A segunda revolução industrial trouxe novas fontes de energia como a eletricidade e o petróleo, permitindo o desenvolvimento de novas indústrias como o aço e produtos químicos. Isto levou ao crescimento das cidades e da população, mas também criou problemas sociais para os operários que trabalhavam em más condições. Em Portugal, o atraso político e econômico impediu uma rápida industrialização, mas investimentos em infraestrutura durante a regeneração começaram a modernizar o país.
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1Maria Gomes
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso-castelhana foram agravadas pela viagem de Colombo em 1492, mas foram resolvidas com o Tratado de Tordesilhas em 1494, que dividiu as zonas de influência entre Portugal e Castela ao longo de uma linha a 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde.
O documento descreve a história do Brasil no 2o bimestre. Fala que o pau-brasil deu nome ao país, pois os portugueses vinham à costa do pau-brasil. Também descreve a relação comercial entre os índios e portugueses chamada de escambos, onde os índios trocavam objetos por suas mercadorias. Por fim, explica que tanto nobres quanto burgueses usavam o pau-brasil para fazer corante vermelho e móveis.
O português é a língua oficial de Cabo Verde, mas o crioulo é amplamente falado. Cabo Verde é um arquipélago de origem vulcânica constituído por 10 ilhas, que foi colonizado por Portugal entre os séculos XV e XX. A cultura cabo-verdiana é resultado da mistura entre colonos europeus e escravos africanos.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
Plano de apresentação oral do livro 'os maias', de eça de queirós.Iva Leão
Eça de Queirós foi um importante romancista português do século XIX. Nasceu em 1845 e estudou Direito antes de trabalhar como administrador municipal e cônsul em Portugal e Inglaterra. Foi pioneiro do realismo na literatura portuguesa e escreveu obras importantes como "Os Maias" antes de falecer em 1900.
Cabo Verde é um arquipélago localizado na África Ocidental composto por 10 ilhas, das quais 9 são habitadas. O país tem clima árido e duas estações principais: chuvosa e seca. A capital e maior cidade é Praia localizada na ilha de Santiago, enquanto Mindelo em São Vicente é a segunda maior cidade. O turismo é uma parte importante da economia, com destinos populares como Sal, Santo Antão e São Vicente.
37 o mundo industrializado no século xixCarla Freitas
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século XIX, sua expansão para outros países europeus e os Estados Unidos, e os impactos sociais, econômicos e tecnológicos deste período. A Inglaterra liderou a Revolução Industrial inicialmente usando carvão como fonte de energia e se expandindo para os setores têxtil e metalúrgico, enquanto novas invenções como a locomotiva impulsionaram o desenvolvimento de ferrovias e outros meios de transporte. Isso transformou a economia mundial e
A segunda revolução industrial trouxe novas fontes de energia como a eletricidade e o petróleo, permitindo o desenvolvimento de novas indústrias como o aço e produtos químicos. Isto levou ao crescimento das cidades e da população, mas também criou problemas sociais para os operários que trabalhavam em más condições. Em Portugal, o atraso político e econômico impediu uma rápida industrialização, mas investimentos em infraestrutura durante a regeneração começaram a modernizar o país.
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1Maria Gomes
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso-castelhana foram agravadas pela viagem de Colombo em 1492, mas foram resolvidas com o Tratado de Tordesilhas em 1494, que dividiu as zonas de influência entre Portugal e Castela ao longo de uma linha a 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde.
O documento descreve a história do Brasil no 2o bimestre. Fala que o pau-brasil deu nome ao país, pois os portugueses vinham à costa do pau-brasil. Também descreve a relação comercial entre os índios e portugueses chamada de escambos, onde os índios trocavam objetos por suas mercadorias. Por fim, explica que tanto nobres quanto burgueses usavam o pau-brasil para fazer corante vermelho e móveis.
O português é a língua oficial de Cabo Verde, mas o crioulo é amplamente falado. Cabo Verde é um arquipélago de origem vulcânica constituído por 10 ilhas, que foi colonizado por Portugal entre os séculos XV e XX. A cultura cabo-verdiana é resultado da mistura entre colonos europeus e escravos africanos.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
Plano de apresentação oral do livro 'os maias', de eça de queirós.Iva Leão
Eça de Queirós foi um importante romancista português do século XIX. Nasceu em 1845 e estudou Direito antes de trabalhar como administrador municipal e cônsul em Portugal e Inglaterra. Foi pioneiro do realismo na literatura portuguesa e escreveu obras importantes como "Os Maias" antes de falecer em 1900.
Cabo Verde é um arquipélago localizado na África Ocidental composto por 10 ilhas, das quais 9 são habitadas. O país tem clima árido e duas estações principais: chuvosa e seca. A capital e maior cidade é Praia localizada na ilha de Santiago, enquanto Mindelo em São Vicente é a segunda maior cidade. O turismo é uma parte importante da economia, com destinos populares como Sal, Santo Antão e São Vicente.
