O documento discute estratégias de avaliação em matemática. Sugere que a avaliação deve considerar não apenas conhecimentos, mas também competências e atitudes. Critica a excessiva dependência de testes escritos e propõe o uso de diversos instrumentos como resolução de problemas, trabalho em grupo e comunicação.
O documento discute técnicas de gerenciamento de tempo e avaliação de aprendizagem. Ele apresenta ferramentas como o sistema 20-70-10 para melhorar o rendimento e descreve vários tipos de avaliação formativa e somativa que podem ser usadas para diagnosticar o progresso dos alunos.
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãowilkerfilipel
O documento discute os medos e ansiedades que os alunos sentem durante as avaliações no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é frequentemente vista de forma negativa pelos alunos e professores, e é usada principalmente para classificação em vez de melhoria do aprendizado. Há uma necessidade de mudar como a avaliação é aplicada para que foque mais na qualidade do que na quantidade do conhecimento adquirido.
Sugestões de atividades de matemática para o início do ano letivo 2014 Sandra Pcnp
1. O documento fornece orientações para professores de matemática sobre como realizar uma sondagem inicial com alunos do 6o ano para avaliar seus conhecimentos sobre estruturas aditivas e multiplicativas.
2. A sondagem será realizada ao longo de quatro fases ao longo de duas semanas e envolverá a resolução e discussão de problemas por parte dos alunos.
3. O objetivo é que os professores possam refletir sobre os processos de pensamento dos alunos e planejar melhor suas aulas para o ano letivo.
O documento fornece diretrizes para elaboração de questões de avaliação, abordando tópicos como operações cognitivas, habilidades matemáticas, elementos de uma questão, características de questões abertas e objetivas.
O documento discute como o espelho respondeu à pergunta da rainha sobre sua beleza, dizendo que precisava de mais contexto para responder adequadamente, como os objetivos da pergunta e os critérios que deveriam ser usados.
Avaliação de Desempenho é um instrumento gerencial que permite mensurar os resultados obtidos por empregados em termos de metas, conhecimentos e habilidades. Seus objetivos incluem identificar necessidades de treinamento, medir contribuições individuais, descobrir novos talentos e fornecer feedback. Existem vários métodos como escalas gráficas, incidentes críticos e avaliação por competências. A avaliação deve ser uma ação conjunta entre avaliador e avaliado, com transparência e compromisso de ações
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora foca no desenvolvimento do aluno ao invés de notas, questiona o pensamento do aluno, e vê o erro como parte do processo de aprendizagem. A avaliação mediadora busca entender as dificuldades do aluno para ajudá-lo, ao invés de julgá-lo.
O documento discute técnicas de gerenciamento de tempo e avaliação de aprendizagem. Ele apresenta ferramentas como o sistema 20-70-10 para melhorar o rendimento e descreve vários tipos de avaliação formativa e somativa que podem ser usadas para diagnosticar o progresso dos alunos.
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãowilkerfilipel
O documento discute os medos e ansiedades que os alunos sentem durante as avaliações no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é frequentemente vista de forma negativa pelos alunos e professores, e é usada principalmente para classificação em vez de melhoria do aprendizado. Há uma necessidade de mudar como a avaliação é aplicada para que foque mais na qualidade do que na quantidade do conhecimento adquirido.
Sugestões de atividades de matemática para o início do ano letivo 2014 Sandra Pcnp
1. O documento fornece orientações para professores de matemática sobre como realizar uma sondagem inicial com alunos do 6o ano para avaliar seus conhecimentos sobre estruturas aditivas e multiplicativas.
2. A sondagem será realizada ao longo de quatro fases ao longo de duas semanas e envolverá a resolução e discussão de problemas por parte dos alunos.
3. O objetivo é que os professores possam refletir sobre os processos de pensamento dos alunos e planejar melhor suas aulas para o ano letivo.
O documento fornece diretrizes para elaboração de questões de avaliação, abordando tópicos como operações cognitivas, habilidades matemáticas, elementos de uma questão, características de questões abertas e objetivas.
O documento discute como o espelho respondeu à pergunta da rainha sobre sua beleza, dizendo que precisava de mais contexto para responder adequadamente, como os objetivos da pergunta e os critérios que deveriam ser usados.
Avaliação de Desempenho é um instrumento gerencial que permite mensurar os resultados obtidos por empregados em termos de metas, conhecimentos e habilidades. Seus objetivos incluem identificar necessidades de treinamento, medir contribuições individuais, descobrir novos talentos e fornecer feedback. Existem vários métodos como escalas gráficas, incidentes críticos e avaliação por competências. A avaliação deve ser uma ação conjunta entre avaliador e avaliado, com transparência e compromisso de ações
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora foca no desenvolvimento do aluno ao invés de notas, questiona o pensamento do aluno, e vê o erro como parte do processo de aprendizagem. A avaliação mediadora busca entender as dificuldades do aluno para ajudá-lo, ao invés de julgá-lo.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A especialista Guiomar Namo de Mello analisa que as técnicas podem ajudar os alunos a interagir de forma mais eficaz com o conhecimento, desde que usadas com cuidado para não afetar a autoestima. O artigo também discute os desafios de aplicar tais técnicas no contexto educacional brasileiro.
O documento discute cinco técnicas de planejamento de aulas eficazes: 1) Começar pelo fim, planejando objetivos de longo prazo e sequenciando objetivos diários; 2) Definir objetivos de aula claros, viáveis, mensuráveis e prioritários; 3) Deixar o objetivo claro para os alunos; 4) Escolher o caminho mais direto para alcançar o objetivo; 5) Planejar as atividades dos alunos e do professor.
1) O documento discute o conceito de competência no contexto educacional e identifica três aspectos essenciais: "pedir", "pedir com" e "pedir contra".
2) Competência implica desejar realizar uma tarefa com autoridade e responsabilidade, coordenando esforços com outros e superando obstáculos.
3) Desenvolver competências nos alunos não é contraditório com ensinar conteúdos, e ambos devem ser articulados na educação básica.
O documento discute conceitos e abordagens da metodologia do ensino superior. Resume 3 principais pontos:
1) Apresenta 3 abordagens pedagógicas: centrada no professor, centrada no aluno e centrada na relação entre aluno, professor e conhecimento.
2) Explica que um professor precisa conhecer a matéria, aspectos pedagógicos e desenvolver habilidades práticas para ensinar.
3) Discutem como mobilizar alunos para aprender, sugerindo partir do conhecimento prévio do aluno e mostrar
Hadji, charles desmistificação da avaliação -marcaocampos
1) A avaliação deve ser usada para identificar necessidades dos alunos e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, não para classificar alunos como "bons" ou "maus".
