O documento discute o planejamento estratégico da gestão escolar para melhorar os resultados da alfabetização. Apresenta a agenda do módulo que inclui acolhida, discussão do tema, aprofundamento, diálogo e reflexão. Explora a liderança colaborativa, planejamento estratégico e avaliação da escola para definir ações que visem uma educação de qualidade.
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
O documento analisa as práticas educativas utilizadas por pais e professores e a relação entre família e escola. Foi constatado que ambos os grupos utilizam práticas tanto indutivas quanto coercitivas, porém há lacunas na comunicação entre eles. É necessário definir melhor os papéis de cada sistema para uma cooperação mais efetiva, orientando também os pais sobre a educação de seus filhos.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
O documento analisa as práticas educativas utilizadas por pais e professores e a relação entre família e escola. Foi constatado que ambos os grupos utilizam práticas tanto indutivas quanto coercitivas, porém há lacunas na comunicação entre eles. É necessário definir melhor os papéis de cada sistema para uma cooperação mais efetiva, orientando também os pais sobre a educação de seus filhos.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
Você foi contratado como professor em uma escola pública da periferia onde os alunos e professores estão desmotivados. A diretora pede que você desenvolva um projeto de intervenção usando esportes para aumentar a motivação dos alunos dentro de 1 mês, apesar da falta de infraestrutura esportiva na escola.
O documento discute a importância da inclusão social na educação, garantindo que todas as pessoas, independentemente de raça, gênero ou deficiência, tenham os mesmos direitos e acesso a uma educação de qualidade. A pesquisa abordará a realidade da inclusão em escolas públicas e privadas através de entrevistas e observações, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
A palestra discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na vida pessoal e profissional dos cidadãos de Pedro do Rosário-MA. A EJA busca promover o desenvolvimento humano completo dos alunos, preparando-os para serem cidadãos ativos, críticos e democráticos. A palestra também destaca a diversidade de perfis dos alunos da EJA e a necessidade de políticas públicas permanentes para atender a demanda por educação ao longo da vida.
O documento discute conceitos de democracia participativa e gestão democrática na escola, propondo a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões e construção coletiva do Projeto Político Pedagógico. Também apresenta instâncias colegiadas como conselhos escolares e grêmios estudantis como instrumentos para a gestão democrática.
O documento discute o conceito de política e como diferentes teóricos definiram o Estado ao longo da história. Também aborda como as políticas públicas, incluindo as políticas educacionais, são produzidas como resultado das forças sociais em conflito e dos interesses das classes dominantes representadas pelo Estado.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute as funções e responsabilidades dos gestores e coordenadores pedagógicos na educação infantil. Ele destaca a importância da descentralização da gestão, do trabalho em equipe, da capacitação contínua dos professores e da interação com a comunidade. Também descreve as funções específicas dos diretores, como planejamento, administração de recursos e prestação de contas.
1) O documento apresenta o plano de trabalho do pedagogo da EEEFM Polivalente de Linhares I para 2014.
2) O plano de trabalho tem como objetivo coordenar a organização do trabalho pedagógico da escola e implementar as diretrizes curriculares.
3) Os eixos de trabalho incluem conhecimentos e competências, orientação dos alunos, formação continuada de professores e engajamento da comunidade escolar.
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
Você foi contratado como professor em uma escola pública da periferia onde os alunos e professores estão desmotivados. A diretora pede que você desenvolva um projeto de intervenção usando esportes para aumentar a motivação dos alunos dentro de 1 mês, apesar da falta de infraestrutura esportiva na escola.
O documento discute a importância da inclusão social na educação, garantindo que todas as pessoas, independentemente de raça, gênero ou deficiência, tenham os mesmos direitos e acesso a uma educação de qualidade. A pesquisa abordará a realidade da inclusão em escolas públicas e privadas através de entrevistas e observações, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
A palestra discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na vida pessoal e profissional dos cidadãos de Pedro do Rosário-MA. A EJA busca promover o desenvolvimento humano completo dos alunos, preparando-os para serem cidadãos ativos, críticos e democráticos. A palestra também destaca a diversidade de perfis dos alunos da EJA e a necessidade de políticas públicas permanentes para atender a demanda por educação ao longo da vida.
