O documento resume os principais conceitos sobre gestão do conhecimento, incluindo as características do conhecimento tácito e explícito, organizações aprendentes, o valor do conhecimento, mercado do conhecimento e Web 2.0. Apresenta também biografias de autores relacionados ao tema como Nonaka, Takeuchi e Chiavenato.
O documento discute a importância do capital intelectual nas organizações. Explica que o capital intelectual inclui os conhecimentos, habilidades e relacionamentos de uma empresa. Também destaca que as empresas estão cada vez mais valorizando profissionais competentes e investindo em treinamento e desenvolvimento de funcionários, uma vez que o capital humano passou a ser um fator crucial de sucesso nas organizações modernas.
1) O documento discute as mudanças nas competências necessárias para CEOs contemporâneos devido à maior complexidade do ambiente de negócios e maior escrutínio de públicos.
2) CEOs precisam ter habilidades para influenciar outros de forma suave, criar valor de longo prazo e lidar com incertezas, em vez de comandar de forma autoritária.
3) O tempo de permanência de CEOs no cargo vem diminuindo, exigindo mais rapidez na entrega de resultados.
Este documento descreve como a Johnson & Johnson aplicou técnicas de liderança e motivação para melhorar o desempenho da empresa, contando com o envolvimento dos funcionários nas mudanças implementadas e valorizando suas opiniões. O presidente da Johnson & Johnson no Brasil promoveu a abertura na comunicação e tomada de decisões de forma conjunta, alinhando os objetivos individuais dos funcionários aos da empresa. Essas mudanças levaram a melhorias nos resultados e no comprometimento dos funcionários com a organização.
O documento introduz os conceitos de Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento, definindo-os como áreas estratégicas para o desenvolvimento das pessoas e do capital intelectual das organizações. A Educação Corporativa não é o mesmo que treinamento, focando-se mais no desenvolvimento de competências. Sua finalidade é fomentar competências cruciais para a estratégia da organização de forma contínua. A Gestão do Conhecimento é importante para que as empresas se adaptem aos desafios da globalização.
O documento discute a educação corporativa como uma vantagem competitiva para as empresas. Explica que as empresas modernas veem os funcionários não como custos, mas como um ativo valioso, e que investir na educação contínua dos funcionários ajuda a desenvolver competências que melhoram o desempenho e a competitividade da empresa. Também descreve sete princípios-chave da educação corporativa, como foco na competitividade, perpetuidade, cidadania e sustentabilidade.
Aula 13 Universidade Corporativa e Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute universidades corporativas e gestão do conhecimento. Ele explica que universidades corporativas são sistemas de desenvolvimento de pessoas que oferecem aprendizagens específicas para desenvolver e reter talentos. Também discute como universidades corporativas se alinham com as organizações e organizam seu conteúdo.
O consultor Vicente Falconi defende que um líder deve estabelecer metas claras para a equipe, treinar e inspirar os colaboradores, e garantir que as metas sejam alcançadas de forma ética e sustentável. No entanto, a implementação desse modelo requer esforço constante para desenvolver a equipe, enfrentar desafios com humildade, e assegurar que as necessidades básicas de todos sejam atendidas. Dois exemplos de líderes que aplicam com sucesso essa abordagem são Pedro Faria, da BRF, e Carlos Brit
Este documento resume o perfil e organização das sociedades nas pequenas e médias empresas (PMEs) de maior crescimento no Brasil. Ele descreve que estas empresas são lideradas por empreendedores profissionais qualificados e experientes que buscam gerir seus negócios de forma cada vez mais profissional para aumentar as chances de sucesso a longo prazo. Além disso, revela que as PMEs estão gradualmente abandonando o modelo familiar tradicional em favor de critérios como competência, confiança e comprometimento na escolha de sócios.
O documento discute a importância do capital intelectual nas organizações. Explica que o capital intelectual inclui os conhecimentos, habilidades e relacionamentos de uma empresa. Também destaca que as empresas estão cada vez mais valorizando profissionais competentes e investindo em treinamento e desenvolvimento de funcionários, uma vez que o capital humano passou a ser um fator crucial de sucesso nas organizações modernas.
1) O documento discute as mudanças nas competências necessárias para CEOs contemporâneos devido à maior complexidade do ambiente de negócios e maior escrutínio de públicos.
2) CEOs precisam ter habilidades para influenciar outros de forma suave, criar valor de longo prazo e lidar com incertezas, em vez de comandar de forma autoritária.
3) O tempo de permanência de CEOs no cargo vem diminuindo, exigindo mais rapidez na entrega de resultados.