37 o mundo industrializado no século xixCarla Freitas
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século XIX, sua expansão para outros países europeus e os Estados Unidos, e os impactos sociais, econômicos e tecnológicos deste período. A Inglaterra liderou a Revolução Industrial inicialmente usando carvão como fonte de energia e se expandindo para os setores têxtil e metalúrgico, enquanto novas invenções como a locomotiva impulsionaram o desenvolvimento de ferrovias e outros meios de transporte. Isso transformou a economia mundial e
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro reino egípcio.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, auxiliado por vizires, nobres, sacerdotes e escribas.
3) A economia dependia da agricultura ao longo do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e outros,
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
O documento apresenta questões sobre demografia em vários países. Aborda a evolução da população mundial, indicadores demográficos como taxa de natalidade e esperança média de vida em diferentes nações, e discute políticas para reduzir a mortalidade infantil.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C. e o surgimento da Idade Média na Europa. O Império foi dividido em 395 d.C. e enfraquecido por problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. Em 476 d.C., os bárbaros conquistaram Roma, marcando o fim do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um vasto império. Começou como uma pequena aldeia e cresceu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo, deixando uma rica herança cultural. Sua expansão ocorreu principalmente durante a República através de guerras como as Púnicas.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos em busca de novas rotas comerciais para as Índias e novas terras, um período conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses foram pioneiros nessa expansão, descobrindo novas rotas ao longo da costa africana e chegando às Índias em 1498 sob o comando de Vasco da Gama. Essa era proporcionou o contato com diferentes culturas e
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
O documento descreve a expansão marítima européia nos séculos XV e XVI, mencionando os fatores que levaram a essa expansão, como a ambição de novos mercados e metais preciosos, e os desafios enfrentados, como embarcações inadequadas e crenças errôneas. Também resume as conquistas dos principais países, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e como os tratados de Tordesilhas e outros dividiram as terras conquistadas.
Este documento descreve a Revolução de 1383-1385 em Portugal. O documento explica que após a morte do rei Fernando, a rainha regente Leonor fugiu e a nobreza e povo apoiaram o Mestre de Avis como novo líder. Isto levou a uma invasão de Castela para apoiar as reivindicações da rainha Beatriz ao trono. No entanto, as batalhas de Atoleiros e Aljubarrota resultaram em vitórias de Portugal sobre Castela, consolidando João de Avis como o novo rei de Portugal.
Resumo sobre a expansão marítima Européia
-O que foi
- Quando ocorreu
-Motivos
-Recursos e capitais disponibilizados
-Especiárias
-Avanços Tecnológicos
-Riscos Reais
-Riscos imaginários
-Crenças
-Pioneirismo Português
-Concorrência Espanhola
-Tratado de Tordesilhas
-Descoberta do Brasil
O documento descreve a formação e organização do Império Romano no seu apogeu. Resume que (1) Roma iniciou como uma pequena aldeia na Itália e expandiu-se para um grande império através da conquista militar; (2) o império era governado por um imperador com poder absoluto; (3) os romanos integraram os povos conquistados através da língua latina, leis, administração e urbanismo.
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
O mundo romano no apogeu do império - 1.ª parteCarlos Pinheiro
1) 753 a.C. marcou a fundação lendária de Roma por Rómulo. Entre os séculos VI-I a.C., Roma transformou-se de monarquia em república e depois império, expandindo seu território por toda a bacia do Mediterrâneo.
2) O latim, as estradas, o exército e o direito romano unificaram o império, enquanto a cidadania e a moeda facilitaram a vida e o comércio entre seus habitantes.
3) A queda do Império Rom
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarAnaM187
O documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e a ascensão da 1a República entre 1890-1926. Detalha a crise da Monarquia devido ao Ultimato Inglês de 1890, o crescimento do Partido Republicano e as tentativas de implantação da República em 1891. Descreve também a Revolução de 1910 que derrubou a Monarquia e estabeleceu a 1a República, bem como suas realizações e dificuldades até ser derrubada pela Ditadura Militar em 1926.
A revolução industrial explodiu na década de 1780 na Inglaterra, tornando possível a multiplicação rápida e ilimitada da produção. Isso ocorreu devido a fatores como a disponibilidade de mão de obra e fontes de energia como o carvão, além do comércio colonial lucrativo e da agricultura voltada para o mercado. No entanto, as condições de vida dos trabalhadores eram miseráveis nas novas cidades industriais superpovoadas e poluídas.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
O documento descreve a geografia, história, demografia e cultura de Cabo Verde. O arquipélago consiste em 10 ilhas vulcânicas localizadas no Oceano Atlântico. Cabo Verde foi colonizada por Portugal no século 15 e ganhou independência em 1975. Atualmente, a população é majoritariamente cristã e fala português e crioulo.
A penetração portuguesa no mundo asiáticoMaria Gomes
1) Os portugueses criaram um Império comercial no Oriente após a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498.
2) Portugal estabeleceu o Estado Português da Índia em 1505 sob o comando de um Vice-Rei para dominar o comércio da região.
