceu .....31
Aleitamento materno ......31
Segredos da amamentação ....35
Alimentação na amamentação ....36
Cuidados com a saúde do bebê ....37
Conheça os padrões de sono de seu bebê ..38
As cólicas ...39
Soluços .....40
Cuidados com o coto umbilical ..40
Cuidados com o banho .....40
Evacuação...41
Teste do pezinho ...41
Teste da orelhinha ....42
UNIMED, Londrina
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
O documento discute o climatério e a menopausa, definindo-os como a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo por volta dos 50 anos. Detalha os sinais e sintomas do climatério, como ondas de calor e sudorese, e como a fisioterapia pode ajudar no tratamento melhorando a qualidade de vida. Também define o prolapso uterino como a queda do útero para a vagina, discutindo suas causas, sintomas e opções de tratamento e prevenção.
O documento descreve o puerpério normal, definindo-o como o período de 6 a 8 semanas após o parto onde as modificações da gravidez retornam ao estado pré-gravídico. Detalha as classificações do puerpério, fenômenos locais e sistêmicos, exame físico e cuidados de enfermagem necessários.
O documento descreve as principais alterações físicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo adaptações no sistema reprodutivo, como o crescimento do útero e das mamas, e no sistema endócrino, com aumento na produção de hormônios como estrogênio, progesterona e prolactina pela placenta.
Este documento descreve as principais alterações fisiológicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo modificações nos sistemas musculoesquelético, cardiovascular, renal, hormonal, respiratório e urinário. Além disso, aborda temas como parto normal, episiotomia, laceração, puerpério e a importância da fisioterapia na gestação.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
O documento discute complicações puerperais, incluindo hemorragias, infecções, mastites, tromboflebites, depressão e psicose. As principais causas de hemorragias pós-parto são atonia uterina e lacerações no trato genital. Infecções são comuns devido ao útero ser um meio de cultura favorável para microrganismos no puerpério. Mastites são infecções nas mamas que podem ser tratadas com ordenha e antibióticos.
O documento resume informações sobre saúde da mulher, incluindo menstruação, métodos contraceptivos, anatomia do sistema reprodutor feminino, terminologia obstétrica, cálculo da data provável do parto e semanas de gestação, e modificações no organismo materno durante a gravidez.
Pre natal de baixo risco parte 1 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
O documento discute as modificações orgânicas e metabólicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo ganho de peso, alterações no metabolismo de água, proteínas, carboidratos e lipídios, e modificações cardíacas, vasculares e hormonais para apoiar o desenvolvimento fetal.
O documento descreve as principais adaptações fisiológicas que ocorrem no organismo materno durante a gestação. Estas adaptações envolvem modificações nos sistemas cardiovascular, respiratório, urinário, hematológico, metabólico e digestivo da gestante, visando nutrir efetivamente o feto em desenvolvimento. Muitas destas mudanças, como aumento do volume sanguíneo e cardíaco, hiperventilação e alterações metabólicas, mantêm níveis adequados de oxigênio e nutrientes para a placent
O documento descreve as principais modificações fisiológicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo alterações metabólicas, hemodinâmicas, endócrinas, osteomusculares, cutâneas, mamárias, genitais, hematológicas e urinárias. É destacado que essas mudanças preparam o organismo materno para suportar as demandas nutricionais e fisiológicas da gestação e do feto.
O documento descreve as alterações no sistema circulatório durante a gestação, incluindo aumento no débito cardíaco, queda na pressão arterial e riscos de trombose venosa profunda e embolia pulmonar. Fatores como a ação dos hormônios, aumento do volume sanguíneo e compressão pelo útero causam modificações hemodinâmicas.
Este trabalho contém informações relativas a praticamente todo o capítulo alusivo às alterações (físicas e hormonais) no corpo da mulher durante a gestação, incluindo ainda a parte da lactação.
Este documento resume um trabalho realizado sobre a menopausa. Aborda os sintomas e consequências da menopausa, as causas da menopausa precoce, e os tipos de terapia hormonal de substituição. Discute também estudos recentes sobre os efeitos da menopausa na saúde das mulheres.
O documento resume os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da gestação de baixo risco, incluindo a realização da anamnese obstétrica, exame físico da gestante, abordagem laboratorial, e o acompanhamento da gestante durante o pré-natal, com consultas programadas de acordo com os trimestres gestacionais.
O documento discute vários tópicos relacionados à saúde da mulher, incluindo aleitamento materno, câncer de mama, doenças ginecológicas. Aborda a anatomia e produção de leite, tipos de leite, amamentação e extração de leite. Também descreve fatores de risco, sintomas e tratamentos para câncer de mama e doenças como cervicite, síndrome dos ovários policísticos, miomas e câncer de colo do útero.
1) O documento descreve a técnica de massagem Shantala, originada na Índia, que traz benefícios físicos e psicológicos para bebês.
2) A sequência de Shantala inclui 17 passos para massagear diferentes partes do corpo do bebê de forma suave e relaxante.
3) A massagem Shantala também é recomendada para gestantes para aliviar tensões musculares e melhorar a circulação.
Unibaby Gestante .....04
Modificações e cuidados com o corpo 04
Exames realizados durante a gestação ..07
Importância da saúde bucal durante a gravidez ........07
Aspectos psicológicos da gravidez, parto e puerpério ....08
Nutrição na gestação: saúde para você e seu bebê ........11
Vamos conhecer os nutrientes e saber o que eles fazem por você e pelo bebê....12
Então, o que é uma dieta equilibrada? .....15
Ganho de peso na gestação .....16
Cuidados especiais com a alimentação..16
Atividade física na gestação .....19
Situações especiais ......30
O bebê nasceu .....31
Aleitamento materno ......31
Segredos da amamentação ....35
Alimentação na amamentação ....36
Cuidados com a saúde do bebê ....37
Conheça os padrões de sono de seu bebê ..38
As cólicas ...39
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Cuidados com o coto umbilical ..40
Cuidados com o banho .....40
Evacuação...41
Teste do pezinho ...41
Teste da orelhinha ....42
UNIMED, Londrina
1) O documento descreve as principais modificações fisiológicas cardiovasculares, respiratórias e hematológicas que ocorrem durante a gestação, trabalho de parto e puerpério.
