1. O documento apresenta informações sobre gestão do conhecimento, incluindo conceitos como conhecimento tácito e explícito, criação de conhecimento organizacional e o processo SECI de conversão do conhecimento.
2. Também discute temas como mercado do conhecimento, características do conhecimento, condições para criação de conhecimento e modelos gerenciais de criação do conhecimento.
3. Reúne ainda referências a autores e livros sobre gestão do conhecimento.
2. Agenda
1. Livros Base
2. Características do
Conhecimento
3. Conhecimento
Tácito e Explícito
4. Vídeo
5. Valor do
Conhecimento
6. Mercado do
Conhecimento
7. Conhecimento
Organizacional
8. Gestão do
Conhecimento
9. Vídeo Gestão do
Conhecimento
10.Processo Seci
11.Vídeo Seci
12.Conceito de Ba
13.Hipertexto
14.SCRUM
3. Criação de conhecimento na empresa
NONAKA, Ikujiro & TAKEUCHI, Hiro
As Tecnologias da Inteligência
Lévy, Pierre
A Crowd of One
CLIPPINGER, John Henry
Managing Industrial Knowledge: Creation,
Transfer and Utilization
NONAKA, Ikujiro & TEECE, David J.
Pierre Lévy é um filósofo da informação
que se ocupa em estudar as interações
entre a internet e a sociedade.
Desenvolveu o termo "Inteligência
Coletiva", um princípio onde as
inteligências individuais são somadas e
compartilhadas por toda a sociendade,
potencializadas com o advento de novas
tecnologias da informação e comunicação,
como a internet.
Livros Base
David John Teece, CNZM (nascido em 2 de
setembro de 1948), é um americano teórico
organizacional e o professor de negócios
globais e diretor do Tusher Center on
Intellectual Capital na Walter A. Haas School of
Business da Universidade da Califórnia,
Berkeley. Presidente e co-fundador da
Berkeley Research Group, LLC, um especialista
em serviços e consultoria, empresa sediada em
Emeryville, California.
Suas áreas de interesse incluem estratégia
corporativa, empreendedorismo, inovação,
política de concorrência e propriedade
intelectual.
5. Características do Conhecimento
• Bem Intangível
• Ferramenta Intelectual
• Maior valor na empresa
• Utilidade da Informação
• Verdade
• Inteligência
• Certeza
Exemplo
Dado: Alexander Fleming, um
pesquisador científico
Informação: Alexander Fleming em uma
de suas pesquisas, descobriu a
Penicilina.
Conhecimento: A Penicilina é um
antibiótico natural usado no tratamento
de doenças como a meningite
bacteriana, pneumonia, faringite, sífilis,
gonorreia dentre outras doenças,
possuindo indicações e contra-
indicações.
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amoxicilina
6. CONHECIMENTO TÁCITO
Não é facilmente visível e explicável
Pessoal e difícil formalizar e compartilhar
Enraizado nas ações e na experiência do indivíduo, nos seus ideais, valores ou
emoções que ele incorpora
Know-how
Características do Conhecimento
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
7. CONHECIMENTO EXPLÍCITO
Expresso em palavras, números ou sons
Compartilhado em forma de dados, fórmulas científicas, recursos visuais,
áudio, especificação de produtos ou manuais
Facilmente transmitido aos indivíduos
Características do Conhecimento
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
8. Vídeo Valor do Conhecimento
https://www.youtube.com/watch?v=GAfFoonTUMs
9. Valor do Conhecimento
Informação
• Passageira
• Em todo lugar
• Envelhece
• Vem até você
• Gratuito
Conhecimento
• Duradouro
• Difícil de achar
• Perpétuo
• Te leva mais longe
10. No mercado do conhecimento temos três papéis fundamentais para
disseminação do mesmo, são eles:
Compradores
Vendedores
Corretores do Conhecimento
Davenport e Prusak (1999): Considera que as organizações possuem à sua disposição
um “Mercado do Conhecimento”, presente tanto dentro das organizações como do
lado externo.
Mercado do Conhecimento
Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak
11. Compradores do Conhecimento:
Os compradores do conhecimento geralmente são pessoas que procuram
respostas para um problema cuja complexidade e incerteza não permitem uma
resposta fácil, exemplos:
“Qual é o perfil deste cliente específico?”
“Como conseguimos conquistar essa venda?”
Segundo Davenport e Prusak (1998), os compradores do conhecimento são
pessoas que procuram respostas para resolver algum problema, na verdade estão
em busca de insights, discernimento e entendimento.