3) Os portugueses trocavam especiarias, porcelanas, pedras preciosas e tecidos obtidos no Oriente por meio de um monopólio régio controlado pela Casa da
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
No final do século XIX e início do século XX, Portugal atravessava uma grande crise econômica e política, com aumento da dívida pública, desemprego e inflação. Isto, somado à humilhação do Ultimato Inglês e à ditadura repressiva de João Franco, aumentou o descontentamento popular com a monarquia, levando mais portugueses a apoiarem a ideia republicana de mudança de regime.
D. Sebastião foi o rei de Portugal de 1557 a 1578, que morreu na Batalha de Alcácer-Quibir aos 24 anos. Sua morte levou a muitas lendas de que retornaria um dia para governar Portugal novamente. Após sua morte, Filipe II da Espanha assumiu o trono português, levando a revoltas populares lideradas por falsos D. Sebastiãos.
O documento descreve o período do governo de Juscelino Kubitschek no Brasil entre 1956-1961. Durante seu governo, JK incentivou o desenvolvimento econômico do país através da industrialização e grandes projetos de infraestrutura. Sua maior realização foi a construção da nova capital Brasília. No entanto, seu modelo desenvolvimentista também aumentou a dívida externa e a inflação.
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) promoveu um forte crescimento econômico através do Plano de Metas, que expandiu a indústria, infraestrutura e consumo. JK atraiu investimentos estrangeiros e construiu Brasília para consolidar o desenvolvimento do país. No entanto, o crescimento concentrou-se no Sudeste e aumentou as desigualdades sociais, gerando dívidas para o Brasil.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro reino egípcio.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, auxiliado por vizires, nobres, sacerdotes e escribas.
3) A economia dependia da agricultura ao longo do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e outros,
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
O documento apresenta questões sobre demografia em vários países. Aborda a evolução da população mundial, indicadores demográficos como taxa de natalidade e esperança média de vida em diferentes nações, e discute políticas para reduzir a mortalidade infantil.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C. e o surgimento da Idade Média na Europa. O Império foi dividido em 395 d.C. e enfraquecido por problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. Em 476 d.C., os bárbaros conquistaram Roma, marcando o fim do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um vasto império. Começou como uma pequena aldeia e cresceu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo, deixando uma rica herança cultural. Sua expansão ocorreu principalmente durante a República através de guerras como as Púnicas.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos em busca de novas rotas comerciais para as Índias e novas terras, um período conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses foram pioneiros nessa expansão, descobrindo novas rotas ao longo da costa africana e chegando às Índias em 1498 sob o comando de Vasco da Gama. Essa era proporcionou o contato com diferentes culturas e
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
O documento descreve a expansão marítima européia nos séculos XV e XVI, mencionando os fatores que levaram a essa expansão, como a ambição de novos mercados e metais preciosos, e os desafios enfrentados, como embarcações inadequadas e crenças errôneas. Também resume as conquistas dos principais países, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e como os tratados de Tordesilhas e outros dividiram as terras conquistadas.
Este documento descreve a Revolução de 1383-1385 em Portugal. O documento explica que após a morte do rei Fernando, a rainha regente Leonor fugiu e a nobreza e povo apoiaram o Mestre de Avis como novo líder. Isto levou a uma invasão de Castela para apoiar as reivindicações da rainha Beatriz ao trono. No entanto, as batalhas de Atoleiros e Aljubarrota resultaram em vitórias de Portugal sobre Castela, consolidando João de Avis como o novo rei de Portugal.
Resumo sobre a expansão marítima Européia
-O que foi
- Quando ocorreu
-Motivos
-Recursos e capitais disponibilizados
-Especiárias
-Avanços Tecnológicos
-Riscos Reais
-Riscos imaginários
-Crenças
-Pioneirismo Português
-Concorrência Espanhola
-Tratado de Tordesilhas
-Descoberta do Brasil
O documento descreve a formação e organização do Império Romano no seu apogeu. Resume que (1) Roma iniciou como uma pequena aldeia na Itália e expandiu-se para um grande império através da conquista militar; (2) o império era governado por um imperador com poder absoluto; (3) os romanos integraram os povos conquistados através da língua latina, leis, administração e urbanismo.
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
O mundo romano no apogeu do império - 1.ª parteCarlos Pinheiro
1) 753 a.C. marcou a fundação lendária de Roma por Rómulo. Entre os séculos VI-I a.C., Roma transformou-se de monarquia em república e depois império, expandindo seu território por toda a bacia do Mediterrâneo.
2) O latim, as estradas, o exército e o direito romano unificaram o império, enquanto a cidadania e a moeda facilitaram a vida e o comércio entre seus habitantes.
3) A queda do Império Rom
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarAnaM187
O documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e a ascensão da 1a República entre 1890-1926. Detalha a crise da Monarquia devido ao Ultimato Inglês de 1890, o crescimento do Partido Republicano e as tentativas de implantação da República em 1891. Descreve também a Revolução de 1910 que derrubou a Monarquia e estabeleceu a 1a República, bem como suas realizações e dificuldades até ser derrubada pela Ditadura Militar em 1926.