O documento discute conceitos de democracia participativa e gestão democrática na escola, propondo a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões e construção coletiva do Projeto Político Pedagógico. Também apresenta instâncias colegiadas como conselhos escolares e grêmios estudantis como instrumentos para a gestão democrática.
O documento discute o conceito de política e como diferentes teóricos definiram o Estado ao longo da história. Também aborda como as políticas públicas, incluindo as políticas educacionais, são produzidas como resultado das forças sociais em conflito e dos interesses das classes dominantes representadas pelo Estado.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute as funções e responsabilidades dos gestores e coordenadores pedagógicos na educação infantil. Ele destaca a importância da descentralização da gestão, do trabalho em equipe, da capacitação contínua dos professores e da interação com a comunidade. Também descreve as funções específicas dos diretores, como planejamento, administração de recursos e prestação de contas.
1) O documento apresenta o plano de trabalho do pedagogo da EEEFM Polivalente de Linhares I para 2014.
2) O plano de trabalho tem como objetivo coordenar a organização do trabalho pedagógico da escola e implementar as diretrizes curriculares.
3) Os eixos de trabalho incluem conhecimentos e competências, orientação dos alunos, formação continuada de professores e engajamento da comunidade escolar.
1) O documento apresenta o plano de trabalho do pedagogo da EEEFM Polivalente de Linhares I para 2014.
2) O plano de trabalho inclui objetivos como coordenar a organização do trabalho pedagógico e implementar as diretrizes curriculares da escola.
3) Os eixos de trabalho incluem conhecimentos e competências, orientação dos alunos, formação continuada de professores e engajamento da comunidade.
O documento apresenta o projeto de desenvolvimento curricular do agrupamento de escolas, definindo a oferta formativa, organização do ano letivo, critérios de avaliação e ocupação dos tempos escolares. É descrita a organização curricular da educação pré-escolar e do 1o e 2o ciclos, com as áreas disciplinares e carga horária semanal de cada uma.
Este documento apresenta o novo modelo pedagógico do Senac, definindo seus princípios educacionais, marcas formativas, referências curriculares e parâmetros de avaliação. O modelo foi elaborado por um grupo de trabalho entre fevereiro e agosto de 2013 e tem como objetivo estabelecer diretrizes pedagógicas comuns para toda a instituição.
1) O documento discute a importância de um projeto político-pedagógico para definir a identidade e orientar as práticas educativas de uma escola.
2) Ele ressalta que o projeto deve refletir os valores, as necessidades e as aspirações compartilhadas pela comunidade escolar.
3) O documento fornece diretrizes e exemplos para a elaboração de um projeto político-pedagógico abordando temas como diagnóstico, objetivos, estrutura, currículo e avaliação.
1) O documento discute a importância de um projeto político-pedagógico para definir a identidade e orientar as práticas educativas de uma escola.
2) Ele ressalta que o projeto deve refletir os valores, as necessidades e as aspirações compartilhadas pela comunidade escolar.
3) O documento fornece diretrizes e exemplos para a elaboração de um projeto político-pedagógico abordando temas como diagnóstico, objetivos, estrutura, currículo e avaliação.
O documento discute o papel do articulador pedagógico em promover a comunicação entre a Secretaria Municipal de Educação e as escolas, visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. O articulador deve diagnosticar as necessidades das escolas, orientar a implementação do projeto político pedagógico, e auxiliar na gestão de pessoas e espaços para apoiar o aprendizado de todos os alunos.
PROJETO INTERDISCIPLINAR SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICALidia Carvalho
Este documento descreve um projeto para implementar uma gestão democrática em uma escola em São Julião-PI. O projeto visa promover a participação de professores, funcionários, pais e alunos no processo de tomada de decisões da escola de acordo com os princípios da Base Nacional Comum Curricular. O cronograma inclui reuniões e atividades para analisar documentos como o Plano Político Pedagógico da escola e implementar mudanças nas práticas pedagógicas para torná-las mais democráticas e centradas no estud
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico nas escolas, definindo suas atribuições e a participação de diferentes segmentos na sua construção. Também destaca a relevância do planejamento didático dos professores, com foco na aprendizagem dos alunos, e a necessidade de formação continuada dos docentes.