Este documento descreve como a Johnson & Johnson aplicou técnicas de liderança e motivação para melhorar o desempenho da empresa, contando com o envolvimento dos funcionários nas mudanças implementadas e valorizando suas opiniões. O presidente da Johnson & Johnson no Brasil promoveu a abertura na comunicação e tomada de decisões de forma conjunta, alinhando os objetivos individuais dos funcionários aos da empresa. Essas mudanças levaram a melhorias nos resultados e no comprometimento dos funcionários com a organização.
O documento introduz os conceitos de Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento, definindo-os como áreas estratégicas para o desenvolvimento das pessoas e do capital intelectual das organizações. A Educação Corporativa não é o mesmo que treinamento, focando-se mais no desenvolvimento de competências. Sua finalidade é fomentar competências cruciais para a estratégia da organização de forma contínua. A Gestão do Conhecimento é importante para que as empresas se adaptem aos desafios da globalização.
O documento discute a educação corporativa como uma vantagem competitiva para as empresas. Explica que as empresas modernas veem os funcionários não como custos, mas como um ativo valioso, e que investir na educação contínua dos funcionários ajuda a desenvolver competências que melhoram o desempenho e a competitividade da empresa. Também descreve sete princípios-chave da educação corporativa, como foco na competitividade, perpetuidade, cidadania e sustentabilidade.
Aula 13 Universidade Corporativa e Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute universidades corporativas e gestão do conhecimento. Ele explica que universidades corporativas são sistemas de desenvolvimento de pessoas que oferecem aprendizagens específicas para desenvolver e reter talentos. Também discute como universidades corporativas se alinham com as organizações e organizam seu conteúdo.
O consultor Vicente Falconi defende que um líder deve estabelecer metas claras para a equipe, treinar e inspirar os colaboradores, e garantir que as metas sejam alcançadas de forma ética e sustentável. No entanto, a implementação desse modelo requer esforço constante para desenvolver a equipe, enfrentar desafios com humildade, e assegurar que as necessidades básicas de todos sejam atendidas. Dois exemplos de líderes que aplicam com sucesso essa abordagem são Pedro Faria, da BRF, e Carlos Brit
Este documento resume o perfil e organização das sociedades nas pequenas e médias empresas (PMEs) de maior crescimento no Brasil. Ele descreve que estas empresas são lideradas por empreendedores profissionais qualificados e experientes que buscam gerir seus negócios de forma cada vez mais profissional para aumentar as chances de sucesso a longo prazo. Além disso, revela que as PMEs estão gradualmente abandonando o modelo familiar tradicional em favor de critérios como competência, confiança e comprometimento na escolha de sócios.
Numa economia baseada em intangíveis e inovação, as empresas precisam criar conhecimento para se manter competitivas. O livro de Nonaka e Takeuchi destacou como empresas japonesas criam dinâmicas de inovação através da criação de conhecimento. Embora tenha popularizado os termos "tácito" e "explícito", a GC evoluiu para reconhecer que muito conhecimento não pode ser explicitado e depende do contexto em que é criado.
O documento discute o conceito de capital intelectual e sua importância para as empresas. Ele define capital intelectual como o conjunto de conhecimentos e habilidades de uma organização que agregam valor. O capital intelectual é composto pelo capital humano, capital estrutural e capital relacionado aos clientes. Desenvolver o capital intelectual é essencial para a vantagem competitiva e o sucesso das empresas.
O documento discute o empreendedorismo corporativo e a inovação nas organizações. Ele apresenta os benefícios de uma cultura empreendedora e inovadora para a gestão, clientes e colaboradores de uma empresa. Também analisa as dificuldades de implementar tal cultura e como o empreendedorismo corporativo pode promover o crescimento organizacional ao incentivar novas ideias e iniciativas entre os funcionários.
1) Em entrevista, Peter Senge propõe que os executivos devem parar de pensar nas empresas como máquinas e passar a vê-las como sistemas vivos, como plantas, pois não podem ser controladas ou mudadas por apenas uma pessoa.
2) Senge afirma que as empresas não têm mais a opção de não mudar, devido aos mercados competitivos, e que o aprendizado contínuo é o desafio mais importante para os líderes, que devem agir como jardineiros e não como administradores convencionais.
3) Ele
8 anexo aula 7 pesquisa força de trabalho towersJanaina Ferreira
1) O estudo analisou fatores que impactam a atração, retenção e engajamento de talentos em 16 países, incluindo o Brasil.
2) No Brasil, oportunidades de crescimento na carreira são o principal fator de atração, enquanto a clareza sobre expectativas é o principal fator de retenção.
3) O Brasil tem um dos maiores índices de trabalhadores abertos a novas oportunidades, representando um desafio para a retenção.
Estudo "Empresas do Futuro" V4-2019_gwtpAmérico Roque
1. O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o futuro do trabalho realizada com 246 empresas brasileiras.
2. Foi identificado que as empresas ainda refletem pouco sobre as tendências do futuro do trabalho, com poucas mudanças implementadas nos últimos anos.