A revolução industrial explodiu na década de 1780 na Inglaterra, tornando possível a multiplicação rápida e ilimitada da produção. Isso ocorreu devido a fatores como a disponibilidade de mão de obra e fontes de energia como o carvão, além do comércio colonial lucrativo e da agricultura voltada para o mercado. No entanto, as condições de vida dos trabalhadores eram miseráveis nas novas cidades industriais superpovoadas e poluídas.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
O documento descreve a geografia, história, demografia e cultura de Cabo Verde. O arquipélago consiste em 10 ilhas vulcânicas localizadas no Oceano Atlântico. Cabo Verde foi colonizada por Portugal no século 15 e ganhou independência em 1975. Atualmente, a população é majoritariamente cristã e fala português e crioulo.
A penetração portuguesa no mundo asiáticoMaria Gomes
1) Os portugueses criaram um Império comercial no Oriente após a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498.
2) Portugal estabeleceu o Estado Português da Índia em 1505 sob o comando de um Vice-Rei para dominar o comércio da região.
3) Os portugueses trocavam especiarias, porcelanas, pedras preciosas e tecidos obtidos no Oriente por meio de um monopólio régio controlado pela Casa da
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
No final do século XIX e início do século XX, Portugal atravessava uma grande crise econômica e política, com aumento da dívida pública, desemprego e inflação. Isto, somado à humilhação do Ultimato Inglês e à ditadura repressiva de João Franco, aumentou o descontentamento popular com a monarquia, levando mais portugueses a apoiarem a ideia republicana de mudança de regime.
D. Sebastião foi o rei de Portugal de 1557 a 1578, que morreu na Batalha de Alcácer-Quibir aos 24 anos. Sua morte levou a muitas lendas de que retornaria um dia para governar Portugal novamente. Após sua morte, Filipe II da Espanha assumiu o trono português, levando a revoltas populares lideradas por falsos D. Sebastiãos.
O documento descreve o período do governo de Juscelino Kubitschek no Brasil entre 1956-1961. Durante seu governo, JK incentivou o desenvolvimento econômico do país através da industrialização e grandes projetos de infraestrutura. Sua maior realização foi a construção da nova capital Brasília. No entanto, seu modelo desenvolvimentista também aumentou a dívida externa e a inflação.
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) promoveu um forte crescimento econômico através do Plano de Metas, que expandiu a indústria, infraestrutura e consumo. JK atraiu investimentos estrangeiros e construiu Brasília para consolidar o desenvolvimento do país. No entanto, o crescimento concentrou-se no Sudeste e aumentou as desigualdades sociais, gerando dívidas para o Brasil.
O governo de juscelino kubitschek slideNeena Gomes
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) viu o desenvolvimento da indústria automobilística brasileira, a construção de Brasília e a rodovia Belém-Brasília, e a industrialização do ABC Paulista. Apesar das dificuldades na construção da nova capital, Brasília foi inaugurada em 1960. A cultura brasileira nesse período foi marcada pela bossa nova, o samba, a minissaia e as músicas de Elvis Presley e Connie Francis.
O documento descreve o período de Juscelino Kubitschek como presidente do Brasil, que promoveu o desenvolvimento do país através do Plano de Metas e da construção de Brasília. Também aborda outros presidentes como Jânio Quadros, João Goulart e o golpe militar de 1964, além da queda da União Soviética e a formação de blocos econômicos como o Mercosul.
O documento descreve o período do governo de Juscelino Kubitschek no Brasil entre 1956-1961. Sob o lema "50 anos em 5", JK implementou um ambicioso plano de desenvolvimento econômico que incluiu a construção de Brasília e incentivos para a industrialização através de investimentos em energia, transporte, agricultura e indústrias. No entanto, o crescimento econômico não foi igualitário e aumentou as desigualdades sociais no país.
O documento descreve o governo de Juscelino Kubitschek no Brasil de 1956 a 1961. Sob o slogan "50 anos em 5", JK implementou um ambicioso plano de desenvolvimento através de grandes investimentos em infraestrutura, indústria e educação. Isso incluiu a construção de Brasília, a nova capital federal, e o estímulo à industrialização através de empréstimos e capitais estrangeiros. Apesar do crescimento econômico, seu governo também enfrentou altas taxas de inflação e insatisfação popular
O documento resume o governo de Juscelino Kubitschek e como ele promoveu o crescimento econômico do Brasil através de seu Plano de Metas, abrindo a economia para investimentos estrangeiros. Isso foi feito em contraste aos princípios getulistas de desenvolvimento com foco no capital interno.
Getúlio Vargas foi eleito presidente em 1950 e teve um segundo mandato tumultuado, marcado por medidas nacionalistas e acusações de corrupção. Sua popularidade diminuiu com protestos e escândalos, levando a pedidos de renúncia. Em agosto de 1954, sob pressão de generais e seu vice, Vargas cometeu suicídio.
O documento descreve como o filme "Os Anos JK" constrói uma imagem positiva de Juscelino Kubitschek através de três mecanismos: 1) criando uma continuidade histórica entre JK e figuras como Getúlio Vargas; 2) organizando a história em ecos positivos e negativos; 3) estabelecendo paralelos entre eventos positivos sob JK e negativos na ditadura militar.