2) Tradicionalmente, a escola era usada para formar mão-de-obra, mas hoje o diploma não garante emprego, então a avaliação precisa mudar de uma lógica excludente para uma integradora.
3) Existem quatro categorias de avaliação - conteúdo, método, relações e intencionalidade -
Este documento fornece orientações para a elaboração e revisão de questões objetivas de múltipla escolha. Ele apresenta os principais tipos de questões, estrutura, formulação, seleção de suporte de referência e etapas na elaboração. O documento também inclui recomendações técnicas, pedagógicas e linguísticas para a construção de questões, além de um exemplo e roteiro para análise da qualidade.
O documento discute a avaliação formativa como uma "utopia promissora", destacando que seu objetivo é colocar a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos. A avaliação formativa informa tanto os professores quanto os alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, existem obstáculos como representações equivocadas de avaliação e falta de conhecimento que dificultam sua implementação na prática escolar.
O documento discute como a redução da taxa Selic e do spread bancário no Brasil deve melhorar as concessões de crédito e reduzir a inadimplência. O texto dissertativo deve explicar o conceito de spread bancário e discutir os reflexos da redução das taxas de juros na economia e no setor bancário.
1) O documento discute o conceito de competência no contexto educacional e suas implicações para professores e alunos.
2) Competência envolve pedir, pedir com outros e pedir contra obstáculos, requerendo habilidades, autoridade e responsabilidade.
3) Desenvolver competências na escola não exclui ensinar conteúdos, mas articulá-los de forma integrada.
O documento apresenta um diagnóstico de língua inglesa para alunos do 6o ao 9o ano do ensino fundamental e da 5a à 8a série do ensino de jovens e adultos em Açailândia, realizado em 2012. O texto discute a importância da avaliação diagnóstica no início do ano letivo para entender o que os alunos já sabem e planejar as atividades de acordo com suas necessidades, e não apenas utilizar provas escritas neste processo. Também ressalta que a avaliação deve ser contínua ao long
1. O documento discute a avaliação mediadora como uma alternativa à avaliação tradicional que valoriza mais o desenvolvimento do aluno.
2. A avaliação mediadora envolve analisar as respostas dos alunos para entender seu processo de aprendizagem, em vez de apenas encontrar respostas certas e erradas.
3. A avaliação mediadora requer uma abordagem mais individualizada e baseada no diálogo entre professor e aluno.
O documento apresenta um diagnóstico de língua inglesa para alunos do 6o ao 9o ano do ensino fundamental e da 5a à 8a série do ensino de jovens e adultos (EJA) em Açailândia no ano de 2012. O diagnóstico inclui avaliações iniciais dos alunos para identificar o que já sabem e o que precisam aprender, usando dinâmicas e atividades práticas em vez de apenas provas escritas.
1) O documento descreve 49 técnicas para professores melhorarem a qualidade de suas aulas e engajamento dos alunos, baseadas na pesquisa de Doug Lemov com professores de sucesso.
2) As técnicas incluem como estabelecer altas expectativas, planejar objetivos claros, estruturar aulas de forma envolvente, motivar alunos e criar uma forte cultura escolar.
3) Cada técnica é explicada com uma "ideia-chave" sobre sua aplicação prática nas aulas.
O documento discute a formação continuada de professores, abordando seus objetivos e competências, bem como a Matriz de Referência do ENEM, que serve como base para a elaboração de questões para o exame. O texto explora conceitos como competência, habilidade e itens, fornecendo diretrizes para a elaboração de questões alinhadas à Matriz de Referência.
O documento discute a capacidade humana de se adaptar a diferentes ambientes através da evolução. Argumenta-se que a adaptabilidade é uma característica única do ser humano que permitiu a ocupação de diversos lugares no planeta. Também enfatiza a importância dos professores se adaptarem constantemente para preparar melhor os estudantes para o mundo globalizado.
A avaliação formativa como utopia promissoraRoberto Costa
1) A avaliação formativa é descrita como um modelo ideal que visa auxiliar os alunos a aprender e se desenvolver.
2) Dois principais obstáculos à avaliação formativa são as representações inibidoras da avaliação como medida e a falta de conhecimento teórico para interpretar informações coletadas.
3) Compreender que avaliar não é medir, mas um processo de confrontação e negociação entre os atores educacionais.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Karlla Costa
1. O documento discute diferentes instrumentos de avaliação no ensino superior, comparando suas vantagens e desvantagens. 2. Inclui exemplos de provas objetivas, como provas de múltipla escolha e preenchimento de lacunas, e discute provas discursivas. 3. Defende que múltiplos instrumentos devem ser usados para uma avaliação mais consistente e que estimule a aprendizagem dos estudantes.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A especialista Guiomar Namo de Mello analisa que as técnicas podem ajudar os alunos a interagir de forma mais eficaz com o conhecimento, desde que usadas com cuidado para não afetar a autoestima. O artigo também discute os desafios de aplicar tais técnicas no contexto educacional brasileiro.
O documento discute cinco técnicas de planejamento de aulas eficazes: 1) Começar pelo fim, planejando objetivos de longo prazo e sequenciando objetivos diários; 2) Definir objetivos de aula claros, viáveis, mensuráveis e prioritários; 3) Deixar o objetivo claro para os alunos; 4) Escolher o caminho mais direto para alcançar o objetivo; 5) Planejar as atividades dos alunos e do professor.
1) O documento discute o conceito de competência no contexto educacional e identifica três aspectos essenciais: "pedir", "pedir com" e "pedir contra".
2) Competência implica desejar realizar uma tarefa com autoridade e responsabilidade, coordenando esforços com outros e superando obstáculos.
3) Desenvolver competências nos alunos não é contraditório com ensinar conteúdos, e ambos devem ser articulados na educação básica.
O documento discute conceitos e abordagens da metodologia do ensino superior. Resume 3 principais pontos:
1) Apresenta 3 abordagens pedagógicas: centrada no professor, centrada no aluno e centrada na relação entre aluno, professor e conhecimento.
2) Explica que um professor precisa conhecer a matéria, aspectos pedagógicos e desenvolver habilidades práticas para ensinar.
3) Discutem como mobilizar alunos para aprender, sugerindo partir do conhecimento prévio do aluno e mostrar
Hadji, charles desmistificação da avaliação -marcaocampos
1) A avaliação deve ser usada para identificar necessidades dos alunos e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, não para classificar alunos como "bons" ou "maus".