2) As modificações cardiovasculares incluem aumento da frequência cardíaca, débito cardíaco, volume sangüíneo e volume sistólico, além da redução da resistência vascular sistêmica e pulmonar.
3) As modificações respiratórias envolvem alterações mecânicas devido ao c
Palestra ministrada pela Personal Stylist Ana Franco em parceria com a marca de Moda Gestante Zazou no Curso para Gestantes da Cordcell. Veja o Resumo da Palestra em: http://www.blogsemprefashion.com/2012/06/palestra-sobre-moda-gestante-fotos.html
Este documento discute como a gravidez afeta a saúde bucal e dentária. Embora a gravidez não cause problemas nos dentes diretamente, as alterações hormonais podem aumentar a inflamação gengival já existente. A gestante também corre maior risco de cáries devido ao aumento no consumo de alimentos açucarados. Manter hábitos saudáveis de alimentação e higiene bucal durante a gravidez é importante para a saúde da mãe e do bebê.
Este documento fornece orientações sobre atividades físicas, ganho de peso, viagens e uso de medicamentos durante a gravidez. Recomenda atividades físicas leves como caminhada e ioga por no máximo 30 minutos 3-5 vezes por semana, ganho de peso entre 7-12kg, consultar médico antes de viagens longas, e evitar automedicação ou uso de drogas sem prescrição médica.
O documento discute a gravidez, incluindo seus sinais iniciais, hormônios envolvidos e desenvolvimento do feto. Explica que a gravidez começa com a fecundação do óvulo e termina com o parto, e que testes laboratoriais são necessários para confirmar. Detalha também métodos contraceptivos e riscos durante a gravidez.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
Este documento discute a auto-estima de uma perspectiva bíblica. Ele explica que a auto-estima cristã vem de entender nosso valor como filhos de Deus que Ele escolheu e ama incondicionalmente, não de nossos próprios atos. Também enfatiza que devemos nos centrar em Cristo, não em nós mesmos, e meditar regularmente na Palavra de Deus para manter uma perspectiva saudável.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento de um feto no útero materno, desde as primeiras semanas como um embrião até o nascimento após 40 semanas. Detalha os órgãos que se formam, como o cordão umbilical passa a fornecer nutrientes, e como o feto começa a se movimentar e ter sonhos. Finalmente, explica que o parto é estressante tanto para a mãe quanto para o bebê.
Abordagem terapeutica-do-melasma-na-gestacao-revisao-bibliograficaAna Paula Alves
1. O documento discute a abordagem terapêutica do melasma na gestação, realizando uma revisão bibliográfica sobre o tema.
2. O melasma é a alteração pigmentária cutânea mais comum durante a gestação, afetando de 50% a 70% das mulheres grávidas.
3. Fatores como genética, etnia, hormônios e exposição solar estão relacionados ao desenvolvimento do melasma na gestação.
4. Durante a gestação, geralmente nenhum tratamento específico é indicado
INTERCORRENCIAS CLINICAS E OBSTÉTRICAS MAIS FREQUENTES.pptDokiNorkis
1. O documento descreve as intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes, incluindo hiperêmese gravídica, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro da placenta.
2. Detalha os sinais e sintomas, fatores de risco, classificação e tratamento dessas condições.
3. Fornece informações sobre o diagnóstico, acompanhamento e condutas clínicas recomendadas.
O documento é uma monografia sobre as complicações do tratamento cirúrgico da endometriose. A autora realizou uma revisão da literatura sobre o tema, encontrando 40 trabalhos que abordaram principalmente o tratamento cirúrgico da endometriose superficial e profunda. O objetivo do estudo foi avaliar as complicações do tratamento cirúrgico da endometriose, que estão diretamente ligadas à habilidade do cirurgião. A videolaparoscopia é o procedimento padrão para diagnóstico e estadiamento, com riscos de complicações
O documento descreve o caso de uma paciente de 26 anos admitida no hospital devido a trabalho de parto prematuro na 28a semana de gestação. A paciente relata medo do que ocorreu em sua primeira gestação quando o bebê nasceu prematuro e faleceu. Ela está ansiosa com o nascimento do bebê e recebimento de alta.
Semiologia 14 neonatologia - semiologia do recém-nascido pdfJucie Vasconcelos
O documento resume as principais classificações e peculiaridades fisiológicas dos recém-nascidos. Inclui a classificação por idade gestacional (pré-termo, a termo, pós-termo), relação peso/idade gestacional (pequeno, adequado ou grande para a idade gestacional) e as peculiaridades como distribuição de água, perda de peso, imaturidade renal e limitações do sistema digestivo e imune. Também discute a importância da avaliação semiológica do recém-nascido por meio da anamnese e ex
O documento descreve protocolos e condutas para o controle do câncer do colo do útero no Hospital de Clínicas da UFMG. Em 3 frases: O protocolo inclui etapas de prevenção, rastreamento e diagnóstico, como coleta de citologia e testes de Schiller, e recomendações para resultados satisfatórios ou alterados. É importante a educação da população e acompanhamento periódico para detecção precoce da doença.
1) A ginecomastia é o aumento anormal das mamas no homem, podendo ocorrer fisiologicamente no recém-nascido, na puberdade e na terceira idade.