Este documento apresenta o plano de ação da coordenação pedagógica da Escola Agrícola Municipal Dr. Edgar de Souza Cordeiro. O plano visa garantir a execução de ações que desenvolvam os alunos intelectualmente, fisicamente e socialmente. Ele define objetivos e ações relacionadas aos alunos, professores e integração entre família e escola, com foco no acompanhamento pedagógico e no processo de ensino-aprendizagem.
Fundamentos historiocos e epistemologicosCarmen Campos
O documento discute a importância da reflexão dos professores sobre suas concepções de conhecimento e como essas concepções influenciam sua prática pedagógica. A autora apresenta um livro sobre os fundamentos históricos e epistemológicos da educação e suas implicações na prática pedagógica. O objetivo é possibilitar momentos de estudo e questionamento que levem os professores a refletirem criticamente sobre o processo de ensinar e aprender.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP) e seu papel na escola. O PPP deve ser construído de forma democrática e participativa e define as diretrizes e metas da instituição. Ele também discute o papel do gestor e professores na elaboração, execução e avaliação do PPP. A biblioteca escolar é apresentada como um espaço importante de aprendizagem que deve estar alinhada com o PPP.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP) e seu papel na escola. O PPP deve ser construído de forma democrática e participativa e define as diretrizes e metas da instituição. Ele auxilia a comunidade escolar a superar desafios. A biblioteca também é importante apoiar o PPP e a aprendizagem dos alunos. Os professores devem se manter atualizados para melhorar suas práticas e contribuir para a transformação social.
O documento apresenta o Plano de Ação Pedagógica para o ano de 2009 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon em Vilhena, Rondônia. O plano tem como objetivo nortear as atividades educativas da escola de acordo com o Projeto Pedagógico, definindo estratégias como cronograma anual de ações, suporte pedagógico aos professores, acompanhamento de planejamentos, projetos e avaliações.
1. O documento discute os princípios e métodos de administração e organização educacional. 2. Inclui competências fundamentais para a educação e gestão escolar como aplicar princípios educacionais e promover qualidade, equidade e sucesso dos alunos. 3. Também aborda a formação de gestores escolares e as dimensões da gestão escolar como organização, implementação, gestão democrática e resultados educacionais.
O documento descreve a concepção do Programa Ensino Integral da Secretaria da Educação de São Paulo, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas participantes. O programa se baseia em cinco pilares pedagógicos: educação interdimensional, os quatro pilares da educação para o século XXI, pedagogia da presença e protagonismo juvenil. O modelo visa garantir a excelência acadêmica dos alunos e seu desenvolvimento holístico como pessoas autônomas e comprometidas com a sociedade.
O documento discute a gestão democrática nas escolas públicas e propõe um modelo de gestão que promova qualidade. Ele aborda a importância da experiência pedagógica dos gestores e professores, do conhecimento sobre o papel do gestor no planejamento pedagógico, e da preparação de futuros gestores. O objetivo é identificar tipos de gestão e desenvolver uma política de preparação para gestores.
3. Formadores (as) do Eixo Alfabetização
Marina de Gouveia Silva
Articuladora Pedagógica Municipal - APM
4. Agenda
❑ Apresentação do Tema
❑ Objetivos do Módulo
❑ Acolhida
❑ Para início de conversa
❑ Aprofundando o tema
❑ Ampliando o diálogo
❑ Reflexão e ação
❑ Por último...
6. Discutir a liderança colaborativa como estratégia na definição de metas
exequíveis para melhoria dos resultados escolares, com base em
evidências;
Compreender o planejamento estratégico como ferramenta importante
da gestão escolar para tomada de decisão, pautada em dados reais;
Refletir sobre o diagnóstico da realidade escolar com vistas ao
planejamento estratégico utilizando o instrumento FOFA.