O documento descreve o governo democrático de Getúlio Vargas no Brasil de 1951 a 1954, durante o qual ele adotou políticas nacionalistas que diminuíram a inflação e criaram o BNDE e o Plano Lafer, enfrentando oposição de Carlos Lacerda e da UDN que o acusavam de perseguições políticas.
O documento descreve o período do governo de Juscelino Kubitschek como presidente do Brasil entre 1956-1961, conhecido como o "Período JK". Detalha sua eleição, os planos de desenvolvimento implementados, como o Plano de Metas, e as obras realizadas, incluindo a construção de Brasília. Também aborda a dívida externa que cresceu durante seu governo e sua partida para o exílio após o golpe militar de 1964.
O documento discute a relação entre consciência e modificação de comportamento. Apresenta teorias que veem a consciência como resultado, pré-requisito ou causa e consequência da mudança. Experimentos mostram que a consciência facilita mudanças, mas não é necessária. A Teoria da Aprendizagem Social explica como o comportamento pode ser aprendido por observação de modelos.
O documento resume os governos de Juscelino Kubitschek (1955-1961) e Jânio Quadros (1961) no Brasil. Sob JK, houve forte crescimento econômico, porém também inflação e desigualdades. Jânio foi eleito prometendo combater a corrupção, mas renunciou misteriosamente após poucos meses, gerando uma crise política.
Arh 2. evolução histórica do rh no brasilBernardoLima1
O documento descreve a evolução histórica da Administração de Recursos Humanos no Brasil, dividida em seis períodos: pré-industrial (até 1930), Era Vargas (1930-1945), de 1945 a 1964, ditadura militar (1964-1985), abertura política e econômica (1990-2002) e pós-2002. Cada período é caracterizado pelas condições econômicas, sociais e políticas da época e seu impacto sobre a gestão de pessoas nas organizações.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
Vargas renuncia em 1945 e Dutra assume a presidência em 1946. Getúlio Vargas é eleito novamente em 1950. Seu segundo governo promove várias reformas econômicas e sociais, mas enfrenta crescente oposição de militares e da UDN. Isso leva Vargas a cometer suicídio em 1954 para evitar um golpe.
O documento resume a presidência de Juscelino Kubitschek entre 1956-1961, incluindo suas promessas de campanha de melhorar a infraestrutura e industrialização do Brasil em 5 anos, com foco na construção de Brasília. Também discute os impactos econômicos e sociais de suas políticas, como a entrada de multinacionais e êxodo rural para as cidades.
1) O documento descreve a história da educação de adultos no Brasil desde o período colonial até a década de 1960.
2) Nos anos 1950 e 1960, houve um período de renovação com diversos programas e movimentos de educação de adultos.
3) A partir de 1964, com o golpe militar, muitos desses programas foram reprimidos, embora algumas práticas tenham continuado de forma dispersa.
Juscelino Kubitschek foi o presidente do Brasil de 1956 a 1961. Seu plano de metas ambicioso promoveu o crescimento econômico do país, mas também levou a uma alta inflação. Ele construiu Brasília para ser a nova capital federal e símbolo do progresso, porém teve seus direitos políticos cassados durante a ditadura militar de 1964.
Juscelino Kubitschek foi um dos presidentes mais aclamados do Brasil. Governou entre os anos de 1956 a 1961, que acabaram ficando conhecidos como os “Anos Dourados”. O principal lema de governo de Juscelino foi “50 anos em cinco”, ou melhor, “50 anos de progresso em 5 anos de governo”.
No campo da economia, o governo de Kubitschek foi marcado por um expressivo crescimento econômico, um dos momentos de maior desenvolvimento econômico que o Brasil já atravessou em sua história.
Juscelino Kubitschek foi eleito presidente do Brasil em 1955 e implementou o Plano de Metas para desenvolver o país em cinco anos. Sua principal realização foi a construção de Brasília como nova capital, porém o governo também aumentou a dependência externa e a dívida pública.
O seguinte trabalho, foi realizado pelo aluno Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, na disciplina de Sociologia da professora do Instituto Federal de Pernambuco Profa M. Sc. Nathalia da Mata Atroch.
Abstract:
The following work was carried out by the student Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, in the discipline of Sociology of the professor of the Federal Institute of Pernambuco Profa M. Sc. Nathalia da Mata Atroch.
Projeto de industrialização de Juscelino Kubitechekbvaguinho
JK assumiu a presidência em 1956 com o Plano de Metas para desenvolver o Brasil em cinco anos. Ele industrializou o país atraindo grandes empresas e construindo Brasília, porém também aumentou a dívida externa e causou êxodo rural descontrolado.
A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA CRISE DO MODELO NACIONAL-DESENVOLVIMENTI...Joselaine
O documento discute a organização escolar no Brasil entre 1955-1968, um período de transição entre os modelos de desenvolvimento nacional-desenvolvimentista e associado. A educação avançou com aumento de verbas, porém enfrentou desafios como a desqualificação do trabalhador e a centralização versus descentralização do ensino. Após o golpe de 1964, as reformas educacionais foram interrompidas.