3. As estruturas organizacionais e espaços físicos das empresas geralmente seguem modelos tradicionais e hierárquicos, distante das tendências futuras.
Este documento discute o conceito de capital intelectual e sua importância para a vantagem competitiva das empresas. Explica que o capital intelectual é composto pelo capital humano e capital estrutural e representa a diferença entre o valor de mercado e valor contábil de uma empresa. Também discute como a educação corporativa e a gestão do conhecimento podem desenvolver o capital intelectual de uma organização.
O documento discute as mudanças no mundo atual e seus impactos nas empresas e no mercado de trabalho. Também aborda as principais funções e responsabilidades do administrador, como planejar, organizar, comandar, controlar e coordenar. Por fim, reflete sobre o que contribui para o sucesso do administrador, como investir em si mesmo e amar o que faz.
O documento discute a evolução da gestão de recursos humanos de tática para estratégica. Apresenta a importância do RH participar ativamente do planejamento estratégico da empresa e compreender conceitos como missão, visão, análise SWOT e desenvolvimento de estratégias. Também discute tópicos como gestão por competências, alinhamento entre objetivos da organização e do RH, avaliação de desempenho e desenvolvimento de pessoas.
O documento descreve um projeto interdisciplinar aplicado a cursos superiores de tecnologia que aborda conceitos de empreendedorismo, relações interpessoais e ética empresarial. Os estudantes devem elaborar um relatório parcial respondendo perguntas sobre fatores motivacionais para empreender, comportamentos empreendedores, poder e influência, liderança organizacional e ética no mundo empresarial. Também devem produzir um relatório final analisando um caso sobre a falência de uma empresa familiar à luz desses mesmos conceitos.
Empresa 2.0 - Novos conceitos de gestãoFabio Seixas
O documento discute os impactos da Web 1.0 e 2.0 nos modelos de gestão empresarial, introduzindo oito novos conceitos gerados pelas novas tecnologias e comportamentos dos consumidores, como consumidores mais informados, comunicação viral, co-criação e transparência. Empresas precisam adotar uma "Gestão 2.0" com cultura, estrutura e práticas alteradas para acompanhar essa nova realidade.
Manual entendendo cargos, carreiras e salárioshoradavirada
O documento fornece uma introdução sobre cargos, carreiras e salários, abordando tópicos como a descrição de cargos, a avaliação de cargos, modelos de questionários e entrevistas para mapeamento de funções, além de conceitos sobre grupos ocupacionais e competências. O índice lista os principais tópicos que serão discutidos ao longo do documento.
Este estudo analisa como 1.709 CEOs de 64 países estão respondendo às tendências de uma economia cada vez mais interconectada. Os principais achados são:
1) Os CEOs estão criando culturas mais abertas e colaborativas para capacitar funcionários;
2) Eles estão investindo em insights sobre clientes individuais para atraí-los de forma relevante;
3) Mais da metade faz parcerias extensivas para conduzir inovação disruptiva.
Estratégias competitiva e colaborativa & Alianças estratégicasPietro Santiago
O documento discute estratégias competitivas e colaborativas e alianças estratégicas. Aborda conceitos de alianças estratégicas e seus benefícios, e como sistemas de informação interorganizacionais (SIIs) apoiados por TICs podem facilitar a colaboração entre empresas de forma a gerar vantagem competitiva sustentável.
Este documento discute as empresas familiares e sua importância econômica. A pesquisa de campo em Passo Fundo, RS busca identificar o formato organizacional e comportamental das empresas familiares locais e suas dificuldades frente à globalização. Apesar dos mitos, as empresas familiares podem se adaptar aos processos econômicos globais se redefinirem sua gestão de forma moderna e racional.
O documento discute a importância da educação corporativa para aumentar a competitividade das empresas em um mundo onde o conhecimento se tornou um diferencial competitivo chave. A educação corporativa ajuda a alinhar as competências dos funcionários às estratégias de negócio e promove o aprendizado contínuo para lidar com a rápida obsolescência do conhecimento. O documento também descreve sete princípios da educação corporativa, como competitividade, perpetuidade, conectividade e sustentabilidade.
O documento discute como as pessoas podem ter sucesso e qualidade de vida em suas carreiras diante das mudanças organizacionais. Sugere que o desenvolvimento de carreiras em espiral, com múltiplas áreas ao longo da vida, é mais adequado do que uma carreira linear. Também enfatiza a importância de assumir desafios cedo e aprender com experiências para se desenvolver, e de ter autonomia e objetivos claros no ambiente de trabalho.