Objetivos
7. Acolhida
FLORES PELO CAMINHO
Certo homem trabalhava em uma fábrica, distante 50 minutos de ônibus da sua casa.
No ponto seguinte, entrava uma senhora idosa que sempre se sentava junto à janela
do ônibus. Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando
alguma coisa para fora.
A cena se repetia todos os dias e, curioso, durante uma dessas viagens, o homem lhe
perguntou o que ela jogava pela janela.
– Jogo sementes – respondeu ela.
– Sementes? Sementes de quê?
– De flores. É que eu olho para fora e a estrada é tão vazia! Gostaria de poder viajar
vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom!
Dizendo isso, ela virou-se para a janela e recomeçou seu trabalho. O homem desceu
logo adiante, achando que aquela pobre senhora já não “batia bem das ideias”.
8. Algum tempo depois, no mesmo ônibus, aquele homem percebeu flores à beira da
estrada. Muitas flores; uma paisagem colorida, perfumada e linda!
Lembrou-se então daquela senhora; procurou-a, mas não a encontrou. Perguntou
então ao cobrador sobre ela.
– A velhinha das sementes? Pois é, ela morreu há quase um mês.
Neste mesmo instante, ouviu risos de criança, num banco mais a frente. Uma
garotinha apontava pela janela, entusiasmada:
– Olha mãe, que lindo! Quantas flores! Como se chamam aquelas flores?
Foi então que entendeu o que aquela senhora havia feito. Mesmo não estando ali para
ver, fez a sua parte, deixou a sua marca, a beleza para a contemplação e a felicidade
das outras pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se junto à janela e tirou um
pacotinho de sementes do bolso…
(Autor desconhecido)
10. A escola possui um plano de ação estruturado?
Como você avalia as ações do gestor diante das
problemáticas (pedagógicas, administrativas,
financeiras e humanas) emergentes no cotidiano
escolar?
O gestor escolar delega ou demonstra ser
centralizador?
12. DALCORSO, 2017
“Articulador de ações que
propicia o envolvimento de
todos os atores para a melhoria
dos seus desempenhos a fim
de atingirem suas metas.”
13. “O diretor tem de ter visão pedagógica em todas
as suas ações. As atividades burocráticas são
antiadministrativas quando não estão
relacionadas com o pedagógico. A finalidade de
todo o trabalho é garantir que a relação entre
ensino e aprendizagem se concretize.”
PARO, 2008
14. “É a expressão viva do
projeto
assumido coletivamente.”
VASCONCELLOS, 2004
18. “O diretor é o grande líder da escola e vai
precisar de novas competências neste século
21. O cenário que temos hoje exige ir muito
além dos aspectos cognitivos”, diz Mozart,
afirmando que um diretor eficaz é aquele
que consegue criar um ambiente propício
ao desenvolvimento pleno dos
professores, “na perspectiva de que todos
possam aprender”.
Mozart
Neves
Ramos
Conselheiro
-relator da
Base
Nacional
Comum
de
Competênci
as do
Diretor
Escolar do
CNE
19. Coordenar a organização escolar nas
dimensões político-institucional, pedagógica,
administrativo-financeira, e pessoal e
relacional.
1
Configurar a cultura organizacional com a
equipe.
2
Assegurar o cumprimento da Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) e o conjunto de
aprendizagens essenciais e indispensáveis.
3
Valorizar o desenvolvimento profissional de
toda a equipe escolar.
4
Coordenar a construção e implementação da
proposta pedagógica da escola.
5
Realizar a gestão de pessoas e dos recursos
materiais e financeiros.
6
Buscar soluções inovadoras e criativas para
aprimorar o funcionamento da escola.
7
Integrar a escola com outros contextos,
incentivando a parceria com as famílias e a
comunidade.
8
Exercitar a empatia, o diálogo e a mediação de
conflitos e a cooperação.
9
Agir e incentivar pessoal e coletivamente, com
autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência, a abertura a diferentes opiniões e
concepções pedagógicas.
