Este documento fornece uma introdução aos fundamentos de estruturas para estudantes de arquitetura, abordando tópicos como:
- A definição de estrutura e seus principais elementos e sistemas.
- Uma breve história do desenvolvimento das engenharias estrutural e arquitetônica.
- Critérios básicos para a concepção estrutural de edifícios, como a localização de vigas e vãos estruturais.
O documento discute técnicas de planejamento e controle de projetos como PERT e CPM, definindo conceitos como atividades, precedências, estimativas de duração e diagrama de rede. Explica como identificar o caminho crítico e desenvolver cronogramas físico-financeiros e de desembolso.
1. arquitetura e estrutura – uma introduçãoWillian De Sá
O documento discute a definição de arquitetura e estrutura. A arquitetura é definida como a construção concebida para ordenar e organizar o espaço de forma plástica considerando fatores como época, local, técnica e programa. Estrutura é o conjunto de elementos que se relacionam para criar um espaço onde as pessoas podem realizar atividades. O conhecimento estrutural é inerente à natureza humana, mas precisa ser aprimorado. A melhor solução estrutural depende dos requisitos do projeto.
O documento descreve as oito etapas típicas de um projeto de design de interiores, começando pela realização de um briefing com o cliente, passando pelo levantamento métrico, estudos preliminares, anteprojeto, projeto, projeto executivo, execução da obra e visitas técnicas durante a obra. Cada etapa é explicada em detalhe com suas atividades e objetivos.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento fornece informações sobre planejamento de obras de construção civil. Ele discute o que é planejamento, os processos envolvidos e as ferramentas de software utilizadas. Também aborda a importância da entrevista com o cliente para obter dados sobre o terreno, a obra, as necessidades dos moradores e os serviços de construção requeridos.
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
O documento discute técnicas de planejamento e controle de projetos como PERT e CPM, definindo conceitos como atividades, precedências, estimativas de duração e diagrama de rede. Explica como identificar o caminho crítico e desenvolver cronogramas físico-financeiros e de desembolso.
1. arquitetura e estrutura – uma introduçãoWillian De Sá
O documento discute a definição de arquitetura e estrutura. A arquitetura é definida como a construção concebida para ordenar e organizar o espaço de forma plástica considerando fatores como época, local, técnica e programa. Estrutura é o conjunto de elementos que se relacionam para criar um espaço onde as pessoas podem realizar atividades. O conhecimento estrutural é inerente à natureza humana, mas precisa ser aprimorado. A melhor solução estrutural depende dos requisitos do projeto.
O documento descreve as oito etapas típicas de um projeto de design de interiores, começando pela realização de um briefing com o cliente, passando pelo levantamento métrico, estudos preliminares, anteprojeto, projeto, projeto executivo, execução da obra e visitas técnicas durante a obra. Cada etapa é explicada em detalhe com suas atividades e objetivos.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento fornece informações sobre planejamento de obras de construção civil. Ele discute o que é planejamento, os processos envolvidos e as ferramentas de software utilizadas. Também aborda a importância da entrevista com o cliente para obter dados sobre o terreno, a obra, as necessidades dos moradores e os serviços de construção requeridos.
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
O documento descreve as principais etapas de um projeto, incluindo: (1) Levantamento para entender as necessidades e características do espaço; (2) Estudo Preliminar para desenvolver ideias iniciais; (3) Anteprojeto para apresentar uma solução mais detalhada ao cliente; (4) Projeto Legal e Executivo para obter aprovação das autoridades e instruir a obra, respectivamente.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento define canteiro de obras e discute suas áreas operacionais e de vivência, como escritórios, portaria, almoxarifado, instalações sanitárias e vestiários. Também aborda itens importantes para o planejamento do canteiro como disponibilidade de água, preparação da execução, espaços adequados e transporte interno. Por fim, discute a locação da obra e responsabilidades dos envolvidos como gerentes, mestres, SESMT e empregados.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas do desenho projetivo, incluindo projeções ortogonais, sistemas de projeção como axonométricas e perspectivas, e as vistas resultantes destas projeções para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um arquiteto, incluindo projetar espaços internos e externos de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Também discute as opções de cursos universitários na área, como Arquitetura e Urbanismo, e os requisitos para ingressar na profissão.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, descrevendo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e as etapas do projeto estrutural, incluindo a concepção estrutural, análise estrutural e síntese estrutural. Também fornece diretrizes gerais para o posicionamento adequado desses elementos estruturais.
1. O documento descreve a alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico, incluindo materiais como tijolos, argamassa e pedra.
2. Detalha a evolução dos tijolos ao longo da história em locais como a Turquia, Inglaterra e Europa.
3. Discutem sistemas estruturais como pilares, vigas, abóbadas e cúpulas, e como foram usados em construções históricas.
Este documento fornece instruções para dimensionar estruturas como lajes, vigas e pilares. Ele explica como determinar o tipo de laje, calcular suas espessuras e verificar os limites mínimos. Também mostra como classificar vigas, calcular suas alturas e larguras. Para pilares, descreve como calcular a carga, dimensões da seção e valores mínimos de acordo com a altura.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
O documento fornece um guia de 4 passos para desenvolver um cronograma de obras profissional: 1) Definir as atividades do projeto, 2) Sequenciar as atividades, 3) Estimar as durações, e 4) Desenvolver o cronograma. Além disso, apresenta o software gratuito OpenProj como uma ferramenta para criar cronogramas.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
O documento fornece informações sobre cortes arquitetônicos, definindo-os como a passagem de um plano vertical através de uma edificação para esclarecer detalhes. Explica que cortes devem ilustrar relações entre espaços internos e elementos em altura. Detalha os componentes gráficos de um corte, como fundações, pisos, paredes e telhados, além de cotas e níveis.
O documento discute estratégias para melhorar a produtividade na construção civil, como a racionalização dos sistemas construtivos e a construção enxuta. Aborda também os desafios da gestão de obras, como a falta de organização e planejamento, e propõe soluções como a implementação de sistemas de gestão da qualidade e a coordenação de projetos.
Orçamento, planejamento e controle de obrasAndrea Chociay
O documento fornece informações sobre três métodos básicos de estimativa de orçamento de obras: CUB, custo por etapa da obra e orçamento detalhado. Também discute a importância do planejamento e controle para garantir o cumprimento de prazos, custos e qualidade dos projetos.
O documento discute os conceitos e métodos de acompanhamento e planejamento de obras, incluindo: (1) a importância do acompanhamento para atualizar o cronograma com as informações da situação real; (2) os motivos para realizar o acompanhamento, como alterações no projeto ou produtividade; (3) a linha de base como planejamento inicial aprovado; (4) as etapas do acompanhamento, como aferição do progresso e atualização do planejamento.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
Rita Casarin - Reforço Estrutural em Lajes de Concreto Armadoritacasarin
1) O documento discute técnicas de reforço estrutural em lajes de concreto armado, incluindo aumento de seção, chapas de aço, fibras de carbono e protensão externa.