2) Tradicionalmente, a escola era usada para formar mão-de-obra, mas hoje o diploma não garante emprego, então a avaliação precisa mudar de uma lógica excludente para uma integradora.
3) Existem quatro categorias de avaliação - conteúdo, método, relações e intencionalidade -
Este documento fornece orientações para a elaboração e revisão de questões objetivas de múltipla escolha. Ele apresenta os principais tipos de questões, estrutura, formulação, seleção de suporte de referência e etapas na elaboração. O documento também inclui recomendações técnicas, pedagógicas e linguísticas para a construção de questões, além de um exemplo e roteiro para análise da qualidade.
O documento discute a avaliação formativa como uma "utopia promissora", destacando que seu objetivo é colocar a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos. A avaliação formativa informa tanto os professores quanto os alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, existem obstáculos como representações equivocadas de avaliação e falta de conhecimento que dificultam sua implementação na prática escolar.
O documento discute como a redução da taxa Selic e do spread bancário no Brasil deve melhorar as concessões de crédito e reduzir a inadimplência. O texto dissertativo deve explicar o conceito de spread bancário e discutir os reflexos da redução das taxas de juros na economia e no setor bancário.
1) O documento discute o conceito de competência no contexto educacional e suas implicações para professores e alunos.
2) Competência envolve pedir, pedir com outros e pedir contra obstáculos, requerendo habilidades, autoridade e responsabilidade.
3) Desenvolver competências na escola não exclui ensinar conteúdos, mas articulá-los de forma integrada.
O documento apresenta um diagnóstico de língua inglesa para alunos do 6o ao 9o ano do ensino fundamental e da 5a à 8a série do ensino de jovens e adultos em Açailândia, realizado em 2012. O texto discute a importância da avaliação diagnóstica no início do ano letivo para entender o que os alunos já sabem e planejar as atividades de acordo com suas necessidades, e não apenas utilizar provas escritas neste processo. Também ressalta que a avaliação deve ser contínua ao long
1. O documento discute a avaliação mediadora como uma alternativa à avaliação tradicional que valoriza mais o desenvolvimento do aluno.
2. A avaliação mediadora envolve analisar as respostas dos alunos para entender seu processo de aprendizagem, em vez de apenas encontrar respostas certas e erradas.
3. A avaliação mediadora requer uma abordagem mais individualizada e baseada no diálogo entre professor e aluno.
O documento apresenta um diagnóstico de língua inglesa para alunos do 6o ao 9o ano do ensino fundamental e da 5a à 8a série do ensino de jovens e adultos (EJA) em Açailândia no ano de 2012. O diagnóstico inclui avaliações iniciais dos alunos para identificar o que já sabem e o que precisam aprender, usando dinâmicas e atividades práticas em vez de apenas provas escritas.
1) O documento descreve 49 técnicas para professores melhorarem a qualidade de suas aulas e engajamento dos alunos, baseadas na pesquisa de Doug Lemov com professores de sucesso.
2) As técnicas incluem como estabelecer altas expectativas, planejar objetivos claros, estruturar aulas de forma envolvente, motivar alunos e criar uma forte cultura escolar.
3) Cada técnica é explicada com uma "ideia-chave" sobre sua aplicação prática nas aulas.
O documento discute a formação continuada de professores, abordando seus objetivos e competências, bem como a Matriz de Referência do ENEM, que serve como base para a elaboração de questões para o exame. O texto explora conceitos como competência, habilidade e itens, fornecendo diretrizes para a elaboração de questões alinhadas à Matriz de Referência.
O documento discute a capacidade humana de se adaptar a diferentes ambientes através da evolução. Argumenta-se que a adaptabilidade é uma característica única do ser humano que permitiu a ocupação de diversos lugares no planeta. Também enfatiza a importância dos professores se adaptarem constantemente para preparar melhor os estudantes para o mundo globalizado.
A avaliação formativa como utopia promissoraRoberto Costa
1) A avaliação formativa é descrita como um modelo ideal que visa auxiliar os alunos a aprender e se desenvolver.
2) Dois principais obstáculos à avaliação formativa são as representações inibidoras da avaliação como medida e a falta de conhecimento teórico para interpretar informações coletadas.
3) Compreender que avaliar não é medir, mas um processo de confrontação e negociação entre os atores educacionais.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Karlla Costa
1. O documento discute diferentes instrumentos de avaliação no ensino superior, comparando suas vantagens e desvantagens. 2. Inclui exemplos de provas objetivas, como provas de múltipla escolha e preenchimento de lacunas, e discute provas discursivas. 3. Defende que múltiplos instrumentos devem ser usados para uma avaliação mais consistente e que estimule a aprendizagem dos estudantes.
O documento discute os conceitos e funções da avaliação educacional, incluindo como ela pode ser usada para diagnosticar dificuldades de aprendizagem dos alunos, orientar o processo de ensino e aprendizagem, e verificar o progresso dos alunos ao longo do tempo. Ele também descreve diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa, assim como técnicas e instrumentos de avaliação.
O documento discute avaliação na educação. Ele explica que a avaliação é um processo importante para que professores entendam o que os alunos aprenderam e se suas estratégias de ensino estão funcionando. Além disso, discute como elaborar provas de forma a avaliar habilidades em vez de apenas conhecimentos decorados, e a importância de contextualizar as questões.
O documento discute a avaliação na educação a distância, afirmando que ela deve ser mediadora e levar em conta a participação e interação do aluno, não apenas provas. Um processo avaliativo eficaz exige diálogo entre professor e aluno com comentários que orientem o aprendizado.
O documento discute a diferenciação dos conteúdos escolares em conceitos, procedimentos e atitudes. Aprender conceitos envolve relacioná-los com conhecimentos prévios, ao contrário de fatos que são aprendidos por memorização. Procedimentos são formas de agir sistematicamente para alcançar metas, enquanto atitudes envolvem avaliações e tendências duradouras. Diferentes métodos como imitação e ensino direto podem facilitar o aprendizado destes conteúdos.
1) O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do conhecimento e da experiência.
2) Argumenta-se que os professores precisam de referenciais teóricos que ajudem a interpretar o que acontece na sala de aula e a avaliar diferentes práticas educativas.
3) A unidade básica de análise da prática educativa é definida como a atividade ou tarefa realizada na sala de aula, considerando as variáveis envolvidas.