Este documento discute a gestão de talentos nas organizações lucrativas e da economia social e solidária. Apresenta o Prêmio Dianova-Lusófona "Managing Sustainable Noble Causes" para estudantes de pós-graduação, mestrado e doutorado, com o objetivo de premiar a excelência no conhecimento científico sobre a economia social. O prêmio de 1.500 euros será entregue em 14 de abril de 2012.
Slide para apresentação do artigo como requisito para a obtenção do grau de tecnólogo em Recursos Humanos do Instituto de Desenvolvimento, Educação e Cultura do Ceará – IDECC.
O documento discute os principais conceitos de gestão do conhecimento, incluindo as características do conhecimento tácito e explícito, organizações de aprendizagem, o valor do conhecimento e a Web 2.0. Resume as principais ideias de autores como Nonaka, Takeuchi e Chiavenato sobre a criação e compartilhamento de conhecimento em organizações.
Assignment 1 - Crash Course on CreativityBruno Cruz
The document discusses a team assignment to create mood boards of things they commonly love and hate. They love entertainment like rock music and comedy. They also love aspects of Brazilian culture such as the avenue Paulista in Sao Paulo, the food vatapa, Copacabana beach, and the city of Belo Horizonte. However, they hate some styles of Brazilian music like pagode and funk carioca, as well as going to the gym.
Numa economia baseada em intangíveis e inovação, as empresas precisam criar conhecimento para se manter competitivas. O livro de Nonaka e Takeuchi destacou como empresas japonesas criam dinâmicas de inovação através da criação de conhecimento. Embora tenha popularizado os termos "tácito" e "explícito", a GC evoluiu para reconhecer que muito conhecimento não pode ser explicitado e depende do contexto em que é criado.
O documento discute o conceito de capital intelectual e sua importância para as empresas. Ele define capital intelectual como o conjunto de conhecimentos e habilidades de uma organização que agregam valor. O capital intelectual é composto pelo capital humano, capital estrutural e capital relacionado aos clientes. Desenvolver o capital intelectual é essencial para a vantagem competitiva e o sucesso das empresas.
O documento discute o empreendedorismo corporativo e a inovação nas organizações. Ele apresenta os benefícios de uma cultura empreendedora e inovadora para a gestão, clientes e colaboradores de uma empresa. Também analisa as dificuldades de implementar tal cultura e como o empreendedorismo corporativo pode promover o crescimento organizacional ao incentivar novas ideias e iniciativas entre os funcionários.
1) Em entrevista, Peter Senge propõe que os executivos devem parar de pensar nas empresas como máquinas e passar a vê-las como sistemas vivos, como plantas, pois não podem ser controladas ou mudadas por apenas uma pessoa.
2) Senge afirma que as empresas não têm mais a opção de não mudar, devido aos mercados competitivos, e que o aprendizado contínuo é o desafio mais importante para os líderes, que devem agir como jardineiros e não como administradores convencionais.
3) Ele
8 anexo aula 7 pesquisa força de trabalho towersJanaina Ferreira
1) O estudo analisou fatores que impactam a atração, retenção e engajamento de talentos em 16 países, incluindo o Brasil.
2) No Brasil, oportunidades de crescimento na carreira são o principal fator de atração, enquanto a clareza sobre expectativas é o principal fator de retenção.
3) O Brasil tem um dos maiores índices de trabalhadores abertos a novas oportunidades, representando um desafio para a retenção.
Estudo "Empresas do Futuro" V4-2019_gwtpAmérico Roque
1. O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o futuro do trabalho realizada com 246 empresas brasileiras.
2. Foi identificado que as empresas ainda refletem pouco sobre as tendências do futuro do trabalho, com poucas mudanças implementadas nos últimos anos.
3. As estruturas organizacionais e espaços físicos das empresas geralmente seguem modelos tradicionais e hierárquicos, distante das tendências futuras.
Este documento discute o conceito de capital intelectual e sua importância para a vantagem competitiva das empresas. Explica que o capital intelectual é composto pelo capital humano e capital estrutural e representa a diferença entre o valor de mercado e valor contábil de uma empresa. Também discute como a educação corporativa e a gestão do conhecimento podem desenvolver o capital intelectual de uma organização.
O documento discute as mudanças no mundo atual e seus impactos nas empresas e no mercado de trabalho. Também aborda as principais funções e responsabilidades do administrador, como planejar, organizar, comandar, controlar e coordenar. Por fim, reflete sobre o que contribui para o sucesso do administrador, como investir em si mesmo e amar o que faz.
O documento discute a evolução da gestão de recursos humanos de tática para estratégica. Apresenta a importância do RH participar ativamente do planejamento estratégico da empresa e compreender conceitos como missão, visão, análise SWOT e desenvolvimento de estratégias. Também discute tópicos como gestão por competências, alinhamento entre objetivos da organização e do RH, avaliação de desempenho e desenvolvimento de pessoas.