10
Competências gerais do diretor escolar
22. Liderar
a gestão da
escola
para definir
metas
Desenvolver e gerir democraticamente
a escola, exercendo uma liderança
colaborativa
Conhecer as legislações, políticas
educacionais e processos de
planejamento estratégico
Liderar a criação de rede de
comunicação interna e externa
Desenhar uma visão de futuro da
escola para construção coletiva de
plano de trabalho
Identificar necessidades de inovação e
melhoria afirmadas pelos resultados de
aprendizagem dos estudantes.
23. Engajar/
trabalhar com e
para a
comunidade
Incentivar a participação e a convivência
com a comunidade local;
Fortalecer vínculos, propor e desenvolver
iniciativas educacionais, sociais e culturais
com instituições comunitárias;
Envolver as famílias e comunidades para
qualificar o PPP;
Participar e fomentar o debate sobre a
construção das políticas educacionais;
Incentivar e apoiar os colegiados que
envolvem a comunidade;
Planejar estratégias de cooperação e
parceria com a comunidade local;
Manter contato, comunicar-se e trocar
experiências com diretores de outras
escolas.
24. Responsabilizar-
se
pela organização
escolar
Representar a escola no plano interno
e externo;
Zelar pelo direito à educação e à
proteção integral da criança e do
adolescente;
Promover estratégias de
monitoramento da permanência dos
estudantes;
Cumprir e fazer cumprir a legislação
vigente, o Regimento Escolar e o
calendário escolar;
Produzir ou supervisionar a produção
e atualização de relatórios, registros e
outros documentos sobre a memória da
escola e das ações realizadas.
25. Desenvolver
uma visão
sistêmica
e estratégica
Conhecer e analisar o contexto local,
político, social e cultural, sabendo que
esse terá impacto na sua atividade;
Conduzir a criação e o compartilhamento
da visão estratégica para o
estabelecimento de metas;
Desenvolver raciocínio estratégico para o
planejamento escolar;
Elaborar e colocar em ação um Plano de
Gestão alinhado ao Projeto Político
Pedagógico;
Promover avaliação da gestão escolar de
forma participativa, adequando e
aprimorando estratégias e planos de
ações.
29. É um conjunto de conceitos, procedimentos e ferramentas
criadas para auxiliar os líderes e gestores. O planejamento
estratégico pode ser definido como um esforço
disciplinado para produzir decisões e ações fundamentais
que moldam e orientam o que uma organização (ou outra
entidade) é, o que faz, e porque o faz.
“Planejamento estratégico é um processo contínuo de,
sistematicamente, e com o maior conhecimento possível
do futuro, tomar decisões atuais que envolvam riscos;
organizar sistematicamente as atividades necessárias à
execução destas decisões e, através de uma
retroalimentação organizada e sistemática, medir o
resultado dessas decisões em confronto com as
expectativas alimentadas”.
Bryson,
1995
Drucker, 1984
30. Planejamento estratégico funciona na escola pública?
O planejamento é um processo que pode ser
desenvolvido e incorporado na cultura de qualquer
organização, independentemente de seu tamanho e
segmento em que atua.
Todas as organizações possuem objetivos a serem
atingidos, logo, todas podem e devem ter o seu
planejamento estratégico.
31. Por que fazer um planejamento estratégico?
SABER QUEM REALEMENTE É
SABER ONDE ESTÁ E ONDE QUER
CHEGAR
SABER COMO CHEGAR AONDE SE
QUER
CHEGAR AONDE QUER,
ACOMPANHADO DE OUTROS
32. Diretrizes do planejamento estratégico
Instrumento de aprimoramento da gestão escolar
visando melhorias em todas as dimensões;
Documento orientador para o trabalho do gestor e da
sua comunidade;
Não deve ser mais um documento formal para cumprir
uma obrigatoriedade administrativa;
Para a elaboração do planejamento estratégico a
equipe gestora deve primeiramente ter uma visão mais
aprofundada da comunidade escolar.