O documento discute a auto-avaliação dos alunos no processo de ensino-aprendizagem. Argumenta que a participação dos alunos na classificação e identificação de erros não é suficiente e que é necessária uma auto-avaliação "mais profunda e formativa" que envolva a regulação do próprio processo de aprendizagem pelo aluno. Isto requer o desenvolvimento de competências de auto-avaliação e a adequação das práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute como ensinar de forma efetiva, propondo que os professores planejem sequências didáticas estruturadas com diferentes atividades. Essas sequências devem levar em conta os diferentes tipos de conteúdo e como os alunos aprendem melhor cada tipo, seja por repetição, discussão ou prática. O autor analisa exemplos de sequências e conclui que aquelas com maior variedade de atividades atendem melhor aos princípios construtivistas de aprendizagem significativa.
Este documento discute a avaliação de estudantes em três pontos. Primeiro, que a avaliação deve ser um processo contínuo e formativo, não apenas testes. Segundo, que critérios de avaliação devem ser simples e compreensíveis para estudantes e pais. Terceiro, que avaliações quantitativas por meio de gráficos não capturam toda a complexidade do desenvolvimento individual de cada estudante.
Sugestões de atividades de matemática para o início do ano letivo 2014 (2)Sandra Pcnp
1. O documento fornece orientações para professores de matemática sobre como realizar uma sondagem inicial com alunos do 6o ano para avaliar seus conhecimentos sobre estruturas aditivas e multiplicativas.
2. O processo sugerido inclui quatro fases: análise de problemas, aplicação dos problemas com os alunos, discussão das soluções e análise final.
3. Vários problemas de exemplo sobre estruturas aditivas e multiplicativas são fornecidos para serem usados na sondagem.
Sugestões de atividades de matemática para o início do ano letivo 2014 (2)Sandra Pcnp
1. O documento fornece orientações para os professores de matemática realizarem uma sondagem inicial com os alunos do 6o ano para avaliar os estágios de aprendizagem dos conceitos aditivos e multiplicativos.
2. A sondagem será realizada ao longo de quinze dias divididos em quatro fases: análise dos problemas, aplicação dos problemas com os alunos, discussão das resoluções e análise final.
3. São fornecidos vinte problemas exemplificativos de estruturas aditivas e multiplicativas para serem
Sobre a resolucao_de_problemas_no_ens_fisica_peduzziVOECursos
1) O documento discute a resolução de problemas no ensino da física, argumentando que não deve ser vista como uma atividade em que o aluno terá sucesso sem orientação.
2) É proposto que a resolução de problemas tem especificidades próprias que não podem ser negligenciadas no processo de ensino-aprendizagem.
3) Diferentes autores são citados para discutir as etapas do processo de resolução de problemas, como compreensão do problema, delineamento de um plano e execução do plano.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora foca no desenvolvimento do aluno ao invés de notas, e vê o erro como parte do processo de aprendizagem. Além disso, defende que a avaliação deve ser um diálogo entre professor e aluno para apoiar a construção do conhecimento.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora envolve prestar atenção no aluno, conhecê-lo melhor e desafiá-lo, ao invés de classificá-lo. Também discute como a perspectiva construtivista do erro e do conhecimento podem influenciar uma abordagem de avaliação mais mediadora.
O documento discute a importância da avaliação contínua dos alunos, afirmando que ela deve diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno ao longo do ano letivo. Também sugere que os professores devem conhecer as dificuldades individuais dos alunos para planejar melhor as atividades de acordo com cada um.
O documento discute a importância da avaliação contínua dos alunos, afirmando que ela deve diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno ao longo do ano letivo. Também sugere que os professores devem conhecer as dificuldades individuais dos alunos para planejar melhor as atividades de acordo com cada um.
1) O documento discute diversas abordagens para a avaliação de alunos, incluindo avaliação formativa, processual e somativa.
2) É enfatizada a importância de observar e anotar o progresso dos alunos ao longo do tempo, em vez de depender apenas de notas finais, para melhor ajudá-los em suas aprendizagens.
3) Vários métodos são descritos, como uso de questionários, diários de classe e autoavaliações, para que a avaliação seja abrangente e ajude tanto alunos quant
1. A avaliação formativa é descrita como uma utopia promissora que coloca a avaliação a serviço do desenvolvimento do aluno.
2. Existem três principais obstáculos à avaliação formativa: representações inibidoras de que avaliação é medida, falta de conhecimento teórico para interpretar informações, e falta de imaginação de professores para planejar remediações.
3. Compreender que avaliação não é medida, mas um processo de negociação entre avaliador e avaliado, é essencial para superar a
Este documento discute números índices, que são indicadores estatísticos usados para comparar variações de fenômenos complexos ao longo do tempo. Explica os conceitos de índices de preços, quantidades e valor, além de métodos como os índices de Laspeyres, Paasche e Fisher para calcular esses índices com base em dados históricos.
1) O documento discute o histórico e conceitos fundamentais da estatística, incluindo suas origens, métodos e aplicações em administração.
2) É explicado que a estatística surgiu para compilar e analisar dados sobre aspectos de estados e países, evoluindo para um método científico de amostragem e inferência.
3) As fases do método estatístico incluem definição do problema, coleta e análise de dados para conclusões.
A águia vive em média 70 anos, mas após os 40 anos precisa enfrentar um doloroso processo de renovação de 150 dias para continuar vivendo, que envolve bater o bico em pedras para arrancá-lo, arrancar suas próprias unhas e penas envelhecidas, e fazer um vôo de renovação para ganhar mais 30 anos de vida.
O documento faz uma lista humorística dos problemas de saúde associados à terceira idade, como doenças, dores e condições físicas, mas afirma de forma irônica que a velhice também trás riqueza, referindo-se aos gases corporais como "gás natural", uma fonte inesgotável. Termina parabenizando Cleonísio por finalmente ficar rico na terceira idade.
O documento discute polígonos e poliedros, incluindo suas definições e exemplos. Polígonos são figuras planas com três ou mais lados, enquanto poliedros são figuras sólidas delimitadas por planos. Os cinco poliedros regulares são o tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro e icosaedro.
Obesrvações importantes sobre os diásrios de classepso2510
Este documento fornece observações importantes sobre o preenchimento de diários de classe, incluindo não alterar notas após a entrega dos diários, tratar situações diferentes de um mesmo aluno de forma consistente, considerar as notas de alunos transferidos de outras escolas, e preencher os diários definitivos da mesma forma que os provisórios, observando rigorosamente faltas e presenças.
O documento fornece diretrizes para promover comportamentos positivos e bom aproveitamento escolar. Ele discute a importância de (1) organizar adequadamente o trabalho, (2) investir na relação professor-aluno através de comunicação positiva e respeito mútuo, e (3) usar linguagem que encoraja escolhas positivas.