2) O reforço é escolhido considerando fatores como custo, tempo de execução, alterações arquitetônicas e necessidade de ganho de carga.
3) A escolha do método depende de cada situação, e a preparação da superfície é essencial para garantir a aderência entre os materiais.
1) O documento apresenta uma introdução ao curso de Introdução às Estruturas ministrado no Centro Universitário de Sete Lagoas UNIFEMM no primeiro semestre de 2014.
2) São apresentados os objetivos do curso, as unidades de ensino, a bibliografia básica e explicações sobre os principais conceitos da teoria das estruturas como esforços, sistemas estruturais e equações de equilíbrio.
3) Também são descritos exemplos de cálculo de reações em vigas sob diferentes configurações de apoio e
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
O documento descreve as principais etapas de um projeto, incluindo: (1) Levantamento para entender as necessidades e características do espaço; (2) Estudo Preliminar para desenvolver ideias iniciais; (3) Anteprojeto para apresentar uma solução mais detalhada ao cliente; (4) Projeto Legal e Executivo para obter aprovação das autoridades e instruir a obra, respectivamente.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento define canteiro de obras e discute suas áreas operacionais e de vivência, como escritórios, portaria, almoxarifado, instalações sanitárias e vestiários. Também aborda itens importantes para o planejamento do canteiro como disponibilidade de água, preparação da execução, espaços adequados e transporte interno. Por fim, discute a locação da obra e responsabilidades dos envolvidos como gerentes, mestres, SESMT e empregados.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas do desenho projetivo, incluindo projeções ortogonais, sistemas de projeção como axonométricas e perspectivas, e as vistas resultantes destas projeções para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um arquiteto, incluindo projetar espaços internos e externos de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Também discute as opções de cursos universitários na área, como Arquitetura e Urbanismo, e os requisitos para ingressar na profissão.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, descrevendo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e as etapas do projeto estrutural, incluindo a concepção estrutural, análise estrutural e síntese estrutural. Também fornece diretrizes gerais para o posicionamento adequado desses elementos estruturais.
1. O documento descreve a alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico, incluindo materiais como tijolos, argamassa e pedra.
2. Detalha a evolução dos tijolos ao longo da história em locais como a Turquia, Inglaterra e Europa.
3. Discutem sistemas estruturais como pilares, vigas, abóbadas e cúpulas, e como foram usados em construções históricas.
Este documento fornece instruções para dimensionar estruturas como lajes, vigas e pilares. Ele explica como determinar o tipo de laje, calcular suas espessuras e verificar os limites mínimos. Também mostra como classificar vigas, calcular suas alturas e larguras. Para pilares, descreve como calcular a carga, dimensões da seção e valores mínimos de acordo com a altura.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
O documento fornece um guia de 4 passos para desenvolver um cronograma de obras profissional: 1) Definir as atividades do projeto, 2) Sequenciar as atividades, 3) Estimar as durações, e 4) Desenvolver o cronograma. Além disso, apresenta o software gratuito OpenProj como uma ferramenta para criar cronogramas.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
O documento fornece informações sobre cortes arquitetônicos, definindo-os como a passagem de um plano vertical através de uma edificação para esclarecer detalhes. Explica que cortes devem ilustrar relações entre espaços internos e elementos em altura. Detalha os componentes gráficos de um corte, como fundações, pisos, paredes e telhados, além de cotas e níveis.
O documento discute estratégias para melhorar a produtividade na construção civil, como a racionalização dos sistemas construtivos e a construção enxuta. Aborda também os desafios da gestão de obras, como a falta de organização e planejamento, e propõe soluções como a implementação de sistemas de gestão da qualidade e a coordenação de projetos.
Orçamento, planejamento e controle de obrasAndrea Chociay
O documento fornece informações sobre três métodos básicos de estimativa de orçamento de obras: CUB, custo por etapa da obra e orçamento detalhado. Também discute a importância do planejamento e controle para garantir o cumprimento de prazos, custos e qualidade dos projetos.
O documento discute os conceitos e métodos de acompanhamento e planejamento de obras, incluindo: (1) a importância do acompanhamento para atualizar o cronograma com as informações da situação real; (2) os motivos para realizar o acompanhamento, como alterações no projeto ou produtividade; (3) a linha de base como planejamento inicial aprovado; (4) as etapas do acompanhamento, como aferição do progresso e atualização do planejamento.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
Rita Casarin - Reforço Estrutural em Lajes de Concreto Armadoritacasarin
1) O documento discute técnicas de reforço estrutural em lajes de concreto armado, incluindo aumento de seção, chapas de aço, fibras de carbono e protensão externa.
2) O reforço é escolhido considerando fatores como custo, tempo de execução, alterações arquitetônicas e necessidade de ganho de carga.
3) A escolha do método depende de cada situação, e a preparação da superfície é essencial para garantir a aderência entre os materiais.
1) O documento apresenta uma introdução ao curso de Introdução às Estruturas ministrado no Centro Universitário de Sete Lagoas UNIFEMM no primeiro semestre de 2014.
2) São apresentados os objetivos do curso, as unidades de ensino, a bibliografia básica e explicações sobre os principais conceitos da teoria das estruturas como esforços, sistemas estruturais e equações de equilíbrio.
3) Também são descritos exemplos de cálculo de reações em vigas sob diferentes configurações de apoio e
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
1) Cálculos estáticos de vigas sob ação de cargas distribuídas e concentradas para determinar forças internas.
2) Transformação de cargas distribuídas em cargas concentradas para simplificar os cálculos.
3) Uso de equações de equilíbrio para calcular forças desconhecidas como reações, esforços axiais e momentos fletores.
O documento discute os tipos de apoios em estruturas, que impedem diferentes tipos de movimento. São descritos três tipos de apoio: móvel, que permite rotação; fixo, que impede translação e rotação; e de engaste, que impede todo movimento. Exemplos de cada tipo de apoio em pontes e edifícios são apresentados.
O documento discute os conceitos fundamentais da engenharia estrutural, incluindo as etapas do projeto estrutural, análise estrutural, classificação de estruturas e esforços atuantes. Aborda também disciplinas da engenharia estrutural e conceitos como modelo estrutural, hipóteses simplificadoras, condições de apoio e classificação de estruturas de barras.
Este documento descreve diferentes tipos de apoios e ligações estruturais, incluindo apoios simples, duplos, encastramento, rótulas, pistões e deslizantes. Fornece exemplos reais de cada tipo com detalhes técnicos e imagens para ilustração.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais e estática de estruturas. Aborda temas como sistemas de unidades, noções sobre forças, decomposição de forças, equilíbrio de corpos rígidos, tipos de apoios, cálculo de reações, esforços solicitantes, resistência de materiais, características de seções, e teoria de treliças.
O documento descreve diferentes tipos de elementos estruturais de edifícios, incluindo infraestrutura, estruturas verticais e horizontais, coberturas, materiais de construção e critérios de classificação estrutural. É apresentada uma variedade de sistemas estruturais como vigas, pilares, lajes, abóbadas e cúpulas, além de estruturas tridimensionais, de superfície e pneumáticas. A evolução histórica do pilar também é descrita.