O documento descreve um projeto interdisciplinar aplicado a cursos superiores de tecnologia que aborda conceitos de empreendedorismo, relações interpessoais e ética empresarial. Os estudantes devem elaborar um relatório parcial respondendo perguntas sobre fatores motivacionais para empreender, comportamentos empreendedores, poder e influência, liderança organizacional e ética no mundo empresarial. Também devem produzir um relatório final analisando um caso sobre a falência de uma empresa familiar à luz desses mesmos conceitos.
Empresa 2.0 - Novos conceitos de gestãoFabio Seixas
O documento discute os impactos da Web 1.0 e 2.0 nos modelos de gestão empresarial, introduzindo oito novos conceitos gerados pelas novas tecnologias e comportamentos dos consumidores, como consumidores mais informados, comunicação viral, co-criação e transparência. Empresas precisam adotar uma "Gestão 2.0" com cultura, estrutura e práticas alteradas para acompanhar essa nova realidade.
Manual entendendo cargos, carreiras e salárioshoradavirada
O documento fornece uma introdução sobre cargos, carreiras e salários, abordando tópicos como a descrição de cargos, a avaliação de cargos, modelos de questionários e entrevistas para mapeamento de funções, além de conceitos sobre grupos ocupacionais e competências. O índice lista os principais tópicos que serão discutidos ao longo do documento.
Este estudo analisa como 1.709 CEOs de 64 países estão respondendo às tendências de uma economia cada vez mais interconectada. Os principais achados são:
1) Os CEOs estão criando culturas mais abertas e colaborativas para capacitar funcionários;
2) Eles estão investindo em insights sobre clientes individuais para atraí-los de forma relevante;
3) Mais da metade faz parcerias extensivas para conduzir inovação disruptiva.
Estratégias competitiva e colaborativa & Alianças estratégicasPietro Santiago
O documento discute estratégias competitivas e colaborativas e alianças estratégicas. Aborda conceitos de alianças estratégicas e seus benefícios, e como sistemas de informação interorganizacionais (SIIs) apoiados por TICs podem facilitar a colaboração entre empresas de forma a gerar vantagem competitiva sustentável.
Este documento discute as empresas familiares e sua importância econômica. A pesquisa de campo em Passo Fundo, RS busca identificar o formato organizacional e comportamental das empresas familiares locais e suas dificuldades frente à globalização. Apesar dos mitos, as empresas familiares podem se adaptar aos processos econômicos globais se redefinirem sua gestão de forma moderna e racional.
O documento discute a importância da educação corporativa para aumentar a competitividade das empresas em um mundo onde o conhecimento se tornou um diferencial competitivo chave. A educação corporativa ajuda a alinhar as competências dos funcionários às estratégias de negócio e promove o aprendizado contínuo para lidar com a rápida obsolescência do conhecimento. O documento também descreve sete princípios da educação corporativa, como competitividade, perpetuidade, conectividade e sustentabilidade.
O documento discute como as pessoas podem ter sucesso e qualidade de vida em suas carreiras diante das mudanças organizacionais. Sugere que o desenvolvimento de carreiras em espiral, com múltiplas áreas ao longo da vida, é mais adequado do que uma carreira linear. Também enfatiza a importância de assumir desafios cedo e aprender com experiências para se desenvolver, e de ter autonomia e objetivos claros no ambiente de trabalho.
Este documento discute a gestão de talentos nas organizações lucrativas e da economia social e solidária. Apresenta o Prêmio Dianova-Lusófona "Managing Sustainable Noble Causes" para estudantes de pós-graduação, mestrado e doutorado, com o objetivo de premiar a excelência no conhecimento científico sobre a economia social. O prêmio de 1.500 euros será entregue em 14 de abril de 2012.
Slide para apresentação do artigo como requisito para a obtenção do grau de tecnólogo em Recursos Humanos do Instituto de Desenvolvimento, Educação e Cultura do Ceará – IDECC.
O documento discute os principais conceitos de gestão do conhecimento, incluindo as características do conhecimento tácito e explícito, organizações de aprendizagem, o valor do conhecimento e a Web 2.0. Resume as principais ideias de autores como Nonaka, Takeuchi e Chiavenato sobre a criação e compartilhamento de conhecimento em organizações.
Assignment 1 - Crash Course on CreativityBruno Cruz
The document discusses a team assignment to create mood boards of things they commonly love and hate. They love entertainment like rock music and comedy. They also love aspects of Brazilian culture such as the avenue Paulista in Sao Paulo, the food vatapa, Copacabana beach, and the city of Belo Horizonte. However, they hate some styles of Brazilian music like pagode and funk carioca, as well as going to the gym.