O documento discute a importância da leitura e da escrita na educação e apresenta exemplos de problemas que envolvem interpretação de texto e raciocínio lógico-matemático. O autor argumenta que uma boa compreensão do enunciado é essencial para resolver corretamente esses problemas, independentemente da disciplina envolvida.
O documento apresenta uma série de padrões matemáticos interessantes e faz uma analogia entre esses padrões e conceitos como trabalho duro, conhecimento, atitude e amor de Deus. Ele argumenta que enquanto trabalho duro e conhecimento levam a pessoa perto do objetivo, atitude leva até lá, mas só o amor de Deus pode colocá-la no topo, o que é ilustrado através de uma conversão das letras de cada palavra em números que somam 98%, 96% , 100% e 101% respectivamente.
O documento lista 10 motivos para sorrir, incluindo ter pessoas que amam você, ser importante para o mundo, esquecer problemas, e que sorrir melhora o humor e torna o mundo mais feliz.
Este documento discute conceitos fundamentais de funções do 1o e 2o grau, incluindo: (1) equações de funções lineares e parabólicas, (2) propriedades como crescimento/decrescimento e concavidade, (3) raízes e vértice de funções quadráticas, e (4) noções de função inversa e composição.
O documento lista 10 motivos para sorrir, incluindo ter pessoas que amam você, ser importante para o mundo, esquecer problemas, e que sorrir melhora o humor e torna o mundo mais feliz.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
1. P R I M E I R A F O R M AÇ Ã O C O N T I N U AD A 2 0 1 0 .
PROFESSOR: OSMAR DA SILVA
PEREIRA -
F O R M AD O R
GESTAR 2010 - MATEMATICA
2. PENSAMOS NÃO HAVER DÚVIDA QUE O OBJETIVO
DA AVALIAÇÃO TERÁ DE SER AS AQUISIÇÕES DO
ALUNO. É PARA ELE E POR ELE QUE
ESCOLHEMOS OS MÉTODOS E AS ESTRATÉGIAS
QUE ENTENDEMOS SEREM AS MELHORES E, É
PARA ELE E POR ELE QUE NOS PREOCUPAMOS
COM QUESTÕES DE AVALIAÇÃO. CONTUDO ESTA
PALAVRA “AQUISIÇÕES” DEVERIA SER
ASSOCIADA NÃO APENAS AOS CONHECIMENTOS
CONCEITUAIS MAS, TAMBÉM, ÀS COMPETÊNCIAS
E ÀS ATITUDES PROMOVIDAS PELA ESCOLA E
POR CADA UMA DAS DISCIPLINAS EM
PARTICULAR.
Avaliação em Matemática
Novas Prioridades - Paulo Afonso
3. PRETENDEMOS DIZER COM ISTO
QUE A ESCOLA DEVERIA TAMBÉM
ENTENDER COMO SENDO
CONTEÚDOS A MINISTRAR, NÃO
APENAS OS DITOS CONTEÚDOS
CIENTÍFICOS OU DO “CURRÍCULO
DURO”, MAS, TAMBÉM, AS
ATITUDES E AS COMPETÊNCIAS
NECESSÁRIAS PARA UMA
CORRETA INTEGRAÇÃO NO
ENSINO SUPERIOR OU NO
MERCADO DE TRABALHO.
4. Concordamos novamente com Prieto (1996)
quando diz que o ensino superior recebe alunos
com “carências que são essenciais para a sua
formação. Estudantes incapazes de desenhar uma
experiência, realizar um trabalho bibliográfico
original, fazer generalizações, formular hipóteses,
fazer previsões, analisar dados, pesquisar
informação etc... Estudantes sem capacidade de
organização, de estruturação de análise e de
síntese. Sem atitude científica e sem ritmo de
trabalho. Incapazes de realizar adequadamente
uma atividades em equipe, de avaliar sua própria
aprendizagem etc... etc. Mas isso sim, sabendo que
as moléculas tetratômicas não apresentam centro
de simetria e têm um momento bipolar não nulo”
(p.55).
5. Isto significa, que na escola, além
de se ter que saber muitas coisas,
muitos conteúdos, (uns mais
científicos, outros mais técnicos),
também tenha que saber lidar com
situações novas e imprevistas,
dentro de um quadro normativo–
atitudinal socialmente aceito.
6. Talvez devido a esses motivos, hoje se sinta
que os programas de Matemática
aprofundam menos os conteúdos do que
antigamente. Pensamos que por detrás disso
não está a idéia de que os alunos tenham
que saber coisas diferentes , coisas úteis
para o seu futuro como estudantes ou
profissionais de um determinado ramo. Daí a
relevância que assumem nos programas de
Matemática as competências e as atitudes
em detrimento dos conteúdos mais
científicos.
7. Instrumentos de Avaliação
Reforçamos a idéia preconizada explicitamente nos
atuais programas de Matemática do ensino básico e
secundário sobre os objetivos que devem ser levados
em conta na hora da planificação das tarefas de
ensino e de avaliação. Devem acentuar não só os
conhecimentos científicos que os alunos têm que
adquirir, mas também as capacidades e as atitudes
que têm que desenvolver e ainda as competências
inerentes à resolução de problemas, à comunicação
e ao trabalho de grupo. Responsabilizá-lo pelos seus
atos – escola.
8. Uma primeira linha de força, que gostaríamos de
vincar tem a ver com a utilização do tradicional teste
escrito. A este propósito permitam-nos o abuso de
comparar as escolas com o processo instrutivo das
aulas de condução. Pensamos que não seria motivo
de melindre para ninguém se no ato normal de um
cidadão obter a sua carta de condução, este
estivesse apenas dependendo da opinião do seu
instrutor. Isto, porque admitindo-se que esse
formando teve sempre o mesmo instrutor, teve por
conseqüência muitos senão todos os momentos
para lhe fornecer informação sobre si próprio, em
matéria de condução.
9. Devido a esse estreito contato, o instrutor vai
apercebendo-se dos conhecimentos, das
habilidades, das capacidades e das destrezas do
seu formando, a ponto de poder dizer, sem
conceber um momento especial para o examinar, se
ele está ou não em condições de conduzir
“sozinho”. Referimos ainda, que ao submetê-lo a
esse momento formal de exame, poderia introduzir
no processo variáveis estranhas, condicionadoras
de eventuais comportamentos anormais, como seja
a ansiedade e o nervosismo.
10. Por isso, quando a estas variáveis
associamos uma nova pessoa que é
Engenheiro examinador, aumentamos
a probabilidade de o comportamento
manifestado poder não ser o que
eventualmente ocorreria, se o tal
sujeito não fosse obrigado. Devemos
Criar situações problemas a serem
resolvidas por ele.