O documento descreve três tipos de estruturas: isostáticas, hiperestáticas e hipostáticas. Estruturas isostáticas possuem apenas as condições mínimas para estabilidade. Estruturas hiperestáticas têm redundância estrutural e hipostáticas não possuem equilíbrio estático e podem se mover.
O documento discute conceitos fundamentais de análise estrutural, incluindo: (1) forças e momentos fletores; (2) equilíbrio de corpos rígidos; e (3) tipos de apoios e graus de liberdade. Ele também descreve diferentes tipos de cargas que atuam em estruturas.
O documento fornece diretrizes iniciais para o pré-dimensionamento de estruturas de concreto armado, aço e madeira. Ele aborda conceitos básicos de projeto estrutural e dimensões aproximadas para pilares, vigas, lajes maciças e nervuradas com o objetivo de auxiliar estudantes de arquitetura no início do curso.
Stan Munro é um artista que constrói miniaturas de monumentos famosos usando palitos de dente. Ele trabalha no Museu de Ciência e Tecnologia em Nova York, onde levou seis anos e usou seis milhões de palitos para construir miniaturas de edifícios como o Templo de Angkor Wat, a Catedral de São Patrício e a Mesquita Azul de Istambul.
Este documento discute a teoria de flexão de placas. Introduz placas como corpos tridimensionais finos e apresenta exemplos. Descreve a teoria clássica de placas finas de Kirchhoff, incluindo relações entre extensão, curvatura e tensão. Explica como momentos de flexão, torsão e forças de corte surgem das tensões através da espessura da placa.
Projeto estruturaldeedifícios j. s. giongo-eesc-turma2-2008Bowman Guimaraes
1. O documento apresenta orientações para projeto estrutural de edifícios de concreto armado, abordando concepção estrutural, ações, escolha da forma, análise estrutural e projeto de lajes maciças.
2. As seções discutem conceitos como identificação de elementos estruturais, sistemas estruturais, idealização de ações, custo e análise estrutural.
3. O capítulo 6 apresenta um exemplo prático de projeto de pavimento-tipo, incluindo escolha da forma estrut
DESENVOLVIMENTO DE UMA PLANILHA ELETRÔNICA PARA OTIMIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO...Rafael Kerst
O presente trabalho apresenta um estudo sobre o dimensionamento de terças metálicas em aço formado a frio, proporcionando, através da elaboração de uma planilha eletrônica, a otimização dos perfis de seção U, U enrijecido, Z45 e Z90, voltados à aplicação em terças de cobertura. A metodologia de cálculo utilizada foi o Método das Seções Efetivas (MSE), conforme indicado pela norma brasileira ABNT NBR 14762/2010. A planilha eletrônica, elaborada com o software Microsoft Excel, utiliza a linguagem Visual Basic ao qual implementou-se uma rotina de cálculo para a verificação dos perfis. Nesta, a partir de um banco de dados, cada seção foi submetida ás verificações de norma, e após analisadas, apresentou-se ao usuário uma lista em ordem crescente de área de aço dos perfis que resistem ás solicitações. Deste modo, situando-se em primeiro, a seção mais otimizada. Para verificar a confiabilidade do programa elaborado, foram comparados os valores de esforços resistentes obtidos com os do software DimPerfil. Neste sentido, pode-se concluir que ambos evidenciaram grande semelhança nos valores, comprovando assim a credibilidade e o auxílio para a escolha de uma seção econômica.
Este documento descreve o método dos elementos de contorno para resolver problemas de placas finas utilizando a teoria clássica de placas. Ele define placas finas, apresenta as hipóteses de Kirchhoff e descreve como calcular tensões, deformações, esforços solicitantes e a equação de equilíbrio de Lagrange. Exemplos numéricos ilustram a aplicação do método para diferentes condições de apoio.
Este documento discute o método da equação dos três momentos e o método da flexibilidade para análise de vigas contínuas. Apresenta exemplos numéricos de cálculo de momentos fletores, reações de apoio e diagramas de esforços usando a equação dos três momentos. Também explica os conceitos teóricos e os passos para aplicação do método da flexibilidade.
Este documento descreve os conceitos fundamentais de estruturas e elementos estruturais. Ele define estrutura como o conjunto de elementos resistentes de uma construção e elementos estruturais como peças que resistem a cargas e as transmitem até o solo. O documento classifica os elementos estruturais em barras, folhas e blocos e descreve como projetar uma estrutura para atender aos critérios de estabilidade, resistência, rigidez e durabilidade.
Artigo elementos finitos-modelagem e análise de predio industrialRafael Lial
O trabalho consiste em aplicar a teoria de Elementos Finitos na análise de um caso real de Engenharia. Como o poderio da simulação em Elementos Finitos teremos uma previsão mais bem apurada do que poderá ocorrer com a estrutura em estudo. O projeto será de um prédio industrial composto por 3 andares nos quais será colocado algumas instalações e equipamentos, com os quais tomadas as suas características principais será desenvolvido todo um estudo referente a esta estrutura.
O objetivo geral do trabalho é dimensionar um prédio com seus equipamentos e realizar uma modelagem e análise da estrutura em Elementos Finitos.
Os objetivos específicos do trabalho em questão são:
• Analisar um caso real em Elementos Finitos;
• Desenvolver conhecimentos em disciplinas referentes a projeto tais como: Desenho Técnico, Resistência dos Materiais, Vibrações Mecânicas, Elementos e Projetos de Máquinas;
• Estudo da viabilidade econômica do projeto.
O documento discute as soluções estruturais adotadas na obra de Oscar Niemeyer. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento do concreto armado e seu uso na arquitetura modernista. Destaca a integração inextrincável entre a forma arquitetônica e a estrutura nas obras de Niemeyer, onde o desenho original já continha um apuro estrutural graças à colaboração estreita com engenheiros calculistas.
1. No século XX, os avanços técnicos na engenharia revolucionaram os materiais e sistemas de construção, influenciando profundamente a arquitetura moderna.
2. O desenvolvimento de materiais como ferro, aço e concreto armado permitiu novas formas de edificação que respondiam às necessidades de um mundo modernizando.
3. A utilização de elevadores, sistemas de aquecimento e ventilação melhoraram o conforto dos edifícios e transformaram os hábitos de vida das pessoas.
O documento apresenta uma introdução ao curso de engenharia mecânica, abordando a história da engenharia desde as primeiras ferramentas produzidas pelo homem até o surgimento da engenharia moderna. Apresenta marcos históricos importantes para o desenvolvimento da engenharia e da ciência. Resume também o início da engenharia no Brasil e conceito de engenharia.
O documento discute as origens e evolução da engenharia. Começou há milhões de anos quando os ancestrais criaram suas primeiras ferramentas, mas a engenharia como um conjunto organizado de conhecimentos científicos surgiu no século XVIII. A primeira escola de engenharia foi fundada na França em 1747. No Brasil, o ensino de engenharia teve início no ensino militar em 1792 com a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho.