Este documento presenta un resumen del libro Hagakure, que sirve como guía espiritual y código de conducta para los samuráis. Describe varios principios y enseñanzas sobre la vida y muerte de los samuráis, incluyendo su disposición a sacrificar su vida en servicio a su señor, la importancia de estar preparado para la muerte en todo momento, y que la vía del samurái reside en elegir honorablemente la muerte sobre una vida indigna. También presenta algunos ejemplos históricos que ilustran estas ense
Este documento presenta la segunda actividad de aprendizaje sobre la unidad 2 de geometría 1 para la licenciatura en diseño y comunicación visual en la Facultad de Estudios Superiores Cuautitlán de la Universidad Nacional Autónoma de México. La actividad se enfoca en problemas relacionados con la línea y fue creada por Julio Ramírez Muñoz.
Este documento presenta citas de varios artistas famosos sobre el arte y la creatividad. Pablo Picasso enfatiza que el arte acerca a la verdad aunque sea una mentira, y que un pintor vende lo que pinta mientras que un artista pinta lo que vende. Leonardo Da Vinci destaca que la belleza es inmortal en el arte aunque perece en la vida, y que el ojo recibe el mismo placer de la belleza pintada que de la belleza real. Finalmente, Francisco de Goya resalta que la fantasía aislada solo produce monstruos imp
O documento encoraja o leitor a confiar completamente em Jesus e entregar suas preocupações e futuro a Ele, em vez de se angustiar tentando resolver problemas sozinho. Diz para repetir frequentemente "Jesus, eu confio em Ti" e que ao fazê-lo, milagres ocorrerão de acordo com a fé do leitor.
O documento descreve o Centro de Competência em Compensação Reativa da Alstom Grid em Itajubá, MG. O Centro foi criado em 2006 para pesquisa e desenvolvimento de reatores e capacitores e desde então desenvolveu projetos importantes como a tecnologia MCD, o programa ACR Noise e o reator seco ATT. O projeto de transferência da tecnologia de capacitores da Finlândia para Itajubá também é destacado.
The document discusses interfacing with an LCD 16x2 display. It provides a block diagram, pin connections, timing diagrams and initialization procedures. It also includes Arduino code to initialize and write text to the LCD display using the LiquidCrystal library and by directly controlling the pins. The code shows setting up the LCD, sending command codes for setup and writing characters.
O narrador visita uma "Loja do Céu" onde encontra anjos e pode comprar virtudes como paciência, amor, compreensão, sabedoria, fé, espírito santo, força e coragem para sua jornada. Ele também compra graça, bênção, salvação, oração, paz, felicidade e alegria. Ao chegar ao caixa, descobre que Jesus já havia pago por tudo há muito tempo.
Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI Impacta Eventos
O documento discute os desafios estratégicos dos executivos no século 21, abordando tópicos como comportamento organizacional, a importância da motivação e comunicação, ética e responsabilidade social. Também apresenta modelos para análise estratégica e discussões sobre liderança, controle, habilidades necessárias e papéis dos executivos.
O documento discute a importância do conhecimento nas organizações modernas e a necessidade de compartilhá-lo através da gestão do conhecimento. Embora o conhecimento seja valioso, existem barreiras como a cultura de não compartilhamento e medo da inovação que precisam ser superadas para que as organizações obtenham sucesso. A gestão do conhecimento envolve a criação, utilização e retenção do conhecimento explícito e tácito para que ele se transforme em valor para a organização.
Jurgen Appelo orienta primeiro construir um ambiente orientado a confiança para depois a resultado, e Patrick Lencioni traz que a base para um Time ter foco nos resultados é a confiança. Como estabelecer o fortalecimento das relações, propiciando maior produtividade? As organizações se movem com base na colaboração e interação entre as pessoas, ter um Time de Alta Performance é ter uma organização que se adapta o mais rápido possível. Nesta palestra vamos falar sobre as vantagens e benefícios para a organização em promover atividades de formação e desenvolvimento, e a importância do papel da Liderança em apoiar e sustentar o desenvolvendo das pessoas, dos Times e da organização como um todo.
Agile Bee Experience 2021: https://www.sympla.com.br/agile-bee-experience-2021__1112598
Palestra gravada no TDC Recife 2020 Trilha Business Agility: https://youtu.be/ZSotNokiDW8
Programação de workshops Coletivo Ação: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
mayra.souza@coletivoacao.com
www.coletivoacao.com
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/portfolio-coletivo-ao-criando-ambientes-colaborativos-criativos-242587449
Redes da Mayra Souza:
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
https://medium.com/@mayrarodriguesdesouza
https://pt.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz
@paola_mayra
The document discusses concepts related to human motivation and organizational culture and power. It addresses Abraham Maslow's hierarchy of needs, forms of power in organizations according to Mintzberg, and diagnosing organizational culture from inside and outside the organization. It also discusses managing organizational change and factors critical to business activities like service provision.