11. Se isto é assim no ato de se aprender a
conduzir um automóvel, imagine o que
será no ato educativo. Devido ao número
de alunos que o professor tem, jamais
poderá, com cada aluno, fazer um
acompanhamento tão próximo como
seria o caso do instrutor de condução.
Contudo isto não invalida que por
semana o professor não acabe por ter
mais momentos de contato com os seus
alunos do que o instrutor com os seus
aprendizes.
12. Portanto, estará também em condições
de poder recolher muitas vezes
informações sobre cada um dos seus
alunos, quer seja por observação, quer
seja por questionamento, quer seja ainda
por entrevista, trabalhos de casa ou
trabalhos de grupo na sala de aula.
Movimentos não faltam. Então, porque
avaliar somente por testes ou
maioritariamente por testes?
13. Encontramos ai duas possíveis razões para justificar
tal situação: ou é por falta de formação na utilização
de outros instrumentos que não o teste, ou é por
uma questão de comodismo funcional. Dizemos
comodismo funcional, porque dá-nos um certo jeito,
a nós professores, julgamos todos os nossos
alunos sob o mesmo instrumento, no mesmo
espaço físico, isto é, nas mesmas condições.
Contudo, o erro grave é o de não levarmos em linha
de conta que estamos a falar de pessoas,
naturalmente diferentes como tal, jamais as
condições serão iguais, porque à partida elas já não
o são. Estão em jogo ritmos diferentes,
capacidades diferentes, feitos diferentes etc.
14. No caso do instrutor, este não tem outro remédio
que entregar o destino dos seus aprendizes à
sorte de quem os vem examinar. No caso do
professor, podendo ser ele o principal, senão o
único responsável pelo destino dos seus alunos
ainda usa cometer a maldade de os submeter a
mais uma prova final, prova esta que assume
caráter decisivo. No mínimo não deixará de
suscitar alguma reflexão e apreensão,
nomeadamente quando se defende um ensino
da matemática pela via da partilha, do trabalho
em grupo, da discussão, do diálogo e da
negociação, da comunicação, da pesquisa e da
resolução de problemas.
15. Serão estas condições de ensino
susceptíveis de serem avaliadas através de
testes escritos? Claro que não! Então é
porque alguns destes princípios não são
considerados no ato do juízo final, servirão
apenas para questões de desempate
intelectual. Evidentemente que com estas
palavras não pretendemos dizer que o teste
não deva ser instrumento utilizado na
atividade avaliadora do professor de
matemática. Não.
16. O que pretendemos referir é que não
deve ser usado com exclusividade, nem
entendemos ter mais peso do que
qualquer outro instrumento de
avaliação, tudo depende da finalidade
com que se utilize e de quem vai ser o
objeto da sua avaliação (escusamo-nos,
nesta reflexão a falar na variável
“construtor”do teste, porque só aí
“haveria pano para mangas“).
17. Deixamos, contudo, as seguintes
questões: O que sabemos nós sobre a
construção de testes? Onde
aprendemos isso? Quem foi que nos
ensinou? Há quanto tempo aprendemos
isso? Que avaliação fazemos desta
nossa forma de avaliar? É, de fato um
assunto sério e merece muitos outros
momentos de reflexão.
18. Passemos então a abordar outros
instrumentos de avaliação numa
perspectiva mais holística, menos
particular. Uma das mais recentes
preocupações dos professores de
Matemática, nomeadamente do Ensino
Secundário, por força das novas diretrizes
de ensino e de avaliação, consiste na
dificuldade em encontrar a melhor forma
de avaliar questões como sejam a
resolução de problemas, a comunicação e
o trabalho de grupo.
19. A - Resolução de Problemas
Numa perspectiva bastante abrangente,
Carrillo e Guevara (1998) apresentam um
modelo cognitivo – meta-cognitiva de
avaliação em resolução de problemas muito
completo. Sugerem que a avaliação desta
temática possa incidir nas seguintes
categorias: (a características pessoais do
resolvedor; b) características táticas do
processo; c) características reguladoras do
processo.
20. Contudo, um autor de referência neste tema da
resolução de problema é Polya. Para este autor
(1978), um resolvedor, ao resolver um problema,
atravessa as seguintes etapas: a) compreensão do
problema, b) concepção de um plano de resolução,
c) execução desse plano e d) verificação.
Pensamos que cada uma dessas etapas pode ser
objeto de avaliação. Assim, no que concerne à
primeira delas, bastará perguntar a um aluno se
consegue explicar o enunciado por palavras
próprias. Se conseguir fazer, isto é, se conseguir
referirse ao que é dado e ao que é pedido, o
professor saberá que, em caso de insucesso na
resolução, a causa não esteve nesta etapa, terá
estado nas outras.
21. Na etapa de concepção do plano, o
aluno também pode ser solicitado a
explicitar oralmente ou por escrito
como tenciona “atacar” a resolução
do problema qual a estratégia que
prevê ser adequada etc.
22. Durante a implementação do plano, o aluno
terá que ser solicitado a ser o mais minucioso
possível na explanação da estratégia ou na
apresentação dos cálculos, se os houver.
Para tal sugere-se que o aluno não deva
apagar nenhum dos seus procedimentos
escritos, no sentido do professor poder
perceber por onde o aluno “andou” quando
da procura da solução do problema. Se
pretender anular um dos procedimentos
escritos, que o faça, utilizando apenas um
risco sobre esse registro (Afonso, 1995).
23. No final, isto é, depois de encontrada uma
solução para o problema, o aluno terá que
criar o hábito de não entender que a
resolução está terminada. Terá ainda que
verificar se a resposta faz ou não sentido e
se é única, se implementou bem ou não o
plano que delineou; se consegue fazer
generalizações etc. Segundo Borralho
(1990), deveria ainda haver nesta etapa
uma intervenção metacognitiva por parte do
aluno.
24. Este deveria identificar as aprendizagens efetuadas ou
reforçadas com a resolução do problema, isto é, o
aluno deveria perguntar-se o que aprendeu de novo
com o problema que acabou de resolver ou que
aprendizagens viu reforçadas com essa resolução.
Charles et al. (1987), numa importante obra sobre
avaliação da resolução de problemas sugerem a
utilização de vários instrumentos de avaliação sobre
essa atividade. Ainda que cada um deles possa carecer
de adaptação à realidade portuguesa, não deixam de
merecer a nossa reflexão, pois reconhecemos neles
uma elevadíssima pertinência pedagógico-didática. Em
termos dos dados provenientes da observação dos
alunos enquanto resolvem problemas, esses autores
sugerem que se utilize a seguinte “lista de verificação
de observação”.