O documento descreve a evolução histórica das estruturas espaciais desde o século XIX até a década de 1950. August Föppl lançou as bases do cálculo de estruturas tridimensionais em 1892. No início do século XX, Alexander Graham Bell construiu as primeiras estruturas espaciais pré-fabricadas. Entre 1930-1940 as estruturas espaciais começaram a se desenvolver após melhorias na solda. Richard Buckminster Fuller desenvolveu domos geodésicos leves e eficientes a partir de 1944.
1) O documento discute as ideias fundamentais que guiam projetistas de estruturas na escolha dos tipos de estruturas e suas configurações.
2) É destacada a importância de considerar as finalidades funcionais e condições essenciais de uma construção antes de se iniciar cálculos numéricos.
3) Diferentes tipos de estruturas são classificados de acordo com suas finalidades funcionais primárias, como isolamento, suporte de cargas ou contenção de esforços horizontais.
Slide 1.1 - introdução à patologia das construções.pptxmarcilianegrao2
O documento discute a introdução à disciplina de patologia das construções. Apresenta a origem da patologia das construções no Código de Hamurabi, que já tratava da qualidade e segurança das edificações. Também define patologia das construções como a ciência que estuda os defeitos em materiais, componentes e edificações, diagnosticando as origens dos problemas e compreendendo seu desenvolvimento. Por fim, discute termos gerais e processos e agentes de degradação que afetam as construções.
O documento discute os principais tipos estruturais de construção e suas razões fundamentais. Apresenta três grupos básicos de finalidades funcionais de construções: 1) isolar volumes, 2) suportar cargas fixas ou móveis, e 3) conter esforços horizontais. Também discute a importância de considerar as condições essenciais versus acessórias de uma construção, bem como a função estática e resistência necessárias.
O documento descreve a arquitetura do ferro e do vidro no século XIX. Os engenheiros projetaram novas tipologias de construção para acomodar a população industrializada, como casas para trabalhadores e fábricas. O ferro foi amplamente utilizado e popularizado por sua resistência e plasticidade. O Palácio de Cristal em Londres popularizou o estilo e demonstrou as possibilidades estéticas do ferro e do vidro.
O documento descreve diferentes tipos de lajes de concreto, incluindo:
1) Lajes maciças, que são moldadas no local de construção e preenchidas com concreto;
2) Pesquisas recentes sobre lajes, como o desenvolvimento de vigas compostas de madeira e concreto e o uso de fibras de aço em lajes;
3) Uma breve história do desenvolvimento do concreto armado ao longo dos séculos.
A dissertação analisa a relação entre estrutura e espaço nas obras de Mies van der Rohe. O autor identifica quatro fases estruturais ao longo da carreira de Mies, dividida em Período Europeu e Americano. A pesquisa foca em quatro obras-chave: Pavilhão de Barcelona, Crown Hall, Edifício Seagram e Neue Galerie. O resultado mostra que Mies, após 60 anos de experimentação, conseguiu chegar à essência de sua arquitetura: a estrutura como elemento ordenador do espaço do edifício
O documento apresenta o histórico do concreto armado, desde os romanos até os dias atuais. Detalha os principais marcos, como o desenvolvimento do cimento Portland na Inglaterra em 1824, as primeiras estruturas de concreto armado na França em 1849, e a consolidação da teoria na Alemanha em 1902. Também destaca recordes de engenharia no Brasil no século XX, como edifícios, pontes e usinas hidrelétricas que foram pioneiras em seu tempo.
O documento discute o futuro da engenharia e como ela pode contribuir para o progresso da humanidade. Ele aborda (1) a evolução da engenharia desde a antiguidade até a era moderna, (2) como a engenharia pode ajudar o progresso humano ao se concentrar nos aspectos sociais e ambientais, não apenas técnicos e econômicos, e (3) a tendência da engenharia se tornar cada vez mais baseada em computadores.
Este documento descreve uma disciplina de Teoria do Projeto de Arquitetura e Urbanismo para Trabalho Final de Graduação. O objetivo é criar um repertório conceitual que sirva de base para reflexões teóricas sobre o processo de projeto arquitetônico. O programa inclui tópicos como as relações entre profissão e formação do arquiteto, teoria e metodologia no projeto, e conceitos vinculados às etapas do desenvolvimento do projeto.
Capítulo 6 - Arquitetura e Sociedade (A Cidade e o Arquiteto)Caio Talarico
O documento discute a arquitetura moderna e eclética, comparando seus elementos e origens. A arquitetura moderna surgiu na Primeira Guerra Mundial rejeitando a distinção entre técnico e artístico, enquanto a eclética misturava estilos do século XIX. O texto também resume a carta de Le Corbusier sobre a necessidade de derrubar barreiras à nova arquitetura.
Este documento descreve a estrutura do Estádio Olímpico de Seul projetado por David Geiger em 1988. A estrutura utiliza o sistema tensegrity, que combina elementos de compressão e tração para criar uma estrutura auto-equilibrada. Geiger alterou o sistema triangular original de Buckminster Fuller para um sistema radial com anéis circulares e perpendiculares, criando uma estrutura leve e inovadora para cobrir o estádio. O documento analisa o processo de concepção, sistema construtivo e influências deste projeto pioneiro.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Este documento apresenta uma apostila sobre concreto armado para estudantes de engenharia civil. A apostila inclui um resumo histórico do desenvolvimento do concreto armado e suas vantagens, além de capítulos sobre materiais, flexão simples, lajes, fissuração e outros tópicos relevantes. O professor pede que os alunos informem quaisquer erros encontrados para correções futuras.
O documento discute a história e uso de estruturas metálicas na construção civil. Ele traça a evolução do uso de metais como ferro e aço desde a antiguidade, o desenvolvimento dos processos de fabricação de aço no século 19, e exemplos importantes de estruturas metálicas históricas. Também aborda vantagens e desvantagens do uso de estruturas metálicas e detalhes de projeto.
Semelhante a Fundamentos de estruturas teoria 01_parte 1 (20)
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Carlos Elson Cunha
LUDWIG WITTGENSTEIN
13I BLIBLOTECA UNIVERSITÁRIA Série 1.. — Filosofia
Volume 10
Direção: Dr. CRUZ COSTA (da Universidade de Sdo Paulo)
Tractatus Logico-Philosophieus
Tradução e apresentação de JosÉ ARTHUR GIANNOTTI
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...Carlos Elson Cunha
This document provides an introduction to the dissertation by discussing the early history of cinema and its implications for social psychology. Specifically, it notes how the first films depicted common everyday events but projected on a screen took on a peculiar quality by allowing the viewer to see themselves in motion from a detached perspective. This introduced the possibility of experiencing oneself from the "outside" through a visual rather than physical medium, forcing the viewer to see themselves from two perspectives simultaneously. The document suggests this paralleled developments in literature that sought to depict reality from shifting perspectives. It then provides a brief illustrative anecdote of this phenomenon occurring in a coffee shop setting.