2) Ela pode ser causada por distúrbios hormonais, uso de medicamentos, doenças sistêmicas ou fatores genéticos.
3) O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento cirúrgico é indicado principalmente por motivos estéticos.
Trabalho de SÍNDROME DE OVÁRIOS POLICÍSTICODEIZYSOUZA
1. O documento discute a Síndrome do Ovário Policístico (SOP), incluindo sua definição, etiologia, sintomas e tratamento.
2. A SOP é caracterizada por anovulação crônica, excesso de androgênios e ovários policísticos, e afeta de 5% a 10% das mulheres em idade reprodutiva.
3. A causa é complexa e envolve fatores genéticos e metabólicos como a resistência à insulina, e os sintomas incluem irregularidade menstrual
Este documento discute a placenta prévia, definida como quando a placenta está inserida total ou parcialmente no segmento inferior do útero, podendo ou não cobrir o orifício cervical interno. Apresenta fatores de risco, complicações, diagnóstico, classificação e intervenções de enfermagem relacionadas a esta condição.
O documento discute os prejuízos à saúde causados pela obesidade, incluindo doenças como hipertensão, diabetes e problemas cardíacos. As principais causas da obesidade são o desequilíbrio energético, redução da atividade física e mudanças socioculturais que levam ao consumo em excesso de alimentos industrializados. O tratamento efetivo da obesidade requer mudanças sustentadas no estilo de vida, como dieta saudável e atividade física regular.
Este documento técnico discute a relação entre nutrição e feridas crônicas. Define termos como ferida, alimentação, nutrição e desnutrição. Revisa a epidemiologia da relação entre estado nutricional e feridas crônicas e instrumentos para avaliação nutricional. Também analisa as evidências científicas sobre o papel da nutrição na prevenção e tratamento de feridas crônicas.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
Menopausa climatério perimenopausa um tormento para as mulheres, atenuante em...Van Der Häägen Brazil
O documento discute definições padronizadas para termos relacionados à menopausa de acordo com a Sociedade Internacional de Menopausa. Ele fornece definições detalhadas para termos como menopausa, perimenopausa, climatério e síndrome do climatério.
O documento discute a preservação da fertilidade em pacientes oncológicos. Ele aborda como o tratamento para câncer pode afetar a fertilidade masculina e feminina e as técnicas disponíveis para preservá-la, como a congelação de esperma e óvulos. O documento também descreve os riscos de atrasar o tratamento para o câncer para realizar procedimentos de preservação da fertilidade.
Este artigo discute o atendimento à gestante traumatizada. Primeiro, resume as alterações anatômicas e fisiológicas que ocorrem durante a gravidez e como elas podem afetar a avaliação e tratamento da gestante traumatizada. Em seguida, diferencia os traumas contusos e penetrantes e discute a abordagem da gestante em parada cardiorrespiratória e as indicações de cesárea perimorte. Por fim, aborda os indícios de violência doméstica.
Este documento relata o caso de uma gestante de 24 anos que foi internada na 33a semana de gravidez com hipertensão arterial severa e sofrimento fetal. Após o parto, ela desenvolveu edema agudo de pulmão e dor abdominal, sendo diagnosticada posteriormente com feocromocitoma após exames de imagem e laboratoriais. Ela realizou adrenalectomia esquerda com boa resposta e cura da hipertensão. O relato ilustra a dificuldade no diagnóstico precoce desta causa rara de hipertensão na
Hipertireoidismo relacionado à síndrome de mc cune albrightadrianomedico
Este documento resume um estudo sobre o tratamento do hipertireoidismo na síndrome de McCune-Albright. A síndrome é rara e caracterizada por manchas de café com leite, displasia fibrosa óssea e endocrinopatias como puberdade precoce e hipertireoidismo. O estudo revisou 85 casos e encontrou que 26 tinham hipertireoidismo. A maioria foi tratada cirurgicamente ou com radioiodoterapia, embora alguns receberam drogas antitireoidianas inicialmente.
O documento fornece informações sobre o exame de Papanicolaou (PCCU), incluindo sua definição, objetivo de prevenir câncer de colo uterino, grupos que devem realizá-lo, fatores de risco, procedimento, resultados possíveis e significados, achados bacteriológicos comuns e anormais, e detalhes sobre células cervicais anormais e o papel do HPV no desenvolvimento de câncer de colo uterino.
TRANSTORNOS SISTÊMICOS COM EFEITOS SECUNDÁRIOS NO CRESCIMENTO - QUASE QUALQUER DOENÇA GRAVE PODE CAUSAR FALHA NA FASE DE CRESCIMENTO ESTATURAL, LINEAR OU LONGITUDINAL
O documento discute a relação entre dieta e acne. Apresenta evidências de que não é a quantidade de comida, mas sim o tipo de alimento consumido que pode afetar a acne. Dieta ocidental rica em carboidratos de alto índice glicêmico e laticínios estão associados ao desenvolvimento e piora da acne, possivelmente devido ao aumento dos níveis de insulina e fator de crescimento semelhante à insulina no corpo.