33. ETAPA 4
ETAPA 3
ETAPA 2
ETAPA 1
Concepção do perfil da comunidade escolar para geração de dados;
Análise social, cultural, físico e econômico da comunidade interna e
externa da escola;
Estratégias de identificação do perfil:
• Entrevistas (virtuais ou presenciais);
• Questionários no ato da matrícula;
• Reuniões com pais;
• Reuniões específicas para esse fim.
34. ETAPA 4
ETAPA 3
ETAPA 2
Avaliação dos critérios de eficácia escolar
Ensino e Aprendizagem
Clima escolar
Pais e comunidade
Gestão de pessoas
Gestão de processos
Infraestrutura
Resultados
Requisitos Características
Evidências
35. ETAPA 4
ETAPA 3
ETAPA 2
Critério: Ensino e aprendizagem
Requisito Características Avaliação Evidências
Currículo
organizado
e
articulado
A escola possui e utiliza parâmetros curriculares. Possui parâmetros, ,mas nem todos têm
conhecimento do mesmo.
A escola possui uma proposta pedagógica que orienta o processo
de ensino e aprendizagem
A proposta pedagógica consta no PPP.
A escola têm objetivo e metas definidos na Proposta Pedagógica,
para cada série ou ciclo e disciplina, de acordo com os parâmetros
curriculares adotados.
Possuem objetivos e metas, mas precisa
afinar mais com os parâmetros curriculares.
Os professores definem com o diretor e supervisor/orientador
pedagógico a metodologia de ensino a ser seguida na escola.
Os professores decidem pela sua
metodologia.
ATINGIDA PARCIALMENTE ATINGIDA NÃO ATINGIDA
36. ETAPA 4
ETAPA 3
Realização da avaliação estratégica – Análise FOFA
ABRANGENTE | permeia toda a instituição
CONSTRUTIVA | identifica as potencialidades e deficiências
RENOVADORA | foca na busca de melhorias
LEGÍTIMA | aceita por todos os interessados nos resultados
A avaliação estratégica é uma ferramenta de gestão que deve ser:
37. ETAPA 4
ETAPA 3
Análise FOFA: ferramenta que possibilita uma instituição analisar
seu cenário a partir de suas forças e fraquezas (fatores internos)
e oportunidades e ameaças (fatores externos).
38. ETAPA 4
Elaboração do plano de ação
PERFIL DA
REALIDADE ESCOLAR + AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ESCOLAR +
AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
PLANO DE AÇÃO
Ações que se espera promover para alcançar uma educação de qualidade
..............OBJETIVOS
Indicadores dos resultados esperados (metas)
........................................................EVIDÊNCIAS
Atividades a serem desempenhadas para que os objetivos sejam
atingidos...................AÇÕES
Pessoas para liderar cada uma das ações
...........................................................RESPONSÁVEIS
41. Vivência I: Avaliação estratégica
1º passo: Observação de Análise FOFA
2º passo: Realização de Análise FOFA
3º passo: Socialização
42. 1. Colegiado Escolar atuante e
respeitado
1. A equipe reúne com frequência
2. Bom uso dos recursos financeiros
1. Inexistência de formação
continuada
2. Ausência de articulação entre os
objetivos da escola e os planos
de aula dos professores
3. Inexistência de avaliação da
equipe escolar
1. Excesso de projetos
determinados pela Secretaria de
Educação
2. A escola recebe muitos alunos
despreparados
3. O Transporte, que é
administrado pela prefeitura,
1. Forte parceria com empresas e
instituições locais
2. Oferta de projetos sociais para
parceria
3. Implantação do plano de
carreira do magistério por parte
da secretaria
Modelo de Análise FOFA
43. Organi-
zação dos
grupos
Realização de Análise FOFA
CONSIGNA 1
Diante do que foi descrito
acerca da realidade escolar,
aponte em cada quadrante
da matriz FOFA até duas
forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
encontradas no cenário da
escola.