Como podemos transformar grupos de pessoas em verdadeiras equipes? | Mayra de Souza
Atividades colaborativas de desenvolvimento e formação de times tem o valor de gerar um ambiente de confiança. As atividades de desenvolvimento e formação de times, incentivadas nas metodologias ágeis, auxiliam na interação dos conhecimentos tácitos, gerando maiores conhecimentos explícitos. Uma organização que aprende tem pessoas que aprendem dentro dela: um requisito chave para o desenvolvimento de software, uma atividade que tem como matéria prima é o conhecimento das pessoas. Com atividades colaborativas de formação e desenvolvimento de Times, como: Team Bonding, Team Building, Team Rules e Team Workflow, você potencializa a capacidade das pessoas e promove a gestão do conhecimento!
Pré- SHOW TDC Transformation 2021: https://thedevconf.com/tdc/2021/transformation/
Programação de workshops Coletivo Ação: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
contato@coletivoacao.com
www.coletivoacao.com
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/portfolio-coletivo-ao-criando-ambientes-colaborativos-criativos-242587449
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
https://medium.com/@mayrarodriguesdesouza
https://pt.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz
@paola_mayra
Este documento apresenta o planejamento estratégico da INK para o dia 1, com o objetivo de inspirar, formar e conectar organizações sociais de Sorocaba e Votorantim. A apresentação inclui detalhes sobre a gerente de metodologia Morgana Krieger e sua experiência, além de abordar tópicos como identidade organizacional, análise estratégica, teoria de mudança e marco lógico.
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO COMO INDUTORES DO DESENVOLVIMENTO EMPRESARIALInspirience
Este documento apresenta Marcelo Nakagawa, seu currículo acadêmico e profissional, bem como suas atividades de voluntariado. Ele discute empreendedorismo, inovação e como ter organizações mais empreendedoras e inovadoras, enfatizando a importância de propósitos, cultura, processos e gestão da inovação.
Este documento discute o conceito de Gestão do Conhecimento, comparando definições de autores. Apresenta exemplos de como grandes empresas aplicam a Gestão do Conhecimento e responde perguntas sobre como criar, compartilhar e reter conhecimento na organização.
Este documento discute como organizar equipes altamente produtivas de três formas: 1) Criando equipes unidas e criativas com diversidade de pessoas e ideias; 2) Formando equipes multidisciplinares com participação de especialistas de diferentes áreas; 3) Reconhecendo que pessoas diferentes produzem resultados mais eficientes quando trabalham juntas.
Quando há interação entre o conhecimento explícito e o conhecimento tácito, surge inovação. A criação do conhecimento organizacional é uma interação contínua e dinâmica entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito.
O documento discute a importância da gestão do conhecimento e do capital intelectual nas organizações. Apresenta o modelo SECI de transformação do conhecimento de Nonaka e Takeuchi e destaca que o conhecimento passou a ser considerado um recurso estratégico das empresas na era da informação.
O documento discute o que é conhecimento e gestão do conhecimento. Define conhecimento como a capacidade de aplicar informação para gerar resultados. Apresenta os tipos de conhecimento tácito e explícito. Explica que a gestão do conhecimento promove o compartilhamento de ativos como experiências dos funcionários.
1) O documento discute os desafios da motivação humana no trabalho e a importância do endomarketing e comunicação interna para empresas obterem melhores resultados. 2) Apresenta teorias sobre felicidade no trabalho e como a realização está mais ligada ao ambiente e atividade em si do que a institucionalização. 3) Discutem-se pesquisas que mostram que empresas com funcionários mais engajados têm melhores lucros, e o papel da comunicação interna para promover motivação e compromisso.
O documento discute como atividades de formação e desenvolvimento de times podem potencializar o negócio de uma organização. Ele apresenta Mayra Souza, uma especialista em práticas ágeis que discute como estruturas libertadoras, times de alta performance e atividades como hackathons podem melhorar o engajamento das equipes e sua capacidade de inovação.
O documento discute a importância da gestão do conhecimento nas organizações brasileiras diante de um ambiente globalizado e em constante mudança. Aponta que novos conhecimentos são gerados continuamente nas empresas, porém não recebem o devido tratamento de estruturação, registro e disseminação. Também indica que as empresas brasileiras enfrentam dificuldades para adotar práticas de gestão do conhecimento por falta de compreensão deste como um recurso estratégico e elemento-chave para o desenvolvimento de competências e resultados organiz
O documento discute como medir o retorno sobre o investimento (ROI) em recursos humanos (RH). O Dr. Jack Phillips, maior especialista em ROI de RH, afirma que é possível medir o valor das pessoas para os negócios usando métricas como absenteísmo e produtividade. Programas de educação corporativa como transferência de aprendizagem e action learning podem melhorar os resultados das empresas.