2. RevistaN2V80.qxd 06.05.05 11:56 Page 180
180 Alves GF, Nogueira LSC, Varella TCN.
1 - Alterações fisiológicas na gravidez bem avaliados, uma vez que a influência hormonal no
Pela extensão do acometimento cutâneo na surgimento dos melanomas ainda está sendo debati-
gestante e pelos estigmas gerados para as pacientes, da.5 Outras alterações cutâneas pigmentares como
não há dúvidas de que há subvalorização das altera- linha nigra, escurecimento areolar e hipercromia de
ções cutâneas enfrentadas pelas gestantes. O fato de vulva e ânus tendem a regredir ao final da gestação.
muitas dessas alterações serem descritas como fisioló- Alterações vasculares também são comuns na
gicas não minimiza seu desconforto para as pacientes. gravidez.2
As alterações pigmentares são extremamente Aranhas vasculares surgem entre o segundo e o
comuns, acometendo até 90% das gestantes.2,3 quinto mês de gestação, sendo mais freqüentes em
Iniciam-se precocemente na gravidez e são mais proe- mulheres caucasóides (até 67% de acometimento).6
minentes em mulheres da raça negra. A hiperpigmen- São mais encontradas nas áreas de drenagem da veia
tação costuma ser generalizada, com acentuação das cava superior, como face, pescoço e membros supe-
regiões normalmente mais pigmentadas, como aréo- riores, e seu tamanho tende a aumentar ao longo dos
las mamárias, genitália, períneo, axilas e face interna meses. Altos níveis de estrógenos parecem responder
das coxas. O quadro tende a regredir no pós-parto, por sua origem.
mas a pele geralmente não retorna à coloração inicial. Geralmente as aranhas vasculares desaparecem
Fatores responsáveis pela pigmentação dessas até a sétima semana após o parto. Pode ocorrer reci-
áreas incluem maior população de melanócitos e diva em gestações subseqüentes. Não é necessário
maior susceptibilidade ao estímulo hormonal. instituir terapia específica.
Elevação dos níveis de hormônio melanocítico esti- Eritema palmar também é freqüente na gesta-
mulante (MSH), estrógeno e progesterona foram ção. Tem início no primeiro trimestre e é mais
implicados na etiologia da hiperpigmentação. O nível comum em mulheres caucasóides. Clinicamente
sérico de MSH, porém, apresenta elevação tardia na pode acometer as eminências tenar e hipotenar ou
gestação e não sofre redução no pós-parto. Os níveis toda a palma, acompanhando-se de cianose e palidez.
de estrógeno e progesterona parecem estar mais cor- Desaparece na primeira semana do pós-parto.
relacionados ao quadro clínico, uma vez que aumen- Relaciona-se também aos níveis elevados de estróge-
tam a partir da oitava semana de gestação e começam nos, além do aumento da volemia. Não há correlação
a diminuir a partir da trigésima semana, padrão que é com doença hepática nesses casos.
compatível com a evolução da hiperpigmentação.4 Varicosidades acometem mais de 40% das ges-
O melasma ocorre em até 75% das gestantes. tantes, sendo mais comuns nas pernas e na região
Geralmente tem início no segundo trimestre da gesta- anal.4,6 Surgem a partir do terceiro mês de gestação.
ção, sendo mais comum em mulheres da raça negra. Apresentam etiologia multifatorial, incluindo tendên-
Seu padrão de acometimento na gestação é o usual, cia familiar, fragilidade do tecido elástico e aumento
sendo mais comum o centrofacial (63%), seguindo-se da pressão venosa devido à compressão venosa pelo
o malar e o mandibular.4 Há predomínio do melasma útero. Tendem a regredir no pós-parto, e pode ser
epidérmico, intensificado pela luz de Wood, em rela- realizada profilaxia com o uso de meia elástica,
ção ao dérmico. repouso com elevação dos membros inferiores ou em
A etiologia do melasma é multifatorial, poden- decúbito lateral, sendo recomendával evitar a posição
do contribuir: gestação, uso de anticoncepcionais ortostática por períodos prolongados.4,5
orais, fatores genéticos e raciais, exposição solar, Hemangiomas cavernosos pequenos podem
entre outros.2,3 Níveis elevados de estrógeno, proges- desenvolver-se em até 5% das gestantes, surgindo no
terona e MSH podem corresponder a possíveis fato- final do primeiro trimestre de gravidez.6 O tratamen-
res etiológicos.4 to é cirúrgico para as lesões persistentes, e, como as
O melasma costuma desaparecer completa- alterações vasculares citadas acima, também têm rela-
mente em prazo de até um ano após o parto, mas até ção com os níveis de estrogênio.
30% das pacientes evoluem com alguma seqüela da Cutis marmorata das pernas é provavelmente
mancha. O quadro é mais persistente em mulheres distúrbio vasomotor secundário aos níveis estrogêni-
que fizeram uso de anticoncepcionais orais e nos cos, que pode ocorrer nas pacientes quando expostas
melasmas dérmicos. O tratamento inclui fotoprote- ao frio. Caracteriza-se por cianose salpicada transitó-
ção, bem como evitar a exposição solar exagerada. ria. Se persistir após o parto, causas secundárias
Fórmulas com corticóides, hidroquinona e tretinoína devem ser pesquisadas.6
podem ser utilizadas no pós-parto. O granuloma gravidarum ou granuloma pio-
Cicatrizes recentes, efélides e nevos melanocí- gênico da gestação é tumor benigno gengival, histolo-
ticos podem apresentar intensificação da pigmenta- gicamente indistinguível do granuloma piogênico.