Este documento apresenta uma proposta de projeto para o Escadão da Avanhandava e o Recanto Palhaço Sputinik no bairro do Bixiga, em São Paulo. O projeto visa fornecer acesso vertical complementar à escadaria, preservar a vegetação existente e oferecer um mirante no topo para contemplação da paisagem urbana. A investigação realizada pelo aluno inclui levantamento fotográfico da área e pesquisa sobre as características do bairro.
Este documento não continha nenhum conteúdo. Apenas continha a URL do site "alunoeterno.blogspot.com" repetida várias vezes sem nenhum texto ou informações adicionais.
O documento fornece 8 modos de manter a mente equilibrada ao falar em público, incluindo ter em mente o motivo, sua disposição, uma boa postura, não criar tipo e ser natural, aprender com bons exemplos, o apelo, a plateia e se enxergar de modo razoável.
O documento fornece 8 sugestões para uma boa introdução em apresentações públicas: 1) Não se apresente, deixe para o presidente da seção; 2) Ensaie sua primeira frase para se sentir confortável, mas sem decorar; 3) Piadas iniciais podem ajudar, mas não são obrigatórias se forem apropriadas; 4) Não se desculpe por erros, foque no conteúdo.
O temor de falar em público é universal. Mesmo os mais experientes oradores sofrem alguma ansiedade ao terem de lidar com plateias. Naturalmente há os que sofram mais, e para tais se destina esse trabalho.
O documento discute os tópicos de mecânica dos solos ao longo de um semestre. Ele inclui a programação de aulas sobre origem e formação dos solos, sondagens, estudo de tensões, permeabilidade e adensamento, entre outros.
O documento fornece instruções sobre as regras básicas do xadrez, incluindo:
1) O objetivo do jogo é dar xeque-mate no rei adversário;
2) Como posicionar as peças no tabuleiro e seus movimentos individuais;
3) Regras especiais como roque e en passant.
Aplicando o Businees Model Canvas a um projeto de empresa junior no Mackenzie. Após um ano, ainda aguardando resposta do departamento de inovação, o CINE. A vida é assim, tudo bem.
O documento apresenta os segredos do caçador que matou Branca de Neve por ordem da rainha má. Agora desempregado, o caçador revela que os personagens não morrem de verdade e existem três classes: protagonistas, coadjuvantes e coletivos. Protagonistas têm mais fama e trabalho, enquanto coadjuvantes e coletivos vivem de forma mais simples e anônima.
Nas aulas de Sistemas Estruturais não é raro haver desafios de se construir algo, exercitando o pensamento e a lógica das estruturas dos materiais. Algumas vezes se exige do aluno fazer uma ponte, ou um guindaste. O guindaste muitas vezes deve ser feito de palitos de picolé, e foi esse o desafio aqui nesta tarefa. Veja como lidamos com os principais problemas!
O documento descreve as atribuições e campos de atuação do arquiteto urbanista segundo uma resolução do CAU Br de 2012. Ele lista as principais atividades de projeto e execução do arquiteto urbanista, incluindo arquitetura, urbanismo, paisagismo e patrimônio histórico.
Este documento apresenta as fotos e anotações de um levantamento realizado nas ruas Melo Barreto e Prof. Batista de Andrade no bairro do Brás, São Paulo. O objetivo era entender se existia realmente uma "Vila Operária" nestas ruas, como havia sido suposto anteriormente. Através de conversas com moradores, não foi encontrada memória ou evidência concreta da existência desta vila operária. A pesquisa revelou a dimensão social e cultural destas ruas, com pessoas felizes morando há décadas no local.
O documento descreve o lançamento de livros no III ENANPARQ em 20 de outubro, incluindo REDOBRA 13, Fafe – História, Memória e Patrimônio, A Pedra e o Tempo. Arquitetura como patrimônio cultural, e outros livros sobre preservação do patrimônio cultural e arquitetônico.
O documento discute como a domótica e aplicativos podem interferir no projeto de bibliotecas, permitindo que os usuários encontrem livros de forma mais fácil e flexível através de seus smartphones. Sistemas como RFID, QR Codes e GPS podem ser usados para localizar livros dentro do prédio e em áreas maiores como shoppings. Isso pode levar a configurações de bibliotecas mais abertas e flexíveis.
O documento descreve os programas habitacionais implementados pelo governo do Estado de São Paulo entre 1984 e 1993 para fornecer habitação às camadas mais pobres, incluindo o Programa Municipal de Habitação, Empreitada Global, Programa Mutirão e outros. Os programas envolveram a construção de mais de 5,6 mil unidades habitacionais em 94 municípios por meio de empreitadas globais, mutirões e parcerias público-privadas.
2. Fundamentos de EstruturasFundamentos de Estruturas
Arqº Renato Carrieri Prof° Adjunto Doutor
Esta apostila se destina exclusivamente a fornecer subsídios mínimos para estudantes
dos cursos de Arquitetura, relacionados aos conceitos fundamentais de estruturas.
Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução ou utilização do todo ou parte sem
prévia autorização.
3. A arquitetura, como que ressentida da separação, penetra de
uma maneira quase suicida em uma visão parcial do objeto
edificado, a forma pela forma, expressando-se como arte
pura, alheia e até mesmo nauseada dos benefícios que a
evolução tecnológica poderia trazer.
A engenharia, adolescente arrogante, motivada pela
possibilidade de estar mais próxima aos novos engenhos,
apropria-se da tecnologia e a torna hermética, difícil de ser
entendida por quem não fosse um iniciado. Deslumbrada
pelo brilho das possibilidades tecnológicas faz-se penetrar na
estreita faixa da especialização. Uma especialização que a
cega impedindo-a de ver outras fronteiras...
Rebello, Y.C.P. & Brasil, R.M.L.R. da F. : Anais das
XXXII Jornadas Sul americanas de engenharia
estrutural. Maio 2006.
4. Dúvidas históricas à parte, o que ocorria na verdade é que, de fato,
no caso das construções,no início só existia um único profissional:
O ARQUITETO.
Esse profissional projetava os espaços, definia a estrutura, as
fundações, os materiais, processos construtivos, e até a decoração.
Quando mais tarde, a loucura humana, na sua ânsia de conquistas
lançou mão da pólvora, não como forma de demonstrar beleza e
alegria como nos fogos de artifício, mas como objeto de
destruição, a arquitetura feminina e cheia de encantos das
catedrais, teve de dar lugar à arquitetura masculina e sólida das
fortificações. Nascia o Engenheiro, o homem dos engenhos,
treinado para construir paredes capazes de suportar grandes
impactos.
A engenharia, assim, não deixa de ser um ramo da arquitetura que
se especializou em edificações de grande resistência aos
bombardeios das balas de canhão. Mas, infelizmente,
mãe e filha se estranharam, e como personagens que se percebem
com objetivos diferentes, seguem caminhos separados.