O governo de Juscelino Kubitschek foi marcado por grandes obras e incentivos à industrialização com o objetivo de desenvolver o Brasil em apenas cinco anos. Seu governo promoveu a construção de Brasília, expansão de indústrias e obras de infraestrutura como estradas e hidrelétricas. No entanto, essas políticas também geraram altos níveis de endividamento e desigualdade social.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de uma proposta de intervenção em uma redação do ENEM, incluindo a necessidade de respeitar os direitos humanos e fornecer detalhes sobre como a proposta poderia ser implementada. Além disso, discute como o texto será avaliado com base na presença ou ausência de uma proposta e no nível de detalhamento fornecido.
O documento discute a história da educação de jovens e adultos no Brasil, desde os jesuítas na colônia até os programas atuais. Ao longo do tempo, várias iniciativas foram implementadas para alfabetizar adultos, como a CEAA, CNEA e MOBRAL. Atualmente, o Programa Brasil Alfabetizado busca erradicar o analfabetismo no país.
O documento discute a urbanização e industrialização no Brasil ao longo da história. Aponta que a industrialização e urbanização ocorreram de forma desigual entre as regiões, com maior concentração no Sudeste devido a fatores econômicos e de mão de obra. Também indica que as cidades de porte médio têm crescido mais recentemente impulsionadas pela desconcentração industrial.
O documento discute os conceitos de mobilidade social, seus tipos e como afeta as sociedades. A mobilidade social no Brasil no século XX apresentou picos de ascensão nas décadas de 1930-1940 e 1970, ligados à industrialização. Recentemente, apesar da melhoria da escolarização, não houve grande mobilidade social, mas a educação superior tem promovido evolução das condições de vida e cidadania dos egressos.
1) O documento descreve dois projetos distintos de Brasil que dominaram desde a retomada da democracia em 1985: o projeto neoliberal dos anos 1995-2002 e o projeto desenvolvimentista dos anos 2003-2012.
2) O projeto neoliberal seguiu as ideias de mercado livre e desregulamentação defendidas por governos como o de Thatcher no Reino Unido e Reagan nos EUA, enquanto o projeto desenvolvimentista priorizou o crescimento econômico e a inclusão social.
3) O documento analisa indic
1. O documento descreve dois projetos distintos de Brasil que hegemonizaram desde a retomada da democracia em 1985: o projeto neoliberal entre 1990-2002 e o projeto desenvolvimentista a partir de 2003.
2. O projeto neoliberal foi marcado por estagnação econômica, alta inflação, queda do PIB per capita e da produtividade. Isso manteve altos níveis de pobreza e desigualdade.
3. Já o projeto desenvolvimentista a partir de 2003 promoveu o cresc
O documento descreve a história da educação brasileira nos anos 80, caracterizada pela ausência de projetos educacionais e uso da educação como estratégia para promover justiça social. A constituição de 1988 trouxe avanços para a educação, mas faltava uma nova lei de diretrizes. Essa lei só foi aprovada em 1996, após um longo processo de discussão.
O documento discute a história da educação no Brasil e as políticas educacionais ao longo dos séculos. Aborda os primeiros planos nacionais de educação na década de 1930 e como eles evoluíram ao longo do tempo, sendo influenciados por governos e contextos sociais diferentes. Também analisa como a educação foi usada como ferramenta de controle social em alguns períodos e como a sociedade civil passou a ter mais voz na definição das políticas educacionais.
1. O capítulo discute o desenvolvimento econômico e a política social no Brasil ao longo do século XX.
2. Tradicionalmente, o desenvolvimento foi visto como crescimento econômico e modernização técnica, sem levar em conta a igualdade.
3. Para ter desenvolvimento com justiça, é necessário mudar o paradigma para um que promova a igualdade de oportunidades e acesso aos benefícios do crescimento.
O documento discute a educação no Brasil após a proclamação da República em 1890. A educação pública era precária e o analfabetismo era alto, com poucos direitos para a maioria da população. Getúlio Vargas tornou-se presidente em 1930 e iniciou mudanças para modernizar o país através da educação, preparando os estudantes para os novos padrões de consumo. Pioneiros defenderam a reconstrução da educação pública gratuita e laica como questão nacional.
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Governo Desenvolvimentista De Juscelino Kubitschek
1. GOVERNO DESENVOLVIMENTISTA DE JUSCELINO KUBITSCHEK
Ávila de Casio1
Introdução
No período compreendido entre 1955 – 1961, o Brasil conheceu um governo que
elevou o status do país com suas políticas desenvolvimentistas. O governo de JK é lembrado
por muitas pessoas como uma época em que se registrou um grande avanço, no qual
incentivou o progresso econômico por meio da industrialização. Mas será que a política
abordada por esse célebre homem trouxe melhoria significativa para a população? Ao
assumir sua candidatura, ele se comprometeu a trazer o desenvolvimento de forma absoluta
para o Brasil.
Não se pode negar que durante esse governo houve um grande crescimento industrial e
a sua força motriz estava alicerçada nas indústrias de base e na fabricação de bens de
consumo duráveis e não-duráveis. Uma das formas encontradas por JK, foi atrair o
investimento de capital estrangeiro no país incentivando a instalação de empresas
internacionais, principalmente as automobilísticas.