ção ao longo da gestação. Os nevos devem ser mais Surge como lesão enantematosa na gengiva, pedun-
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culada ou séssil. Geralmente ocorre regressão ao final pleta em aproximadamente um ano.4,6
da gravidez, não devendo, portanto, ser inadvertida- As unhas também são afetadas, podendo apre-
mente removido, pois tal conduta acarreta freqüentes sentar-se mais frágeis e quebradiças, com onicólise
recidivas. Higiene oral rigorosa é um dos fatores que distal e queratose subungueal.
parecem prevenir ou evitar a formação do granuloma Em relação às mucosas, a gengivite gestacional
piogênico da gestação.4,6,7 ocorre em até 100% das gestantes, variando conforme
As estrias causam enorme desconforto para as o grau de acometimento. Geralmente inicia-se no pri-
gestantes. São mais comuns em mulheres caucasianas meiro trimestre e aumenta em gravidade até o nono
e surgem em oposição às linhas de tensão da pele. mês. Apresenta-se como alargamento e enantema das
Ocorrem mais freqüentemente no abdômen, mamas, papilas interdentais, mais intensos nos dentes incisi-
braços e dorso. vos inferiores. Ulceração pode acontecer. Sua etiolo-
A etiologia das estrias ainda está em discussão, gia parece decorrer do aumento dos níveis de proges-
mas aparentemente elas se relacionam à distensão terona, da pobre higiene oral, de fatores irritativos
dos tecidos e à atividade adrenocortical e estrogênica. locais e deficiências nutricionais. O tratamento con-
Ocorre associação significativa entre a formação de siste em cuidados locais. Vitamina C por via oral pode
estrias e o excesso de peso dos bebês e das mães. Há ser útil.6
controvérsias quanto à real prevenção que as massa- Finalmente, o prurido ocorre em até 20% das
gens com óleos exercem sobre a formação de estrias gestantes; tem início no terceiro mês e apresenta
nas gestantes. Mesmo sem involução completa, as intensificação ao longo da gravidez.4 É mais intenso
estrias podem melhorar muito ao final da gravidez, no abdômen e devem-se descartar outras dermatoses
passando também a apresentar seu aspecto branco- como, por exemplo, escabiose, atopia ou neuroder-
nacarado mais tênue. No pós-parto elas podem ser mite. O tratamento é sintomático, uma vez excluídos
tratadas com tretinoína tópica. os demais diagnósticos.
A atividade glandular é francamente alterada A colestase intra-hepática da gestação constitui
pelas mudanças hormonais da gravidez. As glândulas outra condição que pode acarretar prurido e deve ser
écrinas progressivamente aumentam sua atividade, descartada. Ocorre geralmente no terceiro trimestre e
elevando a incidência de miliária e eczema desidróti- é secundária à dificuldade na excreção de ácidos bilia-
co nesse período. Paradoxalmente, há redução da res, com elevação de fosfatase alcalina e aumento dis-
sudorese palmar. creto de bilirrubinas. O quadro clínico caracteriza-se
Já as glândulas apócrinas reduzem suas ativida- por prurido intenso, náuseas, vômitos e icterícia.
des ao longo da gestação, com melhora de enfermida- Existe aumento de morbimortalidade fetal. O trata-
des como a hidradenite supurativa. mento é difícil, e pode ser realizado com anti-histamí-
Em relação às glândulas sebáceas ainda não nicos e colestiramina. Os sintomas resolvem-se ime-
existe consenso se suas atividades aumentam ou se diatamente no pós-parto.8
mantêm constantes ao longo da gestação.6
O edema periférico é uma das manifestações 2 - Dermatoses específicas da gravidez
mais comuns e duráveis nas grávidas. Sua etiologia As dermatoses específicas da gravidez são erup-
inclui a retenção de sódio e água, além das alterações ções que ocorrem somente na gestação e por ela são
circulatórias causadas pelo útero gravídico sobre a desencadeadas. Sua patogênese ainda é debatida,
circulação da veia cava inferior.2 assim como sua classificação.
O hirsutismo é outro achado freqüente nas ges- Em 1982, Black e Holmes propuseram uma
tantes, particularmente naquelas que já possuíam classificação simplificada em penfigóide gestacional,
abundante pilificação antes da gestação. Seu achado é erupção polimórfica da gravidez, prurigo da gravidez
precoce na gravidez, sendo mais pronunciado na face e foliculite pruriginosa da gravidez. Autores america-
e nos braços. A etiologia do hirsutismo é provavel- nos ainda relutam em aceitá-la, preferindo as denomi-
mente hormonal e decorre de uma conversão reduzi- nações herpes gestacional (penfigóide gestacional) e
da dos pêlos anágenos em telógenos. Geralmente PUPPP (erupção polimórfica), por razões que poste-
regride em até seis meses após a gravidez e não neces- riormente serão discutidas.9,10
sita de terapia específica.
O eflúvio telógeno também é comum e tem iní- a) Penfigóide gestacional
cio entre o primeiro e o quinto mês após o parto, pro- Dermatose bolhosa auto-imune, rara, que ocor-
longando-se por vários meses. Ocorre devido à rápi- re na gestação, particularmente no segundo e tercei-
da conversão dos pêlos anágenos em telógenos, ro trimestres e no início do puerpério.
secundária ao desbalanço hormonal e ao estresse do Sua incidência varia entre 1: 50.000 e 1:60.000
parto. Na maioria das pacientes há recuperação com- gestações. Há relatos na literatura de associação com
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mola hidatiforme, coriocarcinoma e uso de anticon-
cepcionais orais.
O dano tecidual é causado por depósito de
imunocomplexos na zona da membrana basal (ZMB),
com posterior ativação do complemento e migração
intensa de eosinófilos.
Clinicamente pode surgir na primeira gestação
ou em subseqüentes. Se surge após quadro prévio,
tende a ser mais precoce e mais intensa.8,10 Contudo,
nem sempre as gestações subseqüentes são acometidas,
fato que pode ser decorrente da troca de paternidade
ou maior compatibilidade de HLA entre feto e mãe.
Inicialmente há pápulas e placas urticariformes
acompanhadas de prurido intenso.11 As lesões urtica-
riformes podem ser anulares ou policíclicas, acompa-
nhadas de vesículas e bolhas. Em 81% dos casos as
lesões iniciais são periumbilicais, seguindo-se o aco-
metimento de tronco, membros, palmas e plantas
(Figura 1). Face e mucosa oral são geralmente poupa-
das.10 As bolhas e vesículas rompem-se com erosão e
formação de crostas (Figura 2).