5. “ Cada material tiene una
personalidad específica distinta, y cada forma
impone un diferente fenómeno tensional.
La solución natural de un problema
– arte sin artificio - , óptima frente al conjunto
de impuestos previos que la originaron,
impresiona con su mensaje, satisfaciendo, al
mismo tiempo, las exigencias del técnico y del
artista.
El nacimiento de un conjunto
estructural, resultado de un proceso creador,
fusión de técnica con arte, de ingenio con
estudio, de imaginación com sensibilidad,
escapa del puro dominio de la lógica para
entrar en las secretas fronteras de la
inspiración.
Antes y por encima de todo cálculo
está la idea, moldeadora del material en forma
resistente, para cumplir su misión.”
E.Torroja Miret
6. “ Se você não pode explicar suas idéias
para sua avó de um jeito que ela entenda,
você não conhece o assunto o suficiente... ”
Alguns arquitetos, professores e estudantes usam uma linguagem exageradamente
complexa ( e geralmente sem sentido! ) no intuito de conquistar respeito e
reconhecimento. Você pode aceitar que eles façam isso, mas não os imite. Profissionais
que conhecem muito bem sua matéria sabem como transmitir seus conhecimentos para
os outros em uma linguagem coloquial.
101 lições que aprendi na Escola de Arquitetura. M.Fontes.
M.Frederick.
7. BREVE HISTÓRICO DOS EVENTOS MAIS SIGNIFICATIVOS LIGADOS À ARQUITETURA E À
ENGENHARIA.
• Descoberta da possibilidade de uso dos metais 4.000ª.C.
• Invenção do concreto Romano 300ª.C.
• Os Gregos constroem o Parthenon Séc I
• Fundada a 1ª Universidade do mundo ocidental : a Universidade de Bolonha na Itália 1088
• A Catedral de Santa Maria dei Fiori projetada por Filippo Brunelleschi fica pronta. Pela primeira
vez fica evidente a necessidade de separação entre o projeto e a execução da obra, contrariando
os métodos construtivos vigentes na Idade Média 1436
• Alberti propõe a separação entre as atividades de quem faz o projeto em relação a quem constrói Séc. XV
• Galileo Galilei inicia os primeiros estudos sobre a estrutura e publica sua obra fundamental
contendo as primeiras noções sobre a Resistência dos Materiais :
“Discorsi e dimostrazioni matematiche intorno a due nuove scienze” 1638
• René Descartes publica “O Método” obra que conduz a uma maior sistematização da Ciência 1638
• Isaac Newton depois de publicados os estudos de Galileu e Descartes, estabelece os postulados
da Física ! 1667
• O Ministro das finanças de Louis XIV Jean-Baptiste Colbert, cria a AcademieRoyale
d’Architecture em Paris 1671
• Robert Hooke publica seus estudos sobre a teoria da elasticidade 1676
• 1° Cálculo numérico da História realizado por G.Poleni, professor de Física experimental da
Universidade de Pádova, para fins de reforço estrutural da cúpulada Basílica de São Pedro de Roma 1742
• Fundada a École des Ponts et Chaussées destinada à formação dos Oficiais do Exército Francês 1747
• Leonard Euler publica : “Introdução ao Cálculo” 1748
“Cálculo Diferencial” 1755
“Cálculo Integral” 1768
8.
9. • Fundada no RJ a Academia Real de Artilharia Fortificação e Desenho por D.JoãoVI
precursora da UFRJ : o 1º Curso de Engenharia no Brasil, e mais tarde separada em duas :
uma militar e a outra civil : atualmente o IME e a Escola Politécnica da UFRJ 1792
• Criada a 1ª Escola de Engª na França, a École Polytechniquepor G.Monge, que,
“de quebra” ainda inventa a Geometria Descritiva ! 1794
• Na Fiação Philip & Lee em Stanford o ferro é utilizado pela 1ª vez na ligação viga x pilar 1801
• A École-Royale de Beaux-Arts sucede a Academie 1816
• J. Aspdin obtém a patente da produção do Cimento Portland na Inglaterra 1824
• Louis Henri Marie Navier determina a distribuição das tensões de flexão nas vigas 1826
• Início do ensino de Arquitetura através da inauguração da Academia de Belas Artes
pelo Imperador D.Pedro I no Rio de Janeiro 1826
• Atribui-se o crédito pela utilização do cimento pela 1ª vez na Engenharia a I.K. Brunel,
responsável por uma obra executada no Rio Tamisa na Inglaterra 1828
• Construção da 1ª estrutura em concreto armado: um barco! 1850
10. • E.Otis constrói os primeiros elevadores mecânicos em N.Tork 1853
• H.Bessemer descobre o processo de produção do aço 1856
• Fundada a Escola Politécnica do Rio de Janeiro 1874
• Pilar x viga x laje são armados pela 1ª vez por François Hennebique, com
armadura metálica para a Expo Internacional de Antuérpia 1879
• J. Monier obtém a patente da argamassa de concreto com reforço de tela metálica 1884
• Fundação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1893
• Criação do Curso de Engenheiro Arquiteto na Escola Politécnica da USP 1894
• Fundação da Escola de Engenharia Mackenzie 1896
• Desenvolvimento da 1ª teoria sobre dimensionamento do concreto armado na Alemanha (E. Morsch) 1902
• Publicação da 1ª Norma sobre o dimensionamento do c.a. na Alemanha 1904
• Criação do Curso de Engenheiro Arquiteto na Escola de Engª Mackenzie 1917
• Desenvolvimento do processo de protensão na França com utilização de fios de aço de alta resistência -
E. Freyssinet 1924
• Proposição da 1ª Norma Brasileira para o cálculo do c.a. [ABCP] 1931
• Decreto Lei regulamenta as profissões de Engenheiro e de Arquiteto no Brasil 1933
• Fundação da Escola de Arquitetura Mackenzie, incorporando o curso de Engenheiro Arquiteto da
Escola de Engenharia 1947
• Fundação da FAU USP a partir do desmembramento do Curso de Engenheiro Arquiteto da Escola
Politécnica 1948
• Primeira obra em concreto protendido no Brasil : Ponte do Galeão 1949
13. a estrutura das máquinas :
airbus A319 : 144 passageiros / 64.000 kg. /
velocidade de cruzeiro 850 km.h / teto 12.000 m.
14.
15. A estrutura dos edifícios [ definição] : Conjunto de elementos construtivos responsáveis pela
estabilidade do edifício. Ossatura.
Corona&Lemos. Dicionário Brasileiro de Arquitetura.
EDART - SP.Livraria e Editora Ltda. 1ª Edição, 1972. P. 207, 208.
A Estrutura é parte integrante, e em alguns casos, a
própria essência da arquitetura. Para idealizá-la é
preciso conhecê-la portanto.
Deve ser expressiva, visto que a forma do edifício está
intimamente associada à forma da estrutura.
16. Elemento Cada uma das partes de um todo.
Elemento estrutural Cada uma das partes do todo que compõe uma estrutura.
