O documento discute as funções da glândula adrenal. Ele descreve a anatomia e histologia da glândula adrenal, incluindo suas zonas distintas. Também aborda a fisiologia e regulação da glândula adrenal, bem como patologias comuns como síndrome de Cushing e síndrome de Addison.
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaDaniel Ferro
Técnicas e drogas empregadas às anestesias terminais infiltrativas e bloqueios regionais utilizados para dessensibilização da cavidade oral de cães e de gatos.
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaDaniel Ferro
Técnicas e drogas empregadas às anestesias terminais infiltrativas e bloqueios regionais utilizados para dessensibilização da cavidade oral de cães e de gatos.
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
Capacitação oferecida aos profissionais de laboratório (Biomédicos, Bioquímicos, Técnicos e Auxiliares de laboratório, principalmente aos 2 primeiros). Contendo fisiopatologia de líquidos corporais (LCR, Líquido Pleural, Líquido Ascítico/Peritoneal e Líquido Sinovial. Focado no diagnóstico laboratorial.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Função das adrenaisFÁBIO ANDRE CAMPOS BAÍA
MÉDICO VETERINÁRIO – BIOMÉDICO
ESPECIALISTA EM HEMATOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA
MESTRANDO EM ANÁLISES CLÍNICAS
medicovetfabio@gmail.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFISSIONAL
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA
2. ANATOMIA DA GLÂNDULA ADRENAL
São glândulas endócrinas bilaterais
Situadas crânio-medialmente aos rins
Suprarrenais
4. HISTOLOGIA DA
GLÂNDULA ADRENAL
Zona Glomerulosa: pequenas
células, muitas mitocôndrias ->
MINERALOCORTICÓIDES
(aldosterona e
desoxicorticosterona)
Zona Fasciculada: células
colunares, citoplasma com
vacúolos, gotas de lipídios, grandes
mitocôndrias, + desenvolvida ->
GLICOCORTICÓIDES (cortisol e
corticosterona)
Zona Reticular: rede de células
interconectadas –> ESTERÓIDES
SEXUAIS (androgênios, progesterona
e estrógeno)
10. SÍNDROME DE CUSHING
EPIDEMIOLOGIA
Meia idade a idosos
Sem predisposição sexual
Raças: Poodles, Dachshunds, Yorkshire Terrier, Pastor Alemão, Beagle, Labrador
e Boxer
11. SÍNDROME DE CUSHING
SINAIS CLÍNICOS
Progridem lentamente, não alarmantes
Confundem com envelhecimento
Tumor de hipófise -> sinais neurológicos: desorientação
Tumor unilateral adrenal -> aumento abdominal
Poliúria, polifagia, obesidade, hepatomegalia, alopecia simérica bilateral,
hiperpigmentação, pelagem fina, infecções cutâneas, respiração ofegante,
fraquesa muscular, letargia e atrofia testicular
13. SÍNDROME DE CUSHING
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
HEMOGRAMA: neutrofilia e monocitose -> excesso de cortisol
GLICEMIA: aumentos discretos
ALT/TGP: moderadamente aumentado
FOSFATASE ALCALINA: anormalidade mais comum, aumentada -> excesso de
corticoesteroides
COLESTEROL: =~10% normal, =~15% moderadamente aumentado, =~75% muito alto
T4: 70% diminuído -> hipercortisolismo suprime secreção hipofisária de TSH
CORTISOL: aleatoriamente não tem valor diagnóstico
Relação CORTISOL/CREATININA URINÁRIOS
DIAGNÓSTICO ULTRASSONOGRÁFICO
14. SÍNDROME DE CUSHING
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Diferenciar tumor hipofisário de tumor adrenal
TESTE DE ESTIMULAÇÃO COM ACTH: confirmatório
TESTE DE TRIAGEM COM BAIXA DOSE DE DEXAMETASONA
TESTE DE SUPRESSÃO COM ALTAS DOSES DE DEXAMETASONA
16. SÍNDROME DE CUSHING
TRATAMENTO
TUMOR HIPOFISÁRIO:
Hipofisectomia não é comumente realizada
Adrenalectomia
MITOTANO (Lisodren®): adrenocorticolítico, causa necrose progressiva
das zonas fascilulada e reticular, poupando glomerulosa
TUMOR ADRENAL:
Adrenalectomia
MITOTANO (Lisodren®)
CETOCONAZOL: interação com enzimas esteroidiogenicas
17. HIPOADRENOCORTICISMO
SÍNDROME DE ADDISON
EPIDEMIOLOGIA
Rara no cão
Fêmeas são mais acometidas
2 a 7 anos de idade
Raças: Poodle, Pastor alemão, Dogue
alemão, São Bernardo, Basset hound
18. HIPOADRENOCORTICISMO
SINAIS CLÍNICOS
Vagos e inespecíficos
Deficiência de glicocorticoide
Anorexia , letargia, vômito, diarréia, perda de peso,
calafrios e fraqueza muscular grave
19. HIPOADRENOCORTICISMO
DISGNÓSTICO LABORATORIAL
HEMOGRAMA: anemia normocítica normocrômica em 20-30%
Na e K: hiponatremia (83%), hipercalemia (90%)
Cl: hipocloremia (46%)
GLICEMIA: 20% com hipoglicemia
Teste de estimulação do ACTH
20. HIPOADRENOCORTICISMO
TRATAMENTO
AGUDO: fluidoterapia (NaCl 0,9%), corticoides
LONGO PRAZO:
PRIMÁRIO: mineralocorticoides = acetato de fludrocortisona;
glicocorticoides = fludrocortisona
SECUNDÁRIO: reposição de glicocorticoides: prednisona ou
prednisolona