Em geral as lesões resolvem-se em até seis
semanas após o parto,10 mas há relatos de pacientes
que apresentam novas lesões até 10 anos após a ges-
tação. No puerpério, é comum a recrudescência do
penfigóide gestacional, mas surgimento de novas
bolhas três dias após o parto deve levantar a suspeita
de outro diagnóstico.
Após a aparente resolução do quadro podem
ocorrer exacerbações na menstruação ou com o uso
de pílulas anticoncepcionais.
Ao exame histopatológico, inicialmente verifi-
ca-se edema na derme papilar, com infiltrado inflama-
tório composto por linfócitos, eosinófilos e alguns
neutrófilos. A bolha formada é subepidérmica e con-
tém numerosos eosinófilos.
FIGURAS 1 e 2: Lesões bolhosas típicas do penfigóide gestacional.
A imunofluorescência direta revela depósitos
lineares de C3 na membrana basal. Depósitos de IgG
na ZMB são encontrados em 25% dos casos. Holubar, Tem sido sugerido que a doença seria desenca-
contudo, sugeriu que isso reflete apenas falta de sen- deada por um antígeno placentário que provoca reação
sibilidade técnica, pois se demonstrou a existência de cruzada com antígenos cutâneos. Tal fato pode explicar
depósitos de IgG mediante imunoeletromicroscopia o início da doença na região periumbilical. Também a
em paciente com imunofluorescência negativa.12 relação com mola hidatiforme, uso de anticoncepcio-
Exames laboratoriais demonstram elevação dos nais, menstruação,17 além de outros fatores, levanta a
marcadores inflamatórios e eosinofilia periférica. forte possibilidade de influências hormonais no quadro.
Anticorpos antinucleares e dosagens de complemen- Até 75% das pacientes apresentam anticorpo
to não apresentam alteração. IgG1 ligador de complemento no soro. A predomi-
A etiologia do penfigóide gestacional parece ser nância de C3 na membrana basal e a presença de eosi-
auto-imune.13,14 Em um estudo de 25 pacientes com nófilos sugerem que a ativação do complemento e
penfigóide gestacional, Holmes et al. encontraram quimiotaxia de eosinófilos são de suma importância
entre 61% e 80% das pacientes com antígeno HLA-DR3, no dano tecidual.11 Já no penfigóide bolhoso a ativa-
52% com HLA-DR4 e entre 43% e 50% com ambas as for- ção do complemento não é o principal fator na pato-
mas de HLA.15 Mulheres com esse acometimento cutâ- gênese da doença.
neo parecem mais suscetíveis a numerosas doenças O antígeno no penfigóide gestacional é uma pro-
auto-imunes, particularmente a doença de Graves.16 teína transmembrana de 180kd, codificada pelo braço
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longo do cromossomo 10.18 Isso difere da proteína intra- videz,24 não havendo piora no pós-parto e nem ten-
celular de 230kd do penfigóide bolhoso, codificada no dência à recorrência em outras gestações. O prurido
cromossomo 6. Por essas e outras razões, muitos autores piora de forma gradativa até o parto, quando tende a
ainda preferem a denominação de herpes gestacional, resolver-se espontaneamente.
ressaltando as diferenças para o penfigóide bolhoso, Ao exame histopatológico, observam-se edema
mesmo não havendo etiologia viral para a doença. na derme superficial e espongiose com infiltrado de
Até 10% dos recém-nascidos (RN) apresentam eosinófilos na fase urticariforme. Já na fase vesicular,
lesões semelhantes às de suas mães, mas que desapa- verificam-se intensa espongiose e vesiculação subepi-
recm sem deixar seqüelas. Mesmo RN hígidos podem dérmica. Finalmente, na fase resolutiva, predominam
apresentar depósitos de complemento ou IgG na ZMB. paraceratose e acantose. Imunofluorescência pouco
Há uma tendência aumentada de RN de baixo contribui na investigação dessa enfermidade.23
peso e prematuridade após episódios de penfigóide O diagnóstico diferencial inclui: penfigóide
gestacional, mas nenhuma morbidade ou mortalida- gestacional, escabiose e eritema multiforme.
de foi confirmada até o presente.16,19,20 O tratamento deve ser apenas sintomático,
O tratamento do PG deve inicialmente ser realiza- com anti-histamínicos e corticóides tópicos, uma vez
do com anti-histamínicos orais e corticóides tópicos. Não que se trata de doença sem riscos para mãe e feto e
havendo resposta, iniciar com os corticóides orais em com resolução espontânea.22 Nos quadros mais inten-
doses de até 1mg/kg/dia, com redução lenta das doses.21 sos, pode-se utilizar corticoterapia oral.
Em casos extremos, a plasmaférese pode ser opção.
c) Prurigo da gravidez
b) Erupção polimórfica da gravidez Acomete uma em cada 300 gestações e se mani-
Trata-se da mais comum das dermatoses gestacio- festa geralmente entre as semanas 25 e 30 de gesta-
nais, com prevalência de um caso a cada 160 gestações, ção. Não há risco fetal ou materno e nem tampouco
com maior freqüência em primigestas. Ocorre predomi- tendência à recorrência em gestações posteriores.8
nantemente no terceiro trimestre da gestação.8,22 Caracteriza-se por pequenas pápulas prurigino-
Sob o aspecto clínico manifesta-se por lesões sas que evoluem para nódulos nas superfícies exten-
urticariformes intensamente pruriginosas, com início soras dos membros (Figura 4).25 Ocasionalmente
sobre as estrias abdominais, disseminando-se para pode haver generalização. É comum o desapareci-
coxas, região glútea e braços (Figura 3). Mesmo come- mento após o parto, mas há relatos de casos que per-
çando no abdômen, a região periumbilical é poupada. sistem por até três meses no pós-parto.