Apresenta um comportamento específico quando submetido isoladamente a um
carregamento.
Sistema Disposição dos elementos de um todo, coordenados
entre si, e que funcionam de forma organizada.
Sistema estrutural Conjunto de elementos resistentes que, diante de uma
solicitação externa, geram ações e reações entre si, utilizando mecanismos internos
capazes de transportar cargas da cobertura até a fundação.
Partido Arquitetônico Conseqüência formal de uma síntese das condicionantes de
projeto, tais como: programa, topografia, legislação, ideologia teórica entre outros.
Partido Estrutural Decisão sobre aspectos da tecnologia que envolvem a
definição e organização do sistema formado por um conjunto de elementos de
concreto, aço ou madeira, papelão e outros materiais alternativos, tomada no momento
em que se adota determinado partido arquitetônico.
17. É fundamental para o estudante conhecer as diferentes tipologias, devidamente classificadas, para
posterior definição do partido arquitetônico contendo no mínimo a intenção da solução estrutural.
A estrutura pode ser tomada como um princípio de organização de projetos, ou como um
mecanismo para suportar cargas. Sob esse aspecto estruturar implica o ato de estabelecer hierarquia e ordem
simultaneamente em termos de espaço arquitetônico e translação de força física.
Introdução à arquitetura : James C. Snyder & Anthony J. Catanese; Rio de Janeiro: Ed. Campus - 1984. p. 266.
As estruturas são formadas por associações de elementos lineares planos e espaciais, ou resistentes
pela forma como as cascas, as membranas sustentadas por cabos, ou as pontes estaiadas.
A definição do Sistema Estrutural :
A Estrutura pode ser considerada um sistema de transmissão de forças, ou um conjunto de elementos resistentes
que permite o deslocamento de forças externas, utilizando-se de mecanismos internos capazes de transportar
cargas desde a cobertura até a fundação.
As potencialidades atuais dos sistemas estruturais simples ou compostos são quase sem limites, de modo que o
problema se reduz então, à questão da escolha do sistema estrutural mais adequado ao partido arquitetônico.
Como incorporar o sistema ao edifício ?
É importante e necessário lembrar que à medida que os edifícios aumentam de tamanho, o papel da estrutura
como determinante da forma torna-se progressivamente um imperativo.
Podemos afirmar que uma das primeiras decisões a serem tomadas no processo de definição do sistema, é a
decisão em torno do tamanho do vão estrutural, que determina o posicionamento dos pilares e demais
componentes.
18. A integração das partes com o todo determina um mecanismo eficiente para a distribuição das forças através
do sistema, desde a cobertura até as fundações.
A transferência das cargas verticais, é feita por meio de elementos horizontais (lajes e vigas), que
transmitem a somatória das cargas, ao sistema suporte constituído por pilares ou paredes portantes.
(A translação inicial de forças verticais para elementos horizontais é feita por meio da flexão.)
Na transmissão das cargas, a economia exige que a mesma se faça segundo um mesmo eixo vertical.
Consequentemente a devida integração estrutura/arquitetura é fundamental para a qualidade de
qualquer projeto.
Na prática os edifícios são calculados em ordem oposta àquela em que são edificados.
O processo é cumulativo. As cargas são acrescidas aos elementos de sustentação sucessivamente, na medida
em que vão se aproximando da condição ideal de suporte representada pelo solo.
20. A aurora da humanidade : de Stonehenge aos edifícios modernos.
21. O pórtico e a malha estrutural [ grade que define os eixos principais de um
sistema ]
Modulação : harmonia e ritmo...
22. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL : CRITÉRIOS BÁSICOS.
1. Não existem regras precisas...
2. Toda a laje apóia-se em vigas. Estas devem ser locadas nos eixos das
alvenarias.
3. Em se tratando de lajes maciças, as mais econômicas são as armadas nas
2 direções com apoio nas 4 bordas.
4. Devemos localizar as vigas de tal forma que as lajes vençam vãos de
dimensões aproximadas. Em construções
convencionais de cunho mais econômico, para vigas e lajes podemos
adotar vãos aproximados de 6 a 8 m.
E quando não é do interesse do projeto que a viga apareça no pavimento
inferior, ela pode ser invertida.
5. Em princípio, vigas devem se apoiar em pilares, porém elas podem
também ficar apoiadas em outras vigas.
Para grandes vãos (acima de 8 m.) de geometria retangular, prever vigas
no sentido maior e laje nervurada
no sentido menor. A regra é simples: grandes vãos em um sentido, vãos
pequenos no outro. Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 20
23. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL : CRITÉRIOS BÁSICOS.
6. Para grandes vãos em duas direções com dimensões muito próximas, a
grelha, ou nervurada bi direcional, é a
solução mais econômica e vantajosa.
7. Devemos locar os pilares formando linhas de pórticos e de preferência
no cruzamento das vigas, porém não necessariamente em todos eles.
Sua locação deve seguir critérios de bom senso.
8. O número de pilares deve ser escolhido de acordo com critérios
estabelecidos no projeto, considerando-se
razões de ordem estética e econômica, visto que o tipo de fundação pode
influenciar na determinação de sua
quantidade.
9. Os pilares devem ser locados de tal forma que as vigas tenham
comprimentos aproximados entre si, e portanto a
mesma altura.
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 20
24. 10. Eles devem nascer nas fundações, indo até a cobertura, situando-se
sobre os mesmos eixos de modo a facilitar a marcação da obra.
É aconselhável evitar mudanças de posições dos mesmos ao longo
dos pavimentos. Havendo coincidência de eixos, transições não serão
necessárias a não ser quando a arquitetura assim o determine.
(Geralmente em situações em que é importante reduzirmos o número de
pilares nos sub solos para efeitos de acomodação de vagas de garagem,
por ex.)
Neste caso específico, vigas ou até lajes de transição podem acontecer
quando necessário. Em geral isto se dá ao nível do pavimento térreo.
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 21
25. Ed. Capitânea - SP - 1973 Pedro Paulo Saraiva, Sérgio Ficher e Henrique Cambiaghi
Viga de transição
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 22
26. Viga bi apoiada.
Viga com ambas as extremidades em
balanço de 1/2 do vão.
Viga com ambas as extremidades em balanço
de 1/3 do vão. Para grandes vãos, grandes
balanços.
11. Sempre que possível, os pilares devem ser posicionados de forma a permitir que os balanços
formados possam ajudar a reduzir o momento fletor no vão central.
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27. 12. A malha estrutural não pressupõe a necessidade de posicionamento dos pilares nos “cantos.”
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Profº Adjunto Doutor 24
28. Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor
Créditos concedidos aos arquitetos
colaboradores:
Francisco L. M. Petracco
João Carlos Graziosi
José Roberto Soutello
13. Nas estruturas hiperestáticas vigas e pilares são sempre
mais esbeltos que nas isostáticas.
14. Aberturas para escadas, sempre no sentido da direção de armação e / ou nervura.
Não são viáveis em lajes
armadas em duas direções.