Mercado do Conhecimento
Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak
12. Vendedores do Conhecimento:
Os vendedores são pessoas que possuem certo conhecimento de
determinado assunto. Normalmente estas pessoas possuem certa
reputação dentro da organização. Eles podem vender seu conhecimento
em troca de um salário.
Para Davenport e Prusak (1998), “alguns potenciais vendedores do
conhecimento mantê-se fora do mercado por acreditar que ganham mais
enclausurando seu conhecimento do que compartilhando com outros”.
Mercado do Conhecimento
Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak
13. Corretores do Conhecimento:
Estes fazem a ligação entre os compradores e os vendedores, ou seja, faz a
união daqueles que precisam do conhecimento com aqueles que o
possuem.
Ex: Bibliotecário
Mercado do Conhecimento
Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak
14. Formas de Pagamento:
Temos ainda, neste mercado, o sistema de preços porque, se temos
“compradores” e “vendedores”, temos que ter uma forma de recompensa
para que esta operação seja efetuada.
Reciprocidade
Reputação
Altruísmo
Confiança
Mercado do Conhecimento
Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak
15. INEFICIÊNCIAS:
Na maioria das empresas o Mercado de Conhecimento é ineficiente, compradores não
estão em contato com os vendedores ou demoram a localizar.
Problemas culturais como a incerteza do retorno da transferência de conhecimento
também contribuem para a ineficiência do Mercado do conhecimento.
“Para Tonet e da Paz (2006),” o grande diferencial de
competitividade de uma organização é a sua capacidade de
otimizar a reutilização do conhecimento, que muitas vezes
fica restrito a indivíduos ou a algumas áreas”.
Mercado do Conhecimento
Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak
16. Conhecimento organizacional é a
capacidade de executar
coletivamente tarefas que as
pessoas não conseguem fazer
atuando de forma isolada. Essas
tarefas são projetadas para criar
valor aos processos de
atendimento aos clientes da
organização.
O conhecimento traduz-se nos
produtos, serviços e imagem
que a organização apresenta
internamente e para a sociedade.
Conhecimento Organizacional
Fonte: http://alfredocobos1.blogspot.com.br/2011/07/como-retener-el-talento-y-el-capital.html
17. Forma específica de fazer com que o conhecimento produzido na
empresa seja identificado , gerenciado e mantido na organização
independentemente de quem o produziu.
Conhecimento Organizacional
Fonte: http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/144/gestao-do-conhecimento-disseminar-e-otimizar-o-uso-do-292285-1.aspx
18. “O conhecimento é criado apenas por indivíduos. Uma organização não pode
criar conhecimento sem os indivíduos. A organização apoia os indivíduos
criativos ou propicia contextos para que criem o conhecimento. A criação do
conhecimento organizacional, dessa forma, deve ser compreendida como uma
processo que amplifica, ‘organizacionalmente’ o conhecimento criado pelos
indivíduos e o cristaliza como parte da rede de conhecimento da organização.”
Takeuchi & Nonaka
Conhecimento Organizacional
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
19. É um processo de duas dimensões: uma dimensão ontológica e outra epistemológica.
Gestão do Conhecimento
Dimensão Ontológica
• O conhecimento só é criado por
indivíduos, o que significa que a
criação do conhecimento
organizacional seja entendida como
um “processo que amplia
organizacionalmente o
conhecimento criado pelos
indivíduos, cristalizando-o como
parte da rede de conhecimentos da
organização”.
• É um processo que acontece dentro
de uma comunidade que interage
entre si e que expande seus limites
para além da organização.
Dimensão Epistemológica
• O homem faz uma reflexão sobre o
conhecimento produzido por ele
próprio sobre ele próprio, sua
validade prática, suas tapas de
desenvolvimento e seus limites.
• “O conhecimento tácito é pessoal,
específico ao contexto e, assim,
difícil de ser formulado e
comunicado. Já o conhecimento
explícito ou codificado refere-se ao
conhecimento transmissível em
linguagem formal e sistemática”.
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
https://www.youtube.com/watch?v=9MkG2mjQ7bE
20. Vídeo Gestão do Conhecimento
https://www.youtube.com/watch?v=LMEeNMX0dtE
21. ORIENTE
Para os japoneses o conhecimento não é
visível ou exprimível é altamente pessoal
e difícil de formalizar, algo
profundamente enraizado na ação e
experiência do indivíduo.