De modo geral, as lesões regridem em até seis semanas, Sua etiologia exata não é conhecida, mas pare-
havendo descamação e crostas na fase de resolução.23 ce correlacionar-se com atopia. O exame histopatoló-
A erupção polimórfica da gravidez, antigamen- gico mostra acantose e paraceratose, com infiltrado
te denominada prurigo-urticária-pápula-placa da gra- linfocitário perivascular na derme. Também nesse
videz (PUPPP), está associada à primeira gestação, a caso, a imunofluorescência nada acrescenta ao diag-
gestação gemelar e ganho de peso exagerado na gra- nóstico.
O tratamento é sintomático, com anti-histamí-
nicos e corticóides tópicos.
d) Foliculite Pruriginosa da Gravidez
Caracteriza-se por pápulas ou pústulas folicula-
res eritêmato-escoriadas que surgem entre o quarto e
o nono mês de gestação, com duração de duas a três
semanas (Figura 5).23,26
Sua exata etiologia é desconhecida, até por se
tratar de dermatose rara. Não há padrão imuno-histo-
patológico definido, e a histopatologia é de foliculite
inflamatória inespecífica. Aparentemente não há
maiores complicações materno-fetais e há boa respos-
ta com cremes à base de peróxido de benzoíla 10% e
hidrocortisona 1%.
3 - Dermatoses alteradas na gestação
FIGURA 3: Distribuição sobre as estrias das lesões da erupção Indubitavelmente, a dermatite atópica é uma
polimórfica da gestação, poupando a região periumbilical. das dermatoses mais freqüentes na prática dermatoló-
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FIGURA 5:
FIGURA 4: Foliculite
Prurigo da pruriginosa
gravidez. da gravidez.
gica. Seus sintomas, de acordo com achados de litera- do-se avaliar os anticorpos anticoagulante lúpico e
tura, podem variar na gestação entre melhora e piora anticardiolipina nessas pacientes. Manifesta-se clinica-
do quadro.8,27 A correlação com as variações hormo- mente por tromboses, perdas fetais e plaquetopenia.
nais evidencia-se na medida em que também se des- O pênfigo pode manifestar-se ou piorar duran-
creve piora do quadro em períodos menstruais. te a gestação. As exacerbações ocorrem no primeiro
Em estudos prospectivos realizados em ou segundo trimestres, havendo aumento na morbi-
Londres, o eczema atópico respondeu por 36% das dade e mortalidade fetais. Clinicamente, a doença
consultas dermatológicas em gestantes. Dessas, a maio- não difere de sua apresentação habitual. O diagnósti-
ria (52%) revelou piora do quadro durante a gravidez. co diferencial com o penfigóide gestacional é impor-
Há relatos, aliás, de aparecimento inicial de dermatite tante, podendo ser feito por particularidades clínicas
atópica na gravidez em mulheres predispostas.28 e pela imunofluorescência direta. A terapia com corti-
Muitas dermatoses apresentam prurido como cóides é efetiva na gestação, devendo-se evitar as dro-
manifestação clínica, mas é na dermatite atópica que gas citotóxicas.8
ele se apresenta como manifestação cardinal. Sua É controversa a influência da gestação sobre o
diferenciação de moléstias como o eritema polimórfi- melanoma maligno, uma vez que a conseqüência das
co da gravidez é importante, pois possibilita orienta- alterações hormonais em sua gênese ainda não se
ções mais adequadas assim como o devido tratamen- encontra plenamente definida. De maneira geral, o
to. Indiretamente, a dermatite atópica causa prejuízo prognóstico do melanoma na gestante vai depender
para a gestante, uma vez que altera sua dieta, sono e diretamente da espessura do tumor, assim como nos
bem estar emocional. pacientes em geral. Já foram descritos relatos de
No tratamento deve-se resguardar o uso de cor- metástases para o feto e recomenda-se evitar a gravi-
ticosteróides tópicos mais potentes para evitar estrias. dez por pelo menos dois anos após a exérese do
Outras manifestações alérgicas que se encon- tumor.8 O tratamento dessa enfermidade na gravidez
tram exacerbadas na gestante são as do complexo é obviamente dificultado, pois devem ser evitadas as
urticária/angioedema, e devem ser observadas.27 drogas citotóxicas em pacientes gestantes.
O lúpus eritematoso sistêmico ainda tem seu
comportamento debatido na gravidez. Para alguns DROGAS E GESTAÇÃO
autores, sua recrudescência é mais grave na gestante, No desenvolvimento de uma nova droga, geral-
com maior acometimento cutâneo (vasculites) e arti- mente não são realizados testes em mulheres grávi-
cular. O tratamento sistêmico com corticóides e anti- das. Como conseqüência, a segurança no uso da
maláricos não deve ser interrompido.8,11 maioria dos medicamentos em gestantes não foi devi-
A síndrome do anticorpo antifosfolipídio é damente avaliada. Em geral, as recomendações suge-
manifestação grave ligada ao lúpus eritematoso, deven- rem que o uso pode ser realizado desde que o bene-
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fício para a gestante justifique os riscos fetais. deve ser pela clorfeniramina (grupo B), em relação ao
De maneira geral, o Food and Drugs Admi- hidroxizine (grupo C).29
nistration - FDA classifica as drogas em seis grupos, O analgésico mais apropriado para uso na ges-
sendo eles:29 tação é o acetaminofeno. Dos antiinflamatórios não
X: uso contra-indicado na gestação; hormonais, apesar de classificados pelo FDA como
D: evidência positiva de risco para feto grupo B; ibuprofeno, naproxeno e indometacina rela-
humano, mas os benefícios podem superar os riscos; cionam-se com oligoâmnio e persistência da circula-
C: risco não pode ser excluído, não tendo ção fetal quando utilizados no final da gestação,
sido realizados estudos em humanos. O benefício devendo ser particularmente evitados nesse período.
pode superar os riscos; Não há contra-indicação ao uso de lidocaína, com ou
B: não há risco para fetos humanos, apesar sem adrenalina, como anestésico.
de possível risco em animais; Os corticosteróides sistêmicos são classificados
A: estudos controlados não observaram qual- pelo FDA como grupo C. Insuficiência placentária,
quer risco. aborto espontâneo, retardo de crescimento intra-ute-
Indeterminada: não foi classificada pelo FDA. rino e lábio leporino foram relacionados ao uso sistê-
Nesse caso, utilizar outras opções. mico de altas doses de corticóides em alguns estudos.