Em seu plano de metas conhecido como “50 anos em 5” ele promoveu a implantação
de indústrias, trouxe fábricas de automóveis para o Brasil, desenvolveu a indústria naval,
abriu rodovias, foi o construtor das usinas hidrelétricas de Furnas e de Três Marias e também
da capital Brasília. Mesmo que Juscelino Kubitschek usasse uma plataforma nacional
desenvolvimentista, ou seja, o famoso plano de metas, o qual foi exposto por volta de 1956,
propiciou a abertura da economia brasileira ao capital estrangeiro.
Como vivia a população brasileira neste período de grande desenvolvimento
econômico? Quando se fala de desenvolvimento subentende que há uma melhoria para toda a
população, essa era uma realidade no governo de JK? Esse desenvolvimento exacerbado
concentrou-se no Sudeste brasileiro, enquanto as outras regiões prevaleciam as atividades
econômicas tradicionais.
Estudante do 4º semestre do curso de pedagogia da Universidade de Brasília – UnB junho de 2009.
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A educação no período JK
E a educação, onde estava nesta fase do Brasil? É de se esperar que, como o Brasil
vinha crescendo industrialmente, é óbvio que se dava ênfase às escolas técnico-profissionais
onde seriam formados empregados “qualificados” que se destinariam aos inúmeros setores da
produção econômica. A educação profissionalizante era uma forma de integrar o homem na
almejada civilização industrial. Juscelino visualizava estrategicamente um ensino secundário
com maiores possibilidades de opções, além da tradicional via de acesso ao ensino superior.
Ele via na educação uma forma de contribuir no desenvolvimento da indústria, Cunha (1991).
Assim, ele reconhecia a inegável necessidade de capacitar professores, técnicos,
administradores e inspetores daquele nível de ensino. Não muito tempo depois, a preparação
de técnicos de nível médio, para irem trabalhar na indústria, no comércio, na agricultura e
mesmo no magistério primário era apoiada pelo então presidente da república. De certa forma,
Kubitschek aumentou consideravelmente os recursos federais destinados aos cursos
industriais de nível médio, os quais sofreram uma quadruplicação significativa. Percebemos,
nos dias de hoje, que a educação ainda se espelha neste modelo desenvolvimentista, pois
muitas pessoas estudam não para a construção do conhecimento, do saber, em fim, pelo prazer
em aprender, mas sim para obter status social.
Que tipo de política educacional existia neste período histórico do Brasil? Vale
lembrar que mais de 40% da população era analfabeta. Era só o ensino profissionalizante que
vigorava? Como as pessoas encaravam a nova realidade do país, uma vez que o crescimento
das cidades “obrigava” o homem do campo migrar para os centros urbanos? Refletir sobre
essas questões nos leva a questionar até que ponto o desenvolvimento é positivo e de que
forma ele se torna algo opressor para a maioria da sociedade.
A educação estava estreitamente vinculada ao desenvolvimento (inegavelmente, ainda
hoje se tem essa imagem da educação) como se fosse um instrumento a serviço deste. O
pensamento desenvolvimentista da época caracterizava o sistema de ensino com promotor
exuberante do crescimento econômico. Tratava-se de colocar a educação diante das
necessidades concretas e não de ideais das pessoas como sujeitos, o que denuncia uma atitude
descompromissada do ideal humano. Acredito que o foco principal do governo era a
modernização por meio das indústrias e não privilegiando o suficiente a educação para a vida.
A educação, de certa forma, era voltada para a racionalização do trabalho. Uma
formação técnico-profissional era imprescindível para o aproveitamento da abundância de
recursos naturais do país. O aumento da produtividade, objetivo principal do governo, estava
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vinculado a esse processo. Nos níveis de ensino, inclusive no tocante à alfabetização de
adultos, os projetos governamentais não traziam mudanças qualitativas. Até no tocante ao
ensino primário e ao ensino médio, o progresso continuava ligado à educação
profissionalizante nos dois níveis.
O investimento de capital externo no setor educacional foi insignificante se comparado
às outras áreas abrangidas pelo Programa de Metas do governo, não houve uma aplicação
direta na educação. O grande desenvolvimento econômico do Brasil produziu uma inversão
do papel do ensino público e pôs a escola sob os desígnios do mercado de trabalho. De certa
forma as escolas brasileiras do XXI também herdaram um pouco desse pensamento
capitalista.
Enquanto a expansão caminhava fundamentalmente no sentido do crescimento do
capitalismo industrial, a educação escolar continuava a estruturar-se em bases, valores e
técnicas características da mentalidade pré-capitalista. Será que as pessoas apoiavam o
modelo de educação do governo Kubitschek, ou elas se organizavam para lutar por melhorias
da educação? Lembrando que nem todas as pessoas tinham o acesso à educação.