25. Lista de verificação de observação
em resolução de problemas
Aluno: _____________________ Data:____________
1 . Gosta de resolver problemas
2. Trabalha cooperativamente com os outros colegas de
grupo
3. Contribui com idéias para o grupo de resolução de
problemas
4. É persistente – persiste na exploração do problema
5. Tenta compreender o tema do problema
6. Pensa acerca das estratégias que podem ajudar
7. É flexível – tenta diversas estratégias se necessário
8. Verifica a solução
9. Consegue descrever ou analisar a resolução
26. Fruto de uma observação
sistemática pode resultar um
outro instrumento de registrode
informação a que Charles et al.
(1987) denominou de “escala de
classificação da observação em
resolução de problemas”:
27. 1 - Seleciona estratégias de resolução apropriadas. ( )
Freqüente ( ) As vezes ( ) Nunca
2 - Implementa estratégias de resolução com precisão. ( )
Freqüente ( ) As vezes ( ) Nunca
3 - Tenta uma estratégia de resolução quando indeciso (sem a
ajuda do professor). ( ) Freqüente ( ) As vezes ( ) Nunca
4 - Aborda problemas de uma maneira sistemática (clarifica a
questão, identifica os dados necessários,
planifica, resolve e verifica). ( ) Freqüente ( ) As vezes ( )
Nunca
5 - Mostra gosto pela resolução de problemas. ( ) Freqüente (
) As vezes ( ) Nunca
6 - Demonstra auto-confiança. ( ) Freqüente ( ) As vezes ( )
Nunca
7 - Mostra perseverança na resolução de problemas. ( )
Freqüente ( ) As vezes ( ) Nunca
28. Em termos do registro escrito, estes autores
apresentam aquilo a que chamam uma “escala
holística focada” baseada nos seguintes cinco
níveis:
Escala Holística Focada
0 - Ponto: As folhas de registro têm as
seguintes características:
-Estão em branco; - A informação do problema foi
simplesmente recopiada e nada foi feito com
essa informação, mostrando não haver
compreensão do problema; - Existe uma
resposta incorreta sem nenhum trabalho
evidente.
29. 1 - Ponto: As folhas de registro têm as seguintes
características:
-Há um começo para chegar à solução através do
copiar da informação, que demonstra alguma
compreensão do problema, mas essa
aproximação não conduz à solução do
problema; - Uma estratégia incorreta foi
começada, mas depois desistiu e não há
evidência de que se tenha mudado para outra
estratégia; - Tentou-se alcançar uma submeta,
mas não se conseguiu.
30. 2 - Pontos: As folhas de registro têm as
seguintes características:
- O aluno usou uma estratégia interrompida e
encontrou uma resposta incorreta, contudo, o
trabalho mostrou alguma compreensão do
problema; -Uma estratégia apropriada foi utilizada,
mas (1) não foi desenvolvida o suficiente para
encontrar a solução, (2) foi implementada
incorretamente e, assim , conduziu a uma
ausência de resposta ou resposta incorreta; - O
aluno conseguiu encontrar uma submeta mas
nada conseguiu além disso; - A resposta correta
foi mostrada, mas (1) o trabalho não está
compreensível, (2) nenhum trabalho é mostrado.
31. 3 - Pontos: As folhas de registro têm as
seguintes características:
-O aluno implementou uma estratégia que podia ter
levado à solução correta,
contudo, compreendeu mal uma parte do problema e
ignorou uma condição; -
Estratégias de solução apropriadas foram aplicadas,
mas (1) a resposta é incorreta sem razão aparente,
(2) a parte numérica correta mas a resposta não, (3)
nenhuma resposta foi dada; - A resposta correta foi
dada e há alguma evidência que houve uma seleção
de estratégias apropriadas. Contudo, a sua
implementação não está bem clara.
32. 4 - Pontos: As folhas de registro têm as
seguintes características:
- O aluno cometeu um erro na transposição
de uma estratégia apropriada.Contudo,
esse erro não reflete incompreensão do
problema ou de como devia implementar a
estratégia, parece sim, um erro de cópia de
cálculos; - Estratégias apropriadas foram
selecionadas e implementadas. A resposta
correta foi dada em termos da informação
do problema.
33. Uma das recomendações dos atuais
programas do ensino da Matemática
prende-se com o dever solicitar-se
aos alunos a elaboração de relatórios
sobre as atividades desenvolvidas, de
forma a desenvolverem o espírito
analítico – reflexivo.
34. Contudo, para que quando dessa
solicitação, os alunos não entreguem
folhas quase em branco, com poucas
evidências sustentadas, sugere-se
que o professor, no início, oriente
esse relatório através, por exemplo,
dos seguintes tópicos, propostos por
Charles et al. (1987).
35. Relatório do aluno: questões a focar
Use as seguintes questões para te ajudar a “voltar atrás” e
descreve o teu pensamento em relação à forma como tu
trabalhaste em direção à resolução do problema.
1- O que fizeste quando viste o problema pela primeira
vez? Quais foram os teus pensamentos?
2 - Usaste algumas estratégias de resolução de
problemas? Quais? Como as trabalhaste? Como
aconteceu encontrar a resolução?
3 - Tentaste alguma abordagem ao problema que não
funcionou sendo necessário parar e depois tentaste outra
abordagem? O que sentiste?
4 - Encontraste uma resolução para o problema? Como te
sentiste?
5 - Verificaste a resposta em algum momento?
6 - Qual o teu sentimento, em geral, acerca desta
experiência de resolução de problemas?
36. B - Comunicação
Se os nossos alunos forem capazes de falar sobre
matemática de forma sustentada e refletida
mostrarão ao professor as aprendizagens efetuadas
ou eventuais lacunas que merecem ser corrigidas.
Na promoção desta competência muito pode
contribuir o trabalho em pares ou o trabalho de
grupo. De fato, o trabalho de grupo em Matemática
pode ser gerador de diálogos e de confrontos de
opinião que, após devidamente fundamentados
devem ser oralizados para toda a turma se
pronunciar sobre eles. Contudo, este tipo de
procedimentos não ocorrerá espontaneamente; terá
que ser intencionalmente promovido pelo professor.