15. Condições básicas de uma estrutura em busca de equilíbrio:
ESTABILIDADE, RESISTÊNCIA, RIGIDEZ.
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 25
29. Como a disposição dos pilares interfere no nº de vagas de garagem
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 26
33. O processo de transmissão de cargas : análise gráfica.
O percurso da carga : processo de se determinar o modo como uma estrutura recolhe, transmite e redireciona o peso
próprio e a carga acidental, através de seus elementos construtivos até as fundações e o solo.
“É de fundamental importância conhecer como as estruturas são carregadas, os esforços e as tensões oriundas
desse carregamento.” [ Bases para o projeto estrutural na arquitetura – Rebello, Y. Zigurate Ed. 2007 ]
Estruturas formadas por elementos lineares e planos
Plano horizontal e vertical
Distribuição uniforme de tensões
34. 1. Área contribuinte
Parte de uma estrutura que
contribui para a carga sobre
um elemento ou peça
estrutural.
2. Faixa de carga
Área contribuinte por
comprimento unitário de uma
peça estrutural de apoio.
3. Carga contribuinte
Carga que atua sobre um
elemento ou peça estruturais
coletada de sua área
contribuinte.
1
2
3
35. 4. Elemento principal
Peça estrutural que é essencial para a
estabilidade de um todo estrutural.
5. Elemento secundário
Qualquer peça estrutural apoiada em um
elemento principal.
6. Elemento terciário
Qualquer peça estrutural apoiada em um
elemento secundário.
7. Apoio
Ponto, superfície ou massa que suporta um
peso. Área de contato entre um elemento de
sustentação, como uma viga ou treliça, e uma
coluna, parede ou outro suporte subjacente.
Fonte: CHING, Francis D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. São
Paulo: Martins Fontes, 2000. p. 103.
6
5
4
7
36. As forças seguem a direção dos meridianos e paralelos.
Estruturas que resistem pela forma : cascas
Transmissão de cargas. : análise gráfica
Palácio das Artes
São Paulo
1951
Diâmetro : 76 m.
Altura : 18 m.
Oscar Niemeyer
Zenon Lotufo
Hélio Uchôa
Eduardo K. de Mello
37. As direções das forças meridional e anular são defletidas como
em um campo magnético.
39. Do lado Oriental do Império Romano, mais precisamente em Bizâncio, os construtores iniciavam suas atividades em um ritmo febril,
inaugurando uma era extremamente fecunda chamada de “Era de Ouro”, em se tratando de Arte e de Arquitetura. Começa em 532 a
construção da mais famosa das igrejas Bizantinas : a Basílica de Santa Sophia, de Antêmio de Trales e Isidoro de Mileto que por sinal
não eram arquitetos, mas matemáticos! Devemos o milagre de Santa Sophia à visão de Justiniano, quarto Imperador Romano cristão.
A obra com 7.568 m2 foi concluída no ano 537 da era Cristã. O vão central mede 31 x 61 m. Foi parcialmente destruída por terremotos
sucessivos e reconstruída em 1847 utilizando-se para tanto, técnicas modernas.
40. Santa Maria dei Fiori iniciada em 1296 e concluida em 1357.
Autor do projeto da Igreja: Arnolfo di Cambio, Giotto, Francesco Talenti e Andrea Pisano. A cúpula começou a ser erguida em 1417. A
responsabilidade pela nomeação do Arquiteto cabia à Guilda de Ofícios de Florença supervisionada pela comissão que supervisionou a construção
da Igreja, a Ópera del Duomo. O domo é formado por 8 nervuras com largura de 4,20 m. e + 2 menores com 2,10 intercaladas entre as principais,
totalizando 24 nervuras apoiadas no anel superior que sustenta o lanternin, a esfera dourada e a cruz. As superfícies formadas por triângulos
esféricos entre as nervuras em nº de 8 internamente e mais 8 externamente, são inclinados para dentro em relação ao eixo vertical do Domo.
O conjunto permanece estável graças ao travamento realizado pelos anéis horizontais reforçados por correntes de ferro revestidas com chumbo.
O sistema apoia 2 cascas finas de tijolo trabalhando exclusivamente à compressão, entre as quais galerias circulares permitem a inspeção da cúpula
E a visualização das ligações entre as nervuras e os 9 anéis horizontais.
41. Estruturas que resistem pela forma : tendas
Transmissão de cargas : análise gráfica
Tennessee Amphitheater
EUA
1982
McCarty, Bullock & Holsaple Inc.
42. Grandes estruturas : pontes
Transmissão de cargas : análise gráfica
Golden Gate Bridge
EUA
1933 - 1937
Joseph Strauss & Irving Morrow
Iron Bridge
Inglaterra
1776
Thomas Farnolls & John Wilkinson
44. Montanha x Complexo Gizé
A altura da Grande Pirâmide [ 146.60 m.] só foi
ultrapassada pela Catedral de Beauvais, concluída
em 1569, ruindo 4 anos depois! A Catedral de
Colônia na Alemanha, finalmente foi colocada de
pé no final do Século XIX
Logo depois a Tôrre Eiffel. com 320.75 m..tornou-
se o símbolo da cidade luz.
Obs. : A construção da Catedral começou em 1248
e só foi concluída em 1880! As duas torres
possuem 157 metros de altura, o comprimento é de
144 metros e a largura de 86 metros.
2550 b.C
2,3 milhões de blocos de calcáreo e granito [ câmara
do Rei ] com um peso aproximado de 2.5 toneladas
cada. A base não apresenta variação de nível acima
de 2 cm.
45. CHUVA
GRAVIDADE
NEVE
BALANÇO
VENTO
SISTEMA
DE
SUPORTE
COLUNAALICERCE
Ilustração da estrutura de uma árvore com suas raízes tronco e copa, e a estrutura de um Edifício alto,
cujas fundações estão para a supra estrutura como as raízes estão para a árvore. No caso das árvores a
forma dos galhos obedece à uma Lei Universal que determina uma espessura maior no engaste com o
tronco do que na ponta em balanço.
46. Comparação entre a teia de aranha e a estrutura formada por cabos e membranas da Igreja Batista
Central de Fortaleza.
Projeto : Arq° N.Issa e Cálculo Estrutural do Eng° Ruy M. Pauletti
47. Fonte: http://maisquepalavras.blogs.sapo.pt/arquivo/f89.jpg
Fonte: Foto do autor
Concha na praia
x
estrutura em forma de folha poliédrica do
Auditório Elis Regina, uma das obras do
complexo de Edifícios do Parque
Anhembi em São Paulo.
Projeto : Arq° Miguel Juliano e Silva &
Arq° Jorge Wilheim e Cálculo Estrutural
do Escritório Julio Kassoy & Mario
Franco.
48. Ovo
x
Estrutura em casca. Palácio das Artes
Ibirapuera - São Paulo
Projeto : Oscar Niemeyer, Zenon Lotufo, Hé
Uchôa e Eduardo K. de Mello