OCIDENTE
“O ocidente predomina o conhecimento
explicito, que pode ser rapidamente
transmitido, formal e sistematicamente
ao indivíduo criado através de
habilidades analíticas e de formas
concretas de apresentação oral e visual,
como documentos, manuais e bases de
dados computacionais.”
Takeuchi & Nonaka
Gestão do Conhecimento
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
22. Empresas Dialéticas - combinam o melhor do Oriente e o melhor do Ocidente
IBM
“Grande porém rápida empreendedora e
disciplinada, ao mesmo tempo cientifica
e direcionada ao mercado, capaz de criar
capital intelectual em escala mundial e
oferecê-lo a um único cliente.”
Louis Gerstner
CANON
“O trabalho do superior é gerar
sabedoria, estabelecer metas, formular
estratégias, correr a frente de todos e
produzir resultados. Esta abordagem
“top – down”é de estilo muito
americano, mas eu gosto dela.”
Mitarai
Gestão do Conhecimento
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
23. Essas empresas apresentam duas características básicas, a saber:
Ênfase na mudança
Ênfase nos opostos
Gestão do Conhecimento
Empresas Dialéticas
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
24. Condições Capacitadoras da Criação do Conhecimento:
A intenção estratégica da empresa em atingir suas metas mediante o
desenvolvimento da capacidade organizacional de adquirir, criar, acumular e
explorar o conhecimento;
A autonomia de ação de todos os membros da organização a partir de uma base
compartilhada de informações;
A flutuação e caos criativo estimuladores da interação da empresa com o
ambiente externo para captação dos sinais ambientais que possam possibilitar a
exploração da ambiguidade para aprimoramento pela organização do seu próprio
sistema de conhecimento;
Criação do Conhecimento
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
25. A redundância, considerando que a superposição intencional de informações
sobre as atividades da empresa, responsabilidade da gerência e sobre a empresa
como um todo promove o compartilhamento do conhecimento tácito, pois os
indivíduos conseguem sentir o que os outros estão tentando expressar;
A promoção de variedade de requisitos informacionais que permitam a empresa
lidar com a complexidade da realidade.
Criação do Conhecimento
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
26. A teoria de criação do Conhecimento, criada por Nonaka e Takeuchi,
considera 5 fases para o processo de criação do conhecimento organizacional.
São elas:
Compartilhamento do conhecimento tácito;
Criação de conceitos;
Justificação dos conceitos;
Construção de um arquétipo;
Difusão interativa do conhecimento
Criação do Conhecimento
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
27. Existem três modelos gerenciais de criação do conhecimento:
Top-down: os conceitos são criados pela cúpula da empresa;
Bottom-up: os conceitos são criados pelos indivíduos inventores e
empreendedores;
Middle-up-down: os conceitos são construídos pelas equipes de trabalho.
Criação do Conhecimento
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
29. Processo SECI
Socialização
• De conhecimento tácito para conhecimento tácito
• Compartilhar e criar conhecimento tácito através da experiência direta.
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
30. Processo SECI
Externalização
• De conhecimento tácito para conhecimento explícito
• Articular conhecimento tácito através do dialogo e da reflexão coletiva.
• Expresso na forma de metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
31. Processo SECI
Combinação
• De conhecimento explícito para conhecimento explícito
• Troca e combinação de conhecimento através de meios como documentos,
reuniões, conversas telefônicas ou redes de comunicação computadorizadas.
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
32. Processo SECI
Internalização
• De conhecimento explícito para conhecimento tácito.
• Aprender e adquirir novo conhecimento tácito na prática, aprender fazendo.
Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
34. “O Ba é um lugar existencial, onde os participantes partilham seu contexto e
criam novos significados através de interações.”
Takeuchi & Nonaka
Conceito de Ba
Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 100.
35. “Uma empresa pode ser vista como uma configuração orgânica de vários ba onde as
pessoas interagem umas com as outras e com o ambiente com base no conhecimento que
possuem e no significado que criam.”
Takeuchi & Nonaka
Conceito de Ba
Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 100.
36. Conceito de Ba
Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 100.
38. Identidade:
“Nós temos carteiras que guardam cartões de identidade, como cartões de
crédito e habilitação para dirigir. No entanto, não temos uma analogia disso
tudo no ciberespaço”
John Clippinger
A Crowd of One – The Future od Individual Identity
Fonte: CLIPPINGER, John Henry – A Crowd of One
39. Linguagem:
“Linguagem que nos permite construir e alavancar a confiança entre os
membros de um grupo. É um "sistema de sinalização" para descrever e fazer
cumprir a reputação social, que por sua vez nos ajuda a construir instituições
sociais e políticas.”