Leitura e
análise da
realidade de
uma escola
fictícia
44. FORÇAS: FRAQUEZAS:
1. Equipe gestora completa
2. Estrutura física adequada
3. Oferece grande de número de vagas (Educação infantil ao
fundamental)
4. Pais e responsáveis presentes que apoiam as atividades
escolares
1. Falta de engajamento de professores
2. Poucos funcionários na secretaria
3. Desarticulação e falta de comunicação entre a equipe
gestora e demais profissionais da escola
4. Ausência de professor sem aviso prévio
5. Conflito entre alunos
6. Ausência de rotina estruturada de planejamento
7. Desmotivação de professores
8. Defasagem de aprendizagem no 5º ano
9. Falta de reunião da gestão com pais e responsáveis
OPORTUNIDADES: AMEAÇAS:
1. Localização favorável para parcerias
2. Pais e responsáveis trabalhadores do entorno da escola
1. Risco de acidente de trânsito
2. Depredação constante
Análise FOFA – Escola Prof. Vicente Monteiro
45. Vivência II: Plano de ação da escola
1º passo: Observação de um plano de ação e seus
elementos.
2º passo: Elaboração de plano de ação.
3º passo: Socialização.
46. Critérios Objetivos Evidências Ações Responsáveis Tempo Avaliação
ENSINO
APRENDIZAGEM
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
CLIMA
ESCOLAR
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
PAIS E
COMUNIDADE
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
GESTÃO
DE PESSOAS
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
GESTÃO
DE PROCESSO
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
INFRAESTRUTU
RA
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
RESULTADOS
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
a)
b)
c)
Plano de ação e seus elementos
47. De acordo com a Análise
FOFA, o grupo deve traçar
um plano de ação no qual:
Elaboração do plano de ação
CONSIGNA 2
Os pontos fortes sejam
mantidos;
Os pontos fracos sejam
superados;
As oportunidades sejam
exploradas;
As ameaças sejam
combatidas.
Cada grupo deverá preencher
apenas um dos critérios de
qualidade, conforme
organização:
Grupo 1: Ensino e
aprendizagem;
Grupo 2: Gestão de pessoas;
Grupo 3: Pais e comunidade;
Grupo 4: Clima Escolar;
Grupo 5: Resultados;
48. Critérios Características
Ensino e
Aprendizagem
Aquisição de conhecimentos por parte dos alunos, proposta pedagógica, planejamento pedagógico, método
pedagógico, estratégia de ensino, práticas educacionais, avaliação da aprendizagem e do material didático.
Clima escolar
Está relacionado com as condições observáveis de liderança, compromisso, motivação, disciplina, segurança da
comunidade escolar, isto é, atmosfera geral da escola.
Pais e comunidade Envolve a participação dos pais e da comunidade em geral no desempenho da escola.
Gestão de pessoas Diz respeito a coordenação da equipe para que todos tem bom desempenho profissional.
Gestão de processos Está relacionado ao planejamento das ações da escola, bem como gerenciamento delas.
Infraestrutura
São as condições materiais de funcionamento ( instalações e equipamentos) para que o ensino e aprendizagem
ocorra de maneira adequada
Resultado
Está relacionado com tudo que indica o desempenho geral da escola, como: taxa de aprovação, reprovação,
abandono e distorção idade/série; satisfação dos alunos, pais colaboradores e da sociedade; indicadores de
melhoria das práticas de gestão e cumprimento das metas estabelecidas.
Critérios de qualidade
52. REFERÊNCIAS
DALCORSO, Claudia Zuppini et al. O planejamento estratégico: um instrumento para
o gestor da escola pública. Dissertação Mestrado em Educação: Currículo. São Paulo:
PUC, 2011.
INSTITUTO UNIBANCO. Novos estudos reforçam a importância do gestor escolar.
Boletim Aprendizagem em foco. São Paulo, n.62, maio de 2021. Disponível em
https://www.institutounibanco.org.br/boletim/aprendizagem-em-foco-62/
Matriz Nacional Comum de Competência do Diretor Escolar. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=170531-
texto-referencia-matriz-nacional-comum-de-competencias-do-diretor-
escolar&category_slug=fevereiro-2021-pdf&Itemid=30192 Acessado em 15.03.2023