Teratogenia é definida como disgenesia dos Porém, o uso em doses moderadas é relativamente
órgãos fetais, evidenciada estrutural ou funcionalmente. seguro. De maneira geral, como não existem ainda
Inúmeras drogas apresentam efeito teratogêni- estudos definitivos nesse aspecto, o uso de corticói-
co comprovado, entre elas: metotrexato (malforma- des sistêmicos é indicado quando o possível benefício
ções dos membros e do SNC), inibidores da enzima para a gestante for evidente e irrefutável.29 Quanto ao
de conversão de angiotensina (alterações renais), car- uso tópico de corticosteróides, parece não haver
bamazepina (defeitos do tubo neural), ciclofosfamida maiores riscos.
(malformações do SNC), danazol (masculinização do Das medicações tópicas freqüentemente usa-
feto feminino), dietilbestrol (carcinoma de vagina), das em dermatologia, são seguros: ácido azeláico,
drogas hipoglicemiantes, lítio, misoprostol, antiinfla- ciclopirox, clindamicina, eritromicina, metronidazol,
matórios não hormonais (constrição do ducto arterio- mupirocina, nistatina, permetrina e terbinafina, todos
so), fenitoína (alterações do SNC), barbitúricos, ben- classificados como grupo B pelo FDA. Peróxido de
zodiazepínicos, propiltiouracil e metimazol (hipoti- benzoíla, bacitracina e hidroquinona podem ser usa-
reoidismo fetal), retinóides sistêmicos (defeitos de dos, mas são classificados como grupo C pelo FDA.29
SNC, craniofaciais e cardiovasculares), tetraciclina Aparentemente não há problema no uso de retinói-
(alterações nos dentes e ossos), talidomida (defeitos des tópicos, ao contrário do seu uso sistêmico.30
em órgãos internos e encurtamento dos membros), Assim, é extremamente importante para o der-
ácido valpróico (defeitos do tubo neural), varfarina matologista conhecer o medicamento que está prescre-
(defeitos de esqueleto e do SNC).30 vendo à gestante, os potenciais riscos ao feto e esco-
Os teratógenos têm efeito mais importante nos lher em meio às opções terapêuticas aquela que pro-
três primeiros meses de gestação, mas há relatos de mova o melhor benefício sem aumentar o risco fetal.
várias drogas que atuam posteriormente, como a
tetraciclina sobre dentes e ossos. DISCUSSÃO
Em dermatologia, a talidomida e os retinóides Anamnese e exame físico detalhados são
são drogas formalmente contra-indicadas para gestan- importantes para o diagnóstico e tratamento das der-
tes. A primeira atua entre o primeiro e o segundo mês matoses da gravidez. O médico deve conhecer a idade
de gestação, acarretando focomielia e malformações gestacional, paridade, possibilidade de gravidez
de órgãos internos. Já os retinóides parecem atuar gemelar, os antecedentes de dermatoses gestacionais,
durante toda a gravidez, aumentando risco de hidro- história de doenças prévias à gravidez e uso de medi-
cefalia, microftalmia e uma série de outros defeitos camentos.
congênitos.30-32 No exame físico o dermatologista deve avaliar a
Em relação a drogas sistêmicas e de uso corren- morfologia e distribuição das lesões. No penfigóide
te em dermatologia, podem ser prescritas: entre os gestacional as lesões são urticariformes e prurigino-
antibióticos, amoxicilina, azitromicina, cefalosporinas, sas, evoluindo para vesículas e bolhas, acometendo
penicilinas e eritromicina (exceto estolato), sendo inicialmente a região periumbilical e depois o tronco
todas essas classificadas como grupo B pelo FDA.29 e os membros, e resolvendo-se geralmente após o
Dos agentes antivirais, recomenda-se dar prefe- parto. Há uma tendência aumentada de recém-nasci-
rência a valaciclovir e famciclovir (grupo B). dos de baixo peso e prematuridade. A erupção poli-
Finalmente, entre os anti-histamínicos a preferência mórfica da gravidez manifesta-se por lesões urticari-
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formes, intensamente pruriginosas, com início sobre A investigação laboratorial deve ser direcionada
as estrias abdominais, poupando a região periumbili- pelos achados clínicos. Na maioria dos casos a biópsia
cal; está associada à primeira gestação, a gestação de pele é preconizada, acompanhada de imunofluo-
gemelar e ganho de peso exagerado na gravidez, não rescência direta na suspeita de penfigóide gestacional.
havendo piora no pós-parto e nem tendência à recor- Na presença de dermatose da gestação, a
rência em outras gestações. A foliculite pruriginosa da paciente deve ser orientada sobre o diagnóstico, evo-
gravidez caracteriza-se por pápulas ou pústulas eritê- lução e prognóstico materno-fetal, bem como quanto
mato-escoriadas de distribuição folicular. Assim, cada às alterações fisiológicas e ao comportamento de
doença tem suas características clínicas. doenças prévias, durante a gravidez.
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