John Clippinger
A Crowd of One – The Future od Individual Identity
Fonte: CLIPPINGER, John Henry – A Crowd of One
40. FALADA ESCRITA
A Crowd of One – The Future od Individual Identity
Fonte: CLIPPINGER, John Henry – A Crowd of One
41. A realidade biológica de sobrevivência conduz à verdade, porque em nossa
necessidade inalienável de manter a nós mesmos, devemos, necessariamente,
ajudar a preservar os outros. Se falharmos, estaremos perecendo e, portanto,
violando o princípio fundamental.
O segundo fundamento da verdade, então, é a realidade de uma estrutura
social e a presença de outros organismos vivos em um complexo sistema de
interdependência com o nosso próprio organismo.
Cenário da Nova Organização
A Crowd of One – The Future od Individual Identity
Fonte: CLIPPINGER, John Henry – A Crowd of One
42. “A rede está se movendo de um mundo aberto, de reciprocidade e de confiança
para um mundo progressivamente fechado, com medo, punitivo, e monitorado de
sanções legais e econômicos para fazer valer os interesses dos oligopólios
influentes.”
John Clippinger
Fonte: CLIPPINGER, John Henry – A Crowd of One
A Crowd of One – The Future od Individual Identity
43. A Crowd of One – The Future od Individual Identity
Utilização do Conhecimento: Bom e Ruim
Fonte: CLIPPINGER, John Henry – A Crowd of One
Conhecer as duas faces da internet é difícil pela sua dimensão, abstração e
percepção que as pessoas têm dela.
44. XanaduMemex Hipertexto
A partir de 1945 Década de 70 Década de 90
Vanevar Bush Theodor Nelson
O método de comunicação que busca analisar, então, é
o hipertextual. Começa relatando que a mente humana
não segue um sentido linear de cognição, quando uma
informação lhe é atribuída
HIPERTEXTO
Fonte: LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
45. I. Princípio de metamorfose
A rede hipertextual está em constante construção e renegociação.
Ex: Páginas de notícias como UOL, TERRA e Blogs.
II. Princípio de heterogeneidade
Os nós e criações de uma rede hipertextual são heterogêneos (assumem
diversas formas ,como imagens, sons, palavras,etc).
Ex: Facebook.
III. Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas
Uma construção textual será ligada a uma rede de outros textos de modo
fractal (forma de representar elementos caóticos, micro representações das
estruturas de grandes elementos). Repercute na vida das pessoas.
Ex: Mercado Livre
HIPERTEXTO
Fonte: LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
PRINCIPIOS DO HIPERTEXTO
46. IV. Princípio de exterioridade
Os caminhos escolhidos em um hipertexto são de origem externa ao texto (vem
de seu usuário).
Ex: Instagram.
V. Princípio de topologia
Nos hipertextos tudo funciona por proximidade (precisam ser compatíveis).
Tudo que se desloca deve utilizar-se da rede hipertextual tal como se encontra,
ou então será obrigado a modificá-la.
Ex: Sugestão de Amigos do Facebook
VI. Princípio de mobilidade dos centros
A rede possui permanentemente diversos centros, onde cada texto, som e
imagem estão interligados (cada um possui um centro de significância próprio).
Ex: Wikipédia
HIPERTEXTO
Fonte: LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
PRINCIPIOS DO HIPERTEXTO
47. “Quando ouço uma palavra, isto ativa imediatamente em
minha mente uma rede de outras palavras, de conceitos, de
modelos, mas também de imagens, sons, (…). Mas apenas
os nós selecionados pelo contexto serão ativados com força
suficiente em nossa consciência.” (PIERRE LÉVY, 1992, p.23)
“A principal característica da organização em hipertexto é a
capacidade de seus membros de mudar de contexto. Podem
alternar três contextos, a fim de acomodar as exigências
dinâmicas de situações internas e externas à organização.”
(NONAKA, 1997, p.194)
ORGANIZAÇÃO EM HIPERTEXTO
48. SCRUM é um framework simples, para a colaboração efetiva e direta entre o
time, usado na elaboração de projetos de softwares complexos e com prazos
reduzidos.
SCRUM
Fonte: https://www.scrum.org/resources/what-is-scrum/
No Rugby SCRUM seria uma
formação ordenada para o reinicio
após uma infração.
O nome Scrum é uma analogia a
um estudo conduzido em 1986 por
Takeuchi e Nonaka, publicado na
Harvard Business Review.