37. Queremos dizer com isto que o aluno terá
que ser sistemática e continuamente
solicitado a verbalizar o seu pensamento,
não devendo coibir-se de pensar alto. Num
espírito de equipe, qualquer intervenção
por mais descabida que possa ser, pode
gerar motivos de discussão e
conseqüentes aprendizagens. Há também,
que se gerar o confronto das concepções
alternativas que os alunos possuam sobre
os mais variados aspectos da Matemática.
38. No sentido de orientarmos essa
verbalização do pensamento, poderemos
seguir as sugestões propostas por
Clement e Konold (1989), que aconselham
o trabalho em pares, com alternância de
papéis de resolvedor e de ouvinte
questionador:
Eu não entendi o problema:
39. • Lê de novo o problema;
• O que é que sabes? O que tens que
saber?
• O que procuras?
• Poderás reformular o problema por
palavras tuas?
• Poderás desenhar um diagrama ou
esquema?
Eu não sei para onde ir a partir daqui:
• Ter-te-ão dado informações relevantes que
ainda não usaste?
40. Poderás resolver parte do problema?
• Será que há alguma informação útil escondida “no
problema”?
Estará a minha solução correta?
• Que confiança tem na solução encontrada?
• Qual será a resposta plausível?
• Será que os passos da tua resolução são válidos?
• Será que há outro método que poderás usar para
comprovar a tua resposta?
Estou confuso:
• Sê paciente.Tem calma e prossegue lentamente:
• Organiza o que tens de uma forma mais precisa.
41. Em função do que se acabou de
referir, pensamos que uma grade
de observação baseada nos
tópicos seguintes pode ser muito
útil na hora de avaliar a
competência dos alunos:
42. Registro de Comunicação
Aluno:____________________________ Data:_________
___1. Costuma ser o porta-voz do grupo de trabalho.
___2. As suas intervenções orais são devidamente
sustentadas.
___3. Comenta baseado em evidências as afirmações
orais dos colegas.
___4. Conforta os colegas quando intervêm oralmente.
___5. Interrompe os colegas quando intervêm oralmente.
___6. Não costuma intervir oralmente nas aulas.
___7. Critica negativamente as intervenções orais dos
colegas.
___8. Estabelece oralmente sínteses para toda turma.
Níveis:
Nunca (N) Raramente (R) Ocasionalmente (O)
Freqüentemente (F) e Sempre (S).
43. C - Trabalho de Grupo
Se pretendermos que o trabalho de grupo em
Matemática tenha conseqüências objetivas,
como seja a de desenvolver a capacidade de
registro minucioso, teremos que sugerir
algumas orientações prévias a esse tipo de
metodologia de trabalho (Afonso, 1995).
1- é de superior importância “pensar alto” à
medida que vão resolvendo as tarefas
matemáticas com as quais vão confrontar-se,
mesmo que pensem que aquilo que estão a
pensar seja um disparate;
44. 2- é também de superimportância que cada elemento
do grupo não deve isolar-se na resolução de tarefas:
pelo contrário, deve compartilhar as suas idéias com
os outros elementos do grupo;
3- o registro da resolução de cada tarefa deve ser o
mais detalhado possível;
4- mesmo que se utilize calculadora, é importante o
registro escrito da indicação das operações, bem
como dos resultados encontrados;
5- não se deve utilizar a borracha ou o corretor quando
da resolução por escrito da tarefa. Se pretender
anular um registro basta traçar um risco por cima
dele, sem que esse registro passe a deixar de ser
perceptível.
45. O trabalho de grupo também pode
constituir um momento ímpar na
procura de informação por parte
do professor sobre os aspectos
atitudinais e de sociabilidade.
Assim, seguindo a sugestão de
Prieto (1996) temos a tabela
abaixo:
46. Atitudes Básicas para o Trabalho de Grupo
Aluno:___________________ Data:_______________
1. Cumpre as normas de convivência social (1) (2)
(3) (4) (5)
2. Respeita a sua vez para falar (1) (2) (3) (4)
(5)
3. Relaciona-se com os outros alunos da turma (1)
(2) (3) (4) (5)
4. Tem uma expressão oral adequada (1) (2) (3)
(4) (5)
5. Permanece no grupo durante a realização da tarefa
(1) (2) (3) (4) (5)
6. Respeita outras idéias e opiniões (1) (2) (3) (4)
(5)
47. 7. Evita fazer comentários paralelos (1) (2) (3) (4)
(5)
8. Mantém um tom de voz adequado (1) (2) (3) (4)
(5)
9. Mantém uma postura corporal correta (1) (2) (3) (4)
(5)
10. Respeita as normas de funcionamento (1) (2) (3) (4)
(5)
11. Tem gestos e modos corretos (1) (2) (3) (4)
(5)
12. Participa voluntária e espontaneamente (1) (2) (3)
(4) (5)
13. Mantém limpeza e higiene pessoal (1) (2) (3)
(4) (5)
14. É claro nas suas intervenções (1) (2) (3) (4)
(5)
15. Tem interesse pelo trabalho em equipe (1) (2)
(3) (4) (5)
48. D - Avaliação e Classificação
Para terminarmos esta reflexão abordaremos
agora o tema da classificação. Uma dúvida
que assiste a cada um de nós professores
que utilizou uma grande heterogeneidade de
instrumentos de avaliação e que desenvolveu
bastantes momentos de avaliação, é arranjar
a melhor maneira de converter os imensos
dados recolhidos (a maioria de natureza
qualitativa) num valor numérico.
49. Para esta tarefa não conhecemos
nenhuma receita que seja válida, para
toda e qualquer situação terá que
haver muito bom senso por parte de
quem vai ter que tomar a decisão de
rotular os alunos. Quanto ao ensino
secundário, os Programas são claros
no que diz respeito ao peso que terão
que ter, por exemplo, os testes
clássicos:
50. “O professor não deve reduzir as suas
formas de avaliação aos testes
escritos, antes deve diversificar as
formas de avaliação de modo a que
cerca da metade seja feita usando
outros instrumentos que não os testes
clássicos” (Ministério da Educação,
1997, p.13).
51. Se esta ponderação é diretamente proporcional à
nota a atribuir (ainda que não nos pareça que deva
ser), a nota final poderá levar em conta os testes
em mais que 50% . Uma outra coisa também não
deixa de ser verdade: Matemática só nós,
professores dessa disciplina, ensinaremos aos
nossos alunos, enquanto que as atitudes e os
valores deverão ser ensinados por todos. Por isso
justifica-se o tal bom senso de que falávamos
antes. Tudo dependerá da turma em causa e dos
alunos em concreto. Uma certeza fica, porém, a
nota final não deveria ser a média aritmética dos
resultados dos testes escritos. Sobre isso, não
temos dúvidas!