Munhoz (2006) afirma que a concepção desenvolvimentista de JK não consagrou a
educação, a qual recebeu apenas 3% da verba para investimentos no país. Além disso, esse
dinheiro foi direcionado à educação técnica (considerada como base para o crescimento
industrial). Este mesmo autor fala que nada foi feito com relação à educação básica. Apesar
do baixo investimento na educação, o Censo de 1960 indicou uma diminuição no número de
analfabetos com mais de 15 anos, pois até então era assustador o índice de analfabetos nessa
faixa etária.
Inegavelmente, refletir sobre este período de nossa história, nos leva a crer que a idéia
que se tem de educação hoje é resultado de um processo histórico construído ao longo dos
tempos e está arraigada na sociedade. Não se estuda mais para aprender algo novo, ou apenas
para enriquecer o conhecimento, estudamos para passar no vestibular, para conseguir um bom
emprego etc. não que isso seja ruim, mas porque a essência do saber acaba sendo substituída
pelos novos modelos de vida que surge na sociedade.
A construção de Brasília
Entre as 31 metas definidas por Juscelino Kubitschek, uma das mais importantes era a
construção de Brasília. Quais foram os motivos que levaram JK a construir a nova capital?
Que tipo de influência ele teve para fazer uma mudança tão radical? O Brasil já havia tido
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duas capitais, a de salvador e, logo depois, a de Rio de Janeiro, porém essa (Brasília) era
diferente, planejada, pensada antes mesmo da posse, pelo então presidente Juscelino.
Um dos homens que ajudaram na grande construção foi o arquiteto Oscar Niemeyer.
Este profissional foi o responsável pelos projetos de todos os edifícios públicos da capital. Por
outro lado, se destaca Lúcio Costa, o qual projetou o plano urbanístico, conhecido como
Plano Piloto, Meyer (2006). Fala-se apenas nas figuras mais importantes que ficaram
para a história, contudo nem se comenta sobre a mão-de-obra exuberante empregada
ali. É importante destacar que Brasília foi desenhada por uns e construídas por muitos.
Inegavelmente, diversos trabalhadores morreram em acidentes nas obras.
Não havia sequer estradas para ligar Brasília a algum lugar. Os materiais usados eram
trazidos de avião. E já no seu nascimento, Brasília mostrava o que seria o seu marco: o
altíssimo custo da construção da cidade foi também devido aos grandes desfalques de dinheiro
público, Lobo (2007). A nova capital estava sendo erguida num processo acelerado e
contínuo. O tempo era curto para a inauguração. Nas figuras abaixo podemos ter uma idéia da
dimensão desta obra.
A construção de Brasília demandou um investimento muito grande de capital. Para
isso, o Brasil recorreu a empréstimos estrangeiros. Por um lado foi válido, afinal um sonho
estava virando realidade, por outro, aumentou sobremaneira a dívida externa do país.
O aumento da violência é outra questão a ser analisada, pois no período JK o
desenvolvimento vivido pelo país não atendeu a maioria da população. Os moradores da zona
rural se viram obrigados a migrar para os centros urbanos, uma vez que não se investia mais
em pequenos produtores. Essa massa da população chegava sem perspectiva de vida às
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cidades e acaba ficando a margem da sociedade, o resultado de tudo isso era, efetivamente, o
aumento da violência.
Não há dúvida de que a população brasileira viveu um período de grandes
transformações econômicas, sociais e culturais nos cinco anos de governo de Juscelino
Kubitschek. O país desenvolveu como nunca e deixou marcas desse progresso que será
refletido e lembrado para sempre.
Considerações Finais
A educação, mesmo estando entre as metas do presidente Juscelino, não obteve
crescimento significativo nas políticas para o desenvolvimento do país. A educação estava
associada ao processo de profissionalização para favorecer mais e mais a expansão da
indústria. O país se modernizava e a educação tinha que seguir o ritmo, mas sendo
manipulada pelo avanço do capitalismo.
Sem dúvida nenhuma, a política desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek trouxe
uma gama de novas possibilidades para o nosso país, mesmo deixando o país com uma dívida
muito grande. Contudo, além de trazer pontos positivos também apresentou alguns negativos.
A constante busca de capital estrangeiro para a construção de obras, principalmente a de
Brasília, deixou o Brasil mais dependente dos países capitalistas.
Entretanto, Juscelino Kubitschek é lembrado por milhares de pessoas em todo o
mundo como um presidente que lutou incansavelmente para desenvolver o país em apenas
cinco anos. Mesmo a grande dívida deixada por ele, não o impediu de se tornar um modelo
para os políticos contemporâneos.
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Referências
MUNHOZ, Cezar. Como JK se tornou um mito? 27/01/2006.
http://www.aprendebrasil.com.br/noticiacomentada/060227not01.asp
CUNHA, M. Vinícius. A Educação no Período Kubitschek: os Centros de Pesquisas do INEP.
Brasília, maio/ ago. 1991. Faculdade de Ciências e Letras de Assis – UNESP.
MEYER, P. R. Maria. A construção de Brasília, 2006.
http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=10089
LOBO, F. 1960: política morre no Brasil. La América Latina, 2007.
http://remixando.ig.com.br/HTML/continuacao.php?
secao_id=7&narrativa_id=509&continuacao_id=179