O documento discute a importância do capital intelectual como o principal ativo de uma empresa familiar. Ele define capital intelectual como tendo quatro componentes: ativos de mercado, ativos humanos, ativos de propriedade intelectual e ativos de infraestrutura. O documento enfatiza a necessidade de empresas familiares cuidarem estrategicamente do seu capital intelectual através da criação de conhecimento organizacional.
O documento discute a importância do capital intelectual como o principal ativo de uma empresa familiar. Ele define capital intelectual como tendo quatro componentes: ativos de mercado, ativos humanos, ativos de propriedade intelectual e ativos de infraestrutura. A criação de conhecimento organizacional é essencial para o sucesso de empresas familiares.
O documento discute a importância do capital intelectual como o principal ativo de uma empresa familiar. Ele define capital intelectual como tendo quatro componentes: ativos de mercado, ativos humanos, ativos de propriedade intelectual e ativos de infraestrutura. O documento enfatiza a necessidade de empresas familiares cuidarem estrategicamente do seu capital intelectual através da criação de conhecimento organizacional.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. 2011 Gestão do Conhecimento Diego Penhalber N° 12107476-9 Matheus Souza N° 12209246-3 Bruno Cruz N° 12209147-3 Professor: Mateus Cozer Centro Universitário da FEI – NPA810 – Turma 050 Gestão do Conhecimento
2.
3. Hirotaka Takeuchi, Ikujiro Nonaka Hirotaka Takeuchi é reitor da Escola de Estratégia Corporativa Internacional na Universidade Hitotsubashi é considerado como um dos dez melhores professores de gerência para programas de educação corporativa no mundo. Ikujiro Nonaka é professor da Universidade Hitotsubashi. É considerado uma das pessoas com pensamento influente da área de negócios Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa
4. Idalberto Chiavenato Idalberto Chiavenato é conselheiro no conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo. Autor de livros na área de administração e Recursos Humanos. Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP
5.
6.
7.
8.
9. Conhecimento Explícito X Tácito Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Ocidentais X Japoneses
10. Conhecimento Explícito X Tácito Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Comparação da importância de cada conhecimento
11. Conhecimento Explicito X Tácito Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Como transformar os diferentes tipos de conhecimentos ?
12. Conhecimento Organizacional Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Quatro modos de conversão do conhecimento
13.
14.
15.
16.
17. Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Vídeo Outros exemplos
18. Espiral de criação do conhecimento organizacional Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa
30. Learning Organizations Aprendizagem, atualização e renovação constantes das quatro áreas, desenvolvendo assim não somente o capital técnico mas também o capital humano de cada corporação. Ou seja, somente as corporações flexíveis e adaptáveis às diversas e constantes mudanças em todos os campos conseguirão se sobressair e sobreviver. Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP Fusão das quatro áreas
31. Vídeo O valor do conhecimento Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
32. O valor do conhecimento " QUAL É O VALOR DO CONHECIMENTO? A informação está em todo lugar. Se hoje em dia a informação é de graça, Qual é o valor do conhecimento?“ Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
33. O valor do conhecimento A influência do conhecimento gerado: Fonte: Selcon Empowering Business - São Paulo - SP
34. O valor do conhecimento “ Para as organizações do século 21, onde conhecimento é o principal ativo não financeiro, compartilhamento é um fator chave para proporcionar vantagem competitiva real e criar a base de uma inteligência empresarial com diferenciais difíceis de serem copiados pela concorrência.” Fonte: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
35. O valor do conhecimento “ É preciso criar um ambiente onde o poder esteja nas relações e não na quantidade de informações que cada um possui sozinho . Adquira a consciência do que você sabe que sabe, do que você não sabe que sabe e principalmente do que você não sabe, mas precisa saber . Só assim será possível alavancar novas competências essenciais ao sucesso do seu negócio e alinhar sua equipe estrategicamente. ” (SEBRAE) Fonte: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52. Vídeo Web 2.0 Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
56. Soneto da separação De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama. De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente. Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente.
59. BIBLIOGRAFIA Harvard Business Review . Gestao do Conhecimento , Editora Campos. 2001 . NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa . 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997 LUCAS,Henry. Tecnologia da informação 1.ed.Rio de Janeiro: LTC. 2005 CLIPPINGER.J. A crowd of one . 1.ed.New Yorl: Public Affairs 2007 WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined . 1.ed.New Yorl: Basic. 2002 Oreilly. Web2.0. Disponível em :<http://oreilly.com/web2/archieve/what-is-web-20.html> LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência . São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição. CHIAVANETO, Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP
Notas do Editor
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Dado, info e conhecimento
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.